Sobre um barco há 26 carneiros e 10 cabras. Qual é a idade do capitão? Sobre um barco há 26 carneiros e 10 cabras. Qual é a idade do capitão? 76 alunos de 97 (78%) dão efetivamente “a idade do capitão”, utilizando os dados que figuram no enunciado do problema “Eu aprendi que os problemas de Matemática sempre têm respostas...” (nossos alunos) João jogou duas partidas de bolinha de gude. Na primeira ele perdeu duas e na segunda quatro. O que se passou ao todo? João jogou duas partidas de bolinha de gude. Na primeira ele perdeu duas e na segunda quatro. O que se passou ao todo? João perdeu 6 bolinhas ! João jogou duas partidas de bolinha de gude. Na primeira ele perdeu duas e na segunda quatro. O que se passou ao todo? João perdeu 6 bolinhas ! Aqui o aluno deve supor que João possuia ao menos 6 bolinhas antes de começar ! Professor Contrato didático Saber Aluno O que caracteriza o contrato didático - a idéia da divisão de responsabilidades O que caracteriza o contrato didático - a idéia da divisão de responsabilidades - a conscientização do implícito O que caracteriza o contrato didático - a idéia da divisão de responsabilidades - a conscientização do implícito - a relação com o saber O que caracteriza o contrato didático - a idéia da divisão de responsabilidades - a conscientização do implícito - a relação com o saber - a construção da comunicação didática Paradoxos do contrato didático Se o professor diz o que o aluno quer, ele não pode mais obtê-lo. Paradoxos do contrato didático Se o professor diz o que o aluno quer, ele não pode mais obtê-lo. Se o aluno aceita que o professor lhe ensine os resultados e se ele não os estabelece por ele mesmo, ele não aprende matemática. Paradoxos do contrato didático Se o professor diz o que o aluno quer, ele não pode mais obtê-lo. Se o aluno aceita que o professor lhe ensine os resultados e se ele não os estabelece por ele mesmo, ele não aprende matemática. Se, ao contrário, ele recusa toda informação da parte do professor, então, a relação didática se rompe. Aprender implica, para ele, aceitar a relação didática, mas considerando-a provisória e esforçando-se para rejeitá-la. Paradoxos do contrato didático Não há um ensino possível sem que se construa um “espaço comum de significações” entre o professor e aluno em relação a um saber. Mas este espaço não pode ser jamais verdadeiramente “comum”. Paradoxos do contrato didático Não há um ensino possível sem que se construa um “espaço comum de significações” entre o professor e aluno em relação a um saber. Mas este espaço não pode ser jamais verdadeiramente “comum”. Este é o paradoxo que deve ser considerado como o motor da própria relação didática.