COMUNICADO EXTRAORDINÁRIO Nº 03 2009/2010 Araçariguama, 09/07/2009 Prezados(as) Associados(as), Como se esperava, o número de casos de Influenza A (H1N1), a “gripe suína”, vem aumentando em nosso país. Esse fato se relaciona com a chegada do inverno e com a própria evolução natural desse tipo de epidemia. Felizmente os doentes tem tido quadros pouco severos, assemelhados aos da gripe comum. A Secretaria de Estado da Saúde decidiu recomendar que as pessoas evitem viajar para a Argentina e o Chile, além dos Estados Unidos, Canadá, Mexico e Austrália, em razão do risco aumentado de contágio pelo vírus da gripe A . A recomendação também é válida para os demais países da América do Sul que registram transmissão da doença. Há restrição especial para mulheres grávidas, pessoas imunodeprimidas (como pacientes com câncer e em tratamento de Aids, por exemplo), crianças menores de dois anos e idosos com 60 anos ou mais. Nessa época do ano, outras doenças respiratórias são também mais comuns, freqüentemente causando alguma confusão de diagnóstico. Lembramos as diferenças entre o resfriado comum e a “gripe suína”: SINTOMAS Febre Dor de cabeça RESFRIADO COMUM VÍRUS A (H1N1) É pouco frequente em adolescentes e adultos; pode ocorrer em crianças pequenas Geralmente chega a 39°C. Pode durar de 3 a 4 dias. Raro Aparece de forma brusca e é muito intensa Dores musculares Leves a moderadas Geralmente muito intensos Cansaço/fraqueza Leves a moderados Dificuldade para Em alguns casos respirar Geralmente muito intensos e podem durar até 2 semanas Muito intensa Congestão nasal Freqüente Em alguns casos Espirros Frequente Em alguns casos Ardor e/ou dor de garganta Frequente Mais raro Tosse Leve a moderada Aparece sempre e muito intensa Na eventualidade de qualquer doença respiratória, há uma série de sinais e sintomas que indicam a necessidade de avaliação médica: ADULTOS Dificuldade para respirar (“falta de ar”) Vomito ou diarréia concomitantes ao quadro respiratório Alteração do estado de consciência Deterioração da função cardíaca Agravamento de doença crônica pré-existente CRIANÇAS Febre alta e dificuldade para respirar Aumento da freqüência respiratória ou cardíaca Recusa alimentar persistente Alteração do estado de consciência Irritabilidade excessiva e/ou convulsões. DIRETORIA EXECUTIVA