UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA NOME DO ALUNO 1 NOME DO ALUNO 2 NOME DO ALUNO 3 TÍTULO DO RELATÓRIO SUB-TÍTULO (SE NECESSÁRIO) Salvador 2010 NOME DO ALUNO 1 NOME DO ALUNO 2 NOME DO ALUNO 3 TÍTULO DO RELATÓRIO SUB-TÍTULO (SE NECESSÁRIO) Relatório apresentado ao professor XXXXXXXXXXX (nome do professor) para compor uma avaliação parcial da disciplina XXXXXXXXXX (nome da disciplina), Departamento de Engenharia Elétrica, Universidade Federal da Bahia. Salvador 2010 2 RESUMO O resumo não deve ultrapassar 500 palavras, evitando-se o uso de fórmulas, equações e símbolos que não sejam de uso corrente. Sugestão: redigir na 3a pessoa do singular, com o seguinte conteúdo: · Introdução geral situando o trabalho. · Objetivos. · Descrever metodologia (material e métodos). · A própria experiência. · Resultados obtidos. · Conclusão, aspectos positivos, avanços/progressos. Palavras-Chave: Aqui devem ser colocadas palavras relacionadas com o projeto e separadas por vírgula. Exemplo: Esse relatório trata do projeto e confecção de um gerador de sinais (onda quadrada e triangular) partindo-se de um sinal de entrada gerado por uma fonte com alimentação simétrica. Palavras-Chave: Amplificador operacional, multivibrador, biestável, astável, integrado, comparador, capacitor, resistor, onda, quadrada, triangular, amplitude, freqüência, offset. 3 SUMÁRIO É a relação dos capítulos e seções do trabalho, na ordem em que aparecem, precedido de indicativo numérico do capítulo/seção e seguido da indicação da página correspondente. Exemplo: 1 INTRODUÇÃO 05 2 DESENVOLVIMENTO 06 2.1 PROJETO E SIMULAÇÃO 06 2.1.1 ELABORAÇÃO DO CIRCUITO 11 2.1.2 ANÁLISE DO CIRCUITO 12 2.1.3 CÁLCULOS PRELIMINARES 15 2.1.4 COMPONENTES UTILIZADOS 19 2.1.5 RESULTADOS DE SIMULAÇÃO 20 2.2 MONTAGEM NA PROTOBOARD 23 2.3 MODIFICAÇÕES DE PROJETO 24 2.4 MONTAGEM FINAL 25 2.4.1 PLACA DE CIRCUITO IMPRESSO 26 2.4.2 TESTES FINAIS 28 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES 29 4 CONCLUSÕES 30 BIBLIOGRAFIA 31 ANEXOS 32 4 1 INTRODUÇÃO O assunto é apresentado como um todo sem detalhes, citando inclusive os objetivos e as metas do projeto. Exemplo: O projeto de um sistema de controle de movimento de um motor de passos é ao mesmo tempo instigante e desafiador. Os motores de passos têm inúmeras aplicações na vida prática, tais como scanners planos e impressoras, e conhecer a fundo seu funcionamento, bem como o que é necessário para fazê-lo funcionar, é importante e estimulante. Em geral, um motor de passo pode ser controlado por computador, através de um drive apropriado ou por porta USB, por CLP (controlador Lógico Programável) ou por meio de hardware, usando lógica digital. O trabalho proposto consistia em desenvolver um controle para esse tipo de motor baseado em lógica digital, sendo obrigatória a existência de um controle de sentido de rotação do motor, controle contínuo de velocidade via potenciômetro linear externo e possibilidade de parada do motor. O presente relatório expõe cada etapa do trabalho, suas dificuldades e aprendizados, facilitando a confecção desse controle por outros interessados. Cada erro contribuiu para dobrarmos o esforço para alcançarmos o resultado final. É importante frisar que a equipe não se preocupou em detalhar o funcionamento elétrico dos componentes e do circuito, visto que isso já foi feito no “Manual de Instruções” do sistema. 5 2 DESENVOLVIMENTO Discriminar em detalhes o método ou modelo utilizado, os materiais e a metodologia empregada ao longo do projeto. Muitas vezes faz-se necessária a utilização de figuras e tabelas nessa parte do relatório. Este item do relatório pode ser desmembrado em subitens para uma melhor visualização e explanação acerca do projeto a ser desenvolvido. 6 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Deve descrever detalhadamente os dados obtidos, ressaltando o alcance e as conseqüências do projeto e, quando for o caso, apresentar ilustrações (fotos, desenhos e outros recursos gráficos). Exemplo: Durante a confecção do produto final foram realizados alguns testes utilizando a fonte e o osciloscópio do laboratório Professor Silvio Loureiro. Nos primeiros testes verificamos que o circuito ainda não se encontrava em perfeito estado de funcionamento, tendo em vista que o osciloscópio apenas acusava uma saturação no +Vcc ou no –Vcc. Assim, partindo para uma análise mais aprofundada do circuito, fazendo o teste da continuidade com o multímetro, foi percebido que havia algumas descontinuidades em algumas soldas, que logo foram reparadas. Após esse reparo, o circuito foi testado novamente e constatou-se então o seu perfeito funcionamento, gerando ondas quadradas e triangulares com amplitude variando de 0,5 V até 10 V, com freqüências variando entre 100 Hz e 1 kHz e também com um offset variável de -5 V até 5 V. 7 4 CONCLUSÕES Finaliza o trabalho com a resposta às hipóteses delineadas na introdução. O autor poderá explicitar a sua opinião sobre os resultados obtidos, comentando o nível de eficácia atingido. Com base no projeto corrente, poderão ser indicados assuntos de relevância significativa para serem abordados em projetos posteriores. Exemplo: Durante a realização desse projeto houve um maior contato dos alunos com os amplificadores operacionais, o que possibilitou um enriquecimento de conhecimento acerca dos mesmos, além da constatação de algumas das diversas aplicações possíveis para um ampop. Também é válido frisar que o projeto e confecção deste gerador de ondas quadradas e triangulares possibilitaram aos alunos um maior contato com as ferramentas computacionais utilizadas nesse tipo de projeto. Após isso, percebe-se que há um maior domínio e compreensão de softwares úteis na área de eletrônica como, por exemplo, o Eagle Layout Editor, software utilizado na criação e design de layouts de placa de circuito impresso. Entretanto, apesar do conhecimento adquirido, vale ressaltar o ruim estado de conservação dos equipamentos utilizados durante os testes do projeto no laboratório Professor Sílvio Loureiro, o que acabou por dificultar e atrasar a conclusão do mesmo. Sendo assim, pode-se concluir que esse projeto conseguiu alcançar todos os seus objetivos, na medida em que foi confeccionado um produto final bastante fácil de ser manuseado e completamente funcional, mostrando apenas algumas das vastas aplicabilidades de um amplificador operacional. 8 BIBLIOGRÁFIA Na bibliografia deverão constar todas as fontes, em ordem alfabética, consultadas e utilizadas de alguma forma na elaboração do projeto. Exemplo: NOVA ELETRÔNICA. O amplificador Operacional. Disponível em: <http://www.novaeletronica.net/q/eb/eb4/amp_op1.html>. Acesso em: 06 jun. 2009. PERTENCE JUNIOR, Antônio. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria, projetos, aplicação e laboratório. 4. ed. São Paulo: McGraw-Hill, c1988. 359 p. SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletrônica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 2004. 1270 p. ISBN 8534610444 (broch) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Departamento de Engenharia Elétrica. Multivibrador Astável. Disponível em: <http://www.eletr.ufpr.br/marlio/te051/parte7.pdf >. Acesso em: 06 jun. 2009. 9 ANEXOS Nessa seção constam materiais suplementares ao entendimento do projeto, tais como questionários, estatísticas, fotografias, etc. Exemplo: Anexo 1 – Tabela RETMA A tabela RETMA é adotada pelos fabricantes a fim de padronizar os valores comerciais de componentes eletrônicos. É útil ter noção dos valores disponíveis no mercado ao se projetar um circuito novo. Por exemplo, se desejo obter uma resistência de 2 Ohms, devo saber que não existe um resistor comercial com esse valor. Logo, deve optarse por uma associação em série de dois resistores de 1 Ohm. Os valores comerciais de resistores (e capacitores) são potências de 10 multiplicadas pelos valores abaixo. 10 12 15 18 22 27 33 39 47 56 68 82 Em casos muito especiais, é possível encomendar a um determinado fabricante um lote de componentes com um valor não usual. Contudo, para a maioria das aplicações esse requisito é facilmente contornado re-projetando os valores ou encontrando uma associação equivalente. Anexo 2 – Slew Rate Slew Rate (velocidade de varrimento em Português) é um parâmetro definido como a velocidade de resposta do amplificador instrumental a uma variação de tensão na entrada, este valor na teoria deveria ser infinito, o que na 10 realidade não acontece. Logo, conclui-se que quanto maior for o valor deste parâmetro melhor será o amplificador instrumental. Definição: Slew-rate de um circuito é definido como a máxima taxa de variação da tensão de saída. onde vout(t) é a saída produzida pelo circuito em função do tempo t. Slew rate fator limitante nos amplificadores O estágio de entrada de amplificadores de potência geralmente é um amplificador diferencial com uma característica de transcondutância. Isso significa dizer que o estágio entra com a tensão de entrada diferencial e produz uma corrente elétrica de saída no segundo estágio. A transcondutância é tipicamente muito alta. Isso significa que a tensão de entrada deve ser pequena para não causar uma saturação. Na saturação a saída é constante. O segundo estágio geralmente comporta a compensação de frequência. A característica passa-baixas desse estágio o aproxima de um integrador. Se o segundo estágio tem um capacitor de compensação C e ganho A2, então o slew rate pode ser expresso como: onde Isat é a corrente de saída do primeiro estágio na saturação. O slew rate ajuda nos a identificar qual é a máxima frequência aplicável ao amplificador de modo a não haver distorções. 11