Nome 1º autor, e-mail, instituição

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INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO
EDUCACIONAL DO ALTO URUGUAI
FACULDADES IDEAU
AVALIAÇÃO DE BIOATIVADORES EM TRIGO
CUNHA, Laerte da1
[email protected]
GUERRA, Daiane Julia1
[email protected]
GUADAGNIN, Alisson1
[email protected]
MANICA, Luciano Paulo1
luciano.manica @terra.com.br
SCHUSTER, Ivan Marcio1
[email protected]
CAMILLO, Maristela2
[email protected]
MEIRELLES, Ronaldo Bernardon2
[email protected]
WEIPPERT, Rosangela Marcia2
[email protected]
OLIVEIRA, Franciele2
[email protected]
Discentes do Curso de Agronomia, Nível VIII 2016/2 – Faculdade IDEAU – Getúlio Vargas /RS.
Doscentes do Curso de Agronomia, Nível VIII 2016/2 – Faculdade IDEAU – Getúlio Vargas /RS.
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Resumo: O trigo é uma das principais alternativas para o cultivo durante o inverno, principalmente na região sul
do Brasil. A cadeia produtiva do trigo abrange vários setores, tais como de pesquisa, produção, industrialização,
gerando com isso oportunidades de emprego. Novos produtos vem sendo disponibilizados para alavancar o
potencial produtivo desse cereal, dentre esses os bioativadores, que por meio de modificações no metabolismo
vegetal e suplementação nutricional estimulam a planta promovendo melhores produtividades. O estudo buscou
avaliar os efeitos do bioativador de plantas no tamanho de espigas, número de espigas por metro quadrado,
comprimento da folha bandeira e estatura de planta do trigo, apresentando um aumento significativo em área
foliar estimulando assim o processo fotossintetico que consequentemente aumentou o número de espigas e o
tamanho das mesmas, o que nos confirma o benefício da utilização do aminoácido na cultura.
Palavras-chaves: Espigas, Aminoacidos, Area foliar.
ABSTRACT: Wheat is one of the main alternatives for cultivation during winter, mainly in the southern region
of Brazil. The wheat production chain covers several sectors, such as research, production, industrialization,
thereby generating employment opportunities. New products have been made available to leverage the
productive potential of this cereal, among which the bioactivators, which through modifications in plant
metabolism and nutritional supplementation stimulate the plant, promoting better yields. The aim of this study
was to evaluate the effects of the plant bioactivator on the size of spikes, number of ears per square meter, leaf
length and wheat plant height, showing a significant increase in leaf area, thus stimulating the photosynthetic
process, which consequently increased the number Of spikes and their size, which confirms the benefit of using
the
amino
acid
in
the
culture.
keywords: Spikes, Aminoacids, Leaf area.
1 INTRODUÇÃO
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Os cereais tem importância significativa na alimentação, podem ser usados de diversas
formas e auxiliam na saúde, servindo como fonte de nutrientes. O trigo (Triticum aestivum L.)
usado no consumo animal é destinado a ração. Pertence a família das poaceaes e seu
surgimento tem origem nas proximidades dos rios Tigre e Eufrates (Ásia), por volta dos anos
10.000 a 15.000 a. C, (COLLE, 1998).
O trigo (Triticum aestivum L.), tem grande importância no cenário da agricultura.
Atualmente ocupa o primeiro lugar em volume de produção mundial. Devido a sua
importância, nos dias de hoje, estão sendo cada vez mais incentivadas pesquisas na área, com
o objetivo de melhorar a tecnologia, oportunizando o emprego de novos produtos e com maior
qualidade. (SCHEUER & FRANCISCO, 2011).
Segundo Camponogara & Gallio (2015), os maiores produtores do cereal estão na
região sul. Sendo que o maior produtor atualmente é o Paraná, seguido pelo Rio Grande do
Sul e Santa Catarina, juntos eles respondem por 90% da produção brasileira. Atualmente em
relação a produção do país, a cultura do trigo ocupa a 2° posição, estando somente atrás do
milho e do arroz.
O
trigo
faz
parte
da
família
Gramineae,
classe
Triticeae,
subclasse
Triticinae. A espécie Triticum aestivum, é hexaplóide (2n = 6x = 42 cromossomos). É uma
planta autógama, com flores perfeitas que, em condições normais de cultivo, apresenta
polinização
cruzada
com
baixa
frequência.
De acordo com GURGEL (2012), a planta de trigo tem de 6 a 9 folhas,
compostas de lâmina foliar e bainha, dispostas de forma alternada. O sistema radicular é do
tipo cabeleira ou fasciculado, originando-se a partir da semente (raízes seminais, importantes
até a fase de perfilhamento) e da região da coroa (raízes permanentes e definitivas). O colmo é
oco e cilíndrico (fistuloso), possuindo de seis a nove entrenós. Nas espigas surgem flores com
várias
espiguetas, opostas
ao
longo
da ráquis
e
dispostas
de
forma
alternada.
Para GURGEL (2012), o trigo tem 5 fases de desenvolvimento e podem ser definidas
durante o período de desenvolvimento da planta: fase de plântula, perfilhamento,
alongamento, espigamento e maturação. Após a germinação da semente, o sistema radicular
inicia a penetração no solo e uma pequena folha com nome de coleóptilo, cresce e rompe a
camada superficial do solo, e, torno de 5 a 7 dias após a semeadura. O coleóptilo não é uma
folha verdadeira, e tem a função de proteger o ponto de crescimento da planta até aparecer na
superfície, a partir daí, inicia a fase de plântula, com a primeira folha verdadeira, vindo, em
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seguida, a segunda e terceira folha, esta fase encerra quando a planta começa a lançar seus
perfilhos, o que acontece, em geral de 12 a 16 dias após a emergência. Na segunda fase de
crescimento,
ou
seja,
a
fase de perfilhamento, ao mesmo tempo
em
que
novas
folhas se abrem, surgem os perfilhos. Na fase de perfilhamento, dependendo da cultivar,
bem como do espaçamento entre plantas de trigo, podem surgir poucos ou muitos perfilhos,
onde nas plantas aparecem em torno de 7 a 8 perfilhos. As mesmas tem pouca estatura nesta
fase. O perfilhamento dura de 15 a 17 dias. Após o surgimento dos últimos perfilhos, se inicia
a terceira etapa, a de alongamento. Nesta fase, começa o aparecimento do primeiro nó do
colmo, as plantas crescem e surgem os outros nós, e a folha bandeira é a última folha da
planta. A bainha da folha bandeira envolve a espiga, formando uma região grossa no colmo,
estando então a planta emborrachada.
Após esta fase, a espiga torna-se visível, iniciando a etapa de espigamento. A fase de
alongamento dura aproximadamente 15 a 18 dias. Ocorre o florescimento com a emergência
completa da espiga, e após a formação do grão. A espiga se distancia da folha, com o
prolongamento da haste que suporta a espiga. Entre o aparecimento da espiga e o início do
enchimento de grãos, varia entre 12 a 16 dias a partir da formação do grão, após começa o
enchimento de grãos. Primeiramente o grão é aquoso, depois leitoso, e em seguida, forma
uma massa úmida e macia, que posteriormente endurece. Essa etapa dura de 30 a 34 dias,
terminando com a maturação dos grãos, quando as espigas e folhas secam os grãos podem ser
colhidos. O ciclo de duração do plantio até a maturação dos grãos depende da variedade,
época de semeadura e do local de plantio. Na época normal, os grãos ficam prontos em torno
de 100 a 115 dias, ficando a colheita condicionado às condições climáticas (GURGEL,2012).
Uma das principais alternativas para a semeadura durante o inverno é o trigo,
principalmente na região sul do Brasil. Ajuda no controle da erosão e em função da boa
quantidade de palhada que permanece na lavoura após a colheita, favorece o plantio direto. A
cadeia do trigo abrange vários setores, como de pesquisa, de produção, industrialização,
gerando com isso oportunidades de emprego. Atualmente no mercado agrícola, o trigo
destaca-se como um dos maiores importadores, importando aproximadamente 50% do trigo
consumido. No pais o consumo de trigo tende a aumentar com o crescente aumento da
população. A produção do trigo já impulsiona parte da economia brasileira e com maior
consumo a sua importância na produção de alimentos será ainda maior (EMBRAPA, 2013).
No Brasil, o trigo é cultivado nas seguintes regiões: sul (Rio Grande do Sul, Santa
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Catarina e parte do Paraná), centro-sul (Paraná, Mato Grosso do Sul e São Paulo) e central
(Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal e parte da Bahia e do Mato Grosso).
Na genética, vários são os avanços que acontecem, incrementando cada vez mais o potencial
produtivo do Brasil. Ela possibilita a criação de novas cultivares com maior resistência,
arquitetura de planta e qualidade industrial adequada e que sejam responsáveis pelas maiores
médias de produtividades (MADEIRA, 2014).
Além da genética avançada em prol dos produtores, com a alta do milho, o trigo virou
uma alternativa na hora de preparar a ração, com mais demanda o cereal subiu cerca de 40% o
valor de mercado com expectativa de mercado aquecido ate o final do ano. Com o aumento da
demanda, o produto nacional não será suficiente para atender o mercado interno, levando o
Brasil a importar para abastecer os estados.
Bioativadores (aminoácidos) são compostos que se polimerizam para formar as
proteínas e ácidos orgânicos produzidos por átomos de carbono (C), hidrogênio (H), oxigênio
(O) e nitrogênio (N). Os aminoácidos alteram diversos processos fisiológicos e metabólicos, e
também favorecem o equilíbrio hormonal das plantas. Dependendo da composição, proporção
e concentração desses compostos, eles podem estimular o crescimento vegetal por meio de
uma maior divisão, diferenciação e elongação celular, e sendo assim, melhoram a capacidade
de absorção de nutrientes e água aumentando diretamente a germinação de sementes, o seu
crescimento e desenvolvimento, floração, frutificação, senescência, e diminuindo o efeito de
estresses bióticos e abióticos (doenças, estiagens, pragas, drásticas mudanças na temperatura),
que refletem diretamente na produtividade da cultura, (FLOSS 2007).
Santos (2014), faz referência a biorreguladores como substãncias compostas por
reguladores vegetais combinados que proporcionam estímulos as plantas em níveis adequados
e equilibrados, garantindo a produção hormonal e estimulação à formação da planta
necessária a cada fase de desenvolvimento, proporcionando maior eficiência da planta em
expressar potenciais produtivos. Destaca a importância de observar a fase de desenvolvimento
da planta assim como a parte da planta com necessidade hormonal (estímulo) e ser favorecida
quantitativamente para garantir melhores resultados. Ressalta também a necessidade de
produzir mais alimentos e com qualidades físicas e químicas em patamares superiores para
atender a demanda mundial por alimentos a baixo custo, características de insumos deste
gênero.
Serciloto (2003), menciona biorreguladores como substâncias naturais originadas e
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com efeitos muito próximos aos reguladores vegetais, modificando processos metabólicos
responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento dos vegetais como: divisão e alongamento
celular, síntese de clorofila e fotossíntese, diferenciação de gemas florais, vida útil da planta,
efeito de condições climáticas, absorção de nutrientes, entre outros, sempre com efeitos
positivos,
proporcionando
condições
de
maior
potencial
produtivo
as
plantas.
Segundo Floss (2007), os biorreguladores ou bioestimulantes ou bioativadores,
normalmente podem ser encontrados no mercado como Fertilizantes Organo-minerais de
última geração, com crescente utilização nas culturas agrícolas, feito o trigo, tendo resultados
de produção relevantes, despertando interesses e intensificando estudos visto a necessidade de
se conhecer mais sobre a capacidade destas substancias interferirem nos processos
metabólicos das espécies vegetais onde usadas.
Da mesma forma que o potencial genético eleva os índices de produtividade entre as
culturas cresce a importância de utilizar estas substâncias que proporcionem a estimulação da
planta para usufruírem do potencial carregado geneticamente (COELHO 2006).
Dessa maneira o objetivo geral do trabalho foi analisar a utilização de produtos a base
de aminoácidos (bioativadores) na cultura do trigo, visando além das mudanças morfológicas
um maior potencial produtivo.
2 MATERIAL E MÉTODOS
O experimento foi conduzido na área experimental da Faculdade IDEAU, Campus III
no município de Getúlio Vargas, localizado na região do Alto Uruguai no estado do Rio
Grande do Sul, sob um Latossolo Vermelho Distrófico Típico.
A cultivar utilizada foi ORS 1401 com tratamento de semente com Iprodione +
Carbendazin + Thiodicarb + Imidacloprido + Polimero, com semeadura na primeira semana
de julho de 2016, sendo as sementes semeadas diretamente no campo com utilização de uma
semeadora SHM-1517, da marca Semeato.
O espaçamento foi de 0,17 m para distâncias entre linhas e no sulco de semeadura
foram depositados 250 kg ha-1 de fertilizante na formulação 12-30-18 e 25 dias após a
emergência foi aplicado a lanço 150 kg ha-1 de suplementação de nitrogênio SuperN,
totalizando 67,5 kg ha-1 de N.
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Figura 1: Semeadura das parcelas de trigo, Foto: GUADAGNIN, A., Getúlio Vargas, 2016.
O experimento foi disposto em duas parcelas somente, sendo uma testemunha e a
outra tratada. Os tratamentos utilizados e estudados foram testemunha (sem aplicação de
produto) e tratada com bioativador Nobrico Star na fase de perfilhamento na dose de 0,250 L
ha-1 e Aminolon 24% na dose de 0,300 l ha-1 nas fases de emborrachamento, elongação,
florescimento e espigamento.
O tamanho da parcela é de 25 metros de comprimento e 20 metros de largura
totalizando área útil de 500 m2 total.
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Figura 2: área testemunha A e área tratada B. Foto: GUADAGNIN, A., Getúlio Vargas, 2016.
Para o controle de pragas e plantas daninhas utilizou-se das técnicas necessárias e
disponíveis na região para a condução do experimento.
As coletas de dados foram efetuadas no estádio fenológico de espigamento como
tamanho de espiga, estatura de planta, tamanho da folha bandeira. Foram coletadas 10 plantas
por metro linear aleatoriamente nas parcelas sendo 6 amostragens na área tratada e 6
amostragens na testemunha e posteriormente realizado à média para todas as avaliações. Para
obtenção da estatura de plantas, tamanho de espiga e folha bandeira, foi utilizado uma trena. E
para avaliação de espigas por metro quadrado foi utilizado uma armação de ferro com a
devida medida de 100x100cm, também obedecendo as 6 repetições.
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Figura 3 - Plantas de trigo. A: medição do tamanho de planta; B: medição do tamanho de
espiga; C: medição de folha bandeira. Foto: GUADAGNIN, A., Getúlio Vargas, 2016.
Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA) e as médias comparadas
por teste de Tukey considerando 5% de probabilidade de erro.
3 RESULTADOS E ANÁLISE
Em relação a estatura de plantas não era esperado grandes diferenças entre plantas com
tratamento e não tratadas em razão de produtos a base de aminoácidos utilizados não
interferirem no quisito crescimento de plantas. Os resultados obtidos pela análise dos dados
coletados nas avaliações (Tabela 1) representam e confirmam a expectativa inicial,
expressando insignificância entre os dois tratamentos analisados. Este fato se deve a
formulação do produto aplicado, já mencionado pelo fabricante a expectativa de pouca
expressividade em relação a crescimento de plantas.
Também acreditamos que essa insegnificancia possa ter relação com o período de
estiagem por qual a cultura do trigo passou durante sua fase de inicio de emborrachamento até
o final da elogangação.
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Tabela 1- Diferença na estatura de plantas tratadas com bioativador comparada com plantas
não tratadas.
Bioativador
98,23 ns*
Testemunha
97,7 ns
*Foi aplicado o Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. ns não significativo. CV% = 1,71
Tratando-se de área foliar pode-se ressaltar interferência positiva em plantas que
receberam tratamento com bioativadores, incrementando no tamanho de folhas (Tabela 2),
fato que possibilita a planta maior capacidade de armazenar substancias de reserva e realizar
mais fotossíntese, garantindo maior capacidade de formação e enchimento de grãos além, é
claro, de maior capacidade de manutenção da planta com condições fisiológicas em atividade
prolongada, consequentemente resulará em maior quantidade de transferência das reservas
acumuladas para os grãos, resultando em incremento produtivo.
Tabela 2: Benefício observado em plantas que receberam tratamento em relação as não
tratadas em avaliação de comprimento de folha bandeira.
Bioativador
21,96 s*
Testemunha
21,18 s
*Foi aplicado o Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. s significativo. CV% = 2,14
Considerando área folhar fonte de reserva de nutrientes, quanto maior a área foliar
maior a realização de fotossíntese, consequentemente maior o acúmulo de nutrientes para
enchimento de grãos e maior será o rendimento.
Em consequência do estimulo á planta proporcionado pelo bioativador pode-se
observar aumento no número de espigas em área tratada comparado a área testemunha, onde
não recebeu tratamento, (Tabela 3).
Esta avaliação mostra o potencial de estímulos proporcionada pelo bioestimulante
sobre a cultura avaliada proporcionando maiores condições da planta aproveitar nutrientes,
água e luz e transformar através processos metabólicos em substâncias de reserva
acumulanda, no caso a folha, expressando maior possibilidade de rendimento de grãos.
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Tabela 3: Aumento no númenro de espigas por m² observado em área tratada com bioativador
comparado com área não tratada.
Bioativador
188,16 s*
Testemunha
170,83 s
*Foi aplicado o Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. s* significativo 1%. CV% = 1,89
Da mesma forma pode ser observado maoir tamanho de espigas na parcela tratada com
bioativador, relacionada a parcela não tratada (Tabela 4), a qual proporcionou as plantas
maior área reprodutiva para formação e desenvolvimento de grãos.
Fato que justificaria o uso de produtos com aminoácidos incluidoas em sua
formulação, caracterizando aumento do potencial para dreno das reservas acumuladas na
formação e enchimento de grãos, possibilitando incremento de produtividade.
Tabela 4: Incremento no tamanho de espigas de trigo em plantas tratadas com bioativador
comparado com plantas não tratadas.
Bioativador
9,43 s*
Testemunha
8,21 s
*Foi aplicado o Teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. s* significativo 1%. CV% = 3,76
4 CONCLUSÃO
A utilização de bioativadores na cultura do trigo proporciona aumento de área foliar,
além garantir maior tamanho e quantidade de espigas por m². Contudo auxiliando o
desenvolvimento da planta ao ponto de estimular seu potencial fisiológico a cargo de
melhorar seu potencial produtivo, o qual não se avaliou, porém, os resultados de espiga nos
direcionam a um parecer favorável da aplicação do produto a base de aminoácidos.
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UTILIZAÇÃO NA PANIFICAÇÃO.
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Campina Grande, v.13, n.2, p.211-222, 2011.
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