Projeto do Curso

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PROJETO DE CURSO DE GRADUAÇÃO EM
LICENCIATURA EM GEOGRAFIA
MODALIDADE A DISTÂNCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA - UFSM
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL - UCS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPel
INSTITUTO FEDERAL SUL– IFSul-RS
Abril 2007
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 1
Conteúdo
1
Apresentação ........................................................................................................... 4
2
Denominação do curso ............................................................................................. 4
3
Público Alvo .............................................................................................................. 4
3.1
Definição: .......................................................................................................... 4
3.2
Quantidade de vagas a ofertar........................................................................... 5
3.3
Área geográfica de abrangência ........................................................................ 5
3.4
Processo de seleção dos alunos ....................................................................... 5
4
Justificativa para a oferta do curso............................................................................ 6
5
Duração .................................................................................................................... 6
6
Descrição das equipes multidisciplinares .................................................................. 6
7
6.1
Planejamento e coordenação geral do projeto ................................................... 6
6.2
Equipe acadêmica responsável pela execução do curso ................................... 6
6.3
Concepção da tutoria ......................................................................................... 7
Projeto pedagógico do curso .................................................................................. 11
7.1
Fundamentação e objetivos: ............................................................................ 11
7.1.1 Referencial Teórico..........................................................................................11
7.1.2 Objetivos...........................................................................................................12
7.1.2.3 Objetivo geral............................................................................................12
7.1.2.4 Objetivos específicos ................................................................................13
7.1.3 Perfil do profissional que se deseja formar.....................................................14
7.1.4 Competências e habilidades...........................................................................14
7.2
Organização curricular ..................................................................................... 14
7.2.1. Estrutura Curricular do curso...........................................................................24
7.3
Proposta metodológica .................................................................................... 30
7.3.1 Material do Curso ....................................................................................... 30
7.3.2 Estratégias de desenvolvimento da aprendizagem: .................................... 32
7.3.3 Avaliação da aprendizagem........................................................................ 33
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 2
7.3.4 Avaliação institucional dos cursos .............................................................. 33
8
Descrição da infra-estrutura de apoio: .................................................................... 35
8.1
Produção de material didático.......................................................................... 35
8.2
Laboratórios e equipamentos de apoio pedagógico ......................................... 36
8.3
Acervo de materiais didáticos e bibliográficos: ................................................. 51
8.4
Pólos presenciais............................................................................................. 51
8.5
Centrais de tutores .......................................................................................... 53
9
Gerenciamento administrativo-financeiro ................................................................ 53
9.1
Material Didático .............................................................................................. 53
9.2
Momentos Presenciais..................................................................................... 54
9.3
Gestão, distribuição e aplicação de recursos ................................................... 54
10
ANEXOS ............................................................................................................. 55
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 3
1 Apresentação
Este projeto de curso se insere em uma proposta maior de qualificação de professores em serviço,
construída no âmbito da REGESD - Rede Gaúcha de Ensino Superior a Distância, visando atender a
Resolução FNDE/CD/Nº 34, de 9 de agosto de 2005. Esta resolução faz parte do Programa de
Formação Inicial para Professores dos Ensinos Fundamental e Médio (Pró-Licenciatura) promovido pelo
Ministério da Educação, sendo este um Programa de formação inicial voltado para professores que
atuam nos sistemas públicos de ensino, nos anos/séries finais do Ensino Fundamental e/ou no Ensino
Médio e não têm habilitação legal para exercício da função (licenciatura).
A REGESD é uma parceria formada entre instituições de Ensino Superior (IES) do Estado do Rio
Grande do Sul que juntamente com a Secretaria Estadual e as Secretarias Municipais de Educação do
Estado do Rio Grande do Sul se constitui visando otimizar o compartilhamento de recursos humanos e
de recursos materiais, na oferta de cursos de licenciatura na modalidade EAD.
No âmbito das Instituições de Ensino Superior, a REGESD é formada por 8 instituições que se
comprometem nas bases do estabelecido no Convênio assinado pelos Reitores desta Universidades
(Anexo I), e que para efetivar a parceria e concretizar seus objetivos se farão representar por um
Comitê Gestor, no qual terão assento todas as IES parceiras.
Neste contexto, a Rede irá oferecer 9 cursos de licenciatura a distância (Artes Visuais, Biologia,
Física, Geografia, Letras- Espanhol, Letras- Inglês, Letras – Português, Matemática e Química) com
diferentes conformações de parceria em cada um deles, porém compartilhando, entre todos, a
capacitação de tutores e professores, os pólos e os sistemas de gerenciamento.
Assim sendo, em diversos aspectos deste projeto, tem-se uma operacionalização que é comum a
todos os cursos a serem ofertados pela Rede, o que faz com que a planilha de custos seja uma fração
de um montante global. O montante global é compartilhado entre os diferentes cursos e o
gerenciamento geral da Rede.
Um outro diferencial deste projeto é a proposta de utilização, em grande escala, dos recursos
digitais, sobretudo aqueles que privilegiam a interação proporcionada pela Internet, associada aos
materiais impressos convencionais. Assim sendo, além da capacitação dos professores leigos, este
projeto terá como um produto importante a pesquisa e o desenvolvimento de materiais didáticos e
objetos de aprendizagem voltados para as mídias digitais.
2 Denominação do curso
O CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA, na modalidade a Distância, tem a coordenação
da Universidade Federal de Santa Maria e está sendo ofertado em parceria com as Universidades de
Caxias de Sul, a Universidade Federal de Pelotas e o Centro Federal de Ensino Tecnológico CEFET –
RS.
3 Público Alvo
3.1 Definição:
O curso de Licenciatura em Geografia destina-se a professores em exercício nas redes públicas
de ensino nos anos/séries finais do Ensino Fundamental e/ou no Ensino Médio sem licenciatura e que
estejam exercendo a docência em Geografia.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 4
3.2 Quantidade de vagas a ofertar
Estarão sendo oferecidas 300 vagas em 2007. O Projeto inclui a possibilidade, em havendo
recursos, de no futuro abrir novas chamadas (mais duas) com o mesmo número de vagas, mas
distribuídos em um maior número de pólos de modo a abranger todo o Estado do Rio Grande do Sul.
O número de vagas oferecido levou em consideração a disponibilidade de professores e
laboratórios existentes nas IES parceiras e nos pólos, de forma a atender ao longo de três entradas
demanda apresentada pelas Secretarias de Educação Estadual e Municipais.
3.3 Área geográfica de abrangência
Todos os cursos a serem oferecidos pelo REGESD têm sua abrangência circunscrita ao Estado
do Rio Grande do Sul. Neste projeto específico, os pólos a serem atendidos estão localizados nos
municípios de Sobradinho, Três de Maio, Santana do Livramento, Bagé, Pelotas, Bento Gonçalves e
Caxias do Sul com uma área de abrangência que cobre a demanda da região dos municípios
abrangidos pelos pólos.
Figura 1 – Mapa Interinstitucional de Localização dos Pólos/RS.
3.4 Processo de seleção dos alunos
A seleção dos candidatos se fará por avaliação única para todos os cursos da Rede, e será
classificatória para cada curso e constituída de uma prova de conhecimentos de conteúdos do ensino
médio e prova de redação. A inscrição do candidato deverá ser realizada para o pólo em que pretende
participar do curso. O candidato que apresentar documento que comprove a situação de ser professor
em exercício na rede pública de ensino nas séries finais do Ensino Fundamental ou no Ensino Médio
ficará isento da taxa de inscrição. A regulamentação detalhada do processo de seleção será divulgada
através de Edital Público, que ficará de responsabilidade da UFSM.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 5
4 Justificativa para a oferta do curso
O conjunto de ações aqui apresentadas busca fortalecer a proposta, que vem sendo defendida pelo
MEC, de articulação dos diferentes segmentos responsáveis pelas melhorias na qualidade da Educação
Básica – o próprio MEC, os Governos Estaduais e Municipais e suas Secretarias de Educação, as
Instituições Educacionais de Ensinos Fundamental, Médio e Superior e outras organizações e
instituições de diversos setores sociais.
Conforme informações do MEC, cerca de 184 mil funções docentes dos anos/séries finais do
Ensino Fundamental da rede pública em todo o País são ocupadas por profissionais sem a formação
legal exigida para a função. Especificamente, na área de atuação do Pró-Licenciatura, este número é a
soma dos números de professores em diferentes níveis de escolaridade: médio com ou sem magistério
e superior sem licenciatura, o que equivale a 26,21% do total das funções docentes no Brasil.
Especificamente para a Região Sul, os dados apresentados pelo MEC/INEP/SEEC mostram 19.200
docentes atuando no Ensino Fundamental, de 5ª a 8ª série, sem licenciatura e 8.800 no Ensino Médio.
No Rio Grande do Sul, estima-se que este número seja de aproximadamente 1000 professores não
habilitados para a disciplina pela qual são responsáveis. Todavia, os dados oficiais não são muito
precisos, mas certamente há uma demanda maior do que as 300 vagas oferecidas nesta primeira
edição, de acordo com as estimativas da Secretaria Estadual de Educação, da Federação das
Associações dos Dirigentes Municipais e da União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação Seção RS Considerando-se que estes professores encontram-se espalhados pelo Estado, em regiões
freqüentemente não atingidas por Instituições de Ensino Superior que ofereçam curso de licenciatura
com custos condizentes com sua situação econômica, e sendo professores que já atuam
profissionalmente em sua regiões, a oferta de um curso de licenciatura de Geografia na modalidade a
distância está plenamente justificada, tanto socialmente como economicamente.
5 Duração
As licenciaturas presenciais diurnas têm uma duração prevista de oito semestres, enquanto que as
noturnas prevêem até dez semestres, levando em consideração que a maioria dos alunos trabalham.
Neste sentido, o mais lógico seria prever um prazo superior. No entanto, considerando que o trabalho
exercido pelos alunos é o próprio objeto de sua formação, e que seus conhecimentos prévios devem ser
levados em consideração para a realização do curso, foi prevista uma duração de oito semestres para a
realização completa do curso. Este prazo poderá estender-se por mais um semestre em função de
atividades de recuperação previstas no item 7.3.3.
6 Descrição das equipes multidisciplinares
6.1 Planejamento e coordenação geral do projeto
Em virtude da inserção deste projeto no rol de cursos oferecidos pela REGESD seu planejamento
e organização são realizados em parceria com todas as IES, visando otimizar o compartilhamento de
recursos humanos e materiais, na busca de uma capacitação conjunta, onde as potencialidades de
cada parceiro são maximizadas. No Anexo II encontra-se o modelo de gestão proposto para a Rede.
A Coordenação do Curso de Licenciatura a distância em Geografia será exercida pela
Universidade Federal de Santa Maria, tendo como coordenador o professor Roberto Cassol, nos
primeiros dois anos do curso.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 6
6.2 Equipe acadêmica responsável pela execução do curso
Além da equipe de coordenação apresentada no Anexo II (ver item anterior), a equipe acadêmica
(Tabela 1) seguirá o delineamento estabelecido para todos os cursos da Rede, em uma estrutura com
quatro níveis:
1) Professor pesquisador: além do conhecimento dos conteúdos específicos das disciplinas pela qual
é responsável, conhece, também, as técnicas de elaboração de materiais para a educação a distância,
integrando a equipe interdisciplinar que irá elaborar os materiais didáticos; preferencialmente deverá
ocupar, também, a função de professor formador da disciplina sob sua responsabilidade. Os
professores formadores terão uma equipe de apoio pedagógico tecnológico (item 8.1) para apoiar suas
ações.
2) Professor formador: responsável pela atividade de ensino, cabe a ele o planejamento das
estratégias de aprendizagem incluindo-se a avaliação, responsável pelo planejamento e coordenação
das atividades dos tutores a distância em cada disciplina. Nesta estrutura cada professor formador
atenderá uma turma de 150 alunos, desta forma cada disciplina terá dois professores formadores para
atender 300 alunos.
3) Tutores a distância, com atribuições definidas no próximo item, está sediado nas sedes das IES
parceiras e é diretamente vinculado aos professores formadores, conseqüentemente trabalhando no
conteúdo de uma disciplina ou área. Cada disciplina contará com seis tutores a distância, sendo que
cada um deles se responsabilizará por grupo de até 50 alunos. A carga horária destinada a cada tutor a
distância é de vinte horas semanais.
4) Tutor presencial, com atribuições definidas no próximo item, está sediado nos pólos. Com carga
horária semanal de 20h. O tutor presencial irá atender um grupo de até 30 alunos ao longo de todo o
curso.
Todos os professores (pesquisadores e formadores) e tutores (a distância e presenciais)
receberão capacitação através de cursos a serem oferecidos pela REGESD para todos os seus cursos
(Anexo II), prevendo-se aqui formação tanto nas questões pedagógicas quanto no uso do ambiente
virtual de aprendizagem, bem como uma formação nas questões relativas a relações humanas e projeto
político pedagógico do curso.
Tabela 1: Equipe de professores formadores e pesquisadores
N°
1
Nome
Adriano Severo
Figueiro
2
3
Albertinho Luis
Gallina
Ana Claudia
Pavão Siluk
4
IES
Vínculo
Empregatício
Área de
atuação
UFSM
DE
Geografia
UFSM
DE
Filosofia
Formador
Dr.
Pesquisador
UFSM
DE
Educação
UFSM
DE
Geóloga
Formador
Dra
Pesquisador
Formador
Dra.
Pesquisador
UFSM
DE
Pedagogia
DE
Geólogo
DE
Geografia
Andrea Valli
Nummer
5
6
7
Função
Titulação
(ões) no
máxima
curso
Formador
Dr.
Pesquisador
Ane Carine Meurer
UFSM
Átila Augusto
Stock da Rosa
Bernardo Sayão
UFSM
Penna e Souza
Formador
Dra.
Pesquisador
Formador
Dr.
Pesquisador
Formador
Dr.
Pesquisador
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 7
8
UFSM
DE
Geólogo
Carlos Alberto da
Fonseca Pires
9
Carmen Rejane
Flores Wizniewsky
10 Cláudio E.G. Dutra
Formador
Dr.
Pesquisador
UFSM
DE
Geografia
UFSM
DE
Pedagogia
11 Ceres C. Brum
UFSM
DE
Sociologia
UFSM
César De David
13 Edgardo Ramos
UFSM
Medeiros
14 Eduardo Schiavone UFSM
Cardoso
15
UFSM
Eliane Maria
Foleto Soares
16
UFSM
Fabiane Adela
Tonetto Costas
17
UFSM
Gilda Benaducci
18
UFSM
Hugo Fontana
19 Jair Antônio
UFSM
Krassuski
20 Jorge Luiz da
UFSM
Cunha
21 Lilian Hahn
UFSM
Mariano da Rocha
22 Lorena Inês
UFSM
Peterini Marquesan
23 Luis Eduardo de
UFSM
Souza Robaina
24 Márcia Lise Lunardi UFSM
DE
Geografia
DE
Geólogo
DE
Geografia
DE
Geografia
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
DE
Pedagogia
Formador
Dra.
Pesquisador
DE
Geografia
DE
Pedagogia
DE
Filosofia
DE
Educação
DE
Geografia
DE
Pedagogia
DE
Geólogo
DE
Pedagogia
25 Maria da Graça
Barros Sartori
26 Mauro Kumpfer
Werlang
27 Meri Lourdes Bezzi
UFSM
DE
Geografia
UFSM
DE
Geografia
UFSM
DE
Geografia
28 Melania de Melo
Casarin
29 Myrian Cunha
Krum
30 Roberto Cassol
UFSM
DE
UFSM
DE
Educação
Especial
Educação
UFSM
DE
Geografia
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formados
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
31 Sandra Ana Bolfe
UFSM
DE
Geografia
32 Vera Maria Favila
Miorin
33 Waterloo Pereira
Filho
UFSM
DE
Geografia
UFSM
DE
Geografia
12
Dra.
M.Sc.
Dra.
Dr.
M.Sc
Dr.
Dra.
Dra.
Dr.
Dr.
Dr.
M.Sc.
Dra
Dr.
Dr.
Dra.
Dr.
Dra.
M.Sc.
M.Sc.
Dr.
Formador
Dra.
Pesquisador
Pesquisador Dra.
Formador
Dr.
Pesquisador
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 8
34
Sidney Gonçalves
Vieira
Rosa Elena Noal
UFPel
DE
Geografia
UFPel
DE
Geografia
UFPel
DE
Geografia
37
Luis Eduardo
Silveira da Mota
Novaes
Alcir Nei Bach
UFPel
DE
Geografia
38
Cleder Fontana
UFPel
DE
Geografia
39
Lígia Cardoso
Carlos
Márcia Alves da
Silva
Paulo
Roberto
Quintana
Rodrigues
Sandro de Castro
Pitano
Edinei Koester
UFPel
DE
Geografia
UFPel
DE
Geografia
UFPel
DE
Geografia
UFPel
DE
Geografia
UFPel
DE
Geólogo
44 Gizele Costa da
Silva
45 Ricardo Pereira
Costa
46 Jaqueline Marques
Tavares
47 Adriano Lima
Troleis
48 Giovana Mendes
de Oliveira
49 Gisele Santos
Laitano
50 Janete Bonfanti
CEFET
DE
Geografia
CEFET
DE
Geografia
CEFET
DE
Geografia
UCS
DE
Geografia
UCS
DE
Geografia
UCS
DE
Geografia
UCS
DE
Educação
51 Lezilda Texeira
UCS
DE
Educação
52 Marinilson da Silva
UCS
DE
Educação
53 Martha Vieira
UCS
DE
Educação
54 Pedro Antonio
Reginato
54 Rita Tatiana Erbs
UCS
DE
Geólogo
UCS
DE
Geografia
55 Rozalia Brandão
Torres
56 Sandra Porsche
UCS
DE
Geografia
UCS
DE
Educação
57 Siclério Arhlert
UCS
DE
Geografia
35
36
40
41
42
43
Formador
Dr.
Pesquisador
Formador
Dra.
Pesquisador
Formador
Dr.
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
M.Sc.
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
Pesquisador
Formador
M.Sc.
Especialista
M.Sc
M.Sc
M.Sc.
Dr.
M.Sc.
Dr.
M.Sc.
M.Sc
M.Sc.
M.Sc.
M.Sc.
M.Sc.
M.Sc.
M.Sc.
Dr.
M.Sc.
M.Sc.
Formador
M.Sc.
Pesquisador
Formador
M.Sc.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 9
6.3 Concepção da tutoria
Os tutores possuem a função de assessorar e auxiliar o professor formador, acompanhando e
orientando os alunos em suas atividades, quer sejam tutores a distância ou tutores presenciais.
Os tutores a distância atuam junto ao professor formador da disciplina, como mediadores e
orientadores das atividades, acompanhando o desenvolvimento de cada aluno e turma, especialmente
através dos recursos e instrumentos oferecidos pelo ambiente virtual de aprendizagem, bem como por
outras formas de comunicação (telefone, correio tradicional, videoconferência). Esses tutores atuarão
nas sedes das Universidades parceiras, sendo o processo de seleção destes tutores de
responsabilidade da IES a qual ele se vincula.
O tutor a distância deve ter formação que lhe confira conhecimento na área em que atuará e ter
domínio no uso dos recursos computacionais e Internet. Este tutor terá carga horária semanal de 20
horas, atendendo cerca de 50 alunos. Esses tutores deverão, preferencialmente, ser alunos ou
egressos de curso de Especialização, Mestrado ou Doutorado das Universidades que participam do
curso. Para otimizar a capacitação e utilização dos tutores, eles deverão atuar junto a diversas
disciplinas/professores, de forma que possam permanecer continuamente no processo.
Os tutores presenciais são, preferencialmente, professores com Licenciatura Plena em
Geografia com Pós-Graduação em Educação, que atuam na rede pública de ensino na região do pólo
onde o curso é oferecido. Estes tutores se dedicarão a orientar o processo de aprendizagem incluindo
uso do Ambiente Virtual de Aprendizagem e devem dominar todos os recursos e instrumentos didáticos
a serem utilizados. Têm como função principal o atendimento de questões de aprendizagem e de
metodologia e a prestação de orientação para que sejam atingidos os objetivos de formação em cada
etapa do trabalho. Os tutores a distância e os professores formadores serão os orientadores dos
conteúdos, mas é muito importante que o tutor presencial tenha condições de orientar os alunos de
forma geral sobre os conteúdos do curso. Cada turma deverá ser, preferencialmente, acompanhada
pelo tutor ao longo de toda sua formação.
Neste contexto, as funções do tutor presencial são:
 acompanhar a aprendizagem e esclarecer as possíveis dúvidas de conteúdo;
 orientar e integrar o estudante no curso para que ele não se sinta isolado e conheça as
possibilidades de interação;
 registrar dados de acompanhamento dos alunos: levantar as dúvidas, sugestões e críticas,
para que assim se possa ter um parâmetro de seus desempenhos e do curso; desta forma,
pode-se detectar as prováveis falhas no processo e estabelecer novas estratégias de ensinoaprendizagem;
 agendar atendimento com o professor formador para esclarecer dúvidas de conteúdos;
 contribuir para a melhoria do processo de aprendizagem;
 pesquisar conteúdos de suporte às disciplinas oferecidas utilizando ferramentas diversas, por
exemplo, internet, livros e teses.
 acompanhar as atividades nas escolas no período normal do curso e no período dos estágios.
A seleção dos tutores presenciais ficará a cargo da IES responsável pelo pólo no qual irá atuar.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 10
7 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
7.1 Fundamentação e objetivos
7.1.1 Referencial Teórico
O Projeto Pedagógico do Curso de Geografia/EaD apresenta particularidades no que diz
respeito ao seu embasamento teórico no contexto do Ensino Superior, pois deve refletir a concepção
de mundo, de Ciência e de Geografia que se constitui no arcabouço teórico, sobre o qual o currículo
de Geografia deve estar assentado, direcionando e dando sentido ao curso.
Para embasar teoricamente a discussão sobre o Projeto Político-Pedagógico do Curso de
Geografia/EaD que se deseja implantar, recorreu-se a Damiani e Carlos (1999, p.91-100), cujas
idéias vêm ao encontro dos anseios e expectativas de como se deveria avaliar e repensar o
Currículo de Geografia.
Não há um consenso entre os professores de Geografia, sobre um entendimento único para
o Curso de Geografia, a não ser a possibilidade de uma compreensão plural, capaz de permitir o
“exercício da liberdade” quanto à pluralidade dos modos de fazer, ensinar e pensar a Geografia hoje.
E aqui se encontra um elemento fundamental, norteador das relações. Não existe um caminho teóricometodológico único capaz de pensar o mundo, através da Geografia, e seria um erro acreditar na
possibilidade de criação de um modelo hegemônico, implantado autoritariamente. O exercício
da diferença, como prática cotidiana, se coloca como fundamental na Universidade, e assim a
Geografia, que aqui se faz, deve-se orientar de modo plural e livre.
Dessa forma, permite avançar na discussão de seu papel no mundo contemporâneo,
enquanto compromisso de desvendamento da realidade. O exercício da liberdade passa pela
possibilidade de constituição do diferente como contraponto ao repetitivo e normatizado. Tanto no real
como no virtual, a constituição do cidadão passa pela afirmação da sua condição humana e,
portanto, pela admissão e exercício das diferenças.
O currículo de Geografia se produz como conseqüência das transformações ocorridas tanto
no que se refere às tecnologias quanto ao pensamento geográfico. Os debates em nível nacional
possibilitaram estabelecer uma série de princípios norteadores que compõem as Diretrizes
Curriculares Nacionais dos cursos de Geografia.
Um dos princípios norteadores constitui a necessidade do currículo contemplar a
pluralidade e a universalidade das concepções da ciência geográfica, embora houvesse a unidade
da/na diferença como núcleo, sustentada por uma concepção de mundo, de ciência e de
Geografia, que compõe um corpus teórico, no qual o currículo de Geografia está assentado, o qual
direciona e dá sentido à interdisciplinaridade. Busca-se, desta forma, uma sólida formação teóricoprática. Reitera-se que o currículo proposto contempla a complexidade e a abrangência de um projeto
global. O currículo deve permitir também uma formação humanística e crítica do aluno-professor de
Geografia, permitindo-lhe inclusive refletir e repensar sua práxis.
Outra questão que reforça a formação do aluno-professor de Geografia refere-se a
respeito da apreensão e reflexão a respeito do conhecimento geográfico historicamente
acumulado acompanhando as transformações teórico-conceituais da ciência.
O currículo aponta também para o fato de que a Geografia, enquanto parte do
conhecimento humano, articula-se com as demais ciências, possibilitando aos educandos
elaborarem os currículos de forma flexível. Possibilita, além disso, a articulação entre teoriaprática do educador/educando permitindo a troca de saberes e o uso didático de tecnologias da
informação e da comunicação.
A Universidade se constrói, fundamentalmente, no cotidiano da pesquisa – sem a qual não
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 11
há ensino comprometido com a formação do cidadão - o que aponta um caminho viável a
produção/reprodução do conhecimento crítico e original, que marca o sentido da universidade e
fornece os elementos do trabalho acadêmico, ou seja, a perspectiva e/ou a possibilidade de se
pensar o mundo contemporâneo desvendando-lhe os significados mais profundos.
Nesse sentido, o aluno-professor deverá ser estimulado ao longo do curso a desenvolver o
pensar-fazer, ou seja, produzir conhecimento de forma a articular a teoria com sua prática
cotidiana.
7.1.2 Objetivos
7.1.2.1 Objetivo geral
Promover ao aluno-professor provenientes da Rede Pública Estadual e Municipal, em exercício
nesta área o acesso ao conhecimento teórico-prático compatível a habilitação profissional Licenciado
em Geografia, para o exercício do magistério nos Anos/Séries Finais do Ensino Fundamental e no
Ensino Médio.
7.1.2.2 Objetivos específicos
- integrar as dimensões política, social, econômica, cultural, psicológica e pedagógica,
considerando as diversas relações no processo de ensino aprendizagem em Geografia e a
experiência vivida nos ambientes escolares;
- proporcionar a formação de um profissional socialmente responsável, preocupado e
comprometido com a melhoria das condições de vida da população brasileira, através do
desenvolvimento de habilidades individuais e coletivas de instrumentos conceituais, metodológicos e
técnicos, proporcionando-lhe o pleno desenvolvimento como ser humano;
- promover a formação, a atualização teórico-conceitual e prático da disciplina de
Geografia, articulando com as outras áreas do conhecimento e a realidade contemporânea;
- aprimorar práticas de ensino-aprendizagem, contribuindo com a melhoria da qualidade da
educação;
- refletir sobre o papel social da escola e suas relações com a comunidade, criando
propostas de intervenção social;
- proporcionar o domínio e a utilização de tecnologias de informação e comunicação;
- compreender os processos de aprendizagem a “ser capaz de trabalhar as diferenças
individuais e especiais dos estudantes”;
- estimular o interesse e a experiência de ser produtor de conhecimento.
7.1.3 Perfil do profissional que se deseja formar
O professor licenciado em Geografia/EaD deverá desempenhar sua profissão com
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 12
eficiência e espírito crítico, atuando na área de ensino e de pesquisa, como professor e
pesquisador na Educação Básica, dominando os fundamentos didático–pedagógicos que
envolvam atividades, como a elaboração de projetos de ensino e de pesquisa, preparação,
acompanhamento e avaliação de atividades pedagógicas e/ou das práticas educativas, e o domínio das
tecnologias de informação e comunicação na educação.
7.1.4 Competências, atitudes e valores que se deseja desenvolver
O Curso de Geografia/EaD prevê competências, atitudes e valores presentes nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Geografia (Resolução CNE/CES 14 de 13 de março de
2002), e nas Diretrizes Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica em Nível
Superior (Resoluções CNE/CP 1 e 2 de 18 e 19 de fevereiro de 2002). Dentre elas:
- exercer atividades de docência do Ensino Fundamental e Médio;
- participar de forma integrada, em equipes multidisciplinares e nos programas de
educação em ambiente escolar, de sistema de ensino e de comunidade;
- desenvolver metodologia científica na realização das atividades de planejar, executar e
avaliar o processo de ensino-aprendizagem;
- refletir sobre sua prática pedagógica, redimensionando suas ações;
- desenvolver capacidades “de se manter permanentemente atualizado” tanto
questões educativas como as de sua área de conhecimento e da produção cientifica e cultural;
em
- promover a formação ampla e integral para entender a gestão escolar como uma gestão
democrática e necessária a qualificação do ensino.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS
a) identificar e explicar a dimensão geográfica presente nas diversas manifestações dos
conhecimentos;
b) articular elementos empíricos e conceituais, concernentes ao conhecimento científico dos
processos espaciais;
c) reconhecer as diferentes escalas de ocorrência e manifestação dos fatos, fenômenos e
eventos geográficos;
d) planejar e realizar atividades de campo referentes à investigação geográfica;
e) dominar técnicas laboratoriais concernentes à produção e aplicação do conhecimento
geográfico;
f) propor, elaborar e executar projetos de pesquisa no âmbito da área de atuação da
Geografia;
g) utilizar os recursos da informática;
h) trabalhar de maneira integrada e contributiva em equipes multidisciplinares.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 13
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS
a) identificar, descrever, compreender, analisar e representar os sistemas naturais;
b) identificar, descrever, analisar, compreender e explicar as diferentes práticas e concepções
concernentes ao processo de produção do espaço;
c) selecionar a linguagem científica mais adequada ao ensino para tratar a informação
geográfica, considerando suas características e o problema proposto;
d) avaliar representações ou tratamentos geográficos e matemático-estatísticos;
e) elaborar mapas temáticos e outras representações gráficas;
f) dominar os conteúdos básicos que são objeto de aprendizagem nos níveis fundamentais e
médio;
g) organizar o conhecimento espacial, adequando-o ao processo de ensino-aprendizagem em
Geografia nos diferentes níveis de ensino.
7.2 Organização curricular
7.2.1 Estrutura Curricular do Curso
O currículo está organizado a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de
Professores da Educação Básica, Rs CNE/CP 01 E 02/2002, Diretrizes Curriculares para os cursos de
Geografia Rs CNE/CE 14/2002, do documento Pró-licenciaturas e dos Referenciais de Qualidade da
SEED para cursos à distância, incluindo o uso didático de tecnologias da informação e da comunicação.
Este curso destina-se a um público específico, professores em exercício, sem a formação.
Buscando atender a este perfil de aluno os componentes curriculares (disciplinas) estão distribuídos em
cinco tipos de atividades, ao longo das oito etapas do curso: conteúdos curriculares de natureza
científico-cultural, prática pedagógica como componente curricular, estágio curricular supervisionado,
atividades acadêmico-científico-culturais e trabalho de conclusão de curso.
Nas atividades de Conteúdos Curriculares de Natureza Científico-Cultural encontram-se
disciplinas de cunho especifico da Geografia, disciplinas de natureza pedagógica, bem como disciplinas
de inclusão e capacitação do aluno professor ao mundo virtual. As disciplinas específicas da área e de
natureza pedagógica integram-se entre si, a fim de que o aluno-professor aprofunde e/ou diversifique os
conhecimentos relativos ao conteúdo da Geografia, bem como discuta temas relacionados diretamente
ao processo de ensino-aprendizagem e também de estrutura e funcionamento das escolas. As
disciplinas de inclusão digital têm como foco a instrumentalização, por parte do aluno-professor, para a
utilização dos diferentes meios que estarão disponíveis no curso e, além disso, permitir o acesso às
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC’s) aplicadas ao Ensino.
Na atividade Prática Pedagógica como Componente Curricular articula-se a formação obtida
nos conteúdos curriculares de natureza científico-cultural com as práticas pedagógicas dos alunosprofessores do curso, aqui representados na forma de uma seqüência de Oficinas Pedagógicas em
Geografia, perfazendo seis etapas do curso.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 14
A realização de Oficinas Pedagógicas em Geografia, ao final de cada semestre tem como
objetivo integrar o conhecimento das disciplinas cursadas estabelecendo uma ligação entre a teoria e
a sua aplicação no fazer pedagógico e geográfico. As Oficinas Pedagógicas em Geografia I, II, III, IV, V
e VI, serão oferecidas por um grupo de professores das IES parceiras que desenvolverão os trabalhos
durante a vigência das mesmas. Os grupos acompanharão os alunos-professores em todos os
semestres até o final do curso.
As Disciplinas Eletivas, denominadas de Tópicos Especiais em Geografia, ofertadas no 5º, 6º, 7º
e 8º semestres, têm caráter complementar às Disciplinas Obrigatórias, permitindo aos alunos-professores
a diversificação do conhecimento geográfico de acordo com os seus interesses e necessidades. São
disciplinas eletivas, de um rol oferecido pelo curso, constituindo um núcleo de opções livres, que
atendem as especificidades locais. Do total de oito disciplinas a serem ofertadas, quatro serão de
responsabilidade da UFSM, duas da UFPel e duas da UCS.
Na atividade denominada de Estágio Curricular Supervisionado ofertado no sexto e sétimo
semestres, objetiva-se a possibilidade d a aplicação de conhecimentos, a formação de atitudes,
o desenvolvimento e o aperfeiçoamento de habilidades necessárias à prática profissional e educativa.
O estágio curricular supervisionado em Geografia está contemplado nas disciplinas
Prática de Ensino Fundamental e Prática de Ensino Médio,
de acordo com a Resolução
CNE/CP1/2002 e CNE/CP2/2002, a qual prevê 400 horas de estágio curricular supervisionado a
partir da segunda metade do curso.
A importância da prática de ensino de Geografia, sob a forma de estágio supervisionado,
decorre do fato de que esta disciplina, através de sua programação, oportuniza a atualização e a
reflexão da ação educativa para o aluno-professor para o alcance dos objetivos do Curso de
Geografia-Licenciatura Plena.
O aluno-professor que estiver atuando como professor de Geografia em escolas de Ensino
Fundamental Anos/Séries Finais (5º a 8º) e/ou em escolas de Ensino Médio poderá solicitar junto ao
professor formador (responsável pela disciplina), mediante comprovação, aproveitamento de estudos e
ser dispensado, a critério do professor formador, de parte da carga horária dos componentes
curriculares de Prática de Ensino Fundamental e/ou Médio, respectivamente, de até no máximo 200
horas, conforme Resolução CNE/CP 02/2002.
O requisito de acesso para as disciplinas de Práticas de Ensino é ter, no mínimo,
integralizado todas as disciplinas até o quinto semestre do Curso de Licenciatura em Geografia/EaD,
sendo que os demais requisitos serão estabelecidos e aprovados pelo Colegiado do Curso e
divulgados apenas no âmbito do Curso.
O objetivo geral do estágio é oportunizar aos professores-alunos situações de ensino
na Educação Básica que possibilitem a aplicação de conhecimentos, a formação de atitudes, o
desenvolvimento e o aperfeiçoamento de habilidades necessárias à prática profissional e
educativa.
Constitui campos de estágios a(s) Escola(s) pública(s) de Ensino Fundamental e de Ensino
Médio dos municípios que compõem a área de abrangência dos pólos do EaD. E se realizará
através de acordos com o Sistema de Ensino ou Instituições de Atendimento à comunidade,
podendo haver também convênios, termos de compromisso e/ou outros dispositivos formais,
quando se fizer necessário. Os professores responsáveis Pelas disciplinas de Oficina Pedagógica em
Geografia I a VI, nos Departamentos das Universidades parceiras do Curso de Geografia/EaD,
com habilitação em Geografia-Licenciatura Plena serão responsáveis pela orientação do
estágio com momentos presenciais nos quais será estabelecido o planejamento e as diretrizes para
estágio. Caberá aos tutores presenciais acompanhar o desenvolvimento das atividades didáticopedagógicas desenvolvidas no decorrer do estágio dos professores-alunos com visitas do professorformador de forma periódica em cada pólo. As demais normas do estágio supervisionado
serão definidas pelo colegiado do curso.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 15
A elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no oitavo semestre refere-se à
realização de uma pesquisa prática e/ ou teórica, ou produção de material didático, que permita
ampliar a reflexão acerca do papel da escola e do ensino da Geografia. A partir deste Trabalho de
Conclusão de Curso os alunos-professores poderão não apenas aplicar, exercitar e sistematizar os
conteúdos trabalhados ao longo do Curso, como também, refletir sobre o processo de produção e
articulação do conhecimento geográfico.
Normas para elaborar o Trabalho de Conclusão de Curso:
1. Caberá a Coordenação do Curso elaborar a relação do número de alunos-professores
matriculados e professores formadores aptos a orientar TCC. Cada professor poderá,
orientar no máximo, 10 alunos-professores.
2. A coordenação do curso deverá organizar e disponibilizar uma listagem dos
professores-formadores aptos a orientação do TCC aos alunos-professores.
3. No final do semestre, anterior a realização do TCC, o aluno-professor deverá solicitar
orientação junto a um professor-formador vinculado ao Curso de Licenciatura em
Geografia/EaD.
4. Os professores-orientadores deverão assinar as orientações que lhe forem designadas.
5.
Em caso de substituição do professor-orientador, o aluno-professor deverá comunicar
imediatamente a Coordenação do Curso a alteração, mediante justificativa e o ciente
do professor-orientador. Concomitantemente, o novo orientador, deverá apresentar por
escrito o aceite. A alteração de professor-orientador poderá implicar na alteração de
tema do projeto a ser desenvolvido pelo aluno-professor.
6. O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser disponibilizado no ambiente virtual do
curso de Licenciatura em Geografia/ EAD, no período estipulado pela coordenação do
curso.
7. A avaliação será realizada por dois avaliadores vinculados a IES parceiras do Curso de
Licenciatura Geografia/EAD, exceto o orientador. Os avaliadores após avaliarem o
trabalho emitirão uma nota através de um parecer por escrito, o qual será entregue ao
orientador. O mesmo deverá realizar a média das notas emitidas pelos avaliadores
para, deste modo, constituir a nota final do Trabalho de Conclusão de Curso. A
avaliação obedecerá a um critério quantitativo, obedecendo a seguinte classificação:
aprovado, aprovado com condicionantes (a aprovação fica condicionada as
alterações
sugeridas
pelos avaliadores)
ou
reprovado.
No caso de uma
aprovação condicionada, o Trabalho de Conclusão de Curso só será considerado
aprovado com as necessárias modificações e anuência dos avaliadores. No caso de
reprovação o aluno-professor realizará o Trabalho de Conclusão de Curso no semestre
subseqüente.
8. Após a aprovação, no prazo máximo de 15 dias, o aluno-professor deverá encaminhar a
coordenação, em meio digital, a cópia definitiva do Trabalho de Conclusão de Curso.
9. O não cumprimento das normas implicará na realização de nova matrícula, na disciplina
de Trabalho de Conclusão de Curso.
10. Os casos não previstos por estas normativas serão resolvidos pelo Colegiado do Curso
de Licenciatura em Geografia/EaD.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 16
Na realização de Trabalhos de Campo, anuais, proporcionar-se-á a integração dos conteúdos
das distintas disciplinas. Na saída de campo os alunos-professores serão levados a reconhecer,
analisar, descrever e explicar a dinâmica dos processos sociais e naturais que se desenvolvem na
paisagem em suas distintas escalas..
Os Momentos de Integração Extra-Curriculares, constituir-se-ão de atividades práticas
desenvolvidas pelos professores-alunos e acompanhadas pelos tutores presenciais junto aos
Laboratórios de Geografia e Biblioteca dos pólos. Incluem-se, nesta atividade, a realização de
pesquisas, audiência e discussão de filmes além da prática continuada de uso de técnicas e
instrumentos vinculados às disciplinas.
A matriz curricular esta organizada através de eixos correspondentes aos oito
semestres de duração do curso. Descritos a seguir:
Matriz Curricular
Tabela 2: Estrutura Curricular do curso de Licenciatura em Geografia – EAD
ATIVIDADE DE
ENSINO
TIPO*
CRÉDITOS
T P
CARGA
HORÁRIA
IES RESPONSÁVEIS
Instrumentalização para o EAD
1
(1 – 3)
60
UFSM/ UCS
Epistemologia da Geografia
1
(4 – 0)
60
UFSM/ UFPel
Oficina Pedagógica em Geografia
I
Geografia da População
2
(0 – 3)
45
1
(3 - 1)
60
UFSM/ IFSul
Geologia
1
(2 - 2)
60
UFSM/ UCS
Cartografia I
1
(2 – 2)
60
UFSM/ UFPel
Fundamentos da Astronomia
1
(2 – 0)
30
UFPel/ IFSul
TOTAL
Psicologia da Educação
1
(2 – 2)
60
Instrumentalização para acesso a
Informação
Geografia Econômica
1
(2 – 2)
60
1
(3 – 1)
60
Oficina Pedagógica em Geografia
II
Cartografia II
2
(0 – 3)
45
1
(3 – 1)
60
UFSM
Geomorfologia
1
(3 – 1)
60
UFSM
Climatologia
1
(4 - 0)
60
UCS
TOTAL
Filosofia da Educação
1
(3 – 0 )
45
UFPel
Sociologia da Educação
1
(3 – 0 )
45
UFSM/
Formação Territorial do Brasil
1
(3 – 1)
60
UFPel
Oficina Pedagógica em Geografia
III
Hidrogeografia
2
(3 – 0 )
45
1
(2 – 2)
60
COMPONENTE CURRICULAR
SEMESTRE
1º
Semestre
2º
Semestre
3º
Semestre
1
bimestre
1
bimestre
1e2
bimestre
1
bimestre
2
bimestre
2
bimestre
2
bimestre
1
bimestre
1
bimestre
1
bimestre
1e2
bimestre
2
bimestre
2
bimestre
2
bimestre
1
bimestre
1
bimestre
1
bimestre
1e2
bimestre
2
bimestre
UFSM/ UFPel/ UCS
375
UFSM
UCS
UFPel
UFSM
405
UFSM
UFSM
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 17
2
bimestre
2
bimestre
4º
Semestre
5º
Semestre
1
bimestre
1
bimestre
1e2
bimestre
2
bimestre
2
bimestre
1
bimestre
1
bimestre
1
bimestre
1e2
bimestre
2
bimestre
2
bimestre
2
bimestre
1
bimestre
1
bimestre
1e2
bimestre
6º
1e2
Semestre bimestre
2
bimestre
2
bimestre
7º
Semestre
8º
Semestre
1
bimestre
1
bimestre
1e2
bimestre
2
bimestre
2
bimestre
1
bimestre
1e2
bimestre
2
bimestre
Geografia Agrária
1
(3 – 1)
60
UFSM
Geografia Urbana
1
(3 – 1)
60
UFPel
TOTAL
História e
Organização
Educação Brasileira
Biogeografia
1
(3 – 0)
45
1
(3 – 1)
60
2
(3 – 0)
45
1
(3 – 1)
60
1
(3 – 1)
60
375
da
Oficina Pedagógica em Geografia
IV
Geografia
do
Mundo
Contemporâneo I
Geografia do Brasil I
UCS
UFSM
UFPel
UFPel
UFPel/IFSul
270
TOTAL
Gestão
da
Escola
Planejamento Educacional
Geografia e Ambiente
2
(3 – 1)
60
1
(3 – 1)
60
UFPel/ IFSul
Geografia e Ensino I
2
(0 – 3)
45
UFSM
Oficina Pedagógica em Geografia
V
Geografia do Brasil II
2
(2 – 0)
45
1
(3 – 1)
60
UFPel
Tópicos Especiais em Geografia I
1
(2 – 1)
45
UFSM
Geografia
do
Contemporâneo II
TOTAL
1
(3 – 1)
60
1
(3 – 0)
45
1
(2 – 2)
60
Oficina Pedagógica em Geografia
VI
Prática de Ensino Fundamental
2
(1 – 2)
45
3
(7– 7)
210
UFSM/ UFPel/ UCS
Geografia do Rio Grande do Sul
1
(3 – 1)
60
UFSM
Tópicos Especiais em Geografia II
2
(3 – 0)
45
UFPel/ IFSul
e
Mundo
UFPel/
UFSM
375
Inclusão Social e Cidadania
Geografia Política
TOTAL
Metodologia
e
Prática
Pesquisa em Geografia
Ética e Cidadania
UFSM
UFPel/IFSul
UFSM
UFSM
465
1
(2 – 2)
60
1
(2 – 0)
30
UFPel/IFSul
Prática de Ensino Médio
3
(7 – 7)
210
UFSM/ UFPel/ UCS
Tópicos Especiais em Geografia
III
Geografia e Ensino II
2
(2 – 1)
45
2
(1 – 2)
45
de
TOTAL
Tópicos Especiais em Geografia
IV
Trabalho de Conclusão de Curso
Ensino e Aprendizagem de
Geografia e a Produção de Mídias
TOTAL
SUB TOTAL
Atividades Complementares de
Graduação (ACGs)
TOTAL
UFSM
UFPel
UFPel
390
2
(2 – 1)
45
5
(1 – 5)
90
1
(2 – 2)
60
UCS
UFSM/ UFPel/ UCS
UFSM
195
2.850
4
200
UFSM/ UFPel/ UCS
3.050
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 18

TIPO DA ATIVIDADE: 1 – Conteúdos curriculares de natureza científico-cultural
2 – Prática pedagógica como componente curricular
3 – Estágio curricular supervisionado
4 – Atividades acadêmico-científico-culturais
5 –Trabalho de Conclusão de Curso
As características de cada atividade de ensino estão descritas na Ficha Cadastral
correspondente (ANEXO III) conforme Rs 02/2002.
Elenco dos Componentes Curriculares do Curso de Geografia/EAD
1° Semestre
INSTRUMENTALIZAÇÃO PARA EAD
CRÉDITOS (1- 3)
OBJETIVOS
Capacitar para a utilização de recursos de informática, sobretudo aos ambientes virtuais de
aprendizagem e aos aplicativos e ferramentas necessárias à aprendizagem.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA
1.1 - Informática, Educação e Sociedade.
1.2 - Mídias na Educação (Softwares educativos, Tv, filme e vídeo, Webquests).
1.3 - Educação a Distância.
UNIDADE 2 – ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO
2.1 - Ambientes Virtuais de Aprendizagem.
2.2 - Ferramentas de interação.
2.3 - Tecnologias para a educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
DERTOUZOS, Michael. O que será. Como o novo mundo da informação transformará nossas vidas.
São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática. Trad.
Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Ed. 34, 1997.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 19
NIQUINI, Débora Pinto. Informática na educação: implicações didático-pedagógicas e construção do
conhecimento. Brasília: Universidade Católica de Brasília, 1996.
PETTERS, Otto. Didática do ensino a Distância. São Leopoldo: Editora UNISINOS, 2003.
PALOFF Rena M.; PRATT Keith. Construindo Comunidades de Aprendizagem no Ciberespaço:
Estratégias eficientes para salas de aula on-line. Porto Alegre: Artmed, 2004.
VALENTE, José Armando. FREIRE, Fernanda M.P.(org) Aprendendo para a vida: os computadores
na sala de aula. São Paulo: Cortês, 2001.
EPISTEMOLOGIA DA GEOGRAFIA
CRÉDITOS (4- 0)
OBJETIVOS
Compreender e refletir sobre a evolução do pensamento geográfico e as categorias do espaço.
Analisar os principais paradigmas da Geografia. Conhecer as principais tendências da Ciência
Geográfica.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – TEORIA DO CONHECIMENTO GEOGRÁFICO
1.1 – Ciência.
1.2 - Conhecimento Científico.
1.3 - Paradigmas do conhecimento científico.
UNIDADE 2 – A GEOGRAFIA PRÉ – CIENTÍFICA E SUAS ORIGENS
2.1 - A Geografia na Antiguidade.
2.2 - Geografia Medieval.
2.3 - Geografia na Idade Moderna.
UNIDADE 3 – A GEOGRAFIA CLÁSSICA
3.1 - Escola Alemã e o determinismo geográfico.
3.2 - Escola Francesa e o possibilismo geográfico.
3.3 - Características da Geografia Clássica.
3.3.1 - O espaço absoluto.
3.3.2 - A paisagem geográfica.
3.3.3 - A teoria histórico – geográfica.
3.3.4 - A perspectiva ideográfica.
3.3.5 - Técnicas de análise do espaço geográfico.
UNIDADE 4 – A NOVA GEOGRAFIA
4.1 - O espaço relativo.
4.2 - Objeto de Estudo: A organização espacial.
4.3 - A análise sistêmica.
4.4 - A perspectiva nomotética.
4.5 - O uso de modelos.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 20
4.6 - Quantificação em Geografia.
UNIDADE 5 – A GEOGRAFIA CRITICA
5.1 - O método dialético.
5.2 - O espaço relacional.
5.3 - Objeto de estudo.
5.4 - As categorias e os elementos do espaço.
UNIDADE 6 - TENDÊNCIAS ATUAIS EM GEOGRAFIA
6.1 - Geografia cultural.
6.2 - Geografia do turismo.
6.3 - Geografia da religião.
6.4 - Geografia médica.
UNIDADE 7 – A INSTITUCIONALIZAÇAO DA GEOGRAFIA BRASILEIRA
7.1 - AGB (Associação Brasileira de Geógrafos).
7.2 - IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
7.3 - UGI (União Geográfica Internacional).
7.4 - Outros órgãos significativos.
7.5 - Principais autores brasileiros.
7.6 - Principais periódicos brasileiros e internacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
CAPEL, H. S. Filosofia y ciencia en la geografia contenporãnea. 2. ed. Barcelona : Ômega, 1983.
CORRÊA. R. L. Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. 304p.
HARVEY, D. A Condição Pós-Moderna. 2. ed. São Paulo: Loyola, 1993.
IANNI, O. A era do globalismo. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 1997.
KUHN, T. S. A Estrutura das Revoluções Cientificas. São Paulo: Perspectiva, 1980.
MORAES, A. C. R. Geografia: pequena história crítica. São Paulo: Hucitec, 1981.
____. A gênese da geografia moderna. São Paulo: Hucitec, 1989.
QUAINI, M. A construção da geografia humana. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. 158p.
SANTOS, M. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1985.
____. Metamorfoses do espaço habitado. São Paulo: Hucitec, 1988.
____. A natureza do espaço: técnica e tempo. Razão e emoção. São Paulo: Hucitec, 1996. 308p.
SOJA, E. W. Geografias Pós-Modernas: a reafirmação do espaço na teoria social critica. Rio de
Janeiro: Zahar, 1993.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 21
OFICINA PEDAGÓGICA EM GEOGRAFIA I
CRÉDITOS (0 – 3)
OBJETIVOS
Discutir e construir instrumentos didático-pedagógicos.
Produzir mídias que favoreçam o ensino-aprendizagem nas/das disciplinas que compõem a
grade curricular de cada semestre.
Orientar as possibilidades de inter-relações entre as disciplinas e a construção de recursos
didáticos/midiáticos para o ensino e aprendizagem nessas áreas do conhecimento.
GEOLOGIA
CRÉDITOS (2 - 2)
OBJETIVOS
Compreender as modificações da Terra, ao longo do tempo geológico provocadas por agentes
endógenos e exógenos.
Identificar e caracterizar os principais minerais e rochas e seus processos de formação.
Discutir os conceitos e concepções de estratigrafia, reconhecendo os principais ambientes geológicos
além de caracterizar a geologia do RS.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – O PLANETA TERRA E SUA DINÂMICA
1.1 – O Sistema Terra: Dinâmica Interna e Externa.
1.2 - Estrutura Interna da Terra.
1.3 – Tempo Geológico.
1.4 – Determinação do Tempo Geológico: datação relativa e absoluta.
1.5 - Fósseis e seu significado para o tempo geológico.
1.6 - Princípios da estratigrafia.
1.7 - Correlação de unidades geológicas.
1.8 - Coluna geológica e escala de tempo.
UNIDADE 2 – MINERAIS
2.1 – Conceito, Uso e Importância dos Minerais.
2.2 - Classificação dos minerais.
2.3 - Principais propriedades físicas dos minerais.
2.4 - Principais minerais formadores de rocha.
UNIDADE 3 – MAGMAS E ROCHAS ÍGNEAS
3.1 - Definições
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 22
3.2 - Origem dos Magmas
3.3 - Solidificação dos Magmas
3.4 - Formas de Ocorrência
3.5 - Estrutura e Textura das rochas
3.6 - Classificação das rochas Ígneas
3.7 - Principais rochas Ígneas
UNIDADE 4 – SEDIMENTOS E ROCHAS SEDIMENTARES
4.1 - Ambientes Sedimentares.
4.2 - Sedimentos e sedimentação.
4.3 - Estruturas Sedimentares.
4.4 - Classificação.
UNIDADE 5 – METAMORFISMO E ROCHAS METAMÓRFICAS
5.1 – Conceito de Metamorfismo e Rochas Metamórficas.
5.2 - Estrutura e textura.
5.3 – Tipos de Metamorfismo.
5.4 – Classificação das Rochas Metamórficas
5.5 – Principais Rochas Metamórficas
UNIDADE 6 – DEFORMAÇÃO DE ROCHAS
6.1 – Deformação Frágil: Fraturas e Falhas.
6.2 – Deformação Dúctil: Dobras
6.3 – Relação entre a Deformação de Rochas e o Relevo
UNIDADE 7 – TECTÔNICA DE PLACAS
7.1 – Conceito de Placas Tectônicas
7.2 – Limites de Placas Tectônicas
7.3 – Fenômenos Geológicos Associados a Tectônica de Placas: Vulcanismo, Terremotos e Orogênese
7.4 – Evolução dos Continentes
7.5 – Evolução dos Oceanos
UNIDADE 8 – SOLOS
8.1 – Intemperismo.
8.2 – Fatores de Formação dos Solos.
8.3 – Classificação dos Solos.
8.4 – Erosão.
UNIDADE 9 – PROVÍNCIAS GEOLÓGICAS E GEOMORFOLÓGICAS DO RIO GRANDE DO SUL
6.1 - Escudo Sul-Riograndense.
6.2 - Depressão Central.
6.3 - Planalto.
6.4 - Planície Costeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
COSTA, J.B. da. Estudo e classificação das rochas por exame macroscópico. Fundação Calouste
Gulbenkian, Lisboa. 196p. 1979.
DANA, J. D. Manual de Mineralogia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978. 642 p.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 23
HAMBLIN, W. K. The Earth’s Dynamic Systems. Mineapolis: Burgess Publishing, 1985.
HOLZ, MICHAEL & DE ROS, LUIZ FERNANDO. Geologia do Rio Grande do Sul. Editores. Porto
Alegre: CIGO/UFRGS, edição revisada 2002, 444p.
KLEIN, Cornelis. Minerals and Rocks. Copyright, by Jonh Wiley & Sons, Inc. 1994
LEINZ, V. & AMARAL, S. E. do. Geologia Geral. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1975.
SKINNER B.J. & PORTER S.C. Physical Geology. John Wiley & Sons, NY. 750p.1987.
SKINNER, B. J.; PORTER, S. C. The Dynamic Earth. New York: Jonh Wiley & Sons, 1989.
TEIXEIRA, W. Toledo, M.C.M. Fairchild, T.M. Taioli, F. Decifrando a Terra. Oficina de Textos. 2000.
GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO
CRÉDITOS (3 - 1)
OBJETIVOS
Reconhecer a importância da demografia na ciência geográfica.
Realizar o estuda das relações entre população e território.
Identificação e análise dos indicadores da dinâmica da estrutura da população e da qualidade de
vida.
Discussão dos estudos populacionais da Educação Básica.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – ESTUDOS DA GEOGRAFIA DA POPULAÇÃO
1.1 - Conceito, objetivo e campo de estudo.
1.2 - Importância da demografia nos estudos populacionais.
1.3 - Fontes de coleta e usos de dados demográficos em geografia:
1.3.1 - Tipos de fontes.
1.3.1.1 - Eficiência e deficiências das informações demográficas.
1.3.1.2 - A espacialização das características demográficas e suas escalas.
UNIDADE 2 – POPULAÇÃO MUNDIAL
2.1 - Conceitos básicos.
2.2 - Evolução e crescimentos.
2.3 - Distribuição geográfica e seus fatores.
2.4 - Teorias demográficas.
UNIDADE 3 – DINÂMICA DE POPULAÇÃO
3.1 - Natalidade.
3.2 - Mortalidade.
3.3 - Migrações.
UNIDADE 4 – ESTRUTURA DA POPULAÇÃO
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 24
4.1 - Composição por sexo e idade.
4.2 - Composição Profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
DAMIANI, A . População e Geografia. São Paulo: Contexto, 1991.
ANDRADE, M. C. Geografia econômica. São Paulo: Atlas, 1982.
CANO, W. Reflexões sobre o Brasil e a nova (des)ordem internacional. Campinas, São Paulo: Ed.
UNICAMP/FAPESP, 1993.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. Tradução de Roneide Venâncio Majer. São Paulo: Paz e Terra,
1999.
____. Fim de milênio. Tradução de Klauss Brandini Gerhardt e Roneide Venâncio Majer. São Paulo:
Paz e Terra, 1999.
HAESBERT, R. Blocos internacionais de poder. São Paulo: Contexto, 1991.
LIPIETZ, A. O capital e seu espaço. Tradução de Manoel Fernando Gonçalves Seabra. São Paulo:
Nobel, 1988.
MAGNOLI, D. Globalização: estado nacional e espaço mundial. São Paulo: Moderna, 1997.
____. O mundo contemporâneo: relações internacionais (1945–2000). São Paulo: Moderna, 1996.
MARX, K. & SMITH, A. A riqueza das nações. São Paulo: Global, 1985.
MARCONDES FILHO, C. Sociedade tecnológica. São Paulo: Scipione, 1994.
PINSKY, J. Modo de produção na antigüidade. São Paulo: Global, 1988.
SALINAS, S. S. Do feudalismo ao capitalismo: transições. São Paulo: Atual, 1988.
SANTOS, M. Espaço e sociedade. Petrópolis: Vozes, 1980.
BEAUJEU–GARNIER, J. Geografia da população. São Paulo : Nacional, 1980.
BELTRÃO, P. C. Demografia: ciência da população. Porto Alegre : Sulina, 1972
BÓGUS, L. & PULINO, A. Y. Políticas de emprego, políticas de população e direitos sociais. São
Paulo : EDUC, 1997.
MARTINE, G. (Org.) População, meio ambiente e desenvolvimento. 2. ed. São Paulo: Ed. Da
UNICAMP, 1996.
CARTOGRAFIA I
CRÉDITOS (2 - 2)
OBJETIVOS
Conhecer os conceitos fundamentais da Cartografia Sistemática e da Cartografia Digital.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 25
Conhecer e aplicar técnicas cartográficas, manipulação de projeções, escala, interpretação
planimétrica, altimétrica e morfométrica de documentos cartográficos.
Utilizar o sistema de posicionamento global (GPS).
Manipular e analisar os dados cartográficos em ambiente digital.
PROGRAMA
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA
1.1 - Definição e metodologia da Cartografia.
1.2 - A representação cartográfica.
1.3 - A Cartografia e sua relação com a Geografia.
UNIDADE 2 - O GEÓIDE E O PROBLEMA DA REPRESENTAÇÃO CARTOGRÁFICA
2.1 - Posicionamento de pontos no Geóide e nas cartas.
2.2 - Sistemas de referência.
2.3 - Determinação e transformação de coordenadas.
2.4 - Definição, classificação e transformação de escalas.
UNIDADE 3 - PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS
3.1 - Definições e propriedades das projeções.
3.2 - Leis da deformação.
3.3 - Projeções conformes e equivalentes.
3.4 - Classificação das projeções.
UNIDADE 4 - SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL (GPS)
4.1 - Definições e aplicações.
4.2 - Inserção na Cartografia e Geografia.
UNIDADE 5 - A CARTOGRAFIA BÁSICA
5.1 - A carta topográfica.
5.2 - Elaboração, leitura e uso das cartas topográficas.
5.3 - Classificação e funções dos mapas.
UNIDADE 6 - CARTOGRAFIA AUTOMATIZADA
6.1 - Cartografia como ciência da geoinforrmação.
6.2 - A Cartografia digital.
6.3 - Cartografia animada, Cartografia multimídia e Cartografia WEB.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BERTIN, J., Semiology of Graphics: Diagrams, Networks, Maps., Madison, WI: University of
Wisconsin. 1983.
BURKARD, R. K., Geodésia-Apreciação de seus Objetivos e Problemas, Secretaria da Agricultura,
Instituto Geográfico e Geológico, São Paulo, 1974.
DUARTE, P. Fundamentos de Cartografia. 2. ed. Florianópolis : UFSC, 2002.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 26
GUENIN, R., Cartographie Générale. Collection Scientifique d L’Institut Geographique National.
Eyrolles. Paris. 1972.
JOLY, F. La cartografia. Barcelona : Ariel, 1982.
MONKHOUSE, F. J. & WILKINSON, H. R., Mapas y Diagramas, 1a Edicion española, Oikos-tau, S.A.,
Barcelona, ES, 1963.
OLIVEIRA, C., Dicionário Cartográfico, IBGE, 1a Ed. Rio de Janeiro, RJ. 640 pp. 1980.
RABENHORST, T. - Applied Cartography: Introduction to Remote Sensing, Merril, 1989.
RAISZ, E. Cartografia geral. Rio de Janeiro : Científica, 1969.
ROBINSON, A. H., MORRISON, J. L., MUEHRCKE, P. C., KIMERLING, A. J. and GUPTILL, S. C.,
Elements of Cartography – 6th Ed, 544 pp, New York, John Willey & Sons. 1995.
FUNDAMENTOS DA ASTRONOMIA
CRÉDITOS (2 - 0)
OBJETIVOS
Compreender diferentes teorias que explicam a origem do Universo e o Sistema Solar.
Entender e aplicar as técnicas de orientação e localização espacial.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – O UNIVERSO E O SISTEMA SOLAR
1.1 - O espaço sideral.
1.2 - Via Láctea e o Sistema Solar.
1.3 - A Terra e a Lua.
UNIDADE 2 – A TERRA
2.1 - A forma e as dimensões.
2.2 - Movimentos e suas conseqüências.
2.3 – Iluminação.
2.4 - Processos espaciais.
UNIDADE 3 – A TERRA
3.1 - Orientação: rosa dos rumos.
3.2 - Localização: sistema de coordenadas.
3.3 - Cômputo do tempo: fusos horários.
UNIDADE 4 – A LUA
4.1 - Formas e dimensões.
4.2 - Movimentos e suas conseqüências.
4.3 – Iluminação.
4.4 – Fases.
UNIDADE 5 – TRABALHO DE CAMPO: VISITA AO PLANETÁRIO
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 27
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BRANCO, S. M. Viagem ao Redor do Sol. São Paulo: Moderna, 1998.
GAMOV, G.
Biografia da Terra. 5. ed. Porto Alegre: Globo, 1973.
GREGORY, R. J. A. A natureza da Geografia Física: ciência humana. São Paulo: Contexto, 1989.
HANDLES, W. G. L. Da Terra Plana ao Globo Terrestre. Campinas: Papirus, 1994.
SILVA, L. A. L. da. Temas de Astronomia Moderna. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 1991.
STRAHLER, A. N. Geografia Física. Barcelona: Ômega, 1977.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 28
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 29
2° Semestre
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
CRÉDITOS (2 - 2)
Objetivos
Conhecer as teorias do desenvolvimento e teorias de aprendizagem
Refletir sobre a importância das relações professor x aluno e aluno x aluno.
Reconhecer as implicações no processo de ensino e aprendizagem, considerando as
dimensões cognitivas, afetivas e sociais.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – DESENVOLVIMENTO E TEORIAS DE APRENDIZAGEM
1.1 – Comportamentalista (Pavlov, Thorndike, Skinner).
1.2 – Psicanalítica (Freud, e os neofreudianos).
1.3 – Cognitivistas (Piaget).
1.4 – Humanistas (Rogers e Maslow).
1.5 – Sociocultural (Vygotsky).
1.6 – Simobólico-cultural (Gardner).
UNIDADE 2 – RELAÇÕES ENVOLVENDO O PROCESO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
2.1 – As relações professor x aluno
2.2 – As relações aluno x aluno.
2.3 – Implicações no processo de ensino e aprendizagem, considerando as
dimensões cognitivas, afetivas e sociais.
2.4 - Processos espaciais.
INSTRUMENTALIZAÇÃO PARA ACESSO A INFORMAÇÃO
CRÉDITOS (2 - 2)
OBJETIVOS
Oportunizar a reflexão e o debate em torno das questões básicos referentes a
instrumentalização do professor para o acesso e uso da informação. Abordar os aspectos
teórico-práticos da mediação da leitura. Instrumentalizar para as estratégias de busca de fontes
de informação nos formatos eletrônicos e bibliográficos. Oportunizar o acesso e uso de
bibliotecas e AVA’s (Ambientes Virtuais de Aprendizagem) na Educação Básica. Capacitar para
o processor pedagógico e metodológico da pesquisa escolar.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – Mediadores de Leitura
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 30
1.1 – Conceitos: leitura, mediação, mediadores.
UNIDADE 2 – Biblioteca e AVA’s
2.1 – Tipos de documentos em bibliotecas e nos ambientes real e virtual.
2.2 – Pesquisa em fontes bibliográficas e eletrônicas.
2.3 – Estratégias de busca de fontes eletrônicas e bibliográficas.
UNIDADE 3 – Pesquisa Escolar
3.1 – A pesquisa escolar: metodologia.
3.2 – Seleção, organização e elaboração das informações para a realização da pesquisa
escolar.
3.3 – Normalização do texto e da pesquisa.
3.4 – Sociolização da pesquisa escolar.
3.5 – A pesquisa escolar e os direitos autorais: ética na pesquisa; cópia e direitos autorais.
GEOGRAFIA ECONÔMICA
CRÉDITOS (2 - 2)
OBJETIVOS
Compreender os processos de produção, circulação e consumo e sua importância para a
organização do espaço.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – Conceitos de Geografia Econômica
1.1 - A Geografia econômica no espaço mundial
1.2 - As tendências atuais de geografia econômica
UNIDADE 2 – OS MODOS DE PRODUÇÃO E FORMAÇÃO SOCIO-ESPACIAL
2.1 - Os modos de produção.
2.2 - Formação socioeconômica e organização socioespacial.
UNIDADE 3 – GÊNESE DAS RELAÇÕES ECONÔMICAS
3.1 - Divisão técnica e social do trabalho.
3.2 - Divisão territorial do trabalho.
UNIDADE 4 – A DINAMICA DO SISTEMA ECONÔMICO
4.1 - O espaço da produção.
4.2 - O sistema de circulação.
4.3 - O espaço do consumo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 31
ANDRADE, M. C. de. Geografia econômica. São Paulo: Atlas, 1982.
BRANCO, S. M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Moderna, 1996.
LACOSTE, Y. Geografia do subdesenvolvimento. 7. ed. São Paulo: Difel, 1985.
MAGNOLI, D. O mundo contemporâneo. São Paulo: Moderna, 1996.
PINSKY, J. Modo de produção na antigüidade. São Paulo: Global, 1988.
HAESBERT, R. Blocos internacionais de poder. São Paulo: Contexto, 1991.
LIPIETZ, A. O capital e seu espaço. Tradução de Manoel Fernando Gonçalves Seabra. São Paulo:
Nobel, 1988.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. Tradução de Roneide Venâncio Majer. São Paulo: Paz e Terra,
1999.
SANTOS, M. Espaço e sociedade. Petrópolis: Vozes, 1980.
OFICINA PEDAGÓGICA EM GEOGRAFIA II
CRÉDITOS (0 - 3)
OBJETIVOS
Discutir e construir instrumentos didático-pedagógicos.
Produzir mídias que favoreçam o ensino-aprendizagem nas/das disciplinas que compõem a
grade curricular de cada semestre.
Orientar as possibilidades de inter-relações entre as disciplinas e a construção de recursos
didáticos/midiáticos para o ensino e aprendizagem nessas áreas do conhecimento.
CARTOGRAFIA II
CRÉDITOS (2 - 2)
OBJETIVOS
Interpretar os diferentes materiais obtidos através das fotografias aéreas e imagens de satélite
para a geração de mapas temáticos.
Manipular os dados por meio de técnicas de geoprocessamento para aplicação nos estudos
geográficos.
PROGRAMA
UNIDADE 1 - CARTOGRAFIA TEMÁTICA
1.1 - O mapa base. Fotocarta e carta imagem. Compilação e reambulação.
Generalização cartográfica.
1.2 - Convenções cartográficas. Normas de uso de símbolos em cartografia.
Elaboração de legendas.
1.3 - Cartogramas estatísticos. Métodos de representação de fenômenos
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 32
quantitativos em cartografia: pontos, isarítmas, cores, texturas, figuras
de duas e três dimensões.
1.4 - Os modernos processos cartográficos: a Cartografia Automatizada.
UNIDADE 2 – AEROFOTOGEOGRAFIA
2.1 - A fotografia aérea. Tipos. Câmaras, filmes e filtros. Sensores remotos.
2.2 - A fotointerpretação. Definição. Aplicações práticas no BRASIL e no Mundo.
2.3 - Chaves de Interpretação
2.4 - Identificação de pontos nas fotografias e correlação aeroterrestre.
2.5 - Metodologias de interpretação para os diferentes tipos de Uso da Terra.
UNIDADE 3 - SENSORIAMENTO REMOTO
3.1 - Princípios físicos.
3.2 - Estado atual da arte.
3.3 - Processamento digital de imagens.
UNIDADE 4 – GEOPROCESSAMENTO
4.1 - Elaboração de bancos de dados georreferenciados.
4.2 - Edição vetorial e matricial.
4.3 - Geração de modelo numérico de terreno (MNT).
4.4 - Edição final de mapas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
ANDERSON, P. - Fundamentos de Fotointerpretação - SBC – Rio de Janeiro:, 1982.
ASSAD, E. D. & SANO, E. E. Sistemas de informações geográficas: aplicações na agricultura
brasileira. Brsilia: EMPRABA/ CPA, 1993.
AVERY, E. T. & BERLIN, G. L. - Fundamentals of Remote Sensing and Airphoto Interpretation,
MacMillan 93.
BÉGUIN, M.; PUMAIN, D., La Représentation des Données Géographiques. Armand Colin. Paris.
192 pp. 1994.
BERTIN, J., Semiology of Graphics: Diagrams, Networks, Maps., Madison, WI: University of
Wisconsin. 1983.
LOCH, C. - Interpretação de Imagens Aéreas – Santa Catarina: Ed. da UFSC, 1994.
MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo: Contexto, 1991.
MONKHOUSE, F. J. & WILKINSON, H. R., Mapas y Diagramas, 1a Edicion española, Oikos-tau, S.A.,
Barcelona, ES, 1963.
NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 2ed. São Paulo: EDGARD
Blücher, 1998.
PAREDES, E. Práticas aerofotogramétricas e suas aplicações na Engenharia. Maringá :
CONCITEC, 1986.
PAREDES, E. Práticas aerofotogramétricas e suas aplicações na Engenharia. Maringá:
CONCITEC, 1986. v. 2.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 33
RICCI, M - Princípios de Aerofotogrametria e Interpretação Geológica - Nacional, 65
TYNER, J., Introduction to Thematic Cartography, Englewood Cliffs, Prentice Hall, New Jersey, 299
pp. 1992.
GEOMORFOLOGIA
CRÉDITOS (2 - 2)
OBJETIVOS
Compreender os princípios básicos da geomorfologia e os mecanismos que condicionam a
evolução do relevo nas suas grandes unidades, tanto a nível planetário, quanto no Brasil.
PROGRAMA
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA GEOMORFOLOGIA
1.1 - Geomorfologia: definição e abordagens.
1.2 - A evolução do pensamento em Geomorfologia.
1.3 - As teorias geomorfológicas.
1.4 - A Geomorfologia no Brasil.
1.5 - Os modelos clássicos de evolução do relevo.
UNIDADE 2 - FUNDAMENTOS DE GEOMORFOLOGIA
2.1 - O sistema geomorfológico.
2.2 - A questão do tempo em Geomorfologia.
2.3 - As propriedades geomorfológicas das rochas.
2.4 - A estrutura do relevo e os processos endógenos.
2.5 - O modelado do relevo e os processos exógenos.
2.6 - Intemperismo físico, químico, biológico e a pedogênese.
2.7 - Erosão, transporte e deposição e a morfogênese.
UNIDADE 3 - ESTRUTURAS E PROCESSOS EM GEOMORFOLOGIA
3.1 - O controle estrutural e tectônico do relevo.
3.1.1 - As formas residuais.
3.1.2 - Bacias sedimentares e formas de relevo associadas.
3.1.3 - Processos tectônicos e formas de relevo associadas.
3.1.4 - Relevos em estruturas especiais (cristalinas, cársticas e pseudocársticas).
3.2 - A ação dos mecanismos morfoclimáticos.
3.2.1 - Influências diretas e indiretas do clima na morfogênese.
3.2.2 - A idéia de equilíbrio morfoclimático.
3.2.3 - Os grandes conjuntos morfoclimáticos do planeta.
3.2.4 - Flutuações climáticas do Quaternário e morfogênese associada.
3.3 - O relevo brasileiro.
UNIDADE 4 - MECANISMOS DE EVOLUÇÃO DO RELEVO
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 34
4.1 - Geomorfologia fluvial.
4.1.1 - Aspectos geométricos da hidrografia.
4.1.2 - A ação dos rios no modelado terrestre.
4.2 - Análise de vertentes.
4.2.1 - As formas das vertentes.
4.2.2 - A evolução das vertentes.
4.2.3 - Análise quali-quantitativa das vertentes.
4.2.4 - A influência da ação antrópica na evolução das vertentes.
4.3 - Evolução do relevo em áreas litorâneas.
UNIDADE 5 - ASPECTOS DA CARTOGRAFIA GEOMORFOLÓGICA
5.1 - A escala de análise em Geomorfologia.
5.2 - Compartimentação morfológica.
5.3 - Métodos e técnicas em cartografia geomorfológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIGARELLA, J.J.; BECKER, R.D.; SANTOS, G.F. Estrutura e origem das paisagens tropicais e
subtropicais. Florianópolis: UFSC, 1994. v. 1.
__________. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais.
1994. v.3.
Florianópolis: UFSC,
CASSETI, V. Elementos de Geomorfologia. Goiânia: UFG, 1994.
CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. São Paulo: Edgard Blücher, 1980.
GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S.B. (ORGS.). Geomorfologia e meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand
Brasil, 1996.
GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S.B. (ORGS.). Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
PENTEADO, M.M. Fundamentos de Geomorfologia. Rio de Janeiro: IBGE, 1983.
ROSS, J.L. Geomorfologia, ambiente e planejamento. São Paulo: Contexto, 1991.
SUERTEGARAY, D.M. (ORG.). Terra: feições ilustradas. Porto Alegre: UFRGS, 2003.
SUGUIO, K.; BIGARELLA, J.J. Ambientes Fluviais. Curitiba: UFPR, 1990.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. (ORGS.). Decifrando a Terra. São
Paulo: Oficina de Textos, 2001.
CLIMATOLOGIA
CRÉDITOS (3 - 1)
OBJETIVOS
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 35
Interpretar, analisar e explicar as variáveis atmosféricas e suas inter-relações, a fim de
compreender o mecanismo de sucessão dos tipos de tempo, segundo a visão geográfica do clima, bem
como conhecer métodos e técnicas para o seu estudo.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – INTRODUÇÂO AO ESTUDO DO TEMPO E CLIMA
1.1 - Objeto, método e abordagens metodológicas em climatologia.
1.2 - Conceitos básicos de tempo e clima.
1.3 - Elementos e fatores climáticos.
UNIDADE 2 – O CONTROLE PRIMÁRIO DO CLIMA E DO TEMPO
2.1 - As relações Sol-Terra-Atmosfera.
2.2 - Radiação Solar, irradiação terrestre e contrarradiação.
2.3 - Balanço de radiação e balanço térmico na atmosfera e na superfície
terrestre.
2.4 - Interação ar-terra-água e variação têmporo-espacial da temperatura do ar.
2.5 - Gradientes térmicos verticais.
UNIDADE 3 – TROCAS PRESSÂO E MOVIEMTNOS ATMOSFÉRICOS
3.1 - Sistemas de altas e baixas pressões.
3.2 - Os gradientes de pressão e representação da variação.
3.3 - Leis de movimentos atmosféricos.
3.4 - Circulação geral da atmosfera.
3.5 - Umidade atmosférica e precipitação.
UNIDADE 4 – SISTEMAS PRODUTORES DO TEMPO
4.1 - Massas de ar, frentes e depressões.
4.2 - Centros de ação e massas de ar da América do Sul.
4.3 - Sistemas de circulação atmosférica do Brasil e o ritmo climático.
4.4 - Gênese das irregularidades e mudanças climáticas.
UNIDADE 5 – CLASSIFICAÇÕES CLIMÁTICAS
5.1 - Metodologia das classificações climáticas.
5.2 - Classificações pelos critérios empírico-quantitativo e genéticoexplicativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo: DIFEL, 1996.
BARRY, R.G.; CHORLEY, R.J. Atmosphere, weather and climate. New York: Routlidge,1998.
BLAIR, T.A., FITE, R.C. Meteorologia. São Paulo: Livro Técnico, 1970.
CONTI, J.B. Clima e meio ambiente. São Paulo: Ed. Atual, 1998.
DEMILLO, R.; SILVA, T.C. da. Como funciona o clima. São Paulo: Quark do Brasil, 1998.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 36
DREW, D. Processos interativos homem-meio ambiente. São Paulo: DIFEL, 1986.
STRAHLER, A. Geografia física. Barcelona: Omega, 1974.
TUBELIS, A. e NASCIMENTO, F. J. L. Meteorologia descritiva: fundamentos e aplicações
brasileiras. São Paulo: Nobel, s/d.
VAREJÃO SILVA, M. Meteorologia e Climatologia. Brasília: Ministério da Agricultura/INMET, 2000.
VIANELLO, R.L., ALVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Impr. Universitária/UFV,
1991.
VIDE, J.M. Fundamentos de climatologia analítica. Madrid: Sintesis, 1991.
3° Semestre
FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
CRÉDITOS (3 - 0)
OBJETIVOS
Subsidir os alunos no sentido de que compreendam: as teorias e os enfoques
paradigmáticos presentes nas teorias pedagógicas; as relações entre os sistemas filosóficos
e as teorias educacionais; como, nos atos de ensinar e aprender, se efetiva o ato de educar
e como educar implica uma dimensão ética e política.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – Filosofia e Educação
1.1 – A filosofia e a educação como processos indissociáveis na cultura grega.
1.2 – Os sistemas filosóficos e as teorias pedagógicas na Idade Moderna: racionalismo
(Descartes), iluminismo (Kant), romantismo (Rousseau) e idealismo (Hegel).
1.3 - As questões do sujeito, da liberdade, da autonomia e da dignidade em relação aos
desafios da ciência e da tecnologia.
UNIDADE 2 – Educação e Filosofias
2.1 – O fenômeno da educação à luz das filosofias dialética, analítica, hermenêutica e
culturalista.
2.2 – As questões da responsabilidade, da justiça, da solidariedade, do individualismo em
relação aos processos de globalização.
2.3 – As questões do outro, da tolerância e do interculturalismo.
2.4 – Ética, política, ciência e religião no processo educativo.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 37
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
CRÉDITOS (3 - 0)
OBJETIVOS
Debater a partir do foco da Sociologia as suas contribuições à Educação e à
formação de professores. Ter um olhar sociológico para as questões formais e não formais
da educação.
UNIDADE 1 - A SOCIOLOGIA E A EDUCAÇÃO
1.1 - Conceitos e Concepções.
1.2 - Práticas sociais e educacionais produzidas no Ocidente e no Brasil.
1.3 - A Sociologia da Educação na formação do professor – a construção do olhar
Sociológico.
UNIDADE 2 - CONSTRUINDO E DESCONSTRUINDO CONCEITOS
2.1 - Culturas no plural: a perspectiva da mestiçagem, da perspectiva da entre culturas.
2.2 - Processos de Socialização: espaços educativos formais e não-formais.
2.3 - A Sociologia nos desdobramentos de classe social, gênero, raça, etnia e
credo: o que tudo isso produz em nós ao olharmos a cultura escolar.
UNIDADE 3 - UMA LEITURA DOS CLÁSSICOS
3.1 - Contribuições de alguns pensadores sociais: a concepção funcionalista de
sociedade; a concepção da sociedade de classes; a concepção planetária de
sociedade; a concepção de globalização das sociedades.
3.2 - Contribuições de alguns pensadores sociais brasileiros: Florestan
Fernandes, Darci Ribeiro, Gilberto Velho, Gilberto Freyre, Sérgio Buarque
de Holanda.
FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL
CRÉDITOS (4 - 0)
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 38
OBJETIVOS
Compreender o processo de formação econômica e territorial do Brasil
PROGRAMA
UNIDADE 1 - A ORGANIZAÇÃO TERRITORIAL ANTERIOR A CONQUISTA
1.1 - As nações indígenas e seus territórios.
1.2 - O encontro entre as diferentes civilizações.
1.3 - A expansão ibérica em terras americanas.
UNIDADE 2 - O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
2.1 - Organização territorial no período colonial.
2.2 - Organização territorial no Império.
2.3 - Organização territorial na República.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
ANDRADE, Manuel Correia
HUCITEC/IPESPE,1995.
A
Questão
do
Território
no
Brasil.
São
Paulo/Recife:
COSTA, Wanderley Messias da. O Estado e as Políticas Territoriais no Brasil. São Paulo: Contexto,
1988.
CUNHA, Manuela Carneiro da (org) História dos Índios no Brasil. São Paulo: Cia das
Letras/Fapesp/SMC, 1992.
HOLANDA, Sérgio Buarque Raízes do Brasil. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 15 ed., 1982.
MORAES, Antonio Carlos Robert de. Bases da Formação Territorial do Brasil. São Paulo: Hucitec,
2000.
PEREGALLI, Enrique. Como o Brasil Ficou Assim? 8. ed. São Paulo: Global, 2001.
PRADO JR, Caio. História Econômica do Brasil. 3. ed. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1953.
RIBEIRO, Berta. O Índio na História do Brasil. 5. ed. São Paulo, Global., 1983.
OFICINA PEDAGÓGICA EM GEOGRAFIA III
CRÉDITOS (0 - 3)
OBJETIVOS
Discutir e construir instrumentos didático-pedagógicos.
Produzir mídias que favoreçam o ensino-aprendizagem nas/das disciplinas que compõem a
grade curricular de cada semestre.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 39
Orientar as possibilidades de inter-relações entre as disciplinas e a construção de recursos
didáticos/midiáticos para o ensino e aprendizagem nessas áreas do conhecimento.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 40
HIDROGEOGRAFIA
CRÉDITOS (2 - 2)
OBJETIVOS
Estudar as águas como elemento natural fundamental a vida dos seres vivos.
Conhecer a legislação vigente referente à proteção e manutenção dos corpos hídricos.
Identificar e analisar os impactos ambientais decorrentes da ação antrópica na
ocupação do espaço.
PROGRAMA
UNIDADE I – CONCEITOS BÁSICOS EM HIDROGEOGRAFIA
1.1 - Caracterização do meio hídrico.
1.2 - Ciclo hidrológico.
1.3 - Bacia hidrológica como unidade de planejamento.
UNIDADE 2 – MORFOMETRIA DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
2.1 - Análise comparativa entre bacias hidrográficas considerando os aspectos
morfométricos.
2.2 - Delimitação e localização.
2.3 - Eliminação de perfil longitudinal.
UNIDADE 3 – INTERPRETAÇÃO DE HIDRÓGRAFA
3.1 – Vazão.
3.2 - Análise de hidrógrafa.
UNIDADE 4 – LIMNOLOGIA
4.1 - Variáveis limnológicas.
4.2 - Integração dos ecossistemas aquáticos e terrestres.
UNIDADE 5 – POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O GERENCIAMENTO DOS RECURSOS
HIDRÍCOS
5.1 - Política Nacional e Estadual de recursos hídricos.
5.2 - Resolução do CONAMA.
5.3 - Manejo de bacias hidrográficas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BARROS, R. T. de V. et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para municípios:
saneamento. Belo Horizonte: Escola de Engenharia de UFMG, 1995. v.2.
BRANCO, S. M. & ROCHA, A. A. Poluição, proteção e usos múltiplos de represas. São
Paulo: CETESB, Edgard Blücher, 1977.
CRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. 2. ed. São Paulo: Ed. Blücher, 1980.
CRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia fluvial. São Paulo: Ed. Blücher, 1980.
CUNHA, S. B. & GUERRA, J. A. T. Geomorfologia: exercícios, técnicas e aplicações. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
GUERRA, A. T. & CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio
de Janeiro: Bertrand, 1995.
PINTO, N. L. et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blücher. 1976.
REBOLÇAS, A. C. et. al. Águas doces no Brasil: capital ecológico, usos e conservação. São
Paulo: Escrituras. 1999.
SUGUIO, K. & BIGARELLA, J. J. Ambiente fluvial. Florianópolis: UFSC. 1990.
SPERLING, M. V. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgoto. Belo
Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – DESA; UFMG, 1997.
STRAHLER, A. N. Geografia física. Barcelona: Ômega, 1977.
TUCCI, C. M. Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: EDUSP, 1993.
VILLELA, S. M. & MATOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill, 1975.
GEOGRAFIA AGRÁRIA
CRÉDITOS (3 - 1)
OBJETIVOS
Conhecer as bases teórico-conceituais da Geografia Agrária, o seu campo de estudos e
pesquisas no atual espaço rural brasileiro.
PROGRAMA
UNIDADE 1 - GEOGRAFIA AGRÁRIA/RURAL E O TERRITÓRIO
1.1 - Bases teórico-conceituais.
1.2 - A questão agrária e o capitalismo.
1.3 - O espaço-tempo rural e a sociedade urbano-industrial.
UNIDADE 2 - AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE
2.1 - A agricultura e a questão ambiental.
2.2 - Agricultura e sustentabilidade.
UNIDADE 3 - AS RELAÇÕES DE PRODUÇÃO NA AGRICULTURA
3.1 - Terra, trabalho e capital na agricultura.
3.2 - Sistemas de produção e políticas públicas.
3.3 - Produção agrícola/rural e desenvolvimento econômico.
UNIDADE 4 - SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS DO ESPAÇO RURAL
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 2
4.1 - Os conflitos rurais e os movimentos sociais.
4.2 - O debate atual da reforma agrária.
4.3 - Os assentamentos rurais.
4.4 - Transformações recentes no rural brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
ABRAMOVAY. R. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: Hucitec,
1992.
BROSE, M. Agricultura familiar, desenvolvimento local e políticas públicas. Santa Cruz do
Sul: EDUNISC, 1999.
CHAYANOV, A. V. La organización de la unidad económica campesina. Buenos Aires:
Nueva Visión, 1974.
FERNANDES, B. M. MST: Formação e territorialização. São Paulo: Hucitec, 1996.
FERREIRA, A & BRANDENBURG, A (org.). Para Pensar Outra Agricultura. Curitiba: Editora
da UFPR, 1998.
GRAZIANO DA SILVA, J. A nova dinâmica da agricultura brasileira. Campinas: UNICAMP,
1998.
____. O novo rural brasileiro. Campinas: UNICAMP, 1999.
GUANZIROLI, C. E. et al. (orgs.). A agricultura familiar e reforma agrária no século XXI. Rio
de Janeiro: Garamond, 2001.
MARTINS, J. S. Reforma Agraria – O Impossivel Dialogo. São Paulo: EDUSP, 2000.
MOREIRA, R,J, e COSTA,F,C. (orgs.). Mundo rural e cultura. Rio Janeiro: Mauad, 2002.
OLIVEIRA, A U. A Agricultura Camponesa no Brasil no Brasil. São Paulo: Contexto, 1990.
SCHEIDER, S. Agricultura Familiar e Industrializacao: Pluriatividade e Dscentralizacao
Industrial no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 1999.
SZMRECSANYI, T. Pequena Historia da Agricultura no Brasil. Sao Paulo: Contexto, 1990.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 3
GEOGRAFIA URBANA
CRÉDITOS (3 - 1)
OBJETIVOS
Analisar o processo de produção do espaço urbano. Interpretar as relações cidaderegião e aprender a dinâmica da urbanização e suas conseqüências, sobretudo nos países
latino-americanos.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – A CIDADE E O URBANO
1.1 - Abordagens teórico-conceituais.
1.2 - A Evolução do fato urbano.
UNIDADE 2 – O ESPAÇO INTRA-URBANO
2.1 - A estrutura urbana.
2.2 - A expansão urbana.
2.3 - Agentes produtores e consumidores do espaço urbano.
2.4 - Processos espaciais.
UNIDADE 3 – AS RELAÇÕES CIDADE-REGIÃO
3.1 - Funções urbanas.
3.2 - Rede e hierarquia urbana.
3.3 - A articulação espacial entre cidade e região.
UNIDADE 4 – A DINÂMICA DA URBANIZAÇÃO
4.1 - Os conjuntos urbanos complexos.
4.2 - A urbanização da América Latina.
4.3 - A urbanização brasileira.
4.4 - Os problemas urbanos.
UNIDADE 5 – PESQUISA EM GEOGRAFIA URBANA
5.1 - Métodos em Geografia Urbana.
5.2 - técnicas em Geografia Urbana.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
CARLOS, A. F. A. A cidade. São Paulo: Contexto, 1994. (Repensando a Geografia).
CORRÊA, R. L. O espaço urbano. São Paulo: Ática, 1995. (Série Princípios).
DECIK, C. & SCHIFFER, C. (Org.). O processo de urbanização no Brasil. São Paulo:
EDUSP, 1999.
GONÇALVES, M. F. (Org.). O novo Brasil urbano: impasses, dilemas, perspectivas. Porto
Alegre: Mercado Aberto, 1995.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 4
LAVINAS, L.; CARLEIAL, L. M. F.; NABUCO, M. R. (Org.). Reestruturação do espaço Urbano
e regional no Brasil. São Paulo: ANPUR/Hucitec, 1993.
LOPES, R. A cidade intencional: o planejamento estratégico de cidades. Rio de Janeiro
Mauad, 1998.
SANTOS, M. Manual de geografia urbana. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 1989.
____. A urbanização brasileira. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 1996. 157p.
SPÓSITO, E. S. Capitalismo e urbanização. São Paulo: Contexto, 1994.
VILLAÇA, F. Espaço intra-urbano no Brasil. São Paulo: Studio Nobel/FAPESP/Lincoln
Institute, 1998. 373p.
4° SEMESTRE
HISTÓRIA E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
CRÉDITOS (3 - 0)
OBJETIVOS
Compreender a escolarização como processos sócio-culturais e
históricos, bem como a história do pensamento pedagógico. Analisar a Modernidade
como constituidora da escola pública, instituidora de modelos de comportamento e
de organização social. Além de avaliar a perspectiva de gênero e de
interculturalidade vinculada à educação e a organização da escola brasileira
considerando as reformas ocorridas e a legislação.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – A Educação Brasileira da Colônia ao Império e Primeira República
(1549 – 1930)
1.1 – Os jesuítas no Brasil e difusão da Cultura Européia
1.2 - A reforma Pombalina e os desdobramentos da educação.
1.3 – D. João VI no Brasil e a reforma superior.
1.4 – O Brasil independente e as pretensões educacionais.
1.5 – As contradições do Brasil República e as novas propostas educacionais.
UNIDADE 2 – A Educação Brasileira na Segunda República e República Populista
(1930-1964)
2.1 – A Educação na Era Vargas e a manutenção do sistema dual de ensino.
2.2 – As diferentes propostas educacionais dos governos populistas e o surgimento
da LDB 4024/61.
UNIDADE 3 – A Educação Brasileira no Estado Militar (1964-1985)
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 5
3.1 – As reformas educacionais do período.
3.2 – Os movimentos de Educação Popular.
BIOGEOGRAFIA
CRÉDITOS (3 - 1)
OBJETIVOS
Dominar os conceitos básicos de biogeografia e ecologia, sendo capaz de explicar a
distribuição dos organismos na superfície da Terra, bem como de entender os diferentes
mecanismos e processos que concorrem para esta distribuição.
Pensar a distribuição das paisagens no Brasil e no mundo, explicitando-a no contexto
do processo de ensino, através da análise crítica e produção de material didático apropriado.
PROGRAMA
UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À BIOGEOGRAFIA
1.1 - Conceito e objeto da Biogeografia.
1.2 - Subdivisões da Biogeografia.
1.3 - Desenvolvimento histórico do conhecimento biogeográfico.
1.4 - Conceitos fundamentais.
1.5 - Métodos de abordagem em Biogeografia.
1.5.1 - Métodos fisionômicos.
1.5.2 - Métodos florísticos.
1.6 - A Biogeografia no contexto do ensino da geografia.
UNIDADE 2 - A DISTRIBUIÇÃO DOS SERES VIVOS NA ESCALA DOS ORGANISMOS
2.1 - A classificação dos seres vivos.
2.1.1 - A classificação natural.
2.1.2 - As classificações artificiais.
2.2 - Os fatores de distribuição.
2.2.1 - Os fatores internos.
2.2.2 - Os fatores externos.
2.3 - A teoria da Deriva Continental e a distribuição dos organismos.
2.4 - Dinâmica espacial e classificação das áreas de distribuição.
2.5 - Biogeografia insular e o processo de especiação.
UNIDADE 3 - AS RELAÇÕES DOS SERES VIVOS NA ESCALA DOS ECOSSISTEMAS
3.1 - Fluxos de matéria e energia nos ecossistemas.
3.2 - Dinâmica espacial e temporal das populações.
3.3 - Processos antrópicos e Sucessão Ecológica.
3.4 - Noções de Fragmentação e conservação da paisagem.
UNIDADE 4 - A DISTRIBUIÇÃO DOS SERES VIVOS NA ESCALA DOS BIOMAS
4.1 - Comunidades terrestres.
4.1.1 - Os Biomas inter-tropicais.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 6
4.1.2 - Os Biomas extra-tropicais.
4.1.3 - As regiões áridas e de altitude.
4.2 - Comunidades aquáticas.
4.3 - Paisagens brasileiras: uma leitura para o ensino.
UNIDADE 5 - O PAPEL DA BIOGEOGRAFIA NO ENSINO DA GEOGRAFIA
5.1 - Relações interdisciplinares no estudo da paisagem.
5.2 - A biogeografia nos livros didáticos: análise de conceitos e produção de
materiais.
5.3 - Biogeografia e ecologia: instrumentos para educação ambiental.
5.4 - Noções de biogeografia para trabalho de campo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BIGARELLA, J.J.; BECKER, R. D.; PASSOS, E. Estrutura e origem das paisagens tropicais
e subtropicais. Vol. 2. Florianópolis: UFSC, 1996. p. 434 - 875.
CROSBY, A.W. Imperialismo ecológico. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
DUVIGNEAUD, P. A síntese ecológica. Lisboa: Instituto Piaget, 1980.
GARAY, I.; DIAS, B. (org.) Conservação da biodiversidade em ecossistemas tropicais. Avanços
conceituais e revisão de novas metodologias de avaliação e monitoramento. Petrópolis: Vozes,
2001.
JOLY, A.B. Conheça a vegetação brasileira. São Paulo: EDUSP, 1980.
LACOSTE, A., SALANON, R. Biogeografia. Barcelona: Oikos-Tau, 1978.
MORSELLO, C. Áreas protegidas públicas e privadas: seleção e manejo. São Paulo:
Annablume/FAPESP: 2001. 343p.
NEBEL, B.J.; WRIGHT, R.T. Ciencias ambientales. Ecología y desarrollo sostenible.
Cidade do México: Prentice Hall, 1999. 698p.
PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Midiograf, 2001. 327p.
RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
SALGADO-LABOURIAU, M.L. História Ecológica da Terra. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.
SIMMONS, I.G. Biogeografia natural y cultural. Barcelona: Ediciones Omega, 1992.
TROPPMAIR, H. Biogeografia e meio ambiente. Rio Claro, 1989.
WALTER, H. Vegetação e zonas climáticas. Tratado de ecologia global. São Paulo: EPU,
1986.
OFICINA PEDAGÓGICA EM GEOGRAFIA IV
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 7
CRÉDITOS (0 - 3)
OBJETIVOS
Discutir e construir instrumentos didático-pedagógicos.
Produzir mídias que favoreçam o ensino-aprendizagem nas/das disciplinas que
compõem a grade curricular de cada semestre.
Orientar as possibilidades de inter-relações entre as disciplinas e a construção de
recursos didáticos/midiáticos para o ensino e aprendizagem nessas áreas do conhecimento.
GEOGRAFIA DO MUNDO CONTEMPORÂNEO I
CRÉDITOS (3 - 1)
OBJETIVOS
Analisar a organização macrorregional do espaço mundial e compreender a
organização espacial dos países pólos do sistema-mundo.
PROGRAMA
UNIDADE 1 - ORGANIZAÇÃO MACRORREGIONAL DO ESPAÇO MUNDIAL
1.1 - Concepções da regionalização do espaço mundial.
1.2 - Colonialismo e imperialismo.
1.3 - A formação do centro do sistema e as desigualdades regionais.
UNIDADE 2 - A UNIÃO EUROPÉIA
2.1 - O processo de formação histórico-geográfico da União Européia.
2.2 - A organização espacial da União Européia.
2.3 - A União Européia e o contexto internacional.
UNIDADE 3 - OS ESTADOS UNIDOS E AS AMÉRICAS
3.1 - A formação histórico-geográfica.
3.2 - A organização do espaço regional.
3.3 - O NAFTA e o contexto internacional.
UNIDADE 4 - O JAPÃO E A BACIA DO PACÍFICO
4.1 - Dinâmica da modernização japonesa.
4.2 - Os tigres asiáticos.
UNIDADE 5 - PERSPECTIVAS DA INTEGRAÇÃO REGIONAL
5.1 - Problemas e desafios do capitalismo avançado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 8
ANDRADE, M. C. de. Imperialismo e Fragmentação do Espaço. São Paulo: Contexto, 1988.
CASTELLS, M. A era da informação: economia, sociedade e cultura: A Sociedade em
Rede. Vol. 1, São Paulo: Paz e Terra, 1999.
CASTELLS, M. A era da informação: economia, sociedade e cultura: Fim de Milênio. Vol. 3,
São Paulo: Paz e Terra, 1999.
HAESBAERT, R. Blocos Internacionais de Poder. São Paulo: Contexto, 1993.
HAESBAERT, R. (org.). Globalização e Fragmentação do Mundo Contemporâneo. NiteróiRJ: EDUFF, 1998.
FIORI, J. L. et al. (org.). Globalização: O fato e o mito. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1998.
HOBSBAWM, E. Era dos extremos: O breve século XX 1914-1991. São Paulo: Companhia
das Letras, 1995.
IANNI, O. A Sociedade Global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.
SANTOS, M. et al. (org.). O Novo Mapa do Mundo: Problemas Geográficos de um mundo
novo. São Paulo: HUCITEC-ANPUR, 1995.
SANTOS, M.; SOUZA, M. A.; SILVEIRA, M. L. (org.). Território: Globalização e Fragmentação.
São Paulo: HUCITEC-ANPUR, 1996.
SANTOS, M. et al. (org.). O Novo Mapa do Mundo: Fim de Século e Globalização. São Paulo:
HUCITEC-ANPUR, 1997.
SANTOS, M. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2000.
VIZENTINI, P. G. F. (org.). A Grande Crise: A Nova (des) Ordem Internacional dos anos 80
aos 90. Petrópolis/RJ: Vozes, 1992.
GEOGRAFIA DO BRASIL I
CRÉDITOS (3 - 1)
OBJETIVOS
Resgatar a contribuição dos estudos geográficos para a compreensão do espaço
brasileiro.
Compreender a organização do espaço brasileiro a partir da relação sociedade –
natureza.
PROGRAMA
UNIDADE 1 - A NATUREZA DO BRASIL
1.1 - Os grandes domínios morfoestruturais.
1.2 - A dinâmica climática e biogeográfica.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 9
1.3 - As questões ambientais.
UNIDADE 2 - A ORGANIZAÇÃO ESPACIAL BRASILEIRA
2.1 - Sociedade brasileira: formação, dinâmica e conflitos.
2.2 - O uso do território.
2.3 - Integração territorial brasileira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
AZEVEDO, Aroldo de (org.) Brasil a Terra e o Homem. São Paulo: Nacional, V. 1 e 2., 1964.
BECKER, Berta K. e EGLER, Cláudio A. G. Brasil – Uma nova potência regional na economiamundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1994.
CASTRO, I. E.; GOMES, P. C. da C. & CORRÊA, R. L. (orgs.).Brasil: questões atuais da
reorganização do território. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996.
DEFFONTAINES, Pierre Geografia Humana do Brasil. Rio de Janeiro: CNG/IBGE, Separata
da RBG, 1940.
IBGE Atlas do Censo Demográfico 2000. Rio de Janeiro: IBGE, 2003.
MONBEIG, Pierre. O Brasil. 6. ed. São Paulo: Difel, 1985.
ROSS, Jurandyr L. Sanches Geografia do Brasil. 2. ed. São Paulo: Edusp, 1998.
SANTOS, Milton; Silveira, Maria Laura O Brasil: Território e sociedade no início do século XXI.
São Paulo/Rio de Janeiro: Record, 2001.
SIMIELLI, Maria Elena Ramos. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2002.
5° SEMESTRE
GESTÃO DA ESCOLA E PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
CRÉDITOS (2 - 0)
OBJETIVOS
Reconhecer o caráter problemático e relevante das ações de planejamento e avaliação
em sala de aula.
Identificar os principais elementos que compõem o planejamento educacional e as
atividades de organização metodológica em sala de aula.
Refletir sobre a avaliação da aprendizagem escolar em suas dimensões classificatória
e/ou emancipatória.
Construir propostas de trabalho para o ensino de Geografia que contemplem uma práxis
adequada de planejamento e avaliação aos múltiplos contextos educacionais na educação
básica.
PROGRAMA
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 10
UNIDADE 1 - QUANDO, POR QUÊ E COMO AVALIAR?
UNIDADE 2 - AVALIAÇÃO CLASSIFICATÓRIA E AVALIAÇÃO MEDIADORA NA EDUCAÇÃO
BÁSICA
UNIDADE 3 - O ERRO NUMA VISÃO CONSTRUTIVISTA
UNIDADE 4 - AVALIAÇÃO COMO MEDIAÇÃO
UNIDADE 5 - QUANDO, POR QUÊ E COMO PLANEJAR?
UNIDADE 6 - NOÇÕES CLÁSSICAS DE PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
UNIDADE 7 - ESTRUTURA SINTÉTICA DO PLANO DE AULA E ORGANIZAÇÃO DAS
ATIVIDADES
PEDAGÓGICAS
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais/Geografia.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
GANDIN, Danilo. Planejamento na sala de aula. Petrópolis/RJ: Vozes, 1992.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação: Mito & Desafio. Porto Alegre: Mediação, 2004.
LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 1996.
SAINT-ONGE, Michel. O ensino na escola: o que é? Como se faz? São Paulo: Loyola, 1999.
GEOGRAFIA E AMBIENTE
CRÉDITOS (3 - 1)
OBJETIVOS
Reconhecer as relações existentes entre a exploração dos recursos naturais e os
diferentes modelos de desenvolvimento, bem como refletir sobre os problemas ambientais, com
ênfase no caso brasileiro.
PROGRAMA
UNIDADE 1 - GEOGRAFIA E QUESTÃO AMBIENTAL
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 11
1.1 - A idéia de natureza na história da Geografia.
1.2 - Abordagens teórico-metodológicas da questão ambiental na Geografia.
UNIDADE 2 - A QUESTÃO AMBIENTAL NO MUNDO
2.1 - Definição de recursos natural.
2.2 - Política ambiental, desenvolvimento e gestão dos recursos naturais no
planeta.
2.3 - Principais problemas ligados à exploração dos recursos naturais.
2.3.1 - Sistemas urbanos e degradação ambiental.
2.3.2 - Problemas ambientais na área rural.
2.3.3 - A crise energética e a gestão dos recursos hídricos.
UNIDADE 3 - A QUESTÃO AMBIENTAL NO BRASIL
3.1 - Pesquisa e política ambiental no Brasil.
3.2 - O extrativismo vegetal no Brasil.
3.3 - A exploração do solo, subsolo e problemas ambientais.
3.4 - Impactos ambientais associados aos principais ecossistemas brasileiros.
3.5 - O sistema Nacional e Unidades de Conservação.
UNIDADE 4 - A QUESTÃO AMBIENTAL NO RIO GRANDE DO SUL
4.1 - Recursos naturais no RS: potencial, exploração e problemas ambientais.
4.2 - Principais Unidades de Conservação no estado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BECKER, B. (Org.) et. Al. Geografia e meio ambiente no Brasil. São Paulo: Hucitec, 1995.
BENCHIMOL, S. Amazônia: a guerra na floresta. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1992.
BRANCO, S. M. Água. Origem, uso e preservação. São Paulo: Moderna, 1993. (Coleção
Polemica).
BURSZTYN, M. (Org.) Para pensar o desenvolvimento Sustentável. 2. ed. São Paulo:
Brasiliense, 1994.
DREW, D. Processos Interativos homem - meio ambiente. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
1983.
FELLENBERG, G. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: Edusp,
1980.
HOMMA, A. K. Extrativismo Vegetal na Amazônia. Limites e Oportunidades. Brasília:
EMBRAPA, 1993.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA. Recursos Naturais e Meio
Ambiente. Uma visão do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 1994.
LEEF, E. (Org) Los Problemas del conocimiento y la perspectiva ambiental del desarrollo.
Cidade do México: Siglo XXI, 1986.
LOPES, I. V. (Orgs.) Gestão Ambiental no Brasil. Experiência e Sucesso. Rio de Janeiro:
Fundação Getulio Vargas, 1996.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 12
MACHADO, I. F. Recursos Minerais. Política e Sociedade. São Paulo: Edgard Blücher, 1989.
GEOGRAFIA E ENSINO I
CRÉDITOS (1 - 2)
OBJETIVOS
Compreender os processos teórico-metodológicos para o exercício da docência nos
Ensinos Fundamental e Médio inseridos nas diversas perspectivas pedagógicas, articuladas
com o ensino da Geografia.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – DIDÁTICA: HISTÓRIA E PROBLEMATIZAÇÕES
1.1 - A escola na modernidade e sua implicação na formação de professores.
1.2 - A história da Geografia escolar.
UNIDADE 2 – A PEDAGOGIA GEOGRÁFICA NOS PARÂMETROS CURRICULARES
NACIONAIS
2.1 - A implicação dos PCN’s para a prática pedagógica da Geografia.
2.2 - Os PCN’s e os temas transversais frente à realidade social e o cotidiano.
UNIDADE 3 – O CURRÍCULO E O PROCESSO DIDÁTICO
3.1 - O currículo da Geografia e os espaços pedagógicos.
3.2 - As etapas do processo pedagógico: procedimento metodológico, planejamento
e avaliação.
3.3 - Elaboração de práticas pedagógicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
ARANHA, M. L. A. Historia da educação. São Paulo: Moderna, 1989.
CARLOS, A. F. A. (Org.). A geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999.
CASTROGIOVANI, A. C. C. et al. Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto
Alegre: AGB, 1999.
____. Ensino de geografia: práticas e contextualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação,
2000.
CORRAZA, S. O que quer um currículo? Petrópolis: Vozes, 2001.
CAVALCANTI, L. S. Geografia, escola e construção de conhecimentos. Campinas: Papirus,
1998.
____. Didática e teorias educacionais. Belo Horizonte: DPRA, 2000.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 13
OLIVEIRA, A. U. (Org.). Para onde vai o ensino da geografia? São Paulo: Contexto, 1989.
PEREIRA, R. M. F. A. Da geografia que se ensina à gênese da geografia moderna.
Florianópolis: UFSC, 1989.
RABELO, E. H. Novos tempos, novas práticas. Petrópolis: Vozes, 1998
OFICINA PEDAGÓGICA EM GEOGRAFIA V
CRÉDITOS (0 - 3)
OBJETIVOS
Discutir e construir instrumentos didático-pedagógicos.
Produzir mídias que favoreçam o ensino-aprendizagem nas/das disciplinas que
compõem a grade curricular de cada semestre.
Orientar as possibilidades de inter-relações entre as disciplinas e a construção de
recursos didáticos/midiáticos para o ensino e aprendizagem nessas áreas do conhecimento.
GEOGRAFIA DO BRASIL II
CRÉDITOS (3 - 1)
OBJETIVOS
Resgatar as diferentes divisões regionais do Brasil e os critérios norteadores.
Compreender e analisar a organização regional do espaço brasileiro.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – A ORGANIZAÇÃO REGIONAL DO BRASIL
1.1 - Região: as distintas abordagens.
1.2 - As divisões regionais brasileiras.
UNIDADE 2 - OS COMPLEXOS REGIONAIS DO BRASIL
2.1 - O Nordeste.
2.2 - O Centro-Sul.
2.3 - A Amazônia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BECKER, Berta K. e EGLER, Cláudio A. G. Brasil – Uma nova potência regional na economiamundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1994
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 14
BEZZI, Meri Lourdes. Região: Uma (Re)visão Historiográfica – da Gênese aos Novos
Paradigmas. Santa Maria: Ed. Da UFSM, 2004.
CASTRO, I. E.; GOMES, P. C. da C. & CORRÊA, R. L. (orgs.).Brasil: questões atuais da
reorganização do território. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1996
CORRÊA, Roberto Lobato. Região e Organização Espacial. São Paulo: Ática, Série
Princípios, 1986.
GOLDENSTEIN, L. e SEABRA, M. (1982) - Divisão Territorial do Trabalho e Nova
Regionalização. In Revista do Departamento de Geografia. São Paulo, FFLCH-USP, no. 1.
LENCIONE, S. Região e Geografia. São Paulo, Edusp, 1999.
TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOGRAFIA I
CRÉDITOS (2 - 1)
OBJETIVOS
Complementar conteúdos específicos.
Atender temáticas regionais e locais.
Acompanhar as inovações e transformações da Ciência Geográfica e suas relações
com a Educação Básica.
GEOGRAFIA DO MUNDO CONTEMPORÂNEO II
CRÉDITOS (3 - 1)
OBJETIVOS
Analisar a organização espacial dos países periféricos e compreender o papel que
representam no atual estágio do capitalismo mundial.
PROGRAMA
UNIDADE 1 - O ESPAÇO MUNDIAL DA POBREZA
1.1 - A Globalização/fragmentação do mundo contemporâneo.
1.2 - Os espaços periféricos e a Nova Divisão Internacional do Trabalho.
1.3 - Os países do Sul frente a Nova Ordem Mundial.
UNIDADE 2 - O ESPAÇO AFRICANO
2.1 - A formação histórico-geográfico da África.
2.2 - Organização espacial africana.
2.3 - Dinâmica, perspectivas e conflitos africanos.
UNIDADE 3 - O ESPAÇO ASIÁTICO
3.1 - A formação histórico-geográfica da Ásia.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 15
3.2 - A diversidade regional.
3.3 - Dinâmica, contradições e perspectivas asiáticas.
UNIDADE 4 - O ESPAÇO LATINO-AMERICANO
4.1 - A formação histórico-geográfica.
4.2 - A organização espacial da América Latina.
4.3 - Dinâmica, contradições e conflitos na América Latina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. C. de. Imperialismo e Fragmentação do Espaço. São Paulo: Contexto, 1988.
BOURDIEU, P (Coord.). A Miséria do Mundo. Petrópolis: Vozes, 2003.
CASTELLS, M. A era da informação: economia, sociedade e cultura: Fim de Milênio. Vol. 3.
São Paulo: Paz e Terra, 1999.
HAESBAERT,R. Blocos Internacionais de Poder. São Paulo: Contexto, 1993.
HAESBAERT, R. (org.). Globalização e Fragmentação do Mundo Contemporâneo. Niterói:
EDUFF, 1998.
FIORI, J. L. et al. (org.). Globalização: O fato e o mito. Rio de Janeiro: EDUERJ, 1998.
IANNI, O. O Labirinto Latino Americano. Petrópolis: Vozes, 1993.
IANNI, O. A Sociedade Global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.
SANTOS, M. et al. (org.). O Novo Mapa do Mundo: Problemas Geográficos de um mundo
novo. São Paulo: HUCITEC-ANPUR, 1995.
SANTOS, M.; SOUZA, M. A. & SILVEIRA, M. L. (org.). Território: Globalização e
Fragmentação. São Paulo: HUCITEC-ANPUR, 1996.
SANTOS, M. et al. (org.). O Novo Mapa do Mundo: Fim de Século e Globalização. São Paulo:
HUCITEC-ANPUR, 1997.
SANTOS, M. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2000.
SCARLATO, F. C. et al. (org.). O Novo Mapa do Mundo: Globalização e o Espaço LatinoAmericano. São Paulo: HUCITEC-ANPUR, 1997.
VIZENTINI, P. G. F. (org.). A Grande Crise: A Nova (des) Ordem Internacional dos anos
80 aos 90. Petrópolis/RJ: Vozes, 1992.
6º Semestre
INCLUSÃO SOCIAL E CIDADANIA
CRÉDITOS (3 - 0)
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 16
OBJETIVOS
Compreender o Espaço público, sociedade civil e cidadania. Informação,
comunicação e cidadania. Cidadania e inclusão social, dentre elas as questões de
gênero, etnia e raça, envelhecimento, necessidades especiais. Práticas de cidadania e
globalização.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – ESPAÇO PÚBLICO
1.1 - Espaço público, sociedade civil e cidadania. Informação, comunicação e
cidadania.
UNIDADE 2 – CIDADANIA
2.1 - Cidadania e inclusão social, dentre elas as questões de gênero, etnia e
raça, envelhecimento, necessidades especiais. Práticas de cidadania e
globalização.
GEOGRAFIA POLÍTICA
CRÉDITOS (4 - 0)
OBJETIVOS
Discutir as bases teórico-conceituais da Geografia Política, analisar as relações espaçopoder, compreender as concepções do Estado Moderno e as políticas territoriais.
PROGRAMA
UNIDADE 1 - BASES TEÓRICO-CONCEITUAIS DA GEOGRAFIA POLÍTICA
1.1 - Conceitos e objetivos da Geografia Política.
1.2 - Evolução histórica da Geografia Política.
1.3 - Teorias e Escolas Geopolíticas.
1.4 - As relações espaço-poder no atual período histórico.
UNIDADE 2 - O ESTADO MODERNO
2.1 - Conceitos, origens e evolução histórica do Estado.
2.2 - Tipos e funções dos Estados.
2.3 - O Estado e as políticas territoriais.
2.4 - Fronteiras e limites.
UNIDADE 3 - A GEOPOLÍTICA DO TERRITÓRIO BRASILEIRO
3.1 - O pensamento geopolítico nacional.
3.2 - As políticas territoriais na Colônia, no Império e na República.
3.3 - Os grandes temas de Geopolítica Brasileira.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 17
UNIDADE 4 - A GEOPOLÍTICA NO ATUAL PERÍODO HISTÓRICO
4.1 - Evolução histórica do mundo globalizado.
4.2 - A Globalização/Fragmentação do mundo contemporâneo.
4.3 - Globalização/Nova Ordem Mundial.
4.4 - Questões da geografia política atual.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. C. de. Geopolítica do Brasil. São Paulo: Ática, 1989.
ANDRADE, M. C. de. A Questão do território no Brasil. São Paulo: IPESPE-HUCITEC, 1995.
CHALIAND, G.; RAGEAU, J-P. Atlas Strategique. Paris: Editions Complexe, 1994.
COSTA, W. M. Geografia Política e Geopolítica. São Paulo: Hucitec-Edusp, 1992.
COUTO E SILVA, G. Geopolítica e Poder. Rio de Janeiro: UniverCidade, 2003.
DEFARGES, P. M. Introdução à Geopolítica. Lisboa: Gradiva, 2003.
HAESBAERT, R. (org). Globalização e Fragmentação do Mundo Contemporâneo. Niterói RJ: EDUFF, 1998.
IANNI, O. A Sociedade Global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.
MAGNÓLI, D. O Corpo da Pátria: Imaginação Geográfica e Política Externa no Brasil (18081912). São Paulo: Ed. da UNESP-Moderna, 1997.
MELLO, L. I. A. Quem tem medo da Geopolítica? São Paulo: Edusp-HUCITEC, 1999.
MIYAMOTO, S. Geopolítica e Poder no Brasil. Campinas/SP: Papirus, 1995. (Coleção Estado
e Política).
RAMONET, I. Geopolítica do Caos. Petrópolis: Vozes, 1998.
OFICINA PEDAGÓGICA EM GEOGRAFIA VI
CRÉDITOS (1 - 2)
PRÁTICA DE ENSINO FUNDAMENTAL
CRÉDITOS (7 - 7)
OBJETIVOS
Refletir sobre a prática pedagógica no Ensino Fundamental na construção da formação
profissional e continuada pela seleção dos procedimentos metodológicos da prática docente.
PROGRAMA
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 18
UNIDADE 1 – MAPEAMENTO DA COMUNIDADE ESCOLAR
1.1 - Escola – como local de atuação.
1.2 - Sala de aula – como lugar de docência.
UNIDADE 2 – CONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
2.1 - Seleção dos Procedimentos pedagógicos para a prática didática.
2.2 - Elaboração da ação.
UNIDADE 3 - DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL
3.1 - Exercício da docência em sala de aula.
3.2 - Elaboração e defesa do relatório final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
CASTROGIOVANI, A. C. C. et al. Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto
Alegre: AGB, 1999.
____. Ensino de geografia: práticas e contextualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação,
2000.
CAVALCANTI, L. S. Geografia, escola e construção de conhecimentos. Campinas: Papirus,
1998.
____. Geografia e Prática de Ensino. Goiânia: Alternativa, 2002.
CORRAZA, S. Como dar uma aula? Que pergunta é essa? In: MORAIS, V. R. (Org.). Melhoria
do Ensino e capacitação docente. Porto Alegre: UFRGS, 1996.
OLIVEIRA, A. U. (Org.). Para onde vai o ensino da Geografia? São Paulo: Contexto, 1989.
PONTUSCHKA, N. (Org.). Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002.
RAYS, O. A. Trabalho pedagógico: hipóteses de ação didática. Santa Maria: Pallotti, 2000.
RUA, J. Para ensinar geografia. Contribuição para o trabalho com 1° e 2° graus. Rio de
Janeiro: ACCES, 1993.
SCHÄFFER, N. et al. Ensinar a aprender geografia. Porto Alegre: AGB, 1998.
GEOGRAFIA DO RIO GRANDE DO SUL
CRÉDITOS (2 - 2)
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 19
OBJETIVOS
Identificar a relação dos diferentes aspectos naturais para a composição das paisagens
do Rio Grande do Sul.
Entender o meio natural e a relação dos povos indígenas com esse ambiente. Identificar
e analisar a passagem do espaço rio-grandense do meio natural para o meio técnico, através
do povoamento do estado.
Identificar e analisar a passagem do espaço rio-grandense do meio técnico para o meio
técnico-científico informacional com a estruturação das três macro-regiões econômicas do
estado.
Avaliar as conseqüências do meio técnico-científico informacional para o Rio grande do
Sul.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – A PASSAGEM DO MEIO NATURAL PARA O MEIO TÉCNICO-CIENTÍFICO
INFORMACIONAL: UMA REVISÃO DE MILTON SANTOS
UNIDADE 2 – CARACTERIZAÇÃO DO TERRITÓRIO GAÚCHO E APROPRIAÇÃO PELOS
GRUPOS
INDÍGENAS
2.1 - As paisagens do Rio Grande do Sul.
2.1.1 - A Serra do Sudeste.
2.1.2 - A Campanha.
2.1.3 - A Depressão Central.
2.1.4 - O Litoral.
2.1.5 - O Planalto.
UNIDADE 3 – O PROCESSO DE FORMAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DO TERRITÓRIO RIOGRANDENSE
3.1 - A ocupação dos campos.
3.2 - A ocupação das áreas florestadas.
UNIDADE 4 – POPULAÇÃO GAÚCHA
4.1 - A identidade regional.
4.2 - Os indicadores socioeconômicos.
UNIDADE 5 – A REGIONALIZAÇÃO MACRO-ECONÔMICA DO RIO GRANDE DO SUL
5.1 - O Norte.
5.2 - O Nordeste.
5.3 - O Sul.
UNIDADE 6 – O RIO GRANDE DO SUL NO CENÁRIO NACIONAL
UNIDADE 7 – TRABALHO DE CAMPO PARA ANÁLISE TEÓRICO-PRÁTICA DO ESPAÇO DO
RIO
GRANDE DO SUL
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 20
BERNARDES, N. Bases geográficas do povoamento do estado do Rio Grande do Sul. Ijuí:
UNIJUÍ, 1997.
DACANAL, J. H. & GONZAGA, S. Rio Grande do Sul: economia & política. Porto Alegre:
Mercado Aberto, 1993.
FIOREZE, Z. G. A Invenção do Rio Grande do Sul: território e identidade na visão do
IGHRGS (1920–1937). Passo Fundo: Clio, 2002. 328p.
HAESBAERT, R. da C. Rio Grande do Sul: latifúndio e identidade regional. Porto Alegre:
Mercado Aberto, 1988.
HEIDRICH, A. L. Além do latifúndio: geografia do interesse econômico gaúcho. Porto Alegre:
Ed. da UFRGS, 2000.
HORFFMANN, G. R. et al. Rio Grande do Sul: aspectos da geografia física. Porto Alegre:
Martins Livreiro, 1990.
MAGNOLI, D.; OLIVEIRA, G.; MENEGOTTO, R. Cenário gaúcho: representações históricas e
geográficas. São Paulo: Moderna, 2001. 127p.
PESAVENTO, S. J. Rio Grande do Sul: agropecuária colonial X industrialização. Porto Alegre:
Mercado Aberto, 1983.
RAMBO, S. J. P. B. A fisionomia do Rio Grande do Sul. São Leopoldo: UNISSINOS, 1994.
SCARLATO, F. C.; SANTOS, M.; SOUZA, M. A. A. et al. Globalização e espaço latinoamericano. São Paulo: HUCITEC-ANPUR, 1994.
VIEIRA, F. E. & RANGEL, S. S. Geografia econômica do Rio grande do Sul. Porto Alegre:
Sagra, 1993.
____. Rio Grande do Sul, geografia da população. Porto Alegre: Sagra, 1993.
TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOGRAFIA II
CRÉDITOS (2 - 1)
OBJETIVOS
Complementar conteúdos específicos.
Atender temáticas regionais e locais.
Acompanhar as inovações e transformações da Ciência Geográfica e suas relações
com a Educação Básica
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 21
7° SEMESTRE
METODOLOGIA E PRÁTICA DE PESQUISA EM GEOGRAFIA
CRÉDITOS (2 - 2)
OBJETIVOS
Analisar os elementos estruturais do projeto de pesquisa, identificar as fontes primárias
e secundárias, elaborar trabalho científico.
PROGRAMA
UNIDADE 1 - METODOLOGIA DA PESQUISA
1.1 - Pesquisa, Metodologia Científica, Método e Técnica.
1.2 - Delimitação do tema e do objeto de pesquisa.
1.3 - Problematização, contextualização e abordagem do tema.
1.4 - Citações e Notas de Rodapé.
1.5 - Projeto de Pesquisa: Etapas e Elaboração.
UNIDADE 2 - AS FONTES DE PESQUISA
2.1 - As fontes bibliográficas.
2.2 - As fontes primárias e secundárias.
2.3 - O trabalho de campo.
UNIDADE 3 – O PROJETO DE PESQUISA
3.1 - Etapas de elaboração.
3.2 - Estrutura do trabalho.
3.3 - Redação do trabalho científico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - Normas ABNT sobre documentação.
Rio de Janeiro, 2003.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Mc Graw Hill, 1980.
GALLIANO, A. G. O método científico - Teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
1983.
______. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1988.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1982.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis: Vozes, 1978.
SANTOS, M. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1985.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 22
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 17. ed. São Paulo: Cortez, 1991.
SILVA, S. B. de M. & SILVA, B. C. N. Elaboração de projetos de pesquisa em Geografia Uma orientação. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1986.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. Monografias, Dissertações, Teses – MDT.
Santa Maria: Ed. da UFSM, 2005.
ÉTICA E CIDADANIA
CRÉDITOS (2 - 0)
OBJETIVOS
Compreender e analisar os conceitos da ética e da cidadania.
Identificar situações implicadas na vida cotidiana.
Desenvolver uma atitude avaliatória.
Elaborar juízos e justificá-los mediante razões.
Considerar as conseqüências e implicações das ações.
PROGRAMA:
UNIDADE 1 – ÉTICA
1.1 – Determinismo.
1.2 – Liberdade.
1.3 – Felicidade.
1.4 – Justiça.
UNIDADE 2 – POLÍTICA
2.1 – Poder.
2.2 – Política.
2.3 – Sociedade.
2.4 – Estado.
UNIDADE 3 – CIDADANIA
3.1 - Relações sociais.
3.2 – Democracia.
3.3 – Representação.
3.4 – Participação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
BOBBIO, Norberto. Estado, governo, sociedade: por uma teoria geral da política. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1997.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 23
FRANKENA, W. Ética. Rio de Janeiro: Zahar, 1969.
LEBRUN, Gerard. O que é poder. São Paulo: Brasiliense, 1994.
MAAR, Wolfgang Leo. O que é política. São Paulo: Brasiliense. 1994.
MANZINI-COVRE, Maria de Lourdes. O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense, 1996.
MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. Brasília: UNB, 1989.
NAGEL, T. Uma breve introdução à filosofia. São Paulo: Iluminuras, 2000.
PLATÃO. A república. Lisboa: Gulbenkian, 1992.
PRADO JR., Caio. O que é liberdade. São Paulo: Brasiliense, 1985.
VALLS, Álvaro. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 1986.
WEFFORT, Francisco (Org.). Os clássicos da política. São Paulo: Ática, 1998. 2v.
PRÁTICA DE ENSINO MÉDIO
CRÉDITOS (7 - 7)
OBJETIVOS
Refletir sobre a prática pedagógica no Ensino Médio e construir situações de prática de
ensino para o exercício da docência em sala de aula, perpassando pelas distintas etapas do
processo pedagógico.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – MAPEAMENTO DA COMUNIDADE ESCOLAR
1.1 - Escola – como local de atuação.
1.2 - Sala de aula – como lugar de docência.
UNIDADE 2 – CONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
2.1 - Seleção dos Procedimentos pedagógicos para a prática didática.
2.2 - Elaboração da ação.
UNIDADE 3 - DOCÊNCIA EM GEOGRAFIA NO ENSINO MÉDIO
3.1 - Exercício da docência em sala de aula.
3.2 - Elaboração e defesa do relatório final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 24
CASTROGIOVANI, A. C. C. et al. Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto
Alegre: AGB, 1999.
____. Ensino de geografia: práticas e contextualizações no cotidiano. Porto Alegre: Mediação,
2000.
CAVALCANTI, L. S. Geografia, escola e construção de conhecimentos. Campinas: Papirus,
1998.
____. Geografia e Prática de Ensino. Goiânia: Alternativa, 2002.
CORRAZA, S. Como dar uma aula? Que pergunta é essa? In: MORAIS, V. R. (Org.). Melhoria
do Ensino e capacitação docente. Porto Alegre: UFRGS, 1996.
OLIVEIRA, A. U. (Org.). Para onde vai o ensino da Geografia? São Paulo: Contexto, 1989.
PONTUSCHKA, N. (Org.). Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002.
RAYS, O. A. Trabalho pedagógico: hipóteses de ação didática. Santa Maria: Pallotti, 2000.
RUA, J. Para ensinar geografia. Contribuição para o trabalho com 1° e 2° graus. Rio de
Janeiro: ACCES, 1993.
SCHÄFFER, N. et al. Ensinar a aprender geografia. Porto Alegre: AGB, 1998.
TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOGRAFIA III
CRÉDITOS (2 - 1)
OBJETIVOS
Complementar conteúdos específicos.
Atender temáticas regionais e locais.
Acompanhar as inovações e transformações da Ciência Geográfica e suas relações
com a Educação Básica.
GEOGRAFIA E ENSINO II
CRÉDITOS (1 - 2)
OBJETIVOS
Compreender e conhecer a importância de diversas linguagens que circulam pelas
pedagogias culturais contemporâneas e que interferem na construção do processo pedagógico
da Geografia.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – A LINGUAGEM COMO POLÍTICA CULTURAL
1.1 - A construção dos significados pelas linguagens.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 25
1.2 - Estratégias de análise das linguagens na Geografia.
UNIDADE 2 – A INDÚSTRIA DO LIVRO DIDÁTICO
2.1 - As políticas administrativas e de distribuição do livro didático.
2.2 - Estratégias de análise do livro didático: pelos discursos geográficos,
pelas temáticas, pelas linguagens.
UNIDADE 3 – O ESTUDO E ANÁLISE GEOGRÁFICA PELAS DIVERSAS LINGUAGENS
CONTEMPORÂNEAS
3.1 - Pedagogias midiáticas.
3.2 – Internet.
3.3 - Material cartográfico.
3.4 – Imagens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BENITO, A. E. História Ilustrada del libro escolar. Madrid: Piramido, 1997.
BRASIL. Ministério de Educação e Desporto. Programa Nacional do Livro Didático. Brasília,
2002.
CASTROGIOVANI, A. C. et al. Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto Alegre:
AGB, 1999.
COLESANTI, M. T. O ensino de geografia através do livro didático. Rio Claro: UNESP,
1984.(Dissertação de mestrado).
FREITAG, B. et al. O livro didático em questão. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1997.
PONTUSCHKA, N. Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002.
BHABHA, H. O local da cultura. Belo Horizonte: UFMG, 1998.
CASTROGIOVANI, A. Geografia em sala de aula. Porto Alegre: UFRGS, 2000.
COSTA, M. V. (Org.). Os estudos culturais na educação. Porto Alegre: UFRGS, 2000.
REGO, N. Ambiências geográficas. Porto Alegre : UFRGS, 2002.
8° SEMESTRE
TÓPICOS ESPECIAIS EM GEOGRAFIA IV
CRÉDITOS (2 - 1)
OBJETIVOS
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 26
Complementar conteúdos específicos.
Atender temáticas regionais e locais.
Acompanhar as inovações e transformações da Ciência Geográfica e suas relações
com a Educação Básica.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CRÉDITOS (1 - 5)
OBJETIVOS
Realizar o projeto de pesquisa aprovado na disciplina de Metodologia e Prática de
Pesquisa em Geografia referente a um problema específico ligado a Ciência Geográfica
aplicável à Educação Básica.
PROGRAMA
UNIDADE 1 – DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE PESQUISA
1.1 - Levantamento de dados.
1.2 - Interpretação e analise dos dados.
1.3 - Redação final.
1.4 - Defesa e avaliação do trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
BARROS, A. J. P. & LEHFELD, N. A. S. Projeto pesquisa. Petrópolis: Vozes, 1990. 120p.
DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1898.
____. Pesquisa e construção de conhecimento. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1994.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Técnicas de pesquisa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1990.
LIBAULT, A. Os quatro níveis da pesquisa geográfica. Métodos em questão. IGEO/USP. São
Paulo: IGEO/USP, 1971. n. 1.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 17. ed. São Paulo: Cortez, 1991.
VIEIRA, M. P. A. et al. A pesquisa em história. São Paulo: Ática, 1989. (Série Princípios, 159).
ENSINO E APRENDIZAGEM DE GEOGRAFIA E A PRODUÇÃO DE MÍDIAS
CRÉDITOS (2 - 2)
OBJETIVOS
Conhecer as diferentes mídias educativas contemporâneas.
Discutir sobre o papel da mídia na Educação Básica.
Produzir mídias para o ensino e aprendizagem de Geografia
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 27
PROGRAMA
UNIDADE 1 – Mídias educativas
1.1 - As mídias educativas.
1.2 - A utilização de mídia como recurso no ensino e aprendizagem da Geografia.
UNIDADE 2 – Produção de matérias digitais
2.1 - A questão da autoria e articulação com as demais mídias na produção de
materiais.
2.2 - Planejamento e produção de mídias educativas.
2.3 - Validação de mídias educativas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR
CASTELS, M. A Galáxia da Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003
LEITE, L. S. & SAMPAIO, M. N. Alfabetização Tecnológica do Professor. Petrópolis:Vozes,
1999.
LEVY, P. Cibercultura. São Paulo: Ediora 34, 1999.
OLIVEIRA, V.B. de (Orgs.). Informática em Psicopedagogia. São Paulo: Editora Senac, 1999.
SECRETARIA DA EDUCACAO FUNDAMENTAL – MEC – PARAMETROS CURRICULARES
NACIONAIS – GEOGRAFIA. Brasília: SEF/MEC , 1998
7.3 Proposta metodológica
7.3.1 Material do Curso
O ambiente virtual de aprendizagem para promover a interação não só entre os
professores-alunos como entre esses e os tutores e entre os próprios tutores será o Moodle.
Este ambiente disponibilizará tanto o material criado ou adquirido para ser utilizado no curso
como a produção dos professores-alunos. Um dos focos de todo o trabalho desenvolvido pelos
professores-alunos deve ser a criação de materiais para serem publicados no site e que
propiciem a socialização e interação com seus pares. Essa experiência de troca continuada e
regular deve contribuir para que o processo de formação ultrapasse os limites tanto temporais
com espaciais e de público do curso. Além disso, a cada etapa será fornecido aos alunos um
guia do aluno em meio impresso com informações referentes a todas as atividades a serem
desenvolvidas no período.
Considerando a infra-estrutura já instalada ou a ser instalada nas IES parceiras e nos
pólos, associada à crescente informatização das escolas públicas, acredita-se que público-alvo
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 28
terá oportunidade de utilização da Internet de boa qualidade sem custos, o que permitirá o
desenvolvimento do Curso tendo como principal mídia a Internet.
O Moodle será utilizado como Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) numa
arquitetura cliente-servidor e multicamadas, baseado na Web, utilizando para esse fim sistemas
operacionais e aplicativos Livres ou Freeware, sem impossibilitar seu uso em ambientes de
software proprietários. Este ambiente utiliza como base didático-metodológica conceitos e
teorias educacionais dialógico-problematizadoras associados à tecnologia da informação.
A utilização do Moodle será realizada de forma compartilhada entre as IES
participantes, isto é, todos os alunos, de todos os cursos, de todas as instituições terão acesso
ao mesmo ambiente, que estará instalado em uma única Universidade com seu
acompanhamento e atualização realizados de forma coletiva pelo conjunto das instituições.
A escolha desta plataforma, além da sugestão do MEC para sua utilização, deve-se aos
seus objetivos, que vão ao encontro dos deste projeto:

Estudar, aplicar e integrar as mais modernas tecnologias de programação em
rede e multimídia na construção do ambiente virtual de aprendizado;

Analisar os ambientes já existentes corrigindo suas deficiências
proporcionando um suporte aos procedimentos didáticos utilizados;

Projetar o ambiente de forma modular potencializando sua manutenção,
integração e avaliação;

Integrar educandos de diferentes áreas geográficas através da Internet,
permitindo-lhes acessar a escolaridade universitária pública, gratuita e de
qualidade;

Desenvolver um ambiente de aprendizagem através da Internet que auxilie na
construção do conhecimento por meio de interfaces amigáveis e de fácil uso
para educandos e educadores;

Fornecer mecanismos de comunicação assíncrono, permitindo assim que o
educando trabalhe dentro de seu próprio ritmo de aprendizagem e em seu tempo
disponível, além da comunicação síncrona, que lhe exige uma participação
efetiva no grupo de trabalho para uma avaliação do seu progresso pelo
educador;

Disponibilizar mecanismos ao educador para avaliar e acompanhar o progresso
da aprendizagem dos educandos, permitindo-lhe, assim, criar alternativas
individuais, quando necessário, na construção do conhecimento do educando;

Superar o ambiente de sala de aula tradicional, apresentando a informação de
uma forma mais interativa, propiciando ao educando participar mais ativamente
da elaboração e construção do conhecimento, tanto individual como em grupo;

Fornecer múltiplas representações e oportunidades para que os educandos e
educadores reflitam sobre as questões e temas estudados, buscando
alternativas para os problemas apresentados e sendo capazes de explicarem
como os mesmos foram resolvidos;

Criar um sistema de fácil implantação, fazendo uso ao máximo de tecnologias
próprias ou de origem freeware, pretendendo obter um produto de baixo custo e
de alta taxa de flexibilidade e manutenção.
e
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 29
Os recursos e sua forma no Moodle estão descritos a seguir.
Fórum de Discussão: esta ferramenta propiciará a interatividade entre aluno-professor,
tutores e professores formadores, oferecendo maiores condições aos participantes para se
conhecerem, trocarem experiências e debaterem temas pertinentes. Nesse espaço os alunos
poderão elaborar e expor suas idéias e opiniões, possibilitando as intervenções dos formadores
e dos próprios colegas com o intuito de instigar a reflexão e aprimoramento do trabalho em
desenvolvimento, visando à formalização de conceitos, bem como a construção do
conhecimento..
Blog (diário): poderá ser usado individualmente ou em grupo, propiciando um espaço
importante para a socialização das atividades ou projetos desenvolvidos ao longo do processo
de formação. Assim, a aprendizagem estará centrada na possibilidade do aluno poder receber
o feedback sobre aquilo que está produzindo.
Chat ou Bate-Papo: possibilitará oportunidades de interação em tempo real entre os
participantes, tornando-se criativo e construído coletivamente, podendo gerar idéias e temas
para serem estudados e aprofundados. No decorrer do curso, pretende-se realizar reuniões
virtuais, por meio desta ferramenta, com o intuito de diagnosticar as dificuldades e inquietações
durante o desenvolvimento das atividades. Neste momento, além de esclarecer as dúvidas
sincronicamente, caberá aos professores formadores levar os professores-alunos as diferentes
formas de reflexão, contribuindo assim para a mudança na prática pedagógica do alunoprofessor.
Biblioteca: local onde estarão disponíveis bibliografias, textos complementares e
artigos, além de indicações de sites que tratam das diferentes temáticas abordadas no curso.
Agenda: todas as atividades propostas serão disponibilizadas nesta seção do ambiente
. Esse recurso contribui para que o aluno possa se manter em sintonia com as atividades que
serão realizadas durante todo o processo de formação. Desta forma, será possível a realização
das atividades em momentos agendados ou de livre escolha dos participantes. Nos momentos
agendados, todos os participantes estarão trabalhando virtualmente em dias e horários préestabelecidos.
Nos momentos de livre escolha os mesmos organizarão o desenvolvimento das
atividades de acordo com suas possibilidades. Os professores formadores estarão
acompanhando o desenvolvimento das atividades, dando as orientações necessárias e
oferecendo apoio aos participantes.
O uso do ambiente virtual será complementado por atividades presenciais em
laboratórios de Geografia, com infra-estrutura a ser montada nos pólos.
7.3.2 Estratégias de desenvolvimento da aprendizagem:
A comunicação entre alunos, tutores e professores, ocorrerá essencialmente através do
ambiente virtual de aprendizagem Moodle, como explicitado anteriormente.
As ferramentas de videoconferência poderão ser utilizadas, explorando todo o seu
potencial. Estão aqui incluídas as possibilidades de transmissão e/ou gravação de aulas e
conferências por professores do corpo docente e de convidados especiais; de realização de
reuniões síncronas a distância entre os tutores e alunos, entre tutores e professores e entre
alunos e alunos; bem como de interação com outros cursos nacionais para troca de
experiências.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 30
Complementando estas opções de acompanhamento, supervisão e interação que se
realizarão pela Internet, cada IES terá uma linha DDG (0800) para que os alunos possam
contatar os tutores para dirimir suas dúvidas em situações em que a Internet não esteja
disponível.
A estrutura de tutoria, bem como as relações numéricas tutor/aluno, número de
professores/hora e disponíveis para o desenvolvimento da aprendizagem já foram
apresentadas no item 6.3.
O MEC irá estruturar um sistema de monitoramento e avaliação constante para o
Programa Pró-Licenciatura, além de avaliação externa, em que serão analisados processos e
resultados.
7.3.3 Avaliação da aprendizagem
A avaliação da aprendizagem consiste de um processo sistemático, continuado e
cumulativo que contempla:
- o diagnóstico, o acompanhamento, a reorientação e o reconhecimento de saberes,
competências, habilidades e atitudes;
- as diferentes atividades, ações e iniciativas didático-pedagógicas compreendidas em cada
componente curricular;
- a análise, a comunicação e orientação periódica do desempenho do aluno em cada
atividade, fase ou conjunto de ações e iniciativas didático-pedagógicas;
- a prescrição e/ou proposição de oportunidades suplementares de aprendizagem nas
situações de desempenho considerado insuficiente em uma atividade, fase ou conjunto de
ações e iniciativas didático-pedagógicas;
A avaliação de cada conteúdo é parte integrante do processo de ensino e
aprendizagem e pode variar em função das orientações dos professores responsáveis pela
disciplina, ou de necessidades contextuais vigentes no momento da sua implantação. O
acompanhamento e a análise da produção e interação contínuas dos alunos em ambiente
digital fornece subsídios referentes ao processo de aprendizagem individual e coletivo.
A avaliação estará atenta a duas dimensões de modo articulado: a formação e a
promoção do estudante. Com ênfase na dimensão formativa da avaliação serão feitos registros
sistemáticos da participação dos estudantes em todas as atividades programadas e também
em outras atividades propostas pelos próprios estudantes e que se mostrem pertinentes ao
Curso. Para isso serão considerados o acompanhamento dos professores e dos tutores, as
participações em fóruns e chats, as auto-avaliações etc. Com a finalidade de avaliar as
condições de promoção do estudante na disciplina o professor formador definirá previamente
instrumentos e registros que servirão de parâmetro, observados os dispositivos do art. 4º do
decreto presidencial nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005.
Assim, as avaliações ao longo das disciplinas irão contemplar três focos:
Trabalhos Avaliativos – são atividades pertinentes às unidades didáticas realizadas ao
longo da disciplina, podendo incluir testes, exercícios, realização de trabalhos, etc.
A interatividade dos alunos entre si e com os tutores é fortemente estimulada na
realização destes trabalhos, visando a implementar um processo de ensino e aprendizagem de
sucesso. Nos pólos regionais é permanente o incentivo aos alunos para o trabalho em grupo,
como também a utilização da Internet na interação com os tutores a distância.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 31
Participação do aluno – o comparecimento do aluno às diferentes ferramentas de
interação, produção e publicação de trabalhos disponíveis no AVA (fórum, chat, blog, etc.)
também fará parte a avaliação.
Avaliações Presenciais – por força da lei, a cada módulo, serão realizadas avaliações
presenciais nos pólos regionais, em dias e horários preestabelecidos. O peso desta avaliação
deverá predominar sob qualquer outro dos componentes de avaliação.
A conclusão do processo de avaliação, ao final do componente curricular, será
formalizada mediante nota de zero a dez, expressa com até uma casa decimal após a vírgula.
Esta nota final será composta pela média aritmética de duas notas parciais. Estas notas
parciais são formadas por componentes, sendo que uma das avaliações parciais deverá,
obrigatoriamente, incluir uma avaliação presencial. Este componente presencial deverá
prevalecer sobre quaisquer outros. Para aprovação, o aluno deverá ter uma nota final igual ou
superior a 7,0 (sete), com uma freqüência de, no mínimo, 75 % (setenta e cinco por cento) nas
atividades presenciais. Caso o aluno não atinja esta média, será submetido a um exame. O
aluno submetido ao exame deverá atingir média igual ou superior a cinco (5,0) entre o
resultado do exame e da nota final.
No caso de estudante que não atingir o desempenho mínimo ao longo do componente
curricular constará registro de pendência e, no período subseqüente ao do desenvolvimento da
disciplina, serão ofertadas atividades complementares, definidas pelo professor e contará com
o acompanhamento de um tutor. Se ainda assim o estudante não atingir o desempenho mínimo
na disciplina será considerado reprovado, o que implicará na exclusão do aluno do curso.
Em virtude de ainda não ser possível a emissão de diploma por mais de uma IES, as
vagas, registro acadêmico e emissão de diplomas para os alunos de um determinado pólo
serão de responsabilidade de uma única IES parceira, conforme dados abaixo. Esta
distribuição de percentuais de acordo foi calculada levando em consideração o envolvimento
docente por IES, em função de numero de créditos nas disciplinas, numero de turmas em cada
disciplina e numero de alunos em cada turma. A emissão do diploma será de responsabilidade
de cada Instituição que possui os registros de alunos, porem deverão constar no diploma o
nome de todos as instituições parceiras, aptas a diplomar.
Tabela 3: Distribuição dos pólos e vagas por pólo e IES para o curso de Licenciatura em
Geografia - EAD
Pólo
IES que diploma
Nº de vagas
Pólo Sobradinho
UFSM
30
Pólo Três de Maio
UFSM
30
Pólo Santana do Livramento
UFSM
60
Pólo Bagé
UFSM
30
Pólo Pelotas
UFPel
60
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 32
Pólo Bento Gonçalves
UCS
30
Pólo Caxias do Sul
UCS
60
7.3.4 Avaliação institucional dos cursos
As Universidades conveniadas deverão se manter em constante processo de
aprimoramento, tanto no que se refere ao adequado funcionamento como na procura do
alcance social de suas ações. Para tal, a Instituição deverá ser permanentemente avaliada
quanto ao mérito (qualidade interna de recursos e funcionamento) e à relevância (resultado,
impacto e repercussões) das atividades praticadas pelo consórcio.
Um processo desta natureza, por um lado, agrega elementos quantitativos – fator
crucial no sucesso de um projeto de avaliação – e, por outro, a profunda interpretação e a
incorporação dos aspectos qualitativos por parte dos diversos setores que participam do
processo institucional: docentes, discentes e servidores técnico-administrativos.
São adotados três tipos de procedimentos:
1. Banco de dados institucionais – trata-se de um banco de dados com informações
institucionais, em constante atualização, visando a agregar elementos para análise
qualitativa e quantitativa do funcionamento do Convênio.
2. Avaliação de cursos e disciplinas – deverá ser utilizada uma sistemática para a
avaliação, por parte dos alunos, do curso, disciplinas, docentes e infra-estrutura, bem
como a avaliação realizada pelos docentes a respeito das disciplinas, infra-estrutura e
outras questões pertinentes. Nesse processo, a cada semestre, os alunos e docentes
deverão responder a um questionário eletrônico de avaliação, contendo um conjunto de
perguntas referentes a cada disciplina, assim como um grupo de outras perguntas de
caráter geral. As informações coletadas serão apresentadas às comunidades, interna e
externa, na forma de relatórios comparativos;
3. Avaliação institucional permanente – deverá ser implementado um processo anual
em que os diversos setores da Instituição (docentes das Universidades conveniadas,
tutores, funcionários técnico-administrativos e alunos) estarão utilizando, para uma
análise qualitativa, os diversos elementos coletados ao longo do ano, objetivando
elencar um conjunto de sugestões para a melhoria da qualidade do trabalho da
Instituição.
8. DESCRIÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA DE APOIO
8.1 Produção de material didático
Conforme apresentado na introdução, o projeto prevê uma ampla utilização de materiais
didáticos e objetos de aprendizagem baseados nas mídias digitais, com grande ênfase na
promoção da interação, possibilitada pela Internet. A preparação destes materiais envolve um
profundo conhecimento dos conteúdos teóricos a serem discutidos, aliado ao domínio técnico
das ferramentas de produção destes materiais, bem como de uma visão estética e de
comunicação. Assim, os materiais didáticos serão preparados pelos Professores
Pesquisadores com o apoio de profissionais contratados para dar suporte tecnológico e/ou
pedagógico e de bolsistas monitores que transitem entre as duas áreas.
Para a pesquisa e desenvolvimento destes materiais, cinco IES (Tabela 4) terão uma
equipe técnica necessária para atender de forma compartilhada todos os projetos. Esta
distribuição tomou a participação de bolsas de pesquisas das IES nos cursos envolvidos como
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 33
parâmetro para a divisão. As instituições federais receberão equipamentos para montar esta
estrutura de apoio, enquanto que as comunitárias irão utilizar os recursos já existentes.
Tabela 4 – Distribuição de pessoal para o apoio tecnológico
IES
Consultor tecnológico
Aux. Informática
monitor)
UFRGS
3
12
UCS
3
12
UFSM
2
8
FURG
1
4
UNISC
1
4
TOTAL
10
40
(bolsista
8.2 Laboratórios e equipamentos de apoio pedagógico
Os laboratórios das práticas experimentais em Geografia estará sediado na IES
Coordenadora do Projeto, com a finalidade de fornecer a infra-estrutura para a elaboração e
revisão dos instrumentos utilizados no processo de ensino-aprendizagem, além da análise
pedagógica dos mesmos. Destaca-se que o laboratório será itinerante entre os pólos.
8.3 Acervo de materiais didáticos e bibliográficos:
Cada pólo presencial (item 0) terá um acervo bibliográfico básico a ser adquirido pela
UCS e distribuído a todos os locais, em uma relação de 1 exemplar para cada 10 alunos,
buscando-se atingir 3 títulos para cada disciplina. Além deste acervo básico as bibliotecas de
todas as IES parceiras estarão disponíveis para os alunos matriculados no curso. Também
estarão disponíveis para os alunos o material produzido pela TV Escola, bem como todos os
materiais didáticos a serem produzidos pela Rede. A intenção destes bancos de materiais e
referências bibliográficas é propiciar aos alunos/professores o acesso a eles, permitindo a
melhoria da qualidade de suas atividades didáticas em sala de aula.
8.4 Pólos presenciais
Entende-se por pólo presencial o local destinado a receber cursos a distância, que
disponibiliza uma infra-estrutura básica para o desenvolvimento de atividades a distância e
presenciais com laboratório de informática (dotado de computadores equipados e adequados
para as atividades a distância, rede de internet, TV, vídeo, aparelho para DVD), biblioteca, sala
dos tutores, sala da coordenação do pólo e da secretaria e salas para momentos presenciais
(incluindo sala multimídia).
Assim, a existência dos pólos não é apenas para os momentos presenciais, mas é a
maneira de garantir aos alunos acesso, por exemplo, ao computador e à rede de internet.
Somente dessa forma os professores/alunos que não possuem esse acesso, terão um local
para onde se dirigirem, a fim de realizarem suas atividades previstas nos cursos. Esses
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 34
também serão locais de recebimento de assessoria e orientação de tutores presenciais, da
coordenação e onde os alunos poderão se informar da logística de funcionamento do curso e
interagir com seus colegas em trabalhos em grupos.
A estrutura dos laboratórios de informática em cada pólo irá conter:









computadores (conexão com Internet alta velocidade/ banda larga, porta USB, CD-Rom,
placa de som, alto falantes e microfone); considerou-se uma relação de 4 alunos por
máquina nos pólos que atendem até 60 alunos e de 5 alunos por máquina nos pólos
com mais de 60 alunos
1 computador (conexão com Internet alta velocidade / banda larga, porta USB, CD-Rom,
leitor e gravador de DVD e CD, placa de fax modem, placa de som, placa de captura de
vídeo, alto falantes e microfone)
1 web cam
1 impressora laser
1 impressora jato de tinta colorida
1 projetor multimídia
1 scanner (digitalizador de imagens)
1 quadro branco
bancadas e cadeiras, prevendo-se 2 alunos por computador
A manutenção destes laboratórios fica sob a responsabilidade da IES ou Prefeitura
municipal sob a qual está vinculado. Na tabela abaixo está distribuição dos pólos presenciais
no Estado.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 35
TOTAL
MATEMÁTIC
A
INGLÊS
GEOGRAFIA
ESPANHOL
BIOLOGIA
ARTES
VISUAIS
Tabela 5 Distribuição de vagas por pólos presenciais para os cursos da REGESD
Bagé - UFSM
30
Bento - UCS
30
60
90
60
60
330
Caxias - UCS
150
60
30
Frederico Westphalen UFSM
Gravataí - UFRGS
60
Imbé - UFRGS
30
30
90
60
60
Santana do Livramento UFSM
60
60
60
Santa Cruz - UNISC
Pelotas - CEFET RS
60
240
60
60
60
60
Pelotas - UFPEL
Porto Alegre - UFRGS
30
60
60
150
Rio Grande - FURG
120
60
60
390
60
60
Santa Maria - UFSM
60
Sobradinho - UFSM
60
30
30
120
Três de Maio UFSM
60
30
30
120
300
300
300
1800
TOTAL
300
300
60
300
8.5 Centrais de tutores
As Centrais de tutores serão estruturas instaladas nas IES para acomodar os tutores a
distância. As Centrais serão de uso coletivo para todos os cursos da REGESD, de forma a
otimizar a utilização destes recursos. Estas unidades contarão com computadores conectados
à Internet e dotados de webcams e equipamentos periféricos de apoio. Para o cálculo do
número de computadores para a Central de cada IES, foi feito o levantamento do número de
tutores a distância para todos os cursos, a cada semestre. O número máximo em cada IES, ao
longo de todo o curso foi dividido por 3 , considerando-se a possibilidade de utilização em três
turnos. O número de computadores para as Centrais de Tutores de cada IES encontra-se na
Tabela . Os computadores para a UCS e UNISC serão comprados pela UFRGS e cedidos para
as IES.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 36
Tabela 6: Distribuição de computadores para as Centrais de tutores
IES
Nº
de
máquinas
CEFET-RS
4
FURG
16
UCS
34
UERGS
4
UFPEL
9
UFRGS
30
UFSM
23
UNISC
7
Cada Central de tutores contará ,também, com uma linha telefônica DDG (0800), para o
contato dos alunos com os tutores quando não houver possibilidade de utilização da Internet.
9 Gerenciamento administrativo-financeiro
9.1 Material Didático
A produção, edição e distribuição do material didático se dará dentro do mesmo contexto,
aproveitando as capacitações originais de cada IES parceira; assim, apesar dos docentes de
todas as universidades participarem a elaboração dos materiais didáticos digitais estará
concentrada nas cinco IES listadas no item 0. Os guias didáticos impressos, a serem
distribuídos aos alunos no início de cada semestre serão de responsabilidade da UFSM.
Será feito um grande esforço para atender a alunos com necessidades especiais. Para
isto, os materiais didáticos serão preferencialmente elaborados em mais de um formato (texto
simples, texto em HTML e gravações de áudio). No caso de documentos em HTML, serão
utilizados avaliadores
de
acessibilidade
(como
o
Da
Silva
–
http://www1.acessobrasil.org.br/dasilva/dasilva.html), para verificar e corrigir as mudanças
necessárias no código e garantir a acessibilidade dos materiais produzidos. O Da Silva é um
software que detecta um código HTML e faz uma análise do seu conteúdo, verificando se está
ou não dentro de um conjunto de regras sugerido pelo W3C/WAI.
Existe também a possibilidade de instalação programas leitores de tela (como o DosVox,
desenvolvido em software livre) e ampliadores de tela (tipo lupa) para auxiliar àqueles com
dificuldades visuais.
9.2 Momentos Presenciais
Estão previstos os momentos presenciais abaixo listados, que poderão ser acrescidos de
outros que se façam necessários, de acordo com as características de cada disciplina.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 37

Apresentação das ferramentas de informática com as quais os professores/alunos irão
interagir e trabalhar no decorrer do curso.

Distribuição e discussão do Guia do Aluno, a cada semestre.

Aulas práticas e seminários integradores ou de estágio

Avaliações a serem realizadas no decorrer do semestre
9.3 Gestão, distribuição e aplicação de recursos
A gestão administrativo-financeiro e a acadêmica serão realizadas de forma compartilhada no
âmbito de todos os projetos apresentados pela REGESD, de forma a melhor utilizar e
compartilhar os recursos disponíveis. O modelo proposto para esta gestão colegiada, com seus
diversos níveis está detalhado no ANEXO II.
Os recursos financeiros serão disponibilizados pelo MEC / FNDE através de
descentralizações convênios específicos e serão utilizados para a aquisição e instalação de
equipamentos, material de consumo, produção de material didático e/ou digital, serviços de
terceiros, pessoa jurídica, despesas com pessoal e passagens necessárias para a
implementação da infra-estrutura, obedecendo ao cronograma físico-financeiro de execução,
conforme definido nos Planos de Trabalho.
Para atingir as metas propostas no projeto serão observadas as normas vigentes para
acompanhamento, controle dos procedimentos de licitação para a contratação da execução de
serviços, aquisição de bens e equipamentos, assegurando os cumprimentos do projeto.
Curso de Licenciatura em Geografia pg. 38
10 ANEXOS
I – Convênio de criação da Rede Gaúcha de Ensino Superior a Distância - REGESD
II – Proposta de gestão para os cursos da REGESD
III – Proposta de capacitação de professores e tutores para a REGESD
IV – Fichas de cadastramento das atividades de ensino
39
ANEXO I. Convênio de Criação da Rede Gaúcha de Ensino Superior a Distância –
REGESD
40
CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR DO
ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ABAIXO DISCRIMINADAS, COM A FINALIDADE DE
CRIAR UMA REDE DE INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR PARA O OFERECIMENTO DE
CURSOS DE GRADUAÇÃO EM LICENCIATURA NA MODALIDADE A DISTÂNCIA - REDE
GAÚCHA DE ENSINO SUPERIOR A DISTÂNCIA– REGESD.
O Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas, pessoa jurídica de direito público,
inscrita no CNPJ sob o n° 88.288.105/0001-39, com sede na Praça 20 de Setembro, n° 455, em
Pelotas, RS, doravante denominado CEFET-RS, representado neste ato pelo Diretor Geral
Antônio Carlos Barum Brod; a Fundação Universidade Federal do Rio Grande, fundação
pública, inscrita no CNPJ sob o n° 94.877.586/0001-10, com sede na Av. Itália Km 8 s/nº, em Rio
Grande, RS, doravante denominada FURG, neste ato representada pelo Reitor, João Carlos
Brahm Cousin; a Universidade de Santa Cruz do Sul, instituição comunitária mantida pela
Associação Pró-Ensino em Santa Cruz do Sul - APESC, inscrita no CNPJ sob o n°
95.438.412/0002-03, com sede na Av. Independência, 2.293, em Santa Cruz do Sul, RS,
doravante denominada UNISC, representada neste ato pelo Reitor, Vilmar Thomé; a
Universidade de Caxias do Sul, instituição de ensino mantida pela Fundação Universidade de
Caxias do Sul, inscrita no CNPJ sob o nº 88.648.761/0001-03, com sede na Rua Francisco Getúlio
Vargas, 1130 - Bloco A, Bairro Petrópolis, em Caxias do Sul, RS, doravante denominada UCS,
representada neste ato pelo Reitor, Isidoro Zorzi; a Universidade Estadual do Rio Grande do
Sul, fundação pública de direito privado, criada pela Lei Estadual n° 11.646, de 10 de julho de
2001, com sede na Rua Sete de Setembro, 1156, em Porto Alegre, RS, inscrita no CNPJ sob o nº
04.732.975/0001-65, doravante denominada UERGS, neste ato representada pelo Reitor, Carlos
Alberto Martins Callegaro; a Universidade Federal de Pelotas, pessoa jurídica de direito
público, inscrita no CNPJ sob o n° 92.242.080/0001-00, com sede no Campus Universitário s/nº,
em Pelotas, RS, doravante denominada UFPel, representada neste ato pelo Reitor, Antonio
Cesar Gonçalves Borges; a Universidade Federal de Santa Maria, autarquia pública federal,
com sede na Faixa de Camobi, Km 09, Campus Universitário, em Santa Maria, RS, inscrita no
CNPJ sob o n. 95.591.764/0001-05, doravante denominada UFSM, representada neste ato pelo
Reitor, Clovis Silva Lima; a Universidade Federal do Rio Grande do Sul, autarquia pública
federal, inscrita no CNPJ sob o n° 92.969.856/0001-98, com sede na Av. Paulo Gama, 110, 6°
andar, em Porto Alegre, RS, doravante denominada UFRGS, neste ato representada pelo Reitor,
José Carlos Ferraz Hennemann, têm entre si por certo e ajustado o seguinte:
CONSIDERANDO a necessidade de garantir a qualidade do ensino oferecido pelas Instituições de
Ensino Superiores parceiras;
CONSIDERANDO que as ações entre os parceiros têm como premissas básicas a
indissociabilidade entre o ensino a pesquisa e a extensão, a interinstitucionalidade entre os
parceiros e a interdisciplinaridade dos cursos oferecidos;
CONSIDERANDO que o trabalho em rede otimiza e potencializa os recursos humanos e
financeiros disponíveis nas instituições parceiras, fomentando a cooperação técnico-científico
entre as partícipes;
CONSIDERANDO que para atingir as premissas acima se pressupõe:
41
- condições técnicas padrões nos pólos presenciais;
- a capacitação conjunta de tutores e professores;
- a constituição de uma identidade visual que caracterize e identifique os materiais didáticos da
Rede;
- a manutenção de uma qualidade padrão nos materiais didáticos utilizados.
As instituições acima listadas resolvem criar a Rede Gaúcha de Ensino Superior a
Distância – REGESD, nos termos e condições seguintes:
CLÁUSULA PRIMEIRA - Objetivo
Viabilizar o oferecimento de cursos de graduação em licenciatura, na modalidade a
distância, por meio da utilização e otimização de recursos humanos, tecnológicos e materiais e
contribuir para o aprimoramento do processo de ensino, pesquisa e extensão nas áreas
relacionadas à modalidade a distância nessas Instituições de Ensino Superior (IES), tornando-as
disponíveis por meios interativos, nos termos da legislação em vigor.
CLÁUSULA SEGUNDA – Das atividades
A REGESD desenvolverá atividades mediante planos de trabalho de cooperação técnica
entre as partícipes, através da articulação de ações conjuntas, visando criar condições favoráveis
à utilização da educação a distância. Os projetos a serem executados deverão ter a participação
de pelo menos dois partícipes, devendo ter sido previamente avaliados e aprovados pelo Comitê
Gestor.
CLÁUSULA TERCEIRA - Da Organização e Gestão
A REGESD será gerida pelo Comitê Gestor, composto por um representante legal de cada
Instituição de Ensino conveniada; cada titular deverá ter, também, um suplente.
Subcláusula Primeira - O Comitê Gestor deverá elaborar no prazo de sessenta dias o Regimento
da REGESD, que irá regulamentar seu funcionamento.
Subcláusula Segunda - Caberá ao Comitê Gestor definir as diretrizes principais para o
planejamento e acompanhamento do desenvolvimento das atividades acadêmicas, técnicocientíficas e administrativas da rede.
Subcláusula Terceira – Cada curso a ser oferecido deverá ter uma coordenação de curso e uma
secretaria.
Subcláusula Quarta – Poderão ser criadas outras funções cujas atribuições e custeio estarão
definidas nos Planos de Trabalhos dos projetos que as contemplam.
CLÁUSULA QUARTA – Da Divulgação
Qualquer ação promocional que utilize nomes, símbolos ou imagens de domínio da
REGESD só poderá ocorrer mediante expressa autorização do Comitê Gestor.
42
CLÁUSULA QUINTA - Dos Recursos Financeiros
Os recursos financeiros para a realização dos projetos serão oriundos de
descentralizações e convênios com o Ministério da Educação. Os valores, finalidades e
responsabilidades referentes a cada projeto serão definidos em documentos específicos para
cada atividade, cabendo ao Comitê Gestor sua aprovação.
Subcláusula Única – Recursos complementares de outras fontes poderão ser recebidos pela
REGESD, com a interveniência do Ministério da Educação.
CLÁUSULA SEXTA - Da Vigência
O presente instrumento terá vigência de 5 (cinco) anos, contados a partir da sua
assinatura, podendo ser prorrogado por interesse das signatárias.
CLÁUSULA SÉTIMA - Dos Casos Omissos
Caberá ao Comitê Gestor a resolução dos casos omissos não previstos neste instrumento,
conforme disposto na Legislação aplicável, consultando por escrito as partes envolvidas.
CLÁUSULA OITAVA - Da Rescisão e das Alterações
O presente instrumento poderá ser alterado, exceto quanto ao seu objetivo, bem como
rescindido em comum acordo entre as partícipes, ou a qualquer tempo, mediante notificação por
escrito ou unilateralmente, desde que a parte rescindente comunique sua decisão por escrito, com
antecedência mínima de trinta (30) dias, não prejudicando os trabalhos que estejam em curso.
CLÁUSULA NONA - Do Foro
Fica eleito o foro da Justiça Federal, Secção Judiciária do RS, em Porto Alegre, para
dirimir as questões surgidas do presente instrumento e que não puderem ser decididas pela via
administrativa, renunciando desde já a qualquer outro por mais privilegiado que seja. E por
estarem assim justos e pactuados, assinam o presente instrumento em 8 (oito) vias de igual teor e
forma, na presença das testemunhas abaixo assinadas que também o subscrevem para todos os
efeitos legais.
Porto Alegre,
43
Antônio Carlos Barum Brod
Diretor-Geral do Centro Federal de Educação
Tecnológica de Pelotas - CEFET-RS
Vilmar Thomé
Reitor da Universidade de Santa Cruz do Sul UNISC
João Carlos Brahm Cousin
Reitor da Fundação Universidade
Federal do Rio Grande - FURG
Isidoro Zorzi
Reitor da Universidade de Caxias do Sul UCS
Carlos Alberto Martins
Callegaro
Reitor da Universidade do
Estadual Rio Grande do Sul - UERGS
Antonio César Gonçalves Borges
Reitor da Universidade Federal de
Pelotas - UFPEL
Clovis Silva Lima
Reitor da Universidade Federal de
Santa Maria - UFSM
José Carlos Ferraz Hennemann
Reitor da Universidade Federal
do Rio Grande do Sul - UFRGS
Testemunhas:
______________________________
______________________________
44
ANEXO II. Proposta de gestão para os cursos da REGESD
45
PROPOSTA DE GESTÃO PARA OS CURSOS DA REGESD
Justificativa
Com o intuito de promover uma administração efetiva dos recursos necessários para a
oferta de cursos de licenciatura a distância as Instituições de Ensino Superior, firmaram um
convênio de parceria interinstitucional. Esta parceria denominada de REGESD – Rede Gaúcha de
Ensino Superior a Distância, conjuntamente com a Secretária Estadual e as Secretarias
Municipais do Estado do Rio Grande do Sul serão responsável pelas definições e orientações de
caráter geral, propiciando um foro onde as instituições possam coordenar as ações estratégicas
do consórcio.
Objetivo
Esta organização em parceria com o gerenciamento colegiado entre todas as IES, visa
otimizar o compartilhamento de recursos humanos e materiais, na busca de uma capacitação
conjunta, onde as potencialidades de cada parceiro são maximizadas.
Esta forma de organização dará suporte às atividades de gerenciamento dos recursos de
tecnologias e de metodologias, conduzindo a oferta de cursos que atendam aos mesmos
padrõesqualidade, independentemente da combinaçãode recursos presenciais, virtuais ou
àdistância.
Organização
Como cada IES pode participar de forma diferenciada em cada um dos cursos oferecidos e
cada curso pode ser oferecido por diferentes conjuntos de instituições, e todos compartilham os
mesmos materiais, pólos e alguns recursos, isto exige que a capacitação dos profissionais
envolvidos; produção de materiais didáticos; aquisição de equipamentos e sua manutenção;
assistência técnica e segurança; preparação dos ambientes físicos e virtuais; desenvolvimento de
sistemas de operacionalização e gestão; sejam planejados conjuntamente.
Para este atendimento o gerenciamento está dividido em quatro níveis: o da rede, o das
IES, o dos cursos (coordenado por uma IES) e o dos pólos. Independente do nível, a função
gerencial está mais vinculada às atividades de gestão, administrativas, financeiras, enquanto que
a função coordenação vincula-se mais aos aspectos pedagógicos e acadêmicos.
1. NÍVEL DA REGESD
As instâncias neste nível são deliberativas formadas por representantes dos outros níveis
organizacionais.
1.1. Comitê interinstitucional
Formado pelo coordenador de EAD (descrito no item 2.1) de cada IES parceira, de um
representante da SE e de um da UNDIME.
46
Delibera sobre os aspectos afetos a todos os cursos de forma generalizada, tais como
distribuição geográfica, administração e uso dos pólos; projeto pedagógico dos cursos;
conceituação, seleção, capacitação e gerenciamento dos tutores; designação e capacitação de
docentes; gerenciamento dos cursos; ambiente virtual de aprendizagem; processo de seleção e
avaliação; critérios de diplomação; material didático; concessão de bolsas.
2. NÍVEL DAS IES
2.1 Coordenador de EAD/PROLIC
Coordenador acadêmico e operacional das ações do projeto PROLIC em cada IES.
Representa a IES no Comitê Interinstitucional e junto ao MEC. Assume as funções de
Coordenador de Capacitação nas IES que participam em menos de 3 cursos. Recebe bolsa de
pesquisador durante todo o período do curso.
2.2 Gerente de Projeto
Responsável pela gestão administrativa e financeira da Rede. Ficará vinculado às IES que
possuem uma maior movimentação financeira, apoiando aos responsáveis pela administração
financeira da demais. UFSM e UFRGS terão dois Gerentes financeiros cada e UCS terá um.
Pode ser um profissional contratado pela IES, recebendo R$ 2.000,00 por mês durante todo o
período do curso.
2.3 Coordenador de Capacitação
Responsável pela organização da capacitação de tutores e professores em nível de rede.
No caso das IES que participam de menos de 4 cursos, o Coordenador de EAD/REGESD
assumirá estas funções. Esta não é uma função permanente, será exercida por um docente da
IES que recebe bolsa de pesquisador durante 4 meses a cada semestre.
3. NÍVEL DOS CURSOS
3.1 Colegiado de Curso
Formado por representantes das IES que participam no curso (representatividade
proporcional à participação da IES na docência do curso. Cada IES deverá designar um
Coordenador Adjunto de Curso. O Coordenador de Curso é quem coordena o Colegiado, que é
responsável pelo Projeto Político Pedagógico do curso e é a instância que define o corpo docente
do curso e suas responsabilidades.
3.2 Coordenador de Curso
É escolhido entre os membros do Colegiado de Curso, pertence à IES que coordena o
curso e está vinculado ao Coordenador de EAD/PROLIC. É o responsável pela implementação e
gestão do Projeto Político Pedagógico do Curso. Coordena os professores formadores das
disciplinas. Coordena junto com os Gerentes dos Pólos (descritos no item 4) a implementação dos
cursos nos pólos. Seleciona e acompanha, em articulação com o Gerente de Projeto, os tutores a
47
distância do curso. Docente da IES proponente do curso recebe bolsa de pesquisador durante
todo o período do curso. A coordenação do curso durante os primeiros dois anos será exercida
pelo coordenador responsável pela elaboração do projeto de curso.
3.3 Secretário de Curso
Administra o Curso junto ao Sistema Acadêmico e ao Ambiente Virtual de Aprendizagem –
Moodle. Assessora o Coordenador de Curso e é responsável pela matrícula e acompanhamento
dos registros acadêmicos dos alunos. Pode ser um profissional contratado pela IES que coordena
o curso, recebendo R$ 600,00 mensais durante todo o período do curso.
3.4 Coordenador Adjunto de Curso
Representa sua IES no Colegiado de Curso. Responsável pela interlocução entre o
Coordenador de Curso e os docentes de sua IES. Seleciona e acompanha, em articulação com o
Coordenador de Curso, os tutores a distância do curso. O Coordenador Adjunto de Curso da IES
que tem um envolvimento de mais de 25 % de docentes em relação ao total de docentes do curso
terá direito a uma bolsa de professor formador a partir do semestre efetivo de início do curso.
4. COORDENADOR DE PÓLO
Seleciona os tutores presenciais conjuntamente com o Gerente de Projeto. Coordena os
tutores presenciais e é responsável pela infra-estrutura do pólo (salas de aula, biblioteca,
laboratório de informática; laboratórios específicos; etc.). Apóia as atividades didático-pedagógicas
e possibilita a convivência entre alunos e tutores. Responsável pela organização de estágios,
supervisões e visitas técnicas..............................................................................................................
48
Proposta de curso de capacitação de professores e tutores para a REGESD
49
PROPOSTA DE CURSO DE CAPACITAÇÃO
DE PROFESSORES PARA A REGESD
A proposta de capacitação para os professores e tutores que irão atuar nos cursos de
licenciatura a distância oferecidos pela REGESD está baseada nos mesmos princípios que irão
nortear a formação dos professores/alunos, sobretudo em relação a interdisciplinaridade,
contextualização, interação e aprendizagem pela ação. Para isto pretende-se realizar um evento
presencial único envolvendo todos os professores engajados com todas as licenciaturas
oferecidas pela Rede. Além de propiciar os objetivos acima citados, esta estratégia acarretará
uma melhor utilização dos recursos, cujos custos estarão diluídos em todos os projetos.
A capacitação consta de 3 momentos: um presencial com todos os integrantes de todos os
projetos; um a distância, utilizando o ambiente virtual de aprendizagem; e um último presencial
reunindo os professores por IES. O primeiro momento presencial será de imersão, com duração
de três dias, organizado pela UFRGS, com participação de todas as IES. Logo a seguir ocorrerá a
parte a distância, com duração de 40 horas, no ambiente Moodle. A última parte ficará a cargo de
cada IES, com seus professores e tutores.
50
ANEXO III.
Fichas cadastrais das atividades de ensino
51
ANEXO IV.
Fichas cadastrais das atividades de ensino
52
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Cartografia I
IES Responsável:_UFSM_e UFPel
Departamento/ Centro: Geoências/ CCNE; Degecom/ ICH
Carga Horária: 60
Nº de créditos: _4_
(Disciplina semestral)
Semestre: 1º
Súmula:
Introdução à Cartografia; O Geóide e o problema da representação cartográfica,; Projeções
cartográficas; Sistema de posicionamento global (GPS); A Cartografia básica; Cartografia
automatizada
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
DUARTE, P. Fundamentos de Cartografia. 2. ed. Florianópolis : UFSC, 2002.
RAISZ, E. Cartografia geral. Rio de Janeiro : Científica, 1969.
ROBINSON, A. H., MORRISON, J. L., MUEHRCKE, P. C., KIMERLING, A. J. and GUPTILL, S. C.,
Elements of Cartography – 6th Ed, 544 pp, New York, John Willey & Sons. 1995.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
53
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Epistemologia da Geografia
IES Responsável: _UFSM e UFPel_
Departamento/ Centro: _Geociências/CCNE e Degecon/ ICH_
Carga Horária: _60
Nº de créditos: 4
(Disciplina semestral)
Semestre: 1º
Súmula:
Teoria do conhecimento geográfico; A geografia pré – científica e suas origens; A geografia
clássica; A nova geografia ; Ageografia critica; Tendências atuais em geografia; A
institucionalizaçao da geografia brasileira
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
CORRÊA. R. L. Trajetórias geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997. 304p.
HARVEY, D. A Condição Pós-Moderna. 2. ed. São Paulo: Loyola, 1993.
SANTOS, M. Espaço e método. São Paulo: Nobel, 1985.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
54
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Fundamentos da Astronomia
IES Responsável: __UFPel e CEFET__
Departamento/ Centro: _Degecon/ ICH e COCIHTEC_
Carga Horária: _30_
Nº de créditos: _2_
(Disciplina semestral)
Semestre: 1º
Súmula:
O Universo e o sistema solar; A Terra; A Lua; Trabalho de campo: visita ao planetário
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
HANDLES, W. G. L. Da Terra Plana ao Globo Terrestre. Campinas: Papirus, 1994.
SILVA, L. A. L. da. Temas de Astronomia Moderna. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 1991.
STRAHLER, A. N. Geografia Física. Barcelona: Ômega, 1977.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
55
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Geografia da População
IES Responsável:_UFSM e CEFET____
Departamento/ Centro: _Geociências/CCNE e COCIHTEC_
Carga Horária: __60
Nº de créditos:_4_
(Disciplina semestral)
Semestre: 1º
Súmula:
Estudos da geografia da população; População mundial; Dinâmica de população; Estrutura da
população
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
CASTELLS, M. A sociedade em rede. Tradução de Roneide Venâncio Majer. São Paulo: Paz e
Terra, 1999.
MARX, K. & SMITH, A. A riqueza das nações. São Paulo: Global, 1985.
BEAUJEU–GARNIER, J. Geografia da população. São Paulo : Nacional, 1980.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
56
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Geologia
IES Responsável:_UFSM e UCS_____
Departamento/ Centro: _Geociências/CCNE e DCBI/ CCBS_
Carga Horária: __60____
Nº de créditos: _4_
(Disciplina semestral)
Semestre: 1º
Súmula:
O planeta terra e sua dinâmica; Minerais; Magmas e rochas ígneas; Sedimentos e rochas
sedimentares; Metamorfismo e rochas metamórficas; Geologia do rio grande do sul
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
LEINZ, V. & AMARAL, S. E. do. Geologia Geral. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1975.
DANA, J. D. Manual de Mineralogia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1978. 642 p.
TEIXEIRA, W. Toledo, M.C.M. Fairchild, T.M. Taioli, F. Decifrando a Terra. Oficina de Textos.
2000.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
57
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Instrumentalização para EAD
IES Responsável:_UFSM e UCS____
Departamento/ Centro: Geociências/CCNE e DCBI/ CCBS
Carga Horária: 60
Nº de créditos: _4_
(Disciplina semestral)
Semestre: 1º
Súmula:
Educação tecnológica; Estratégias metodológicas em informática na educação
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência: o futuro do pensamento na era da informática.
Trad. Carlos Irineu da Costa. São Paulo: Ed. 34, 1997.
PALOFF Rena M.; PRATT Keith. Construindo Comunidades de Aprendizagem no
Ciberespaço: Estratégias eficientes para salas de aula on-line. Porto Alegre: Artmed, 2004.
VALENTE, José Armando. FREIRE, Fernanda M.P.(org) Aprendendo para a vida: os
computadores na sala de aula. São Paulo: Cortês, 2001.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
58
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Oficina Pedagógica em Geografia I
IES Responsável:___UFSM/ UFPel/ UCS___
Departamento/ Centro:Geociências/ CCNE, Degecon/ ICH e DCBI/ CCBS ______
Carga Horária:_45_
Nº de créditos: _3_
(Disciplina semestral)
Semestre: 1º
Súmula:
Processos de ensino-aprendizagem em Geografia; Os instrumentos didático-pedagógicos para o ensino
de Geografia; Projetos de ensino em Geografia.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
CAVALCANTI, L. de S. Geografia, Escola e Construção de Conhecimentos. Campinas, SP:
Papirus, 1998.
VESENTINI, J. W.(org.) O ensino de Geografia no século XXI. Campinas, SP: Papirus, 2004.
CASTROGIOVANI, A. C. et al. (Org.). Geografia em sala de aula: Práticas e reflexões. Porto
Alegre: AGB- Seção Porto Alegre, 1998.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
59
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Cartografia II
IES Responsável:___UFSM/ UFPel e UCS
Departamento/ Centro:Geociências/ CCNE, Degecon/ ICH e BG DECH/ BG CCHE
Carga Horária: __60
Nº de créditos: 4
(Disciplina semestral)
Semestre: 2º
Súmula:
Cartografia Temática, variáveis visuais, métodos de representação e propriedades perceptivas.
Elaboração de mapas temáticos. Fotointerpretação, Sensoriamento Remoto e
Geoprocessamento.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
LOCH, C. - Interpretação de Imagens Aéreas – Santa Catarina: Ed. da UFSC, 1994
MARTINELLI, M. Curso de cartografia temática. São Paulo: Contexto, 1991.
NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: princípios e aplicações. 2ed. São Paulo:
EDGARD Blücher, 1998.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
60
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Climatologia
IES Responsável:___UFSM e UCS______
Departamento/ Centro: Geociências/ CCNE e BG DECH/ BG CCHE
Carga Horária: 60
Nº de créditos: 4
(Disciplina semestral)
Semestre: 2º
Súmula:
Introdução ao estudo do tempo e clima ; o controle primário do clima e do tempo; trocas pressão e
movimentos atmosféricos; sistemas produtores do tempo; classificações climáticas.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. São Paulo: DIFEL, 1996.
CONTI, J.B. Clima e meio ambiente. São Paulo: Ed. Atual, 1998.
STRAHLER, A. Geografia física. Barcelona: Omega, 1974
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
61
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Geografia Econômica
IES Responsável: UFSM e UFPel_____
Departamento/ Centro: Geociências/ CCNE e Degecon/ ICH_
Carga Horária: 60
Nº de créditos:4
(Disciplina semestral)
Semestre: 2º
Súmula:
Conceitos de geografia econômica; Os modos de produção e formação socio-espacial; Gênese
das relações econômicas; A dinâmica do sistema econômico
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
LIPIETZ, A. O capital e seu espaço. Tradução de Manoel Fernando Gonçalves Seabra. São
Paulo: Nobel, 1988.
CASTELLS, M. A sociedade em rede. Tradução de Roneide Venâncio Majer. São Paulo: Paz e
Terra, 1999.
SANTOS, M. Espaço e sociedade. Petrópolis: Vozes, 1980.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
62
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Geomorfologia
IES Responsável:___UFSM/ UFPel/ CEFET
Departamento/ Centro: Geociências/CCNE; Degecon/ ICH e COCIHTEC
Carga Horária: 60
Nº de créditos: 4
(Disciplina semestral)
Semestre: 2º
Súmula:
Introdução ao estudo da Geomorfologia; Fundamentos de Geomorfologia; Estruturas e processos
em Geomorfologia; Mecanismos de evolução do relevo; Aspectos da cartografia geomorfológica.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
GUERRA, A.J.T.; CUNHA, S.B. (ORGS.). Geomorfologia: uma atualização de bases e
conceitos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1995.
ROSS, J.L. Geomorfologia, ambiente e planejamento. São Paulo: Contexto, 1991.
SUERTEGARAY, D.M. (ORG.). Terra: feições ilustradas. Porto Alegre: UFRGS, 2003.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
63
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Oficina Pedagógica em Geografia II
IES Responsável: UFSM/ UFPel/ UCS
Departamento/ Centro: Geociências/ CCNE; Degecon/ICH e DHIG/ CCHC
Carga Horária:45 Nº de créditos: 3
(Disciplina semestral)
Semestre: 2º
Súmula:
Processos de ensino-aprendizagem em Geografia; Os instrumentos didático-pedagógicos para o ensino de
Geografia; Projetos de ensino em Geografia.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
CAVALCANTI, L. de S. Geografia, Escola e Construção de Conhecimentos. Campinas, SP:
Papirus, 1998.
VESENTINI, J. W.(org.) O ensino de Geografia no século XXI. Campinas, SP: Papirus, 2004.
CASTROGIOVANI, A. C. et al. (Org.). Geografia em sala de aula: Práticas e reflexões. Porto
Alegre: AGB- Seção Porto Alegre, 1998.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
64
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Psicologia da Educação
IES Responsável:___UFSM/ UCS________
Departamento/ Centro:Geociências/ CCNE e DHIG/ CCHC _________________
Carga Horária: 60
Nº de créditos: 4
(Disciplina semestral)
Semestre: 2º
Súmula:
O Maturacionismo; À teoria da psicanálise; O comportamentalismo; O Interacionismo;
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
COLL, C.; PALACIOS, J. ; MARCHERSI, A. Desenvolvimento psicológico e
educação.Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
LA TAILLE, Yves de, OLIVEIRA Marta Kohl de, DANTAS Heloysa. Piaget, Vygotsky, Wallon:
teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992.
WALLON, H. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 1981.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
65
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Formação Territorial do Brasil
IES Responsável: UFSM e UFPel_____
Departamento/ Centro: Geociências/ CCNE e Degecon/ ICH
Carga Horária: 60
Nº de créditos: 4
(Disciplina semestral)
Semestre: 3º
Súmula:
A organização territorial anterior a conquista; O processo de construção do território brasileiro
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
MORAES, Antonio Carlos Robert de. Bases da Formação Territorial do Brasil. São Paulo:
Hucitec, 2000.
PEREGALLI, Enrique. Como o Brasil Ficou Assim? 8 ed.. São Paulo: Global, 2001.
PRADO JR, Caio. História Econômica do Brasil. 3. ed. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1953.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
66
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Geografia Agrária
IES Responsável:___UFSM___________
Departamento/ Centro: _Geociências/ CCNE ____________________________
Carga Horária: __
Nº de créditos: ___
(Disciplina semestral)
Semestre: 3º
Súmula:
Geografia agrária/rural e o território; Agricultura e meio ambiente; As relações de produção na
agricultura; Situação e perspectivas do espaço rural
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
MARTINS, J. S. Reforma Agraria – O Impossivel Dialogo. Sao Paulo: EDUSP, 2000.
MOREIRA,R,J, e COSTA,F,C. (orgs.). Mundo rural e cultura. R.Janeiro: Mauad, 2002.
OLIVEIRA, A U. A Agricultura Camponesa no Brasil no Brasil. Sao Paulo: Contexto, 1990
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
67
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Geografia Urbana
IES Responsável:___UFSM e UFPel_________
Departamento/ Centro:Geociências/ CCNE e Degecon/ ICH
Carga Horária: 60
Nº de créditos: 4
(Disciplina semestral)
Semestre: 3º
Súmula:
A cidade e o urbano; O espaço intra-urbano; As relações cidade-região; A dinâmica da
urbanização; Pesquisa em geografia urbana.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
CARLOS, A. F. A. A cidade. São Paulo: Contexto, 1994. (Repensando a Geografia).
CORRÊA, R. L. O espaço urbano. São Paulo: Ática, 1995. (Série Princípios).
SANTOS, M. Manual de geografia urbana. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 1989.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
68
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Hidrogeografia
IES Responsável:___UFSM/ UCS________
Departamento/ Centro: Geociências/ CCNE e BG DECH/ BG CCHE
Carga Horária: 60
Nº de créditos: 4
(Disciplina semestral)
Semestre: 3º
Súmula:
Conceitos básicos em Hidrogeografia; Morfometria de bacias hidrográficas; Interpretação de
hidrógrafa; Limnologia; Políticas públicas para o gerenciamento dos recursos hídricos.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
CRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia fluvial. São Paulo: Ed. Blücher, 1980.
GUERRA, A. T. & CUNHA, S. B. Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Rio de
Janeiro: Bertrand, 1995.
TUCCI, C. M. Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: EDUSP, 1993.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
69
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Oficina Pedagógica em Geografia III
IES Responsável:___UFSM/ UFPel /UCS________
Departamento/ Centro:Geociências/ CCNE; Degecon/ ICH e BG DECH/ BG CCHE
Carga Horária:60
Nº de créditos: 4
(Disciplina semestral)
Semestre: 3º
Súmula:
Processos de ensino-aprendizagem em Geografia; Os instrumentos didático-pedagógicos para o ensino de
Geografia; Projetos de ensino em Geografia.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
CAVALCANTI, L. de S. Geografia, Escola e Construção de Conhecimentos. Campinas, SP:
Papirus, 1998.
VESENTINI, J. W.(org.) O ensino de Geografia no século XXI. Campinas, SP: Papirus, 2004.
CASTROGIOVANI, A. C. et al. (Org.). Geografia em sala de aula: Práticas e reflexões. Porto
Alegre: AGB- Seção Porto Alegre, 1998.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
70
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Biogeografia I
IES Responsável:___UFSM________
Departamento/ Centro: _Geociências/ CCNE____
Carga Horária: __60
Nº de créditos: 4
(Disciplina semestral)
Semestre: 4 º
Súmula:
Introdução à Biogeografia; A distribuição dos seres vivos na escala dos organismos; As relações
dos seres vivos na escala dos ecossistemas; A distribuição dos seres vivos na escala dos biomas;
O papel da Biogeografia no ensino da geografia
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
DUVIGNEAUD, P. A síntese ecológica. Lisboa: Instituto Piaget, 1980.
TROPPMAIR, H. Biogeografia e meio ambiente. Rio Claro, 1989.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
71
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Geografia do Brasil I
IES Responsável:___UFSM e UFPel________
Departamento/ Centro:Geociências/ CCNE e Degecon/ ICH
Carga Horária: __45
Nº de créditos:4
(Disciplina semestral)
Semestre: 4º
Súmula:
A natureza do Brasil; A organização espacial brasileira
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
ROSS, Jurandyr L. Sanches Geografia do Brasil. 2. ed. São Paulo: Edusp, 1998.
SANTOS, Milton; Silveira, Maria Laura O Brasil: Território e sociedade no início do século XXI.
São Paulo/Rio de Janeiro: Record, 2001.
SIMIELLI, Maria Elena Ramos. Geoatlas. São Paulo: Ática, 2002.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
72
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Geografia do Mundo Contemporâneo I
IES Responsável:___UFSM e UFPel_______________
Departamento/ Centro: Geociências/ CCNE e Degecon/ ICH
Carga Horária: __60
Nº de créditos: 4
(Disciplina semestral)
Semestre: 4º
Súmula:
Organização macrorregional do espaço mundial; A união européia; Os estados unidos e as
américas; O Japão e a bacia do pacífico; Perspectivas da integração regional
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
CASTELLS, M. A era da informação: economia, sociedade e cultura: Fim de Milênio. Vol. 3,
São Paulo: Paz e Terra, 1999.
HAESBAERT, R. (org.). Globalização e Fragmentação do Mundo Contemporâneo. NiteróiRJ: EDUFF, 1998.
SANTOS, M. Por uma outra globalização. Rio de Janeiro: Record, 2000.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
73
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: História e organização da Educação Brasileira
IES Responsável:___ UFSM e UCS__________
Departamento/ Centro: Geociências/ CCNEE e BG DECH/ BG CCHE
Carga Horária: 60
Nº de créditos: 4
(Disciplina semestral)
Semestre: 4º
Súmula:
A Educação brasileira da colônia ai império e 1° república (1500 – 1930); A educação brasileira
na segunda república e a república populista; A educação brasileira no regime militar (1964 –
1985); A educação brasileira da nova república até a contemporaneidade.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação. São Paulo: Moderna, 1989.
GHIRALDELLI Jr., Paulo. História da educação. São Paulo: Cortez, 1991.
RIBEIRO, Maria Luiza S. História da educação brasileira: a organização escolar. São Paulo:
Cortez, 1992.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
74
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Oficina Pedagógica em Geografia IV
IES Responsável:___UFSM/ UFPel e UCS____
Departamento/ Centro: Geociências/ CCNE; Degecon/ ICH e BG DECH/ BG CCHE
Carga Horária:__60__ Nº de créditos: __4__
(Disciplina semestral)
Semestre:4º
Súmula:
Processos de ensino-aprendizagem em Geografia; Os instrumentos didático-pedagógicos para o ensino
de Geografia; Projetos de ensino em Geografia.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
CAVALCANTI, L. de S. Geografia, Escola e Construção de Conhecimentos. Campinas, SP:
Papirus, 1998.
VESENTINI, J. W.(org.) O ensino de Geografia no século XXI. Campinas, SP: Papirus, 2004.
CASTROGIOVANI, A. C. et al. (Org.). Geografia em sala de aula: Práticas e reflexões. Porto
Alegre: AGB- Seção Porto Alegre, 1998.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
75
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Geografia do Brasil II
IES Responsável:___UFSM e UFPel__________
Departamento/ Centro: Geociências/ CCNE; Degecon/ ICH _________________
Carga Horária: 60
Nº de créditos: 4
(Disciplina semestral)
Semestre:5º
Súmula:
A organização regional do Brasil; Os complexos regionais do Brasil
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
BECKER, Berta K. e EGLER, Cláudio A. G. Brasil – Uma nova potência regional na economiamundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 1994
BEZZI, Meri Lourdes. Região: Uma (Re)visão Historiográfica – da Gênese aos Novos
Paradigmas. Santa Maria: Ed. Da UFSM, 2004.
CORRÊA, Roberto Lobato. Região e Organização Espacial. São Paulo: Ática, Série Princípios, 1986.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
76
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Geografia e Ensino I
IES Responsável:___UFSM_____________
Departamento/ Centro: Geociências/ CCNE ______________________________
Carga Horária: __45
Nº de créditos: 4
(Disciplina semestral)
Semestre: 5º
Súmula:
Didática: história e problematizações; A pedagogia geográfica nos parâmetros curriculares
nacionais; O currículo e o processo didático.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
CARLOS, A. F. A. (Org.). A geografia na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1999.
CASTROGIOVANI, A. C. C. et al. Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto Alegre:
AGB, 1999.
CAVALCANTI, L. S. Geografia, escola e construção de conhecimentos. Campinas: Papirus,
1998.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
77
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Geografia do Mundo Contemporâneo II
IES Responsável: UFSM e UFPel
Departamento/ Centro: Geociências/ CCNE; Degecon/ ICH _________________
Carga Horária: 60
Nº de créditos: 4
(Disciplina semestral)
Semestre: 5º
Súmula:
O espaço mundial da pobreza ; O espaço africano; O espaço asiático; O espaço latinoamericano.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
BOURDIEU, P (Coord.). A Miséria do Mundo. Petrópolis: Vozes, 2003.
IANNI, O. A Sociedade Global. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1996.
SANTOS, M. et al. (org.). O Novo Mapa do Mundo: Fim de Século e Globalização. São Paulo:
HUCITEC-ANPUR, 1997.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
78
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Gestão da Escola e Planejamento Educacional
IES Responsável: UFSM
Departamento/ Centro: Geociências/ CCNE ______________________________
Carga Horária: 45
Nº de créditos: 3
(Disciplina semestral)
Semestre:5º
Súmula:
Quando, por quê e como avaliar?; Avaliação classificatória e avaliação mediadora na educação
básica; O erro numa visão construtivista; Avaliação como mediação; quando, por quê e como
planejar?; Noções clássicas de planejamento educacional; Estrutura sintética do plano de aula e
organização das atividades pedagógicas.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais/Geografia.
GANDIN, Danilo. Planejamento na sala de aula. Petrópolis/RJ: Vozes, 1992.
SAINT-ONGE, Michel. O ensino na escola: o que é? Como se faz? São Paulo: Loyola, 1999.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
79
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Oficina Pedagógica em Geografia V
IES Responsável: UFSM/ UFPel e UCS
Departamento/ Centro: Geociências/ CCNE; Degecon/ ICH e DHIG/ CCHC _____
Carga Horária: 30
Nº de créditos: 2
(Disciplina semestral)
Semestre: 5º
Súmula:
Processos de ensino-aprendizagem em Geografia; Os instrumentos didático-pedagógicos para o ensino
de Geografia; Projetos de ensino em Geografia.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
CAVALCANTI, L. de S. Geografia, Escola e Construção de Conhecimentos. Campinas, SP:
Papirus, 1998.
VESENTINI, J. W.(org.) O ensino de Geografia no século XXI. Campinas, SP: Papirus, 2004.
CASTROGIOVANI, A. C. et al. (Org.). Geografia em sala de aula: Práticas e reflexões. Porto
Alegre: AGB- Seção Porto Alegre, 1998.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
80
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Tópicos Especiais em Geografia I
IES Responsável: UFSM/ UFPel e UCS
Departamento/ Centro: Geociências/ CCNE; Degecon/ ICH e DHIG/ CCHC
Carga Horária: 45
Nº de créditos: 3
(Disciplina semestral)
Semestre: 5º
Súmula:
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
81
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Geografia Política
IES Responsável:___ UFSM/ UFPel _____
Departamento/ Centro: Geociências/ CCNE; Degecon/ ICH
Carga Horária: 60
Nº de créditos: 4
(Disciplina semestral)
Semestre: 6º
Súmula:
Bases teórico-conceituais da geografia política; O estado moderno; A geopolítica do território
brasileiro; A geopolítica no atual período histórico.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
MELLO, L. I. A. Quem tem medo da Geopolítica? São Paulo: Edusp-HUCITEC, 1999.
MIYAMOTO, S. Geopolítica e Poder no Brasil. Campinas/SP: Papirus, 1995. (Coleção Estado
e Política).
RAMONET, I. Geopolítica do Caos. Petrópolis: Vozes, 1998.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
82
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Geografia do Rio Grande do Sul
IES Responsável:___ UFSM/ UFPel e UCS _________
Departamento/ Centro: Geociências/ CCNE; Degecon/ ICH e BG DECH/ BG CCHE
Carga Horária: 45
Nº de créditos: 3
(Disciplina semestral)
Semestre: 6º
Súmula:
A passagem do meio natural para o meio técnico-científico informacional: uma revisão de Milton
Santos; Caracterização do território gaúcho e apropriação pelos grupos indígenas; O processo
de formação e consolidação do território rio-grandense; População gaúcha; A regionalização
macro-econômica do rio grande do sul
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
BERNARDES, N. Bases geográficas do povoamento do estado do Rio Grande do Sul. Ijuí:
UNIJUÍ, 1997.
DACANAL, J. H. & GONZAGA, S. Rio Grande do Sul: economia & política. Porto Alegre:
Mercado Aberto, 1993.
HAESBAERT, R. da C. Rio Grande do Sul: latifúndio e identidade regional. Porto Alegre:
Mercado Aberto, 1988.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
83
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Prática de Ensino Fundamental
IES Responsável:_______________________________________________________________________
Departamento/ Centro: ______________________________________________
Carga Horária: 210
Nº de créditos: 14
(Disciplina semestral)
Semestre: 6º
Súmula:
Mapeamento da comunidade escolar; Construção da prática pedagógica; Docência em geografia
no ensino fundamental.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
CORRAZA, S. Como dar uma aula? Que pergunta é essa? In: MORAIS, V. R. (Org.). Melhoria
do Ensino e capacitação docente. Porto Alegre: UFRGS, 1996.
OLIVEIRA, A. U. (Org.). Para onde vai o ensino da Geografia? São Paulo: Contexto, 1989.
PONTUSCHKA, N. (Org.). Geografia em perspectiva. São Paulo: Contexto, 2002.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
84
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Oficina Pedagógica em Geografia VI
IES Responsável: UFSM/ UFPel e UCS
Departamento/ Centro: Geociências/ CCNE; Degecon/ ICH e DHIG/ CCHC
Carga Horária:45
Nº de créditos: 3
(Disciplina semestral)
Semestre: 6º
Súmula:
Processos de ensino-aprendizagem em Geografia; Os instrumentos didático-pedagógicos para o ensino
de Geografia; Projetos de ensino em Geografia.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
CAVALCANTI, L. de S. Geografia, Escola e Construção de Conhecimentos. Campinas, SP:
Papirus, 1998.
VESENTINI, J. W.(org.) O ensino de Geografia no século XXI. Campinas, SP: Papirus, 2004.
CASTROGIOVANI, A. C. et al. (Org.). Geografia em sala de aula: Práticas e reflexões. Porto
Alegre: AGB- Seção Porto Alegre, 1998.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
85
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Tópicos Especiais em Geografia II
IES Responsável: UFSM/ UFPel e UCS
Departamento/ Centro: Geociências/ CCNE; Degecon/ ICH e DHIG/ CCHC _____
Carga Horária: 60
Nº de créditos: 4
(Disciplina semestral)
Semestre: 6º
Súmula:
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
86
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Ética e Cidadania
IES Responsável:_______________________________________________________________________
Departamento/ Centro: ______________________________________________
Carga Horária: 30
Nº de créditos: 2
(Disciplina semestral)
Semestre: 7º
Súmula:
Ética, Política, Cidadania
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. São Paulo: Abril Cultural, 1973.
LEBRUN, Gerard. O que é poder. São Paulo: Brasiliense, 1994.
MAAR, Wolfgang Leo. O que é política. São Paulo: Brasiliense. 1994.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
87
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Geografia e Ensino II
IES Responsável: UFSM e UFPel
Departamento/ Centro: Geociências/ CCNE; Degecon/ ICH
Carga Horária: 45
Nº de créditos: 3
(Disciplina semestral)
Semestre: 7º
Súmula:
A linguagem como política cultural ; A indústria do livro didático; O estudo e análise geográfica
pelas diversas linguagens contemporâneas
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
CASTROGIOVANI, A. C. et al. Geografia em sala de aula: práticas e reflexões. Porto Alegre:
AGB, 1999.
COLESANTI, M. T. O ensino de geografia através do livro didático. Rio Claro: UNESP,
1984.(Dissertação de mestrado).
FREITAG, B. et al. O livro didático em questão. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1997.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
88
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Prática de Ensino Médio
IES Responsável:_______________________________________________________________________
Departamento/ Centro: ______________________________________________
Carga Horária: 210
Nº de créditos: 14
(Disciplina semestral)
Semestre: 7º
Súmula:
Mapeamento da comunidade escolar; Construção da prática pedagógica; Docência em
Geografia no Ensino Médio.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
RAYS, O. A. Trabalho pedagógico: hipóteses de ação didática. Santa Maria: Pallotti, 2000.
RUA, J. Para ensinar geografia. Contribuição para o trabalho com 1° e 2° graus. Rio de
Janeiro: ACCES, 1993.
SCHÄFFER, N. et al. Ensinar a aprender geografia. Porto Alegre: AGB, 1998.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
89
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Metodologia e Prática de Pesquisa em Geografia
IES Responsável: UFSM e UFPel
Departamento/ Centro: Geociências/ CCNE e Degecon/ ICH _______________
Carga Horária: 60
Nº de créditos: 4
(Disciplina semestral)
Semestre: 7º
Súmula:
Metodologia da pesquisa; As fontes de pesquisa; O projeto de pesquisa.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
GALLIANO, A. G. O método científico - Teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas,
1983.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
90
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Tópicos Especiais em Geografia III
IES Responsável: UFSM/ UFPel e UCS
Departamento/ Centro: Geociências/ CCNE; Degecon/ ICH e DHIG/ CCHC
Carga Horária: 45
Nº de créditos: 3
(Disciplina semestral)
Semestre: 7º
Súmula:
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
91
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Trabalho de Conclusão de Curso
IES Responsável: UFSM/ UFPel e UCS
Departamento/ Centro: Geociências/ CCNE; Degecon/ ICH e DHIG/ CCHC
Carga Horária: 90
Nº de créditos: 6
(Disciplina semestral)
Semestre: 8º
Súmula:
Desenvolvimento do projeto de pesquisa
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1898.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. A. Técnicas de pesquisa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1990
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
92
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Ensino e Aprendizagem de Geografia e a Produção de Mídias
IES Responsável: UFSM/ UFPel
Departamento/ Centro: Geociências/ CCNE e Degecon/ ICH
Carga Horária: 60
Nº de créditos: 4
(Disciplina semestral)
Semestre: 8º
Súmula:
Mídias educativas; Produção de matérias digitais.
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
CASTELS, M. A Galáxia da Internet. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003
LEITE, L. S. & SAMPAIO, M. N. Alfabetização Tecnológica do Professor. Petrópolis:Vozes,
1999.
LEVY, P. Cibercultura. São Paulo: Ediora 34, 1999.
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
93
Cadastramento de Atividade de Ensino no Curso de Geografia
Denominação: Tópicos Especiais em Geografia IV
IES Responsável: UFSM/ UFPel e UCS
Departamento/ Centro: Geociências/ CCNE; Degecon/ ICH e DHIG/ CCHC _____
Carga Horária: 45
Nº de créditos: 3
(Disciplina semestral)
Semestre: 8º
Súmula:
Bibliografia básica (máximo 3 títulos):
Assinatura do Coordenador de Curso________________________________Data: ____________________
Nome e carimbo:
94
95
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