CONCURSO DE ADMISSÃO ao QOAA HISTÓRIA GERAL – BATALHAS RELEVANTES GUERRAS / Batalhas Batalha de Kadesh OPONENTES Egípcios x Hititas Batalha de Pelusa Ano / Período (1320 a 1294 a.C.) 525 a.C GUERRAS MEDAS ou MÉDICAS 1ª) Batalha de Maratona (490 a 434 a.C.) 490 a.C. Gregos x Persas VENCEDOR Egípcios (Ramses) Persas (Cambises) Gregos Gregos x Persas Atenienses 2ª) Batalha Naval de Artemisium 3ª) Batalha Naval de Salamina 480 a.C. Gregos x Persas Gregos 480 a.C. Gregos x Persas Gregos (Temístocles) 4ª) Batalha de Plateia 479 a.C. Gregos x Persas Gregos 5ª) Batalha de Issus 334 a.C. Gregos x Persas Gregos (Alexandre) GUERRA DO PELOPONESO (431 a 405 a.C) Gregos x Gregos (Atenas x Esparta) 1ª) Batalha do Golfo de 431 a 404 a.C. Persas x Egípcios Atenas x Esparta Principais Aspectos (causa-conseqüência) Ramses II tomou posse de terra que pertencia aos Hititas, chamada de Kadesh. Ocorrida no rio Orontes na Síria. Cambises, filho do rei Ciro, invadiu as terras egípcias, derrotando-os, conquistando definitivamente a região e sendo coroado faraó. Os gregos* disputam com os persas o controle do Mediterrâneo. (*) Liga de cidades gregas. Os Persas invadiram por duas vezes o território grego, de forma devastadora. Em 490 a.C. Dario I lançou uma força invasora, mas o exército ateniense rechaçou o ataque. A vitória foi importante por duas razões: mostrou as perdas que os Hoplitas (soldados armados) gregos foram capazes de impor aos persas e pôde ser usada para fins de propaganda. Foi a primeira vitória naval, onde os gregos destruíram a frota persa. Foi a decisiva batalha naval. Na noite de 22 de setembro, Xerxes ordenou que seus soldados se dirigissem para Salamina. Destacou 200 embarcações para cercar e atacar o grosso da frota grega. Em 23 de setembro, a batalha ocorreu numa ilha do Mar Egeu, e foi conseguida a célebre vitória do grego Temístocles contra os persas de Xerxes. Em outra tentativa de invasão persa, mas sem o apoio naval, o exército persa foi finalmente dizimado por uma confederação de cidades gregas. Última batalha das Guerras Medas, pôs fim ao império persa por, Alexandre, o Grande. Dario III foi assassinado pouco depois de fugir de Persépolis. O “suicídio da Grécia das cidades”. Disputa entre a Liga de Delos (Atenas) e a Liga do Peloponeso (Esparta), pela hegemonia do mundo grego. Atenas Em mais uma das batalhas da Guerra do Peloponeso, o ateniense (Formion) Corinto 2ª) Batalha de Siracusa 413 a.C. Atenas x Esparta Esparta 3ª) Batalha de Egos Potamos 405 a.C. Atenas x Esparta Espartanos Batalha de Leutras 371 a.C. Esparta x Tebas Tebas Batalha da Mantinéia 362 a.C. Tebas x Atenas e Esparta Tebanos Batalha de Queroneia 338 a.C. Macedônia x gregos Alexandre, o grande GUERRAS PÚNICAS (264 a.C. – 146 a.C., mais de cem anos) Roma x Catargo Roma Roma x Catargo Roma Catargo x Roma 1- Catargo (Aníbal na Espanha) 1ª Guerra Púnica: Batalha Naval de Lipari; e Batalha Naval de Miles 2ª Guerra Púnica (264 a 241 a.C. e 260 a.C.) 218 a 201 a.C. Formion ficou conhecido como o “Pai da Tática Naval”, pois no confronto usou a velocidade de suas embarcações para lançá-las sobre as embarcações inimigas, a famosa tática de “movimento/choque”. Uma das batalhas inseridas na Guerra do Peloponeso, onde sai-se vencedor Esparta na Sicília. A última batalha da Guerra do Peloponeso, onde os atenienses foram derrotados, e o seu curto império pereceu. Vitoriosos, os espartanos conduziram seus navios para o porto de Pireu e conquistaram Atenas, assumindo a hegemonia da Grécia. A Grécia após ter vencido a batalha de Egos Potamos, iniciou-se o período de domínio espartano, com o fim da democracia ateniense e o retorno do predomínio da oligarquia na Grécia. Entretanto, tal situação de domínio espartano duraria pouco. Outras cidades buscariam o controle da península Balcânica, com destaque para Tebas, que logo derrotou Esparta, estabelecendo breve hegemonia. Os tebanos perderam Epaminondas, assinou-se uma paz pela qual nenhum estado conseguiu impor seu domínio. O equilíbrio alcançado após Mantinéia se apoiava unicamente na exaustão a que tinham chegado igualmente todos os estados gregos. Com o desmoronamento definitivo dos sonhos e ambições hegemônicas de Atenas, Esparta e Tebas, a Grécia ficou à mercê de um país do norte: a Macedônia. Uma vez consolidado seu reino, Felipe II entregou-se ao ambicioso desígnio de estender sua hegemonia a toda a Grécia. Em 338, auxiliado pelo filho Alexandre, o Grande, à frente da cavalaria, venceu os gregos na Batalha de Queroneia. Roma enfrenta Cartago, importante colônia fenícia do Norte da África, pela disputa do comércio no Mediterrâneo. O termo púnico, do latim punicus, era o nome que os romanos davam aos cartagineses, os descendentes dos fenícios. Essas batalhas aconteceram no mar Tirreno, vencidas pelos romanos, comandada pelo Cônsul Duílio. Começa na Espanha, onde Cartago amplia seu poder para compensar a perda da Sicília. Comandadas por Aníbal, as tropas cartaginesas tomam Saguntum, cidade espanhola aliada de Roma: é a declaração de guerra. Aníbal atravessa os Pireneus e conquista cidades no norte 2 – Roma (Cipião Emiliano) Batalha de Zama 202 a.C. Roma x Catargo Roma 3ª Guerra Púnica 149 a 146 a.C. Roma x Catargo Roma (Cipião Emiliano) Batalha de Cinoscefala 197 a.C. Roma x Macedônia Roma Batalha Naval do Áccio 31 a.C Roma x Egito Otávio x Marco Antônio Roma Otávio da Itália e chega às portas de Roma, mas não a ataca. A falta de reforços e o cerco de Cartago pelas forças romanas sob o comando de Cipião Emiliano, o Africano, obrigam Aníbal a voltar para defendê-la. Vencido, refugia-se na Ásia Menor, onde se envenena para não ser preso pelos romanos. A paz custa caro aos cartagineses: entregam a Espanha e sua esquadra naval, comprometendo-se ainda a pagar por 50 anos pesada indenização de guerra a Roma. Na Batalha de Zama, aconteceu a vitória de Roma sobre Cartago em solo africano, dentro da II Guerra Púnica. Fomentada pelo persistente sucesso comercial dos cartagineses, apesar de sua diminuída importância política. Uma pequena violação dos tratados de paz serve de pretexto para a terceira e última guerra. Finalmente Cartago foi invadida por Roma, saqueada e queimada pelo romano Cipião Emiliano, tendo o seu comércio passado totalmente para as mãos dos mercadores romanos em 146 a.C., e vende 40 mil sobreviventes como escravos. A antiga potência fenícia é reduzida a província romana na África. Os romanos abatem o poder da Macedônia e conquistaram a Macedônia e a Grécia pela primeira vez. Marcos Antonio e Otávio firmaram os acordos de Brindisi e dividiu com ele o mundo romano. Marcos Antonio recebeu o Oriente e Otávio o Ocidente. Marco Antonio invadiu e permaneceu no Egito, onde desposara Cleopatra e se instalara como potentado oriental. As campanhas orientais de Marco Antonio serviram de pretexto para que Otávio proclamasse a traição do adversário e sua intenção de formar um reino independente de Roma. Esta declarou guerra ao Egito e Otávio foi nomeado cônsul para combater Marco Antonio e Cleópatra, vencidos na Batalha de Áccio em 31 a.C. Depois da derrota, o território egípcio foi incorporado a Roma. O governante da República Julio César foi assassinado e Otávio instaurou a monarquia e se intitulou César Augusto, adquirindo poder absoluto. Guerras / Batalhas Batalha do Mediterrâneo Ano/ Período 677 d. C. OPONENTES Bizantinos x Árabes VENCEDOR Bizantinos Batalha em Manzikert 1071 Turcos x Bizantinos Turcos GUERRA das REPÚBLICAS MARÍTIMAS ITALIANAS Batalha Naval de Melória (1284 a 1381) Pisa x Gênova x Veneza Depende da batalha 1284 Gênova x Pisa Genoveses Batalha Naval de Curzola 1298 Gênova x Veneza Genoveses Batalha do largo de La 1353 Loiera Batalha Naval em Porto 1354 Longo Veneza x Gênova Venezianos Gênova x Veneza Genoveses ? Guerra de Chioggia (1378 a 1381) Gênova x Veneza Batalha Naval de Saltes Batalha Naval de Lepanto 1381 1571 Portugal x Espanha Espanha Espanhóis/Venezianos x Espanhóis Turcos Otomanos Venezianos Batalha de Alcácer-Kibir 1578 Mouros x Portugueses ? Principais Aspectos (causa-conseqüência) Após mais uma tentativa dos árabes de invadir Bizâncio, aconteceu uma grande batalha naval no Mediterrâneo vencida pelos bizantinos, no qual utilizaram uma nova arma chamada de "fogo grego". O exército de Bizâncio comandado por Romano IV e formado por normandos, russos, búlgaros e armênios, sofreu uma das maiores derrotas da sua historia pelos Turcos, na batalha de Manzikert, perto do lago Van na Armênia. Pisa, Gênova e Veneza se constituíram como importantes repúblicas marítimas e travaram algumas batalhas. É o começo da decadência de Pisa. Com a derrota nessa Batalha Naval, Pisa deixa de ser uma potência marítima. Lamba Doria, de Genova, vence frota veneziana no Mar Adriático deixando-a destruída. Venezianos vencem Antonio Grimaldi, Almirante genovês ao largo de La Loiera, na Sardenha. Esquadra genovesa, comandada por Paganino Doria, vence a veneziana em Porto-Longo. Nicolo Pisani, Capitão Geral da frota veneziana, é derrotado e preso em Porto Longo, de fronte a ilha de Sapienza. Bizancio cede ilha de Tenedos simultaneamente a Veneza e Gênova e da origem a guerra entre estas ate 1381. 1ª derrota naval portuguesa após 10 anos de guerra. (Castela) e Cinco anos depois da morte do famoso sultão Solimão, o Magnífico, a marinha ocidental comandada por João d´Áustria, cercou no dia 5 de outubro de 1571 a frota turca do almirante Ali Paxá em Lepanto, no golfo de Corinto, impondo-lhe uma memorável derrota, capturando uma boa parte das suas galeras.Lepanto foi a última Batalha Naval travada com barcos à remos. Nessa batalha travada na África houve o desaparecimento de D. Sebastião, rei de Portugal, com 24 anos. INGLATERRA ESPANHA x 1588 ESPANHA X HOLANDA 1609 Guerra dos Trinta Anos (1618 a 1648) Guerra Anglo-Holandesa (1652 a 1654) Inglaterra x Espanha Inglaterra Nesta batalha teve fim o grande sonho da Espanha invadir e dominar as ilhas britânicas, consequentemente o fim a "Invencível Armada" espanhola. Espanha x Holanda Espanha Felipe II interditou à Holanda ao comércio marítimo lavando a guerra Holanda e Espanha, e a ocupação dos territórios da Antilhas. Espanha x França Católicos, na - Conflito religioso entre católicos e protestantes que se estende de Católicos x Protestantes 1ª e 2ª fases. 1618 a 1648 e provoca o esfacelamento do Sacro Império RomanoGermânico na região da Boêmia. A Guerra teve sua primeira fase na FRANÇA, na Boêmia, comandada pelo Imperador Fernando II, católico, que com o última fase da apoio dos Habsburgos espanhóis venceu os protestantes em 1620. guerra. - A segunda fase da guerra adquiriu dimensão internacional.França e Inglaterra não intervieram devido a dificuldades internas. Entretanto, Cristiano IV, rei da Dinamarca e da Noruega, apoiou os protestantes alemães, principalmente, por razões não religiosas. - A vitória para a causa imperial ocorreu em 6 de março de 1629, quando Fernando II promulgou o Edito da Restituição, documento que anulava todos os títulos protestantes sobre as propriedades católicas expropriadas desde a Paz de Augsburgo. - A terceira fase da Guerra envolveu a Suécia, reinada por Gustavo Adolfo, que temia o crescimento do poder alemão. Apesar de várias vitórias iniciais e de algumas conquistas territoriais, os suecos perderam seu rei em uma batalha em 1632 e foram derrotados em 1634. A paz de Praga (1635) fez certas concessões aos luteranossaxões, modificando questões básicas do Edito da Restituição. - A última fase da Guerra envolveu diretamente a França, governada pelo Cardeal Richelieu, que orientava sua política externa no sentido de transformar a França em uma potência na Europa. - A França já havia apoiado dinamarqueses e suecos e declarou guerra à Espanha em 1635 e o conflito estendeu-se até 1648, quando a Espanha bastante enfraquecida aceitou a derrota aceita a Paz dos Pirineus, em 1659, o que confirma o declínio de sua supremacia.. A França é a grande nação vitoriosa: anexa a Alsácia e consolida o caminho para sua expansão. Inglaterra x Holanda Com a promulgação do "Ato de Navegação" a Holanda ficou sériamente prejudicada, diante disso, aconteceram diversos entraves entre os dois Estados. Essa guerra foi a primeira delas. Holanda x Inglaterra (1664 a 1665) Holanda x Inglaterra ??? Guerra da Devolução (1667 a 1668) Holanda x Espanha Coalizão Guerra da Holanda (1672 a 1678) França x Holahda França ou Coalizão ? (1672 a 1674) Holanda/Inglaterra França Guerra-entre: Holanda/Inglaterra França x x ???? Batalha de Agosta ? (Palermo) Guerra da Liga de (1688 a 1697) Augsburgo França x ? França Batalha Naval de Beachy 1690 Head Batalha Naval de La 1692 Houghe Esquadras Francesas x Esquadra Anglo-Holandesas Francesa Esquadras Francesas x Esquadras Anglo-Holandesas AngloHolandesas Liga de Augsburgo x Liga França Augsburgo Novo conflito entre Holanda e Inglaterra, com 3 Batalhas Navais: • Batalha de Lowestroft • Batalha de 4 Dias (acontecida no estreito de Dover). • Batalha de North Foreland Após a morte de Filipe IV, da Espanha, Luís XIV reclamou direitos sobre territórios nos Países Baixos (Holanda). Derrotou o exército espanhol, mas teve de enfrentar uma coalizão formada pela Inglaterra, Holanda, Áustria e Suécia. Em 1668, assinou a Paz de Aquisgran, por meio da qual a França obteve algumas regiões nos Países Baixos. a A Holanda, centro da economia mundial européia, rivalizava com a França. Luís XIV invadiu-a sem fazer uma declaração de guerra. Para se defender, os holandeses quebraram os diques e inundaram toda a região. Uma coalizão se formou para defender a Holanda. No final do conflito, a França ocupou o Franco Condado, território que disputou com a Espanha durante um século. Esta guerra foi composta de 4 Batalhas Navais: • Batalha de Solebay • Batalhas de Shoneveld • Batalha de Texel Batalha de Stromboli (Batalha no Mediterrâneo) Batalha no Mediterrâneo, com outra vitória da França. Nesta batalha faleceu o Almirante Ruyter. de As pretensões de Luís XIV sobre o rico território do Palatinado, na Alemanha, provocou a formação da Liga de Augsburgo, composta por Espanha, Inglaterra, Suécia, Holanda e alguns principados alemães. Na Paz de Ryswick, em 1697, a França devolveu os territórios conquistados desde 1680 e reconheceu Guilherme de Orange como rei da Inglaterra. Novamente a esquadra francesa comandada pelo Almirante Tourville derrotou a esquadra anglo-holandesa em Beachy Head. Os franceses de Tourville foram derrotados na Batalha Naval de La Houghe, pois a política grosseira e arrogante de Luís XIV tinha desafiado toda a Europa para uma guerra terrestre, não conseguindo Guerra da Espanhola Guerra do Sucessão (1701 a 1713) Norte 1703 Batalha Naval ao largo do 1718 cabo Passaro Inglaterra x França Inglaterra Rússia x Suécia Rússia Espanha x Inglaterra Inglaterra Batalha de Haugut (Hangö) Batalhas Navais de Porto Bello (1), Cartagena (2) e Santiago de Cuba (3). 1720 Rússia x Suécia Rússia 1739 1740-41 1741 Inglaterra x Espanha 1- Inglaterra 2- Espanha 3- Espanha Guerra dos Sete Anos (1756 a 1763) Inglaterra x França Inglaterra manter a Marinha francesa, esgotada pela Batalha de Beachy Head à altura de suas necessidades devido ao esforço despendido com os exércitos e fortalezas necessários à defesa simultânea de todas as suas fronteiras. Ao morrer o último rei Habsburgo da Espanha, Carlos II, o trono ficou vago. Luís XIV desejava que a coroa fosse dada a seu neto, Filipe de Anjou. Após tentativas diplomáticas, Filipe assumiu o trono espanhol, provocando a reação da Áustria, que tinha seu próprio pretendente ao trono. Uma coalizão liderada pela Inglaterra e pela Holanda derrotou as forças de Luís XIV. Na Paz de Utrecht, em 1713, a Inglaterra foi a principal vencedora do conflito, obtendo vantagens comerciais e territoriais sobre a Espanha. A partir de então, a Inglaterra assumiu a condição de centro da economia mundial européia. Rússia tinha a necessidade de abrir outros caminhos que não os utilizassem o mar Branco. A vitória na Guerra do Norte deu à Rússia sete portos no mar Báltico: Riga, Pernov, Reval, Narva, Viborg, Cronstadt e São Petersburgo, os dois últimos construídos por Pedro, o Grande. Ocorreu outro conflito envolvendo a Espanha e a Inglaterra, pois a Espanha estava tentando reaver Sardenha e Sicília que, pelos tratados, haviam sido cedidas à Áustria e à Sabóia, respectivamente. Uma frota inglesa, entretanto sob o comando do Almirante inglês George Byng, restaurou a tranqüilidade em agosto de 1718, ao largo do cabo Passaro, graças a uma esmagadora vitória sobre a esquadra espanhola. Foi a última das grandes batalhas européias em que utilizaram galés. obtendo a frota russa o domínio da Finlândia. Novamente a Inglaterra enfrentou a Espanha, no começo a França permaneceu neutra, e a Inglaterra disso se aproveitou para iniciar uma série de ataques contra a secular inimiga, a Espanha. O Almirante Vernon começou bem a guerra, capturando com apenas seis navios a cidade fortemente defendida de Porto Bello, em uma batalha naval (1739), mas esse sucesso preliminar foi contrabalançado pelos fracassos das batalhas navais de Cartagena (1740-41) e de Santiago de Cuba (1741). Conflito que se alastra do território norte-americano ao continente Batalha Minorca da ilha de (1756 a 1757) Batalhas Navais em Lagos 1759 e Quiberon Inglaterra x França França França x Inglaterra Inglaterra europeu. Sua origem está na rivalidade econômica e colonial francoinglesa nos EUA e na Índia e na ocupação dos estados franceses da Terranova e Nova Escócia, no norte da América, por colonos britânicos instalados na costa nordeste. Na Europa, a guerra propaga-se em razão do êxito inicial francês sobre as colônias norte-americanas. A Inglaterra junta-se à Prússia e bloqueia os portos franceses. Os ingleses apoderam-se de Quebec e de Montreal, conquistando até a região dos Grandes Lagos. Dominam ainda os territórios franceses nas Antilhas, na África e na Índia. Em conseqüência, a Inglaterra submete grande parte do Império colonial francês, especialmente as terras a oeste das colônias norteamericanas. A França cede à Inglaterra o Canadá, o Cabo Bretão, o Senegal e a Gâmbia e, à Espanha – que entra na guerra em 1761 –, a Louisiana. A Espanha, por sua vez, cede a Flórida aos ingleses. Conseqüências da Guerra dos Sete Anos: • A crise econômica; • A opressão colônia; • O início do processo de independência das 13 colônias; e • George Washington desponta como líder dos colonos. A Paz de Paris, em 1763, pôs fim à Guerra dos Sete Anos e deu à Inglaterra a supremacia absoluta na América do Norte e na Índia e a posse de inúmeras ilhas no mar das Caraíbas, com grande presença da marinha mercante inglesa. Na Índia, no entanto, a esquadra francesa de Souffren lougrou algumas vitórias sobre a esquadra inglesa. Em 1756, o longo conflito recomeçou para expulsar os franceses da América do Norte e para os impedir de estabelecer um império na Índia. A ilha de Minorca em poder dos ingleses desde 1708, foi capturada por tropas francesas desembarcadas da esquadra de La Galissoniére (1757), e uma frota inglesa enviada em socorro da ilha foi repelida. Dois anos depois, porém, as vitórias navais em Lagos e Quiberon eliminaram a ameaça de uma invasão das Ilhas Britânicas. Nesse predestinado ano de 1759, os franceses perderam, ao todo, não menos de trinta e cinco navios de linha e ficaram assim reduzidos à impotência nos mares. 1762 Batalha de Havana Batalhas Navais: Canal da Mancha Largo do Cabo de S. Vicente Largo de Campordown e Batalha de Aboukir Batalha Trafalgar Naval de OBS.: O Cabo de Trafalgar fica ao sul de Cádiz, na costa atlântica espanhola. Guerra Peninsular Guerra da Crimeia Inglaterra x Espanha Inglaterra A Espanha que até então se conservara fora da guerra, tinha ainda uma armada de cerca de 50 navios. Em 1762, ela foi atraída ao conflito com a promessa de recobrar Gibraltar e Minorca. Sua entrada na guerra meramente serviu para completar o triunfo britânico. Em agosto de 1762, Havana foi capturada e com ela mais doze navios de linha, para não mencionar tesouros avaliados em mais de três milhões de libras. Dois meses depois, Manilha e todas as Ilhas Filipinas foram capturadas por uma expedição enviada da Índia. França x Inglaterra Inglaterra A guerra final entre a França e a Inglaterra, fechando a secular luta, 1794 durou mais de 20 anos (1793-1815), durante os quais só houve breves 1797 tréguas de meses. A supremacia marítima britânica nunca foi seriamente ameaçada em qualquer ocasião da guerra, salvo, talvez, 1798 por um curto período de 1797, quando uma série de motins irrompeu 1799 nas frotas inglesas. Em vão, a França tentou restabelecer o balanço naval, assumindo sucessivamente o controle, por um meio ou outro, das frotas da Espanha, Holanda e Dinamarca. 1805 Inglaterra x França Inglaterra A marinha francesa reaparelhada por Napoleão I não teve vida longa, (Alte. Lord pois na Batalha Naval de Trafalgar, em 1805, na costa espanhola Nelson) perto de Cádiz, o Almirante inglês Lord Nelson impôs-lhe severa derrota. A batalha de Trafalgar, esmagou totalmente a remanescente Marinha francesa e comprometeu por longo tempo seu futuro, assim, resolveu de maneira definitiva o grande problema da rivalidade pela hegemonia marítima, nascida sobre Luiz XIV. 1808 a 1814 Inglaterra x França Inglaterra A grande vitória de Nelson em Trafalgar, conferiu à Inglaterra efeito decisivo nas fases finais da Guerra Napoleônica: frustrou a tentativa de Napoleão para, por meio do Bloqueio Continental, eliminar o comércio inglês da Europa; quebrou sua projetada colisão naval contra a Grã-Bretanha, pela captura da esquadra dinamarquesa em 1807; tornou possível a continuação vitoriosa da Guerra Peninsular (1808-14) na qual os recursos militares de Napoleão ficaram isolados; e cortou a França das fontes vitais de suprimento. O poderio marítimo também afetou profundamente o desenvolvimento do Império Britânico durante esses vinte e dois anos gloriosos 1854 a 1856 Rússia x Inglatera / Coalizão Disputa entre a Rússia e uma coalizão formada por Reino Unido, França França, Sardenha (Itália) e Império Turco-Otomano (atual Turquia). A guerra acontece de 1853 a 1856, na península da Crimeia, no sul da Guerra Franco-Prussiana GUERRA CISPLATINA 1870 DA (1825 a 1828) Batalha de Navarino 1827 Guerra de Secessão (Guerra Civil) (1861 a 1865) França x Prússia BRASIL ARGENTINA Rússia, e nos Bálcãs. A coalizão, com o apoio da Áustria, é formada como reação às pretensões expansionistas russas. Prússia Provocado por Bismarck, chanceler da Prússia, Napoleão III conduz o país à Guerra Franco-Prussiana (1870), da qual sai derrotado. Como resultado, a França perde a Alsácia e a Lorena para os prussianos, o que leva à derrubada do império e à instituição da III República. SEM Luta pela posse da Banda Oriental, atual Uruguai. Reivindicada pela X VENCEDOR Argentina, pois pertencera ao antigo Vice-Reinado do Prata até sua Independência independência da Espanha em 1816, o território é anexado ao Brasil da Província em 1821, com o nome de Província Cisplatina. Localizada na entrada do estuário do Prata, a Cisplatina (ou Banda Oriental) é uma Cisplatina, área estratégica para brasileiros e argentinos em relação ao controle atual da navegação e do comércio de toda a bacia platina. Uruguai. O Brasil tenta mantê-la como província do Império. A Argentina pretende retomá-la ou, pelo menos, recuperar o controle político sobre ela. No confronto com o Brasil, a Argentina alia-se aos patriotas uruguaios liderados por Juan Antonio Lavalleja e Fructuoso Rivera. Com o apoio do governo de Buenos Aires, eles conseguem desembarcar tropas em território da Cisplatina e marchar para Montevidéu. Cercam a capital e proclamam a independência uruguaia em 1825. Dom Pedro I manda uma esquadra bloquear a entrada do estuário do rio da Prata. A Argentina responde atacando o litoral sul do Brasil. O imperador brasileiro envia tropas, que incluem mercenários contratados na Europa, a fim de sitiar Montevidéu. Em fevereiro de 1827, elas são derrotadas na Batalha do Passo do Rosário. Entre 1827 e 1828, enquanto crescem as dificuldades brasileiras, aumenta a intervenção diplomática inglesa. A posição britânica prevalece, e, em 27 de agosto de 1828, Brasil e Argentina reconhecem a independência do Uruguai. A derrota enfraquece o imperador e fortalece os setores de oposição, que começam a pressionar por sua renúncia. Coalizão Batalha para conter a expansão turca. Russos/Ingleses/ Franceses x Turcos Estados Unidos estados (estados do norte x do norte sul). do Luta entre os estados do sul dos Estados Unidos – latifundiários, aristocratas e escravagistas – contra os estados do norte, industrializados e abolicionistas. Também conhecida como Guerra de GUERRA PARAGUAI DO (1865 a 1870) Antecedentes imediatos – Em 1851, com a alegação de que os blancos uruguaios, compostos principalmente de proprietários rurais, estariam atacando e pilhando fazendas e estâncias na fronteira gaúcha, o império brasileiro intervém no Uruguai para derrubar o governo de Manuel Oribe, do Partido Blanco, apoiado pelos argentinos. No ano seguinte, o Brasil invade o território argentino para destituir o ditador Manuel Rosas. Em 1864, os brasileiros voltam a atacar o governo blanco do Uruguai, agora chefiado por Atanásio Aguirre. Batalha Riachuelo Naval do Brasil / Argentina / Uruguai x Paraguai Coalizão sul Secessão, inicia-se em abril de 1861 e termina em abril de 1865 com a derrota dos estados do sul e o fim da escravatura. Maior conflito da história da América do Sul, entre o Paraguai e uma aliança formada por Brasil, Argentina e Uruguai. A guerra dura 05 anos e dizima quase dois terços da população paraguaia. As disputas pela estratégica região do rio da Prata entre brasileiros, argentinos, uruguaios e paraguaios crescem nas guerras de independência e transformam-se em luta pela hegemonia regional. Além dos interesses econômicos em torno da navegação no Prata, a questão é usada pelos caudilhos das repúblicas platinas e pelas elites dirigentes do império brasileiro para consolidar seu poder interno. A rivalidade e as tensões entre o Brasil e a Argentina na região são aumentadas pela instabilidade política no Uruguai e pela determinação do Paraguai de participar da disputa regional. Intervenção paraguaia – Aguirre é apoiado pelo presidente paraguaio Francisco Solano López, que reivindica os mesmos direitos dos países vizinhos quanto à navegação e ao comércio no rio da Prata. Em 11 de novembro de 1864, López manda apreender o navio brasileiro Marquês de Olinda, em trânsito pelo rio Paraguai rumo a Cuiabá. Em dezembro declara guerra ao Brasil e ordena a invasão da província de Mato Grosso. O primeiro ano da guerra é de ofensiva paraguaia, sustentada pela surpresa da iniciativa, pela boa estrutura produtiva e pela eficiente preparação militar. Os paraguaios abrem várias frentes de guerra na fronteira com o Brasil, de Mato Grosso ao Rio Grande do Sul. Contando com a neutralidade da Argentina, López cruza seu território e entra no Rio Grande do Sul. Seu objetivo é chegar ao Uruguai e, com uma aliança com os blancos, estabelecer uma sólida posição político-militar na entrada do estuário do Prata. Tríplice Aliança – A estratégia começa a falhar em maio de 1865, quando Brasil, Argentina e Uruguai reagem e firmam o Tratado da Tríplice Aliança. A partir daí, o império brasileiro passa ao contraataque: adquire canhões e navios no exterior, intensifica o recrutamento de soldados e convoca batalhões de "voluntários da pátria", na maioria pobres, escravos e libertos negros e mulatos. Em 11 de junho, as esquadras dos almirantes Tamandaré e Barroso (11 de junho de 1865) Batalha de Navarino Batalha de 1827 Tsushima 1904 Rússos/Ingleses/ Franceses x Turcos Rússia x Japão ??? Japão destroem a frota paraguaia na Batalha do Riachuelo. Em 18 de setembro, tropas paraguaias rendem-se em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul, na presença do imperador dom Pedro II. Solano López recua da estratégia ofensiva e concentra as forças em torno do sistema de fortalezas que resguardam o território paraguaio, como as de Curupaiti, Humaitá e Curuzu. Em 1866, as primeiras divisões de soldados aliados, comandadas pelo general argentino Bartolomeu Mitre, invadem o Paraguai. A contraofensiva da Tríplice Aliança cresce em 1867 e 1868, sob o comando dos brasileiros Manuel Luís Osório e Luís Alves de Lima e Silva, o duque de Caxias. De julho a dezembro de 1868, os Aliados vencem os paraguaios em Curupaiti, Humaitá, Itororó, Lomas Valentinas e Angostura. Em janeiro de 1869 entram em Assunção, capital do Paraguai. Solano López retira-se para o norte do Paraguai, onde resiste até ser cercado e morto em Cerro Corá, em 1º/03/1870. Batalha para conter a expansão turca. Para possuir um porto que não gelasse, a Rússia tinha absoluta necessidade da Manchúria e da Coréia que, por outro lado, eram necessárias ao Japão, como acesso ao continente. Dessa forma, houve o choque inevitável das pretensões russas no Extremo Oriente com os interesses japoneses e, em 1904, começou a guerra. O Japão derrotou o exército russo na Manchúria e destruiu a armada russa nos estreitos de Tsushima. A batalha de Tsushima foi a única batalha marítima da história em que os couraçados tiveram uma ação decisiva dentro da armada.