Ficha avaliação diagnóstica_11ºano (3593748)

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GEOGRAFIA
11.º Ano
Turma B
Ano Lectivo 2015/2016
FICHA DE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
24 de Setembro de 2015
Ass. Professor
Aluno
Classificação
N.º
Assinatura do Encarregado de Educação
NOTA: O resultado desta ficha de avaliação não constituirá um elemento de avaliação. A sua elaboração irá
permitir ao professor realizar um diagnóstico das aprendizagens realizadas no passado e das dificuldades
presentes dos alunos. Constitui um precioso auxiliar do professor para a planificação do trabalho a realizar
no presente ano lectivo. Por outro lado, relembra-te das tuas capacidades e lacunas.
Depois de teres lido toda a ficha responde às seguintes questões:
Para cada item, de todos os grupos apresenta apenas uma resposta. Utiliza para as respostas as grelhas
da página 12.
GRUPO I
A Figura 1 representa a taxa de crescimento natural da população portuguesa, por concelho (município), em
2007.
Fonte: Instituto Nacional de Estatística, Anuários Estatísticos
Regionais 2007, Destaque, Lisboa, INE, 2008 (adaptado).
Figura 1 – Taxa de crescimento natural, por concelho (município), em 2007.
1
BOM TRABALHO!
Ficha de avaliação diagnóstica – Geografia 11.º Ano, Turma B
Prof. Manuel António leite
1. A taxa de crescimento natural varia em função…
(A) do crescimento efectivo.
(B) das alterações da imigração e da emigração.
(C) da conjugação das alterações da natalidade e da mortalidade com as alterações da imigração e da
emigração.
(D) das alterações da natalidade e da mortalidade.
2. Os concelhos que, de acordo com o mapa da Figura 1, apresentam taxa de crescimento natural positivo
localizam-se, sobretudo...
(A) na parte oriental da NUT II Norte e da NUT II Centro.
(B) nos grupos Ocidental e Central da R.A. dos Açores.
(C) na parte sul da NUT II Alentejo e na R.A. da Madeira.
(D) na parte ocidental da NUT II Norte e na NUT II Lisboa.
3. As taxas de crescimento natural registadas no concelho do Porto e no concelho de Lisboa explicam-se,
sobretudo, pelo...
(A) predomínio de população jovem.
(B) forte envelhecimento populacional.
(C) elevado grau de escolaridade da população residente.
(D) elevado fluxo migratório positivo.
4. Em Portugal Continental, todos os concelhos com taxa de crescimento natural positivo registam elevadas
taxas de natalidade. Esta afirmação é…
(A) falsa, porque a taxa de mortalidade nesses concelhos é bastante elevada.
(B) verdadeira, porque a maioria da população desses concelhos é jovem.
(C) falsa, porque a taxa de natalidade é relativamente baixa, mesmo nesses concelhos.
(D) verdadeira, porque são concelhos com elevado número de imigrantes.
5. Os valores de crescimento natural registados na generalidade dos concelhos do interior de Portugal
Continental são indicativos da necessidade de se adoptarem políticas regionais que...
(A) dinamizem o comércio tradicional e promovam o abandono da agricultura.
(B) favoreçam o crescimento migratório negativo e incentivem a indústria.
(C) aumentem o emprego e atraiam população mais jovem.
(D) melhorem a acessibilidade à capital e desvalorizem o modo de vida rural.
6. O Algarve foi a região que registou, em 2006 e em 2007, a maior taxa de crescimento efectivo. Este facto
deve-se, essencialmente, à...
(A) elevada taxa de crescimento migratório, resultante da oferta de emprego ligada ao sector do turismo.
(B) elevada taxa de crescimento natural, resultante da diminuição da taxa de mortalidade.
(C) elevada taxa de natalidade, resultante da imigração oriunda da Europa do Norte.
(D) elevada taxa de mortalidade, resultante dos insuficientes cuidados de saúde oferecidos à população.
GRUPO II
Portugal, tradicionalmente um país de emigrantes, tem sido, nas últimas décadas, destino de muitos
estrangeiros de diferentes proveniências, como é o caso dos britânicos, cujas características etárias, em
1991 e em 2001, estão representadas na figura 2.
Fonte: Valente Rosa, M.ª João; Seabra, Hugo
de;
Santos,
Tiago,
Contributos
dos
«Imigrantes» na Demografia Portuguesa. O
papel da população de nacionalidade
estrangeira. Acime. Lisboa. Outubro de 2003
Figura 2 – Pirâmides etárias dos britânicos
residentes em Portugal, 1991 e 2001
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BOM TRABALHO!
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Prof. Manuel António leite
1. A figura 2 é uma pirâmide etária porque...
A. representa a estrutura social de uma população.
B. representa a estrutura activa de uma população.
C. representa a estrutura dos emigrantes portugueses.
D. representa a estrutura etária dos imigrantes britânicos no nosso país..
2. A atracção que Portugal exerce sobre os britânicos com 60 e mais anos deve-se, principalmente, à...
A. facilidade de encontrar emprego bem remunerado.
B. facilidade de ingresso em lares da terceira idade.
C. oferta de melhores condições hospitalares.
D. existência de condições climáticas mais amenas.
3. De acordo com os dados da figura 2, as únicas classes etárias em que se verificou uma diminuição do
número de imigrantes britânicos a residir em Portugal, entre 1991 e 2001, foram a...
A. dos homens dos 10 aos 14 anos e a das mulheres dos 15 aos 19 anos.
B. dos homens e a das mulheres dos 15 aos 19 anos.
C. das mulheres dos 25 aos 29 anos e a dos homens dos 0 aos 4 anos.
D. das mulheres e a dos homens dos 25 aos 29 anos.
4. A pirâmide etária representada na figura 2 mostra que, entre 1991 e 2001, o número de imigrantes
britânicos com idade entre 50 e 54 anos, a residir em Portugal, registou um aumento...
A. superior a 100%.
B. entre 75% e 100%.
C. entre 50% e 75%.
D. inferior a 50%.
5. As características etárias dos imigrantes britânicos representadas na figura 2 vão ter consequências, em
Portugal, na...
A. demografia, porque aumenta significativamente a taxa de natalidade.
B. demografia, porque diminui a taxa de mortalidade.
C. economia, porque aumentam as despesas com as reformas.
D. economia, porque contribuem para a criação de riqueza.
6. A pirâmide etária dos imigrantes de origem africana residentes em Portugal deverá apresentar,
comparativamente à dos imigrantes britânicos, uma...
A. forma semelhante à da figura 2.
B. base mais estreita e um topo mais largo.
C. base mais larga e um topo mais estreito.
D. base e um topo mais largos.
GRUPO III
A figura 3 mostra as alterações que se verificaram na estrutura da população activa portuguesa, entre 1960
e 2001.
Figura 3 – Estrutura da população activa portuguesa
entre 1960 e 2001
Fonte: INE. 30 anos de 25 de Abril. Um Retrato Estatístico. 2004
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BOM TRABALHO!
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1. A população activa de um país ou de uma região corresponde ao conjunto de pessoas que têm...
(A) entre 15 e 64 anos de idade e exercem uma actividade por conta de outrem.
(B) no mínimo 15 anos de idade e estão disponíveis para exercer uma actividade.
(C) uma actividade remunerada contínua, qualquer que seja a sua idade.
(D) entre 15 e 64 anos de idade e exercem uma actividade por conta própria.
2. A comparação dos valores percentuais dos diferentes sectores de actividade, patentes na figura 3,
permite-nos concluir que...
(A) depois de 1981, a actividade que registou maior crescimento percentual positivo foi a indústria.
(B) o sector primário foi o que, percentualmente, perdeu menos população.
(C) em 2001, mais de metade da população activa trabalhava no sector terciário.
(D) os três sectores de actividade registaram um aumento percentual semelhante.
3. No período entre 1960 e 2001, além da alteração na estrutura da população activa portuguesa,
evidenciada na figura 3, houve um aumento do número de activos. Esta afirmação é...
(A) verdadeira, devido ao rejuvenescimento da mão-de-obra nos diferentes sectores.
(B) falsa, devido à forte emigração para os países da Europa Ocidental.
(C) verdadeira, devido à entrada, generalizada, da mulher no mundo do trabalho.
(D) falsa, devido à modernização da agricultura, especialmente a partir da década de 70.
4. As alterações registadas na estrutura da população activa portuguesa, no período considerado na figura
3, foram acompanhadas por uma...
(A) forte concentração de população no litoral e por um despovoamento das regiões do interior.
(B) redução das assimetrias na distribuição da população entre o norte e o sul do país.
(C) quebra do nível de instrução e por um défice da qualificação profissional da população portuguesa.
(D) modernização do sector agro-florestal e pela consequente diminuição das exportações deste sector.
5. A qualificação da população activa constitui um dos objectivos estratégicos dos quadros comunitários de
apoio, nomeadamente, do QREN (Quadro de Referência Estratégico Nacional) para o período de 20072013. Esta aposta tem como principal objectivo...
(A) melhorar a posição de Portugal nas estatísticas internacionais referentes à natalidade.
(B) equiparar os salários dos trabalhadores portugueses aos praticados nos países asiáticos.
(C) aumentar a competitividade da economia portuguesa na Europa e no Mundo.
(D) criar mais empregos nas diferentes actividades ligadas à agro-pecuária.
6. Para calcular a taxa de actividade…
(A) dividimos a população activa pela população inactiva.
(B) dividimos a população activa pela população absoluta e multiplicamos o resultado por 100.
(C) dividimos a população activa pela população absoluta
(D) subtraímos a população activa à população absoluta e multiplicamos o resultado por 100.
GRUPO IV
O mapa da Figura 4 representa, por concelhos, a densidade populacional em Portugal Continental, em
2001.
1. A densidade populacional calcula-se…
(A) dividindo a superfície pela população e é expressa em hab./km².
(B) dividindo a população pela superfície e é expressa em hab./km².
(C) multiplicando a área pela população.
(D) somando a área com a população e dividindo por dois.
2. Através da análise do mapa da figura 4, podemos constatar que a população…
(A) se apresenta regularmente distribuída pelas NUT do continente.
(B) apresenta uma forte simetrias na sua repartição.
(C) apresenta uma forte assimetria na sua repartição.
(D) se concentra preferencialmente junto à fronteira com Espanha.
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BOM TRABALHO!
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Fonte: Recenseamento Geral da População e
Habitação, 2001, INE, 2002.
Figura 4 – Densidade populacional, por concelhos, em 2001.
3. Os concelhos que, de acordo com o mapa da Figura 4, apresentam elevadas densidades populacionais
encontram-se…
(A) na parte oriental da NUT II Norte e da NUT II Centro.
(B) na maioria dos concelhos da NUT II do Alentejo.
(C) na parte ocidental da NUT II Alentejo.
(D) na parte ocidental da NUT II Norte, NUT II Centro e na NUT II Lisboa.
4. Os concelhos que, de acordo com o mapa da Figura 4, apresentam menores densidades populacionais
encontram-se…
(A) em todo o interior do continente, bem como no litoral alentejano.
(B) em todo o interior do continente.
(C) apenas no norte interior do continente.
(D) no litoral sul do continente.
5. As densidades populacionais das Regiões Autónomas apresentam, em todo o seu território, densidades
homogéneas. Esta afirmação é…
(A) verdadeira, porque a população se distribuiu regularmente por todos os concelhos das ilhas.
(B) falsa, porque a população se distribuiu regularmente por todos os concelhos das ilhas.
(C) falsa, porque a população se distribuiu irregularmente por todos os concelhos das ilhas.
(D) verdadeira, porque a população se distribuiu irregularmente por todos os concelhos das ilhas.
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BOM TRABALHO!
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GRUPO V
O mapa da figura 5 mostra a localização das principais minas e jazidas minerais, em Portugal Continental.
Figura 5 – Principais minas e jazidas
minerais, em Portugal Continental.
Fonte: Jornal Expresso. «O regresso às minas». (16/02/08). (Adaptado)
1. Os minérios existentes nas minas e nas jazidas assinaladas no mapa da figura 5 classificam-se como...
(A) recursos energéticos e minerais não metálicos.
(B) rochas ornamentais e minerais não metálicos.
(C) rochas ornamentais e minerais metálicos.
(D) recursos energéticos e minerais metálicos.
2. O investimento que, nos últimos anos, se realizou no sector mineiro em Portugal deveu-se, sobretudo, à...
(A) valorização dos minérios nos mercados internacionais.
(B) descoberta de novos minérios e de novas jazidas de grande dimensão.
(C) melhoria das condições de trabalho oferecidas aos trabalhadores do sector mineiro.
(D) criação de novas indústrias nacionais que utilizam os minérios explorados.
3. A dinâmica registada, nos últimos anos, no sector mineiro contribui para o desenvolvimento das regiões
onde se localizam as minas, porque...
(A) resolve, a médio prazo, os problemas ambientais associados às minas abandonadas.
(B) reduz a dependência energética do país, relativamente aos combustíveis fósseis.
(C) valoriza, significativamente, as paisagens agrícolas tradicionais consideradas património nacional.
(D) favorece o aparecimento de actividades relacionadas com a exploração das minas.
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4. Para atenuar os impactos ambientais resultantes da actividade mineira, deve-se...
(A) investir na qualificação profissional dos mineiros.
(B) executar correctamente os planos de recuperação.
(C) depositar os resíduos perigosos nas pedreiras desactivadas.
(D) melhorar a acessibilidade nas áreas envolventes.
5. Algumas minas portuguesas cuja actividade foi encerrada por falta de viabilidade económica têm sido
alvo de intervenção, com o objectivo de minimizar o impacto ambiental, e ainda de...
(A) assegurar as condições de exploração das jazidas, melhorando a qualidade de vida da
população.
(B) aumentar a profundidade das perfurações com recurso a novas tecnologias, viabilizando a
actividade mineira.
(C) contribuir para que haja a reposição dos recursos do subsolo, garantindo a sua utilização futura.
(D) melhorar as condições de vida da população, através da reconversão das minas para o turismo.
GRUPO VI
O mapa da Figura 6 representa a distribuição das médias das temperaturas médias do ar, em Portugal
Continental, no mês de Janeiro de 2009.
Fonte: www.meteo.pt
(consultado em Outubro de
2010)
Figura 6 – Médias das temperaturas médias do ar em Janeiro de 2009, em Portugal Continental.
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1. Se se considerar que, no mapa da Figura 6, os limites inferiores das classes correspondem a linhas que
unem pontos com igual temperatura média do ar, então estas linhas são
(A) isoietas.
(B) isotérmicas.
(C) isossistas.
(D) isócronas.
2. A variação espacial da temperatura no mês de Janeiro de 2009, observável na Figura 6, faz-se
(A) de forma oblíqua em relação à linha da costa, tendendo a aumentar de Sul para Norte e do litoral
para o interior.
(B) de forma paralela em relação à linha da costa, tendendo a diminuir de Sul para Norte e do litoral para
o interior.
(C) de forma oblíqua em relação à linha da costa, tendendo a diminuir de Sul para Norte e do litoral para
o interior.
(D) de forma paralela em relação à linha da costa, tendendo a aumentar de Oeste para Este e do litoral
para o interior.
3. Os valores mais baixos das médias das temperaturas médias do ar no mês de Janeiro de 2009, de
acordo com a Figura 6, registaram-se
(A) ao longo da secção portuguesa do rio Douro.
(B) nas áreas de maior altitude a norte do rio Tejo.
(C) no litoral a norte do cabo Carvoeiro.
(D) na faixa litoral mais ocidental do Algarve.
4. A variação espacial da temperatura no mês de Janeiro de 2009, observável na Figura 6, deve-se, além da
influência da latitude, especialmente, à influência
(A) da orientação dos vales e da proximidade do mar.
(B) da altitude e da exposição geográfica.
(C) da orientação dos vales e da exposição geográfica.
(D) da altitude e da proximidade do mar.
5. As áreas de Portugal Continental que, segundo os dados da Figura 6, registam temperaturas mais
favoráveis para o turismo balnear, durante o Inverno, são
(A) o litoral sul do Algarve e a faixa litoral entre Peniche e Sagres.
(B) o norte interior e a faixa litoral entre Peniche e o Porto.
(C) o Alentejo interior e a faixa litoral a norte da «ria» de Aveiro.
(D) o vale do rio Douro e a faixa litoral a norte de Lisboa.
6. As temperaturas médias do ar do mês de Janeiro de 2009 foram calculadas
(A) somando as temperaturas médias diurnas e dividindo o resultado por 31.
(B) somando as temperaturas médias mensais e dividindo o resultado por 31.
(C) subtraindo a temperatura média do mês mais frio à temperatura média do mês mais quente.
(D) somando a temperatura média do mês mais frio com a temperatura média do mês mais quente.
GRUPO VII
Na zona temperada do Norte formam-se, na frente polar, perturbações que dão origem a famílias de
depressões barométricas que, no Inverno, afectam, com frequência, o estado do tempo em Portugal.
A Figura 7 representa, em corte vertical, a posição relativa dos diferentes sectores de uma perturbação da
frente polar.
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Fonte: www.meteo.pt
(consultado
em
Outubro de 2010)
Figura 7 – Corte vertical numa perturbação da frente polar, na zona temperada do Norte.
1. Se se considerar que o esquema da Figura 7, corresponde à perturbação da frente polar, o sector
intermédio é composto por
(A) ar polar continental.
(B) ar tropical.
(C) ar polar marítimo
(D) ar frio
2. A passagem das superfícies frontais, em Portugal, na situação que a Figura 7 representa, é
acompanhada, em regra, por precipitação com características diferentes. Assim,...
(A) a superfície frontal quente origina queda de neve e a superfície frontal fria origina queda de saraiva e
de granizo.
(B) a superfície frontal quente origina chuva miudinha e a superfície frontal fria origina aguaceiros mais
ou menos intensos.
(C) a superfície frontal quente origina aguaceiros mais ou menos intensos e a superfície frontal fria
origina chuva miudinha.
(D) a superfície frontal quente origina queda de saraiva e de granizo e a superfície frontal fria origina
queda de neve.
3. Na Figura 7 quando a FF acaba por alcançar a FQ e o ar do sector posterior se juntar ao ar do sector
anterior forma-se uma…
(A) frente quente.
(B) frente fria.
(C) frente estacionária.
(D) frente oclusa.
4. A costa ocidental de Portugal Continental, em regra, é atingida em primeiro lugar pelo sector anterior das
perturbações da frente polar porque a progressão das depressões barométricas se faz de...
(A) este para oeste, por a atmosfera não acompanhar o movimento de rotação da Terra.
(B) norte para sul, devido à diferente inclinação dos raios solares ao longo do ano.
(C) sul para norte, devido ao défice de energia solar das regiões equatoriais.
(D) oeste para este, em consequência do movimento de rotação da Terra.
5. O tipo de precipitação que se forma a partir de uma perturbação frontal denomina-se por…
(A) precipitação orográfica.
(B) precipitação convectiva.
(C) precipitação frontal.
(D) precipitação convergente.
6. A perturbação da frente polar esquematizada na Figura 7 afecta …
(A) mais o sul de Portugal Continental, principalmente no Verão.
(B) mais o norte de Portugal Continental, principalmente no Verão.
(C) mais o norte de Portugal Continental, principalmente no Inverno.
(D) todo território nacional de igual forma.
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GRUPO VIII
Na Figura 8 estão assinalados alguns dos troços críticos de erosão litoral da costa de Portugal Continental.
Fonte: PNPOT, Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território, MAOTDR, Lisboa, 2007 (adaptado)
Figura 8 – Troços críticos de erosão litoral.
1. A linha de costa de Portugal Continental caracteriza-se por apresentar um traçado essencialmente...
(A) sinuoso, onde predominam numerosos cabos e baías.
(B) rectilíneo, onde predominam numerosos cabos e baías.
(C) sinuoso, com alternância de costa alta e de costa baixa.
(D) rectilíneo, com alternância de costa alta e de costa baixa.
2. Algumas das áreas que, de acordo com a Figura 8, apresentam troços críticos de erosão litoral localizamse, por exemplo, entre o...
(A) estuário do rio Douro e a «ria» de Aveiro e no litoral algarvio.
(B) estuário do rio Minho e o estuário do rio Douro e no estuário do rio Tejo.
(C) estuário do rio Minho e o estuário do rio Douro e no litoral algarvio.
(D) estuário do rio Douro e a «ria» de Aveiro e no estuário do rio Tejo.
3. A maior parte dos portos portugueses localiza-se a sul dos principais cabos. Deste modo, ficam
protegidos dos ventos e da forte ondulação de...
(A) nor-noroeste.
(B) nor-nordeste.
(C) sul-sudeste.
(D) sul-sudoeste.
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4. Uma das principais causas da actual diminuição de sedimentos nas praias da costa de Portugal
Continental, ou seja, do seu «emagrecimento», é a...
(A) extensão da plataforma continental.
(B) existência de arribas fósseis.
(C) construção de pontes fluviais.
(D) construção de barragens.
5. A construção de habitações e de equipamentos sobre as arribas constitui um factor de risco, pois...
(A) o avanço do mar aumenta a plataforma de abrasão, deixando as construções de se localizar na linha
de costa.
(B) aumenta o número de partículas de sal no ar, o que contribui para acelerar a degradação das
construções.
(C) o mar desgasta a parte inferior das arribas, provocando o seu recuo e a eventual derrocada das
construções.
(D) diminui a infiltração das águas pluviais, aumentando a degradação dos alicerces das construções.
Grelhas de resposta:
GRUPO I
1
2
3
4
5
6
A
A
A
A
A
A
B
B
B
B
B
B
C
C
C
C
C
C
GRUPO II
D
D
D
D
D
D
1
2
3
4
5
6
GRUPO V
1
2
3
4
5
A
A
A
A
A
B
B
B
B
B
C
C
C
C
C
A
A
A
A
A
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C
C
C
C
C
C
GRUPO III
D
D
D
D
D
D
1
2
3
4
5
6
GRUPO VI
D
D
D
D
D
1
2
3
4
5
6
A
A
A
A
A
A
B
B
B
B
B
B
C
C
C
C
C
C
A
A
A
A
A
A
B
B
B
B
B
B
C
C
C
C
C
C
GRUPO IV
D
D
D
D
D
D
1
2
3
4
5
GRUPO VII
D
D
D
D
D
D
1
2
3
4
5
6
A
A
A
A
A
A
B
B
B
B
B
B
C
C
C
C
C
C
A
A
A
A
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B
B
B
C
C
C
C
C
D
D
D
D
D
GRUPO VIII
D
D
D
D
D
D
1
2
3
4
5
A
A
A
A
A
B
B
B
B
B
C
C
C
C
C
D
D
D
D
D
Aluno ____________________________________________________ n.º _____
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