COLÉGIO ESTADUAL “ERON DOMINGUES” ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E NORMAL PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DISCIPLINA DE GEOGRAFIA FORMAÇÃO DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL, EM NÍVEL MÉDIO, NA MODALIDADE NORMAL MARECHAL CÂNDIDO RONDON 2009 JUSTIFICATIVA Os princípios que nortearão a ação pedagógica desta disciplina levarão em consideração as concepções atuais sobre o espaço geográfico e suas categorias de análise, ou seja, o lugar, a região, o território, a paisagem, a sociedade, a natureza e mais todos os temas que se inter-relacionam e se originam destas categorias de análise, como a relação do homem com seu meio, ou seja natural ou urbano. Procurar-se-á articular os conhecimentos proporcionados pelas diversas bibliografias que norteiam os conhecimentos geográficos com as experiências já vivenciadas pelos professores, porém, na perspectiva da aprendizagem significativa, ou seja, àquela Geografia que pode influenciar o discente a pensar o meio em que vive e então criar possibilidades de altera-lo. Nesse sentido, a natureza dessa disciplina a de tornar evidente a necessidade de possibilitar, ao aluno, princípios que permitam construir uma ou um conhecer geográfico capaz de identificar problemas na sociedade, no meio físico em que vive, e talvez, através desta identificação, construir modelos de pensamento que possam levar o homem como sociedade a se reeducar e reconstruir certos dogmas que parecem impossíveis de serem alterados, dogmas estes, que foram construídos para darem suporte ao modelo capitalista de exploração, o que levou a sociedade a uma célula de consumo, permitindo um abuso incalculado de agressão a natureza, impedindo esta de se regenerar, ou aquilo que se chama hoje de auto sustentabilidade. Ensinar a ler o “mundo” é um processo que se inicia desde cedo, quando o individuo reconhece os lugares, conseguindo identificar as paisagens. Portanto, observar, registrar e analisar, são processos que estão relacionados com o significado de ler e de entender, desde os lugares de vivência até aqueles que são concebidos por quem lê, dando significados às paisagens observadas. O conceito de lugar na Geografia tem um papel central como categoria de análise, pois o espaço vivido nos permite entender os diferentes usos e apropriações espaciais, nas suas diferentes contradições. É só por meio do vivido, do uso e apropriações, que as relações mundiais ganham materialidade no espaço, e por isso o lugar pode ser entendido como um “domo síntese” do local e do global e o aluno passa a compreender o espaço concebido. É na vida de relações cotidianas que ocorre a articulação entre o que se esta presenciando em seu entorno e o que ocorre à distância, e leva-nos a entender um pouco o que já afirmava Alexander von Humboldt, geógrafo alemão do séc. XlX com seu principio da Geografia Geral, onde “nenhum lugar da Terra pode ser estudado sem o conhecimento do seu conjunto, sendo que um fenômeno verificado em determinada região pode ser generalizado para todas as outras áreas do globo com características semelhantes”. É justamente dentro desta idéia de inter-relação entre os diversos meios, que se faz necessário compreender a evolução do saber geográfico, até se chegar ao objeto de estudo Geográfico, que por muito tempo se encontrava disperso, pois de um lado, as matérias apresentadas com designação de saber geográfico eram bastante diversificadas, sem um conteúdo unitário (...). Este quadro vai permanecer inalterado até o final do séc. XVlll (Moraes, 1999). Este saber geográfico passou a ser sistematizado apenas com o imperialismo dos povos europeus para outras regiões do planeta a partir do séc. XlX, onde a Geografia passou a ser utilizada para justificar os meios dos Estados Nacionais da época para suas colonizações e dominações de outros povos, principalmente na África, Ásia e América. “Pensar Geografia como um conhecimento autônomo, particular, demandava certo número de condições históricas, que somente nesta época estarão suficientemente maturadas. Estes pressupostos históricos da sistematização geográfica objetivam-se no processo de avanço e domínio das relações capitalistas de produção. Assim, na própria constituição do modo de produção capitalista” (MORAES, 1999). A partir do séc. XlX, foram organizadas diversas expedições científicas, que procuravam conhecer as condições naturais dos demais continentes, onde era feita a catalogação e inventários de suas riquezas, o que levou os dirigentes dos Estados europeus a tomar posse destas terras. As pesquisas destas sociedades subsidiaram o surgimento das escolas nacionais de pensamento geográfico, com claro destaque para a francesa e a alemã. Segundo Moraes (1999), as primeiras colocações, no sentido de uma Geografia sistematizada, vão ser obra de dois autores prussianos ligados à aristocracia: Alexandre von Humboldt e Karl Ritter, no entanto com visões e formações diferentes. Humboldt tinha uma tendência naturalista, mais preocupado em catalogar dados de suas viagens. Seus estudos não possuíam um conteúdo normativo e, não pretendia formular princípios de uma nova disciplina. Ritter, no entanto, se preocupou com a metodologia de criar uma nova disciplina, ele se preocupava em estudar os lugares, buscando a individualidade destes. Para ele, era necessário caminhar de observação em observação. Mais tarde, já no final do séc. XlX, Friederich Ratzel cheio do espírito de instituição do Estado Nacional alemão, elabora um pensamento geográfico que só pode ser compreendido em função da época e da sociedade que as engendraram. Nas afirmações de Moraes (1999), “a Geografia de Ratzel foi um instrumento poderoso de legitimação dos desígnios expansionistas do Estado alemão recémconstituido”. Para se compreender, é necessário se analisar o processo de unificação alemã, que aqui não cabe mencionar. Cabe dizer que, Ratzel pregou aquilo que na Geografia se conheceu como Determinismo Geográfico, onde o homem é condicionado pelos fatores naturais. Também, antes do final do séc. XlX, impulsionada pela Guerra Franco – Prussiana, e pela derrota da França para a Alemanha, nasce outra forma de pensar Geografia, mas agora na França. Tem como precursor Paul Vidal de La Blache, ao qual foi instituído o dever de elaborar uma Geografia de oposição a alemã, e que desposasse a Geografia desta. Nas palavras de Moraes (1999)”, a proposta ratziana exprimia o autoritarismo, que permeava a sociedade alemã; o agente social privilegiado, em sua análise, era o Estado, tal como a realidade que este autor vivenciava. A proposta de Vidal manifestava um tom mais liberal, consoante com a Revolução Francesa, e sua análise partiu do homem abstrato do liberalismo”. Para Vidal de La Blache, o objeto da Geografia deve ser a relação homemnatureza, na perspectiva da paisagem. Sua teoria ficou conhecida como corrente Possibilista, pois colocava o homem como um ser ativo que sofre a influência do meio, porém atua sobre este, transformando-o, ao contrário do Determinismo de Ratzel, que afirmava que o meio determina a evolução do homem. Enquanto na Europa, sobretudo na Alemanha e França, a ciência geográfica já se encontrava sistematizada e presente nas universidades desde o século XlX, no Brasil, isso só aconteceu mais tarde. “A institucionalização da Geografia no Brasil, no entanto, se consolidou apenas a partir de 1930, quando as pesquisas realizadas procuravam compreender e descrever o ambiente físico nacional com o objetivo de servir aos interesses políticos do Estado, na perspectiva do nacionalismo econômico” (Arco-Verde, 2006). Ainda, como afirma Arco-Verde (2006), “(...) nas escolas brasileiras, a Geografia tinha um caráter decorativo e enciclopedista, focado na descrição do espaço, na formação e no fortalecimento do nacionalismo, com um papel significativo na consolidação do Estado Nacional brasileiro (...) essa corrente teórica e metodológica é conhecida como Geografia Tradicional”. Foi somente após o final da Segunda Guerra Mundial, fato que causou uma reordenação dos paises e suas situações políticas, econômicas, sociais e culturais na Ordem Mundial que interferiram no pensamento geográfico sob diversos aspectos. Essa reordenação de poderes e valores entre os paises se intensificou no decorrer do século XX, e geraram novas propostas de análises para o espaço geográfico, objeto de estudo da Geografia. Esta reordenação de poderes vistos da ótica capitalista, de cunho político e econômico, baseado na internacionalização da economia, expansão das empresas multinacionais, que mais tarde passaram a se chamar de transnacionais, devido a gigante formação que adquiriram, alteraram as relações de produção e consumo, mudando o enfoque da discussão da Geografia para temas como a degradação da natureza em função do uso exacerbado dos recursos minerais, desigualdades e injustiças da produção e organização do espaço, bem como da distribuição das riquezas do planeta, temas políticos, questões culturais e demográficas geradas a partir da internacionalização econômica. Também passou a analisar a lógica capitalista e o significado do capital e “dos diversos tipos de capitais que possuem suas próprias formas de acumulação e metamorfoseiam-se nos mais variados agentes (capital industrial, capital financeiro, capital comercial, capital agroindustrial, conglomerados, holdings etc.) e seus interlocutores (o Estado, trabalhadores, sindicatos, produtores agrícolas, movimentos sociais entre outros). Pois não existe um único tipo de capital, este é, um conceito abstrato, e só iremos compreendê-lo quando analisarmos as diferentes formas como ele materializa-se em seus processos de acumulação” (Medeiros, 2000). No Brasil, o golpe militar de 1964, possibilitou uma reorganização do quadro político nacional, abrindo as portas para uma nova maneira de pensar Geografia, conhecida como Geografia Crítica, com base no materialismo histórico - dialético de Karl Marx, que passou a analisar as formas políticas e sociais postas como verdade à sociedade. Cada uma a seu tempo e lugar, é que fez da Geografia está ciência que é hoje, ampla, dinâmica, dicotômica e sobre tudo, uma ciência do homem, pois é para o homem que as ciências devem convergir, pois só com a busca incansável da sociedade, não perfeita, mas justa, com todos os seres é que o homem pode viver em harmonia com si mesmo. Para alcançar esta harmonia, o modelo capitalista consumista deve ser substituído, o processo de internacionalização econômica deve ser encerrado, e as comunidades deixarem de lado a necessidade de superação uma das outras e construir em conjunto, pois este processo de globalização ou regionalização econômica esta por definir o fim da humanidade, seja pelas atuais políticas econômicas de opressão dos menos afortunados ou pela degradação da natureza, que mais cedo ou mais tarde, vai acabar por eliminar, senão por completo, mas em parte, o que chamamos de sociedade moderna. Esse momento histórico de degradação do planeta e dos valores humanos podem ser percebidos nas palavras de Santos (2001), onde: ”(...) a concorrência se estabelece como regra. Agora a competitividade toma o lugar da competição. A concorrência atual não é mais a velha concorrência, sobretudo porque chega eliminando toda forma de compaixão. A competitividade tem a guerra como norma. Há, a todo custo, que vencer o outro, esmagando-o, para tomar seu lugar”. A tirania da informação e a do dinheiro são pilares de uma situação em que o progresso técnico é aproveitado por um pequeno número de atores globais em seu beneficio próprio. Como resultado, temos o aprofundamento da competitividade, a produção de novos totalitarismos, a confusão dos espíritos e o empobrecimento crescente das sociedades mais pobres, enquanto os Estados se tornam incapazes de gerir a vida coletiva, e acabam por se vender ao interesse do grande capital, seja adquirindo cada vez mais recursos dos grandes bancos internacionais, aumentando uma dívida que já se tornou insustentável ou se entregando aos interesses dos grandes agentes reguladores da economia global, que tem por afinidades aumentar o poder de exploração dos grandes conglomerados transnacionais, sejam eles de capital industrial ou especulativo. Desta forma, no cerne da discussão, não somente da Geografia, devem estar reunidos toda a sociedade, com suas diversas instituições. Enquanto a grande massa deixar com que apenas seus “líderes” discutam e discursem em tom de voz inflamante, podemos ter certeza que não é o futuro de nosso planeta que esta em pauta em primeiro lugar, mas quanto nossa economia deixará de render, ou quanto nossas empresas deixaram de produzir e gerar lucros. Usam a desculpa, em muitos casos, de que não há recursos ou tal tecnologia capaz de alterar a situação a curto prazo, o que é uma meia verdade. No entanto, não nos esqueçamos que o alerta foi dado a muito tempo, e que estamos vivendo o futuro de tempos atrás. Façamos algo enfim, pois o futuro irá chegar, de qual forma não temos certeza, mas as sociedades podem quem sabe, se feito algo , delineá-la segundo suas necessidades de sobrevivência. Para o educando pretende-se incentiva-lo a refletir sobre os primórdios da Geografia como ciência e analisar algumas de suas correntes epistemológicas como: Determinismo, Possibilismo, Geografia Geral, Geografia Regional e Geografia Crítica. Intensiona-se possibilitar acesso ao aluno de conteúdos que levem-no a identificar a construção do pensamento geográfico, desprendendo-o da Geografia Tradicional, onde este possa ser parte presente do construir sociedade e, deixar de ser um mero espectador de seu próprio destino, que é construído e traçado pelo interesse dos grandes atores do grande capital. Objetiva-se incentivar a analise do objeto de estudo da Geografia, ou seja o espaço Geográfico e suas categorias de análise: Lugar, Região, Território, Territorialidade, Paisagem, Sociedade, Natureza, uma vez que pensar e analisar todas as ações que envolvem a sociedade, são alguns dos meios políticos de se modernizar ou alterar a conjuntura social política e econômica posta atualmente. Analisar e elaborar propostas que visem a atuação e crescimento em grupo dos alunos, desenvolver em aula propostas que elevem a necessidade do aluno de participar e se envolver com os temas e conteúdos apresentados, selecionar e elaborar esquemas de investigação que desenvolvam a observação dos processos de formação e transformação dos territórios, tendo em vista as relações de trabalhos, a incorporação de técnicas, tecnologias, redes de informação e logística, próprias da última revolução técnico-científica, a qual a atual fase do capitalismo, assim como todos nós, estamos inseridos, são todos mecanismos que podem elevar o aluno a um patamar superior de compreensão da sociedade de que ele faz parte, inclusive como ser atuante e modificador. Quer-se possibilitar ao aluno o poder de identificar e aplicar, se possível em aulas in loco, os conceitos e práticas cartográficas, como forma de se localizar no espaço,bem como criar possibilidades de entender a localização dos diversos agentes geográficos espalhados pelo território. As aulas devem propiciar, quando possível, a formação continuada do alunos, observando as possibilidades e entraves que possam surgir devido a estrutura escolar, seja ela física ou política. Mas que, apesar de todos os entraves que possam surgir ao aprendizado, entraves políticos ou de qualquer meio natural ou social, objetiva-se oferecer subsídios teóricos e instrucionais para que os discentes possam torna-se agentes multiplicadores e transformadores da ação educativa, ao qual estão inseridos, possibilitando, quem sabe, uma nova forma de pensar sociedade. METODOLOGIA Far-se-á uso de métodos pedagógicos voltados ao ensino de uma Geografia crítica no entender dos conteúdos, inserindo, quando possível, a importância do aluno no contexto social, cultural e produtivo de sua comunidade e regionalidade. Os conteúdos geográficos sociais, culturais ou econômicos deverão ser trabalhados e estudados como categorias geográficas, a partir do ponto de vista contraditório entre o que é real e o que é abstrato. Esta metodologia pretende levar o aluno a colocar sua visão de “mundo”, possibilitando o aumento de seu intelecto quanto ao desenvolvimento da Geografia no seu interior, mesmo entendendo, que esta intenção, muitas vezes se faz quase impossível, devido a resistência de certos indivíduos. AVALIAÇÃO A aprendizagem é um processo que se desenvolve de forma gradativa, tornado-se mais complexa à medida que os conteúdos são passados e interligados, as atividades executadas e o nível de maturidade intelectual dos discentes se amplia. O papel do aluno, ao contrário do que muitos pensam, e põe em prática, não é apenas sentar em um banco escolar, ouvir o que o docente tem a dizer sobre determinado assunto, isso quando ouvem, e posteriormente responder a provas, que em muitas vezes lhes parecem assuntos vagos, sem sentido. O papel do aluno, deve ser o de buscar a compreensão do que lhes é passado, mesmo que isso implique na leitura dos textos fora do âmbito escolar, ou melhor, deve com certeza, haver uma preocupação por parte deste em buscar o entendimento e aprofundamento dos conteúdos fora dos bancos escolares, pois se torna impossível, a total compreensão em período escolar. Portanto, a avaliação não deve se deter exclusivamente na aplicação de provas, mas também, na avaliação da capacidade interpretativa do aluno quanto aos conteúdos [mesmo esta que esta prática pareça impossível em vários casos]. Neste contexto, é imprescindível o empenho do aluno em leituras extraclasse. Assim, a avaliação deve ser realizada de forma contínua, levando em conta a capacidade e conhecimento do aluno. Serão avaliadas as seguintes habilidades: Leitura e interpretação de textos, gráficos, vídeos; Produção e interpretação de textos; Participação no decorrer das aulas; Produção de trabalhos individuais; Seminários em grupo e individual Capacidade de inovação Avaliação escrita e oral. Atividades em sala e tarefas para serem realizadas no lar. Peso das avaliações [soma de todas as que houverem]: Máximo 6,0 Peso das atividades [soma de todas que houverem]: Máximo 4,0 CONTEÚDOS 1ª SÉRIE CARTOGRAFIA Coordenadas Geográficas Cartografia: Projeções Cartográficas Cartografia: Escalas Cartografia: Cálculos de Latitude e Longitude O Movimento de Rotação e os Fusos Horários O Movimento de Translação e as Estações do Ano GEOLOGIA A Origem do Universo A Origem da Terra Teoria da Deriva dos Continentes Teoria das Placas Tectônicas e diversos Tipos de Limites de Placas A Estrutura Geológica do Planeta Terra A Dinâmica Interna do Relevo do Planeta Terra A Dinâmica Externa do Relevo do Planeta Terra CLIMATOLOGIA A Atmosfera e os Fenômenos Meteorológicos O Clima e seus Fatores Condicionantes Tipologia Climática VEGETAÇÃO Os Grandes Biomas do Planeta Terra HIDROGRAFIA Os Movimentos Verticais das Águas do Mar Os Movimentos Horizontais das Águas do Mar Águas Continentais 2ª SÉRIE DEMOGRAFIA Fatores de Crescimento Populacional e Teorias Demográficas Estrutura da População do Planeta Terra Distribuição da População e Movimentos Populacionais CULTURA AFRO BRASILEIRA E INDÍGENA ATIVIDAES AGROPECUÁRIAS A Atividade Agrária Global Sistemas Agrários ATIVIDADE INDUSTRIAL GLOBAL Estágios do Processo Industrial o Primeira Revolução Industrial o Segunda revolução Industrial o Revolução Técnico-científica Tipos de Indústrias Principais Centros Industriais e Tecnopólos Globais A URBANIZAÇÃO Redes Urbanas Hierarquia Urbana Problemas Ambientais Gerados pelo Processo Industrialização - Erosão e Poluição do Solo e Água por Agrotóxicos - O Problema do Lixo - Inversão Térmica, Chuva Ácida e Ilhas de Calor - Efeito Estufa e o Efeito Estufa - Desenvolvimento Sustentável CAPITALISMO VERSUS SOCIALISMO: A GUERRA FRIA Bipolaridade Global de Urbanização e Corrida Armamentista e Espacial O Fim da Guerra Fria CAPITALISMO Divisão Internacional do Trabalho e a Ordem Econômica Mundial Nova Divisão Internacional do Trabalho e a Nova Ordem Econômica Internacional Organismos Multilaterais – OMC, FMI, Banco Mundial Liberalismo Econômico Neo Liberalismo Econômico A Revolução Técnico-Científica O Papel dos Estados Nacionais na Nova Ordem Mundial Conflito Norte–Sul COMÉRCIO GLOBAL E LOGÍSTICA Comércio Unilateral Comércio Multilateral Transportes Telecomunicações e Informação A INTERNACIONALIZAÇÃO ECONÔMICA Tipos de Capital Termos Usuais no Mundo Capitalista [Risco – País, Déficit, Ávit, Super Ávit] Os Principais Blocos Econômicos Paises Subdesenvolvidos e Indicadores Socioeconômicos Paises em Emergentes ou de Desenvolvimento Industrial e Econômico Recente Paises Desenvolvidos REGIONALIZAÇÃO ECONÔMICA Blocos Econômicos: Mercosul, Nafta, União Européia, Apec Características Para a Implementação de Um Bloco Econômico O ESPAÇO BRASILEIRO A Estrutura Geológica e o Relevo Os Diversos Tipos Climáticos Os Biomas A Hidrografia Recursos Minerais Recursos Energéticos A Estrutura Fundiária e os Conflitos de Terra O Processo de Industrialização Principais Movimentos da População BIBLIOGRAFIA ALMEIDA, Lúcia M. Alves de; RIGOLIN, Tércio B. Geografia. Novo Ensino Médio. São Paulo: Ática. 1ª ed. 6ª Reimpressão. 2003. ARCO-VERDE, Yvelise F. de Souza. Geografia. Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná. Curitiba: SEED. 2006. MEDEIROS, Marlon C. Marxismo e Análise Regional: Perseguindo o Capital. In: SPOSITO, Eliseu S. Caderno Prudentino de Geografia 22: Agricultura, Cidade e Análise Regional. Presidente Prudente: AGB – Gráfica Copy Set, 2000. p. 223 – 230. MORAES, Antonio C. R. Geografia. Pequena História Crítica. São Paulo: Hucitec. 17ª ed. 1999. SANTOS, Milton. Por uma outra globalização. Do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Record. 6ª ed. 2001, p. 46-48. SEED. Livro didático público ensino médio.