SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE POLÍTICA ESTADUAL DE SAÚDE DESCENTRALIZADA Efetivando e Reavaliando as Prioridades Cumprindo o Plano 15 1 Incremento no Financiamento Estadual para Assistência Farmacêutica Básica Pacto de Financiamento Tripartite da Assistência Farmacêutica Básica • O Financiamento da Assistência Farmacêutica Básica é de R$ 2,00 per capita ano, sendo: R$ 1,00 Federal; R$ 0,50 Estadual; e R$ 0,50 Municipal. • Em 2003 já foi ampliado em 20%; • Por iniciativa do Governo do Estado de Santa Catarina, para 2005 será reajustado para R$ 1,00 per capita. Gov Federal; Pacto de Financiamento Tripartite da R$ 1,00 Gov Assistência Farmacêutica Básica Estadual; R$ 0,50 Gov Federal Gov Estadual Gov Munic 2005 Gov Munic; R$ 0,50 Gov Federal; R$ 1,00 2003 e 2004 Gov Munic; R$ 0,50 2002 AF 2002 Gov Munic; R$ 0,50 Gov Federal; R$ 1,00 Gov Estadual; R$ 0,50 Gov Federal Gov Estadual Gov Munic Gov Federal; R$ 1,00 Gov Estadual; R$ 1,00 + 100% Gov Estadual; R$ 0,60 + 20% Contrapartida de SC no $$ da Assistência Farmacêutica Básica (em R$ milhões) R$ 7.000,00 R$ 6.166.700,00 R$ 5.000,00 R$ 4.000,00 R$ 3.411.600,00 R$ 3.224.110,00 R$ 3.000,00 R$ 2.724.000,00 R$ 2.000,00 R$ 1.000,00 R$ 0,00 1 2002 2 2003 3 2004 4 2005 Incremento de + 108% com o aumento da população. 2 Incentivo à Assistência Hospitalar Incentivo à Assistência Hospitalar OBJETIVO: Transferir incentivo financeiro escalonado de acordo com o porte das unidades hospitalares, objetivando o aumento da eficiência e da eficácia dos serviços. Incentivo à Assistência Hospitalar Incentivo Proposto: • Unidade Mista de Internação e Hospitais Porte I até 50 leitos Não receberão o incentivo por estarem contemplados com a Política de Hospitais de Pequeno Porte (MS/SES); • Hospitais de Ensino (FIDEPS e INTEGRASUS) +10% do teto da PPI; • Hospitais Porte I + 10% do teto da PPI; • Hospitais Porte II + 15% do teto da PPI; • Hospitais de Porte III + 20% do teto da PPI[1]. [1] Se o hospital for, concomitantemente porte III e de ensino, prevalecerá o percentual relacionado à sua condição como hospital de ensino, uma vez que essa condição já possibilita incentivos. O porte III que não é hospital de ensino deverá desenvolver ações voltadas à pesquisa em saúde. Incentivo à Assistência Hospitalar VANTAGENS: • Apoio financeiro estadual para a rede hospitalar; • Suporte para a modernização tecnológica das unidades hospitalares; • Eliminação dos laudos represados; • Relação dos prestadores com a SES/SMS mediada por plano de metas. Incentivo à Assistência Hospitalar Valor mensal previsto R$ 1.654.817,00 INCENTIVO PROPOSTO Valor anual previsto R$ 20.205.574,00 3 Ampliação no Número de Leitos de UTI – Unidade de Terapia Intensiva Distribuição de Necessidades x Déficit de Leitos e Leitos de UTI, por macrorregiões LEITOS MACRORREGIÃO POP LEITOS DE UTI Parâmetro Média do Estado por Existentes 1000hab min4% 4% do n.º Existentes leitos Implantação Extremo Oeste 683.677 1.732 2.000 69 27 42 Meio Oeste 586.357 1.485 1.600 59 36 23 Norte 225.801 572 575 23 14 9 Nordeste 906.365 2.296 1.250 92 70 22 Planalto Serrano 298.339 756 1.000 30 35 Sul 863.243 2.186 2.250 87 43 44 1.298.070 3.288 2.825 132 101 31 912.326 2.311 3.125 92 107 - 14.625 585 433 171 Vale do Itajaí Grande Florianópolis TOTAL 5.774.178 14.625 - Implementação de Leitos de UTI, por macrorregiões Ampliação de 171 Leitos de UTI de acordo com Parâmetro de 4% do Ministério da Saúde. R$ 30.000,00 serão investidos p/ cada Leito de UTI: R$ 5.130.000,00 4 Redução das Desigualdades Regionais com o Aumento do Número de Consultas e Exames Especializados Redução das Desigualdades Regionais com o Aumento do Número de Consultas e Exames Especializados Objetivos: 1. Ampliar a oferta de serviços de média e alta complexidade; 2. Facilitar o acesso aos serviços de MC (USG, Mamografia, Diagnose e Cirurgias Ambulatoriais) e de AC (Tomografia Computadorizada) em suas próprias regiões; 3. Reduzir as desigualdades regionais (RX, USG e Consultas Especializadas). Redução das Desigualdades Regionais com o Aumento do Número de Consultas e Exames Especializados R$ 664.990,94 R$ 4.150.490,51 R$ 926.215,37 R$ 2,95 R$ 6,07 R$ 1,02 R$ 1.863.074,24 R$ 2,58 R$ 1,44 R$ 1.509.920,17 R$ 7.722.375,93-DR R$ 4.723.083,00- IMAC TOTAL R$ 12.445.458,93 R$ 888.075,08 R$ 2,98 R$ 1.474.918,98 R$ 1,71 R$ 967.773,65 R$ 1,06 5 Descentralização dos Serviços Especializados, com Investimentos em Ressonância Magnética AMPLIANDO OS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS Referência Proposta Serviços Credenciados SUS Aquisição de 4 equipamentos com Recursos públicos - Serviços Novos AMPLIANDO OS SERVIÇOS ESPECIALIZADOS Proposta de Implantação – Incentivo RM Investimentos em 4 Regiões de acordo com Parâmetro do Ministério da Saúde. Com o custo de 700.000 a 1.200.000 US$ p/ cada Equipamento, serão investidos R$ 13.920.000,00 Prioridades: 1º Extremo-Oeste 2ºPlanalto Serrano 3ºNorte/Nordeste 4ºAlto Vale Itajaí 6 Regulação do Acesso dos Pacientes aos Serviços de Saúde/Telemedicina REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE Objetivos: Compreende todas as estruturas e sistemas que objetivam a garantia do acesso a consultas, exames especializados e outros serviços necessários para a promoção, tratamento e reabilitação da saúde dos catarinenses. MODELO DE REGULAÇÃO PARA O ESTADO DE SANTA CATARINA Serão implantados 8 Complexos Reguladores, um em cada macrorregião do estado. Fazem parte do Complexo Regulador: • Central de Regulação de Urgência e Transferência de Pacientes Graves, • Central de Regulação de Consultas, Exames e Serviços Ambulatoriais de Média e Alta Complexidade, • Central de Regulação de Internação Hospitalar. Previsão de implantação dos complexos reguladores até 2006 Complexos Reguladores/Telemedicina O que é Telemedicina ? – Prática médica exercida através de uma combinação de tecnologias de telecomunicação, que permite o atendimento, o controle de procedimentos ou o ensino à distância. Iochilda LC, LaPorte R. A Telemedicina na prevenção das doenças. Informática Médica [periódico on-line] 1998; 1(2): 1-8. Disponível em: URL: http://www.epub.org.br/informaticamedica/n0104/iochida.htm Importância da Telemedicina: • Economia de recursos e tempo • Maior efetividade no diagnóstico e tratamento • Eficiência na continuidade e qualidade do atendimento • Priorização de casos segundo protocolos • Democratização do acesso aos serviços Radiologia: Imagem de RM IMAGENS MÉDICAS DIGITAIS Cardiologia: ECG Patologia: Lâmina Implantação da Telemedicina Integrada aos Complexos Reguladores Etapa 0 - Oeste/Florianópolis Implantação da Telemedicina Integrada aos Complexos Reguladores Etapa 0 - Oeste/Florianópolis SisReg - Central de Marcação de Consultas São Miguel do Oeste Médico1-> Maravilha <Tomografia Cranio> Tomo 23 - Paciente 2345 Médico2-> 1. <Tomografia Cranio> (CR Chap.) Xanxerê2. Tomo 45 - Paciente 4567 1. Tomo 20 - Paciente 2045 3. Tomo 78 Paciente 5432 CR Chapecó (CR Fpolis) 2. Tomo 40 - Paciente 4067 4. Tomo 90 - Paciente 1234 3. 4. SisReg - Central de Internação Hospitalar Médico2-> <Tomografia Cranio> 1. Tomo 20 - Paciente 2045 (CR Fpolis) 2. Tomo 40 - Paciente 4067 3. Tomo 99 - CIASC Paciente 5555 4. CR Florianópolis Implantação da Telemedicina Integrada aos Complexos Reguladores Etapas Subseqüentes - 2005/2006 Médico5-> (CR Jville) <Tomografia Cranio> 1. Tomo 20 - Paciente 2045 2. Tomo 40 - Paciente 4067 3. Tomo 99 - Paciente 5555 4. CR Maravilha Médico1-> <Tomografia Cranio> CR Chapecó Médico5-> 1. Tomo 23 - Paciente 2345 <Tomografia Cranio> (CR Chap.) 2. Tomo 45 - Paciente 4567 1. Tomo 20 - Paciente 2045 Xanxerê Tomo 7840 - Paciente 5432 (CR Jville) 3. 2. Tomo - Paciente 4067 4. 3. Tomo 90 - Paciente 1234 CR 4. CR CIASC CR Florianópolis CR CR