Slide 1 - dms – ufpel

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Qualificação da Atenção à Saúde da
Mulher, na USF Centro 2, Extremoz / RN
Juliana Ferreira Lemos
Orientadora: Tatiana Afonso da Costa
Introdução

Importância da ação

Extremoz/RN

ESF Centro II

Situação anterior
Objetivo Geral
Melhorar
a
atenção
à
saúde
relacionada
ao
Programa de Controle dos Cânceres de Colo de
Útero e da Mama.
Metodologia

Ações

Logística
Objetivos, Metas e Resultados
Objetivo 1: Ampliar a cobertura da atenção a saúde as usuárias
Metas 1: Alcançar a cobertura de detecção precoce do CA de colo
de útero das mulheres entre 25 e 64 anos de 30%.
Resultado: alcançamos uma cobertura de 28,6%
Meta 2: Alcançar a cobertura de detecção precoce do CA de
mama das mulheres entre 50 e 69 anos de 40%.
Resultados: alcançamos uma cobertura de 42%
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
Figura 1: Proporção de mulheres
entre 25 e 64 anos com exame em dia
para detecção precoce do câncer de
colo de útero
28,6%
2,3%
Mês 1
7,4%
Mês 2
13,5%
Mês 3
Figura 2: Proporção de mulheres
entre 50 e 69 anos com exame em dia
para detecção precoce de câncer de
mama
Mês 4
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
42,0%
12,8%
20,2%
3,5%
Mês 1
Mês 2
Mês 3
Mês 4
Objetivo 2: Melhorar a qualidade do atendimento a usuárias
assistidas pelo programa.
Meta 3: Obter 100% de coleta de amostras satisfatórias do
exame citopatológico de colo de útero
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
38,5%
Mês 1
31,0%
Mês 2
Figura 3: Proporção de mulheres com
amostras satisfatórias do exame
citopatológico de colo de útero
26,8%
Mês 3
21,7%
Mês 4
Objetivo 3: Melhorar a adesão ao Programa
Metas 4 e 5: Identificar 100% das mulheres com ex.
citopatológico
e
mamografia
alterados
sem
acompanhamento.
Resultado: metas foram alcançadas, 01 resultado alterado
de cada, já em acompanhamento.
Metas 6 e 7: Realizar busca ativa em 100% de mulheres com
exame
citopatológico
e
mamografia
alterados
sem
acompanhamento.
Resultado: Essas metas não foram modificadas, pois a
busca ativa, dessa forma, não precisou ser realizada.
Objetivo 4: Melhorar os registros das informações
Metas 8 e 9: registrar 100% dos resultados dos exames
citopatológicos e mamografia em ficha espelho, prontuário e
livro específico.
Resultados: todos os resultados de exames (100%), que
foram avaliados, foram registrados.
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
38,5%
Mês 1
Figura 4: Proporção de mulheres
com registro adequado do exame
citopatológico de colo de útero
44,4%
31,0%
Mês 2
25,5%
Mês 3
Mês 4
Figura 5: Proporção de mulheres
com
registro
adequado
da
mamografia
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
27,3%
25,0%
28,6%
Mês 1
Mês 2
Mês 3
23,7%
Mês 4
Objetivo 5: Mapear as mulheres de risco pertencentes à
área de abrangência
Meta 10 e 11: Pesquisar sinais de alerta para CA de colo de
útero e de mama em 100% das mulheres cadastradas
Resultados: atingimos a meta de 100% para as duas metas
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
Mês 1
Mês 2
Mês 3
Mês 4
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
Figura 6: Proporção de mulheres entre 25 e 64 anos com pesquisa de sinais
de alerta para câncer de colo de útero
Figura 7: Proporção de mulheres entre 50 e 69 anos com avaliação de risco
para câncer de mama
Objetivo 6: Promover a saúde
Metas 12 e 13 : Orientar 100% das mulheres cadastradas
sobre DST e fatores de risco para CA de colo de útero e da
mama.
Resultados: Atingimos as metas de 100%, já que todas as
mulheres
cadastradas
orientações.
no
programa
receberam
as
Discussão



Possibilitou avaliar e ampliar a cobertura do Programa,
dados necessários para o planejamento de ações.
Capacitações e reuniões: aproximação da equipe “rodas
de conversa”: maior participação e integração da
comunidade e possibilidade de avaliar a intervenção.
Consideramos nossa intervenção como exitosa, já que as
ações foram incorporadas a rotina da unidade, permitindo
a sua continuidade.
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
Mês 1
Mês 2
Mês 3
Mês 4
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
Figura 8: Proporção de mulheres entre 25 e 64 anos que receberam
orientações sobre DSTs e fatores de risco para câncer de colo de útero
Figura 9: Proporção de mulheres entre 50 e 69 anos que receberam
orientação sobre DSTs e fatores de risco para câncer de mama
Reflexão Crítica




Aprimoramento dos conhecimentos: em ESF, Saúde
Coletiva, pesquisa – intervenção;
Transformação do processo de gestão e trabalho;
Possibilidade de continuidade da intervenção e de
implantação de outros Programas;
Aumento do vínculo com a comunidade, e o empoderamento
desses atores sociais;

Maior interação da equipe;

Aprendizado relevante em “Educação em Saúde"
Referências
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Cadernos de
Atenção Básica, n. 13. Controle dos Cânceres de Colo de Útero e da Mama. 2. ed. Brasília, 2013.
______. Portaria no 1.401, de 15 de junho de 2011. Institui, no âmbito da Política Nacional de Atenção Básica, o
incentivo para a construção de Polos da Academia da Saúde, Diário Oficial da União, Brasília, DF, 27 jun.
2011c. Seção 1. p. 107-108.
______. Ministério da Saúde. Portaria no 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretriz para a
organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da
União, Brasília, DF, 31 dez. 2010a Seção 1. p. 89.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da
Mulher: princípios e diretrizes. Brasília, 2004.
______. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Plano de ações estratégicas para o
enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: 2011-2022. Brasília, 2011d.
IBGE. Censo 2010. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/censo2010/.
Referências
INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER (Brasil). Coordenação-Geral de Ações Estratégicas. Divisão de Apoio à
Rede de Atenção Oncológica. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Rio
de Janeiro, 2011a.
______. Estimativa 2012: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro, 2011. Disponível em:
<http://www1.inca.gov.br/estimativa/2012/estimativa20122111.pdf>.
______. Situação do câncer no Brasil. Disponível em: <http://www.inca.gov.br/situacao/.
______. Atlas da mortalidade. Brasília: Inca, 2012.
______. Coordenação-Geral de Ações Estratégicas. Divisão de Apoio à Rede de Atenção Oncológica. Diretrizes
brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero. Rio de Janeiro: Inca, 2011.
______. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Falando sobre câncer do colo do útero. Rio de Janeiro:
MS/Inca, 2002.
______. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Nomenclatura brasileira para laudos cervicais e condutas
preconizadas: recomendações para profissionais de saúde. Rio de Janeiro: Instituto Nacional do Câncer,
2006.
______. Plano de ação para redução da incidência e mortalidade por câncer do colo do útero: sumário
executivo. Rio de Janeiro: Inca, 2010a.
Obrigada!
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