BATISMO NAS ÁGUAS - Ocultismo - defesa

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“... porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em
Cristo Jesus fomos batizados na sua morte? Fomos, pois, sepultados
com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi
ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também
andemos nós em novidade de vida. Porque, se fomos unidos com ele
na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na
semelhança da sua ressurreição”
Romanos 6:3-5
BATISMO NAS ÁGUAS
O Batismo: Uma Declaração ao Mundo Exterior de uma Transformação Interior
O Batismo nas águas simboliza o pacto entre Jesus e a pessoa que recebeu Jesus como Salvador. É
uma manifestação pública da sua fé em Jesus. É feita diante de Deus dos anjos e dos homens.
O Batismo simboliza a nossa morte para o velho "EU", os caminhos errados, o pecado e o mundo.
O Batismo simboliza a ressurreição de uma nova vida com Deus.
O Batismo é um funeral - a morte do "EU".
O mergulhar nas águas quer dizer que morremos para nós próprios e para o mundo.
O sair das águas simboliza o ressuscitar - nascer de novo - para uma nova vida com Jesus. Romanos.6:34
Romanos 6:3-5 mostra o significado e o propósito doutrinal do batismo. O apóstolo inspirado escreve:
“Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua
morte? Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado
dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida. Porque, se fomos
unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na semelhança da sua
ressurreição”. Esses versículos ensinam que o batismo é uma pública identificação com Cristo e com
Sua morte por nós; é o nosso sepultamento com Ele. Descer às águas e ser imerso é entrar na
“semelhança da sua morte”.
O batismo não dá nova vida, mas simplesmente é um ato que demonstra que a pessoa já a tem e que se
propõe a andar nela. 1 Pedro 3:21 afirma que o batismo não remove a imundícia da carne, mas é a
resposta de uma boa consciência diante de Deus, obtida pela ressurreição de Jesus Cristo. O que o
batismo tipifica - a morte e a ressurreição de Cristo - é o que salva a alma; era isso a que Pedro se
referia.
Se você já é salvo, mas ainda não foi batizado, exortamos a que faça isso, em obediência ao Salvador.
Ele derramou seu sangue precioso por nós publicamente porque quis. Assim, por que relutar em se
identificar publicamente com ele?
A primeira coisa que devemos fazer é definir a palavra "batizar". É uma transliteração da palavra grega
“baptizo”, que significa mergulhar, ou imergir na água.
Batizar é imergir em água e era praticado de várias formas pelos judeus antes do tempo de Cristo.
Quando João Batista apareceu em cena, pregando a mensagem "Arrependei-vos, porque é chegado o
reino dos céus", ele então exortava os que se arrependiam a se submeterem ao batismo e, desse modo,
utilizava-o como um ritual público de identificação. Foi durante o ministério de João que Jesus Cristo veio
até ele, e pediu para ser batizado. A reação inicial de João foi de choque! Por que o Messias requereria
o batismo - e ainda mais pelas mãos de um de seus servos? "Então veio Jesus da Galiléia ter com João,
junto ao rio Jordão, para ser batizado por ele. Mas João opunha-se-lhe, dizendo: Eu careço de ser
batizado por ti, e vens tu a mim? Jesus, porém, respondendo, disse-lhe: Deixa por agora, porque assim
nos convém cumprir toda a justiça. Então ele o permitiu." [Mateus 3:13-15]
As Escrituras não dizem quais foram as razões específicas por que o imaculado Filho de Deus sentiu a
necessidade de ser batizado. Por muitos anos, os comentaristas debateram essa questão, mas somente
nos ofereceram suas várias teorias. A melhor explicação parece ser que o Senhor fez isso como uma
"obra de justiça" no início de seu ministério terreal, para identificar-se com aquele ministério. Ele estava
se apresentando a Israel como o longamente aguardado Messias - aquele de quem João Batista tinha
falado, exortando o povo a se arrepender de seus pecados, como um pré-requisito para a sua vinda.
Quando a igreja veio à existência no Dia de Pentecostes, o batismo foi então usado para publicamente
identificar os indivíduos salvos com Cristo. Ele também servia como um rito de admissão na igreja. A
partir da pregação do apóstolo Pedro em Atos 2, vê-se que a necessidade do batismo foi imediatamente
ensinada aos que foram salvos. Devido a essa utilização do batismo, parece que, em algum tempo
anterior, o Senhor tinha instruído os apóstolos a fazerem isso.
Como outros assuntos encontrados na Bíblia, o batismo tem sido uma fonte de controvérsia e divisão
entre os cristãos. Em Atos 2:37-38, lemos o seguinte:
"E, ouvindo eles isto, compungiram-se em seu coração, e perguntaram a Pedro e aos demais apóstolos:
Que faremos, homens irmãos? E disse-lhes Pedro: Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em
nome de Jesus Cristo, para perdão dos pecados; e recebereis o dom do Espírito Santo."
Aqui, vemos o resultado da pregação do evangelho em Pentecostes. Muitos daqueles que ouviram a
mensagem foram convencidos e tocados pelo poder do Espírito Santo. Eles sabiam que eram culpados
e imediatamente buscaram respostas para o que deveriam fazer. Em resposta às suas perguntas, foram
instruídos a se arrependerem e serem batizados. A proximidade da ordem para o batismo e o fraseado
do verso 38 foi em grande parte responsável pela doutrina da "regeneração pelo batismo" ter sido
adotada e ensinada pela Igreja Católica Romana. Essa doutrina insiste que o batismo é uma parte
necessária e integrante da salvação.
A interpretação deles do verso 38, que diz "e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo,
para perdão dos pecados" é que o batismo na verdade garante o perdão e a libertação dos pecados.
Portanto, o batismo deve ser realizado tão logo alguém professe a fé em Cristo - pois se a morte ocorrer
antes do batismo, a pessoa ainda estará em seus pecados. Embora essa interpretação seja certamente
possível, dada a construção da frase, não se encaixa nas exigências da teologia sistemática, pois outras
Escrituras provam que essa interpretação é inválida.
DEVEMOS BATIZAR CRIANÇAS?
Não! Porque o batismo nas águas é um ato de fé para ser feito após se ter nascido de novo. Como
pode um bebê fazer uma decisão e quanto mais decisão de fé? Cada pessoa é responsável por si só
diante de Deus.
Em nenhum lugar na Bíblia há qualquer registro definitivo sobre alguém que tenha sido batizado
a não ser os cristãos professos, e nunca há menção de crianças sendo batizadas. Algumas pessoas têm
admitido que bebês e crianças pequenas estavam incluídas nos batismos familiares em Atos 16:15 e 33,
mas o contexto das passagens não dá apoio a tal suposição. No tocante à casa de Lídia, os seus
membros
são considerados como “irmãos” (v. 40); e quanto à casa do carcereiro, a Palavra do Senhor foi pregada
a
todos e “com todos os seus, manifestava grande alegria, por terem crido em Deus” (v. 34). Tais coisas
não
poderiam ser ditas de crianças e bebês.
“Deixai vir a mim os pequeninos, não os embaraceis, porque dos tais é o reino de Deus” (Marcos
10:14) é sempre citado quando o assunto é batismo de crianças, mas tal versículo não tem a menor
relação
com o batismo. Não há nenhuma palavra sequer em todo o contexto que fale sobre batizá-las, e
interpretar
a passagem desta forma é distorcer essa Escritura, o que significa ler algo que não está nela. Jesus
pegou
aquelas criancinhas em Seus braços, colocou Suas mãos sobre elas e as abençoou; mas Ele não as
batizou.
O BATISMO SALVA E REGENERA?
Não! Não é batismo em si que salva. Quem salva é só Jesus Cristo.
Em alguns círculos religiosos ensinam que uma pessoa só é salva depois de se batizar. Mas, então
o que poderíamos pensar do ladrão que foi crucificado ao lado de Jesus? O próprio Jesus lhe disse
que Ele estaria com Ele no paraíso naquele mesmo dia. Alguém pode dizer: "Mas ele não foi batizado!
Não estaria por isso salvo? Claro que sim! Jesus salvou-o. Salvação consiste em dar a vida a Jesus,
aceitá-Lo como Senhor e Salvador, isto é, nascer de novo. O batismo não regenera não dá nova vida.
Além da igreja Católica, há certos grupos luteranos e anglicanos, bem como seitas, como os
"Testemunhas de Jeová" e Mórmons, que se baseiam numa teologia sacramentalista, segundo a qual
o batismo é necessário por transmitir a salvação. Muitos chegam a dizer que "fora do batismo não há
salvação".
Contudo, o batismo em si, como ato simbólico, não tem a virtude de transmitir a salvação, pelo
seguinte motivo: Somos salvos pela graça de Deus e não por obras ou ritos externos (cf. Efésios
2.8,9).
O QUE ALGUNS ENSINAM
Alguns acreditam e ensinam que o batismo nas águas é o sacramento pelo qual o novo nascimento é
concluído e a salvação eterna é recebida. Ainda dizem que: “O batismo opera o perdão dos pecados,
livra da morte e do diabo e confere a salvação eterna a todos que crêem nisto”. É “o meio eterno,
associado à Palavra de Deus, que oferece, comunica e sela o homem à graça que Cristo tem merecido”.
Sem o batismo, dizem, a pessoa não pode alcançar o céu - mesmo uma inocente criança. Se uma
pessoa é batizada, ela é regenerada, feito nova e recebida na comunhão do Deus trino, segundo este
ensinamento.
UMA ORDENANÇA DIVINAMENTE INSTITUÍDA
O batismo é uma ordenança divinamente instituída, a qual cada verdadeiro filho de Deus tem de
se submeter. Esta é uma verdade estabelecida na Bíblia, conforme Mateus 28:19, é para “todas as
nações” e está relacionada com a promessa feita por Cristo de estar conosco “até a consumação do
século” (v. 20). Isto é o que realmente cremos e ensinamos. Mas a Escritura nunca ensina que o batismo
é
uma ordenança salvadora, que proporciona a salvação eterna e o novo nascimento para a alma.
A ORDEM PARA BATIZAR
Em Mateus 28:19 o Senhor comissiona Seus discípulos para ir e fazer “discípulos de todas as
nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a guardar todas as
coisas que vos tenho ordenado”.
Em Marcos 16:15-16 a ordem é claramente relacionada com a crença no evangelho: “E disse-lhes: Ide por todo o
mundo e pregai o evangelho a toda criatura. Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será
condenado”. Os que crêem devem ser batizados, os que não crêem serão condenados, mesmo se forem batizados. A
última frase do versículo mostra definitivamente que a salvação depende da fé e não do batismo.
A FÓRMULA DO BATISMO
Os cristãos em geral utilizam a forma trinitária de batizar alguém, fazendo-o como Jesus ordenou em
Mateus 28.19b: "Portanto, ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do
Espírito Santo".
Certos grupos ou denominações procuram utilizar outra fórmula, afirmando que os crentes devem ser
batizados somente no nome de Jesus, baseados em alguns versículos bíblicos, tais como Atos 2.38,
quando Pedro diz que as pessoas se arrependessem para serem batizadas "em nome de Jesus Cristo" e
Atos 10.48, quando o apóstolo orientou que os da casa de Cornélio fossem "batizados em nome do
Senhor"
Em Atos 8.16, vemos novos convertidos que "eram batizados em nome do Senhor Jesus"; em Atos 19.5,
diz-se que "os que ouviram foram batizados em nome do Senhor Jesus".
Note-se que, nas quatro referências, não há uma fórmula, pois há diferença entre as duas primeiras e as
duas últimas. Esses textos são invocados pelos unicistas para justificar o batismo "só no nome de
Jesus". Deve-se notar, no entanto, que, naquelas ocasiões, não estava sendo ministrado o ato batismal
em si, mas apenas uma determinação para que se realizasse o batismo dos recém convertidos, ou
referência ao batismo já realizado.
Entendemos que a fórmula trinitária, ditada por Jesus, antes de se despedir dos seus discípulos, é a
mais correta e adequada para a ministração do batismo.
REBATISMO
O termo rebatismo tem sido utilizado para significar, os que se voltam a batizar,
É verdade que há algumas igrejas protestantes, pentecostais e tradicionais e outras em que o
crente já batizado é sujeito a nvo batismo para se tornar membro dessa igreja, pois não
reconhecem o batismo efetuado noutras igrejas.
Na maior parte dos casos, trata-se de pessoas que foram batizadas nos seus primeiros anos de
vida, por decisão de seus pais, na Igreja Católica ou no protestantismo tradicional. Muitos se
submetem ao rebatismo por terem se batizados anteriormente sem o minimo conhecimento do que
era batismo ou ao menos ser cristão. Foram batizados por obediencia a ordem de seus
pastores, para serem membros da igreja que frequentam, sem ao menos terem se convertido.
QUEM DEVE SER BATIZADO
Em Atos 8:36-38 há uma pergunta sobre a condição para o batismo. A resposta é: O batismo é lícito a
todo o que crê, isto é, que tem certeza da salvação. Em Marcos 16:16 Jesus diz: "Quem crer e for
batizado será salvo; mas quem não crer será condenado".
Aspersão, Imersão ou Derramamento?
Não é de hoje que esse tema tem sido motivo de debate no meio cristão, algumas denominações
principalmente as igrejas tidas como reformada batizam por aspersão crianças e adultos e as
igrejas Batistas e as Pentecostais batizam somente adultos e por imersão. Existe uma forma
correta do cristão ser batizado ou tanto faz por aspersão ou por imersão sendo em nome do Pai, do
Filho e do Espírito Santo é o que importa?
Uma outra consideração diz respeito à forma do batismo: por aspersão, derramamento ou imersão. A
maioria dos eruditos concorda que a palavra grega baptizo significa imergir.
Os dicionários e enciclopédias destituídos dos preconceitos do pensamento religioso declaram, por
unanimidade, que etimologicamente “batizar” é uma transliteração do latim baptizare, e este do grego
baptizein, que significa
“mergulhar”.
Uma boa maneira de determinar o significado de baptizo é analisar seu uso no Novo Testamento. Os
contextos favorecem imersão como sendo seu significado. João não levava água até as pessoas; as
pessoas iam ao rio Jordão para serem batizadas por ele (Mateus 3:6). Ele preferiu batizar onde havia
muita água (João 3:23). No batismo descrito no Novo Testamento as pessoas iam até a água, desciam à
água e saíam da água
(Mateus 3:16; Marcos 1:10; Atos 8:38, 39). Tal ação seria uma conveniência desnecessária se a
aspersão ou o derramamento de água fossem classificados como batismo.
Paulo comparou o batismo com o sepultamento e a ressurreição de Jesus (Romanos 6:4; Colossenses
2:12). Nem a aspersão nem o derramamento de água representam o sepultamento e a ressurreição de
Jesus.
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