GEOGRAFIA 10º ANO – RECURSOS HIDRICOS: Ciclo hidrológico: O sol aquece a água que esta nos oceanos, esta evapora e da origem a vapor de agua. O vapor de água vai para a atmosfera e as massas de ar arrefecem, condensam e formam nuvens. As correntes de ar movem as nuvens ao longo do globo que se vão tornar cada vez mais pesadas, quando chocam ocorre a precipitação que pode ser no estado solido (neve e granizo) ou no estado liquido (chuva). Se a precipitação for neve esta vai alimentar os calotes de gelo e os glaciares, se for sob a forma de chuva esta pode cair nos oceanos, pode cair no rios que a levam ate aos oceanos iniciando novamente o ciclo ou pode ainda alimentar os lagos, podendo assim originar processos de infiltração que dão origem á criação de aquíferos. Circulação do ar nos centos de baixas e altas pressões: Nos centos de baixas pressões atmosféricas o ar tem um movimento convergente e ascendente enquanto que nos centos de altas pressões atmosféricas tem um movimento divergente e descendente. Pressão atmosférica: força exercida pelo ar numa dada unidade de superfície terrestre. (1013 mb/ 1013 hPA/ 76 mHg) Fatores que fazem variar a pressão atmosférica: - Altitude: quanto maior for a altitude menor é a pressão atmosférica uma vez que á superfície os gases são mais densos, logo, mais pesados, por isso fazem mais pressão. - Temperatura: quanto maior for a temperatura menor é a pressão atmosférica uma vez que a uma maior temperatura os gases estão mais dispersos, logo menos concentrados, menos densos, por isso não fazem tanta pressão. - Densidade do ar: quanto mais denso for o ar maior é a pressão atmosférica uma vez que quanto mais densos, ou seja mais pesados, forem os gases mais pressão eles fazem. Circulação geral da atmosfera nas zonas intertropicais e temperadas: No equador as temperaturas são altas originando baixas pressões atmosféricas. As chamadas baixas pressões equatoriais. Como sabemos, á medida que a temperatura aumenta a pressão atmosférica diminui e o ar é obrigado a ascender, uma vez que se torna leve. Ao ascender vai se tornar denso, ou seja, pesado, vendo-se obrigado a descer até mais ou menos á latitude dos trópicos. Ao chegar á superfície origina altas pressões, as altas pressões subtropicais, e os ventos alísios, ventos que se deslocam das altas pressões subtropicais para as baixas equatoriais, isto dá uma origem termodinâmica às baixas pressões equatoriais. Por vezes durante o ano os ventos alísios chocam formando as zonas de convergência intertropical (CIT) outras vezes eles nem chegam a certas zonas do equador, chamamos a essas zonas as zonas das calmarias ou doldrums. Circulação geral da atmosfera nas zonas frigidas: Nos polos as temperaturas são muito baixas e, como sabemos, as baixas temperaturas originam altas pressões, neste caso as altas pressões polares. Os ventos circulam sempre das altas para as baixas pressões e nesta zona vamos ter dois tipos de ventos os de oeste (que circulam das altas pressões subtropicais para as baixas subpolares) e os de leste (que circulam das altas pressões polares para as baixas subpolares). Nas zonas subpolares estes dois ventos vão chocar e vão obrigar o ar a ascender, o ar vai tornar-se denso e pesado e vai descer até às altas pressões subtropicais ou até ás altas pressões polares. Massas de ar que afetam o estado do tempo em Portugal: Massa de ar frio polar continental, massa de ar frio polar marítimo, massa de ar frio ártica continental, massa de ar frio ártica marítima, massa de ar quente tropical continental e/ ou a massa de ar quente tropical marítima. Formação de um sistema frontal: A Portugal chegam duas massas de ar, a massa de ar frio polar e a massa de ar quente tropical, estas duas massas de ar nunca se misturam. Acontece que a massa de ar frio vai empurrar para sul e a massa de ar quente vai empurrar para norte. A força que ambas vão exercer uma sobre a outra é muita mas nunca se juntam, isto vai provocar uma ondulação da frente polar. Estas ondulações vão dar origem a uma sucessão de frentes frias e quentes originando, portanto um sistema frontal. Tipo de clima associado á frente fria e á frente quente: Como sabemos, após a formação de um sistema frontal, a massa de ar que se encontra a oeste dá o nome á frente. Na frente fria a massa de ar frio vai empurrar a massa de ar quente até que se coloca em cunha debaixo da massa de ar quente, uma vez que a massa de ar quente é mais leve que a massa de ar frio, ela vai ascender. Ao ascender, o ar vai arrefecer, vai atingir o ponto de saturação, dá-se a condensação, ocorre a formação de nuvens de desenvolvimento vertical e dá-se a precipitação tipo aguaceiros. Na frente quente, a massa de ar quente choca com a massa de ar frio e vai ser obrigada a subir por cima da massa de ar frio através da superfície frontal. Quando isto acontece a massa de ar quente, por ser mais leve, vai ascender. Ao ascender o ar vai arrefecer, atinge o ponto de saturação, dá-se a condensação, ocorre a formação de nuvens de desenvolvimento horizontal e ocorre a precipitação tipo chuva miudinha. Tipos de precipitação: Existem três tipos de precipitação: a frontal, a orográfica ou de relevo e a convectiva. A precipitação frontal está associada às frentes frias e quentes, ou seja, se estivermos numa frente fria a massa de ar frio vai meter-se em cunha por de baixo da massa de ar quente que vai ascender, formando nuvens de desenvolvimento vertical e originando precipitação tipo aguaceiros, se estivermos numa frente quente a massa de ar quente vai embater na massa de ar frio e vai-se ver obrigada a subir pela superfície frontal, ao ascender vai formar nuvens de desenvolvimento horizontal e vai originar chuva tipo miudinha. Na precipitação orográfica ou de relevo a massa de ar húmido, proveniente de oeste (mar), vai ascender até que bate contra uma serra, ao embater o ar vai ser obrigado a subir, vai arrefecer, atinge o ponto de saturação, dá-se a condensação, ocorre a formação de nuvens e origina-se a precipitação. Numa serra vai chover mais numa vertente que esteja vai a oeste do que numa vertente que se encontre mais a este, uma vez que o ar húmido vem de oeste para este. A precipitação convectiva está associada a centros de baixa pressão, ocorre mais vezes no verão e localiza-se mais frequentemente no interior. Uma vez que a superfície está mais quente, o ar torna-se também ele quente quando entra em contacto com a superfície terrestre, acontece que, o ar quando é quente torna-se mais leve. Por ser leve vai ser obrigado a ascender, a temperatura vai arrefecer, atingese o ponto de saturação, dá-se a condensação, ocorre a formação de nuvens e origina-se a precipitação. Distribuição da precipitação em Portugal continental: Em Portugal continental a precipitação aumenta de sul para norte (devido ao relevo de altitude e á latitude) e diminui do litoral para o interior (devido á proximidade do mar existente no litoral). Áreas do país com os mais elevados totais de precipitação: As áreas do país com os mais elevados totais de precipitação são as zonas localizadas perto da barreira de condensação, como por exemplo o Minho. A barreira de condensação é formada por um conjunto de serras que fazem uma barreira às massas de ar que vêm de oeste, as massas de ar húmidas. Fazem parte da barreira de condensação serras como: Serra do Gerês, Serra da Cabreira, Serra do Marão, Serra Amarela, Etc. Tipos de tempo mais frequentes no verão em Portugal: Em Portugal, no verão são frequentes os tipos de clima associados ao anticiclone dos açores e os associados à baixa pressão de origem térmica. O tipo de clima associado ao anticiclone dos açores dá origem ao bom tempo uma vez que o ar vai descender, aquece, não atinge o ponto de saturação, não ocorre a formação de nuvens logo, não ocorre precipitação. O tipo de clima associado á baixa pressão de origem térmica dá origem a mau tempo, uma vez que o ar aquece, ascende, arrefece, atinge o ponto de saturação, dá-se a formação de nuvens e ocorre a precipitação. Tipos de tempo mais frequentes no inverno em Portugal: Em Portugal, no inverno são frequentes os tipos de tempo associados às precipitações frontais e associados ao anticiclone de origem térmica. As precipitações frontais, que dão origem a mau tempo, são precipitações que estão associadas á frente fria é á frente quente. Na frente fria a massa de ar frio vai se meter em cunha por debaixo da massa de ar quente, e esta, por ser mais leve, vai ascender, arrefece, atinge o ponto de saturação, dá-se a condensação, formam-se nuvens de desenvolvimento vertical e ocorre a precipitação tipo aguaceiros. Na frente quente a massa de ar quente vai chocar contra a massa de ar frio, mas, por ser mais leve vai ser obrigada a subir por cima da massa de ar frio através da superfície frontal, ascende, arrefece, atinge o ponto de saturação, dá-se a condensação, formam-se nuvens de desenvolvimento horizontal e dá-se a precipitação tipo chuva miudinha. O anticiclone de origem térmica dá origem a bom tempo, uma vez que, o ar dos anticiclones é denso, por ser denso vai descender, à medida que desce aumenta a temperatura, ou seja, aquece, não atinge o ponto de saturação, não ocorre a condensação, não se formam nuvens e, portanto, não se dá a precipitação. Explicar por que razão o clima de Portugal Continental é mais seco no sul do país: Como sabemos, o sul do país localiza-se mais perto do equador e mais perto das altas pressões subtropicais, onde se encontra localizado o anticiclone dos açores. Acontece que consoante a altura do ano as altas e as baixas pressões são puxadas para cima ou para baixo, ora, quanto as altas pressões subtropicais sobem, a primeira parte do país a estar sob a influencia delas é o sul, assim como acontece com o anticiclone, que trás bom tempo. Por outro lado, o sul do país está mais vezes sob a influência do anticiclone dos açores durante o ano, o que faz com que não ocorra tanta precipitação. Explicar por que razão o clima de Portugal Continental é mais chuvoso no norte do país: No norte do país chove mais uma vez que o norte está mais vezes sob a influência das perturbações frontais e porque está mais próximo mas baixas pressões subpolares. Acontece que devido às perturbações frontais, que dão origem a mau tempo, são precipitações que estão associadas á frente fria é á frente quente. Na frente fria a massa de ar frio vai se meter em cunha por debaixo da massa de ar quente, e esta, por ser mais leve, vai ascender, arrefece, atinge o ponto de saturação, dá-se a condensação, formam-se nuvens de desenvolvimento vertical e ocorre a precipitação tipo aguaceiros. Na frente quente a massa de ar quente vai chocar contra a massa de ar frio, mas, por ser mais leve vai ser obrigada a subir por cima da massa de ar frio através da superfície frontal, ascende, arrefece, atinge o ponto de saturação, dá-se a condensação, formam-se nuvens de desenvolvimento horizontal e dá-se a precipitação tipo chuva miudinha. Quando o hemisfério sul é mais iluminado pelo sol (inverno), as baixas pressões subpolares vão ser puxadas para baixo como se fossem um íman, quando isto acontece o norte do país é a primeira parte do país a ser influenciada por estas baixas pressões, que como sabemos dão origem a mau tempo, uma vez que o ar aquece, ascende, arrefece, atinge o ponto de saturação, dá-se a formação de nuvens e ocorre a precipitação. Variações climáticas dentro de Portugal Continental: Portugal continental tem dentro dos seus limites três tipos de clima: o clima mediterrânico com influências marítimas ou oceânicas, o clima temperado mediterrânico com influências continentais e o clima temperado mediterrânico propriamente dito. O clima mediterrânico com influências marítimas ou oceânicas localiza-se em regiões como: porto, braga e viana do castelo (ou seja, zonas junto ao litoral até lisboa), onde o clima tem muita precipitação. O clima temperado mediterrânico com influências continentais localiza-se em regiões como: Trás-osMontes, bragança e vila real (ou seja, zonas pertencentes ao interior até castelo branco), onde o clima é constituído por verãos muito quentes e invernos muito frios. O clima temperado mediterrânico propriamente dito localiza-se em regiões como: faro, beja, Évora, Setúbal e Lisboa (ou seja, zonas pertencentes centro quer litoral quer interior até faro), onde o clima é seco. Clima de Portugal continental: O clima de Portugal continental é temperado mediterrânico uma vez que o verão é quente e seco e o inverno é húmido e fresco. Mês biologicamente seco: O mês biologicamente seco é aquele no qual a precipitação mensal é inferior ou igual ao dobro da temperatura do mesmo mês. Mês biologicamente seco = P ≤ 2T Fatores que fazem variar a precipitação: A existência de relevo de altitude e a proximidade do mar fazem com que haja mais precipitação, uma vez que a massa de ar húmido, proveniente de oeste (mar), vai ascender até que bate contra uma serra, ao embater o ar vai ser obrigado a subir, vai arrefecer, atinge o ponto de saturação, dá-se a condensação, ocorre a formação de nuvens e origina-se a precipitação. A latitude também faz variar a precipitação uma vez que a uma maior latitude encontramos as baixas pressões subpolares e a uma menor latitude encontramos as altas pressões subtropicais. Balanço hídrico: Relação entre as perdas e os ganhos de água. Os ganhos de água ocorrem através da precipitação e as perdas de água através da evapotranspiração. Stress hídrico: Ocorre quando no balanço hídrico as perdas de água são superiores aos ganhos, não chove, ocorre portanto uma seca, ou seja, um stress hídrico. Rede hidrográfica: Conjunto formado pelo rio principal e por todos os cursos de água que lhe são tributários (afluentes). Bacia hidrográfica: área onde corre a rede hidrográfica. Características da Rede Hidrográfica Portuguesa: As características da rede hidrográfica de Portugal continental são o facto desta ser mais densa a norte do país do que a sul, o facto de a sua orientação ser do nordeste para sudoeste e de este para oeste, o facto de nas regiões autónomas a sua orientação ser radial devido aos cones vulcânicos. Caudal de um rio: quantidade de água que passa numa dada secção do rio num dado segundo. Expressa-se em m3/s. O caudal de um rio é maior em jusante do que em montante uma vez que em jusante (na foz) o rio já recebeu mais afluentes. Regime de um rio: variação do caudal ao longo do ano. O caudal é maior no inverno, pois ocorre mais precipitação e é menor no verão. Relacionar a capacidade erosiva de um rio com o seu declive: Os rios modelam o seu perfil longitudinal através da erosão vertical (erosão que se exerce nos fundo dos rios), quanto maior for o declive maior a capacidade erosiva que arranca materiais que transporta para jusante. Localizar os declives mais acentuados do rio: Os declives mais acentuados dos rios encontram-se a montante (junto á nascente). Tipo de erosão que existe em montante: a erosão existente junto á nascente é a erosão vertical. Fatores que fazem variar o escoamento fluvial de um rio: Os Fatores que fazem variar o escoamento fluvial de um rio são: a precipitação, a cobertura vegetal, a natureza geológica, o relevo e a atividade humana. A precipitação varia o escoamento fluvial uma vez que no inverno ocorre mais precipitação logo o caudal ou escoamento do rio vai ser maior enquanto no verão vai ocorrer menos precipitação logo o caudal ou escoamento vai ser menor. Quanto maior for a cobertura vegetal mais lentamente vai escorrer a água do rio, portanto, não vai chegar tanta água ao mar. Quanto mais acidentado for o relevo mais agua vai escorrer e alimentar os caudais dos rios ao contrario de quando o relevo é suave, pois neste caso vai escorrer pouca água. A atividade humana influencia o escoamento de um rio através da construção de barragens e através do desvio de rios para rega de campos agrícolas. Perfil longitudinal de um rio: representação gráfica do declive do leito do rio, os rios modelam o seu perfil longitudinal através da erosão vertical (erosão que se exerce no fundo dos rios). Quanto maior for o declive do leito do rio maior será a força erosiva que arranca materiais que transporta para jusante. Perfil transversal de um rio: os perfis transversais dos rios dão-nos a forma do vale do rio numa dada secção deste. Tipos de vales: Os vales podem ser em garganta (A), podem ser em “v” ou normais (B) ou podem ainda ser vales abertos (C). Por norma, o vale é em garganta a montante (nascente) e aberto em jusante (foz). Regimes dos cursos de água: Os regimes dos cursos de água podem ser perenes, intermitentes ou efémeros. São perenes aqueles que são permanentes, ou seja, que têm caudal durante todo o ano. São intermitentes aqueles que têm muito caudal quando chove mas quando chega o verão ficam sem caudal. São efémeros aqueles onde o caudal só aparece em algumas circunstâncias e rapidamente desaparece. Tipos de lagoas: Existem três tipos de lagoas: as vulcânicas (lagoa das sete cidades); as glaciares (lagoa comprida) e as fluviais (lagoa de Óbidos). Distinguir lagoas de albufeiras: As lagoas e as albufeiras são importantes reservatórios de agua doce, a diferença é que as lagoas são de origem vulcânica e as albufeiras são formadas pelo enchimento a montante de uma barragem. Regiões do país com elevada produtividade aquífera: As regiões do país com elevada produtividade aquífera localizam-se na Bacia do tejo-sado e nas regiões das orlas uma vez que as suas rochas deixam infiltrar a água. Aquífero: formações geológicas que permitem o armazenamento da agua nos espaços vazios, possibilitando a sua exploração económica. Tipos de aquíferos: Os aquíferos podem ser porosos, cársicos ou fraturados/fissurados. Os porosos são aqueles que são constituídos por areias, os cársicos são aqueles que se localizam nas regiões calcárias (leiria-Fátima) uma vez que são muito ricos em águas subterrâneas e os fraturados ou fissurados são aqueles que estão relacionados com fraturas na rocha granítica. Erosão nas rochas calcárias: A erosão nas rochas calcárias resulta na formação de estalactites e estalagmites. Distinguir exsurgência de ressurgência: As toalhas cársicas, aguas subterrâneas existentes nas regiões calcárias, são pequenos rios subterrâneos que podem aflorar á superfície formando as exsurgências, que podem por sua vez voltar novamente à superfície formando uma ressurgência. Riscos que os recursos hídricos podem sofrer: Os riscos que os recursos hídricos podem sofrer são o facto de os rios poderem ser contaminados devido às atividades humanas (atividades industriais, esgotos domésticos e atividades agropecuárias), ou devido a outros problemas como a salinização, a eutrofização e a desflorestação. Salinização: junto ao litoral quando se dá a subexploração do aquífero. Eutrofização: devido ao lançamento de resíduos orgânicos para os rios que vão ser consumidos pelas algas, provocando a morte da fauna aquática. Consequências da desflorestação: As consequências da desflorestação são a diminuição da infiltração da água do rio e o aumento da capacidade erosiva das águas da escorrência. Regiões de Portugal de onde as nascentes termais debitam mais água: As nascentes termais que debitam mais água estão localizadas nas orlas ocidental e meridional e no norte de Portugal (Minho e Trás-os-Montes). Planos que assumem mais importância na gestão dos recursos hídricos superficiais: - Plano de ordenamento das albufeiras (POA) - Plano das bacias hidrográficas (PBH) Catarina Almeida Camões (Escola Secundária de Gondomar)