q12-combustiveis-1

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Professora Paula Melo Silva
Química 12ºAno
COMBUSTÍVEIS,
ENERGIA E AMBIENTE
Implicações
Petróleo
Combustíveis
Fósseis
Gás
Natural
Económicas
Sociais
Tecnológicas
Políticas
Carvão
Etc.
Indústria
Petróleo
Combustíveis
Fósseis
Extração
Minas de
carvão
Jazidas de
gás natural
e petróleo
(crude)
Transporte Oleodutos
Comboios
Gás
Natural
Carvão
Barcos
Camiões
Características dos diferentes tipos de carvão
Quanto maior o teor em carbono, maior o “poder”
energético dos diferentes estádios do carvão.
Formação
Jazidas gás
e petróleo
Rocha porosa rica em material orgânico que produza o gás
e o petróleo
Deteção
através de ondas sonoras
Rocha impermeável que os contenha
A jazida de gás fica sempre por cima
da do crude devido à menor
densidade.
Extração do Crude
Onshore
Onshore
Offshore
Offshore
Do Crude ao GPL e fuéis
Refinação
• Conjunto de diversas técnicas de separação e
processos químicos.
• Objetivo de extrair do petróleo bruto a maior
quantidade possível de produtos comerciais.
Refinação do Crude
Destilação
primária
(fracionada à
pressão
atmosférica)
Reforming
(Poderá ainda
existir)
Cracking
catalítico
Destilação a
pressão
reduzida
Isomerização
(Poderá ainda
existir)
Refinação do Crude
Destilação primária
(fracionada à pressão
atmosférica)
• Crude aquecido na
fornalha
• Entrada na torre de
fracionamento
• Frações (misturas)
retiradas em cada
“prato”
• Base da Torre: Cadeias
maiores, temperaturas
mais elevadas.
• Cimo da Torre: cadeias
menores, temperaturas
mais baixas.
Destilação a pressão
reduzida
• Torre de vazio
• Componentes de maior
massa molar
Destilação fracionada do crude
Refinação do Crude
Cracking catalítico
• Reações de quebra
de ligações em
moléculas de
alcanos de cadeia
longa de modo a
obter
hidrocarbonetos de
cadeias mais
pequenas.
• A presença de
catalisadores
aumenta a
velocidade das
reações.
• Catalisadores
usados: Zeólitos
(aluminossilicatos)
Isomerização (Poderá
ainda existir)
• Converter alcanos
lineares em alcanos
ramificados.
• São usados
catalisadores.
• Os alcanos
ramificados têm um
índice de octano
superior ao dos
alcanos lineares o
que os torna
melhores
componentes para
as gasolinas.
Reforming (Poderá
ainda existir)
• Converte cadeiras
de alcanos lineares
em cicloalcanos e
hidrocarbonetos
aromáticos.
• São usados
catalisadores.
• Os hidrocarbonetos
aromáticos são
matérias primas
importantes para a
produção de
compostos
aromáticos.
“O carbono pode formar mais compostos
Do que qualquer outro elemento, porque os
Seus átomos são capazes de se ligar uns
Aos outros em cadeias lineares e
ramificadas.”
Os compostos de carbono são formados, basicamente, por carbono e
hidrogénio. Outros elementos, como o oxigénio, o azoto, o enxofre, os
halogéneos e o fósforo também podem fazer parte de compostos de
carbono.
A diversidade está relacionada com as características dos átomos de
carbono que possuem 4 eletrões de valência podendo estabelecer quatro
ligações.
Os átomos de carbono além de se combinarem entre si combinam-se com
quase todos os elementos da TP
Hidrocarbonetos
Saturados
Cadeia aberta
Alcanos
Alcenos
Insaturados
Alcinos
Alifáticos
Saturados
Aromáticos
Cadeia Fechada
Cicloalcanos
Cicloalcenos
Insaturados
Cicloalcinos
Alifáticos
São compostos
de cadeia
aberta,
ramificada ou
não, envolvendo
ligações C…C
simples, duplas
ou triplas.
Cíclicos
São compostos em que as
ligações de átomos de
carbono se fecham em
anel.
Aromáticos
São compostos que
contêm, pelo menos, um
anel benzénico.
Tipos de cadeia
Linear (Abertas)
Linear ramificada
Fechada (cíclica)
Fechada com
ramificação
Atenção que as
cadeias lineares a
disposição não é
linear mas em
“ziguezague”
Fórmulas de representação dos compostos
orgânicos
Fórmula de
estrutura
Mostram
como os
átomos se
ligam na
molécula
Ainda existe
a fórmula de
estrutura
condensada
Fórmula
racional
Fórmula
química
Fórmula
simples
Colocam em
evidência o
grupo
funcional
Tipo e
quantidade
de
elementos
Representação
por linhas
A nomenclatura dos Compostos orgânicos é
definida pela IUPAC
(União Internacional de Química Pura e
Aplicada ou International Union of Pure and
Applied Chemistry)
Hidrocarbonetos > Alifáticos
Estrutura - Cadeia aberta ou fechada
Nomenclatura - O prefixo depende do
número de átomos de carbono:
 C1 – Met
Alcanos
 C2 – Et
 C3 – Prop
 C4 – But
 C5 – Pent
Alcinos
Alcenos
 C6 - Hex
Hidrocarbonetos > Alifáticos >Alcanos
• Formula geral:
– Cadeia aberta – CnH2n+2
– Cíclicos – CnH2n
• Estrutura - Todas as ligações
são simples
• Nomenclatura
– Sufixo – ano
– No caso dos compostos
cíclicos o nome deverá
ser antecedido pela
palavra ciclo
Hidrocarbonetos > Alifáticos >Alcenos
• Formula geral:
– Cadeia aberta – CnH2n
– Cíclicos – CnH2n-2
• Estrutura – Existe uma
ligação dupla
• Nomenclatura
– Sufixo – eno
– No caso dos
compostos cíclicos o
nome deverá ser
antecedido pela
palavra ciclo
Hidrocarbonetos > Alifáticos >Alcinos
• Formula geral:
– Cadeia aberta – CnH2n-2
– Cíclicos – CnH2n-4
• Estrutura – Existe uma
ligação tripla
• Nomenclatura
– Sufixo – ino
– No caso dos
compostos cíclicos o
nome deverá ser
antecedido pela
palavra ciclo
Hidrocarbonetos > Aromáticos
Alcanos
Alifáticos
Alcenos
Aromáticos
Alcinos
Hidrocarbonetos
Álcoois
Ligação simples com
oxigénio
Compostos orgânicos
Éteres
Aldeídos
Ligação dupla com
oxigénio
Cetonas
Ácidos carboxílicos
Ligação simples e
dupla com oxigénios
Ésteres
Amidas
Presença de azoto
Aminas
O grupo
funcional
permite definir o
comportamento
químico da
molécula
Grupos Funcionais >Álcoois
• Estrutura - Caracterizam-se
por possuírem um ou mais
grupos hidroxilo (R-OH) ligados
à cadeia carbonada
Nomenclatura – Substitui-se o o
final do nome do hidrocarboneto por ol
Grupos Funcionais > Éteres
Estrutura - O grupo funcional
pode ser designado da seguinte
forma (R-O-R’)
Nomenclatura – O nome é
formado pela palavra éter
acompanhada do nome dos dois
radicais ligados ao oxigénio, por
ordem alfabética.
Grupos Funcionais > Aldeídos
Estrutura - O grupo funcional pode
ser designado da seguinte forma :
H
C
=O
R
Nomenclatura – Substitui-se o o final
do nome do hidrocarboneto por al
Grupos Funcionais > Cetonas
Estrutura - O grupo funcional pode
ser designado da seguinte forma :
R’
C
R
=O
Nomenclatura – Substitui-se o o
final do nome do hidrocarboneto por
ona
Grupos Funcionais >Ácidos Carboxílicos
Estrutura - O grupo funcional
pode ser representado da seguinte
forma :
O=
C
R
OH
Nomenclatura – Substitui-se o
o final do nome do hidrocarboneto
por óico
Grupos Funcionais >Ésteres
Estrutura - O grupo funcional pode
ser designado da seguinte forma :
O=
C
R
O-R’
Nomenclatura – Substitui-se o sufixo
ico (dos correspondentes ácidos
carboxílicos) por ato de alquilo
Grupos Funcionais >Amidas
Estrutura - O grupo funcional pode
ser designado da seguinte forma :
O=
C
R
NH2
Nomenclatura – Acrescenta-se ao
nome do hidrocarboneto
correspondente o sufixo amida
Grupos Funcionais >Aminas
Estrutura - O grupo funcional pode ser representado da
seguinte forma :
R
N
R’’
R’
Obtém-se a partir do amoníaco (NH3) por substituição dos
átomos de hidrogénio por radicais alquilo ou arilo (R, R’ e
R’’)
Nomenclatura – Indica-se o nome dos radicais ligados ao
átomo de azoto, por ordem alfabética, seguido do termo
Amina
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