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http://www.cdcc.sc.usp.br/cda
Cometa
West
Sol
Ven
Mar
Terra
Mer
- 140 -
1473 - 1543
Sistema Heliocêntrico
Mer Vên Ter
Lua
Mar
Sol
Júp
Sat
Ura
Net
Plu
Mm
F= 2
r
1642 - 1727
1564 - 1642
Filósofos e Astrônomos
Famosos
Pitágoras
Heráclides
Aristóteles
Aristarco
Eratóstenes
Hiparcos
Ptolomeu
400 200
0
G. Bruno
200 400 600 800 1000 1200 1400 1600
Copérnico
Tycho Brahe
Kepler
Newton
Galileu Galilei, Italiano, 1554 – 1642
- satélites ao redor de Júpiter
- Vênus apresenta fases
- montanhas na Lua
- manchas no Sol
- aprimorou a luneta
- criou a cinemática
Satélites de Júpiter
( Galileu, séc. XVII )
Júpiter
Dia 1
Dia 2
Dia 3
Dia 4
Dia 5
Os satélites
giram em torno
de Júpiter, e não
da Terra!
Júpiter
Luas
Galileanas
Manchas solares
Fases de Vênus
Terra
Ven
Vênus deve girar em torno
do Sol e entre o Sol e a Terra
Galileu
Era
pré-telescópio
Era
pós-telescópio
1609
Antes de Galileu
A. Ayiomamitis
jan - dec /2002
Depois
Observatório Yerkes,
Wisconsin, 1897
W. Herschel,
1781 descobre Urano
Refrator de 1 m diam.
Universo
Em
Expansão
Edwin Hubble,
o astrônomo
1889 - 1953
HUBBLE,
o telescópio espacial
- 1990 -
43 metros de diâmetro, Virgínia
Estações Orbitais
ISS
Lua
3500
diâmetro
Km
de
- 380.000 Km da Terra
- última missão: 1972
Lua
Lua, nós já fomos lá!
E. Cernan, dec-72.
Apolo 17, a última.
NASA (Image scanned by Kipp Teague)
Terra - Lua, vistos da
Galileu, a 6 milhões
de Km, em 1992.
Marte
- dist. 1.5 UA
- 0.5 diam. Terra
- mass 0.6
- grav. 0.38 da Terra
- temp: -140 -> 20
- atm: CO2, 0.01 atm
-
J. Bell (Cornell U.),
M. Wolff (SSI) et al.,
STScI, NASA
Marte
memorial Sagan
Sojourner
Terra
Vistos de Marte,
em 8/maio/2003
Júpiter
Erupção Solar
Plêiades
Estrelas Jovens
Click to add title
100 milhões
de anos
4 bi anos
1500 a.l. de nós
25 a.l. de extensão
Nebulosa de Orion
Nebulosa de Orion
- berçário -
C. R. O'Dell and S. K. Wong (Rice U.), WFPC2, HST, NASA,
M17, Nebulosa Omega - Sagitário
- 5500 a.l.
Supernova 1987A
( Grande Nuvem de Magalhães )
Antes
Depois
20 Msol com núcleo de Fe do tamanho de Marte colapsa em segundos para 100 Km
Nebulosa do Carangueijo
- Vista em 1054
- 10 a.l. de extensão
- pequeno pulsar
no centro - 1 massa
solar
- período: 1/30 seg.
- cores falsas
Mas, o que há
no interior de
uma estrela?
Composição química de uma
estrela
No Laboratório
Gás Hidrogênio
Hidrogênio!
Hidrogênio
Raias de Elementos
Hélio
Oxigênio
Carbono
Nitrogênio
Neônio
Onde estão as estrelas ?
E. Hubble
Ilhas com trilhões de estrelas
Via Láctea
AAndrômeda
2 milhões de anos luz
ESO 269-57 - Centauro
150.000.000 a.l. de nós
200.000 a.l. extensão
Galáxia Espiral Sa: Sombrero
Colisão de galáxias
- Aglomerado de Virgem
- o mais próximo de nós
- 100 galáxias
WMAP
Pensias - Wilson
em Terra - 1965
1992
T = 0.000001 k
2003
Universo
em evolução
- Universo em expansão : big bang + inflação
- 5% matéria usual
- 25% matéria escura (e estranha)
- 70% energia escura (anti-gravidade)
U
N
I
V
E
R
S
O
Visitas:
sextas, sábados e domingos
das 20 às 22 horas
Física, pela sua abrangência no estudo da natureza, se destaca
nos dias atuais entre todas as ciências. O impacto de suas
idéias mais fundamentais não tardam a fazer parte de nosso
dia-a-dia, usualmente na forma de desenvolvimento
tecnológico, mas também na forma de conhecimento básico a
respeito do Universo que moramos. Nesse ponto, a união da
Física com a Astronomia tem dado uma dimensão
extraordinária a nossa visão do mundo, seja terreno ou celeste.
Física: dos átomos às galáxias, é uma viagem que começa no
mundo subatômico evolui pelas escalas de tamanho dos objetos
ao nosso redor e caminha em direção às estrelas.
Todas as substâncias que nos cercam são feitas de átomos, sejam
animais, vejetais ou inanimadas. Até mesmo quem ainda está
dando seus primeiros passos não só é feito de átomos, mas os
utiliza para viver e para interagir com o meio ao seu redor.
Entre as primeiras concepções sobre como deveria ser o átomo,
está a desenhada no slide. Elétrons girariam em torno de um
núcleo muito pequeno, constituido de prótons e neutrons. A
concepção atual é bem mais sofisticada; no lugar das órbitas
circulares temos regiões com determinadas probabilidades de o
elétron ser encontrado: são os orbitais atômicos, tão importantes
em química. No entanto, para temos uma imagem em mente, o
desenho que se parece com um sistema planetário é adequado e
hoje serve como símbolo do átomo.
Um átomo é uma unidade muito pequena. Precisamos de cerca
de 100 milhões deles enfileirados para perfazer apenas um
centímetro. Sua propriedade mais marcante é a de se unirem
formando as moléculas, que em número muito grande formam as
substâncias. Por exemplo, a molécula de água (a mais
importantes para a vida) é formada por um átomo de oxigênio e
dois de hidrogênio (o átomo mais importante do Universo).
Com centenas de diferentes átomos na natureza, estruturas
complexas podem se formar, ou serem formadas com o uso de
técnicas de manipulação atômica bastante recentes. Consegue-se
hoje em dia depositar átomos em superfícies de forma
controlada, como ilustra os desenho do globo terrestre. Veja que
a dimensão desses
desenhos é de desenas de angstron. Um angstron corresponde a
0.00000001 cm!
Podemos ver os átomos em detalhe? Não, eles são muito
pequenos, milhares de vezes menores que o comprimento de
onda da luz visível. No entanto, podemos ver a luz que emana
deles quando seus elétrons saltam de uma órbita para outra.
Também podemos forçar seus elétrons a saltarem de uma órbita
para outra incidindo luz no átomo. Ou seja, átomos interagem
muito com a luz, não somente a visível, mas também a
infravermelha, ultravioleta, (também chamadas de luz),etc.
Sendo assim, a luz serve como uma ponte entre nós, que
vivemos num mundo macroscópico, e os átomos, que são
microscópicos. Dependemos dela para conhecer nosso mundo, e
até a utilizamos como código (num semáfaro, por exemplo) em
nossa sociedade. Praticamente todo reino animal e vegetal
depende da interação com a luz para a sua existência.
Nosso
bem estar pode ser melhorado conforme aprendemos a dominar
o uso da luz (como onda de rádio), como por exemplo numa
máquina de ressonância magnética capaz de fazer imagens de
órgãos internos.
O mundo ao nosso redor, de objetos com tamanhos de metros ou
kilômetros, está intimamente relacionado ao mundo microscópico
dos átomos. Em todo nosso planeta, com diâmetro de cerca de
12.000 Km, a luz está presente e atuante em todos os processos
vitais. E mais além, como é que temos noção do próprio
Universo, morando aqui num pequenio planeta? É através da luz
que chega das regiões mais distantes.
Um fato histórico notável aconteceu em 1609, quando Galileu
Galilei utilizou um telescópio para observação astronômica
sistemática. Ele começou a era pós telescópio na ciência.
Antes dele, fazia-se observações direta do céu, como por exemplo
a trajetória anual do Sol por entre as estrelas que perfaz uma
figura parecida com o número 8 (é o Analema).
Depois de Galileu, grandes telescópios foram construídos, como
por exemplo o do Observatório de Yerkes com um metro de
diâmetro (observe o tamanho de uma pessoa ao lado desse
instrumento).
Hoje telescópios espaciais orbitam a Terra, como o famoso
Hubble lançado em 1990. Inúmeros satélites de comunicação e
sensoriamente foram colocados ao redor da Terra, alguns a cerca
de 36.000 Km de altura para serem geo-estacionários (que rodam
junto com a Terra).
Estações espaciais, como a MIR soviética, já desativada, ou a ISS,
Americana, ainda em desenvolvimento, completam um cenário
rico de instrumentos importantes colocados na vizinhança da
Terra que permitem que exploremos o Cosmos aqui de casa.
Um pouco mais além da nossa vizinhança está a Lua, em média
380.000 km de nós, e com cerca de 3500 Km de diâmetro. Ela não
possui atmosfera e por isso qualquer meteoro que a alcance deixa
marcas em sua superfície na forma de crateras (muitas crateras
Lunares são de origem vulcânica e não de impacto). É o corpo
celeste mais bem conhecido pelos humanos, uma vez que até já
estivemos lá.
Para ir além daqui de casa, enviamos sondas espaciais, como a
Galileu, que em 1992 a cerca de 6 milhões de Km da Terra
fotografou pela primeira vez a Terra e a Lua juntos na mesma
foto. É um fato notável, tecnologicamente falando.
Sondas podem ir muito mais longe que naves tripuladas e por
isso hoje conhecemos tanto sobre o planeta Marte. Sua distância
até nós pode variar de cerca de 70 a 400 milhões de Km, devio
ao movimento dele e da Terra ao redor do Sol. Seu tamanho e
massa são praticamente 50 % dos da Terra e sua atmosfera,
muito rarefeita, é constituída basicamente de gas carbônico.
As missões Sojourner
,spirit
e Opportunity fizeram
grandes revelações, basicamente sobre a possibilidade de
existência de água no planeta.
Em 2003 a Terra e Júpiter foram fotografatos de Marte, por
uma das sondas, outro fato notável para a tecnologia espacial.
Além do planeta Marte, ainda temos, não muito longe da Terra,
por exemplo Júpiter, a 700 milhões de Km, Saturno, a 1.4 bilhões
de Km, e lá no fim do sistema solar, Plutão, 40 vezes mais
distântes do Sol que nós ou cerca de 6 bilhões de Km daqui. Esses
corpos, juntamente com cometas e asteróides, constituem a
família do Sol: corpos que giram ao redor do Sol presos pela sua
gravidade. A nave Voyager 1, em 1999, fotografou pela primeira
vez o Sistema Solar, quando já estava a cerca de 12 bilhões de Km
da Terra. Este sim representa um grande fato tecnologicamente
falando, e também um oportunidade única de vermos o Sistema
Solar por cima e apreciar seu heliocentrismo.
Nesse slide você pode comparar os planetas em diâmetro e ter
uma idéia do tamanho do sistema solar, se compar o tempo que a
luz demora par vir do Sol até nós, pouco mais de oito minutos,
com o tempo que ela demora para ir do Sol até Plutão,
6 horas!
O Sistema solar é enorme quando comparado com a
nossa vizinhança, mas é um grande vazio, como ilustra o slide
Será mesmo que o Sistema Solar é grande? Bem, para responder
precisamos compará-lo com outras estruturas do Universo. O que
há além do Sistema Solar? Uma simples observação do céu revela
as inúmeras estrelas, sóis como nosso Sol. Mas, onde estaria a
estrela mais próxima da Terra, depois do Sol? Muito longe! Para
se ter uma idéia, em uma maquete em que a Terra estaria a um
metro do Sol, a próxima estrela estaria a 260 Km de distância!
Essa estrela, um pouco mais brilhante que o Sol, chama-se Alfa
Centauro e é facilmente visível aqui ho hemisfério Sul. Sua luz
demora pouco mais de 4 anos para nos alcançar e lembrando que
a luz do Sol demora apenas 8 minutos para chegar até nós e
apenas 6 horas para chegar a Plutão, concluimos que o Sistema
Solar é muito pequeno perante o Cosmo.
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