mesopotamia - LEONARDO - edenilsonrobson

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PEQUENO GLOSSÁRIO DE RELIGIÃO DA MESOPOTÀMIA
Diariamente, adore seu/sua Deus(a) pessoal
Com oferendas, preces e incenso perfumado
Dê seu coração ao seu Deus/sua Deusa,
Pois Ele/Ela foi o/a Escolhido/a para ser seu Deus/sua Deusa pessoal.
Preces, súplicas, erguer a mão num cumprimento,
Tais atos deves ofertar a cada manhã
Para que seu poder seja maior,
E desta maneira você, através do seu Espírito Protetor, ter enorme sucesso.
Provérbio Babilônico
Absu (Apsu, Abzu, Apzu): Literalmente, água doce. Na cosmologia suméria, o imenso espaço e fonte das águas
primordiais, onde mora Ab, o pai das águas e senhor da sabedoria. Na cosmologia babilônica, o marido de Tiamat, pai
dos primeiros deuses, e após a morte deste, o reino das águas doces subterrâneas, lar de Ea e dos Sete Sábios.
Também é nome do templo de Ea em Eridu.
Abubu: Personificação do dilúvio como arma, torrentes e enchentes. Usado como um epíteto e como arma por vários
deuses, como Ninurta, Nergal e Adad. Também descrita como a voz de Humbaba.
Adad (Sumério Ishkur, Semítico Oriental Hadad, Adar, e Addu, também Rimmon, Ramman, "o que faz a terra
tremer"): Deus das tempestades, controlador de canais de irrigação e filho de Anu. Deus dos relâmpados, chuva e da
fertilidade. Identificado pelos romanos com Jupiter. No Épico de Gilgamesh, o deus dos ventos, trovões e tempestades.
Símbolo: touro e relâmpado. Deus oracular. Centro de culto: Aleppo.
Na Mesopotâmia, sua presença surge após os tempos pré-Sargônidos. Reverenciado principlamente pelos povos ao
Norte da Babilônia, conforme evidências encontradas nas cidades de Mari e Ebla. No segundo milênio antes de nossa
era, Adad era o deus da cidade de Aleppo, mas em outras áreas da Síra, seu culto se funde com o de outros deuses do
tempo, como Baal e Dagan.
Adad foi um deus importante na Assíria. Tiglath-Pilesar I construiu um santuário para ele e Anu na capital Ashur. Adad é
freqüentemente invocado em maldições, bem como em documentos especiais e privados, como figura de proteção e
advertência para todos.
Adapa (Uan, Oannes): De acordo com o mito, Adapa é filho do deus Ea/Enki, o deus da sabedoria, bem como também o
Sacerdote-Rei de Eridu, a cidade mais antiga da Babilônia. Ele foi o primeirodos Apkallu, os Sete Sábios enviados por Ea,
que trouxeram as artes e civilização para a humanidade. Enki deu a Adapa conhecimento, mas não a vida eterna. Adapa
também era um pescador, e um dia, quando estava pescando para prover o templo de Ea, o Vento Sul, Sutu, entornou
seu bote, atirando-o contra as rochas, e Adapa, furioso, quebrou a asa do Vento Sul. Por este ato, ele teve de responder
frente a Anu nos céus. Ea aconselha Adapa a não beber ou comer da mesa de Anu, e com isto, Adapa acaba não
recebendo a vida eterna. Adapa é o precursor do Adão bíblico, o primeiro homem.
Acádia (Ácade): Primeira cidade babilônica, escolhida e fundada por Sargão I em 2475 ANE.
Ácade/Acádio: Idioma semítico do leste, semelhante ao hebreu e ao árabe; inclui dialetos dos babilônicos assírios,
escrito em sistema cuneiforme, que são sinais que possuem valores logográficos, silábicos e freqüentementerminativos.
Idioma usado a cerca de 2400 a 100 Antes da Nossa Era (Antes de Cristo, AC).
Alala: Canção da colheita, ou talvez o deus a quem tal canção é dedicada.
Allat/Allatu: Deusa babilônica da cópula, esposa de Nergal. Veja Ereshkigal.
Allulu: Ser metade pássaro, metade humano, que amou Ishtar, e que teve suas asas quebradas.
Amurru: Deus principal dos Amoritas, chamado de Deus do Oeste da Natureza, mas de templos e atribuições ainda
incertas. Nome do Vento do Oeste em acádio.
Anu: Deus sumério do firmamento, filho de Nammu, pai de Enlil, esposo de Ki. deus de Uruk, templo Eanna; filho de
Anshar e Kishar, consorte de Ki/Antu, pai de Ellil, Adad, Gerra, Sharra, e (em algumas tradições) Ishtar. Seu vizir é o deus
Ilabrat. Deus principal da geração mais antiga. Símbolo: coroa de chifres sob o sinal de templo/altar..
Angal (Ishtaran): Deus patrono de Der, a cidade ao leste do rio Tigre.
Anshan: Moderna Tell Malyan. Capital da civilização Iraniana antiga, próxima de Persepolis. Incluída na Lista dos Reis
Sumérios.
Anshar: "Céu pleno," deus sumério e acádio da antiga geração, pai de Anu, geralmente tido como consorte de Kishar, e
assimilado com Assur por semelhança fonética. Seu vizir é o deus Kakka
Antu (Antum, Anunitu): esposa de Anu in Uruk, mãe de Ishtar. Também chamado Anunitu, especially in Sippar.
Anunaki (Anunna, Anukki, Enunaki): Termo coletivo sumério e acádio para os deuses da fertilidade e do Mundo
Subterrâneo, sob a liderança de Anu. Posteriormente, tornam-se juízes no Mundo Subterrâneo, algumas vezes
identificados com os Apkalu. Algumas vezes também chamados de Igigi.
Anzu (Sumério Imdugug, Zu em acádio, também Azzu): Águia de cabeça de leão, porteiro de Enlil, nascido na
montanha Hehe. Apresentado como o ladrão mal-intencionado no mito de Anzu, mas benevolente no épico sumério de
Lugalbanda. Freqüentemente mostrado na iconografia na pose de "Mestre dos Animais". No mito babilônico Anzu, ele era
o vizir do deus supremo Enlil. Um dia, quando Enlil estava-se banhando, Anzu roubou as tábuas do destino e escapou
para o deserto. Aquele que possuísse as tábuas do Destino, tornava-se no regente do universo. Ea então pede à deusamãe Belet-Ili para dar à luz a um herói divino capaz de derrotar Anzu. Belet-Ili dá à luz a Ninurta, mandando-o então para
a batalha. Depois de uma luta eletrizante, Ninurta espeta o pulmão de Anzu com uma flecha, recapturando as tábuas do
destino. O épico termina com elogios a Ninurta.
Apkalu: De acordo com as tradições mesopotâmicas, e conhecidos apenas por referências indiretas e por Berossus, Ea
mandou sete sábios divinos, Apkalu, sob a forma de peixes "puradu" (carpas?), vindos do Absu para ensinar as artes da
civilização (sumério "me") para a humanidade antes do dilúvio. Seus nomes são:
1. Adapa (U-an, chamado Oannes por Berossus),
2. U-an duga,
3. E-me-duga,
4. En-me-galama,
5. En-me-bulaga,
6. An-Enlida,
7. Utu-abzu.
Cada um é conhecido por outros nomes ou epítetos, sendo equivalentes a um rei da época anti-diluviana, daí seus nomes
coletivos de ‘conselheiros’ ou "muntalku". Nesta capacidade, a eles é dado o crédito de terem construído as muralhas da
cidade. Responsáveis por habilidades técnicas, ficaram também conhecidos como artífices, "ummianu" termo que mostra
um possível trocadilho com um dos nomes de Adapa ou U-an. Alguns deles foram poetas, sendo a eles atribuídos os
épicos de Gilgamesh e Erra. Eles foram banidos de volta para o Abzu por terem desagradado a Enki. Após o dilúvio,
certos grandes homens das letras e exorcistas receberam o status de sábios, mas apenas como mortais. Alguns deuses
como Ishtar, Nabu e Marduk - também reivindicam o poder de controlar os sábios. Na iconografia, os sábios são
mostrados como homens-peixe ou com atributos de pássaros apropriados a seres do Mundo Subterrâneo.
Arali (Arallu): Nome do deserto entre Bad-tibra e Uruk, onde Dumuzi foi aprisionado, e talvez também uma terra mítica
onde se achava oura, conhecida como Harallum. Mais tarde também um nome para o Mundo Subterrâneo.
Aruru: Um dos nome da Gree Deusa Mãe na mitologia babilônica. Veja Ninhursag.
Asakku: Veja Demônios.
Asarluhi (também escrito Asalluhi, Asarluxi): Deus de Ku'ara, filho de Ea, assimilado por Marduk. Possui poderes
mágicos e de cura, sendo muito evocado na literatura de encantos e mágica..
Ashnan: Deusa dos grãos e cereais, tal qual Ceres. Filha de Enlil. A ela, foram dados por Enki os campos férteis da
Suméria. Deusa de gree poder, com um culto forte e tendo Shakkan por consorte.
Asqulalu (arma): Objeto ainda sem identificação definida, arma de atirar. A palavra também pode significar um planta e
um fenômeno atmosférico.
Assur (Ashur): Deus nacional da Assíria, epíteto do Enlil Assírio. Substitui Marduk como herói do Enuma Elish, na versão
assíria. Patrono da cidade de Assur.
Atrahasis: Em sumério, o mais sábio, o herói do mito do dilúvio. Ensinado pelo deus Enki/Ea para construir a arca e
escapar das águas torrenciais. O venerável rei de Shuruppak (próximo a atual povoação de Tell Fara), pai de UtaNapishtim, o Babilônico Noé. Epiteto de Utnapishtim, e de Adapa.
Aya (Ai): "Aurora," a esposa do deus-sol babilônico Shamash.
Aiabba:O mar, o oceano, em semítico. Veja Tiamat.
Babilônia (Babil): "Portal dos Deuses", capital dos Babilônicos, situada no rio Eufrates. Patrono: Marduk. Residência de
grandes reis a partir do segundo milênio. Também chamada de Shuanna.
Babiloniaca: Veja Berossus.
Bel:Título, Senhor, adotado por vários deuses como cabeças de seus panteons locais. O termo se refere a Marduk na
Babilônia, Assur na Assiria, e Ninurta no épico Anzu.
Belet Ili (Ninhursag): "Senhora de todos os deuses", nome da Grande Deusa Mãe. A grande Deusa-Mãe dos sumérios,
consorte adorada de Enki. Deusa suméria do útero e das formas. Os deuses lhe pediram para criar os homens, para que
estes pudessem trabalhar o solo e construir canais, e mulheres, para que estas gerassem as futuras gerações de servos
dos deuses. Ela criou inicialmente sete homens e sete mulheres, e como resultado, após 600 anos, homens e mulheres já
tinham-se tornado numerosos na terra. Os mitos mais importantes a ela atribuídos estarão aqui nestas páginas.
Belet-seri: "Senhora dos espaços abertos (onde residem os espíritos)" deusa que faz os registros do Mundo Subterrâneo.
Epíteto: Escriba da Terra.
Belili:Um dos nomes da deusa Geshtin-anna, irmã de Dumuzi, esposa de Nin-gishzida. Epíteto: ‘ Aquela que sempre
chora .
Berossus: Sacerdote de Marduk na Babilônia. Escreveu Babiloníaca em grego, a cerca de 281 ANE para Antióquio I, a
fim de narrar as antigas tradições culturais da Mesopotâmia para os gregos. O trabalho apenas é conhecido em partes, de
citações feitas por outros escritores gregos.
Birdu: Deus do Mundo Subterrâneo, consorte da deusa Manungal. Assimilado com Meslamta'ea, um nome de Nergal.
Homem-touro: Palavra kusarikku, anteriormente traduzida como bisão. Criatura composta, morta em combate no mar por
Ninurta, e um dos seres mortos por Marduk no Enuma. Elish. Presente na iconografia a partir dos primeiros períodos
dinásticos.
Caldeus: Habitantes da Caldéia ou Baixa Mesopotâmia, onde se encontra Ur (Genesis 11:28), uma cidade antiga dos
sumérios. Foram os sumérios que inventaram a escrita, a astrologia e as artes mágicas no quarto milênio antes da nossa
era. Os sumérios foram admirados até os tempos romanos por seus conhecimentos nas artes da adivinhação e
interpretação de sonhos. Veja Magos.
Calendário: Os Sumérios provavelmente foram os primeiros povos a terem o calendário, um instrumento importantíssimo
sem o qual a agricultura não poderia ser planejada de forma adequada. Havia doze meses lunares no ano, mas como os
meses eram menores do que os nossos, em geral era adicionado um décimo-terceiro mês, chamado de Elul. A semana
tinha sete dias; o dia, dividido em seis partes de duas horas de duração, contendo trinta partes. Os babilônicos mediam o
tempo através de relógios do sol ou da água. Podemos ver que nosso sistema do ano de doze meses e da semana de
sete dias deve muito aos mesopotâmicos. O ano começava no Equinócio da Primavera (final de março/abril) e tinha os
seguintes meses: Nisan; Iyyar; Sivvan; Tammuz; Ab ; Elul; Tisri; Marchesvan; Kislev; Sebut; Adar.
Damkina:"Esposa fiel", deusa suméria, consorte de Enki, deus do Absu em Eridu.
Dannina: "Fortaleza", termo para o Mundo Subterrâneo.
Demônios: Na antiga Babilônia, são mencionados muitos demônios nas tábuas de argila, ex. Alu, que esmagava pessoas
adormecidas. A demonesa Lamastu, de face clara e relhas de burro, de seios expostos e presas venenosas, matava
bebês ainda no seio de suas mães. Doenças e tristezas eram tidas como personificações de demônios, de ambos os
sexos. Grupos de demônios são os seguintes:
Asakku: (Sumério Asag), sete criados por Anu e derrotados por by Ninurta, uma vitória também atribuída a Nergal Gallu,
termo que originalmente se referia também a polícia local.
Sebitti, "Os Sete".
Nomes acádios:
Bennu "Ataques"
Idiptu "Vento"
Libu "Cascudo"
Lamashtu, demonesa, também uma doença
Mimma lemnu "Algo terrível"
Miqut "parada cardíaca"
Muttabriqu "relâmpagos"
Pasittu "Aquela que tudo elimina" (um epíteto de Lamashtu)
Ugallu (leão demônio)
Rabishu "Aquele que anda de joelhos"
Sidana "Vaciladores"
Suruppu, uma doença causada pelas águas das enchentes
Tirid "Expulsão"
Umma "Febre"
Umu, um demônio das tempestades.
Nomes sumérios::
Saghulhaza, "Aquele que traz o mal"
Guardiôes dos portais do Mundo Subterrâneo:
Engidudu (também um epiteto de Erra), Endushuba, Endukuga, Endashurimma, Ennugigi, Enuralla/Nerulla, Nerubea.
Der: Cidade a Leste do Tigre, no Norte da Babilônia. Deus patrono: Ishtaran.
Dilmun: Cidade ou localidade, provavelmente o nome sumério para o paraíso. Ver Enki e Ninhursag.
Dimkurkurra: "Criador de leis" epíteto sumério de Marduk no the Epic de Creation.
Guardiões do Mundo Subterrâneo: Engidudu (também um epíteto de Erra), Endushuba, Endukuga, Endashurimma,
Ennugigi, Enuralla/Nerulla, Nerubea.
Duku: Montanha sagrada, nome smério para o local cósmico em Ubshuukkinakku, onde os deuses se reuniam para
decidir os destinos, e presente em todos os templos das maiores divindades da Mesopotâmia.
Dumuzi: " Filho fiel", deus sumério deus, consorte de Ishtar, irmão de Geshtin-anna, rei-pastor de Uruk, guardião do
portal dos céus de Anu, junto com Gishzida, e pescador de Ku'ara. Passa metade do ano no Mundo Subterrâneo. Nome
pronunciado Du'uzi na Assiria; chamado Tammuz ina Babilônia e Adonis na Grécia. Ver O CICLO DE INANA neste site.
Dunnu: Cidadde nas proximidades de Isin e Larsa na Mesopotâmia Central e importante no Período Babilônico Antigo.
Duranki: Elo entre o céu e a terra, nome do templo de Enlil e também usado para o próprio deus do Ar.
E-akkil: Templo do deus Pappsukkal em Kish.
Eanna: " Morada dos Céus", nome do templo de Anu e Ishtar em Uruk, também chamado de "Puro Tesouro".
Earth: Grande deusa na Teogonia de Dunnu; e um nome para Mundo Subterrâneo.
Ea-sharru: "Ea o rei" , ou nome de Enki.
Ea-engurra: Templo do deus Ea em Eridu.
Educação: Em geral, a educação de um jovem babilônico, de ambos os sexos e das camadas mais elevadas, envolvia o
treinamento como escriba. Sabe-se que mulheres ricas tinham considerável liberdade e influência na Mesopotâmia. A
educação de um ou uma estudante começava aos oito ou nove anos de idade. Após levantar-se ao nascer do sol, o
estudante levava seu lanche para a escola, que era em geral conhecida como a "casa das tábuas". Na casa das tábuas
[de escrita cuneiforme] ele encontrava seu(sua) professor(a). O diretor da escola, ou seja, a pessoa de cargo mais
importante, tinha um título que pode ser traduzido como Especialista. Diferentes professores especializavam-se nos vários
aspectos da cultura e da escrita da região. Em geral, um estudante mais velho tinha sob seus cuidados um estudante
mais jovem. Os trabalhos estudantis em geral constituíam em fazer cópias de material contido em tábuas existentes,
sendo que estas cópias eram feitas em tábuas de argila molhada. O objetivo da educação era obter o grau de escriba, e
entender a linguagem dos homens e dos deuses.
E-galgina: "O palácio do Todo Sempre" nome de um local no Mundo Subterrâneo.
E-galmah: Templo da deusa Gula em Isin.
E-igi-kalama: Templo de Lugal-Marada em Marad.
E-halanki: Altar da deusa Zarpanitum na Babilônia.
Ekur: "Morada da Montanha" O templo do deus Enlil em Nippur, onde nasceu Ninurta.
E-kurmah: "Grande Morada da Montanha" o templo de Ninazu.
Elam: Pais ao Leste da Babilônia no Iraque moderno. Cidades importantes: Susa e Anshan. Idioma não é identificado
com qualquer grupo conhecido, escrito em cuneiforme.
Ellil (Illil, Sumério Enlil): Deus sumério deus, cujos atributos e natureza ainda são incertos. O mais importante da
geração mais nova dos deuses sumérios e acádios. Centro de culto Nippur. Templo chamado Ekur. Esposa: Ninlil/Mulittu;
filho Ninurta. A interpretação antiga de seu nome como Senhor Vento/Ar é incerta. Epítetos: Rei das terras populosas.
Símbolo: coroa em forma de chifre sobre o sinal de altar. Filho de Anu e Ki. Veja também Anzu, Ninurta.
E-meslam: Templo de Nergal em Kutha.
Enbilulu: Deus sumério deus da irrigação, canais e agricultura. Assimilado com Adad na Babilônia.
Engidudu: Veja Demônios e Erra.
E-nimma-anku: Nome de um templo desconhecido.
E-ninnu: "House de Fifty" Templo de Ningirsu in Girsu.
Enki: Sumério deus das águas doces, da sabedoria e das artes, que podia trazer os mortos à vida, pois dele era toda a
fonte do conhecimento mágico da vida e da imortalidade. Adorado principalmente em Eridu, uma das primeiras cidades do
mundo, e chamado de Ea na Babilônico, Rei do Absu. Enki possuía o secredo dos "me", termo que significa 'cultura,
civilização", cuja base é o progresso pelo conhecimento que deve liderar a humanidade. Ele trouxe a civilização para as
pessoas e assinalou a cada um o seu destino. Enki criou a ordem do universo, encheu os rios de peixes, inventou o arado
para que os fazendeiros pudessem trabalhar a terra e criar gado. Enki saiu das águas do Golfo Pérsico como deus dos
peixes. Sua esposa é Ninhursag.Veja Ea; ver também Enki e Ereshkigal; Enki e Inana. Ver MITOS DE ENKI neste site.
Enkidu (Previamente Ea-bani): Irmão de alma de Gilgamesh, o homem selvagem primitivo que se torna civilizado pela
intercessão de uma iniciada do templo de Inana/Ishtar. Assimilado em parte por Shakkan como mestre dos animais e
parte com Lahmu, como o herói primitivo.
Enkimdu: Deus sumério dos fazendeiros, proprietários de terra e agricultores.
Enkurkur: Senhor da Terra, título sumério.
Enlil: Na mitologia suméria, o mais importante e poderoso da nova geração dos deuses, o deus dos ares que também
rege sobre a terra.
Enmesharra: Deus do Mundo Subterrâneo.
Enugi: Deus sumério da irrigação, dos canais, diques e atendente de Enlil.
Enushirgal Templo do deus da Lua em Ur.
Ereshkigal(Ninmenna): "Rainha da grande terra", "Rainha da Terra", irmã de Ishtar, esposa de Nergal, mãe de Ninazu. A
babilônica Perséfone, esposa de Nergal, a deusa dos mortos do Mundo Subterrâneo. Muitoa hinos são dedicados a ela.
Ver o mito de Nergal e Ereshkigal, e Eridan: Rio do Mundo Subterrâneo.
Eridu: Cidade muito antiga, ás margens do Golfo da Arábia. Também o nome de um bairro da Babilônia. Centro de culto
do deus Ea/Enki.
Erkalla: "Grande cidade" Veja Mundo Subterrâneo.
Erra: Deus da guerra, da caça e das pragas. Etimologia "terra ardente" provavelmente incorreta. Assimilado com Nergal e
Gerra. Templo Emeslam na cidade de Kutha. Epíteto Engidudu "Senhor que caça na noite". Veja Nergal. Deus babilônico
da guerra, da morte e outros desastres. Seu maior aliado é a fome causada pelas secas. Pode ser identificado com
Nergal, o deus da morte. Ele expressa a morte simbolicamente como letargia e estupor. A guerra tem sido sempre uma
grande causa de morte ao longo de toda história da Mesopotâmia. Um dos primeiros poemas épicos a serem descobertos
e gravados em tábuas de argila é o Épico de Erra. No início deste épico, Erra senta-se em seu trono no palácio, enquanto
que suas armas, que são na realidade o espelho do deus, ou os demônios, Sibiti, se queixam da inatividade de seu
senhor. Erra convence então o deus da Babilônia a visitar o Abzu. Erra está a ponto de destruir a Babilônia, quando o
velho Ishum, ministro de Marduk, lhe diz: "Aqueles que fazem a guerra são ignorantes / A guerra mata os sacerdotes e os
que não tem pecado." E apesar de Erra ter começcado a destruição da terra, ele é pacificado pelo sábio ministro,
chamando seus cães de guerra de volta para si. Marduk retorna e tudo acaba em paz.
Erragal, Erakal: Provavelmente outro nome para Nergal, significando Erra, o grande. Provavelmente pronunciado como
Herakles em grego.
E-sagila: Templo de Marduk na Babilônia, a "morada do céu e da terra".
E-sharra: Nome de vários templos, incluindo o de Anu em Uruk e de Assur na cidade do mesmo nome.
Eshgalla: "Grande Altar"
Eshnuna: Reino ao leste do rio Tigre, incluiu Ishchali, onde material com o mito de Gilgamesh foi escavado, e Tell Hadad,
onde foi encontrado o mito de Erra e Ishum..
E-sizkur: "Morada da prece".
E-sikil: "Pura morada", nome do templo de Tishpak (anteriormente de Ninazu) em Eshnuna.
Etana: 12º Rei de Kish após o Dilúvio, pai de Balih; 13º rei-deus da dinastia suméria que reinou na cidade de Kish. Apesar
de ter sido escolhido por Anu e rezar diariamente para Shamash, pedindo por um herdeiro, Etana não tinha filhos.
Shamash disse-lhe então para libertar uma águia, que havia sido aprisionada por uma serpente. Etana libertou a águia, e
esta, em gratidão, carregou o rei nas costas até os céus. Lá, Etana, em frente ao trono de Ishtar, suplicou por um filho.
Ishtar dá a ele a planta do nascimento, que Etana provavelmente teve de comer juntamente com sua esposa. Sabemos
que finalmente Etana teve um filho. Foi encontrado um épico incompleto sobre Etana.
E-temen-anki: Nome da grande torre Ziggurat de Marduk na Babilônia.
E-ugal:Nome de the templo de Ellil in Dur-Kurigalzu (Veja também Parsay).
Eufrates:Rio da Mesopotamia. Nome acádio:Purattu, e hittite Mala.
Gerra: Sumério Gibil, deus do fogo, assimilated with Erra e Nergal, filho de Anu e Anunitu.
Gilgamesh (Bilgamesh, Galgamishul, anteriormente também escrito/lido como Izdubar): Rei de Uruk, filho de
Lugalbea e Ninsun no épico do mesmo nome. Nome pode significar "o antigo ancestral tornado jovem" em sumério.
Chamado de deus em alguns textos antigos. Epíteto mais recente: Rei da Terra.
Girsu: Importante cidade sSuméria do terceiro milênio antes da nossa era. Deus patrono: Ningirsu.
Gishzida (Gizzida, Nin-gishzida): "Madeira de confiança", deus sumério em geral colocado no mesmo patamar de
Dumuzi, filho de o de Ninazu, consorte de Belili, guardião dos portais de Anu. Centro de culto: Gishbea, entre Lagash e
Ur. Símbolo: serpente coroada.
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