a cidade é uma grande chuva e o céu é frágil e belo como tua última aparição. os dedos ressuscitam as palavras enterradas na página. os ventres renovam as músicas. todo osso, medo, braço, toda face sabe da viagem e o tempo recolhe as facas com um grande sopro. as frutas saem de si. o silêncio é apenas a voz com mais sombra e as flautas terminam as manhãs.