ATA DE REUNIÃO DO CONSELHO ADMINISTRATIVO, IPREM-POSSE GESTÃO 2013 – 2016. Aos Vinte e três dias do mês de Fevereiro de 2016 às 14:00 horas, iniciasse a reunião do Conselho Administrativo, IPREM –POSSE, contando com os seguintes presentes na sala de reunião, Rua Senador Paula Ramos, 266-Centro. A Sr.ª Aparecida Gino; a Representantes dos Servidores Ativos do Poder Executivo, Sr. Marco Antonio Franco da Silva, Sra Maria Angela Bonas de Castro ,o Sr. Alan Romio(faltou). Representantes dos Servidores Ativos do Poder Legislativos Sra. Elaine Cristina Pires Bueno(faltou), e Silvana Alves de Souza Lopes. Representante dos Servidores Inativos Sra. Vera Darci Lala Teixeira. A Sr.ª Aparecida Gino abriu a reunião cumprimentando a todos. ASSUNTO:1)Repasse da Prefeitura Municipal;Câmara Municipal e Saaep;2)Extrato de Aplicações;3)Laminas dos fundos;4)Aprovação das aplicações;5)Aplicações; ASSUNTOS GERAIS: 1.REPASSE: referente a Fevereiro de 2016.TOTAL R$ 595.122,37. 2. Extrato das aplicações em JANEIRO/2016: saldo do Instituto é de R$ 33.563.458,01 (trinta e três milhões quinhentos e sessenta e três mil quatrocentos e cinqüenta e oito reais e hum centavos). Os ganhos com juros das aplicações financeiras no mês de Janeiro foram de R$ 477.211,66 (quatrocentos e setenta e sete mil duzentos e onze reais e sessenta e seis centavos) . 2-b)Entregue cópia dos extratos a todos do Conselho. 3)Laminas dos fundos de Investimentos. 4)APROVAÇÃO DAS APLICAÇÕES: Em reunião com Comitê de Investimentos (23/02/2016);as 10:00horas, foi aprovado aplicar nos seguintes papeis,conforme quadro abaixo: Repasse mês base JANEIRO/2016 – Data do depósito: 22/02/2016, Valor R$569.524,56,Pagamento Prefeitura,SAAEP, R$5.343,51, depositado em 22/02/2016,Câmara valor de R$ 20.254,30,depositado em 29/01/2016. SALDO TOTAL R$595.122,37, DESPESAS DIRVERSAS, EMPRÉSTIMOS CONSIGNADOS + FOLHA DE PAGAMENTO+CONVÊNIO ODONTOLOGICO. SALDO LIVRE PARA APLICAÇÃO R$280.000,00. Fundo CNPJ Aplicação Resolução Caixa Econômica Federal: CAIXA FI BRASIL IRF M1 TP RF LP Bradesco IRFM1 Títulos Públicos Itaú Soberano IRFM1 Títulos Públicos Banco do Brasil IDK2 Títulos Públicos Banco Cooperativo SICREI IRF M1 10.740.670/0001-06 Art.7º, inc., I alínea a e b. Art.7º, inciso I alínea a e b. Art.7º, inciso I, alínea a e b. Art.7º, inciso I, alínea a e b. 100.000,00 11.484.558/0001-06 08.703.063/0001-16 13.322.205/0001-35 19.196.599/0001-09 3.100.000,00 Art.7º, inciso I, alínea aeb 80.000,00 3.280.000,00 TOTAL 4-a) Aplicado no fundo BB FI BRASIL 2016, em 08/05/2015,efetuarão o pagamento de cupom de juros semestral em 22/02/2016 no valor de R$ 30.737,65, onde será aplicado no fundo FI BRASIL IRFM 1 TP RF LP, da Caixa Econômica Federal. APROVADO APLICAR O VALOR NO FUNDO DA CAIXA IRFM-1 TODO VALOR. 5- RENTABILIDADE ACUMULADA 12 MESES DOS PAPEIS : DIA SEMANA MÊS ANO 12 MESES jan/16 Ibovespa S&P 500 DAX FTSE 100 1,25% 1,95% 2,45% 3,08% -1,48% -3,89% -8,48% -6,18% -8,17% -8,77% -16,53% -8,57% -17,48% -9,85% -16,60% -16,29% -1,93% -0,81% -3,43% -2,40% -6,79% -5,07% -8,80% -2,54% CDI IRF-M 1 IDkA 2A IRF-M TOTAL IMA-B 5 IRF-M 1+ IMA-B Total IMA Geral IMA-B 5+ IDkA 20A 0,05% 0,07% 0,33% 0,16% 0,31% 0,24% 0,78% 0,32% 1,10% 2,10% Dólar 0,63% VIX 25,40% IPCA IPCA + 6% a.a. SELIC (Meta) 0,16% 0,21% 0,55% 0,13% 0,54% 0,06% 1,14% 0,46% 1,55% 2,84% 0,42% 0,45% 0,70% 0,33% 0,83% 0,23% 1,51% 0,76% 1,97% 3,16% 1,48% 2,10% 4,49% 3,13% 3,83% 4,03% 3,45% 2,79% 3,20% 2,25% 13,44% 13,94% 19,39% 9,62% 17,57% 6,89% 11,89% 11,41% 9,14% 0,21% 1,05% 1,64% 3,76% 2,79% 2,97% 3,79% 1,91% 2,02% 1,21% -0,89% 2,35% 23,38% -1,33% 20,20% 2,16% 18,21% 0,00% 0,00% 39,60% 16,96% 0,00% 0,00% 3,53% 18,21% 1,27% 1,74% 14,25% 6-SUJESTÃO PARA ALOCAÇÃO DE RECURSOS-FEVEREIRO /2016-BANCO DO BRASIL. O Instituto possui aplicação no BB PREVID RF PERFIL , VALOR APLICADO R$ 3.698.490,29,RENTABILIDADE DE JANEIRO 0,8996% ao mês , ao ano foi de 13,6213%. SUGESTÃO APLICAR TODO O VALOR EM IDK2, onde a rentabilidade foi bem superior. Optou-se por repetir a sugestão de alocação do mês de Janeiro/2016,em razão do potencial de retorno apresentado pelos índices prefixados(IRF-M E IRF-M1) e dos índices IDKA2 e IMA -B5. A relação risco/retorno destes índices pode trazer conforto ao RPPS com rentabilidade aderente aos seus objetivos. 7-APLICAÇÕES APROVADAS PELO CONSELHO ADMINISTRATIVO: Repasse mês base FEVEREIRO/2015 – R$ Fundo CNPJ Caixa Econômica Federal: CAIXA FI BRASIL IRF M1 TP RF LP Bradesco IRFM1 Títulos Públicos Itaú Soberano IRFM1 Títulos Públicos Banco do Brasil IDK2 Títulos Públicos Banco Cooperativo SICREI IRF M1 TOTAL 10.740.670/0001-06 Aplicação 100.000,00 11.484.558/0001-06 08.703.063/0001-16 13.322.205/001-35 19.196.599/0001-09 3.100.000,00 80.000,00 Resolução Art.7º, inc., I alínea a e b. Art.7º, inciso I alínea a e b. Art.7º, inciso I, alínea a e b. Art.7º, inciso I, alínea a e b. Art.7º, inciso I, alínea aeb 3.280.000,00 8-ECONOMIA: RESENHA SEMANAL E PERSPECTIVAS As atas do FED e BCE mostraram disposição dos bancos em reavaliarem as suas políticas monetárias. No Brasil, a nota de crédito foi novamente rebaixada pela S&P. Nos Estados Unidos, a inflação acelerou em janeiro e a ata do FED destacou a menor confiança dos membros do comitê quanto aos próximos da política monetária. A inflação ao consumidor (CPI) e produtor (PPI) acelerou acima do esperado na passagem de dezembro para janeiro. O CPI teve alta para 1,4% em janeiro de 0,7% em dezembro, elevação acima do esperado pelo mercado (1,3%). O núcleo de inflação, que exclui os preços de alimentos e energia, avançou para 2,2% de 2,1% no mês anterior. O núcleo do PPI avançou 0,6% em janeiro de 0,3% em dezembro, resultado também acima da expectativa do mercado (0,4%). A produção industrial cresceu 0,9% em janeiro na comparação com dezembro e se recuperou da queda de 0,7% no mês anterior, o resultado ficou acima da expectativa do mercado (0,4%). A ata da última reunião do FED destacou que, o aperto das condições monetárias juntamente com a menor confiança dos membros do comitê quanto à trajetória da economia americana podem levar a uma reavaliação do ciclo de aperto da política monetária. Na nossa visão, os dados divulgados na semana devem contribuir para afastar alguns temores dos membros do comitê. A aceleração da inflação e a recuperação da atividade industrial são fundamentais para afastar esses riscos. Projetamos continuidade da aceleração da inflação e recuperação da atividade econômica ao longo do primeiro semestre. Assim, acreditamos que ao final do primeiro semestre as incertezas sobre a economia norte-americana já terão se dissipado, abrindo espaço para uma nova alta na taxa de juros na reunião de junho. Na Europa, a ata do BCE sinalizou a adoção de novas medidas de estímulos já na próxima reunião. O teor da ata da última reunião do BCE sugere quase um consenso entorno da necessidade de rever as atuais políticas do banco. Contudo, a ata não sinalizou quais políticas seriam adotadas. Para a próxima reunião, acreditamos que o BCE irá apresentar um mix de políticas, que deve ir desde o corte da taxa de depósito à ampliação do prazo de compra de títulos, ou o aumento do volume das compras mensais. O enfraquecimento da economia no final 2015 e início desse ano justificam uma ação mais enérgica pelo BCE. O setor de construção civil recuou 0,6% em dezembro, mas encerrou o trimestre com alta de 0,5%. No ano, o setor de construção civil apurou queda de 0,9%. O indicador de confiança ZEW composto registrou a segunda queda no ano, para 2,5 de 7,1 pontos, o menor patamar desde fevereiro do ano passado, sugerindo moderação da atividade no primeiro trimestre do ano. No Reino Unido, a inflação registrou ligeira aceleração, passando de 0,2% em dezembro para 0,3% em janeiro na comparação anual, resultado em linha com a expectativa do mercado. Por sua vez, o núcleo da inflação, que exclui os preços dos alimentos e de energia, recuou para 1,2 de 1,4% na comparação anual. No mercado de trabalho, embora a taxa de desemprego tenha ficado estável em 5,1%, os salários avançaram para 2,0% de 1,9% em novembro na comparação anual. Na Ásia, a economia japonesa registrou queda do PIB no último trimestre do ano. O PIB recuou 0,4% no quarto trimestres frente ao trimestre anterior, com ajuste sazonal, após avançar 0,3% no terceiro trimestre. A queda de 0,5% da demanda doméstica explica o recuo do PIB no último trimestre do ano passado, enquanto a exportação líquida apresentou ligeira alta no período. A economia japonesa encerrou 2015 com alta de 0,4% após estabilidade em 2014. Acreditamos que o recente enfraquecimento da economia somado à baixa inflação no país devem levar o Banco Central japonês a adotar novas medidas de estímulo ao longo do ano. Na China, embora a balança comercial tenha registrado aumento do superávit para US$ 63,3 bilhões, acima do esperado (US$ 60 bilhões), esse resultado foi explicado pela forte queda das importações. Na comparação anual, as importações recuaram 18,8% enquanto as exportações registram queda de 11,2%, após recuarem 7,6% e 1,4%, respectivamente, no mês anterior. Quanto à inflação ao consumidor, ela acelerou para 1,8% de 1,6% em dezembro, enquanto ao produtor, a inflação arrefeceu a queda, passando de deflação de 5,9% para queda de 5,3%. Apesar dos temores recentes com a economia chinesa, acreditamos que o governo será capaz de controlar o processo de moderação da economia, adotando as medidas necessárias para o crescimento de 6,5% em 2016. Nos mercados emergentes, a divulgação de PIB do quarto trimestre mostrou moderação generalizada. Na semana, quatro países (Tailândia, Taiwan, Malásia e República Checa) divulgaram o resultado do PIB, e todos apresentaram moderação de crescimento na comparação anual. Na Tailândia, o PIB avançou 2,8% no quarto trimestre após alta de 2,9% no terceiro trimestre, encerrando o ano com crescimento de 2,9%. Na Malásia, a economia cresceu 4,5% no quarto trimestre frente ao avanço de 4,7% no trimestre anterior. A economia malaia avançou 4,9% em 2015. Na República Checa, o PIB registrou expansão de 3,9% no quarto trimestre ante crescimento de 4,5% no trimestre anterior. Com isso, o país cresceu 4,3% em 2015 contra 2,0% em 2014. O pior desempenho entre as divulgações foi em Taiwan, onde o PIB registrou contração de 0,5% no quarto trimestre após recuar 0,8% no trimestre anterior, encerrando o ano com expansão de 0,8%. Com relação aos bancos centrais, a queda da inflação permitiu o corte da taxa de juros na Indonésia, para 7,0% de 7,25% a.a. No México, para conter os efeitos secundários da depreciação do peso, o banco central elevou o juro para 3,75% de 3,25% a.a., ação que surpreendeu o mercado. O banco da Coréia manteve a sua taxa estável em 1,5% a.a., mas indicou que pode adotar medidas de estímulos na próximas reuniões. No Brasil, a prévia do PIB registrou queda de 4,1% em 2015. O índice de atividade do Banco Central, IBC-BR, recuou 0,5% em dezembro na comparação com novembro e 6,5% na comparação com dezembro de 2014. No quarto trimestre, o IBC-Br recuou 1,9% na comparação com o terceiro trimestre e 6,3% na comparação com o quarto trimestre de 2014. As significativas quedas da produção do industrial (-6,2%), as vendas no varejo ampliada (-8,6%) e pesquisa de serviços (-3,6%) no ano explicam o desempenho do IBC-Br em 2015. O resultado do PIB será divulgado no início de março e esperamos uma queda de 4,0% em 2015. Para 2016, acreditamos em continuidade da contração do PIB, que deve registrar queda de 3,5%. A S&P rebaixou a nota de crédito do país para BB de BB+ e manteve a perspectiva negativa para a nota. Esse foi o segundo rebaixamento da nota de crédito em menos de seis meses pela S&P, o anterior havia ocorrido no início de setembro, quando a agência retirou o grau de investimento do país. O país agora está duas notas abaixo do grau de investimento. A agência considera que, no atual ambiente econômico e político do país, é pouco provável à adoção de reformas estruturais capazes de reequilibrar as contas públicas e rever a contração da economia no curto prazo. A única agência a manter a grau de investimento do país é a Moody’s, no entanto, acreditamos que o país tem grande chance de perdê-lo ao longo de 2016. Com relação ao mercado de trabalho, a taxa de desemprego ficou estável em novembro, mas os rendimentos voltaram a registrar queda. A taxa de desemprego, segundo a PNAD contínua, ficou estável em 9% no trimestre encerrado em novembro, mantendo-se na máxima histórica. No mesmo período do ano passado a taxa de desemprego era de 6,5%. A alta da taxa de desemprego no ano é explicado pela queda da população ocupada (-0,6%) e pelo aumento da força de trabalho (2,2%). O rendimento médio real recuou 1,2% na comparação anual, após queda de 1,0% em outubro. Para 2016, acreditamos que a deterioração da economia deve provocar nova alta da taxa de desemprego, que deverá atingir 12,0%. Na próxima semana, a divulgação de indicadores de confiança será o destaque. O indicador de confiança PMI será divulgado nos Estados Unidos e Europa. Após recuar em janeiro, o PMI de fevereiro será o termômetro da atividade no primeiro trimestre do ano. No Brasil, as divulgações de dados de inflação e fiscais serão os destaques da semana. Ainda na semana, o Banco Central irá publicar os dados de conta corrente de janeiro. Ambiente de incerteza global se intensifica e leva o FED a adotar discurso cauteloso. ¨Fonte Bradesco” Aparecida Gino, Diretora-Presidente deu por encerrada a sessão desta reunião, que, após lida e aprovada, segue devidamente assinada por todos os presentes. Sr.ª Aparecida Gino Sr. Marco Antonio Franco da Silva Vera Darci Lala Teixeira Silvana Alves de Souza Lopes Sra. Maria Ângela Bonas de Castro