Conhecimentos Gerais História 2 Contextos históricos, geográficos, políticos, econômicos e culturais do Brasil e do Rio Grande do Sul Prof. Omar Martins http://profomar.wordpress.com Prof. Omar Martins Conhecimentos Gerais História Aula II • Brasil Ameríndio - Pindorama • Brasil Pré-Colonial (1494 – 1532) • Primeiros tempos: Tragédia ameríndia - Ocupação e povoamento Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História Introdução Brasil Pré-Colonial O período que vai de 1500, data da chegada da esquadra de Pedro Álvares Cabral, até 1532; é denominado pelos historiadores de período pré-colonial. Nestes primeiros trinta anos, o Brasil foi objeto de pouco interesse para Portugal, que estava mais interessado no lucrativo comércio de especiarias com as Índias, além de não dispor de homens suficientes para povoar todas as regiões descobertas. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História Brasil Ameríndio (antiguidade – 1500) Essa terra tem dono?!? Antes da chegada dos portugueses ao Brasil, os povos ameríndios já haviam ocupado todo território latino-americano em 9000 a. C., sendo que em 2000 a. C. já se praticava a agricultura em todos os cantos do país. Na região onde hoje é São Paulo, se encontravam as famílias indígenas dos tupi, dos guarani e dos jê, famílias estas compostas de vários troncos linguísticos e inúmeros dialetos. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História Com a chegada dos portugueses, iniciou-se um processo de genocídio dos indígenas, pois dos 3,5 milhões de ameríndios nos idos do século XVI, temos hoje um pouco mais de 200 mil indivíduos. Além deste extermínio em massa, temos também a escravização (subjugando-os à exploração colonial), a expulsão de suas terras, o desrespeito à sua cultura e linguagem (em paralelo ao processo de catequização), além das inúmeras mortes por doenças trazidas pelos colonizadores. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História Origem dos povos ameríndios Os habitantes do continente americano descendem de populações advindas da Ásia, sendo que os vestígios mais antigos de sua presença na América, obtidos por meio de estudos arqueológicos, datam de 11 a 12,5 mil anos. Todavia, ainda não se chegou a um consenso acerca do período em que teria havido a primeira leva migratória. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História Os povos indígenas que hoje vivem na América do Sul são originários de povos caçadores que aqui se instalaram, vindo da América do Norte através do istmo do Panamá, e que ocuparam virtualmente toda a extensão do continente há milhares de anos. De lá para cá, estas populações desenvolveram diferentes modos de uso e manejo dos recursos naturais e formas de organização social distintas entre si. Indícios arqueológicos no Brasil apontam para a presença humana em achados datados de 16 mil a.C., de 14.200 a.C. e de 12.770 a.C. em Lagoa Santa (MG), Rio Claro (SP) e Ibicuí (RS). Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História A palavra índio é fruto do engano dos primeiros colonizadores. Ao chegarem nas Américas, eles pensaram estar na Índia e então chamaram de índios os habitantes do continente. No Brasil essa palavra é usada como sinônimo de indígena. Indígena quer dizer “aquele que é nativo e descendente dos povos originários de uma localidade”. A palavra silvícola também era bastante usada para denominar os índios. Silvícola quer dizer “quem nasce ou vive nas selvas”. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História Modo de vida dos índios Os índios sobreviviam da caça, da pesca, do extrativismo e da agricultura. Nem esta última, porém, servia para ligá-los permanentemente a um único território. Fixavam-se nos vales de rios navegáveis, onde existissem terras férteis. Permaneciam num lugar por cerca de quatro anos. Depois de esgotados os recursos naturais do local, migravam para outra região, num regime semisedentário. Suas tabas (aldeias) abrigavam entre 600 e 700 habitantes. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História Alimentação: mandioca, peixe e mariscos A alimentação dos índios do Brasil se compunha basicamente de farinha de mandioca, peixe, mariscos e carne. Conheciam-se os temperos e a fermentação de bebidas alcoólicas. Com as fibras nativas dos campos e florestas, fabricavam-se cordas, cestos, peneiras, esteiras, redes, abanos de fogo; moldavam-se em barro diversos tipos de potes, vasos e urnas funerárias, pois enterravam seus mortos. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História Na taba, vigorava a divisão sexual do trabalho. Aos homens cabiam as tarefas de esforço intenso, como o preparo da terra para o cultivo, a construção das ocas e a caça. Além destas, havia a atividade que consideravam mais gloriosa - a guerra. As mulheres, além do trabalho de dar a luz e cuidar das crianças, semeavam, colhiam, modelavam, teciam, faziam bebidas e cozinhavam. Os casamentos serviam para estabelecer alianças entre aldeias e reforçar os laços de parentesco. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História Antropofagia (canibalismo) e vida após a morte Basicamente, os tupis-guaranis acreditavam em duas entidades supremas - Monan e Maíra identificados com a origem do universo. Ao lado das divindades criadoras, figurava também uma entidade - Tupã - associada à destruição do mundo, que os índios consideravam inevitável no futuro, além de ter ocorrido em passado remoto. Acreditavam também na vida após a morte, quando o espírito do morto iniciava uma viagem para o Guajupiá, um paraíso onde se encontraria com seus ancestrais e viveria eternamente. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História A prática da antropofagia talvez estivesse especialmente ligada a essa viagem sobrenatural, sendo uma espécie de ritual preparatório para ela, segundo alguns estudiosos. Para outros, o ritual antropofágico servia para reverenciar os espíritos dos antepassados e vingar os membros da aldeia mortos em combate. Após as batalhas contra tribos inimigas, a antropofagia tinha caráter apoteótico, mobilizando todos os membros da aldeia numa sucessão de danças e encenações que terminavam com a matança de prisioneiros e o devoramento de seus corpos. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História Na organização política de uma aldeia, destacava-se a figura do chefe, o morubixaba, mas este só exercia efetivamente o poder em tempos de guerra. Ainda assim não podia impor a sua vontade, devendo convencer um conselho da aldeia, por meio de discursos. Em 16 de junho de 1556, os caetés devoraram o primeiro bispo do Brasil, dom Pedro Fernandes de Sardinha, e 90 tripulantes que naufragaram Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História Povos guerreiros O caráter beligerante das sociedades indígenas brasileiras desmentem a versão da história segundo a qual os índios se limitaram a assistir à ocupação da terra pelos europeus, sofrendo os efeitos da colonização passivamente. Ao contrário, nos limites das suas possibilidades resistiram à ocupação territorial, lutando bravamente por sua segurança e liberdade. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História Entretanto, o contato inicial entre índios e brancos não chegou a ser predominantemente conflituoso. Como os europeus estivessem em pequeno número, podiam ser incorporados à vida social do índio, sem afetar a unidade e a autonomia das sociedades tribais. Isso favoreceu o intercâmbio comercial pacífico, as trocas de produtos entre os brancos e os índios, principalmente enquanto os interesses dos europeus se limitaram ao extrativismo do pau-brasil. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História Em geral, nas três primeiras décadas de colonização, os brancos se incorporavam às aldeias, totalmente sujeitos à vontade dos nativos. Posteriormente, quando o processo de colonização promoveu a substituição do extrativismo pela agricultura como principal atividade econômica, o padrão de convivência entre os dois grupos raciais sofreu uma profunda alteração: o índio passou a ser encarado pelo branco como um obstáculo à posse da terra e uma fonte de mão-de-obra barata. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História A necessidade de terras e de trabalhadores para a lavoura levaram os portugueses a promover a expulsão dos índios de seu território, assim como a sua escravidão. Assim, a nova sociedade que se erguia no Brasil impunha ao índio uma posição subordinada e dependente. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História Confederação dos tamoios Contra essa ordem, a reação indígena assumiu muitas vezes caráter violento, como a guerra dos Tamoios, que se estendeu por três anos, a partir de 1560. Incentivados por invasores franceses estabelecidos na Baía da Guanabara, vários grupos desses índios uniram-se numa confederação para enfrentar os portugueses, ao longo do litoral entre os atuais estados do Rio de Janeiro e São Paulo. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História A atuação dos jesuítas Manuel da Nóbrega e José de Anchieta resultou num acordo de paz. Outra possibilidade de reação indígena ao avanço português era a submissão, assumida sob a condição de “aliados” ou escravos. Essa forma de convivência “pacífica” foi obtida particularmente graças ao trabalho dos padres missionários que, promovendo a cristianização dos índios, combatiam sua cultura e tradições religiosas, além de redistribuí-los territorialmente, em geral de acordo com os interesses dos colonizadores. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História Índios sobreviventes Finalmente, para preservar a unidade e a integridade de seu modo de vida, os índios optaram também pela migração para as áreas interioranas, cujo acesso difícil tornava o contato com o branco improvável ou impossibilitava a este exercer seu domínio. Essa alternativa, porém, teve um preço alto para as tribos indígenas, forçando-as a adaptar-se a regiões mais pobres ou inóspitas. Ainda assim, em relação ao enfrentamento ou à submissão, o isolamento foi o que permitiu parcialmente aos índios preservarem sua herança biológica, social e cultural. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História Tratado de Tordesilhas (1494) Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História O Tratado de Tordesilhas, celebrado por Espanha (Castela) e Portugal em 7 de junho de 1494, fixou critérios de partilha entre os dois países, das terras descobertas além-mar por Colombo e outros navegadores posteriores, definindo as áreas de domínio do mundo extraeuropeu. Demarcando os dois hemisférios, de polo a polo, deu a Portugal o direito de posse sobre a faixa de terra onde se encontrava o Brasil: ficou Portugal com as terras localizadas a leste da linha de 370 léguas traçadas a partir de Açores e Cabo Verde, e a Espanha (Castela) com as terras que ficassem do lado ocidental desta linha. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História O direito de posse de Portugal sobre a faixa de terra onde se encontrava o Brasil foi produto de crescentes rivalidades entre Portugal e Espanha pelas terras do Novo Mundo, durante a segunda metade do século XV. A proximidade das datas do Tratado de Tordesilhas (1494) e do “descobrimento” (1500) faz supor que Portugal já sabia da existência das terras brasílicas antes mesmo da expedição cabralina. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História “Descobrimento”: a conquista do Brasil A terra, a que os nativos chamavam Pindorama (“terra das palmeiras”), foi a princípio chamada pelos portugueses de Ilha de Santa Cruz e nela foi erguido um padrão (marco de posse em nome da Coroa Portuguesa). Mais tarde, a terra seria rebatizada como Terra de Vera Cruz e posteriormente Brasil. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História Durante o período pré-colonial (1500 – 1532), os portugueses desenvolveram a atividade de exploração do pau-brasil, árvore abundante na Mata Atlântica naquele período. A exploração dessa matéria-prima foi possibilitada não só pela sua localização, já que as florestas estavam próximas ao litoral, mas também pela colaboração dos índios, com os quais os portugueses desenvolveram um tipo de comércio primitivo baseado na troca (escambo). Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História Apesar do pau-brasil ter o seu valor, o comércio de especiarias com as Índias ainda era muito mais lucrativo. Neste período Portugal sofria de escassez de mão-de-obra e recursos, de forma que investir no pau-brasil significava deixar de ganhar dinheiro nas Índias. Assim a Coroa reservou aos principais nobres os privilégios de explorarem as Índias, e à nobreza do “segundo escalão” as concessões para a exploração de pau-brasil sob sistema de estanco (o pau-brasil, considerado monopólio da Coroa portuguesa, era concedido para exploração a particulares mediante o pagamento de impostos). Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História Durante 30 anos, a costa foi também explorada por holandeses, ingleses e principalmente franceses. Embora essas nações não figurassem no Tratado de Tordesilhas enviavam ao Brasil navios empenhados em explorar o Atlântico e recolher a preciosa madeira, pois consideravam que tinha direito à posse das terras o país que as ocupasse. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História A costa brasileira era terra aberta para os navios do corso (os corsários), pois inexistiam povoações ou “guarda costeira” que a defendesse. Para tentar evitar estes ataques, Portugal organizou e enviou ao Brasil as chamadas expedições guarda-costas (1516 e 1526, sob o comando de Cristóvão Jaques), com poucos resultados. A falta de segurança da terra é a origem direta da expedição de Martim Afonso de Sousa e a posterior cessão dos direitos régios a doze donatários. Em 1530, D. João III mandou organizar a primeira expedição com objetivos de colonização. Esta tinha como objetivos: povoar o território brasileiro, expulsar os invasores e iniciar o cultivo de cana-de-açúcar no Brasil. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História A colaboração em torno da atividade do pau-brasil já não era mais possível e os colonos tentam submetê-los à sua dominação, impondo sua cultura, sua religião – função esta que coube aos jesuítas, através da catequese – e forçando-os ao trabalho compulsório nas lavouras, já que não dispunham de mão-de-obra. A escravidão no Brasil segue assim paralelamente ao processo de desterritorialização sofrido por estes. Diante dessa situação, os nativos só tinham dois caminhos a seguir: reagir à escravização ou aceitá-la. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História Houve reações em todos os grupos indígenas, muitos lutando contra os colonizadores até a morte ou fugindo para regiões mais remotas. Os índios assimilados, por sua vez, eram superexplorados e morriam, não só em decorrência dos maus-tratos recebidos dos portugueses, mas também em decorrência de doenças que lhes eram desconhecidas e que foram trazidas pelos colonos europeus, como as doenças venéreas e a varíola. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História Neste contexto, inicia na década de 1530, a ocupação no Brasil e com ela o projeto colonial português baseado em: • Exploração do lucrativo negócio da escravidão africana; • Introdução da cultura açucareira; • Divisão e controle de terras baseado na venda de títulos hereditários (capitanias hereditárias); • Instituição de um modelo de servidão de engenho baseado na estrutura – Casa Grande X Senzala. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História Martim Afonso de Souza Após 1530, o comércio entre Portugal e as Índias entrou em decadência. Neste mesmo período, o litoral brasileiro passou a sofrer sistemáticas ameaças por parte de navegadores estrangeiros e mercenários que contrabandeavam o pau-brasil. Portugal, então, precisou tomar medidas para guarnecer a costa brasileira e repelir os invasores. Expedições comandadas por Cristóvão Jacques, em 1516 e 1519 e ainda em 1526 e 1528; tiveram por objetivo repelir os invasores, mas pouco puderam fazer em razão da enorme extensão do litoral brasileiro. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História Esses foram os principais fatores que geraram preocupação com a situação das terras brasileiras, levando a Coroa portuguesa a iniciar o processo de colonização. Os passos iniciais da colonização do Brasil foram dados a partir da criação de núcleos de colonização. Em dezembro de 1530, partiu de Lisboa uma grande expedição composta por 50 embarcações transportando homens, ferramentas, sementes e víveres. Comandada por Martim Afonso de Souza, teve como objetivo estabelecer os primeiros núcleos de povoamento permanente no país. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História Esses foram os principais fatores que geraram preocupação com a situação das terras brasileiras, levando a Coroa portuguesa a iniciar o processo de colonização. Os passos iniciais da colonização do Brasil foram dados a partir da criação de núcleos de colonização. Em dezembro de 1530, partiu de Lisboa uma grande expedição composta por 50 embarcações transportando homens, ferramentas, sementes e víveres. Comandada por Martim Afonso de Souza, teve como objetivo estabelecer os primeiros núcleos de povoamento permanente no país. A expedição chegou ao litoral brasileiro em janeiro de 1531. O primeiro núcleo de colonização, a vila de São Vicente, localizada no litoral, foi fundado em 1532, dando início ao período Colonial. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História Brasil Ameríndio (1494 – 1532) [Oficial da Justiça e Avaliador - TJ/SC 2010] Sobre o período de ocupação e povoamento do território brasileiro, assinale a única alternativa que está INCORRETA: (A) A chegada de Pedro Álvares Cabral ao Brasil, em 1500, correspondeu à pronta integração do novo território à economia de Portugal, pois, de imediato, foram encontrados produtos tão valiosos quanto aqueles que, então, os portugueses obtinham no Oriente. (B) A abundância de pau-brasil no litoral brasileiro e a possibilidade de exploração lucrativa do produto, levaram Portugal a estabelecer o ESTANCO sobre o produto, isto é, o monopólio estatal sobre a sua exploração. Conhecimentos Gerais| Prof. Omar Martins | História (C) Contrabandistas estrangeiros, sobretudo os franceses, sistematicamente invadiam o território brasileiro para extrair o pau-brasil. Para coibi-los foram organizadas as expedições guarda-costas em 1516 e 1526, sob o comando de Cristóvão Jaques. (D) Martim Afonso de Souza, que veio para o Brasil com a primeira expedição colonizadora, foi quem iniciou a distribuição das sesmarias e fundou, em 1532, a primeira Vila do Brasil, São Vicente, situada no atual estado de São Paulo. (E) Para efetivar a colonização do Brasil, a coroa portuguesa doou, entre 1534 e 1536, 15 faixas de terras, que formavam 14 capitanias e iam do litoral ao limite de Tordesilhas, a 12 donatários, atraídos pelo direito de administrar, explorar a sua capitania e poder transferi-la como herança de pai para filho. Fontes de consulta CANCIAN, Renato . Pau-brasil, capitanias hereditárias e Governogeral. Disponível em http://virou.gr/nCSlD1 . OLIVIERI, Antonio Carlos. O Brasil antes do descobrimento. Disponível em http://virou.gr/qLOA9w . MAGNOLI, Demétrio; OLIVEIRA, Giovana; MENEGOTTO, Ricardo. Cenário gaúcho: representações históricas e geográficas. São Paulo: Moderna, 2001. Wikipédia. Disponível em http://br.wikipedia.org . História do Brasil. Conhecimentos Gerais – História do Brasil foi licenciada com uma Licença Creative Commons – Uso não-comercial. Com base na obra disponível em http://profomar.wordpress.com Não deixe de visitar o Blog do Prof. Omar Martins e da VERITAS, no qual você encontra um amplo conteúdo sempre atualizado sobre o assunto. www.veritasconcursos.com.br http://profomar.wordpress.com