 
                                MOTIVAÇÃO: Do conceito as aplicações MOTIVAÇÃO INTERNA E MOTIVAÇÃO EXTERNA  MOTIVOS INTERNOS: São aqueles que surgem das próprias pessoas: Aptidões, Interesses, Valores e habilidades das pessoas,afetados sociológicos de acordo com o grupo que está inserido. MOTIVAÇÃO INTERNA E MOTIVAÇÃO EXTERNA  MOTIVOS EXTERNOS: São aqueles criados por situações ou ambiente em que a pessoa se encontra. São estímulos ou incentivo que o ambiente oferece ou objetivos que a pessoa persegue para alcançar uma recompensa. DEFINIÇÃO DE MOTIVAÇÃO  Robbins(2004) define: “ Processo responsável pela intensidade, direção, persistência dos esforços de uma pessoa no alcance de determinada meta.” ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS É a fixação participativa de metas tangíveis, verificáveis e mensuráveis.  Ênfase em converter os objetivos gerais em objetivos específicos.  Ingredientes comuns: Especificidade, decisão participativa,tempo determinado e feedback do desempenho.  ESPECIFICIDADE  Declarações concisas sobre as realizações almejadas;  Metas tangíveis que possam ser avaliadas e mensuradas. DECISÃO PARTICIPATIVA  Substituição das metas impostas por metas determinadas de maneira participativa;  O chefe e o subordinado escolhem em conjunto os objetivos e entram em acordo na forma de avalia-lo. TEMPO DETERMINADO  Cada objetivo tem um tempo determinado para ser atingido, variando de três, seis ou um ano.  Chefes e subordinadores tem o objetivo específico e um prazo determinado para cumpri-lo. FEEDBACK DE DESEMPENHO É a busca de uma avaliação constante do progresso em relação as metas estabelecidas.  Feedback contínuo leva a uma avaliação periódica por parte da chefia, quando o progresso é revisto.  TÉCNICAS MOTIVACIONAIS Programa de reconhecimento do funcionário.  Programa de envolvimento do funcionário ( gestão participativa, participação por representação, círculos de qualidade, planos de participação acionária).  Novo programa de trabalho e esquemas flexíveis        Replanejamento do trabalho para que ele se torne mais desafiante e motivador: Rodízio de tarefas Ampliação das tarefas Enriquecimento de tarefas Horário flexível Emprego compartilhado Telecomutação. Programas de remuneração variável Planos de remuneração por unidades produzidas,incentivos salariais, bônus,participação nos lucros e nos resultados são algumas formas possíveis de remuneração variável.  Baseia-se numa medida de desempenho individual ou organizacional.  Planos de remuneração por habilidades Também chamado plano de remuneração por competência  Estabelece o nível salarial com base quantidade de habilidades do funcionário, ou na variedade de funções que ele é capaz de desempenhar.  BENEFÍCIOS FLEXÍVEIS São planos que permitem aos funcionários escolher entre diversos itens de um cardápio de opções de benefícios.  Este programa é permitir que cada funcionário escolha seu pacote de acordo com suas próprias necessidades e situações.  DIAGNÓSTICO  1. PROFISSIONAIS: Gostam do que fazem e, geralmente, são bem remunerados. Têm compromisso com a profissão e não com o empregador. Valorizam o desafio, gostam de solucionar problemas. A recompensa é o trabalho em si. Querem que as pessoas considerem importante o que fazem. Solução: Como MOTIVAR?  Para motivá-los: mantê-los em projetos desafiadores; dar-lhes autonomia para seguir seus interesses e liberdade para estruturar seu trabalho da maneira que achar mais produtiva.  Recompensas: oportunidades educacionais de atualização (treinamentos, capacitações, workshops, reconhecimento através do interesse e fornecimento de titulações. TRABALHADORES TEMPORÁRIOS  Para motivá-los: oportunidade de tornar o trabalho permanente; oportunidade de oferecer treinamento; separar os temporários dos permanentes; oferecer plano de remuneração flexível ou pagamento com base nas habilidades para todos, temporários e efetivos. FORÇA DE TRABALHO DIVERSIFICADA MULHERES E ESTUDANTES: preferem horário flexível. TRABALHADORES POUCO QUALIFICADOS: oferecer horários flexíveis e aumentar a remuneração. REFERÊNCIAS  CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da Administração. 6ª ed. Rio de Janeiro: Campus,2000.  ROBBINS, Stephen Paul. Comportamento Organizacional. 9ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.