Não desisti de Você - 1 - Sinfrônio Jardim

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Não Desisti de Você 1
SINFRÔNIO JARDIM
Editora Betânia
Primeira edição, 1990
Digitalizado por karmitta
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Para minha querida esposa, Daria, que incansavelmente tem me
ajudado no ministério.
À minha amada filhinha, Priscila, que trouxe uma nova alegria em nosso
lar.
Aos meus amados pais, Sinfrônio e Ana Marta, e aos meus irmãos
Luciano, Davidson, Margarete e Marise.
A todos esses que amo, ofereço este livro.
***
Para aquele que conheceu a Deus e naufragou na fé...
Uma mensagem que reacende a esperança, e mostra que o desviado não
é um perdido incapaz de ser restaurado, mas leva-o a voltar ao primeiro
amor e começar tudo de novo.
"Conheço o autor desta obra há mais de dez anos.
Tenho visto os resultados crescentes e duradouros de seu trabalho. Não
tenho dúvida de que este livro será uma bênção na vida daqueles que
se encontram afastados da igreja e desviados do caminho do Senhor,
mostrando-lhes de novo o amor de Jesus e o caminho de volta aos braços
abertos dele."
George R. Foster
ÍNDICE
Prefácio
5
1. Meus Olhos o Acompanhavam
6
2. O Dia em que Você me Encontrou
10
3. Onde Está o Primeiro Amor?
13
4. Conseqüências Inevitáveis
23
5. Veja a Estrutura de Seus Pensamentos
6. Veja o que eu Penso
7. Veja o Neguebe
31
33
8. Veja o Meu Sangue
35
9. Veja a Minha Misericórdia
37
10. Veja a Minha Justiça
11. Veja o Meu Amor
30
39
40
12. Apresente-se Como Culpado e Não Como Vítima
13. Volte à Prática das Primeiras Obras
42
41
PREFÁCIO
Que bom seria se todas as pessoas que um dia decidiram seguir a Jesus
Cristo continuassem firmes nessa decisão.
Mas, infelizmente, muitos perdem a esperança, desanimam da caminhada,
desistem da vida cristã.
Jesus comentou sobre esta realidade quando falou do semeador que
semeou à beira da estrada, sobre as pedras, no meio dos espinhos e em terra
boa. Alguns, por não compreenderem a palavra, perdem-na quando atacados
pelo diabo; outros não dão seguimento à decisão; outros são sufocados pelos
cuidados do mundo, enquanto outros, graças a Deus, retêm a palavra,
frutificando com perseverança.
Somando os resultados da semeadura, encontramos alguns crentes fiéis e
muitos que precisam ser alcançados de novo.
O coração do evangelista Sinfrônio Jardim Neto — através de muitas vigílias
de oração, estudo assíduo da Bíblia, horas incontáveis ao lado de gente sofrida
e desesperançosa — tem se identificado com o coração compassivo de Deus ao
ponto de escrever em seu nome: "Não desisti de você."
Conheço o autor desta obra há mais de dez anos. Tenho visto os resultados
crescentes e duradouros de seu trabalho. Não tenho dúvida de que este livro será
uma bênção na vida daqueles que se encontram afastados da igreja e desviados
do caminho do Senhor, mostrando-lhes de novo o amor de Jesus e o caminho de
volta aos braços abertos dele.
George R. Foster
1. MEUS OLHOS O ACOMPANHAVAM
Filhinho, já faz muito tempo que eu vinha lutando para atraí-lo a mim!
Às vezes eu o olhava e percebia a sua ignorância, sua tristeza, suas
decepções e desejava ajudá-lo... mas você nunca me levava a sério, sempre
queria satisfazer seus desejos e nada mais.
Você se lembra do vazio que angustiava sua alma? Eu também me lembro.
A seu lado eu queria ajudá-lo sem que você o soubesse. Você se lembra daqueles
problemas seríssimos em que se envolveu? Bem sei como foi ruim e causou
terríveis conseqüências. Ainda a seu lado eu queria ajudá-lo, instruí-lo e livrá-
lo, porém você tapava seus ouvidos sem aceitar minhas instruções; pensou que
era muito inteligente e não precisava de conselhos.
E naqueles dias estava cercado por muitas pessoas sorrindo e expressando
alegria, contudo sentia-se só; na realidade, seu sorriso era uma hipócrita
máscara que encobria a tristeza inexplicável que o queimava por dentro... Sabe,
eu estava lá vendo sua guerra íntima e querendo que você soubesse que a minha
paz eu dou, e não é como o mundo a dá.
Lá estava eu olhando para os seus olhos e amando-o, querendo que você
soubesse que a verdadeira alegria não está nos prazeres da vida, mas no fato de
me conhecer e ter como amigo e Senhor.
Eu bem sabia que você não era feliz e desejava com toda sinceridade
alcançá-lo com a alegria do céu. Também me lembro das horrendas decepções
que você teve. Tudo indicava que aquela pessoa era sua amiga, você a admirava
e até arriscava confiar nela. ' Ela era agradável e lhe transmitia bom senso,
segurança e amor. Com o tempo ela se tornou tão importante que passou a fazer
parte da sua vida e de seus pensamentos, então você a amou...
Todavia o colorido do sol se apagou sem que você soubesse o porquê!
Quando você percebeu o seu semi-deus que tanto cultivou a sua confiança,
ele lhe deu as costas e o decepcionou...
Então a negridão assolou o seu mundo interior, levando-o a se isolar e a
sentir tristezas e angústias sem fim. Seu ego nocauteado dizia-lhe que o amor
não existe e a revolta mais uma vez colocava um véu negro por cima do desejo
de amar e ser amado.
Filhinho meu, lá também eu estava! Mesmo que as nuvens negras o
sufocavam, a minha luz iluminava ao seu redor como querendo dizer: "Eu sou a
luz que não se apaga!" Eu o olhava e chorava junto com você, tentando dizer:
"Não chore, existe um amigo que o ama e nele você pode confiar."
O amor dos homens é falho, porém o meu amor é infalível. Em mim você
pode confiar, eu o amei tanto que fui capaz de derramar meu sangue por sua
vida.
Lá estava eu abraçando-o e tentando dizer-lhe: Não chore porque eu o amo,
meu amor é verdadeiro, nunca se acaba e não se baseia no interesse próprio.
Tentei muitas vezes fazê-lo entender que o amor existe e que eu sou este amor;
mas você não me ouviu! Esqueceu-se de mim e não me buscou.
Lembro-me daqueles dias em que você começou a pensar em mim, entendeu
que existo e até desejou me conhecer. Era eu visitando e lançando em sua mente
a minha mensagem, tentando atraí-lo a mim. Mas logo em seguida você balançou
sua cabeça e jogou fora aquelas idéias diferentes que estavam chegando, e
naquele momento eu percebi que não havia lugar para mim.
E aquele dia em que você passava pela praça e observou algumas pessoas
diferentes cantando e falando sobre o meu nome? Eu bem sei que o que falavam
mais uma vez o fez pensar sobre a necessidade de me seguir e viver comigo.
Porém, ainda desta vez, o pensamento intruso foi acorrentado, repelido e jogado
no arquivo do esquecimento.
Saiba que entre aquele povo simples estava o meu Espírito! Quem falava
nos lábios daquele pregador era eu. Tudo que queria dizer era: Morri para
perdoar seus pecados, posso perdoá-lo caso você creia e se arrependa. Mas você
foi embora e não se importou comigo. Às vezes eu usava um dos meus
pequeninos servos para lhe entregar alguns folhetos que falava, sobre mim; ao
ler, tudo lhe parecia ilusório e muito distante.
Algumas daquelas mensagens costumavam deixá-lo um pouco pensativo,
entretanto não o bastante para levá-lo a assumir uma responsabilidade séria
comigo. Tudo aquilo não era uma simples coincidência. Era eu que o seguia
incansavelmente, era o meu Espírito tentando fazê-lo pensar em mim. Por detrás
daquela mensagem simples havia um Deus de Amor se esforçando para salvá-lo
e fazê-lo ouvir: "Vinde a mim, que eu o segurarei pela mão e o farei feliz!"
Nunca me esqueci de você. Meus pacientes olhos sempre o contemplavam
de manhã, à tarde e à noite. Eu o via andando, correndo, brincando, chorando,
odiando e por fim enganando a si mesmo. Meu olhar penetrava no profundo do
seu coração e conheci seus desejos, seus alvos e planos ocultos.
Via-o como um pequeno filhotinho que saiu do ninho antes da hora, todavia
você pensava ser muito sábio e queria viver independentemente. Achava que
podia voar muito alto sem a ajuda de ninguém, nem do próprio Deus! Então você
voava, mas as alturas o driblavam e, desequilibrado, caía!
Ao vê-lo pensativo, indagava: "Por que ele não reconhece que no meu ninho
há mais segurança?" "Por que ele não deseja o calor das minhas asas?" "Por que
não espera que eu possa sustentá-lo e fazê-lo robusto?" "Por que simplesmente
não abre o seu bico e recebe o alimento que é o meu amor?" "Por que ele não fica
juntinho de mim na hora da tempestade se lá fora há enxurrada e frio?"
O tempo passava, o ponteiro apressado consumia o tempo que não dava
tempo e a velha história continuava: Eu o amando, protegendo e você andando
em seus próprios caminhos sem se importar comigo.
2. O DIA EM QUE VOCÊ ME ENCONTROU
Depois de muito tempo finalmente o seu coração de pedra começou a se
amolecer, seus olhos foram abertos e você me enxergou, parou pensativo e ouviu
a minha voz. Só que dessa vez foi diferente, pois teve sinceridade suficiente para
reconhecer que sem mim nada poderia fazer.
Teve a ousadia de reconhecer que é um miserável pecador! Reconheceu que
dirigir a vida tendo o ego como chofer só o levou a desastres arrasadores. Que
bom, foi sincero e tirou a máscara de super-machão, se humilhou e se aproximou
de mim como você é, cheio de falhas, culpas e decepções, e disse-me: "Pai,
perdoa-me, sou um pecador!"
Quando isto tudo aconteceu o meu Espírito se exultou, uma alegria
estupenda estremeceu o meu ser, os anjos tocaram trombetas e eu dizia
emocionado:
Finalmente o filhotinho fujão voltou para o ninho. Agora poderei revelar-lhe
o meu amor. Ele caminhará comigo e lhe ensinarei a verdadeira sabedoria. Ele
entenderá que a felicidade está em Cristo; terá o meu ponto de vista, detestará
o que eu detesto e amará o que amo.
As iguarias do mundo não o seduzirão, pois eu não o deixarei só e lhe
mostrarei que todos os prazeres carnais são ilusórios. Estarei com ele, seus pés
sairão dos caminhos sombrios e trilharão veredas santas. Serei a sua bússola,
seu Senhor, sua vida, sua alegria, sua esperança, seu amor, sua paz, sua luz e
seu maior amigo. Ele será meu servo, meu templo, meu embaixador, meu
profeta, meu discípulo e meu filhinho querido!
Assim que arrependido me convidou para entrar em seu coração eu entrei,
aceitei o convite e me tornei o seu Senhor e Salvador.
Todos os seus pecados foram perdoados e seu nome foi escrito no livro da
vida. A partir daí se tornou minha propriedade e eu o possuí como um diamante
precioso.
Pena que seus olhos não puderam ver a alegria indizível que senti! Seus
ouvidos não podiam ouvir o cântico jubiloso que os meus anjos entoavam para
comemorar a libertação de uma vida que eu tanto amo!
Então começamos a andar juntos, eu era como uma mãe cheia de amor e
paciência, e você como um bebê que não sabia se conduzir sozinho. Às vezes
dava seus tropeções, mas eu estava a seu lado para segurá-lo.
Em várias ocasiões minha vontade era incompreendida, no entanto, eu, com
todo carinho e paciência, me aproximava como a brisa que acaricia a face do
lavrador e o fazia entender o meu ponto de vista. Você era totalmente dependente
de mim e necessitava da minha presença constante. Entretanto a sua fragilidade
não me era incômoda, pois o meu amor movia todo o meu ser e me impulsionava
a estar sempre do seu lado.
O importante mesmo era que agora você se tornara meu filho, estava comigo
e ninguém poderia arrancá-lo dos meus braços. Porém o meu plano em relação
à sua vida espiritual não se findava em um mero nível incapaz de progredir.
Eu desejei que suas frágeis raízes se avolumassem. Tive todo cuidado para
levar-lhe o genuíno leite espiritual e assim torná-lo um adulto capaz de receber
de mim um alimento mais sólido. Cerquei-o com planos maravilhosos, planejei
ajudá-lo, suprir suas necessidades e fazer muito bem a você!
Minha presença invisível era tão real que, mesmo não me vendo, você me
sentia. Pensei comigo mesmo: "Vou fazer deste pequenino um soldado forte e
destemido que irá lutar a favor do meu exército. Farei dele um guerreiro que ama
de verdade..."
Para tornar este pensamento real comecei a ensiná-lo. Fiz você entender
que o pecado não faz parte dos meus planos e causa separação entre nós. Eu o
ensinei a orar e ficar na minha presença, o mergulhei nos ensinamentos da
minha Palavra, e através do meu Espírito lhe dei a compreensão do meu caráter.
Contemplei o seu crescimento e vi suas perninhas espirituais começarem a
se firmar. Regozijei-me ao perceber que você não caía mais com tanta freqüência
e logo percebi que poderia usá-lo mais e faria de você não apenas um soldado,
mas um bravo capitão que venceria o diabo, o pecado e o mundo. Eu e meus
anjos ficamos felizes ao ver sua disposição e coragem, e quando bravamente
começou a contar para outros que eu o salvei! Foi tudo lindo e me alegrei com
sua vitória.
E muitos viram o meu poder transformador através do que fiz em sua vida.
Alguns perguntavam: "Por que ele tem esse brilho diferente?" Outros indagavam:
"Por que ele está mais feliz?" E ainda alguns refletindo diziam: "O Deus dele traz
a paz..."
É verdade que você foi criticado e perseguido por alguns, não é? Contudo
quanto mais eles o atacavam mais eu o fortalecia! O meu Espírito estava sempre
a seu lado reanimando-o. Cada pergunta maléfica recebia uma resposta
benéfica, porque era eu abrindo sua boca e dando respostas plausíveis. Quando
se sentia fraco eu lhe dava a minha força e o sustentava com a minha destra fiel,
de tal maneira que ninguém podia resistir, porque eu era contigo!
Enquanto suas orações chegavam aos meus ouvidos, com pureza e
sinceridade eu as atendia. Minha fidelidade nunca caiu por terra; meu amor não
esmoreceu, meu interesse por você sempre se renovou a cada dia, meus planos
bons não se findaram, minha misericórdia não se perdeu nos ares e nem o meu
sangue derramado na cruz perdeu o seu efeito remidor.
3. ONDE ESTÁ O PRIMEIRO AMOR?
Ele se Foi aos Poucos...
Nosso relacionamento era íntimo e andávamos juntos. Todavia o tempo foi
passando e parece que você começou a encarar a vida cristã como uma rotina.
Aquela grande empolgação de querer ir à igreja, ler a Bíblia e falar do meu
amor começou a se evaporar lentamente. De repente você começou a esquecer
tudo que eu havia feito em sua vida e o seu amor por mim começou a ir embora
como uma nuvem da manhã que cedo passa.
É verdade que essa mudança não ocorreu de uma hora para outra, mas foi
um processo lento; aos poucos o meu santo que odiava o pecado começou a olhar
para trás e cobiçar os prazeres profanos deste mundo.
Assim como Israel já liberto da escravidão olhou para trás e desejou as
cebolas do Egito, assim como a esposa de Ló já salva da tragédia, olhou para
trás pensando no que ficara, de igual forma lhe aconteceu. Depois que alcançou
a liberdade, olhou para a escravidão e buscou novamente a maldição.
Então o meu coração, moído de dor, chorou ao ver o meu amado filho sair
dos meus braços. Eu o vi como a água se escapando entre os dedos e se perdendo
nas incertezas deste mundo; o vi como uma ovelha que fora salva dos lobos,
todavia, por rebeldia, novamente se desprendia de mim e fugia para lugares
perigosos. Quando o salvei eu havia prometido que ninguém o arrancaria dos
meus braços!
Porém fiquei triste quando você se soltou, negou o meu carinho e fugiu por
aí... ninguém tinha força suficiente para tirá-lo de mim, sabia?
Meus braços são mais fortes do que o bronze! E o meu amor é infinitamente
irreversível. Nem o diabo com toda sua fúria poderia roubá-lo quando você estava
habitando no meu esconderijo e dormindo à minha sombra. Pois mesmo você
sendo fraco eu sou forte e o vigiei diuturnamente.
Nenhuma das armadilhas forjadas contra a sua vida foram capazes de
prendê-lo ou feri-lo porque fui na sua frente. Antes que você chegasse eu estava
lá, quebrando os aguilhões de Satanás, preparando um caminho limpo e seguro
para que você caminhasse em paz.
Seus olhos humanos não viram quantas vezes o livrei, seu coração não
sentiu uma centelha do meu amor que fumegava dia a dia como uma chama
inapagável, e sua mente não entendeu o meu propósito que era guardá-lo junto
a mim. Ninguém podia roubá-lo dos meus braços, porém nunca detive o seu
"livre" arbítrio, sempre lhe ensinei o que era melhor. Sobretudo, cabia a você
decidir o que fazer. Poderia me obedecer ou não, pois não o criei como um robô
que faz o certo apenas manipulado por alguns botões.
Foi usando essa liberdade de escolha que você se distanciou da minha
presença. Não pude forçá-lo a ficar comigo, pois o criei como um ser moral capaz
de decidir entre o bem e o mal.
Tentei mostrar o meu amor, minha misericórdia, e que vale a pena obedecer
espontaneamente. Todavia quanto mais eu mostrava, mais você tapava os seus
olhos e retornava como um louco para as trevas do pecado, tanto que você olhou
para trás que o olhar contaminou o coração e o coração embriagado o levou a
saborear os amargos da desobediência.
Então aconteceu aquilo que a minha Palavra disse: "Pois, melhor lhes fora
nunca tivessem conhecido o caminho da justiça, do que, após conhecê-lo,
volverem para trás, apartando-se do santo mandamento que lhes fora dado. Com
eles aconteceu o que diz certo adágio verdadeiro: O cão voltou ao seu próprio
vômito; e: a porca lavada voltou a revolver-se no lamaçal." (2 Pe 2.21,22.)
Que angústia sofri, mas tive que deixá-lo ir, pois o meu jugo não era mais
suave e nem o meu fardo leve! Seus olhos já estavam obscurecidos e você não
podia mais ouvir-me gritando: "Filhinho, eu o amo..."
...
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