Relato do VER SUS Goiás 22-02

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Relatório individual do VER SUS Goiás – Goiânia e Aparecida de Goiânia – Verão de 2016-02-22
Dia 22-02-2016 – Segunda feira
Durante a manhã o meu grupo – Dorothy, após o delicioso café da manhã propiciado pela
equipe do Seu Madruga, nos dirigimos ao Centro de Saúde da Família Boa Vista, na região
Noroeste de Goiânia. O Gestor do CSF Boa Vista nos recepcionou e apresentou o CSF. Nesse
centro conhecemos diversos profissionais, da equipe de enfermagem (na recepção). Passamos
rapidamente pela Farmácia (que realiza Assistência Farmacêutica e Farmacovigilância). O
gestor afirmou ter 25 anos de trabalho na Secretaria Municipal de Saúde e 8 anos de Gestão,
ele nos mostrou a sala de observação, os 4 almoxarifados, apresentou-nos às profissionais da
limpeza, além de nos mostrar a cozinha, copa e explicou que o horário de funcionamento do
CSF é das 8h às 17h. A região Noroeste de Goiânia é uma região complexa, alem de ser é a
única que tem o NASF – Núcleo de Assistência à Saúde da Família o NASF. Nessa região
também há duas unidades do CAIS – Centro de Atenção Intensivo à Saúde e 1 Unidade de
Pronto Atendimento – UPA. A Equipe do NASF afirmou que a Estratégia Saúde da Família
deveria ser mais articulada, além de encaminhar as demandas.
A Unidade Boa Vista é privilegiada, tem uma estrutura nova, mas é fruto da Sociedade Civil
que lutou muito para esse CSF ser implantado. Foram cerca de Cinco anos de lutas. O Gestor
da Unidade é nato do Conselho de Saúde (sua participação como Gestor é obrigatório). O
sistema de prontuário é papel (não há nada informatizado), apesar da aparência da unidade
ser bem estruturada, tendo 3 anos de inauguração. Há uma sala de esterilização e expurgo,
onde cada equipe esteriliza o material que foi utilizado, apesar de que pela legislação, seria
obrigatório ter um profissional para ficar nessa sala fazendo esse trabalho e outro profissional
para o setor de imunobiológicos (vacinas).
Existem nessa unidade 5 salas para consultórios odontológicos, sendo que 3 apenas tem parte
da mobília. Apenas 1 consultório tem uma dentista e uma técnica em saúde bucal, entretanto,
elas estão há 2 anos indo trabalhar todos os dias e não tem os equipamentos necessários.
Infelizmente, tanto por conta da alta dependência de tecnologias e insumos (anestesias,
medicamentos, aparelhos), quanto pela própria engenharia e arquitetura do espaço. Acontece
que o compressor enche de água quando chove (por um buraco na parede). A dentista
informou que ganhou uma doação do Conselho Municipal de Saúde, mas que mesmo assim
não consegue fazer as consultas. Nesse tempo ela se dedicou ao Programa Saúde nas Escolas
(mas como tinha muita disponibilidade, acabou rapidamente com a demanda). Começou com
o Programa Saúde do Bebê, dando apoio e orientação às mães e bebês, mas o Programa não
teve muita adesão porque as usuárias do SUS não queriam apenas orientações, mas também
atendimento bucal para seus bebês. Mesmo com tantos empecilhos a dentista informou que
tem prazer em trabalhar no SUS, e se sente muito gratificada quando consegue fazer um
atendimento à população. Ela informou que muitos desses problemas ocorrem porque
também foi remanejada, o Curitiba 3 (CSF que foi fechado) e remanejado para esse CSF Boa
Vista. A equipe do NASF também ocupa esses consultórios.
O NASF é um grupo de apoio, às equipes de ESF, são 9 Equipes de Saúde da família que o NASF
dá apoio. Existe 1 sala para os agentes de saúde. Todos os funcionários são concursados
(exceto os da área da limpeza). Na unidade há Consultório médico, consultório de
enfermagem, 5 médicos e 10 consultórios. Na unidade há 7 vagas de demanda espontânea e 2
vagas de intercorrência. Sendo uma agenda para o turno da manhã e o turno da tarde. Os
idosos são atendidos tanto de manhã quanto de tarde. Além disso, o atendimento é de
segunda a sábado das 7h às 19h.
Apesar da unidade ser nova, o Gestor Local nos mostrou rachaduras nas paredes, que somadas
a esse problema de buraco da parede e compressor, mostra possíveis falhas no
Planejamento/Execução da Construção da Unidade e a dificuldade nos reparos.
Depois de conhecermos a unidade, fomos para o Auditório – onde sentamos em roda, nos
apresentamos aos profissionais e o psicólogo que atua no NASF foi introduzindo e
apresentando a equipe. O NASF é composto por profissionais como educador físico,
nutricionais, psicólogo, farmacêutico entre outros. O regime de trabalho é dividido em 2
turnos, 1 turno das 7h às 13h e outro das 13h às 19h. Sendo que toda terça feira, os
profissionais trabalham o dia inteiro, e há um plantão de 15 em 15 dias (os profissionais
também devem trabalhar o dia todo) , que é o chamado Complementação de Carga Horária. A
equipe do NASF afirmou que 2 médicos de Cuba vieram para a Unidade e eles ficaram muito
felizes com o Programa Mais Médicos, pois a maioria dos médicos da Saúde da Família entram
sempre ou muito novos – no início de Carreira – ou muito velhos (no final da Carreira). Eles
afirmaram que o Programa Mais Médicos serviu para dar visibilidade aos Cargos de médicos e
atender as demandas na Saúde Básica.
Ainda o NASF ainda informou que a Rede de Atenção à Saúde é composta pelo NASF,
Consultório na Rua e Atenção Primária (53 equipes de ESF). Cada equipe do NASF assiste de 5 a
9 equipes de ESF. Existe apenas um NASF na Região Noroeste de Goiânia. Além disso, os
médicos que atuam no NASF são os – ginecologistas, obstetras e psiquiatras. Infelizmente a
atenção básica não está sendo prioridade, em Goiânia a prioridade em Urgência, Emergência e
Ambulatório – Alta e Média Complexidade. Entretanto, se descredenciar o NASF, o Município
perde o repasse do valor de 10 equipes do ESF. Atualmente a prefeitura e gestão local não
priorizam a atenção básica.
Os Conselhos locais (são por unidades, mas nem todas as unidades têm). Existem Reuniões
Mensais no Conselho Municipal de Saúde, o Conselho serve como ferramenta de
empoderamento à população, é um trabalho de formiguinha e infelizmente há uma
dificuldade de organizá-lo, mas quando organizado ele funciona.
O Conselho serve como plataforma política (por formular documentos jurídicos). A região
Noroeste conquistou Maternidade Modelo, o CAPS AD, a UPA e o Próprio CSF Boa Vista com
muita luta nos Conselhos. Mas, infelizmente, não é toda população que têm o acesso e
domínio às ferramentas e tecnologias de informação (principalmente no âmbito jurídico). O
Conselho de Saúde também é responsável por aprovar o Orçamento dos Serviços de Saúde. A
verba chega do Ministério da Saúde, mas ela vai para onde a Prefeitura deseja que vá, ela fica
no Fundo Municipal de Saúde e lá é administrada de acordo com interesses da Prefeitura.
O NASF alega que o Ministério da Saúde repassou 20.000,00 R$ para o NASF, mas esse
dinheiro não chegou, a atenção básica deveria ser de contribuição tripartite (Estados,
Municípios e União), mas em Goiânia a atenção básica não recebe a devida atenção. O SUS
prevê um Serviço de Auditoria – A auditora do Município é a esposa do prefeito. Mais
problemáticas são apresentadas, como o Conselho Municipal de Saúde de Goiânia aprova os
relatórios com ressalvas (e essas ressalvas são porque o Conselho não tem assessoria jurídica).
Lembrando que a composição dos conselhos é de 25% gestores, 25% trabalhadores e 50%
usuários será que essas pessoas têm o discernimento e o conhecimento para aprovar
documentos de 500 páginas, regulamentando as Organizações Sociais da Saúde em Goiânia,
por exemplo.
A atuação do NASF pode ser dividida em dois eixos o assistencial e o pedagógico. Lembrando
que NASF não trabalha diretamente com os usuários, mas com os trabalhadores (quase uma
Consultoria). O NASF trabalha com um lado muito massa, de promoção da saúde, sempre
trabalhando com a demanda e principalmente, saúde mental. A maioria das dificuldades é de
ordem técnica.
O NASF trabalha com os seguintes princípios: multiprofissionalidade, acolhimento, promoção
da saúde, intersetorialidade, interprofissionalidade e um modelo transdisciplinar. As
especificidades são colocadas na mesa, e cada profissional ensina, ajuda e aprende com o
outro.
FOTOS CSF BOA VISTA
Depois da Visita ao CSF Boa Vista, retornamos à Chácara, almoçamos e seguimos o Roteiro da
parte da Tarde “CAIS Jardim Guanabara III”, que realiza a Atenção primária e Secundária (por
ter Ambulatório, Urgência e Estratégia Saúde da Família). O ambulatório realiza o
acompanhamento (casos de Tuberculose, Bolsa Escola entre outros programas) – é onde se
encontra os Consultórios da Enfermagem -. Há uma sala de curativos e imunização e também
os Consultórios da Estratégia Saúde da Família. Por ter esses dois programas, os médicos e as
médicas da Estratégia Saúde da Família e os médicos e médicas realizam revezamento dos
consultórios. Na Estratégia Saúde da Família tem as seguintes especialidades: Ambulatório,
Pneumologista, Nutricionista, Dermatologista, Ginecologista.
Sobre as relações de trabalho todos os funcionários devem bater ponto, há funcionários
contratados, concursados e também cargos comissionados.
O Ambulatório e a Estratégia Saúde da Família funcionam de Segunda à Sexta, enquanto o
Setor de Urgência funciona 24h por dia. A unidade tem intranet (sistema de comunicação
interno), o serviço de chequinho é o “encaminhamento” dizendo onde serão realizados os
exames e etc. A Odontologia funciona de segunda a sexta e algumas vezes vai na casa dos
usuários, há também um escovódromo. O serviço de oftalmologista é realizado pelo
teleagendamento.
A unidade também realiza o Serviço de Classificação de Risco (protocolo Manchester). Na
recepção da Unidade há mesas que realizam a triagem e encaminhamentos da ESF. São cerca
de 14 consultas + 2 de demanda espontânea. Infelizmente, há uma grande rotatividade de
Médicos da Atenção Básica.
Há 4 equipes de trabalho, 2 no período da manhã (7h às 13h) e 2 no período da tarde (13h às
19h), 1 dia da Semana é contra-turno (8h às 17h). A ESF a também realiza a cada 15 dias um
atendimento de 8 horas (aos sábados das 8h às 17h), sempre havendo rodízio dos
profissionais, é uma rotina Chamada de Complementação de Carga Horária.
O ambulatório tem o PABX (centraliza e descentraliza), também tem uma sala de Vigilância
Epidemiológica que realiza um importante trabalho de notificar as doenças infectocontagiosas
(as doenças que são fáceis de transmissão e contaminação). Há também o trabalho dos ACE –
Agente de Comte às Endemias. Existe também a Vigilância Epidemiológica Distrital (que
repasse as informações para a Secretaria Municipal de Saúde – SMS). Essa busca de doenças
de notificação compulsória e agravos, faz parte de um protocolo do Ministério da Saúde, existe
uma lista de Doenças que a Unidade de Saúde deve notificar. Embora toda a documentação e
sistema de comunicação do ambulatório sejam eletrônicas, a da Emergência é via papel. Nesse
setor da Epidemiologia pela manhã trabalham 2 técnicas em enfermagem e uma enfermeira, e
na parte da tarde, trabalha 1 enfermeira e 1 auxiliar de enfermagem. Doenças como Dengue,
Zika, arboviroses, malária, DST e zoonoses e à SMS. Quanto às Zoonoses há um esquema
vacinal, que depende do local da mordedura, da procedência do animal e da profundidade.
Quanto à Forma de contratação dos profissionais, como Gestor Geral (é contador, foi uma
indicação política) enquanto alguns outros gestores são concursados.
No setor da Urgência há os laboratórios (exames de hemograma e Dengue são realizados na
hora). Há uma parte da odontologia no setor da emergência. Também tem uma sala de
Eletrocardiograma, onde o cardiologista imprime o exame. Há também uma sala da Assistência
Social (com uma profissional no turno da manhã e outra no turno da tarde). Há salas de RAIO X
e eletrocardiograma (que são realizados pelo sistema complementar – uma empresa
terceirizada que presta o serviço).
Quanto aos leitos são 6 leitos pediátricos + 6 leitos adulto, essa parte do leito é para oferecer
um reforço ao SUS.
Quanto indagada sobre onde ficam as mulheres transexuais (se no leito adulto masculino ou
leito feminino), a informação repassada é de que as mulheres transexuais ficam na área
masculina (“normalmente”), por terem um pênis (e dessa forma elas não podem entrar nos
banheiros femininos).
Há uma sala de repouso da Enfermagem (muito bem equipada). E mais ao fundo, uma CEM –
Central de Esterilização de Materiais. Tendo sala de Expurgo e esterilização dos materiais.
Finalizada a Vivência nos dirigimos para Chácara, e após a janta tivemos uma Roda de
Conversa sobre o Programa Mais Médicos. Um enfermeiro da rede da atenção básica e uma
médica Cubana (que veio por conta do Programa Mais Médicos) facilitaram a discussão e o
espaço. Trazendo a problemática do atual cenário da Saúde Pública, com salas de triagens (não
de Acolhimento), sobre a assistência farmacêutica incompleta, a falta de Agentes Comunitários
de Saúde, bem como a Falta de insumos. O funcionário se vê na posição, de infelizmente, ser
pago para falar não à população (a população vai e quer marcar uma consulta, não pode, o
usuário quer um medicamento, não tem, a usuária quer uma vacina, não tem, a usuária quer
um encaminhamento, um exame, um atendimento humanizado, infelizmente não tem).
Um vivente do VER-SUS problematizou dizendo, será que a Estratégia Saúde da Família não
funciona porque ela foi feita para não funcionar, nos termos de Recursos Humanos?
Infelizmente a cobertura pelo SUS é muitíssimo baixa, isso reduz o acesso e a verba per capita.
Infelizmente, poucos Gestores Locais têm conhecimento na área (Uma vivente perguntou a
uma Gestora qual era a População adstrita? E a gestora respondeu dizendo que não sabia –
certamente a Gestora não sabia nem o que significava esse termo).
Um gestor não pode ser indicado, a sociedade civil, os movimentos sociais, sindicatos devem
lutar pelo concurso público e pela capacitação dos profissionais de saúde. O Controle Social é
importantíssimo (é muito forte em certas regiões de Goiânia) e historicamente conquistou
muitas lutas.
Infelizmente, em Aparecida de Goiânia o Controle Social é muito fraco. Há UBS, e CAIS como o
Colina Azul que não têm Conselho Local de Saúde. Além disso, devemos problematizar qual é o
interesse REAL do Conselho Local? É estar aparelhado por políticos? É satisfazer às
necessidades da população? Infelizmente alguns sindicatos e até mesmo as Secretarias
Municipais de Saúde não incentivam, não se conectam de fato à população.
Serviços como Tecnologia da Informação, Assessoria Jurídica, Engenharia e Serviços de
Construtoras (deveriam ser consultados e estarem disponíveis para o Controle Social, até
mesmo na forma de Consultoria). Infelizmente, muitos setores da Gestão falam que devemos
trabalhar com o que nós temos. Já em outros casos há infra-estrutura, há tecnologia, mas não
há pessoas capacitadas para tal.
Com um breve Resgate Histórico o SUS foi assegurado pela Constituição e criado pela Lei 8080.
O programa saúde da família é lançado nos anos 90 e desde os anos 2003 vem sendo adotado
como Estratégia Saúde da Família (ESF) – versões 2003, 2006, 2009, 2011. A atenção primária
baseia-se na Resolutividade, no Acesso (por ser a porta de Entrada para o SUS), na Equidade,
na Universalidade e na Integralidade. Nos últimos anos houve também uma Estratégia de
Saúde em Redes de Atenção (Rede Cegonha, Brasil Sorridente e etc).
O enfermeiro problematizou que não fácil um profissional de saúde ser fixado numa área de
periferia, por ter muita violência, pela qualidade de vida, do trabalho, até mesmo da violência
contra o profissional de saúde. O Programa Mais Médicos veio para fixar o médico ao território
da periferia. Segundo o enfermeiro o Brasil investiu muito em Atenção básica. Também
problematizou que as Unidades são geridas por pessoas indicadas (o Diretor Geral, Diretor
Técnico) são pessoas que não querem encarar o Controle Social.
O Programa Mais Médicos surgiu da urgência de levar médicos às unidades de saúde (onde
tinham ALTA rotatividade e também uma baixa quantidade de médicos). O programa veio para
facilitar a infraestrutura (certas unidades recebiam repasses $$). O programa mais médicos em
Goiânia trouxe 48 médicos pelo Mais Médicos (sendo que 18 são estrangeiros), em Aparecida
de Goiânia há 53 médicos pelo Mais Médicos.
A Médica Cubana começou falando sobre o trabalho humanizado, como é importante ter
tempo para conversar com o paciente, realizar a escuta ativa, com o coração e como o
trabalho do médico é difícil. Ela comparou que atende as pessoas como se estivesse
atendendo a própria mãe. Passado confiança ao paciente, pois a confiança é a base para
qualquer relacionamento, trabalhando sempre o autocuidado.
A médica problematizou, o atendimento é pelo SUS? Ou o atendimento é pelo profissional de
saúde? A médica contou sua história, dizendo que veio para ajudar o Brasil. Ela disse que foi
convidada pelo Programa de Intercâmbio (o Brasil é o 5º país que ela visita – já visitou outros
como Haiti, para tratar de missão humanitária). Quando perguntada se ela sabia o salário que
ia ganhar, ela falou que sabia sim, o que ela não sabia é que o Governo brasileiro pagaria mais
70% ao Governo Cubano.
A profissional de saúde, no seu discurso a todo tempo trouxe o pensamento de que somos
seres humanos, e devemos ajudar outras pessoas. Não pensando em mercantilismo. Informou
que em seu país (Cuba) a prevenção é bem mais forte do que no Brasil. Infelizmente no Brasil o
foco é a medicina curativa (o modelo de recuperação da saúde é focado), deixando de lado a
promoção e prevenção da saúde.
No início os Programa Mais Médicos teve um péssimo acolhimento (muitas passeatas contra
os médicos cubanos e etc.) Mas hoje em dia, muitos brasileiros fizeram amizades com essa
médica. E o último edital do Mais Médicos teve 100% das suas vagas preenchidas com Médicas
e Médicos brasileiros. Ao chegar no Brasil ela realizou um curso de 15 dias e uma prova (não
foi o exame revalida), há também uma tutoria e especialização.
Finalizado a roda de conversa, alguns viventes do ver SUS se encaminharam para as
integrações e outros foram descansar.
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