Resumo de Biologia Inês Barreiros Distribuição da matéria: O

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Resumo de Biologia
Inês Barreiros
Distribuição da matéria:
O transporte nas plantas: (páginas 88 a 103)
Órgãos que constituem as plantas:

Raiz – órgão através o qual a planta absorve do solo água e sais minerais, seiva
bruta que circula em vasos condutores xilémicos. Contribui para a fixação da planta.

Caule – órgão de suporte da planta com abundantes vasos condutores tanto
xilémicos como floémicos.

Folhas – órgãos fotossintéticos onde se produz a seiva elaborada muito rica em
moléculas orgânicas, principalmente glícidos e que circula em vasos condutores
floémicos.

Flor – função reprodutora.

Fruto – função reprodutora.
Plantas não vasculares – são pouco diferentes entre si, não apresentam tecidos
condutores (tecidos especializados no transporte de materiais). Vivem geralmente em
zonas húmidas, o movimento da água efectua se por osmose e as substâncias dissolvidas
movimentam se por difusão de célula a célula.
Plantas não vasculares – apresentam complexos sistemas de condução de água e de
solutos.
Translocação de solutos – movimento de solutos no interior da planta através de
tecidos condutores.
Seiva elaborada ou floémica – substâncias orgânicas produzidas nas células
fotossintéticas. Circula no floema e tem muita glicose.
Nas folhas e no caule os feixes condutores são duplos e colaterais, cada feixe condutor
possui xilema e floema colocados lado a lado.

Na raiz, os feixes são simples e alternos.
Folha:




Epiderme – tecido formado por uma camada de células vivas que reveste a folha na
superfície externa.
Mesofilo (meio da folha) – tecido clorofilino constituído por células vivas com
parede celular fina, vacúolos desenvolvidos e numerosos cloroplastos;
Lacunas – espaços intercelulares no tecido clorifilino que se encontra junto à página
inferior;
Estomas – estrutura existente na epiderme das folhas e que permitem trocas
gasosas entre o interior e o exterior da planta;
-

Células oclusivas ou células-guarda – células em forma de rim que delimitam
uma abertura, o ostíolo, que comunica com um espaço interior, a câmara
estomática.
Cutina – substância impermeável que protege as folhas contra a dessecação.
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Xilema – tecido de transporte especializado na condução de água e sais minerais (seiva
bruta).
Floema – tecido complexo formado por células vivas especializado no transporte e seiva
elaborada.
Absorção da água e de solutos pelas plantas:
As células das plantas têm uma elevada pressão osmótica, pois por serem hipertónicas
(contêm muito soluto) conseguem “puxar” muita água.
Ocorre transporte activo para dentro das células radiculares a fim de que permaneçam
hipertónicas.
A teoria da pressão radicular diz-nos que a água entra para dentro das células das
raízes.
Pêlos radiculares – extensões de células epidérmicas que aumentam a ara da superfície
de contacto entre a raiz e a solução solo.

Solução do solo – solução mais ou menos rica em iões presente entre as partículas
do solo.
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Seiva bruta ou xilémica – cerca de 99% água e numerosos iões (nitratos, fosfatos,
sulfato, potássio, sódio e cloro) dissolvidas que circulam no interior planta. Circula no
xilema.
Transporte no xilema:
Hipótese da pressão radicular:
Pressão de raiz ou pressão radicular – pressão que pode explicar a ascensão de água
no xilema em algumas situações. É causada pela contínua e activa acumulação de iões
nas células da raiz, que aumenta a concentração de soluto, o que tem como consequência
o movimento de água por osmose do solo para o interior da planta.
Exsudação – fenómeno que ocorre quando se procede a uma poda tardia de certas
plantas, em que a água sai através do caule.
Gutação – quando a pressão radicular é muito elevada pode fazer com que a água
ascenda até às folhas onde é libertada nas margens sob a forma de gotas.
Factores responsáveis pelo transporte da seiva bruta nos vasos condutores
xilémicos:

Hipótese da pressão radicular;

Hipótese da tensão-adesão–coesão;

Transpiração.
As moléculas de água são dípolos eléctricos: as extremidades negativas atraem as
positivas e vice-versa, o que faz com que a água tenha elevada coesão e adesão.
No xilema água forma uma coluna contínua, a qual não pode ser quebrada.
Tensão = força
Transpiração – As folhas vão perdendo água continuadamente das folhas para o
exterior. Quem controla a transpiração são os estomas através de mecanismos nas
células-guarda.
Nas células-guarda as paredes
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As paredes das células-guarda estão sempre húmidas, devido ao fluxo contínuo de água
que alcança as folhas vindo da raiz.
Quando a célula está túrgida, a água exerce pressão sobre a parede celular. Como a
região delgada da parede da célula-guarda se deforma mais facilmente do que a região
espessa da parede, esse movimento provoca a abertura do estoma.
Se as células-guarda perdem água, a pressão de turgescência diminui e o estoma
retoma a sua forma original, aproximando-se as células-guarda e, em consequência, o
ostíolo fecha.
Vários factores fazem variar a turgescência das células-guarda. Entre eles, podem
citar-se: intensidade luminosa, concentração em CO2. pH, concentração de iões
controlada por transporta activo.
Transporte no floema:
As substâncias orgânicas da seiva elaborada produzidas nos folhas (mesofilo foliar e
parênquimas clorofilinos) são mobilizadas e distribuídas através dos elementos
condutores dos tecidos floémicos.
Quando a glicose se desloca de um meio hipertónico (floema) para um meio hipotónico
(células) ocorre difusão facilitada.
O transporte da seiva elaborada ou floémica é explicado pela hipótese do fluxo de
massa ou hipótese de Münch.
A sacarose produzida nas folhas das plantas passa
para o floema por transporte activo.
No que se refere à translocação da
seiva floémica, pode referir-se que:

A glicose elaborada nas folhas é
convertida em sacarose que passa
para o floema por transporte
activo;

À medida que aumenta a
concentração de sacarose nos
tubos crivosos, a pressão osmótica
da solução aumenta, ficando
superior à das células envolventes,
incluindo o xilema;

A água movimenta-se das células envolventes
para os tubos crivosos, aumentando nestes a pressão de turgescência, o que faz
com que o conteúdo dos tubos crivosos atravesse as placas crivosas, passando para
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os elementos seguintes dos tubos crivosos, havendo, pois, um movimento de regiões
de elevada pressão osmótica para regiões de baixa pressão osmótica;
a sacarose é retirada do floema para os locais recebedores de consumo ou de
reserva (por exemplo: raízes, frutos, sementes) possivelmente também por
transporte activo. À medida que o açúcar sai dos tubos crivosos, a pressão osmótica
c diminui, a água sai por osmose para fora do tubo crivoso e volta ao xilema;
nos órgãos de consumo ou de reserva, a sacarose é igualmente convertida em
glicose, que pode ser utilizada na respiração, na construção de novos compostos, ou
polimerizar-se em amido, que fica em reserva.
As plantas perdem água através dos estomas por evapotranspiração.
Distribuição de matéria orgânica nos animais:
Sistema circulatório ou sistema cardiovascular ou sistema de transporte –
constituído pelos vasos sanguíneos, o sangue e o coração.
Na esponja, na hidra de água doce, e no coral não há sistema circulatório, pois neles
todas as células estão relativamente próximas efectuando se uma difusão directa de
substancias entre as células e o meio.
Todos os insectos têm um sistema circulatório aberto.
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Sistema de transporte aberto – o sangue abandona os vasos e passa para os espaços,
as lacunas, fluindo directamente entre as células. Neste tipo de sistemas não há
diferenciação entre linfa intersticial e
sangue.
Sistema circulatório fechado – todo o
percurso do sangue se faz dentro dos vasos,
mantendo se o sangue distinto da linfa
intersticial.
Uma
das
desvantagens
do
sistema
circulatório aberto é o elevado tempo que o
sangue demora a voltar ao coração.
Meio interno do corpo:

Sangue;

Linfa:

Plasma sanguíneo
- Glóbulos brancos
Células.
A linfa banha as células.
Sangue arterial – rico em oxigénio
Sangue venoso – rico em CO2
O sangue entra dentro do coração por veias.
Mamíferos – têm circulação dupla completa. O coração é constituído por quatro
cavidades.

Vantagens: maior disponibilidade em oxigénio, o que permite uma maior capacidade
energética.
A aurícula direita só comunica com o ventrículo direito e a aurícula esquerda só
comunica com o ventrículo esquerdo.
O sangue entra ao mesmo tempo no coração nas aurículas e sai ao mesmo tempo dos
ventrículos por artérias.
O sangue do lado direito nunca se mistura com o sangue do lado esquerdo.
Miocárdio – músculo que constitui o coração, é mais espesso no lado esquerdo.

É irrigado por artérias coronárias, que são ramificações da artéria aorta na zona
em que esta deixa o coração.
Sístoles – movimentos rítmicos de contracção do coração.
Diástoles – movimentos rítmicos de relaxamento do coração.
Circulação completa dupla:
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

Sistémica (ou grande circulação) – o sangue arterial sai do coração, dirige se para
todos os órgãos e regressa venoso à aurícula direita.
Pulmonar (ou pequena circulação) – o sangue venoso sai do coração, vai aos pulmões
onde é oxigenado, e regressa à aurícula esquerda pelas veias pulmonares.
Na metade esquerda do coração só circula sangue arterial, rico em O 2.enquanto que na
metade direita do coração só circula sangue venoso, rico em CO 2.
Artérias – têm paredes fortes e elásticas, o que permite dilatarem se e comprimirem
se em cada batimento.
Veias – Têm paredes mais finas e maior diâmetro que as artérias correspondentes.
Capilares – têm paredes muito finas constituídas apenas por uma camada de células.
Pressão sanguínea – pressão que o sangue exerce sobre os vasos.
A artéria aorta ramifica-se em arteríolas e estas em capilares.
O que contribui para que o sangue regresse ao coração:

As veias estão muitas vezes rodeadas por músculos que, ao contraírem se durante
os movimentos, as comprimem, exercendo uma pressão sobre o sangue que nelas
circula.

A existência de válvulas venosas que impedem que o sangue volte para trás.

Os movimentos respiratórios, durante a inspiração a diminuição da pressão na caixa
torácica provoca o deslocamento do sangue contido nas veias mais afastadas em
direcção ao coração.

A diminuição da pressão nas aurículas durante a diástole.
Se todo o sangue saísse das artérias estas colapsavam.
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Peixes:
Os peixes têm circulação simples.

O seu coração tem duas cavidades: uma aurícula e um ventrículo.

O sangue venoso, vindo dos diferentes órgãos entra na aurícula. A contracção
auricular impele o sangue para o ventrículo.

O sangue não oxigenado do ventrículo é bombeado para as brânquias, onde recebe
oxigénio e de onde parte para todas as células do corpo.
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A circulação dupla é mais eficiente que a circulação sistémica pois assegura um fluxo
vigoroso de sangue para os diferentes órgãos, uma vez que o sangue dos pulmões volta
ao coração para ser impulsionado para os diferentes órgãos.
Anfíbios:

O coração tem três cavidades: duas aurículas e um ventrículo.

É uma circulação incompleta dado que o sangue se mistura no ventrículo.
Evolução dos sistemas circulatórios:
Sem sistema circulatório  sistema circulatório aberto  sistema circulatório fechado
com circulação simples  sistema fechado com circulação dupla incompleta  sistema
fechado com circulação dupla completa
Hematose – troca de gases
Na troca de gases a nível dos capilares forma se linfa intersticial.
Os répteis só têm pulmões.
Os anfíbios têm pulmões e pele.
Os peixes têm brânquias.
Nos temos pulmões.
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Fluidos circulantes:
O sangue é constituído por:

Constituintes celulares:

-
Glóbulos vermelhos ou hemácias ou eritrócitos (células anucleadas)
-
Glóbulos brancos ou leucócitos (sistema imunitário)
- Plaquetas sanguíneas
Constituintes não celulares:
-
Plasma sanguíneo
A hemoglobina é responsável por transportar O2.
As plaquetas têm uma forma fusiforme, têm um importante papel na coagulação do
sangue.
Os glóbulos brancos têm diapedese – capacidade de se deslocarem através da emissão
de pseudópodes.
O plasma sanguíneo é um líquido constituído 95% de água e 5% de substâncias sólidas.
Linfa intersticial – fluido incolor e transparente constituído por plasma sanguíneo e
glóbulos brancos, que banha as células, fornecendo lhes nutrientes e oxigénio.
Linfa circulante – linfa dentro dos vasos linfáticos.
Sistema linfático humano – conjunto de vasos linfáticos onde circula a linfa.
A linfa é lançada na corrente sanguínea em veias que abrem na veia cava superior.
O intercâmbio de substâncias entre as células e o meio é possível graças ao movimento
de sangue e de linfa.
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Linfa + sangue = hemoglobina
A linfa e o sangue asseguram várias funções vitais como:

Transporte de nutrientes provenientes do tubo digestivo ou da mobilização de
reservas até as células;

Transporte de oxigénio desde as superfícies respiratórias até às células;

Remoção de produtos resultantes da actividade celular;

Transporte de hormonas;

Defesa do organismo através dos leucócitos.
Transformação e utilização de energia pelos seres vivos:
Utilização dos materiais que chegam às células:
Metabolismo celular (conjunto de todas as reacções químicas celulares):

Anabolismo – conjunto de reacções químicas
endoenergéticas de condensação de moléculas
simples em mais complexas, gastam energia.

Catabolismo – conjunto das reacções químicas
exoenergéticas de quebra de ligações
químicas.
Seres vivos anaeróbios facultativos – podem
produzir energia na presença e na ausência de ar.
Seres vivos anaeróbios obrigatórios – apenas
podem produzir energia por fermentação.
Processos de obtenção de energia (ATPs) pelos
seres vivos:

Respiração anaeróbia ou fermentação (ausência de oxigénio)

- Lucro de 2 ATPs por cada molécula de glicose gasta
Respiração aeróbia (com o oxigénio)
-
Lucro de 36 a 38 ATPs
Respiração anaeróbia:
Leveduras – seres vivos unicelulares eucarióticos heterotróficos.

Usam C6H12O6 como substrato.
Há dois tipos de fermentação: láctica e a alcoólica.

A fermentação láctica é apenas realizada por bactérias.
O pão, o vinho e a cerveja são produtos alimentares feitos pela fermentação alcoólica.
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Glicolíse – todas as reacções químicas desde a glicose até a formação de ácido pirúvico
(dois ácidos com 3C cada um).
-
Acontece no citoplasma da célula.
-
Lucram se 2 ATPs.
As bactérias lácticas actuam no leite e fazem alimentos seus derivados.
Fermentação:

2 Etapas:
-
Glicolíse – Durante a glicolíse formam se 2 ATPs e 2NADHs e 2 ácidos
pirúvicos.
-
Redução do ácido pirúvico
Na fermentação alcoólica forma se etanol e CO2.
Na fermentação láctica forma se ácido láctico e CO2.
Respiração aeróbia (com O2):
Total de lucro energético: 38 ATPs; produtos finais: água (12 moléculas de agua por
cada uma de glicose) e CO2.

Glicolíse (citoplasma):



2 Ácidos pirúvicos
2 ATPs
- 2 NADH
Formação do acetil Co A – ocorre na matriz mitocôndrial
Ciclo de Krebs ou ciclo do ácido cítrico
Cadeia respiratória ou cadeia transportadora de electrões (fosforilação oxidativa)
No ciclo de Krebs forma se:

2 CO2

3NADH

1FADH2

1ATP
Logo, em 2 ciclos de Krebs (porque há 2 acetil Co enzima A) há:
-
4 CO2
-
6 NADH
-
2 FADH
-
2 ATP
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A fermentação é utilizada na produção e conservação de alimentos.
Processos clássicos de conservação dos alimentos:

Salga;

Solução de açúcar;

Vinagre;

Secagem ao sol;

Defumação.
Processos de conservação modernos:

Calor:
-
Esterilização;
-
Pasteurização

- Ultrapasteurização
Frio



- Crioconservação ou congelação
Irradiação
Liofilização
Aditivos alimentares
R
e
n
d
i
m
e
n
t
o
:
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Trocas gasosas nos seres vivos:
Nos seres unicelulares as trocas gasosas com o meio efectuam se através da membrana
celular, e difundem se entre as células por difusão simples.
Nos seres pluricelulares o modo como se efectuam as trocas gasosas com o meio
depende da complexidade dos organismos e do respectivo habitat.
Todos os tecidos que contactam com o ar chamam-se epitélios.
Superfícies respiratórias – conjunto de estruturas que constituem o sistema
respiratório e são especializadas nas trocas de gases entre o meio interno e o meio
externo.
O movimento dos gases ocorre sempre por difusão simples em meio aquoso.
Superfícies respiratórias:

Sempre húmidas, o que favorece a difusão do O2 e do CO2.

Pequena espessura, normalmente apenas uma camada de células.

A sua forma permite uma grande área de contacto entre o meio interno e o meio
externo.
Tegumento – pele que em animais como a minhoca e a rã actua como superfície
respiratória.

Nestes casos a hematose designa se de hematose cutânea.

Este tipo de pele tem numerosas glândulas que produzem muco, o que faz com que
se mantenha húmida; tem uma extensa vascularização que favorece a difusão dos
gases.
Brânquias – órgãos respiratórios da maior parte dos animais aquáticos.

Nos peixes o sangue flui em sentido oposto ao sentido do movimento da água.
Sistemas de traqueias – constituído por uma rede de canais, cheios de ar, as traqueias.
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Pulmões – existem em todos os vertebrados terrestres, no entanto apresentam
diferenças consideráveis na sua estrutura.
Em regra, o tamanho e a complexidade dos pulmões estão relacionados com a taxa
metabólica dos animais.
Nos seres humanos, como noutros mamíferos, os pulmões são localizados na caixa
torácica e são muito eficientes nas trocas gasosas, devido a:

Grande área da superfície alveolar, uma vez que existem milhões de alvéolos,

Fina espessura da parede alveolar,

Vasta rede de vasos capilares nas paredes dos alvéolos.
Difusão directa – os gases difundem se através das forcas respiratórias para as
células, sem intervenção de um fluido circulante.
Difusão indirecta – os gases difundem se com intervenção de fluidos circulantes.
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