UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS Faculdade de Odontologia Instituto de Ciências Biomédicas Disciplina: Anatomia O I (BMA 121) Requisitos: Créditos: 05 Carga Horária Semestral: 2T – 6P Carga Horária Total: 120h 1- EMENTA Introdução à Anatomia Humana. Princípios gerais de construção do corpo humano. Planos e eixos anatômicos. Estudo geral dos sistemas e aparelhos do corpo humano. Estudo especial dos sistemas esquelético e muscular cérvico-cefálico. 2- OBJETIVO Ensinar os conhecimentos gerais de Anatomia Humana, com ênfase nas áreas de especial interesse para o profissional de Odontologia. 3- TEMÁTICA UNIDADE I – INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA C ONCEITO. Divisões. Posição anatômica. Planos e eixos anatômicos. Princípios gerais de construção do corpo humano: Artimeria, Metameria, Paquimeria e Estratimeria. UNIDADE II – ESTUDO DO SISTEMA ESQUELÉTICO. Osteologia. Conceitos e funções. Tipos de articulações. Planos e eixos do movimento. Graus de liberdade. Biomecânica básica. Crescimento. Aspectos morfofuncionais da articulação temporomandibular (ATM). UNIDADE III – ESTUDO DO SISTEMA MUSCULAR Artrologia. Conceito e funções. Tipos de articulações. Planos e eixos do movimento. Graus de liberdade. Biomecânica básica. Crescimento. Aspectos morfofuncionais da articulação temporomandibular(ATM). UNIDADE IV – ESTUDO DO SISTEMA MUSCULAR Miologia. Conceitos e funções. Classificação morfológica e funcional. Conceito de músculos agonistas, antagonistas, cinergistas e fixadores posturais. Ênfase na anatomia dos músculos da cabeça e do pescoço. Anatomia do sistema músculoaponeurótico subcutâneo da face (SMAS). Músculos da Mímica Facial. Músculos da Mastigação UNIDADE V – ESTUDO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO. Anatomia das vias aéreas superiores e inferiores. Conceitos e funções. Correlações morfofuncionais entre a deglutição e o controle da respiração. UNIDADE VI – ESTUDO DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Anatomia do coração e do saco pericárdico. Mediastino. Conceitos e funções. Noções gerais da vascularização arterial, venosa e linfática do corpo humano. UNIDADE VII – ESTUDO DO SISTEMA DIGESTÓRIO Anatomia da cavidade oral. Conceitos e funções. Divisões. Deglutição e disfagia. Noções gerias sobre anatomia do sistema digestório. UNIDADE VIII – ESTUDO DO SISTEMA URINÁRIO E DO SISTEMA GENITAL MASCULINO E FEMININO. Conceitos e funções. Divisões. Anatomia do sistema urinário e do sistema genital. Anatomia do sistema genital masculino. Anatomia do sistema genital feminino. UNIDADE IX – ESTUDO DO SISTEMA NERVOSO. Divisão anatômica. Conceito de sistema nervoso central e periférico. Noções gerais sobre anatomia do encéfalo e da medula espinhal. Noções gerais sobre anatomia dos nervos cranianos e nervos espinhais. UNIDADE X – ESTUDO DO SISTEMA ENDÓCRINO. Conceitos e funções. Noções gerais sobre anatomia das glândulas endócrinas com correlações morfofuncionais sobre o desenvolvimento humano. 4- PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas práticas com peças preparadas para fornecer conhecimentos fundamentais da estrutura do corpo humano. São utilizados ossos isolados, esqueletos montados, articulações, peças anatômicas plastinadas e peças anatômicas formolizadas. Aulas teóricas com slides e transparências dos assuntos abordados. 5- AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR São realizadas quatro avaliações ao longo do curso, Sendo duas provas teóricas e duas provas práticas. 6- BIBLIOGRAFIA 6.1 LIVROS TEXTOS DRAKE, R.L. VOGL, W. MITCHELL A.W.M. GRAYS’S Anatomia para estudantes. Rio de Janeiro: Elsevier Editora. 2006. GRAY, H. Tratado de anatomia humana. (02 volumes) Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MOORE, K.L., DALLEY, A.F. Anatomia humana orientada para clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. ATLAS DE ANATOMIA GILROY, A.M. et AL Atlas de anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MOSES, P.K. et al Atlas fotográfico de anatomia clínica. Rio de Janeiro: Elsevier Editora, 2006. NETTER. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. SCHÜNKE, M., SCHULTE, E. SCHUMACHER, U. PROMETHEUS Atlas de anatomia (03 volumes). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2006. SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. (02 volumes) Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. WOLFF-HEIDEGGER. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS Faculdade de Odontologia Instituto de Ciências Biomédicas Disciplina: Anatomia II (BMA 128) Requisitos: Anatomia I (BMA 121) P Créditos: 05 Carga Horária Semestral: 2T - 6P Carga Horária Total:120 h 1- EMENTA Introdução da Anatomia exclusivamente aplicada à Odontologia. Estudo topográfico das regiões superficiais da face, localizando as lojas, compartimentos, fossas, cavidades e o conteúdo das fáscias, músculos, artérias, veias, linfáticos, nervos, vísceras, órgãos dos sentidos e os respectivos anexos. Estudo dos nervos cranianos, topografia no SNC e SNP e em paralelo com o sistema vascular, o trajeto, as relações topográficas e os territórios de inervação ( e de vascularização). Abordagem de cada tópico tem inícios com o objetivo do estudo que é a aplicação clínica e/ou cirúrgica. 2- OBJETIVO Ao final do Curso o aluno deverá apresentar uma sólida base anatômica para alcançar o melhor rendimento durante a formação profissional, que forneça condições de exercer esta profissão com confiança e maior segurança para o paciente. 3- TEMÁTICA UNIDADE I – CLASSIFICAÇÃO DOS TECIDOS. Tecidos epitelial, conjuntivo, muscular e neural. Incluindo mucosas, fáscias, tecidos das articulações e vísceras relativos à ontogênese e desenvolvimento pós-nascimento, da cabeça, com ênfase em arcos brânquias. UNIDADE II – PLANOS SUPERFICIAIS DO CRÂNIO, DA FACE E DO PESCOÇO. Cutâneo e subcutâneo, músculos, aponeuroses, fáscias. UNIDADE III – PLANO ÓSSEO. Ossos da cabeça óssea e do pescoço, isoladamente e em conjunto na formação das cavidades e fossas. Comunicações entre estas formações através de diferentes tipos de forames. Radiologia. UNIDADE IV – PLANO MUSCULAR. Estudo do plano muscular subdividido em planos superficial e profundo, agrupados pela função e ontogênese(da mímica facial, de cobertura, ou de função para amamentação, mastigação, respiração e/ou deglutição, cranianos, faciais, supra e infra-hióideos). UNIDADE V – ESTUDO ANATOMO-FUNCIONAL DAS ARTICULAÇÕES DA CABEÇA E DO PESCOÇO. Faces fetal, nascimento, infância, adolescência, adulto e senil especialmente das maxilas e da ATM e mandíbula, relativamente com a função de nutrição- amamentação, mastigação, dentição, tipo de alimentação e de respiração- desvios de septo e palato. Radiologia da ATM. UNIDADE VI – ANATOMIA DESCRITIVA E TOPOGRÁFICA DOS VASOS. Arteriais e venosos dos sistemas carotídeo, subclávia (cervical) e jugular, parte do sistema vertebral, plexo pterigóide e comunicações venosas e anastomoses arteriais formando circulação alternativa. Territórios de vascularização superficial e profunda. UNIDADE VII – ESTUDO DOS COMPONENTES DO SISTEMA LINFÁTICO. Estruturas organizadas em anel (tonsilas) ou em grupos de linfonodos formando plexos e vias de drenagem. UNIDADE VIII – MAPEAMENTO DE REGIÕES TOPOGRÁFICAS DA CABEÇA E DO PESCOÇO. Planos superficial e profundo, através da projeção na pele de referenciais ósseos e músculos (25 regiões). UNIDADE IX – ESTUDO DAS REGIÕES SUPERFICIAIS DA FACE. Centrais e laterais, limites e conteúdo (úsculos, vasos, nervos, linfáticos e vísceras). UNIDADE X – ESTUDO DAS REGIÕES PROFUNDAS DA FACE. Centrais e laterais, limites e conteúdo (músculos, vasos, nervos, linfáticos e vísceras). UNIDADE XI – ESTUDO DAS REGIÕES SUPERFICIAIS DO PESCOÇO. Anterior e laterais, limites e conteúdo (músculos, vasos, nervos, linfáticos e vísceras). UNIDADE XII – ESTUDO DAS REGIÕES PROFUNDAS DO PESCOÇO. Anterior e laterais, limites e conteúdo e plano visceral do pescoço (músculos, vasos, nervos, linfáticos e vísceras). UNIDADE XIII – ESTUDO DO RESPIRATÓRIO SUPERIOR: Cavidades nasais, seios da face, laringe, (anatomia descritiva e topográfica) e faringe Radiologia dos seios da face. UNIDADE XIV – ESTUDO DO DIGESTÓRIO SUPERIOR: Cavidade oral, faringe e comunicações com outras cavidades (anatomia descritiva e topográfica). UNIDADE XV – NERVOS CRANIANOS: Estudo do tronco encefálico, colunas funcionais de núcleos, trajeto intracraniano e forames da base do crânio. Mapa geral de territórios de inervação. UNIDADE XVI – ESTUDO DOS NERVOS SENSORIAIS: Iº Par craniano (pc),IIº pc, VIIIº pc, trajeto e território. UNIDADE XVII – ESTUDO DOS NERVOS MOTORES: IIIºpc, IVºpc, VIºpc, XIºpc e XIIºpc, trajeto e território. UNIDADE XVIII – ESTUDO DOS NERVOS MISTOS E COMPLEXOS: VIIºpc, IXºpc e Xºpc, trajeto e território. UNIDADE XIX – ESTUDO DO NERVO MISTO: Vº pc, trigêmeo, estudo da topografia intracraniana e extra craniana, relações topográficas com as cavidades, fossas e outros pares cranianos, territórios superficial e profundo, pontos críticos para anestesia. UNIDADE XX – ESTUDO DOS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS. Olfato + cavidade nasal. UNIDADE XXI – ESTUDO DOS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS Visão + cavidade orbitária. UNIDADE XXII - ESTUDO DOS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS Audição + orelha externa, média e interna. UNIDADE XXIII - ESTUDO DOS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS. Gustação + boca. 4- PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS As aulas práticas seguem em seqüência as unidades, sendo de uma ou duas unidades para cada aula prática, acumulando sucessivamente (exemplo: 1= ossos, 2 = ossos + formação da cavidade nasal) ou isoladamente, dependendo do grau de importância para o curso. As práticas são de anatomia do VIVO ou em peças anatômicas. Estudo dirigido (ED) com figuras e questionários, isoladamente ou em unidades agrupadas, faz parte do curso para facilitar o aprendizado. Há pelo menos um (ED) por unidade. No material usado nas aulas inclui-se exposição com data show, slides, vídeos, peças anatômicas, estudo em vivo, ED e conferência de um visitante. 5- AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Duas avaliações teóricas, uma teórico-prática e duas avaliações práticas. 6- BIBLIOGRAFIA GRAY. H. Anatomia, Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2004. FIGÚN, M.E. & GARINO, R.R. Anatomia odontológica funcional. São Paulo: Ed. Médica Paramericana, 2003. KAHLE,W.;FROTSCHER, M.Anatomia Texto e Atlas 9ª ed . Porto Alegre: Artmed, 2008. NETTER. NORTON, N.S. Atlas de cabeça e pescoço. Elsevier. 2007. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Clínica Odontológica Departamento de Ortodontia e Odontopediatria Departamento de Odontologia Social e Preventiva Requisito Curricular Suplementar: Atenção Primária em Odontologia (ODW X01) Requisitos: Trabalho de Campo em Odontologia (ODS X01)P Créditos: 01 Carga hor.sem./aluno: 3T Carga hor.gl./aluno:45h 1. EMENTA ABORDAGEM HOLÍSTICA DA Odontologia, com enfoque nos aspectos éticos, sócio-econômicos e culturais, proporcionando ao acadêmico a possibilidade de trabalhar na clínica e na comunidade, com uma visão de promoção de saúde. 2. OBJETIVOS GERAIS Atender as necessidades odontológicas primárias, de forma humanística, através de orientações educativas centradas no indivíduo e não apenas em sua boca; Diagnosticar e identificar risco e atividade de cárie e adequar o meio bucal; Aplicar fluoretos e utilizar materiais odontológicos alternativos; Realizar práticas de promoção de saúde, num processo para se provocar mudanças no indivíduo e/ou comunidade; Referenciar o paciente para atendimento de média complexidade. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – DIAGNÓSTICO E ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES ODONTOLÓGICAS PRIMÁRIAS EM SERVIÇO AMBULATORIAL, ATRAVÉS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA EM RELAÇÃO À SAÚDE ORAL, EXAME CLÍNICO DO PACIENTE; UNIDADE II – IDENTIFICAR E DIAGNOSTICAR RISCO DE ATIVIDADE DE CÁRIE; UNIDADE III – ADEQUAÇÃO DO MEIO; UNIDADE IV – TRA (TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO) UNIDADE V – APLICAÇÃO DE FLUORETOS. 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Atendimento das necessidades odontológicas primárias nas Clínicas do Departamento de Odontopediatria /ou ações extramuros sob orientação. 5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Cumprimento da carga horária e conceito de suficiência pelo trabalho efetuado. 6.BIBLIOGRAFIA KRAMER,P.F. Promoção de Saúde Bucal em Odontopediatria. São Paulo: Artes Médicas. 2000. MINISTÉRIO DA SAÚDE – SAÚDE BUCAL. Caderno de Atenção Básico Brasília. 2006. NARVAI, P.C. Odontologia e Saúde Bucal Coletiva. São Paulo: Santos 2002. no 17 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Bioquímica Médica Disciplina: Bioquímica (BMQ 111) Requisitos: Créditos: 04 Carga hor.gl./aluno: 2T - 2P Carga hor.gl./aluno: 90h 1.EMENTA Estrutura e propriedade dos aminoácidos, ligação peptídica. Estrutura primária, secundária, terciária e quaternária das proteínas. Função das proteínas. Enzimas. Contração muscular. Coagulação. Colágeno. Calcificação de ossos e dentes. Vitaminas K,, C e D. Princípios de Bioenergética. Glicólise aeróbica e anaeróbica. Identificação de intermediários metabólicos. Estrutura de carboidratos. Combustão celular. Ciclo Krebs. Citocromos e fosforilação oxidativa. Teoria quimiosmótica. Síntese e degradação de glicogênio. AMPc e proteínas kinase. Estrutura de lipídios. Biossíntese e degradação de ácidos graxos. Corpos cetônicos. Degradação de proteínas. Transminases, desaminases e ciclo de uréia. Regulação metabólica. Princípios da máxima economia. Regulação hormonal. Metabolismo bacteriano e cárie dental. 2.OBJETIVO Iniciação do aluno nas bases do pensamento científico mediante uso o método científico, da crítica de dados e das respostas de novos experimentos para testar hipóteses previamente formuladas. Reconhecer os princípios básicos que regem o metabolismo dos seres vivos. Aprendizado das principais rotas metabólicas e seus pontos de regulação. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – ÁCIDOS E BASES. Ph, e pk. Corantes indicadores. Eq. de HENDERSON HASSELBACH. Titulação de ácidos e bases. UNIDADE II – AMINOÁCIDOS, PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS Estruturas primária, secundária, terciária e quaternária. Mudanças conformacionais. UNIDADE III – EXEMPLOS DE ESTRUTURAS: Hemoglobina, gamaglobulinas, colágeno proteínas da contração muscular. UNIDADE IV – CARGA DE PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS. Desnaturação por calor, ácidos, solventes e metais pesados. UNIDADE V – MEDIDA DE CONCENTRAÇÃO DE PROTEÍNAS PELO MÉTODO DO BIURETTO. UNIDADE VI – ELETROFORESE DE PROTEÍNAS UNIDADE VII – ENZIMAS. CATÁLISE. SÍTIO ATIVO. GRUPO PROSTÉTICO. CONCEITO DE VELOCIDADE INICIAL. EQUAÇÃO DE MICHAELIS MENTEN. UNIDADE VIII – MEDIDA DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA. Dependência da temperatura, concentração de enzima e ph. UNIDADE IX – INIBIDORES COMPETITIVOS E NÃO COMPETITIVOS. UNIDADE X – BIOENERGÉTICA Conceito de Energia livre, reações em equilíbrio e reações acopladas. UNIDADE XI – MECANISMOS GERAIS DE REGULAÇÃO DE VIAS METABÓLICAS. Alosteria, modificações covalentes. Expressão gênica e seu controle. UNIDADE XII – ESTRUTURA DOS HIDRATOS DE CARBONO. Glucose UNIDADE XIII– GLICÓLISE ANAERÓBICA. Fermentação. UNIDADE XIV – REGULAÇÃO DA GLICÓLISE Glicogênio. Proteína kinase. AMPc. UNIDADE XV – VIA DAS PENTOSAS. UNIDADE XVI – CICLO DE KREBS. Papel catalítico dos intermediários. UNIDADE XVII – FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA Teoria quiosmótica. Desacopladores. UNIDADE XVIII – DEGRADAÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS. Corpos cetônicos. Diabetes. UNIDADE XIX – SÍNTESE DE ÁCIDOS GRAXOS. UNIDADE XX – GLICONEOGÊNESE. UNIDADE XXI – DEGRADAÇÃO DE AMINOÁCIDOS. UNIDADE XXII – CICLO DA URÉIA Balanço nitrogenado. UNIDADE XXIII – AÇÃO HORMONAL. Receptores. Mensageiros secundários. UNIDADE XXIV – INTEGRAÇÃO METABÓLICA DO METABOLISMO ENERGÉTICO. UNIDADE XXV – METABOLISMO DAS BACTÉRIAS ORAIS. Cárie. Xilitol. UNIDADE XXVI – CALCIFICAÇÃO DE OSSOS E DENTES. Vitamina D. Odontogênese. Dentina e esmalte. Fluoreto. Osteocalcina. 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Prática de laboratório. Aulas teóricas. Proposição de hipótese que expliquem dados obtidos em observações experimentais e proposição de experimentos que confirmem ou descartem estas hipóteses (atividades realizadas em pequenos grupos coordenados pelo professor). Estudo dirigido de proteínas e enzimas. Seminários sobre temas relevantes da disciplinas O grupo é dividido em duas turmas, em salas separadas, assistidos por um professor em cada turma. 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR O curso é subdividido em três blocos. Cada bloco é avaliado por várias provas escritas de curta duração envolvendo apenas o tema desenvolvido na aula anterior, seminários dados pelos alunos, e uma prova escrita referente a todos os assuntos teóricos e práticos vistos no bloco. Desse conjunto resulta uma nota para cada bloco. Adicionalmente, após o término do último bloco, os alunos realizam uma prova final referente a toda matéria dada no semestre. Pra cálculo da média final a media aritmética dos blocos será somada à notada prova final e dividida por 2,0 (dois). Serão considerados aprovados os alunos que obtiverem nota igual ou superior a 5,0 (cinco) 6.BIBLIOGRAFIA ARANHA, F.L. Bioquímica odontológica. Savier Editora de livros médico. 2002 MARZZZOCO, Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2007. LEHNINGER, A.L. Princípios de bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. SMITH, L.et al. Bioquímica 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. v. 1 e 2. STERWER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Reverte, 1994. MENAKER, L.C. Cáries dentárias: Bases biológicas. Guanabara Koogan, 1980. Rio de Janeiro: Consulta a revistas especializadas: EUR J. of ORAL SCIENCE, J. BIOL.CHEM., ARQUIVES of ORALBIOLOGY. Editora UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de clínica Odontológica Disciplina: Cirurgia Oral I (ODC 5425) Requisitos: Farmacologia (BMF 229)P Anatomia O II (BMA 128) P Processos Patológicos Gerais ( FMP 212) P Créditos: 02 Carga hor.sem./aluno: 1T – 2P Carga hor.gl./aluno:45h 1. EMENTA Ambiente cirúrigco. Armamentario em ciurgia e traumatologia buco-maxilo-facial. Soluções anestésicas locais usadas em Odontologia. Avalialçõa pré- operatória. Diagnótico e manejo dos pacientes sistemicamente comprometidos. Técnicas de anestesia local. Técnicas de exodontia de dentes erupcionados. Técnicas de extrações dnetárias multiplas e complicadas. Técnicas de sutura. Complicações pós-operatórias. Emergências médicas. 2. OBJETIVOS GERAIS Introdução ao estudo da cirurgia traumatologia buco-maxilo-faciais. Alcance da Cirurgia e Traumatologia buco-maxilo-faciais. Anestesiologia em Odontologia Conhecimento informativo e prático de como proceder às anestesias praticadas em Odontologia clínica i cirúrgica. Capacitar o aluno a realizar procedimentos anestésicos e cirúrgicos básicos em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial. Reconhecer e tratar as emergências médicas mais frequentemente relacionadas ao tratamento odontológico de rotina. 3. TEMÁTICA 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas teóricas: aula expositiva com utilização de recurso áudio-visuais. Aulas práticas: atendimentos a pacientes na resolução e acompanhamento dos procedimentos em exodontia e cirurgia oral. Laboratório: Técnica anestésica e sutura. Seminários: 1- Doenças cardíacas recentes ou descompensadas. I – Angina pectoris. II – Infarto agudo do miocárdio recente e tardio. III – Cirurgia coronariana recente e tardia. IV – Arritmias estáveis e instáveis. V- Hipertensão arterial severa intratável ou descompensada. VI – Insuficiência cardíaca congestiva (edema agudo do pulmão) 2- Hipertireoidismo descompensado. 3- Diabetes mellitus descompensada 1- Reações alérgicas e sensibilidade aos sulfitos. 2- Asma corticóide – dependente. 3- Pacientes fazendo uso de antidepressivos tricíclicos 4- Pacientes fazendo uso de inibidores da mono-amino-oxidase (IMAO) 5- Pacientes fazendo uso de beta-bloqueadores cardíacos seletivos e não seletivos. 6- Pacientes que fazem uso de cocaína e drogas derivadas. 7- Gestação e lactação 8- Nefropatias ( com ênfase no paciente em diálise) e hepatopatias ( com ênfase no paciente transplantado ou candidato a transplante). 5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR O aluno será aprovado com: Média 5,0 (cinco) nas duas provas teóricas; Avaliação em ficha individual de todas as aulas práticas baseada em presença e desempenho. Avaliação dos seminários. Setenta e cinco por cento de presença 6.BIBLIOGRAFIA PETERSON L.J., ELLIS- III E.;HUPP J.R., TUCKER M.R. Cirurgia Oral e Maxilo Facial Comtemporânea 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. PETERSON L.J., ELLIS- III E.;HUPP J.R., TUCKER M.R. Cirurgia Oral e Maxilo Facial Comtemporânea 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. MALAMED, S.F. Manual de Anestesia Local. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de clínica Odontológica Disciplina: Cirurgia Oral II(ODC 427) Requisitos: Cirurgia Oral I (ODC 425) P Radiologia Oral (ODP 311) Estomatologia I (ODP 312) P Patologia Oral I ( ODP 314) P Patologia Oral II (ODP 414) C Créditos: 02 Carga hor.sem./aluno: 1T – 3P Carga hor.gl./aluno:60h 1. EMENTA Diagnóstico, manejo e tratamento da infecção odontogênica oral e maxilo facial. Diagnóstico, manejo e tratameno das infecções sinusais: comunicação e fistula. Cirurgia e aproveitamento dos dentes inclusos. Cirurgia pré protética básica. Cirurgia pré ortodôntia. Tratamento d9s istos odontogênicos dos maxilares. 2. OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno ao diagnóstico, manejo e tratamento dos principais temas Cirurgia e Traumatologia buco-maxilo-facial do alcance do Cirurgião- Dentista. Realizar procedimentos cirúrgicos básicos em Cirurgia e Traumatologia Buco-MaxiloFacial. 3. TEMÁTICA 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas teóricas: aula expositiva com utilização de recurso áudio-visuais. Aulas práticas: atendimentos a pacientes na resolução e acompanhamento dos procedimentos em exodontia e cirurgia oral. 5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR O aluno será aprovado com: Média 5,0 (cinco) nas duas provas teóricas; Avaliação em ficha individual de todas as aulas práticas baseada em presença e desempenho. Produção: 10 (dez) procedimentos cirúrgicos em pacientes Setenta e cinco por cento de presença 6.BIBLIOGRAFIA PETERSON L.J., ELLIS- III E. ;HUPP J.R., TUCKER M.R. Cirurgia Oral e Maxilo Facial Comtemporânea 4ª ed. , Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. PETERSON L.J., ELLIS- III E.;HUPP J.R., TUCKER M.R. Cirurgia Oral e Maxilo Facial Comtemporânea 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. CORTEZZI W. Infecção Odontogênica Oral e Maxilo Facial. Rio de Janeiro: D. Pedro I, 1995. CORTEZZI W. , ALBUQUERQUE, E.B. Atualização sobre a infecção odontogênica oral e maxilo facila. IN: Odontologia Integrada. Vol. 3, Rio de Janeiro: Medsi, 2003, p 65-96. NEVILLE, B.W., DAMM,D.D.,;ALLEN,C.M.;BOUQUOT,J.E. Patologia Oral e Maxilo Facial, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. MEDEIROS, P.J E COLS. Cirurgia dos Dentes Inclusos: Extração e aproveitamento. São Paulo: Livraria Santos Editora , 2002. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Clínica Odontológica Disciplina: Cirurgia Buco Maxilo Facial (ODC 521) Requisitos: Cirurgia Oral II (ODC527) P Créditos: 01 Carga Horária Semestral: 1T Carga Horária Total: 15 h 1- EMENTA Atendimentos de urgência e emergência em pronto socorro. Traumatologia oral e maxilo facial. Tratamento cirúrgico dos tumores odontogênicos. Principais enxertos e biomateriais utilizados na reconstrução em cirurgia e traumatologia maxilo facial. Princípios da cirurgia ortognática. Princípios do diagnóstico, manejo e tratamento cirúrgico e não cirúrgico das desordens da articulação temporo mandibular. Cirurgia pré- protética avançada. 2- OBJETIVO Conhecer técnicas e condutas cirúrgicas relativas a afecções e traumas na cavidade oral e buço-face. 3- TEMÁTICA UNIDADE I – TUMORES BENÍGNOS UNIDADE II –LESÕES PSEDOTUMORAIS E SIALOADENOPATIAS UNIDADE III – TRAUMA BUCOMAXILO FACIAL UNIDADE IV – ALTERAÇÕES DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR UNIDADE V – CIRURGIA ORTOGNÁTICA 4- PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aula teóricas expositivas com recursos áudio-visuais , aulas demonstrativas e seminários. 5- AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Duas avaliações teóricas. 6- BIBLIOGRAFIA DINGMANN RO, NATVIG, P. Sugery of Facial Fractures Philadelphia: Saunders Company, 1964. PETERSON, L..J., ELLIS-III E., HUPP, J.R., TUCKER,M.R. Cirurgia Oral e Maxilo facial Contemporânea, 4ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Clínica Odontológica Disciplina: Dentística Operatória I (Laboratório) (ODC 321) Requisitos: Morfologia e Escultura Dental (ODT 232)P Créditos: 05 Carga hor.sem./aluno: 2T - 6P Carga hor.gl./aluno:120h 1.EMENTA Técnicas de diagnóstico e cariologia. Planejamento e preparo das cavidades dentárias. Restaurações em amálgama, estéticas e provisórios com caráter preventivo. Proteção do complexo dentina-polpa. Princípios básicos de oclusão. 1. OBJETIVOS O aluno deverá ser capaz de: Estabelecer diagnóstico. Planejar e executar cavidades para restaurações com matérias restauradores diretos em manequins proporcionando condições harmônicas de contatos oclusais e proximais, estéticas e relações com o periodonto. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – NOMECLATURA E CALSSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES Nomeclatura e a classificação das paredes e ângulo das cavidades. UNIDADE II – CARIOLOGIA, ETIOLOGIA, MICROBIOLOGIA, BIOQUÍMICA, MECANISMO DE AÇÃO E MEDIDAS PREVENTIVAS UNIDADE III – INSTRUMENTOS MANUAIS E CORTANTES. Estudo dos instrumentos cortantes manuais e cortantes rotatórios. Técnica de utilização e armazenagens dos mesmos. UNIDADE IV – PRINCÍPIOS GERAIS DO PREPARO DE CAVIDADE CLASSE I, CLASSE II, CLASSE III, CLASSE IV e CLASSE V. Estudo das técnicas de preparo de cavidade, levando-se em consideração princípios fundamentais biológicos e mecânicos. Cavidade simples, compostas e complexas. UNIDADE V – PROTEÇÃO PULPAR. Estudo das técnicas de conservação e proteção do complexo dentina-polpa pelo método direto e indireto. Materiais utilizados. Isolamento do campo operatório. UNIDADE VI – MATRIZES E PORTA MATRIZES. Estudo das técnicas de utilização de matrizes e porta matrizes para amálgama e para resinas compostas. UNIDADE VII – AMÁLGAMA DENTÁRIO. Componentes e técnica de manipulação Escultura, acabamento e polimento. Utilização de pinos pré-fabricados e amalgapin. Princípios básicos de aclusão. UNIDADE VIII – RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA. Cimentos temporários. UNIDADE IX – RESTAURAÇÕES Materiais restauradores estéticos. Técnica de manipulação, inserção e acabamento. Condicionamento do tecido dentário. Adesão dentária. 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas expositivas e demonstrativas com recursos áudio visuais e atividades teóricas e prática laboratorial utilizando manequim. 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Média aritmética de duas provas escritas e média aritmética das duas provas práticas em manequim. além de desempenho prático (realizar todos os trabalhos práticos no laboratório sob supervisão da equipe de professores). 6.BIBLIOGRAFIA ANUSAVICE, K.J. Materiais dentários 11ª ed., Elsevier, 2005. BARATIERE, L.N. et al. Odontologia Restauradora – Fundamentos e Possibilidades. São Paulo: Artes Médicas, 2001. BUSATO,L.S. e cols. Dentistica Fisiologia, Conceito e Prática Clínica. Grupo Brasileiro de Professores de Dentísitca de São Paulo: Artes Médicas, 2005. MONDELLI, J. Proteção do complexo dentino pulpar. Série EAP/APCD. 1ª ED.; São Paulo: Santos, 1998. MONDELLI, J. Dentística pré clínica. São Paulo: Santos, 2006. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Clínica Odontológica Disciplina: Dentística Operatória II ( ODC 421) Requisitos: Dentística Operatória I (ODC 321) P Materiais Dentários (ODT 231)P Créditos: 02 Carga hor.gl./aluno: 1T – 3P Carga hor.gl./aluno: 60h 1.EMENTA Preparos cavitários para restaurações metálicas fundidas e para restaurações estéticas em compósito e cerâmicos para dentes posteriores. Confecção de restaurações provisórias. Aplicação de noções de oclusão e ajuste oclusal. Moldagem e troquelização. 2.OBJETIVO Planejar e realizar preparos para restaurações metálicas fundidas e para materiais estéticos. Conhecer os diferentes tipos de preparos e confeccionar as respectivas restaurações provisórias. Conhecer e aplicar princípios de oclusão. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – PRINCÍPIOS DE PREPARO PARA RESTAURAÇÕES INDIRETAS UNIDADE II FUNDIDAS – PREPAROS TÍPICOS PARA RESTAURAÇÕES METÁLICAS UNIDADE III – RESTAURAÇÕES PROVISÓRIAS UNIDADE IV – AJUSTE OCLUSAL UNIDADE V – SEQÜENCIA DE CONFECÇÃO DE RESTAURAÇÕES METÁLICAS FUNDIDAS E SUAS ETAPAS. UNIDADE VI – PREPAROS PARA RESTAURAÇÕES ESTÉTICAS EM DENTES POSTERIORES. UNIDADE VII – MOLDAGEM E RELAÇÃO INTEROCLUSAL UNIDADE VIII – TROQUELIZAÇÃO DOS MODELOS UNIDADE IX – AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS REALIZADOS EM LABIRATÓRIO 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas expositivas, seminários, trabalhos executados em laboratório em manequim. 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Avaliação periódica da freqüência e participação do aluno em sala de aula. Avaliação da capacidade organizacional do aluno quanto ao material de prática. Avaliação dos trabalhos laboratoriais realizados somente em sala de aula através de conceito para cada atividade. Prova prática e teórica. Os pesos das provas serão diferenciados, sendo que a primeira prova prática terá peso 1,0, assim como a prova teórica. A segunda prova prática terá peso 2, 0, e compreenderá a confecção de um preparo cavitário para restauração metálica fundida, a confecção de sua restauração provisória e seu respectivo ajuste oclusal. O aluno deverá atingir média mínima de 5,0 (cinco) e, somente aquele que tiver 4,5 (quatro e meio), terá direito ao grau I, podendo posteriormente realizar nova prova prática. O aluno com média abaixo de 4,5(quatro e meio) será automaticamente reprovado. 6.BIBLIOGRAFIA SHILLINBURG, JACOB,BRACKET, Fundamentos dos preparo dentários restaurações metálicas e de porcelana. 3ª edição Ed. Quintessence para GARONE NETTO,N. BURGER,R.C. Inlay e onlay metálica e estética 1ª ed. E. Quintessence. MCNEILL, C. Ciência e prática da oclusão. 1ª ed. Ed. Quintessence JASON, W.A. Introdução à oclusão e ajuste oclusal (apostila) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Clínica Odontológica Disciplina: Dentística Operatória III ( ODC 422) Requisitos: Morfologia e Escultura Dental ( ODT 232)P Materiais Dentários (ODT 231)P Cirurgia Oral I (ODC 425) P Dentística I (ODC 321) P Créditos:02 Carga hor.sem./aluno: 1T – 1P Carga hor.gl./aluno: 60 h 1.EMENTA Técnicas de Diagnóstico Cariologia. Planejamento e preparo das cavidades dentárias. Restaurações em amálgama, estéticas e provisórias com caráter restaurador e preventivo. Proteção do complexo dentina -polpa. Princípios básicos de oclusão. 2.OBJETIVOS GERAIS Estabelecer diagnósticos. Planejar e executar cavidades para restaurações com materiais restauradores diretos proporcionando condições harmônicas de contatos oclusais e proximais, estéticas e relações com o periodonto, 3.TEMÁTICA UNIDADE I – NOMECLATURA E CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES. Nomeclatura e classificação das cavidades. UNIDADE II – CARIOLOGIA. Etiologia da doença cárie. Mecanismo de ação e medidas preventivas. UNIDADE III – PROTEÇÃO PULPAR. Estudo das técnicas de conservação e proteção do complexo dentina – polpa pelo método direto e indireto. Materiais utilizados. Isolamento do campo operatório. UNIDADE IV – MATRIZES E PORTA MATRIZES. Estudo das técnicas de utilização de matrizes para amálgama e para resinas compostas. UNIDADE V – AMÁLGAMA DENTÁRIO. Inserção, condensação, escultura e acabamento e polimento. Retenções adicionais e amalgapin. Princípios básicos de oclusão. UNIDADE VI – RESTAURAÇÃO ESTÉTICAS. Materiais restauradores estéticos anteriores e posteriores. Técnicas de manipulação e inserção e acabamento. 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas expositivas e demonstrativas, com recursos audiovisuais. Seminários e atividades práticas com atendimento de pacientes, junto aos alunos. 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Duas provas escritas e desempenho clínico. 6.BIBLIOGRAFIA ANUSAVICE, K. J. PHILIP’S Materiais Dentários 11ª ed. Elsevier, 2005. BARATIERE, L.N. Dentística. Procedimentos Preventivos e Restauradores, 1ª ed. Chicago: Quintessence, 1989. BARATIERE, L.N. et al Odontologia Restauradora. – Fundamentos e Possibilidades. São Paulo: Artes Médicas. 2001. BUSATO, A.S. e cols. Dentística – Fisiologia, Conceito e Prática Clínica – Grupo Brasileiro de Professores de Dentística. São Paulo: Artes Médicas, 2005. MONDELLI, J. Proteção do complexo Dentinopulpar. Série EAP/APCD. 1ª ed; São Paulo: Santos, 1998. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS Faculdade de Odontologia Departamento de Clínica Odontológia Disciplina: Dentística Operatória IV (ODC 426) Requisitos: Dentística Operatória II (ODC421) P Estomatologia I (ODP312)P Créditos: 02 Carga Horária Semestral: 1T - 3P Carga Horária Total: 60 h 1- EMENTA Preparos cavitários para restaurações metálicas fundidas e para restaurações estéticas cerâmicas em dentes posteriores. Confecção de restaurações provisórias. Moldagem. Aplicação de noções de oclusão e ajuste oclusal. Montagem em articulador e troquelização 2- OBJETIVO Planejar e realizar preparos para restaurações metálicas fundidas e materiais estéticos. Conhecer os diferentes tipos de preparos e confeccionar as respectivas restaurações provisórias. Utilização de pinos intra canal Conhecer e aplicar princípios de oclusão. 3- TEMÁTICA UNIDADE I – PRINCÍPIOS DE PREPARO PARA RESTAURAÇÕES INDIRETAS. UNIDADE II FUNDIDAS. – PREPAROS TÍPICOS PARA RESTAURAÇÕES METÁLICAS UNIDADE III – PREPAROS PARA RESTAURAÇÕES ESTÉTICAS EM DENTES POSTERIORES. UNIDADE IV – RESTAURAÇÕES PROVISÓRIAS. UNIDADE V – MOLDAGEM E RALAÇÃO INTEROCLUSAL. UNIDADE VI – RELAÇÃO PRÓTESE-PERIODONTIA. UNIDADE VII – NÚCLEOS DE PREENCHIMENTO E PINOS PRÉ-FABRICADOS. UNIDADE VIII – NOÇÕES TEÓRICAS DE PREPAROS PARA CORORAS. UNIDADE IX – PRINCÍPIOS DE OCLUSÃO ASSOCIADOS A DENTÍSTICA RESTAURADORA. UNIDADE X – ACABAMENTO E POLIMENTO DAS RESTAURAÇÕES METÁLICAS FUNDIDAS. UNIDADE XI – CIMENTAÇÃO DE RESTAURAÇÕES METÁLICAS FUNDIDAS E ESTÉTICAS INDIRETAS. 4- PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas expositivas e demonstrativas com recursos áudio-visuais e atividades práticas com atendimento clínico a pacientes, pelos alunos com assistência dos professores. 5- AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Avaliação da qualidade e quantidade dos procedimentos clínicos realizados, emitindo conceitos diferenciados para cada atividade. Prova teórica ao final do período letivo. 6- BIBLIOGRAFIA SCHILLINBURG, J. & BRACKET. Fundamentos dos preparos dentários para restaurações metálicas e de porcelana. 3ª edição. Quintessence. CONCEIÇÃO, E.N. Dentística – Saúde e estética. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed, 2007. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Odontologia Social e Preventiva Disciplina: Deontologia Odontológica (ODS 351) Requisitos Créditos: 01 Carga hor.sem./aluno: 1T 1. EMENTA Carga hor.gl./aluno:15h Deontologia e Diceologia odontológica. Objetivos éticos do exercício profissional do Cirurgião dentista, bem como das profissões para-odontológicas. 2. OBJETIVOS GERAIS . Conhecimento dos princípios deondontológicos e diceológicos que norteiam o exercício da Odontologia, bem como da normatização emanada pelos Conselhos de Odontologia. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – ÉTICA E MORAL. UNIDADE II – CONSELHOS DE ODONTOLOGIA. UNIDADE III – REGISTRO E INSCRIÇÃO NOS CONSELHOS DE ODONTOLOGIA. UNIDADE IV – ÁREA DE COMPETÊNCIA DO CIRURGIÃO DENTISTA E DAS PROFISSÕES PARA-ODONTOLÓGICAS UNIDADE V – CÓDIGO DE ÉTICA ODONTOLÓGICA. UNIDADE VI – ESTÁGIO DE ESTUDANTE DE ODONTOLOGIA 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas expositivas teórico-demonstrativa, utilizando como recursos instrucionais o quadro branco, projetor de diapositivos, retro-projetor e data show. 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Média aritmética de duas provas escritas. 6.BIBLIOGRAFIA BRASIL, CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA. Código de ética odontológica. Rio de Janeiro: C.F.R. , 2003. 24p BRASIL, CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA. Consolidação das normas para procedimentos nos Conselhos de Odontologia. Rio de Janeiro: C.F.R., 1997. 164P. SILVA,M. Compêndio de odontologia legal. Rio de Janeiro: Medsi, 1997. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Clínica Odontológica Disciplina: Disfunção Mastigatória Requisitos: Anatomia O II (BMA128)P Fisiologia (BMA 202)P Créditos: 02 Carga hor.gl./aluno: 1T -32P 1. EMENTA: Carga hor.gl./aluno: 60h Fisiologia Estomatognática, controle clínico de disfunções mastigatórias e dores orofaciais 2. OBJETIVOS: Especificamente, o curso clínico visa capacitar o aluno à: Definir oclusão, articulação temporomandibular e craniomandibular, descrevendo sua morfofuncionalidade e diferenciando as características de ortofunção e disfunção. Expor as características epidemiológicas e sociais de pacientes com dor e disfunção mastigatória. Apresentar a nomenclatura da dor e uma classificação de dores orofaciais e desordens craniomandibulares. Examinar o paciente com dor e disfunção mastigatória e avaliar: dados subjetivos, o perfil sintomátiço e o índice de disfunção. resposta à palpação da ATM e da musculatura da cabeça e pescoço cinemática mandibular e a estabilidade oclusal Diagnosticar Elaborar o plano de tratamento, baseado nos achados do exame subjetivo e clínico. Tratar de pacientes com dores e disfunções mastigatórias. Fabricar e ajustar aparelhos ortopédicos estabilizadores e reposicionadores da mandíbula. 3.TEMÁTICA UNIDADE I - DEFINIÇÕES: Sx. estomatognático/mastigatório, oclusão, ATM, ACM. Sinais Cardinais. Triagem. Nomenclatura. Epidemiologia. Exame subjetivo, Perfil sintomático e índice de disfunção. UNIDADE II - PERSPECTIVA HISTÓRICA UNIDADE III - ETIOLOGIA Fatores etiológicos UNIDADE IV - CLASSIFICAÇÃO DE DORES: DOR OROFACIAL - Somática, neurogênica e psicogênica DOR OROFACIAL SOMÁTICA - Superficial e profunda musculoesquelética UNIDADE V - CLASSIFICAÇÃO DAS DCM Musculares. ATM-morfofuncionalidade e imaginologia. Articulares inflamatórias e não inflamatórias. Hipomobilidade, crescimento. UNIDADE VI – DOR. Dor como queixa clínica. Nomeclatura. Características da Dor atual. UNIDADE VII – EXAME CLÍNICO Diagnóstico. Oclusão. UNIDADE VIII – TRATAMENTO Considerações. UNIDADE IX – TRATAMENTO REVERSÍVEL Cognitivo-comportamental, repouso, exercícios, fisioterapia, spray e alongamento, eletroterapia, laser. Farmacológico. Injeção de anestésico em pontos álgicos Ortopédico - Confecção de aparelho interoclusal estabilizador da mandíbula. Aparelho interoclusal reposicionador da mandíbula para ronco e apnéia obstrutiva do sono. UNIDADE X - TRATAMENTO IRREVERSÍVEL Ortopédico - Confecção de aparelho interoclusal reposicionador da mandíbula. Finalização do tratamento - Ajuste oclusal. Ortodontia. Reabilitação Oral UNIDADE XI - FISIOLOGIA DA MASTIGAÇÃO. Força de mordida e eficiência mastigatória. UNIDADE XII - CLASSIFICAÇÃO DAS DORES OROFACIAS Neurogênica e psicogênica 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Aulas teóricas com projeção de diapositivos, seminários, confecção de aparelhos, atendimento clínico supervisionado. 5 –AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO Seminários, testes, apresentação de casos clínicos. Avaliação de atividades clínicas. 6- BIBLIOGRAFIA: G.E. CARLSSON, G.E.; MAGNUSSON, T. & GUIMARÃES, A.S. Tratamento das Disfunções Temporomandibulares na Clínica Odontológica. Quintessence editora Ltda. 2006. Apostila da Disciplina Eletiva de Disfunção mastigatória UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Histologia e Embriologia Disciplina: EMBRIOLOGIA I (BMH-111) Requisitos: Créditos: 01 Carga hor.sem./aluno: 1T Carga hor.gl./aluno: 15h 1. EMENTA Fundamentos da reprodução. Gametos. Fecundação. Clivagem e Implantação do ovo humano. Desenvolvimento dos folhetos embrionários. Histogênese. Fechamento do embrião. Anexos embrionários. 2. OBJETIVOS GERAIS Fornecer as bases para o reconhecimento dos aparelhos genitais masculino e feminino. Fornecer as bases para o conhecimento da fecundação e desenvolvimento do ovo humano. Distinguir os folhetos germinativos e respectivos destinos. Histogênese. 3.TEMÁTICA UNIDADE I – Aparelho genital masculino. Noções anatomo-fisiológicas, controle hormonal, eixo hipotálamo-hipofisário, funções endócrinas, gametogênese. UNIDADE II – Aparelho genital feminino. Noções anatomo-fisiológicas, controle hormonal, eixo hipotálamo-hipofisário. Periodicidade funcional. Funções endócrinas, gametogênese. UNIDADE III – Fecundação. Localização, fenômeno citológicos, conseqüência imediata. 1ª semana do desenvolvimento. Migração do ovo no aparelho genital feminino. Clivagem. Mórula. Blastocisto. UNIDADE IV – Implantação normal e ectópica. 2ª semana de desenvolvimento. Formação das vesículas amnióticas e vitelina. Disco embrionário didérmico, mesoderma e celoma extra-embrionários. Córion. UNIDADE V – Gastrulação. Estabelecimento do mesoderma intra-embrionário. Notocórdio. Indução e competência. Diferenciação do mesoderma e paraxial, intermediário bilateral. Somitos, pedículos, somatopleura, esplacnopleura, celoma intra-embrionário. UNIDADE VI – Neurulação. Placa, goteira e tubo neural. Tubo medular, crista neural, vesículas cerebrais primitivas, placóides neurais e seus derivados. Sistema ventricular. UNIDADE VII – Destino dos folhetos embrionários. Derivados ectodérmicos, mesodérmicos e endodérmicos. UNIDADE VIII – Delimitação, modelagem externa e fechamento do corpo embrionário. Crescimento diferencial. Organização segmentar do embrião humano. UNIDADE IX – Placentação e placenta. Relações materno-embrionários. UNIDADE X – Embriogênese e Histogênese dos primórdios dos Sistemas Digestivo, Respiratório, Circulatório e Nervoso. 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas expositivas e demonstrativas com recursos visuais. Revisões de conteúdo instrucionais. 5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Duas provas escritas dissertativas e reconhecimento de estruturas embrionárias em desenhos esquemáticos. 6. BIBLIOGRAFIA CARLSON, B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. 1ª ed. Rio de Janeiro Guanabara Koogan, 1994. GARCIA, S. M. L.; JECKEL, E. N. & GARCIA FERNADEZ, C. Embriologia 1ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. LARSEN, W.J. Human Embryology. 1st ed. N.Y. : Churchill Livingtone, 1994. MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. The Developing Human. Clinically Oriented Embryology. 5th ed. Philadelphia USA : W.B. Saunders, 1993. MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 5a ed. Rio de Janeiro,: Guanabara Koogan, 1994. SADLER, T.W. Langman’s Medical Embryology 7th ed. Baltimore. USA : Williams & Wilkins, 1995. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Histologia e Embriologia Disciplina: EMBRIOLOGIA II (BMH-117) Requisitos: Embriologia I (BMH 111). Créditos: 01 Carga hor.sem./aluno: 1T Carga hor.gl./aluno: 15h 1.EMENTA Estudo geral de estabelecimento da forma externa e da organogênese humana. Morfogênese da face, pescoço e cavidade bucal. Odontogênese. . 2. OBJETIVOS GERAIS Descrever as modificações na forma do embrião durante o seu fechamento: a morfogênese da face, a morfogênese do pescoço, a morfogênese da cavidade bucal, a morfogênese das cavidades nasais. Explicar as falhas morfogenéticas capazes de originar as várias malformações da face e região cervical: a origwem do aparelho respiratório. Descrever a odontogênese. 2. TEMÁTICA UNIDADE I – Fechamento do embrião e Intestino Primitivo. UNIDADE II – Derivados dos Intestinos Anterior, Médio e Posterior. UNIDADE III – Formação do Aparelho Uro-genital. UNIDADE IV – Formação do Sistema Circulatório. UNIDADE V – Formação do Sistema Nervoso. UNIDADE VI – Faringe primitiva- Derivados. UNIDADE VII – Formação da Face. UNIDADE VIII – Formação do Crânio: Sistema Esquelético. UNIDADE IX – Más formações dos Derivados do Aparelho Branquial. UNIDADE X – Odontogênese e más formações dos dentes. 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas expositivas e demonstrativas e reconhecimento de estruturas embrionárias em desenhos esquemáticos; seminários que serão feitos por grupos de 03(três) alunos em média, que terão os dados com 15 dias de antecedência. Cada aluno terá uma nota individual pelo seminário apresentado. 5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Duas provas escritas dissertativas e reconhecimento de estruturas embrionárias em desenhos esquemáticos e conceitos emitidos no seminários. 6.BIBLIOGRAFIA CARLSON, B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. GARCIA, S. M. L.; JECKEL, E. N. & GARCIA FERNADEZ, C. Embriologia 1ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991. LARSEN, W.J. Human Embryology. 1st ed. N.Y.: Churchill Livingtone, 1994. MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. The Developing Human. Clinically Oriented Embryology. 5th ed. Philadelphia. USA.: W.B. Saunders, 1993. MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 5a ed. , Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. SADLER, T.W. Langman’s Medical Embryology 7th ed. Baltimore. USA.: Williams & Wilkins, 1995. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Prótese e Materiais Dentários Disciplina: ENCERAMENTO PROGRESSIVO E OCLUSÃO (ODT-435) Requisitos: Anatomia I (BMA 121)P Anatomia II (BMA 128)P Morfologia e Escultura Dental (ODT 23)P Créditos: 02 Carga hor.sem./aluno: 1T – 1P Carga hor.gl./aluno: 60 h 1. EMENTA Sistema Estomatognático: anatomia oclusal funcional; oclusão dente-dente e oclusão dente-dois-dentes; movimentos mandibulares; fisiologia da oclusão; planos de orientação; determinantes da oclusão; técnica dente-dois-dentes de Enceramento Progressivo: montagem em articulador semi-ajustável do tipo Arcon; mapeamento dos modelos de trabalho e de estudo; demarcação dos pontos de contato cêntrico; simulação dos movimentos mandibulares: transposição e significado para enceramento; reconstrução oclusal posterior pela técnica Everitt V. Payne. 2. OBJETIVOS Ao final do curso o aluno será capaz de dominar os conhecimentos de oclusão dentária necessários para reconstrução oclusal posterior, utilizando a técnica de Enceramento progressivo para estabelecer uma forma anatômica ótima e correlacionada com os movimentos mandibulares fisiológicos. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – Oclusão: Fundamentos fisiológicos. Cinesiologia da mandíbula: Estudo dos movimentos funcionais da mandíbula. Mecanismo de proteção mútua. Fatores determinantes para eficiência mastigatória. Articuladores semi-ajustáveis do tipo Arcon. Simulação de montagem. UNIDADE II – Enceramento Progressivo: Importância para o estudo da oclusão, conceitos e técnicas:Técnica Everitt V. Payne e Peter Thomas. Diferenciação. UNIDADE III – Técnicas dente-dois-dentes ou de Everitt V. Payne: Montagem dos modelos em articulador semi-ajustável. Mapeamento. Recorte do traço oclusal. Confecção dos cones, vertentes triangulares vestibulares e linguais, vertentes triangulares oclusais, vertente ou arestas longitudinais mesiais ou distais, arestas transversais mesiais e distais. Preenchimentos dos espaços com reavivamento dos sulcos secundários. Polimento e brilho final. 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas expositivas com desenhos, projeções de diapositivos e demonstração prática em mapas e em modelos montados em articulador semi-ajustável do tipo Arcon. Aulas práticas: determinação dos pontos de contato e demais estruturas de enceramento em desenhos a serem coloridos pelos alunos. Pintura e esmaltamento dos modelos de estudo e de trabalho. Montagem dos modelos de trabalho em articulador semi-ajustável. Execução do exercício de enceramento progressivo em uma hemiarcada superior e inferior. Seminários sobre diferentes temas de oclusão. 5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Média da avaliação de conhecimentos através de prova oral, escrita e prática. Aferição do enceramento progressivo realizado nos modelos montados em articulador semi-ajustável. Avaliação dos seminários realizados pelos alunos. 1. BIBLIOGRAFIA ALENCAR,JR., F.G.P. et al Oclusão, dores orofaciais e cefaléia. São Paulo: Ed. Santos, 2005 NUNES, L.J. el al. Oclusão, enceramento progressivo e escultura dental. São Paulo: Pancast, 1997. LUNDEEN, H.C. Introdução à Anatomia Oclusal. Traduzido por Homero Souza e Tadashi Tamaki. Tradução de “Introduction to Occlusal Anatomy” 2ª ed. São Paulo: Santos, 1991. McNEILL, L.J. Ciência e prática da oclusão. São Paulo: Quintessence, 2000. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Clínica Odontológica Disciplina: ENDODONTIA I (ODC 322) Requisitos: Dentística Operatória (Lab.) I – (ODC 321)P. Radiologia Oral – (ODP 311)P Créditos: 04 Carga hor.sem./aluno: 1T – 6P Carga hor.gl./aluno: 105 h 1. EMENTA Tratamento endodôntico em dentes uni e birradiculares. 2. OBJETIVOS GERAIS Diagnosticar, planejar e executar tratamentos endodônticos em dentes uni e birradiculares humanos em manequim. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – Instrumental de uso endodôntico. UNIDADE II – Isolamento absoluto. UNIDADE III – Preparo mecânico do sistema de canais radiculares. Instrumentação crown-down (coroa-ápice). UNIDADE IV – Obturação do sistema de canais radiculares. Estudo dos materiais e da técnica da condensação lateral e vertical da guta-percha. UNIDADE V – Substâncias irrigadoras utilizadas em Endodontia. UNIDADE VI – Afecções da polpa e métodos clínicos de diagnóstico. UNIDADE VII – Microbiologia endodôntica. UNIDADE VIII – Medicação local utilizada em Endodontia. UNIDADE IX – Tratamento conservador da polpa UNIDADE X – Retratamento. 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas expositivas com a utilização de recursos audiovisuais. Tratamento endodôntico (acesso à câmara pulpar, instrumentação e obturação) de dentes uni e birradiculares humanos em manequim. Acesso à câmara pulpar em dentes humanos multirradiculares. 5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Freqüência de aulas teóricas e práticas. Duas provas teóricas e duas provas práticas. Produção – dez tratamentos endodônticos (cinco dentes unirradiculares e cinco dentes birradiculares) realizados em manequim. Acesso à câmara pulpar em dez dentes multirradiculares. 6. BIBLIOGRAFIA COHEN, A. S. & BURNS, R. C. Caminhos da Polpa. 6ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. DE DEUS, Quintiliano Diniz. Endodontia. 4ª. Ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1986. LOPES, H. P. & SIQUEIRA JR., J. F. Endodontia – Biologia e Técnica. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1999. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Clínica Odontológica Disciplina: ENDODONTIA (TERAPÊUTICA) II (ODC 423) Requisitos: Dentística Operatória (Lab.) II - ODC 321. Endodontia I – (ODC 322) P Créditos: 2 Carga hor.sem./aluno: 1T – 3P Carga hor.gl./aluno: 60 h 1.EMENTA Conservação pulpar. Diagnóstico, tratamento imediato e mediato das afecções pulpares e perirradiculares. Emergências endodônticas (conservação pulpar e/ou tratamento imediato e mediato). Indução à formação apicilar. Lesões endoperiodontais. Traumatismo dentário. Clareamento de dentes escurecidos. Cirurgia paraendodôntica. 2. OBJETIVOS GERAIS Diagnosticar, planejar e executar tratamentos endodônticos imediatos e mediatos das afecções pulpares e perirradiculares através de testes teóricos. Realizar tratamento pulpar conservador ou endodôntico em dentes uni e birradiculares em pacientes. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – Histofisiologia do complexo dentino-pulpar UNIDADE II – Diagnóstico e tratamento das emergências endodônticas UNIDADE III – Radiologia em Endodontia. UNIDADE IV – Indução à formação apicilar. Apicogênese e apicificação. UNIDADE V – Traumatismo dentário. Tipos e seqüelas pulpares UNIDADE VI – Traumatismo dentário. Seqüelas perirradiculares UNIDADE VII -Tratamento dos dentes anteriores traumatizados. UNIDADE VIII – ClareamEnto dos dentes escurecidos. UNIDADE IX – Inter-relação da Endodontia com outras especialidades odontológicas. Lesões endoperiodontais – Etiologia, diagnóstico e tratamento. UNIDADE X – Acidentes em Endodontia. UNIDADE XI – Cirurgia Paraendodôntica. 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas expositivas com a utilização de recursos audiovisuais. Orientação e supervisão no tratamento endodôntico em dentes uni e birradiculares em pacientes. 5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Presença nas aulas teóricas e práticas. Duas provas teóricas e conceito nas aulas práticas. Produção - tratamento endodôntico (acesso à câmara pulpar, instrumentação e obturação) em dois dentes. 6.BIBLIOGRAFIA COHEN, A. S. & BURNS, R. C. Caminhos da Polpa. 6ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. DE DEUS, Quintiliano Diniz. Endodontia. 4ª. Ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1986. LOPES, H. P. & SIQUEIRA JR., J. F. Endodontia – Biologia e Técnica. 1ª Ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1999. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Clínica Odontológica Disciplina: Endodontia III (ODS524) Requisitos: Endodontia II (ODC 423)P Créditos: 02 Carga hor.gl./aluno: 1T - 3P Carga hor.gl./aluno: 60h 1.EMENTA Diagnóstico, tratamento imediato e mediato das afecções pulpares e periapicais. Emergências endodônticas (conservação pulpar e /ou tratamento imediato e mediato). Recursos para isolamento absoluto, anatomia, acesso à câmara pulpar, odontometria, instrumentação e obturação dos canais dos dentes multirradiculares, lesões endoperiodontais; recursos cirúrgicos pós tratamento endodôntico. 2.OBJETIVO Diagnosticar e planejar tratamentos imediatos e mediatos das afecções pulpares e periapicais através de testes teóricos. Realizar tratamento em pacientes (imediato e mediato). Realizar tratamento endodôntico em dentes multirradiculares, em pacientes matriculados na clínica. Realizar emergências endodônticas. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – ANATOMIA MULTIRRADICULARES. Acesso à câmara pulpar DA CAVIDADE PULPAR DOS DENTES UNIDADE II – INSTRUMENTAÇÃO DOS CANAIS RADICULARES CURVOS E ATRÉSICOS UNIDADE III – MICROBIOLOGIA ENDODÔNTICA E MEDICAÇÃO Medicação intracanal de ação imediata. UNIDADE IV – ISOLAMENTO ABSOLUTO Recursos clínicos e protéticos auxiliares. UNIDADE V – OBTURAÇÃO TERMOPLATIFICADA DO SISTEMA DE CANAIS RADICULARES. UNIDADE VI – DESOBSTRUÇÃO DOS CANAIS RADICULARES. UNIDADE VII – ANESTESIOLOGIA APLICADA À ENDODONTIA UNIDADE VIII – TOMADAS RADIOGRÁFICAS Odontometria UNIDADE IX ELETRÔNICOS. – ODONTOMETRIA COM LOCALIZADORES APICAIS UNIDADE X – LESÕES ENDOPERIODONTAIS. UNIDADE XI – PATOLOGIA DOS MAXILARES DE INTERESSE ENDODÔNTICO UNIDADE XII – RECURSOS CIRÚRGICOS PÓS TRATAMENTO ENDODÔNTICO 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas expositivas com utilização de recursos áudio-visuais. Orientação e supervisão no atendimento clínico em pacientes no tratamento endodôntico de dentes multirradiculares. 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Duas provas escritas (média aritmética). Tratamento e obturação do canal em dois dentes multirradiculares (nota e conceito). 6.BIBLIOGRAFIA COHEN,A.S. & BURNS,R.C. Caminhos da polpa 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. ESTRELA, C. & FIGUEIREDO, J.A.P. Endodontia – Princípios biológicos e mecânicos. São Paulo: Artes Médicas, 1999. LEONARDO, M. R.& LEAL,J.M. Endodontia – Tratamento de canais radiculares 3ª ed. São Paulo: Panamericana, 1998. LOPES, H.P. & SIQUEIRA, JR. J.F. Endodontia – Biologia e técnica 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2004. PAIVA, J.G. & ANTONIAZZI, J.H. Endodontia : Bases para prática clínica. 2ª ed. Artes Médicas, 1993. SELTZER, S.: BENDER, I.B. A polpa dental Editora Labor do Brasil, 1979. SIQUEIRA,JR.J.F. Tratamento das infecções endodônticas. Rio de Janeiro: Medsi, 1997. SOARES, I.J. & GOLDBERG, F. Endodontia – Técnica e fundamentos, Porto Alegre, ARTMED, 2001. WALTON,R.E.; TORABINEJAD, M. Princípios e prática em endodontia, 2ª ed. São Paulo: Livraria e Editora Santos, 1997. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Odontologia Social e Preventiva Disciplina:– Estágio supervisionado em Odontologia Requisito Curricular Suplementar (ODWU 01). Requisitos: Clínica Integrada I (ODC U01)C Créditos: 02 Carga hor.sem./aluno: 8P Carga hor.gl./aluno:120h 1. EMENTA Treinamento prático-clínico nos procedimentos de especialidades básicas em Odontologia Integral, tendo por príncipio a filosofia de promoção de saúde. Entendimento dos condicionantes sócio-econômico-culturais do processo saúdedoença. Entendimento das atividades em Saúde Coletiva. 2. OBJETIVOS GERAIS . Capacitar o aluno a entender na prática clínica diária, as diferenças estruturais e operacionais do funcionamento da clínica de Saúde Coletiva em relação à clínica privada. Motivá-lo para uma prática baseada em promoção de saúde, despertando a capacidade de racionalizar o trabalho., para equacionar os problemas de saúde bucal da comunidade, dentro dos princípios da Odontologia Integral. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – ODONTOLOGIA INTEGRAL E PRÁTICA BASEADA EM PROMOÇÃO DE SAÚDE UNIDADE II – ESPECIALIDADES BÁSICAS EM SAÚDE COLETIVA. UNIDADE III – CONDICIONANTES INTERFERENTES NO PROCESSO SAÚDEDOENÇA. UNIDADE IV – GERENCIAMENTO DE CLÍNICAS DE SAÚDE COLETIVA. 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Serão desenvolvidas atividades de educação em saúde, epidemiologia, além de atividades clínicas possíveis em ambiente escolar; atividades clínicas ambulatoriais e emergenciais. O conteúdo programático será discutido com cada turma durante sua vivencia clínica nas práticas de saúde coletiva baseadas na promoção de saúde. 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR O aluno será avaliado de acordo com seu desempenho, baseado nos seguintes critérios: conhecimento científico, interesse, dedicação, pontualidade, apresentação, organização, produtividade, responsabilidade e respeito às demais normas do Estágio Supervisionado. Será exigida a freqüência mínima de 75% das atividades em cada período letivo. 6.BIBLIOGRAFIA FEJERSKOV, O; KIDD,E. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico.São Paulo: Santos, 2007. FRENCKEN,J.E.; HOLMGREN, C.J. Tratamento restaurador atraumático (ART) para a cárie dentária. São Paulo: Santos, 2001. KRIEGER, L. (Coord) ABOPREV: Promoção de Saúde Bucal: Paradigma, ciência e humanização. 3ª Ed. São Paulo: Artes Médicas, 2003. PINTO, V.G. Saúde bucal coletiva. 5ª ed. São Paulo: Santos, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Odontologia Social e Preventiva Disciplina: Estratégia de Saúde da família (ODS003) Requisitos: Odontologia Social (ODS 251)P Atenção Primária em Odontologia (ODWX01) P Trabalho de Campo em Odontologia (ODSX01) P Créditos: 02 Carga hor.gl./aluno: 2T Carga hor.gl./aluno: 30h 1.EMENTA Desenvolver no aluno de Graduação a estruturação teórica e vivencial do atual papel do profissional de saúde bucal na estratégia de saúde da família, com a identificação e desenvolvimento das habilidades e competências mínimas necessárias para o fortalecimento do SUS, na ampliação da atenção básica, assim como, a implementação da Política Nacional de Saúde Bucal. 2.OBJETIVO 2.1 GERAL Sensibilizar o graduando de Odontologia com relação à complexidade biológica, social, econômica e cultural inerente aos processos de trabalho da rede assistencial do Sistema único de Saúde tendo como foco a reorientação da atenção básica através da estratégia de Saúde da Família. 2.2 ESPECÍFICOS Promover no graduando a capacidade de : Identificar as variáveis sócio- econômicas e culturais do binômio saúde – doença. Universalizar as ações de saúde bucal para os usuários do SUS a partir de tecnologias leves, leve-duras e duras. Ter compreensão epidemiológica e social de seu papel como profissional de saúde na rede SUS; Compreender e participar da estratégia de saúde da família no Município do Rio de Janeiro. Participar do processo de trabalho dos profissionais do Programa de Agentes Comunitários de Saúde, Executar os protocolos desenvolvidos na rede SUS/RJ Compreender o Sistema de Informações da Atenção básica – SIAB; compreender os indicadores de avaliação do SUS/RJ. Desenvolver o fomento a pesquisa, formação dos alunos e funcionários da UFRJ envolvidos no processo. 2. TEMÁTICA UNIDADE I – BINÔMIO SAÚDE-DOENÇA UNIDADE II– EPIDEMIOLOGIA Noções de epidemiologia aplicada ao PSF. UNIDADE III– PSICOLOGIA Trabalho em equipe UNIDADE IV– POLÍTICAS DE SAÚDE Evolução das políticas de saúde até os dias atuais. UNIDADE V – ANTROPOLOGIA Entendimento da comunidade. 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS O conteúdo será explorado de forma teórica e prática, onde a metodologia proposta será vivencial (baseda em “problemas”) e terá como veículo condutor as ações no universo SUS do município do Rio de Janeiro. 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Média aritmética de uma prova teórica e seminário. 6.BIBLIOGRAFIA BRASIL. MS.SAS.DAB.CNSB. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal. Brasília: 2004. Disponíveis em: http: // Dtr2004. Saúde. Gov.Br/Dab/publicações.php BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde Bucal Cadernos de Atenção Básica, n.17. Série A. Normas e manuais técnicos. Brasília Gov.Br/Dab/publicações.php : 2006. http: // Dtr2004. Saúde. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Coordenação Nacional de Saúde Bucal. Projeto SB Brasil 2003 Condições de Saúde Bucal da população brasileira 2002-2003. resultados principais. Brasília : 2004. KRIGE L. (Coord.) Aboprev: Promovendo Saúde Bucal. 3ed. São Paulo: Artes Médicas, 2003. PEREIRA, A.C. et al. Odontologia em Saúde Coletiva: Planejando ações e promovendo saúde. São Paulo: Ed. Artes Médicas, 2003. PINTO, V.G. Saúde bucal e coletiva, 4ª ed. São Paulo: Livraria e editora Santos, 2000; UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Patologia e Diagnóstico Oral Disciplina: Estomatologia I (ODP 312) Requisitos: Anatomia O II (BMA 128) P Créditos: 01 Carga hor.sem./aluno: 1T–1P Carga hor.gl./aluno:30h 1. EMENTA Semiologia e exame físico do paciente. Semiotécnica da cavidade bucal. Aspecto normal e suas variações. Lesões fundamentais da mucosa bucal. Controle de infecção. Anamnese. Cuidados com o paciente com a saúde comprometida. Exame dentário. Exames complementares. Prevenção. Plano de tratamento. Prescrição, solicitação de exames e parecer. 2. OBJETIVOS GERAIS Identificar os aspectos anátomo-fisiológicos normais da cavidade bucal através da aplicação dos recursos semiotécnicos. Utilizar exame clínico, anamense e exames complementares para diagnosticas alterações encontradas. Conhecer as principais alterações sistêmicas bem como seu manejo odontológico. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – SEMIOLOGIA Semiologia. Semiotécnica. Semiogênese. Clínica propedêutica. Conceito de saúde. Sinal e sintoma. Classificação dos sintomas. Síndrome. Sinal-manobra. Diagnóstico e Prognóstico. UNIDADE II – EXAME FÍSICO DO PACIENTE. Estado geral. Peso. Altura. Biótipo. Avaliação dos sinais vitais: pulso arterial, freqüência respiratória, pressão sanguínea arterial e temperatura. UNIDADE III – SEMIOTÉCNICA DA CAVIDADE ORAL Extra-bucal: face, fácies, região peri-bucal; inspeção e palpação da articulação têmporo mandibular (ATM), das cadeias ganglionares, das glândulas salivares e tireóide e da musculatura mastigatória. Intra-bucal: inspeção e palpação dos tecidos moles e tecidos duros (ossos e dentes). UNIDADE IV – ASPECTO NORMAL E SUAS VARIAÇÕES Inspeção e palpação de tecidos moles e duros da cavidade bucal, diagnosticando os aspectos normais, bem como suas variações. UNIDADE V – LESÕES DA MUCOSA BUCAL Lesões primárias e secundárias: conceituação, aspectos morfológicos e características clínicas. UNIDADE VI – ANAMNESE Identificação. Queixa principal. História da doença atual. Antecedentes pessoais e familiares. Questionário de saúde. Técnicas de anamnese. UNIDADE VII – PACIENTES SISTEMICAMENTE COMPROMETIDOS Doenças cardíacas. Diabetes. Anemia. Asma. Doenças hepáticas. Doença renal. Desordem de coagulação. Usuário de drogas. Hipossalivação, xerostomia e halitose. Doenças sexualmente transmissíveis. Febre reumática. Gravidez. Paciente idoso. Manejo e terapêutica básica aplicada. UNIDADE VIII – EXAMES COMPLEMENTARES Biópsia. Citologia esfoliativa. Exames laboratoriais. Prescrição. Lei dos genéricos. Medicamentos genéricos, similares e originais. Tipos de receituário. Pedido de parecer. UNIDADE IX – PLANO DE TRATAMENTO Princípios básicos para a confecção de um plano de tratamento. Elaboração do plano de tratamento. Controle de infecção. Conceitos de cárie ativa (mancha branca ativa, cavidade ativa) e cárie inativa (mancha branca inativa, pigmentação inativa, cavidade inativa). UNIDADE X – EMERGÊNCIAS CLÍNICAS Emergência. Urgência. Conduta clínica das emergências e urgências de origem pulpar. 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas teóricas expositivas com o uso de recurso áudio-visual. Demonstrações práticas ao vivo de diagnóstico bucal de pacientes. Exame de paciente pelos alunos. Estudo em grupo com alunos, sob forma de seminários. 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Duas provas escritas (média ponderada), seminários e aulas práticas e 75% de presença. 6. BIBLIOGRAFIA FAZIO & FANG. Medicina oral. EditoraInteramericana. . GENOVESE, W.J. Metodologia do Exame Clínica em Odontologia 2ª Ed. Pancast Editorial, 2006. KERR, ASH e MILLARD Diagnóstico Oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. ANDRADE, E.D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia 2ª ed. São Paulo: Editora Artes Médicas, 2006. ANDRADE, E.D. e RANALI, J. Emergências Médicas em Odontologia São Paulo: Editora Artes Médicas. PAGANA, K.D. PAGANA, T.J. Manual de testes diagnósticos e laboratoriais. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan. BRAD, W, NEVILLE e outros. Patologia Oral E Maxilofacial. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan. BPR Guia de remédios 8ª ed. Ed. Escala. 006/2007 LITTLE e FALACE. Dental Management of the Medically Compromised Patient Mosby. BRICKER, LANGLAIS e MILLER – LEA & FEBIGER. Oral diagnosis, oral medicine and treatment plainning. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Patologia e Diagnóstico Oral Disciplina: Estomatologia II (ODP 413) Requisitos: Patologia Oral I (ODP 314) P Estomatologia I (ODP 312) P Créditos: 02 Carga hor.sem./aluno: 1T–1P Carga hor.gl./aluno:45h 1. EMENTA Informar sobre as alterações dos tecidos bucais e peribucais, de natureza local ou sistêmica. Características clínicas, métodos diagnósticos, conduta e tratamento das condições. 2. OBJETIVOS GERAIS Capacitar os alunos a: Conhecer os aspectos normais da cavidade bucal e suas variações. Reconhecer os desvios desta normalidade. Estabelecer o diagnóstico das lesões orais baseados em seus aspectos clínicos, radiográficos e histopatológicos. Determinar as possibilidades de tratamento e avaliar os prognósticos das diversas lesões que acometem a cavidade bucal. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – Lesões bucais causadas pelos agentes químicos e físicos. UNIDADE II – Tumores e tumurações benignas UNIDADE III – Lesões cancerizáveis. UNIDADE IV – Tumores malignos. UNIDADE V – Sialoadenopatias. UNIDADE VI – Infecções: virais, fúngicas e bacterianas. UNIDADE VII – Patologia intra-óssea. UNIDADE VIII – Lesões dermatológicas. UNIDADE IX – Dores orofaciais. 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas teóricas expositivas com o uso de recurso multimídia. Aulas práticas realizadas no Serviço de Estomatologia com tutoria dos professores da Disciplina. O aluno participará do processo diagnóstico, da escolha do tratamento, da realização de biópsia e pequenas cirurgias e do acompanhamento ambulatorial dos pacientes. 4. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR O aluno será avaliado através de duas provas teóricas e uma avaliação prática e 75% de presença. 6. BIBLIOGRAFIA CASTRO, A.L. Estomatologia, 3ª ed. São Paulo: Santos, 2000. LITTLE JW. Dental Management of the Medically Compromised Patient Mosby. 2002. MARCUCCI. Fundamentos de Odontologia: Estomatologia. 1a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. NEVILLE, B, DAMM,T,D.D., ALLEN, BOUQOUT J. OraL & Maxillofacial Pathology, 2nd Edition, Sauders Company, 2004. SILVERMAN,S. Jr. Fundamentos de medicina oral. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2004. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Farmacologia Básica e Clínica. Disciplina: Farmacologia (BMF 229) Requisitos: Fisiologia (BMB 202) P Bioquímica (BMQ 111) P Créditos: 03 Carga hor.gl./aluno: 60h 1.EMENTA Farmacologia Geral. Farmacologia do sistema nervoso autônomo e Neurotransmissão. Farmacologia do Sistema Nervoso Periférico. Farmacologia da dor. Farmacologia do Sangue. Farmacologia Endócrina. ´Psicofarmacologia. Anbióticos e quimioteráticos. Farmacologia do fluor. 2.OBJETIVO Capacitar o aluno para: Compreensão das vias de administração dos medicamentos, seus mecanismos de absorção, distribuição, biotransformação e eliminação. Entender e identificar as interações medicamentosas e reações induzidas pelos medicamentos; Entender os efeitos e as indicações dos principais grupos de medicamentos; Identificar os efeitos colaterais e tóxicos dos medicamentos; Entender as contra-indicações dos medicamentos. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – FARMACOLOGIA GERAL Membrana biológica. Absorção: difusão passiva, difusão facilitada, transporte ativo, pinocitose, fatores físico-químicos. Vias de introdução de medicamentos. Distribuição, eliminação e biotransformação: eliminação de zero ordem, eliminação de primeira ordem, meia-vida, redistribuição, barreira hemato- encefálica, barreira placentária. Interação fármaco-receptor: conceito e importância de receptor farmacológico, biofase, eficácia e potencia de uma droga. Conceito de Agonista total, parcial e antagonista. Antagonismo competitivo reversível, antagonismo não competitismo. Conceito de DE5O, DL5O, índice terapêutico, taquifilaxia, tolerância e idiossincrasia. UNIDADE II – FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO Características anatômicas, bioquímicas e funcionais do simpático e parassimpático. Sinapse adrenérgica e colinérgica, analise dos processos de síntese, armazenamento, liberação e metabolização dos respectivos neurohormônios. Efeitos simpáticos e parassimpáticos. Usos terapêuticos das substâncias simpaticomimétricas. Indicações clínicas dos bloqueadores adrenérgicos. Utilização dos anticolinesterásicos. Emprego dos bloqueadores colinérgicos. UNIDADE III – FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO Anestésicos locais: classificação, farmacocinética, reações alérgicas e tóxicas. Mecanismo de ação dos anestésicos locais e sua correlação com bloqueio diferencial das fibras nervosas. Associação com vaso constrictores. Tratamento e profilaxia da intoxicação aguda. UNIDADE IV – FARMACOLOGIA DO SANGUE Hemostasia. Sistema intrínseco e extrínseco da coagulação. Trombose venosa e arterial. Função plaquetária. Prostaglandinas anticoagulantes em vitro. Heparina. Anticoagulantes orais. UNIDADE V – FARMACOLOGIA ENDÓCRINA Controle da secreção de glicocorticóides. Efeitos metabólicos. Ação anti-inflamatória, indicações, contra-indicações e efeitos colaterais dos corticoesteróides. UNIDADE VI – FARMACOLOGIA DA DOR Características dos nociceptores. Mecanismo: bioquímicos que modulam os nociceptores e a resposta inflamatória. Modulação medular da dor. Sistema analgésico central. Indicações, contra-indicações, e efeitos colaterais dos analgésicos, antitérmicos , antiinflamatório. Hipnoanalgésicos, classificação, mecanismo de ação, estudo comparativo com analgésicos não narcóticos. Tolerância. Dependência. Síndrome de abstinência. UNIDADE VII – PSICOFARMACOLOGIA Hipnóticos e ansiolíticos. UNIDADE VIII – ANTIBIÓTICOS E QUIMIOTERÁPICOS Ação bacteriostática. Bactericida, Associação de antibióticos. Uso profilático. Antibiograma. Penicilinas. Eritromicina. Tetraciclina. Clorafenicol. Cefalosporinos. Associação e mecanismo de ação dos quimioterápicos. Superinfecção. UNIDADE IX – FARMACOLOGIA DO FLÚOR Ações e efeitos profiláticos do flúor. 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas teóricas e estudo dirigido 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Duas provas e testes ao final da discussão dos seminários. 6.BIBLIOGRAFIA KATZUNG –Farmacologia Básica e Clínica – 8ª e 9ª edição. RANG & DALE – Farmacologia 5ª e 6ª edição. GOODMAN & GILMAN – As bases farmacológicas da terapêutica – 10ª e 11ª edição. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Instituto de biofísica Carlos Chagas Filho Disciplina: Fisiologia O (BMB 202) Requisitos: Créditos: 06 Carga hor.gl./aluno: 4T -2P Carga hor.gl./aluno: 120h OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA Conhecer as bases morfológicas e o funcionamento dos aparelhos e sistemas do organismo humano. Entender o organismo humano como elemento integrado. Compreender os princípios da homeostase. Com o recurso dos conhecimentos da fisiologia, avaliar as conseqüências dos principais distúrbios na estrutura e função do organismo. Desenvolver a capacidade crítica dos alunos frente a gráficos, esquemas e figuras. Possibilitar a sedimentação do conhecimento do aluno mediante atividades de apresentação de temas. MÓDULO I NEUROFISIOLOGIA 1- EMENTA Introdução ao estudo do Sistema Nervoso; Bioeletrogênese, Sinapse e Neurotransmissores. Introdução ao Sistema Sensorial; Somestesia e controle da nocicepção; Sistema trigeminal. Integração sensório-motora; Reflexos medulares, movimentos alternados rítmicos e movimentos voluntários; Sistema Nervoso Autônomo; Hipotálamo e regulação neuroendócrina. 2- OBJETIVOS Compreender a estrutura e a função do sistema nervoso (SN) enfocando nos elementos celulares (neurônios e células da glia) e suas funções em termos de sinalização elétrica (potenciais de repouso e de ação) e química (neurotransmissores) por meio de canais iônicos e receptores nas sinapses. Compreender os sistemas sensoriais, motores e neuro-endócrino. Nos sistemas sensoriais, compreender a organização da somestesia e do controle da dor. A organização do sistema motor será apresentada como somática (voluntária) e vegetativa (autônoma); Compreender os tipos de movimento e as divisões simpática e parassimpática do SNA. Finalmente, o hipotálamo será discutido como componente regulador do SN. 3- TEMÁTICA UNIDADE I - BIOELETROGÊNESE Introdução ao funcionamento do sistema nervoso central. UNIDADE II - BIOELETROGÊNESE II Potencial de Ação: canais iônicos voltagem dependentes, limiar de excitabilidade, potencial de equilíbrio dos íons Na+ e K+ UNIDADE III – SINAPSES Sinapses Química e Elétrica: características e propriedades. UNIDADE IV - RECEPTORES SENSORIAIS Modalidades e submodalidades sensoriais. UNIDADE V - DOR E SOMESTESIA UNIDADE VI - FATORES TRÓFICOS Desenvolvimento e Regeneração do SN; O sistema trigeminal. UNIDADE VI - SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO UNIDADE VII - SISTEMAS MOTORES VOLUNTÁRIOS UNIDADE VIII – REFLEXOS. Movimento alternado rítmico e Movimentos Voluntários UNIDADE IX - EIXO HIPOTALÂMICO-HIPOFISÁRIO 4- PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas teóricas, estudo dirigido e questionário a cada 3 blocos; seminários de temas associados a aulas (Dor, células-tronco produzindo dentes; processamento da nocicepção e anestesia) dirigido a 4 grupos de estudantes divididos na primeira semana de aula. 5- AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR É feita através de duas provas discursivas e dissertativas. 6- BIBLIOGRAFIA KANDEL, ER; SCHWARTZ, JH & JESSELL, TM – Princípios de Neurociência e Comportamento. Ed. Manole, 2003. LENT, R – Cem bilhões de neurônios, Atheneu, 2004, edição revista e atualizada. MÓDULO II FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIA: 1- EMENTA Organização morfo-funcional dos sistemas Cardiovascular e Respiratório. O coração e os vasos: princípios de seu funcionamento e regulação. Regulação integrada da circulação. Vias aéreas e pulmões: princípios de seu funcionamento. Regulação da ventilação pulmonar. Papel homeostático da circulação e da respiração. 2-OBJETIVOS Compreender os mecanismos envolvidos na circulação e na respiração. Identificar os mecanismos de regulação e controle envolvidos na manutenção e adequação das funções ciculatória e respiratória às atividades da vida cotidiana. 3- TEMÁTICA UNIDADE I ORGANIZAÇÃO MORFO-FUNCIONAL DO SISTEMA CIRCULATÓRIO. Elementos de eletrofisiologia cardíaca. Fundamentos da eletrocardiografia normal no homem. Acoplamento excitação-contração. Regulação da contração miocárdiaca. Regulação da contratilidade miocárdica. Ciclo cardíaco e fenômenos correlatos. Princípios de Hemodinâmica. Circulação periférica. Efeitos da arborização vascular. Regulação do diâmetro dos vasos. Resistência Periférica. Pressão arterial. Microcirculação. Lei de Starling. Regulação do débito cardíaco. Regulação circulatória geral. Regulação da pressão arterial central. Regulação local de fluxo. UNIDADE II ORGANIZAÇÃO MORFO-FUNCIONAL DO SISTEMA RESPIRATÓRIO. Movimentos respiratórios. Mecânica respiratória. Espirografia. Circulação pulmonar. Distribuição da ventilação, da perfusão e da relação ventilação-perfusão. Difusão e transporte de gases. Controle da respiração. Regulação do equilíbrio ácido-básico. 4- PROCEDIMENTOD DIDÁTICOS Aula expositiva, estudo dirigido e seminários de discussão de temas selecionados. 5- AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Aferição ao final do bloco através de provas discursivas e solução de problemas. É feita através de prova escrita, uma para cada tópico da Fisiologia, e uma prova final que inclui toda a matéria. 6- BIBLIOGRAFIA ROBERT BERNE & MATTHEU LEVY, Fisiologia. Rio de Janeiro: Ed Guanabara, 3a edição, 1997. MARGARIDA DE MELLO AIRES, Fisiologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1999. ARTHUR GUYTON, Tratado de Fisiologia Médica. 9a edição Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1997. MÓDULO 3 FISIOLOGIA ENDÓCRINA E DA REPRODUÇÃO: 1- EMENTA Sistema Endócrino e seus componentes; sinalizadores hormonais e mecanismos de interação com células alvo. Neuro-hormônios. Mecanismos de regulação e efeito das trofinas hipofisárias. Hormônios da tireóide: mecanismos de regulação e efeitos dos hormônios tireoideanos. Regulação endócrina do metabolismo do cálcio e do fósforo. Mecanismos de regulação e efeitos dos hormônios pancreáticos. Córtex suprarrenal: mecanismos de regulação e efeitos dos glicocorticóides e mineralocorticóides. Medula suprarrenal: mecanismos de regulação e efeitos das catecolaminas hormonais. Regulação endócrina do metabolismo intermediário. Fisiologia da reprodução: diferenciação sexual, puberdade, função testicular, função ovariana, aspectos endócrinos da gestação e da lactação. Regulação endócrina do crescimento e desenvolvimento. Adaptação endócrina ao estresse. 2- OBJETIVOS GERAIS Os diversos mecanismos pelos quais o sistema endócrino contribui para a manutenção da homeostase. Identificar as interações e efeitos hormonais indispensáveis à capacidade reprodutora, ao crescimento e plena maturação do organismo. Discutir algumas situações fisiopatológicas e expor alguns temas que mostram a influência do sistema endócrino sobre o organismo e em particular sobre a cavidade bucal. 3- TEMÁTICA UNIDADE I - INTRODUÇÃO AO SISTEMA ENDÓCRINO. Hormônios do Hipótalamo e Hipófise. Fisiologia dos hormônios tireoideanos. Regulação do metabolismo do cálcio e fosfato. Regulação e efeitos dos hormônios pancreáticos. Regulação e efeitos dos hormônios do córtex adrenal. Efeitos dos hormônios da medula adrenal. UNIDADE II - FISIOLOGIA TESTICULAR. UNIDADE III - FISIOLOGIA OVARIANA. UNIDADE IV - FISIOLOGIA ENDÓCRINA DA GESTAÇÃO. Crescimento e desenvolvimento. UNIDADE V – HORMÔNIO DE CRESCIMENTO Fisiologia. Fisiopatologia e repercussãp da cavidade oral. UNIDADE VI - HORMÔNIOS TIREIDEANOS Fisiologia e alterações dentárias observadas no hipotireidismo UNIDADE VII - PARATOHORMÔNIO Vitamina D3 ativa e calcitonina (Fisiologia), alterações na cavidade oral causada pelo hiperparamatireoidismo. UNIDADE VIII - HORMÔNIOS PANCREÁTICOS Fisiologia e efeitos do diabetes mellitus na cavidade oral. UNIDADE IX- HORMÔNIOS DO CÓRTEX ADRENAL: Fisiologia e influencia sobre o metabolismo hidrossalino. UNIDADE X - CATECOLAMINAS HORMONAIS Fisiologia, complicações do uso d adrenalina. UNIDADE XI - HORMÔNIOS OVARIANOS Fisiologia. UNIDADE XII - HORMÔNIOS testiculares Fisiologia. 4- PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS O curso é ministrado sob forma de aulas teóricas, conferências por professores convidados, estudos dirigidos, seminários e apresentação de artigos. 5- AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR É feita através de prova escrita, uma para cada tópico da Fisiologia, e uma prova final que inclui toda a matéria. 6- BIBLIOGRAFIA ROBERT BERNE & MATTHEU LEVY Fisiologia., 4a edição. Rio de Janeiro: Ed Guanabara. MARGARIDA DE MELLO AIRES Fisiologia. 2ª edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, GUYTON E HALL Tratado de Fisiologia Médica. -, 9ª edição. NEDER, ANTONIO CARLOS - Farmacoterapia para Cirurgiões Dentistas. BHASKAS, S.N. - Patologia Bucal. STRASBURG, M. E KNOLL, G. - Enfermidades da Mucosa Bucal HOECHST DO BRASIL Diabetes e Insulina - Fisiologia e Fisiopatologia Conseqüências da deficiência insulínica. MÓDULO 3 FISIOLOGIA DIGESTIVA: 1-EMENTA Secreção salivar: Funções da saliva. Tipos de glândulas salivares e tipos de saliva. Células mucosas e serosas; principais estruturas das glândulas salivares. Formação e secreção da saliva. Saliva primária e secundária. Regulação neuro-humoral da secreção salivar. Mastigação: Controle nervoso. Mastigação voluntária e reflexa. Deglutição: fase voluntária e involuntária. Reflexo da deglutição. Trânsito esofágico: características da musculatura do esôfago – estriada e lisa. Esfincter esofágico superior. Peristalse primária. Formação da onda peristáltica esofágica – papel do sistema nervoso autônomo, sistema nervoso entérico. Esfíncter esofágico inferior. Peristalse secundária. Enchimento gástrico: características da musculatura lisa e do sistema nervoso entérico do estômago proximal – fundo e parte do corpo gástrico. Regulação da pressão intragástrica. Esvaziamento gástrico: estômago distal – parte posterior do corpo, antro e piloro. Características da musculatura lisa e do sistema nervoso entérico do estômago distal. Regulação neuro-humoral do esvaziamento gástrico. Secreções gástricas parietal e não parietal, características, regulação e função. Período interdigestivo: Atividade motora e secretora. Intestino delgado: Duodeno, jejuno e íleo. Características, secreção pancreática: regulação e função. Secreções intestinais. Fígado: Funções do fígado, formação principais constituintes da bile hepática e bile vesicular, secreção biliar. Motilidade do intestino delgado: papel do sistema nervoso entérico e da muscular lisa. Regulação neuro-humoral da motilidade; tipos de movimentos. Esvaziamento do íleo e esfíncter íleo secal. Digestão dos principais constituintes da dieta: proteínas - enzimas proteolíticas. Papel da pepsina e do HCl, das enzimas pancreáticas e intestinais. Absorção de ácidos aminados e peptídeos. Lipídeos: papel da bile e enzimas lipolíticas. Absorção de lipídeos.Açúcares: digestão e absorção. Papel das enzimas salivares, pancreáticas e entéricas. Absorção de água e íons no intestino delgado. Intestino grosso: características do ceco, colon e reto. Características da musculatura da lisa e do sistema nervoso entérico. Absorção de água e íons no intestino grosso. Canal anal e defecação. 2- OBJETIVO: Apresentar conceitos morfofuncionais da função digestiva, associando morfologia e função do sistema digestivo, sua regulação nervosa e a influência da qualidade da alimentação. Identificação das relações de estímulo e resposta fisiológica no sistema digestivo. Identificação de aspectos fisiopatológicos na função digestiva a partir dos conceitos apresentados. Sedimentação dos conceitos através de estudos dirigidos e discussão de problemas. 3-TEMÁTICA: UNIDADE I - O MÚSCULO LISO GASTROINTESTINAL E O SISTEMA NERVOSO ENTÉRICO Secreção Salivar. Mastigação. Deglutição. UNIDADE II - TRÂNSITO ESOFÁGICO. Enchimento gástrico. Esvaziamento gástrico. UNIDADE III - SECREÇÕES Secreção gástrica. Secreção pancreática. Secreção biliar. Secreções intestinais. Digestão e absorção dos principais constituintes da dieta – ácidos aminados e peptídeos, lipídeos, hidratos de carbono. UNIDADE IV - ABSORÇÃO INTESTINAL DE VITAMINAS, ÁGUA E PRINCIPAIS ÍONS. UNIDADE V - MOTILIDADE DO INTESTINO Delgado e grosso. Defecação. Período Interdigestivo. 4- PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas expositivas, estudos dirigidos, vídeo e seminários. 5- AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR A aferição ao final do bloco será através de provas discursivas e solução de problemas. 6-BIBLIOGRAFIA ROBERT BERNE & MATTHEW LEVY Fisiologia., 3a edição, Rio de Janeiro: Ed Guanabara Koogan, 1997. MARGARIDA DE MELLO AIRES Fisiologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1999. ARTHUR GUYTON, Tratado de Fisiologia Médica. 9a edição, Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1997. C. SHAUF ET AL., Fisiologia . Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1993. MÓDULO IV FISIOLOGIA RENAL: 1-EMENTA Organização morfo-funcional do Sistema Urinário, mecanismos de formação da urina e atuação de diuréticos, papel do rim como órgão regulador da composição, osmolaridade, volume e pH dos líquidos corporais. 2- OBJETIVO: Ao final do curso o aluno deve estar apto a: Reconhecer a composição e distribuição dos líquidos corporais; Relacionar as principais funções dos rins na homeostase corporal; Correlacionar a estrutura anatômica do rim com seu papel funcional; Identificar os fatores responsáveis pela filtração glomerular; Descrever o processo de transformação do filtrado tubular em urina; Identificar os locais de atuação e mecanismos de ação dos diuréticos no néfron; Descrever os mecanismos de controle da excreção de sódio e sua implicação na regulação do volume efetivo circulantes; Descrever os mecanismos de controle da osmolaridade plasmática e da excreção da água pelo rim; Reconhecer o papel do rim na manutençaõ do equilíbrio ácido-básico. Citar a contribuição dos tampões tubulares para o controle renal da excreção de ácidos e reabsorção de bicarbonato; 3- TEMÁTICA: UNIDADE I - FLUÍDOS CORPORAIS Rins: estrutura e funções. Processos gerais de formação de urina. Filtração Glomerular. Auto-regulação do fluxo sanguíneo renal. Processamento tubular do filtrado. Conceito de reabsorção e secreção tubular. Conceito de Clearense. Mecanismos de atuação de diuréticos. Controle da excreção de sódio. Regulação do volume efetivo circulante. Sede e controle renal da água. Mecanismos de concentração e diluição da urina. Regulação da osmolaridade plasmática. Observação prática sobre concentração e diluição da urina. Papel do rim na regulação do equilíbrio ácido básico. 4- PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas teóricas, expositivas, estudos dirigidos e aula prática. Recursos audio-visuais: vídeo, retroprojetor e projetor de slides. 5- AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR É feita através de prova escrita, e seminários. Avaliação ao final do curso através de prova discursiva. 6-BLIOGRAFIA ROBERT BERNE & MATTHEU LEVY, Guanabara, , 1997. Fisiologia 3a edição Rio de Janeiro: Ed MARGARIDA DE MELLO AIRES Fisiologia., Rio de Janeiro: Ed. Guanabara. VTE 254 – Vias Urinárias – NUTES. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Instituto de Biologia Departamento de Genética Disciplina: Genética e Evolução em Odontologia (IBG 228) Requisitos: Créditos: 02 Carga hor.gl./aluno: 2T Carga hor.gl./aluno: 30h 1. EMENTA Noções de Genética Básica e aplicada ao ser humano. Erros hereditários do metabolismo. Doenças cromossomiais. Conceito de população mendeliana. Teorema de Hardy-Weinberg. Agentes Evolutivos. Polimorfismos. Especiação. 2. OBJETIVOS GERAIS Levar o aluno a tomar conhecimento das noções básicas de genética e evolução, tentando correlacionar, sempre que possível com sua vida prática futura. Mostrar conceitos importantes da matéria levando a um raciocínio voltado para situações genéticas. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – BASES FÍSICAS DA HEREDITARIEDADE UNIDADE II – . FATORES GENÉTICOS NA MORFOGÊNESE CRANIO-FACIAL. UNIDADE III – CARACTERES AUTOSSÔMICOS LIGADOS AO SEXO. UNIDADE IV – VARIAÇÃO NA EXPRESSÃO DOS GENES UNIDADE V - HERANÇA POLIGÊNICA. UNIDADE VI – ABERRAÇÕES CROMOSSOMIAIS. UNIDADE VII – ALELOS MÚLTIPLOS. UNIDADE VIII – EVOLUÇÃO. 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas teóricas, uso de textos para serem discutidos em sala de aula. Estudos dirigidos. 5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Os alunos são avaliados com duas provas escritas (formais). 6.BIBLIOGRAFIA Thompson, JS. & Thompson, MW. Genética Médica Salzano, FM. Genética Odontológica. Motta, PA. Genética Médica. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Histologia e Embriologia Disciplina: Histologia O I (BMH 105) Requisitos: Créditos: 05 Carga hor.sem./aluno: 3T–4P Carga hor.gl./aluno105h 1. EMENTA Estudo das células e seus componentes. Estudo dos tecidos que constituem o corpo humano e suas interrelações. 2. OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno para o manuseio do microscópio óptico. Capacitar o aluno para o diagnóstico,ao M.O.,dos tecidos do corpo humano Capacitar o aluno no reconhecimento de diapositivos de M.O. das células dos tecidos humanos. Desenvolver a capacidade de observação, relacionando as estruturas teciduais à função. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – Noções de técnica histológica. Membrana celular e especializações de superfície. Organelas. Biologia celular. Citoesqueleto. Núcleo interfásico. UNIDADE II – Tecidos epiteliais de revestimento e glanulares. UNIDADE III – Tecido conjuntivo e cartilaginoso. UNIDADE IV – Tecido ósseo o ossificação. UNIDADE V – Tecido nervoso e sistema nervoso. UNIDADE VI – Tecido muscular. UNIDADE VII – Vasos sangüíneos e linfáticos. UNIDADE VIII – Tecidos hematopoiéticos UNIDADE IX – Tecido linfóide e órgãos linfóides. UNIDADE X – Pele e anexos. 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas teóricas. Projeção de diapositivos. Discussão. Microscopia de preparados histológicos dos tecidos, vasos sangüíneos e linfáticos e formações linfóides. 5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR 03(três) provas escritas. Questões discursivas. 03 (três) provas de microscopia. Seminário. 5. BIBLIOGRAFIA BIOLOGIA CELULAR ALBERTS,B.; BRAY,D.; LEWIA,J.; RAFF,M., ROBERTS,K.& WATSON,J.D. Molecular Biology of the Cell. 3rd ed. N.Y : Garland Publ. Inc,1994. DARNELL,J.; LODISH,H. & BALTIMORE, D. Molecular Cell Biology 2nd Edition. N.Y., USA. : Scient. Amer. Books, W.H. Freeman and Company, 1994. DE ROBERTS & DE ROBERTS, JR. Bases da Biologia Celular e Molecular. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. JUNQUEIRA L.C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 1991. HISTOLOGIA BLOOM, E.R.& FAWCETT, D.W. A Textbook of Histology. 20th ed. N.Y.: Chapman & Hall, 1994. BHASKAR, S.N. Histologia e Embriologia Oral de Orban. 8ª ed. Rio Grande do Sul: Artes Médicas, 1978. BURKITT-WHEATER. Histologia Funcional. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. CORMACK, D.H. Ham- Histologia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, L. Histologia Básica 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. MJOR, I.A. & PINDBORG, J.J. Histologia del Diente Humano. 1ª ed. Barcelona: Editorial Labor, 1974. MJOR, I.A. & FEJERSKOV,O. Embriologia e Histologia Oral Humana. 1ª ed. Rio de Janeiro: Panamericana, 1990. MOSS-SALENTIJN, L. & KLIVERT, N. Dental and Oral Tissues. 1st ed. Philadelphia USA: Lea & Febiger, 1980. ORBAN,A.B. Histologia y Embiologia Bucales 6a ed. México: La Prensa Medica. Mexicana, 1969. PROVENZA,V.P. Histologia Interamericana, 1974. y Embriologia Odontológicas. 1ª ed. México: ROSS, M.H.; REITH, E.J. & ROMRELL, L.J. Histologia-Texto e Atlas 2a ed. São Paulo: Panamericana, 1993. SNELL, R.S. Histologia Clínica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Discos CBS, 1985. STEVENS, A. & LOWE,J.S. Histologia. 1ª ed. São Paulo: Manole Ltda, 1995. VAN DER LINDEN, F.P.G. & DUTERLOO, H.S. Development of the Human Dentition. 1ST . N.Y.: ed. Hagerstown & Row publish. Inc. ,1976. WEISS, L. & GREEP, R. Histologia 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981. WHEATER, P.R.; BURKITT, H.G. & DANIELS, V.G. Histologia Funcional 1ª ed. Rio de Janeiro: Gaunabara Koogan, 1982. ATLAS DE HISTOLOGIA BERGMAN,R. A. & AFIFI, A.K. Atlas of Microscopic Anatomy. 1st ed. Philadelphia. USA. : W.B. Saunders Comp. , 1974. DI FIORI. Atlas de Histologia 1a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991. FREEMAN, W.H. & BRACEGIRDLE, B. Atlas de Histologia 2a ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985. GARTNER, L.P. & HIATT,J.L. Color Atlas of Histology. Baltimore, USA : Williams & Wilkins, 1993. GARTNER, L.P. & HIATT,J.L. Color Textbook of Histology. . W.B. Saunders, 1997. GENESER, F. Atlas de Histologia 1a ed. São Paulo: Panamericana, 1987. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Instituto de Ciências Biomédicas Departamento de Histologia e Embriologia Disciplina: Histologia O II (BMH 114) Requisitos: Histolologia O I (BMH 105)P. Créditos: 04 Carga hor.sem./aluno: 3T–2P 1. EMENTA Carga hor.gl./aluno75h Estudo da estrutura e ultra-estrutura dos sistemas que constituem o corpo humano. Correlações histofisiológicas dos sistemas interações entre os mesmos. Disposição geral das estruturas bucais, O dente estrutura e histofisiologia da mastigação. 2. OBJETIVOS GERAIS Proporcionar noções sobre os vários sistemas do corpo humano. Desenvolver a capacidade de reconhecer, localizar e relacionar tecidos e estruturas dentárias e correlatas, e os aspectos histofisiológicos envolvidos. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – Noções do Sistema Circulatório. Micro- circulação. UNIDADE II – Noções do Sistema Respiratório. Histofisiologia da respiração. UNIDADE III – Noções de pele e anexos. Histofisiologia. UNIDADE IV – Noções do Sistema Urinário. Histofisiologia. UNIDADE V – Noções do Sistema Endócrino. Histofisiologia. UNIDADE VI – Noções do Sistema Digestivo. Glândulas anexas. Histofiologia. UNIDADE VII – Relações entre epitélio e mesênquima. O fibroblasto e seus produtos. UNIDADE VIII – Mucosa da boca. Gandulas salivares -principais Histofisiologia. secundárias. UNIDADE IX – Órgão dentário. Esmalte dentário. Películas de revestimento da coroa dentária. Dentina. Complexo dentina-polpa dentária. Histofisiologia. UNIDADE X – Formação e destruição do tecido mineralizado. UNIDADE XI – O Periodonto- de proteção e fixação. Cemento dentário. Ligamento Periodontal. Osso alveolar. Histofiologia. UNIDADE XII – Movimento fisiológico do dente – erupção e esfoliação. Regeneração e reparo dos tecidos dentários. UNIDADE XIII – Seios paranasais dentários. UNIDADE XIV – ATM (Articulação temporo-mandibular). 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas teóricas. Projeção de diapositivos. Discussão. Microscopia de preparados histológicos dos sistemas. O dente por desgaste e descalcificação. Preparados histológicos, para diagnósticos pelos alunos. 5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR 02(duas) provas teóricas. Questões discursivas. 02 (duas) provas práticas (diagnóstico de preparados histológicos). Opcional: 01 (uma) nota de trabalhos práticos. 6.BIBLIOGRAFIA BLOOM, E.R.& FAWCETT, D.W. A Textbook of Histology. 20th ed. N.Y. :Chapman & Hall, 1994. BHASKAR, S.N. Histologia e Embriologia Oral de Orban. 8ª ed. Rio Grande do Sul: Artes Médicas, 1978. BURKITT-WHEATER. Histologia Funcional. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. CORMACK, D.H. Ham- Histologia. 9ª ed. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, .1991. JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, L. Histologia Básica 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. MJOR, I.A. & PINDBORG, J.J. Histologia del Diente Humano. 1ª ed. Barcelona: Editorial Labor, 1974. MJOR, I.A. & FEJERSKOV,O. Embriologia e Histologia Oral Humana. 1ª ed. Rio de Janeiro: Panamericana, 1990. MOSS-SALENTIJN, L. & KLIVERT, N. Dental and Oral Tissues. 1st ed. Philadélphia. USA. : Lea & Febiger, 1980. ORBAN,A.B. Histologia y Embriologia Bucales 6a ed. México: La Prensa Medica. Mexicana, 1969. PROVENZA,V.P. Histologia Interamericana, 1974. y Embriologia Odontológicas. 1ª ed. México: ROSS, M.H.; REITH, E.J. & ROMRELL, L.J. Histologia-Texto e Atlas 2a ed. São Paulo: Panamericana, 1993. SNELL, R.S. Histologia Clínica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Discos CBS, 1985. STEVENS, A. & LOWE,J.S. Histologia. 1ª ed. São Paulo: Manole, 1995. VAN DER LINDEN, F.P.G. & DUTERLOO, H.S. Development of the Human Dentition. 1ST ed. N.Y.: Hagerstown & Row publish. Inc. , 1976. WEISS, L. & GREEP, R. Histologia. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981. WHEATER, P.R.; BURKITT, H.G. & DANIELS, V.G. Histologia Funcional. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Odontologia Social e Preventiva Disciplina: Informática em Odontologia (ODS501) Requisitos: Créditos: 02 Carga hor.sem./aluno: 2T Carga hor.gl./aluno:30h 1. EMENTA Oferecer aos alunos a oportunidade de um contato com temas de informática , visando seu crescimento profissional. 2. OBJETIVOS Entender e praticar formas de utilização da informática e da internet para aprimorar o aprendizado, comunicação, eficiência e produtividade profissional. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – INTRODUÇÃO. Conceitos básicos. Formatos de textos. Formatos de imagem. UNIDADE II – INTERNET., Presença on line: Contas de acesso, perfis públicos e particulares em sites de relacionamento, MSN outros. Comunicação: emails., Webmail e listas. Mensagens instantâneas. Fóruns. História da internet. Nuvem computacional. WEB 2.0. UNIDADE III – PUBLICAÇÃO DE SITES E DOCUMENTOS DE FORMA ON LINE. Construção de sites. Google Sites. Google Docs. UNIDADE IV – COMUNIDADES E FERRAMENTAS ONLINE Comunidades online: Orkut, MySPace, Sites de relacionamentos, Dentistas. com.br. Serviços online. Agenda online. Software online. UNIDADE V – EDUCAÇÃO ONLINE Cursos e eventos online. Moodle. Cursos e Congressos online. Compartilhamento de informação: Bibliotecas e Wikis. Bireme, Wikipédia e Google Knol. UNIDADE VI – CONSIDERAÇÕES FINAIS. Privacidade e segurança na Internet. O futuro. 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas teóricas acompanhadas de sites de apoio e tarefas práticas de execução online. 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Prova escrita. 6.BIBLIOGRAFIA Fontes online www. bireme.br www.dentistas.com.br www.gmail.com www.google.com. www.google.com/apps www.google.com/knol www.orkut.com www.wikipedia.com UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Odontologia Social e Preventiva Disciplina: Iniciação à Cirurgia Ortognática (ODS 002) Requisitos: Cirurgia Oral I (ODC 425)P Cirurgia Oral II(ODC 427)P Cirurgia Oral e Maxilo Facial ( ODC 521)P Ortodontia ( ODO 441) P Créditos: 02 Carga hor.gl./aluno: 2T Carga hor.gl./aluno: 30h 1.EMENTA Diagnóstico e planejamento do tratamento das deformidades dentofaciais. Procedimentos laboratoriais da Cirurgia Ortognática. Cefalometria e traçado cefalométrico. Técnicas operatórias da cirurgia Ortognática. Tratamento das principais deformidades dentofaciais. 2.OBJETIVO Introduzir os conceitos básicos do tratamento orto-cirúrgico das deformidades dentofaciais ao aluno da Graduação. princípios clínicos e fisiopatológicos, familiarizando o aluno com sua filosofia e principais medicamentos. Informar sobre o alcance da cirurgia Bucomaxilofacial nesta área. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – EXAME CLÍNICO FACIAL UNIDADE II – PLANO DE TRATAMENTO UNIDADE III – CEFALOMETRIA UNIDADE IV – TRAÇADO PREDICTIVO. UNIDADE V – CIRURGIA DE MODELOS E CONFECÇÃO DE GOTEIRAS. UNIDADE VI – TÉCNICAS CIRÚRGICAS MAXILARES. UNIDADE VII – TÉCNICAS CIRÚRGICAS MANDIBULARES UNIDADE VIII – MENTOPLASTIA UNIDADE IX – FIXAÇÃO INTERNA RÍGIDA. UNIDADE X – DEFORMIDADE DENTOFACIAL CLASSE II UNIDADE XI – DEFORMIDADE DENTOFACIAL CLASSE III UNIDADE XII – MORDIDA ABERTA UNIDADE XIII – ASSIMETRIAS. 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas expositivas teóricas, práticas e demonstrativas, utilizando recursos institucionais, tais como quadro de giz, retroprojetor, projetor de slides e mutimídia. 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR ?????????? 6.BIBLIOGRAFIA MEDEIROS, P. J.; MEDEIROS, P.P.; Cirurgia ortognática para o Ortodontista Ed. São Paulo: Editora Santos, 2004. 2ª PETERSON L.J.; ELLIS E.; HUPP M.R.; TUCKER M.R. CirugiaOral e maxilofacial contemporânea. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Odontologia Social e Preventiva Disciplina: Introdução à Homeopatia para Cirurgiões-dentistas (ODS005) Requisitos: Patologia Oral I (ODP 314)P Odontologia Social (ODS 251)P Periodontia I ( ODC323)P Estomatologia I ( ODP 312) P Créditos: 03 Carga hor.gl./aluno: 3T Carga hor.gl./aluno: 45 1.EMENTA História da Homeopatia. Conceito de Energia Vital. Leis e Princípios básicos da Homeopatia. Cnceituação Homeopática de Saúde, Enfermidades, Enfermo e Cura. Estudo doterreno. Ocrônico e o agudo em Homeopatia. Estudo clínico-dinêmico e fisiopatológico da Materia médica Pura e comparada. Policrestos. Bioteápicos. Medicamentos circunstanciais. Homeopatia como terapêutica preventiva. Homeopatia em Saúde Pública. 2.OBJETIVO Introduzir os conceitos básicos da Doutrina Homeopática e demonstrar suas possibilidades na Clínica, com base em princípios clínicos e fisiopatológicos, familiarizando o aluno com sua filosofia e principais medicamentos. Evidenciar que se trata de uma racionalidade científica apoiada nos princípios hipocráticos e vitalista. Despertar o interesse dos alunos para Terapêutica Homeopática e contribuir na formação de profissionais que analisem o paciente de forma holística. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – EVOLUÇÃO DO HOMEOPATIA. Vida e obra de Samuel Hahnemann. PENSAMENTO MÉDICO. HISTÓRIA UNIDADE II – CONCEITO DE ENERGIA VITAL UNIDADE III – LEIS E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA HOMEOPATIA. O organon. Concepção Hahnemanniana de Saúde e doença. Crônico e Agudo. UNIDADE IV – ESTUDO DO TERRENO. A anamnese homeopática. Hierarquização de sintomas. UNIDADE V – ESTUDO DO TERRENO Noções de tipos constitucionais ( biótipo, DNA....) UNIDADE VI – ESTUDO DO TERRENO Noções de diáteses. DA UNIDADE VII – AS LEIS DE CURA Observações prognósticas. UNIDADE VIII – MATÉRIA MÉDICA Distribuição dos temas para seminários. UNIDADE IX – BIOTERÁPICOS UNIDADE X – HOMEOPATIA PREVENTIVA. Homeopatia em saúde pública. 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas teórico-expositivas, utilizando recursos institucionais como quadro branco, retro projetor, projetor de slide e multimídia. 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Média aritmética de uma prova teórica e seminário. 6.BIBLIOGRAFIA CARILLO JÚNIOR, R. Fundamentos de Homeopatia Constitucional – Morfologia , fisiologia e fisiopatologia aplicadas à Clínica. Pág.1 (Introdução). São Paulo: Editora Santos, 1997. KOSSAK – ROMANACH, A. Homeopatia em 1000 conceitos. São Paulo: Editora El Cid, 1984. LATHOUD,J.A. Matéria Médica Homeopática. Revisada e atualizada.São Paulo: Robe Editorial. 2002. PUSTIGLIONE,M. & CARILLO,JR.R. Organon e a arte de curar de Samuel Hahnemann. Versão para o Português, sistematizada e comentada por Marcelo Pustiglione e Romeu Carillo Jr. Homeopatia hoje. São Paulo, 1994. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Odontologia Social e Preventiva Disciplina: Iniciação à Pesquisa Científica em Odontologia Legal. (ODS 001) Requisitos: Deontologia (ODS351)P Créditos: 02 Carga hor.sem./aluno: 2T Carga hor.gl./aluno:30h 1. EMENTA Trabaalho científico. Tipos de estudo. A pesquisa qualitativa na área da Odontologia Legal. Leitura crítica de Artigos Científicos. Princípios de Bioestatística. Odontologia Legal baseada em evidências. Publicação internacional de Artigo cientíco de Odontologia Legal. 2. OBJETIVOS Ao final do período o aluno será capaz de estar contextualizado nas diversas etapas do desenvolvimento de um trabalho científico em Odontologia Legal, utilizando este instrumental, também, nas demais tarefas do período de formação. . 3. TEMÁTICA UNIDADE I – INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PESQUISA CIENTÍFICA EM ODONTOLOGIA LEGAL. Princípios. Conceituação. Evolução histórica. Classificação. Relações. UNIDADE II – TRABALHO CIENTÍFICO. Tipos de trabalho de pesquisa. Conceituação. Análise do problema. Etapas do trabalho científico. Definição do assunto. Retrospectiva da literatura. Proposição. Material e método. Resultados. Discussão. Conclusão. UNIDADE III – TIPOS DE ESTUDO. Métodos de pesquisa. Estudo de caso. Investigação experimental em laboratório. Pesquisa populacional ou epidemiológica. Estudos descritivos. Estudos ecológicos. Estudos transversais. Estudos analíticos. Estudos intervencionais ou experimentais. UNIDADE IV – A PESQUISA QUALITATIVA NA ÁREA DA ODONTOLOGIA LEGAL. A pergunta de partida. Uma aproximação teórica. A escolha da metodologia adequada. Delineamento da pesquisa. Escolha da estratégia e dos instrumentos de pesquisa. Tipos de pesquisa qualitativa. Instrumentos para pesquisa qualitativa. UNIDADE V – LEITURA CRÍTICA DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Avaliação geral. Método “READER” para análise crítica de artigos científicos. UNIDADE VI – PRINCÍPIOS DE BIOESTATÍSTICA Conceitos básicos. Estatística descritiva. Organização e apresentação das variáveis quantitativas. Estimativa de variabilidade de uma média. Testes estatísticos. Testes de associação entre variáveis. UNIDADE VII – ODONTOLOGIA LEGAL BASEADA EM EVIDÊNCIAS. A evidência científica como base na transformação da prática pericial odontológica. O emprego da prática pericial odontológica baseada em evidências. A definição de problemas periciais. A busca sistemática da melhor evidência possível. Avaliação crítica das evidências disponíveis. Barreiras para o emprego da abordagem baseada em evidências. Limitações da prática baseada em evidências. UNIDADE VIII – PUBLICAÇÃO INTERNACIONAL DE ARTIGO CIENTÍFICO EM ODONTOLOGIA LEGAL. Visão geral do processo editorial. Processo de avaliação. Formato das referências bibliográficas. Normas bioéticas internacionais, Normas de uso de animais experimentais. 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas expositivas e práticas, discussões em grupo e seminários. 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Duas provas escritas e dois seminários. 6.BIBLIOGRAFIA CHROUX,O.M.G. Processo de produção, registro e relato do conhecimento. São Paulo: DVS, 2006. CRUZ, C.; RIBEIRO, U. Metodologia Científica: teoria e prática. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Axcel, 2004. DAY, R.A. Como escrever e publicar um artigo científico 5ª ed. São Paulo: Santos, 2001. ESTRELA, C. Metodologia científica. Ensino e pesquisa em Odontologia. 2ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Odontologia Social e Preventiva Disciplina: Iniciação à Pesquisa Científica em Odontologia Preventiva (ODS 002) Requisitos: Odontologia Social (ODS 251) p Créditos: 02 Carga hor.sem./aluno: 2T Carga hor.gl./aluno:30h 1. EMENTA Metodologia científica em Odontologia Preventiva. Planejamento da pesquisa. Revisão bibliográfica. Coleta e análise de dados. Conclusão e divulgação da pesquisa. 2. OBJETIVOS Introduzir alunos de graduação na pesquisa em Odontologia Preventiva, como meio de levá-los a valorizar a Educação Permanente. . 3. TEMÁTICA Incentiva-se a busca conjunta de temática a ser desenvolvida, orientando e respeitando as áreas de interesse apresentadas pelos alunos. 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Reuniões de orientação e acompanhamento das fases do desenvolvimento do trabalho científico. Treinamento em diferentes métodos de divulgação da pesquisa. 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Conclusão e divulgação da pesquisa. 6.BIBLIOGRAFIA BARROS , A.J.S. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Makron Books. 2000. ESTRELA, C. Metodologia científica. Ensino e pesquisa em Odontologia. 2ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2005. FACHIN, O. Fundamentos de metodologia . Rio de Janeiro: Saraiva, 2005 GIL, A.C. Como elaborar projeto de pesquisa. São Paulo: Ed. Atlas, 2002. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Prótese e Materiais Dentários Disciplina: Matérias Dentários (ODT 231) Requisitos: ___________ Créditos: 02 Carga hor.sem./aluno: 1T– 1P Carga hor.gl./aluno:45h 1. EMENTA Estudo dos Mateirais Dentários utilizados na prática odontológica e nos laboratórios de prótese envolvendo procedimentos de moldagem, modelagem, próteses, implantes,restaurações dentais e correções ortodônticas, considerando ainda suas propriedades físicas, químicas e biológicas,bem como seu comportamento mecânico, emprego e técnicas de manipulação. 2. OBJETIVOS Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Entender as propriedades físicas, químicas e biológicas dos materiais dentários, reconhecendo seu melhor aproveitamento clínico e laboratorial; Conhecer os materiais dentários segundo sua apresentação comercial, composição química, manipulação, indicações e emprego. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – PROPRIEDADES GERAIS DOS MATERIAIS DENTÁRIOS: Histórico, normas técnicas (ISSO E ANSI/ADA), biocompatibidade, tensão X deformação e resistência mecânica. UNIDADE II – MATERIAIS DE PROTEÇÃO DO COMPLEXO DENTINO-PULPAR: Materiais forradores e de base para cavidades – cimentos de hidróxido de cálcio, óxido de zinco e eugenol, fosfato de zinco e ionômero de vidro. UNIDADE III – MATERIAIS RESTAURADORES DENTAIS: cimento de ionômero de vidro convencional e modificado por resina, amálgama dental, adesivos dentários e compósitos dentais. UNIDADE IV – MATERIAIS ELÁSTICOS PARA MOLDAGEM: Elastômeros (polissulfetos, silicone de condensação, silicone de adição e poliéter) e hidrocolóides irreversíveis (alginato). UNIDADE V – MATERIAIS ANELÁSTICOS PARA MOLDAGEM: resina acrílica ativada quimicamente (RAAQ), pasta de óxido de Zinco e eugenol, godiva de baixa fusão. UNIDADE VI – MATERIAIS PARA O PROCESSO DE FUNDIÇÃO: Metais e ligas metálicas, processo de fundição (enceramento, inclusão e fundição) e soldagem. UNIDADE VII – MATERIAIS CERÂMICOS DENTAIS: Metalo-cerâmicas e cerâmicas puras (feldspáticas, leucíticas, aluminizadas e de zircônia). UNIDADE VIII – MATERIAIS DE CIMENTAÇÃO PROTÉTICA Cimento fosfato de zinco, Cimento ionômero de vidro e Cimento resinoso 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS As informações pertinentes à disciplina serão transmitidas por meio de aulas teóricas expositivas e de aulas práticas de laboratório. Recursos áudio-visual e multimídia, seminários e estudos dirigidos farão parte da estratégia de ensino da disciplina. 5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR O aluno será considerado aprovado se obtiver média aritmética final maior ou igual a 5,0 após os seguintes critérios de avaliação, a saber: 1ª avaliação: Prova teórica (valor 4,0) + prova prática (valor 6,0) = NOTA (0 a 10). 2ª avaliação: Prova teórica (valor 4,0) + prova prática (valor 6,0) = NOTA (0 a 10). 3ª avaliação: Prova teórica (valor 10) = NOTA com peso 2 (0 a 20). 4ª avaliação: Conceito prático (valor 10) = NOTA (0 a 10). Obs.: A 4ª avaliação compreende a média aritmética das notas recebidas pelo aluno/a ao final de cada atividade prática executada por ele (a) durante todo o semestre. 6. BIBLIOGRAFIA CRAIG, R. & POWERS, J.. Materiais Dentários Restauradores 11ª ed. São Paulo: Ed. Santos UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Prótese e Materiais Dentários Disciplina: Matérias Dentários Restauradores (ODT 533) Requisitos: Materiais Dentários (ODT 231)P Créditos: 02 Carga hor.sem./aluno: 1T–1P Carga hor.gl./aluno:45h 1. EMENTA Desenvolvimento de pesquisa sobre os Materiais Dentários e técnicas de emprego mais recentes na clínica odontológica baseada na investigação científica e testes laboratoriais para avaliação das propriedades. 2. OBJETIVOS Ao final do Curso o aluno deverá estar apto a: Identificar os mais recentes avanços tecnológicos na área de Materiais dentários; Desenvolver pesquisa científica no Departamento de Prótese e Materiais em conjunto com atividades laboratoriais na COPPE e no IMA/UFRJ; Compreender a Metodologia Científica para trabalhos de pesquisa com materiais dentários; Realizar trabalhos de pesquisa laboratorial com possível envio para publicação ou apresentação em eventos científicos; Realizar levantamento bibliográfico, conhecer os ensaios laboratoriais apresentados na Disciplina e saber redigir um artigo científico. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – PROPRIEDADES GERAIS DOS MATERIAIS DENTÁRIOS: Histórico, normas técnicas (ISO E ANSI/ADA), biocompatibidade, tensão X deformação e resistência mecânica. UNIDADE II – INTRODUÇÃO À PESQUISA LABORATORIAL: Metodologia científica, levantamento bibliográfico, delineamento de pesquisa, modelo científico, tratamento estatístico dos dados. UNIDADE III – MATERIAIS RESTAURADORES NÃO METÁLICOS DIRETOS Compósitos dentais (microhíbrido, nanohíbrido e nanoparticulado) e Sistemas adesivos atuais (condicionamento prévio e auto condicionante) – testes laboratoriais de resistência à flexão, à tração diametral e à compressão, microdureza superficial, rugosidade, sorção e solubilidade e microinfiltração. UNIDADE IV – MATERIAIS RESTAURADORES NÃO METÁLICOS INDIRETOS: Compósitos dentais (Cerômeros) e Sistemas cerâmicos “All Ceram” (prensados, injetados e usinados) – testes laboratoriais de resistência à flexão, à tração diametral e à compressão, tenacidade à fratura, microdureza superficial e rugosidade. UNIDADE V – MATERIAIS RESTAURADORES METÁLICOS DIRETOS: Amálgama dental – teor de mercúrio, Creep e propriedades mecânicas. UNIDADE VI – MATERIAIS RESTAURADORES METÁLICOS INDIRETOS: Ligas metálicas nobres, semi-nobres, de metais básicos e de Titânio – processo de fundição, defeitos de fundição, testes mecânicos e análise topográfica. UNIDADE VII – MATERIAIS DE MOLDAGEM: Silicones de adição e de condensação e poliéter- testes de hidrofilia, estabilidade dimensional, recuperação elástica, poder de cópia e novas técnicas de moldagem. UNIDADE VIII – MATERIAIS CIMENTANTES Cimento resinoso e modificado por resina – testes laboratoriais de resistência à tração, micro-tração e ao cisalhamento, dureza superficial e espessura de película cimentante. 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS As informações pertinentes à disciplina serão transmitidas por meio de aulas teóricas expositivas e trabalhos em laboratório de testes na COPPE e no IMA/UFRJ. Recursos áudio visual e multimídia, seminários, estudos dirigidos de artigos científicos farão parte da estratégia de ensino da disciplina. 5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR O aluno será considerado aprovado se obtiver média aritmética final maior ou igual a 5,0 após os seguintes critérios de avaliação, a saber: 1ª avaliação: Prova teórica (valor 10,0) = NOTA (0 a 10). 2ª avaliação: Avaliação prática (valor 10) = NOTA (0 a 10). Obs.: A 2ª avaliação compreende a realização do teste laboratorial realizado durante o semestre e a confecção de um trabalho escrito na forma de Artigo ou aceitação de resumo em eventos científicos. 6.BIBLIOGRAFIA A Bibliografia a ser consultada será baseada em Artigo Científico de acesso on, line como: Portalcapes, PubMed e Sciencedirect, disponível nos computadores da UFRJ. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Prótese e Materiais Dentários Disciplina: Morfologia e Escultura Dental (ODT 232) Requisitos: Anatomia I (BMA 121)P Anatomia II (BMA 128) P Créditos: 02 Carga hor.sem./aluno: 1T – 1P Carga hor.gl./aluno:30h 1. EMENTA Morfologia Dental: Introdução à nomeclatura, fundamentos e evolução das estruturas morfológicas dos dentes humanos. Ergonomia no laboratório de escultura dental e no consultório odontológico. Classificação dentária quanto ao arco, hemi-arco, dentição, grupo, posicionamento, forma, função e órgão. Dentes Decíduos: Noções e morfodiferenciação. Morfologia interna: Principais estruturas. Escultura dental: Morfologia e escultura de cada órgão dental permanente humano. Oclusão dentária: Importância e noções fundamentais. 2. OBJETIVOS Ao final do Curso o aluno deverá ser capaz de identificar (interna e externamente) e esculpir individualmente e em tamanho natural cada órgão dental permanente, com todos os detalhes morfológicos que apresentam. Desenvolver postura ergonômica em laboratório e introduzir o aluno a empunhar e utilizar corretamente alguns instrumentos odontológicos. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – Morfologia Dental: Conceitos fundamentais. Definição de ângulo diedro e triedro, face, borda, bordo, aresta, vértice e cúspide dental. Classificação dentária. Métodos de identificação e representação gráfica dos dentes humanos. Características morfológicas de cada órgão dental permanente. UNIDADE II – Escultura Dental: Conceito e técnicas. Técnica de escultura seqüenciada e individualizada de cada órgão dental permanente. Caracteres comuns e diferenciais de cada grupo dental. UNIDADE III –Técnica de escultura dental com auxílio de seqüência de cada acidente anatômico que constituem o órgão permanente. Demonstração do uso de instrumentos e dos modelos. Escultura em cera branca e reprodução pormenorizada de cada acidente anatômica que identifica e constitui o órgão dental em tamanho natural. Polimento e brilho final. 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas expositivas, com desenhos, projeções de diapositivos e demonstração prática em seqüências com dez ou doze fases sobre a técnica de corte dos perfis, mapeamento e escultura num bloco de cera branca do dente permanente em tamanho natural. Aulas práticas: execução e entrega de quatorze dentes humanos esculpidos e polidos em tamanho natural em blocos de cera branca utilizando os perfis em cartolina e a técnica de escultura demonstrada em seqüência em acrílico e alumínio cedido pela disciplina. Seminários sobre diferentes temas como oclusão dentária, morfologia interna, dentes decíduos e ergonomia. 5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Média da avaliação de conhecimentos através de prova oral, escrita e prática. Aferição dos dentes esculpidos em blocos de cera branca segundo a técnica de escultura apresentada ao longo do curso. Avaliação de seminários realizados pelos alunos. 6. BIBLIOGRAFIA ASH, M. Wheeler’s dental anatomy, physiology and occlusion. 7a ed Philadelphia: Saunders Co., 1993. CANTISANO, W., PALHARES, W.R. & SANTOS, H.J. Anatomia Dental e Escultura. 3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. DELLA SERRA, O & FERREIRA, F.V. Anatomia Dental. 3ªed. São Paulo: Artes Médicas 1982. SANTOS JR.,.S. & FISHMAN, D.M. Escultura e modelagem dental. 5ed. São Paulo: Ed. Santos, 1989. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Prótese e Materiais Dentários Disciplina: Odontogeriatria Requisitos: Clínica Integrada I (ODCU 01)P Prótese Fixa I (ODT 434)P Prótese Fixa II (ODT 531) Créditos: 02 Carga hor.gl./aluno: 1T -3P Carga hor.gl./aluno: 60h 1. EMENTA: Noções de gerontologia; avaliação clínica; fisioterapia; epidemiologia e prevenção das afecções mais prevalentes. Manejo do paciente geriátrico; psicologia aplicada; especialidades odontológicas sob a ótica odontogeriatrica; estomatologia, Periodontia, Dentísteria, Endodontia, Cirurgia, Prótese; Implantodontia e Ortodontia. 2. OBJETIVOS: Demonstrar as especificações epidemiológicas,preventivas primárias e terapêutica da população geriatria, sob uma visão holística. 3.TEMÁTICA UNIDADE I - ODONTOGERIATRIA Introdução, conceituação, aspectos epidemiológicos e sociais. UNIDADE II – ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS PRÓPRIAS A TERCEIRA IDADE Mesa clínica e apresentação do tema UNIDADE III – INTERAÇÃO MÉDICO-ODONTOLÓGICA DE INTERESSE PARA ODONTOGERIATRIA Doenças cérebro-vasculares, cardíacas, diabetes, câncer, osteoporose, doenças de Alzhaimer, artrite, doenças de Parkinson e dores orofaciais. UNIDADE IV – AFECÇÕES BUCAIS MAIS FREQÜNTES NO IDOSO Epidemiologia e cuidados. UNIDADE V – RELACIONAMENTO COM PACIENTE GERIÁTRICO O idoso como indivíduo, cidadão e paciente. UNIDADE VI – RELACIONAMENTO COM PACIENTE GERIÁTRICO Noções de ergonomia e fisioterapia aplicadas à rotina de atendimento clínico. UNIDADE VII – PLANOS DE TRATAMENTO Anamnese, exames, limitações, plano integrado. Estudo de caso clínico 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Aulas teóricas, atendimento ao paciente e práticas laboratoriais de caráter emergencial na “Unidade de atendimento intensivo ao paciente geriátrico”. 5 –AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO Média final = Média trabalhos + (Média v.a. x 3). 6- BIBLIOGRAFIA: BRUNETTI, R.S. et al. Odontogeriatria- Noções de interesse clínico. São Paulo: Artes Médicas, 2002. CIRRUFO, P.A.D.R. et al Atendimento odontológico ao idoso: Estudo clínico e bibliográfico. Rev. Bras. Odonto. Militar, 18(16): 36-9. 1998. FERNANDES, R.C.A. et al. Uso e necessidade de prótese dentária em idosos que demandam um centro de saúde. Ver. Bras. Odonto; 54(2): 107-10, 1997. ROSA, A.L. et FERREIRA, C.M. Ansiedade Odontológica: Nível de ansiedade, prevalência e comportamento dos indivíduos ansiosos. Rev. Bras. Odonto, 54(3):171-74, 1997. JITOMIRSKI,F., JITOMIRSKI,S. Odontogeriatria: A odontologia do futuro. Dens, 2(1): 5-9, 1987. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Odontologia Social e Preventiva Disciplina: Odontologia do Trabalho (ODS 004) Requisitos: Odontologia Social (ODS351)P Deontologia Odontológica (ODS 351)P Patologia Oral II (ODP 414)P Estomatologia II (ODP 413)P Odontologia Legal (ODS551) C Orientação Profissional em Odontologia (ODS 553) C Créditos: 02 Carga hor.gl./aluno: 2T Carga hor.gl./aluno: 30h 1.EMENTA Estuda as bases filosófico-conceituais de saúde do trabalhador, sua regulamentação, organização e operacionalização no Brasil. Discute princípios de ergonomia, salubridade ambiental e segurança do trabalho. Identifica patologias ocupacionais de interesse odontológico, seus agente causais, diagnóstico, prevenção e controle. Apresenta a Odontologia do trabalho integrada ao contexto da saúde do trabalhador, definindo prefil do especialista e ressaltando sua utilidade para o generalista. 2.OBJETIVO Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de: Compreender as bases filosófico-conceituais da saúde do trabalhador, sua regulamentação, organização e operacionalização no Brasil. Conhecer princípios de ergonomia, salubridade ambiental e segurança do trabalho e avaliar sua importância para saúde do trabalhador. Conhecer patologias ocupacionais de interesse odontológico, seus agentes causais, diagnóstico, métodos de prevenção e controle. Contextualizar a odontologia do trabalho no âmbito da saúde do trabalhador, percebendo a complexidade de sua atuação e seu caráter obrigatoriamente transdisciplinar. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – SAÚDE DO TRABALHADOR: BASES FILOSÓFICO-CONCEITUAIS Saúde do trabalhador: definição, histórico no mundo e no Brasil, campos de interesse, atuação e relevância social; Saúde do trabalhador, qualidade de vida e desenvolvimento; A filosofia de promoção de saúde aplicada ao ambiente de trabalho; Estratégias globais para saúde do trabalhador. UNIDADE II – SAÚDE DO TRABALHADOR NO BRASIL: ASPECTOS ORGANIZACIONAIS. Aspectos legais, previdenciários e da saúde inerentes à matéria;. Equipes de saúde e segurança do trabalhador: regulamentação, composição e atribuições; Organização da segurança do trabalho na empresa: Programa de controle médico e de saúde ocupacional (PCMSO): regulamentação, papéis e atribuições. Programa de prevenção de riscos ambientais (PPRA): regulamentação, papéis e atribuições. Educação para saúde no trabalho. UNIDADE III – SALUBRIDADE AMBIENTAL, SAÚDE E OCUPACIONAL. Segurança e higiene do trabalho: definição e fundamentos; Avaliação e controle de agentes e riscos ambientais; Prevenção de acidentes de trabalho. SEGURANÇA UNIDADE IV – PRINCÍPIOS DE ERGONOMIA Ergonomia: definição, divisões e fundamentos. UNIDADE V – INTRODUÇÃO À ODONTOLOGIA DO TRABALHO. Odontologia do trabalho: definição, histórico e relações com a Odontologia e outras ciências; Áreas de atuação e perfil do especialista; A Odontologia do trabalho na prática generalista. UNIDADE VI – PATOLOGIAS OCUPACIONAIS COM MANIFESTAÇÕES BUCAIS. Principais agentes determinantes de doenças ocupacionais com manifestações bucais; Toxocologia Prevenção e controle de agravos à saúde bucal decorrentes da atividade laborativa ; Abordagem interdisciplinar ao problema. UNIDADE VII – LEGISPERÍCIA APLICADA À ODONTOLOGIA DO TRABALHO Introdução ao estudo da legisperícia aplicada à Odontologia do trabalho; Noções gerais de direito de interesse da Odontologia do trabalho; Documentos legais em Odontologia do Trabalho: conceituação, normas de elaboração. Atestados. Relatórios e pareceres. Prontuário. Receitas. Legislação; Traumatologia aplicada à Odontologia do trabalho; Perícias e auditorias. 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas expositivas, debates, seminários e visitas orientadas a serviços de saúde e segurança do trabalho. 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Média aritmética de uma avaliação de aprendizagem e apresentação de um seminário. 6.BIBLIOGRAFIA BRASIL, Segurança e Medicina do Trabalho. Manuais de Legislação Atlas. 48ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA. Resolução no 25, de 28 de maio de 2002. Estabelece as áreas de competências dos especialistas em (...)odontologia do trabalho (....) e dá outras providências. Diário Oficial da União de 28 de maio de 2002, secção I pp. 148-9. VIDAL, M.C.R. Ergonomia na empresa: útil, prática e aplicada. Rio de Janeiro: Virtual científica, 2001. VIEIRA, S.I. Medicina básica do trabalho. 2ª ed. Curitiba: Gênesis, 1995 , v.1. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Odontologia Social e Preventiva Disciplina: Odontologia Legal (ODS 551) Requisitos: Deontologia Odontológica (ODS 351)P Prótese Fixa II (ODT 531) C Créditos: 02 Carga hor.sem./aluno: 1T – 1P Carga hor.gl./aluno:45h 1. EMENTA Legislação aplicada ao Cirurgião-dentista. Análise, perícia e avaliação dos fenômenos físicos, químicos e biológicos que podem atingir ou ter atingido o homem vivo, morto ou ossada, e mesmo fragmentos ou vestígios, resultando lesões parciais ou totais , reversíveis ou irreversíveis na área de competencia do Cirurgião dentista. 2. OBJETIVOS GERAIS . Conhecimento da legislação civil, penal, trabalhista e especial pertinente ou exercício da Odontologia. Capacitação do Cirurgião dentista para atuar como perito odontológico, preparando-o para o esclarecimento da justiça por meio da realização de exames periciais 3. TEMÁTICA UNIDADE I – INTRODUÇÃO À ODONTOLOGIA LEGAL. UNIDADE II – PERÍCIAS E PERITOS. UNIDADE III – DOCUMENTOS. UNIDADE IV – TRAUMATOLOGIA FORENSE. UNIDADE V – INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE DO ART, 129 DO CÓDIGO PENAL (das lesões corporais). UNIDADE VI – RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL. UNIDADE VII – SEGREDO PROFISSIONAL. UNIDADE VIII – HONORÁRIOS PROFISSIONAIS. UNIDADE IX – IDENTIDADE E IDENTIFICAÇÃO. UNIDADE X – TANATOLOGIA FORENSE. UNIDADE XI – NECRÓPSIA ODONTOLEGAL. UNIDADE XII – EXERCÍCIO ILEGAL DA ODONTOLOGIA. 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas expositivas teórico-demonstrativa, utilizando como recursos instrucionais o quadro branco, projetor de diapositivos, retro-projetor e data show. 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Média aritmética de duas provas escritas. 6.BIBLIOGRAFIA FRANÇA, G.V. Medicina legal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. HERCULES, H.C. Medicina legal: texto e atlas. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005. SILVA, M. Compêndio de odontologia legal. Rio de Janeiro: Medsi, 1997. VANRELL, J.P. Odontologia Guanabara Koogan, 2002. legal e antropologia forense. Rio de Janeiro: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Odontologia Social e Preventiva Disciplina: Odontologia Preventiva (ODS 451) Requisitos: Odontologia Social (ODS 251)P Atenção Primária em Odontologia (ODWX 01) P Patologia Oral II (ODP 414) P Créditos: 03 Carga hor.sem./aluno: 2T -2P Carga hor.gl./aluno:60h 1. EMENTA Nível de saúde oral da população. Prevenção: conceito, níveis, epidemiologia dos principais problemas de saúde bucal. Modelos de atenção em saúde. Promoção de saúde: bases conceituais: discurso e prática; promoção de saúde a grupos específicos. Atuação do cirurgião dentista como promotor de saúde. 2. OBJETIVOS GERAIS . Reconhecer e analisar a necessidade de tratamento odontológico da população. Identificar diferentes modelos de atenção em saúde. Conhecer as bases e o planejamento de programas de promoção de saúde. Analisar os fatores que influenciam a atuação do dentista como promotor de saúde. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – NÍVEL DE SAÚDE ORAL DA POPULAÇÃO Prevalência das doenças orais; unidades de medida; principais índices. UNIDADE II – PREVENÇÃO: Conceitos e níveis. UNIDADE III – MODELOS DE ATENÇÃO EM SAÚDE. UNIDADE IV – PROMOÇÃO DE SAÚDE: Bases conceituais e filosóficas: comunidades saudáveis; princípios para a elaboração de programas; PS a grupos específicos. UNIDADE V – DETERMINAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DAS NECESSIDADES DE TRATAMENTO ODONTOLÓGICO. UNIDADE VI – TECNOLOGIA E ATENÇÃO ODONTOLÓGICA. UNIDADE VII – BIOÉTICA COMO ORIENTADORA DA PRÁTICA ODONTOLÓGICA. 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas expositivas e práticas, discussões em grupo e seminários 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Duas provas escritas e dois seminários. 6.BIBLIOGRAFIA ABOPREV – Promoção de saúde bucal. São Paulo: Artes Médicas, 1977. BRASIL, Ministério da Saúde. Projeto SB Brasil 2003 – Condições de saúde bucal da população brasileira. 2002/2003. Resultados principais. Brasília, 2004. CZERESNIA, D.: FREITAS, C.M. – Promoção de saúde: Conceitos , reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2003. MEDRONHO, R. Epidemiologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002. PINTO, V.G. Saúde bucal coletiva 5ª Ed. São Paulo: Santos, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Odontologia Social e Preventiva Disciplina: Odontologia Social( ODS251) Requisitos: Créditos: 03 Carga hor.sem./aluno: 2T 1P Carga hor.gl./aluno:60h 1. EMENTA Saúde bucal coletiva. Epidemiologia em Odontologia. Principais doenças bucais: prevalência e hierarquização. Sistema único de Saúde. Sociedade Odontológica. 2. OBJETIVOS O objetivo central da disciplina é: apresentar e discutir criticamente a estrutura histórica e contemporânea da Odontologia, sua inserção no Sistema único de Saúde. utilização da epidemiologia como ferramenta de trabalho nessa área. Utilização de fundamentos de planejamento e gestão em saúde, que enfatizam o caráter da atuação do Cirurgião Dentista com vínculo social. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – SAÚDE BUCAL COLETIVA Definições e aplicações. Relações com outros ramos da Odontologia. Binômia saúdedoença. Teorias explicativas das origens das doenças. UNIDADE II – PREVALÊNCIAS DAS PRINCIPAIS DOENÇAS BUCAIS. Hierarquização dos problemas em saúde pública. UNIDADE III – EPIDEMIOLOGIA EM ODONTOLOGIA Conceitos. Aplicação prática. Método epidemiológico. Tipologia dos estudos. UNIDADE IV – SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Histórico. Evolução. O Programa Brasil Sorridente. UNIDADE V – SOCIEDADE ODONTOLÓGICA Educação Odontológica. Estrutura Universitária. Órgão de classe. . 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas teóricas: Expositivas. Aulas práticas: Desenvolvimento de pesquisa e apresentação de seminários. Visita á Instituição externa. Formação de grupo de aprendizagem on line 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Provas teóricas: questões objetivas e subjetivas; Atividades práticas; avaliações dos trabalhos de pesquisa e seminários. 6.BIBLIOGRAFIA ABOPREV. Promoção de Saúde Bucal . Rio de Janeiro : Artes Médicas. CHAVES, M. Odontologia Social. Rio de Janeiro: ed. Santos. PEREIRA,A.C. Odontologia em Saúde Coletiva. Ed. Artmed. 2003. PEREIRA, M.G. Epidemiologia.Ed. Guanabara Koogan, 1995. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Odontopediatria e Ortodontia Disciplina: Odontopediatria I (ODO 541) Requisitos: Ortodontia (ODO 441) P Dentística Operatória (Clínica) IV – (ODC 426) P Créditos: 03 Carga hor.sem./aluno: 1T–6P Carga hor.gl./aluno105h 1. EMENTA Exame clínico e plano de tratamento com radiografias. Manejo da criança no Coinsultório. Desenvolvimento e morfologia dos dentes decíduos. Diagnóstico, prevenção e controle da cárie dentária. Anestesia local em Odontopediatria. Odontologia restauradora em dentes decíduos e permanentes. Tratamento de cáries profundas. Traumatismo em dentes decíduos e permanentes jovens. Exodontia de dentes decíduos. Manutenção de espaço. Tratamento de pacientes especiais. Terapêutica medicamentosa. 2. OBJETIVOS GERAIS Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de: Identificar e compreender os diversos tipos de comportamento infantil. Realizar exame dos tecidos moles e duros da cavidade oral, diagnosticar maloclusão e cárie dentária. Avaliar o contato prévio do paciente com medidas preventivas da cárie dentária. Traçar, com auxílio de radiografias o plano de tratamento. Conhecer a época de formação, morfologia e cronologia de erupção dos dentes decíduos e permanentes. Realizar medidas preventivas e curativas em crianças de 06 a 12 anos com o objetivo de promover e manter a saúde bucal. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – EXAME E PLANO DE TRATAMENTO Considerações gerais sobre Odontopediatria. Sua importância e limites. Elaboração da ficha. Anamnese. Exame de tecidos moles e duros. Exame radiográfico. Plano de tratamento. UNIDADE II – MANEJO DO COMPORTAMENTO INFANTIL Técnicas de controle de comportamento. Variáveis que influem no comportamento. Primeira consulta. Padrões de comportamento nas diversas idades. UNIDADE III – ANESTESIA EM ODONTOPEDIATRIA Técnicas de anestesia para a mandíbula e maxilar superior. Aspecto psicológico da anestesia local. UNIDADE IV – ETIOLOGIA, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOENÇA CÁRIE E DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS SUPERFÍCIES OCLUSAIS. Cárie na dentição decídua e permanente jovem: mecanismos da doença, meios de diagnóstico e controle. Higiene bucal, dieta, selantes. UNIDADE V – FLUORTERAPIA Mecanismo de ação. Efeitos esperados. Riscos e benefícios. Compostos de uso sistêmico e tópico. UNIDADE VI – MATERIAIS E TÉCNICAS RESTAURADORAS em ODONTOPEDIATRIA Resina e cimentos de ionômero de vidro: propriedades e indicações. Diferenças morfológicas entre dentes decíduos e permanentes. Preparos cavitário: Slot horizontal, slot vertical. Técnicas minimamente invasivas. Restaurações em dentes com grandes destruições. UNIDADE VII - PATOLOGIAS em ODONTOPEDIATRIA Anomalias de desenvolvimento da dentição e alterações em tecidos moles. Doenças infecciosas comuns na infância. Diagnóstico, prognóstico e tratamento. UNIDADE VIII – TRATAMENTO de CÁRIES PROFUNDAS e TERAPIA PULPAR Diagnóstico da condição pulpar. Capeamento indireto. Capeamento direto. Pulpotomia. Pulpectomia. UNIDADE IX - TRAUMATISMO em DENTES DECÍDUOS E PERMANENTES Trauma na dentição decídua e permanente jovem. Diagnóstico,Prognóstico e tratamento. UNIDADE X – MANUTENÇÃO DE ESPAÇO Planejamento da manutenção de espaço. Tipos de mantenedores de espaço (fixos e removíveis). UNIDADE XI – TRATAMENTO DE PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Controle da criança durante tratamento dentário. Cuidados odontológicos caseiros. Tratamento da criança com alterações mentais, alterações hematológicas, oncologia, hepatite e AIDS. UNIDADE XII – TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA EM ODONTOPEDIATRIA. Prescrição. Cálculo de dosagem. Medicamentos mais prescritos em odontopediatria (analgésicos, antibióticos e outros). 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas expositivas e demonstrativas com recursos audiovisuais; dinâmicas em grupo e fóruns científicos e de casos clínicos. Atendimento clínico a pacientes de 06 a 12 anos. 5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR 02 (duas) notas de provas escritas, valendo de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, sendo peso dois para a primeira e peso 3 para a segunda. 01 (uma) nota de avaliação clínica valendo de 0 (zero) a 10 (dez) pontos (peso 1), onde o aluno será avaliado e conceituado (A - excelente; B – Bom; C - Regular; D – Deficiente; E – Insuficiente), por um Supervisor de Clínica com relação aos seguintes itens: Pontualidade; Apresentação-Uniforme e instrumental; Biossegurança; Relações interpessoais (com pacientes, pais, colegas e professores); Interesse. Qualidade do procedimento técnico; Habilidade durante as atividades e grau de dependência em relação à anestesia, isolamento absoluto, manejo do comportamento, entre outros. É importante destacar que os conceitos serão responsáveis pela ponderação das notas dos alunos, sendo assim realizada: A - peso 1,0. B - peso 0,8 C - peso 0,6 D – peso 0,4 (repetir o trabalho). E – peso 0,2 (repetir o trabalho). Juntamente com o conceito (A - excelente; B – Bom; C - Regular; D – Deficiente; E – Insuficiente), será atribuída ao aluno uma nota clínica de acordo com o procedimento realizado. Para tanto, os procedimentos clínicos serão categorizados e valorizados segundo a sua complexidade. 6. BIBLIOGRAFIA MCDONALD, R. Odontopediatria. 7a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. ISSAO, M. & GUEDES-PINTO, A.C. Manual de Odontopediatria, 10a ed. São Paulo: Editora Santos, 2000. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Odontopediatria e Ortodontia Disciplina: Odontopediatria II (ODO 542) Requisitos: Odontopediatria I (ODO 541) P Créditos: 01 Carga hor.sem./aluno: 3P Carga hor.gl./aluno45h 1. EMENTA Terapia pulpar e restauração de dentes em pacientes com problemas de comportamento. Coroa de aço inoxidável. Pequenos movimentos. Manutenção de espaço e mordidas cruzadas. Traumatismo em dentes anteriores. 2. OBJETIVOS GERAIS Diagnosticar casos de Ortodontia preventiva, com aplicação do aparelho indicado. Indicação, preparo e colocação de coroa de aço. Tratamento de pacientes com problemas de comportamento. 3. TEMÁTICA 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Atendimento clínico a pacientes de 03 a 12 anos. 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Uma nota de avaliação clínica valendo de 0 (zero) a 10 (dez) pontos (peso 1), onde o aluno será avaliado e conceituado (A - excelente; B – Bom; C - Regular; D – Deficiente; E – Insuficiente), por um Supervisor de Clínica com relação aos seguintes itens: Pontualidade, Apresentação- Uniforme e instrumental; Biossegurança; Relações interpessoais (com pacientes, pais, colegas e professores); Interesse. Qualidade do procedimento técnico; Habilidade durante as atividades e grau de dependência em relação à anestesia, isolamento absoluto, manejo do comportamento, entre outros. 6. BIBLIOGRAFIA MCDONALD, R. Odontopediatria. 7a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. ISSAO, M. & GUEDES-PINTO, A.C. Manual de Odontopediatria, 10a ed. São Paulo: Santos, 2000. COHEN, M.M. Ortodontia Pediatria Preventiva. Rio de Janeiro: Interamericana, 1979. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Prótese e Materiais Dentários. Disciplina: Orientação Acadêmica em Materiais Dentários e Prótese (ODT 001) Requisitos: Créditos: 02 Carga hor.gl./aluno: 30h 1.EMENTA Confecção de material áudio-visual. Levantamento bibliográfico: convencional e internet. Estrutura do artigo científico. Diferenças entre diversos tipos de trabalhos científicos. Pesquisa clínica laboratorial. Desenvolvimento de trabalho científico. 3. OBJETIVO O aluno deverá ser capaz de: Elaborar monografia; Elaborar artigo no formato da Revista a qual será enviada. 3. TEMÁTICA A temática será desenvolvida de acordo com a especificidade da pesquisa. 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Orientar na obtenção de levantamentos bibliográficos, convencional e através da internet, desenvolvimento da pesquisa e elaboração do trabalho científico. 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR ??????????? 6.BIBLIOGRAFIA Associação Brasileira de Normas Técnicas – Normas ABNT sobre documentação, Rio de Janeiro, 1978. BASTOS, L. R. et al.: Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, Teses e Dissertações, 2ª ed. , Rio de Janeiro: Zahar, 1981. FERRAZ, T.A: Pesquisa bibliográfica nas ciências biomédicas. São Paulo: F.O. U.S.P. 1971. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE- Normas de apresentação tabular, Rio de Janeiro: IBGE, 1979. SALOMON, T.V.: Como fazer uma monografia. Belo Horizonte: Interlivros, 1973. SEVERINO, A.J.: Metodologia do trabalho científico. 4ª ed., São Paulo: Cortes & Moraes, 1980. VERA, A.: Metodologia da pesquisa científica. Porto Alegre: Globo, 1976. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Odontologia Social e Preventiva Disciplina: Orientação Profissional (ODS 553) Requisitos: Odontologia Preventiva (ODS 541)P Odontologia Legal (ODS 551) C Créditos: 02 Carga hor.sem./aluno: 1T -2P Carga hor.gl./aluno:45h 1. EMENTA Mercado de Trabalho em Odontologia. Qualidade em exercício de saúde. Marketing em Odontologia. Fontes de custeio e modalidades de remuneração. Noções de administração, planejamento e avaliação dos serviços odontológicos. Equipe de saúde. Equipe de saúde bucal. Equipe inter e multi profissional. Sistema de informação en saúde. Políticas públicas de saúde e de saúde bucal. Histórico. SUS. Programa de saúde da família. Saúde suplementar. Localização, instalação, organização e supervisão do consultório. Aspectos ergonômicos da prática odontológica. Honorários profissionais. Profissional liberal, servidor públic, empregado (CLT) – diferenças, direitos e deveres. 2. OBJETIVOS GERAIS . Identificar o mercado de trabalho em Odontologia e seus determinantes. Identificar o sub-emprego e suas causas. Conhecer medidas para redução do subemprego e expansão do mercado. . Analisar formas alternativas da prática odontológica. Conhecer e estabelecer medidas para qualificação do trabalho e consequentemente do serviço odontológico. Conhecer a definição de marketing e seus determinantes e a sua aplicabilidade. Identificar as diversas fontes de custeio e modalidades de remuneração na prática odontológica, assim como suas vantagens e desvantagens. Conhecer medidas concernentes à administração, planejamento e avaliação dos serviços odontológicos. Reconhecer a importância prática dos mesmos. Analisar a importância do trabalho em equipe. Identificar os recursos humanos integrantes da equipe odontológica com suas atribuições e formação pertinentes. Identificar a importância da multidisciplinaridade e interdisciplinariedade. Conhecer os sistemas de informação em saúde e suas origens. Reconhecer a importância da informação na construção do conhecimento e da prática. Conhecer o histórico das políticas de saúde no Brasil. Conhecer a política de saúde atual, assim como a de saúde bucal. Identificar o programa de saúde da família como principal estratégia de fortalecimento da atenção básica. Conhecer a saúde suplementar e suas origens. Conhecer os princípios de instalação, organização e supervisão do consultório. Identificar os aspectos ergonômicos da prática odontológica e sua importância para o melhos rendimento do profissional e sua qualidade de vida. Estabelecer honorário. Identificar as diferenças e as características principais em legislação das modalidades: Profissional liberal, servidor público, empregado (CLT) 3. TEMÁTICA UNIDADE I – MERCADO DE TRBALHO EM ODONTOLOGIA Sub-emprego. Redução do sub - emprego e expansão do mercado. UNIDADE II – RECURSOS HUMANOS. Equipe de saúde. Equipe de saúde bucal. Equipe inter e multi disciplinar. UNIDADE III – TECNOLOGIA EM SAÚDE BUCAL. UNIDADE IV – FONTES DE CUSTEIO DE MODALIDADES DE REMUNERAÇÃO UNIDADE V – INFORMAÇÃO EM SAÚDE. Sistemas de saúde. UNIDADE VI – PLANEJAMENTO EM SAÚDE. UNIDADE VII – ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS Padronização. UNIDADE VIII – MODELOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE. UNIDADE IX – AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE. Qualidade em serviço de saúde. UNIDADE X – POLÍTICAS DE SAÚDE. Histórico. Atenção básica, média e alta complexidade. SUS. Programa de saúde da família. UNIDADE XI – POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL. Histórico. Brasil sorridente. UNIDADEM XII – SAÚDE SUPLEMENTAR. Histórico. UNIDADE XIII – MARKETING EM ODONTOLOGIA UNIDADE XIV – HONORÁRIOS PROFISSIONAIS. UNIDADE XV – OBRIGAÇÕES LEGAIS E FISCAIS DO CIRURGIÃO DENTISTA. UNIDADE XVI CONSULTÓRIO. – INSTALAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E SUPERVISÃO UNIDADE XVII – IMPOSTO DE RENDA E LIVRO CAIXA. UNIDADE XVIII – ASPECTOS ERGONÔMICOS DA PRÁTICA ODONTOLÓGICA. Produtividade e rendimento. UNIDADE XIX – PROFISSIONAL LIBERAL, SERVIDOR PÚBLICO, REGIME CLT. Diferenças, legislação, direitos e deveres. DO 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas expositivas. Discussão de temas. Análise de casos. 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Duas provas escritas (média ponderada) e desempenho nas atividades práticas desenvolvidas. 6.BIBLIOGRAFIA ABOPREV – Promoção de saúde bucal. São Paulo: Artes Médicas, 1977. BRASIL, Ministério da Saúde. Projeto SB Brasil 2003 – Condições de saúde bucal da população brasileira. 2002/2003. Resultados principais. Brasília, 2004. PINTO, V.G. Saúde bucal coletiva 4ªed. São Paulo: Santos, 2000. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Ortodontia e Odontopediatria. Disciplina: Ortodontia (ODO 441) Requisitos: Patologia Oral I (ODP 314)P Créditos: 05 Carga hor.gl./aluno: 2T - 3P Carga hor.gl./aluno: 120h 1.EMENTA Crescimento e desenvolvimento normais da face e das dentições. Maloclusões dentárias. Classificação, etiologia e diagnóstico. Análise da dentição mista. Noções de cefalometria. Movimentos dentários e aparelhagem ortodontica fixa. Confecção de placas ortodonticas e mantenedores de espaço. Correção de mordidas cruzadas. 2.OBJETIVO Ao final do curso o estudante deverá estar capacitado a: Conhecer o problema do paciente; Diagnosticar as maloclusões dentárias; Orientar o paciente para o tratamento ortodôntico; Executar aparelhos para pequenos movimentos dentários, manutenção de espaço e correção de mordidas cruzadas; Conhecer as áreas de alcance das clínicas odontológicas Geral, Odontopediátricas e ortodônticas no que diz respeito às atividades de caráter ortodôntico em cada uma delas. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – CRESCIMENTO ÓSSEO DA FACE E DA BASE DO CRANIO Métodos de estudo do crescimento ósseo. Crescimento pós-natal dos ossos maxilares e da base do crânio. Teorias e mecanismos de crescimento. UNIDADE II – ESTUDO DA OCLUSÃO DENTÁRIA NORMAL Oclusão normal na dentição permanente. Oclusão normal nas dentições temporária e mista. Evolução da oclusão dentária. UNIDADE III – ESTUDO DAS MALOCLUSÕES DENTÁRIAS Nomenclatura ortodôntica. Classificação das maloclusões. Classificação de Angle. Classificação dos fatores etiológicos (GRABER). Fatores gerais e fatores locais. UNIDADE IV – DIAGNÓSTICO ORTODÔNTICO Elementos de Diagnóstico – Exame do paciente. Classificação da anomalia. Diagnóstico diferencial e prognóstico. O problema de sobremordida exagerada. O problema da mordida aberta. O problema da mordida cruzada. Elementos auxiliares do diagnóstico. Cefalometria. Análise da dentição mista. Noções sobre tratamento Ortodôntico. Movimento Dentário. Aparelhagem Ortodôntica. 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas expositivas com recursos áudio-visuais. Execução em laboratório de aparelhos para prevenir e interceptar maloclusões dentárias. O ensino prático desenvolve-se através de áudio-visuais, demonstrações práticas dos trabalhos a serem executados pelos alunos, constantes no programa, como forma de habilitação à prova prática. 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR AVALIAÇÃO DO CONTEÚDOTEÓRICO: Duas provas escritas parciais ,com peso1,0(um) e /ou um assunto apresentado em forma de relatório e/ou seminário. O aluno que obtiver nota 7,0(sete) em cada uma das provas parciais estará liberado da terceira que abrange todo o conteúdo programático ministrado e tem peso 2,0 (dois). Os alunos que prestarem a terceira prova deverão alcançar a média 5,0 (cinco) resultante da aplicação da média ponderada sobre as provas parciais, final e relatório /seminário. AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS PRÁTICOS As avaliações de dobragem de grampos, confecção de placas superiores, confecção de plano inclinado fixo, confecção de mantenedor e recuperador de espaço removível, confecção de sistema para descruzamento de mordida cruzada anterior e posterior serão feitas através de critério de aprovação ou reprovação, de modo a habilitar os alunos à prova prática, quando então, será dada uma nota numérica ao(s) trabalho(s) executado(s) como prova prática. Será concedido, à prova prática, grau de 0 a 10, sendo que o aluno deverá obter a nota mínima de 5,0 (cinco) para alcançar aprovação. RECUPERAÇÃO DOS TRABALHOS ATRASADOS Tempo destinado à finalização dos trabalhos considerados reprovados durante o período previsto no programa para treinamento e antecedente à realização da prova prática. A média final resultará da média aritmética dos resultados da Avaliação de conteúdo teórico e do grau obtido na prova prática, desde que ambos sejam igual ou maior do que 5,0 (cinco). 6.BIBLIOGRAFIA ENLOW, D.H. Manual sobre crescimento Facial. Buenos Aires: Editora Inermédica 1982. GRABER, T.M. Ortodontia Interamericana, 1974. Teoria y Práctica. 3ª edição. México: Editora MOYERS, R.E. Ortodontia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1979. SALZMANN, J.A. Practice of Orthodontics Philadélphia: J.B. Lippincott, 1966. STRANG, R.H.W. Text-Book of Orthodontics Philadelphia: Lea & Febinger, 1958. PROFIT, W.R. ;FIELDS, H.W. and SARVER, D.M. Contemporary Orthodontics. Mosby, 2007. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Patologia e Diagnóstico Oral Disciplina: Patologia Oral I (ODP 314) Requisitos: Processos Patológicos Gerais O (FMP 212) P Genética da Evolução na Odontologia (IBG 228) P Embriologia O II (BMH 117) P Créditos: 02 Carga hor.sem./aluno: 1T–1P Carga hor.gl./aluno:45h 1. EMENTA Orgão dental: anomalias do desenvolvimento de natureza genética e adquirida por agentes físicos, químicos e biológicos. Patologia da polpa dentária: pulpite, alterações da dentina, calcificações pulpares e reabsorção pulpar. Patologia do periápice: abscesso, celulite, granulomas e cistos periapicais e osteomielite. Alterações do desenvolvimento dos tecidos moles e ossos maxilares: anomalias do desenvolvimento do palato, lábios, bochecha, língua, gengiva, maxila,, mandibula,crânio e sindromes associadas. 2. OBJETIVOS GERAIS Reconhecer as alterações genéticas, congênitas e adquiridas do dente e dos tecidos moles e duros do complexo oro-maxilo-facial seus aspectos ético patogênicos, características histopatológicas e seqüelas. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – Anomalias do desenvolvimento dos dentes: anomalias de número, tamanho, forma, estrutura e erupção dentária; distúrbios da odontogênese e da cronologia de erupção dentária; características clínico-patológicas e etiopatogênicas associadas a traumatismo dentário, radiação, ação dos agentes biológicos, medicamentos e condições metabólicas. UNIDADE II – Anomalias dentárias pós eruptivas: anomalias de perda de estrutura dentária por desgaste ( trição, abrasão, erosão e abfração); reabsorção dentária interna e externa; descoloração dentária por fatores ambientais. UNIDADE III - Alterações do desenvolvimento dos tecidos moles, ossos, maxilares e crânio: características etiopatogênicas, clínicas e seqüelas das anomalias do desenvolvimento de lábio, palato duro e palato mole, bochecha, gengiva, língua e ossos gnáticos; síndromes. UNIDADE IV – Patologia da polpa: característica etiopatogênicas, clínicas e histopatológicas das alterações inflamatórias e regressivas do complexo pulpodentinário. UNIDADE V – – Patologia do Periápice: características etiopatogênicas, clínicas, radiográficas e histopatológica das alterações inflamatórias agudas e crônicas associadas ao periápice; osteomielites. 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas teóricas expositivas com o uso de recurso audiovisual multimídia. Aulas práticas demonstrativas com uso de modelos de gesso de arcadas dentárias e dentes e microscopia. 5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Duas provas teóricas, uma prova prática, um seminário e 75% de presença em sala de aula. 6. BIBLIOGRAFIA NEVILLE, BRAD W; DAMM, DOUGLAS, D. ALLEN, CARL M.BOUQUOT, JERRY, E. Patologia Oral e Maxilofacial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2004. REGEZI, JOSEPH. A. SCIUBA, JAMES J. Patologia Bucal. Correlações clínicoPatológicas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. SHAFER, WILLIAM, G. HINE, MAYNARD K. LEVY, BARNARD M. Tratado de Patologia Bucal. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Patologia e Diagnóstico Oral Disciplina: Patologia Oral II(ODP 414) Requisitos: Patologia Oral I (ODP 314) P Radiologia Oral (ODP 311) P Parasitologia (BMP 214) P Créditos: 03 Carga hor.sem./aluno: 2T–1P Carga hor.gl./aluno:60h 1. EMENTA Patologia do complexo oromaxilofacial. Hiperplasias reacionais. Neoplasias benignas. Lesões prémalignas e Neoplasias Malignas. Cistos intra e extra-ósseos. Tumores odontogênicos. Patologia óssea não odontogênica. Patologia das glândulas salivares. Doenças dermatológicas de interesse odontológico. Manifestações bucais das doenças sistêmicas. Infecções. 2. OBJETIVOS GERAIS Reconhecer as alterações genéticas e etiopatogênicas e as características clínicas, radiográficas e histopatológicas das doenças localizadas e sistêmicas que afetam o complexo oromaxilofacial. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – Hiperplasias reacionais. UNIDADE II – Neoplasias Benignas. UNIDADE III – Lesões Prémalignas e Neoplasias Malignas. UNIDADE IV – Cistos Intra e extraósseos. UNIDADE V – Tumores odontogênicos. UNIDADE VI – Patologia óssea não odontogênica. UNIDADE VII – Patologia das glândulas salivares. UNIDADE VIII – Doenças dermatológicas. UNIDADE IX – Manifestações bucais das doenças infecciosas, bacterianas, fúngicas, virais e DST. UNIDADE X- Manifestações bucais de doenças sistêmicas. 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas teóricas expositivas com o uso de recurso audiovisual multimídia. Aulas práticas de microscopia. 5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Três provas teóricas , uma prova práticas, um seminário e 75% de presença. 6. BIBLIOGRAFIA NEVILLE, BRAD W; DAMM, DOUGLAS, D. ALLEN, CARL M.BOUQUOT, JERRY, E. Patologia Oral e Maxilofacial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. REGEZI, JOSEPH. A. SCIUBA, JAMES J. Patologia Bucal. Correlações clínicoPaológicas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. SHAFER, WILLIAM, G. HINE, MAYNARD K. LEVY, BARNARD M. Tratado de Patologia Bucal. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987. SAPP J. PHILLIP; EVERSOLE LEWIS R.; WYSOCKI GEORGE P. Contemporary oral and maxillofacial pathology . 2nd edition. EUA: Mosby, 2004. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS Faculdade de Odontologia Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho Disciplina: Parasitologia O (BMP 214) Requisitos: Anatomia O I (BMA-121) e Histologia O I (BMH-105) Créditos: 02 Carga Horária Semestral: 1T - 1P Carga Horária Total: 45 h 1-EMENTA Serão estudadas as principais parasitoses de interesse da odontologia, no Brasil, como a Leishmania Tegumentar, Miíases e Micoses. Dar-se-á ênfase à Biologia dos parasitos, aos mecanismos de agressão, transmissão das parasitoses, ao diagnóstico laboratorial e aos recursos terapêuticos. 2- OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA: O aluno deverá ser capaz de compreender e conhecer: O estudo dos parasitas que afetam a saúde humana no Brasil; Os fundamentos da biologia, mecanismos de agressão e transmissão dos parasitas, Os métodos de diagnóstico laboratorial, epidemiologia e profilaxia das doenças parasitárias. 3-TEMÁTICA UNIDADE I – INTRODUÇÃO A HELMINTOLOGIA Schistosoma mansoni; Cestoda, Taenis sp, E. vermicularis e T. trichiura. Ascaris lumbricoides. Ansilostomídeos e Stonsgiloides stercoralis UNIDADE II – INTRODUÇÃO À PROTOZOOLOGIA Entamoeba histolytica e amebíase. Giárdia lamblia e giardíase. Trichomonas vaginalis e trichomoníase. Família trypanosomatidae: Trypanosoma cruzi e leishimanía spp. Toxoplasma gondi e toxoplamose. Plasmodium spp e malária. UNIDADE III- INTRODUÇÃO À MICOLOGIA E DERMATÓFITOS Fungos oportunistas: Cândida, Cryptococcus e Arpergillos.í Fungos Dimórficos: Sporothrix schenckii, Histoplasma capsulatum e paracoccidioide brasiliensis. 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS: Aulas teóricas e práticas, estudos dirigidos e trabalhos de pesquisa. 5 –AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO Todas as avaliações constarão de assuntos tratados nas aulas teóricas e práticas, estudos dirigidos e trabalhos de pesquisa. Realizar-se-ão três provas (duas parciais e uma final) e seminários. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média aritimética igual ou superior a 7,0 (sete) nas 2 provas parciais. Os alunos que obtiverem média inferior a 7 farão, impreterivelmente, uma prova final que terá peso 2 somado a média parcial (média das provas) e dividido por 3 (três) deverá ser igual ou superior a 5 (cinco). MF (MÉDIA FINAL) = MP (MÉDIA PARCIAL) x 1 + PF (PROVA FINAL) x 2 3 OBS: A MÉDIA FINAL DEVERÁ SER IGUAL OU SUPERIOR A 5. Três provas (duas parciais e uma final) e seminários. Será considerado aprovado o alunos que obtiver média aritmética igual ou superior a 7,0 (sete) nas duas provas parciais. Os alunos que obtiverem média inferior a 7,0 (sete) farão, impreterivelmente, uma prova final que terá peso 2,0 (dois) somado à média parcial( média das provas) e divido por 3,0 (três) deverá ser igual ou superior a 5,0 (cinco). MF(Média final) = MP(Média Parcial) X 1 + PF (Prova final) X 2 3 OBS: A MÉDIA FINAL DEVERÁ SER IGAUL OU SUPERIOR A 5,0 (CINCO) SERÁ CONSIDERADO REPROVADO 9º ALUNO QUE ULTRAPASSAR O LIMITE DE 25% DE AUSÊNCIA NAS ATIVIDADES DIDÁTICAS. 6- BIBLIOGRAFIA: MORAES R.G., GOULART, E.G. & LEITE I.C. Parasitologia e Micologia Humana. 4ª ed. Cultura Médica. (Inclui o estudo dos Protozoárias e Helmintos). NEVES, D.P. Parasitologia Humana. 10ª ed Ed. Atheneu. 2000 (Inclui o estudo dos protozoários, e helmintos e artrópodes. Não inclui o estudo de Micologia). R5EY,L. Parasitologia 3ª ED. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan , 2001. (Inclui o estudo dos protozoários, helmintos e artrópodes. Não inclui o estudo da micologia). FISHER, F.; COOK,N.B. Micologia: Fundamentos e Diagnostico Ed. Revinter, 2002. LACAZ, C.S.; PORTO, E. & MARTINS J.E.C. Micologia Médica, São Paulo: Ed. Sarvier, 1984. (Inclui apenas o estudo dos fungos). Nossa página de Parasitologioa na Web: http://www.geocities.com/ceueterra/index.htm Imagens de Protozoários e helmintos: http: // www.life.sci.qut.edu.au/LIFESCI/darben/paramast.htm www.biosci.ohio-state.edu/~parasite/home.htm1 www.dpace.dial.pipex.com/town/plaza/aan18/urls.htm TEXTOS FORNECIDOS PELOS PROFESSORES. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de clínica Odontológica Disciplina: Periodontia I(ODC 323) Requisitos: Microbiologia ( IMW 238) Créditos: 02 Carga hor.sem./aluno: 1T – 1P 1. EMENTA Carga hor.gl./aluno:45h Anatomia do periodonto. Etiologia da doença periodontal. Patogênese da doença periodontal. Exame e diagnóstico das doenças periodontais. Método de exame: sistesmas de índices. Preveção e tratamento da doença periodontal: controle mecânico da placa supragengival e terapia básica. Classificação das doenças periodontais. Elaboração de plano de tratamento. 2. OBJETIVOS GERAIS Ao final do curso o aluno deverá: ter conhecimento teórico e prático de uma gengiva clinicamente saudável, uma gengivite e uma periodontite. saber realizar o exame periodontal e a raspagem supra-gengival. ter conhecimento teórico e prático do controle mecânico da placa e saber a etiologia da doença periodontal, saber fazer um diagnóstico e realizar um plano de tratamento. . 1.2 ESPECÍFICOS Ao final do curso aluno deverá: Conhecer a anatomia macroscópica e microscópica do periodonto. Conhecer a estrutura da placa e cálculo dental, supra e subgengival, Conhecer a patogênese da gengivite e periodontite. Saber realizar o exame clínico periodontal e identificar uma gengiva saudável, uma gengivite e uma periodontite. Conhecer os índices utilizados em periodontia. Saber os métodos de prevenção da doença periodontal, conhecer o material existente para controle mecânico da placa. Saber realizar uma raspagem supra-gengival e conhecer o material utilizado para realizar a mesma Saber a classificação atual da doença periodontal. Elaborar um plano de tratamento 3. TEMÁTICA UNIDADE I – ANATOMIA DO PERIODONTO: Conceituação do periodonto de proteção e periodonto de sustentação. Gengiva: Anatomia macroscópico e microscópica. Ligamento periodontal: Anatomia macroscópico e microscópica. Cemento radicular: Anatomia macroscópico e microscópica. Osso alveolar: Anatomia macroscópico e microscópica. Espaço biológico: conceituação e importância. UNIDADE II – ETIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL: Introdução à formação da placa. Estrutura da placa: Biofilme supra-gengival e biofilme sub-gengival. Cálculo dental: Aspectos clínicos. Adesão às superfícies dentárias. Mineralização, composição e estrutura. Implicações clínicas. Fatores locais e sistêmicos. UNIDADE III – PATOGÊNESE DA DOENÇA PERIODONTAL: Início e progressão da doença periodontal. Lesões: inicial, precoce, estabelecida e avançada. Interações entre parasita e hospedeiro; . UNIDADE IV – Exame e diagnóstico das doenças periodontais. Anamnese. Profundidade de bolsa: conceituação e avaliação. Nível clínico de inserção: conceituação e avaliação. Sondagem. Erros inerentes a sondagem. Uso de ficha para marcação da sondagem. Osso alveolar. Análise radiográfica. Diagnóstico de doença periodontal: Gengivite e periodontites. UNIDADE V – PREVENÇÃO: CONTROLE MECÂNICO DA PLACA SUPRAGENGIVAL: Importância da remoção da placa supragengival. Escovação. Limpeza interdental. Outros métodos auxiliares. Seqüelas do uso incorreto dos dispositivos de remoção da placa. Importância das instruções deste controle mecânico. UNIDADE VI – TRATAMENTO DA DOENÇA PERIODONTAL: RASPAGEM SUPRA E SUBGENGIVAL: Instrumental utilizado para raspagem. Raspagem supra-gengival. Raspagem subgengival. Cicatrização após a terapia . UNIDADE VII – CLASSIFICAÇÃO DAS DOENÇAS PERIODONTAIS: Gengivites. Periodontite crônica. Periodontite agressiva. Gengivite/periodontite modificada por fatores sistêmicos. Periodontite necrosante. UNIDADE VIII – ELABORAÇÃO DE PLANO DE TRATAMENTO Diagnóstico da doença. Plano de tratamento inicial. Estabelecimento de risco para cada dente.Terapia inicial. Reavaliação.Terapia de manutenção. 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas teóricas Aulas práticas de laboratório Aulas práticas na Clínica Seminários. 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Avaliação no laboratório – trabalho prático e prova oral. Avaliação clínica – Atendimento de paciente e relatório final Provas teóricas Seminários orais e trabalhos escritos Questionários entregues a cada aula teórica sobre a mesma 6.BIBLIOGRAFIA LINDHE, J. Tratado de Periodontia Clínica e Implantodontia Oral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de clínica Odontológica Disciplina: Periodontia II(ODC 424) Requisitos: Periodontia I(ODC 323)P Radiologia Oral (ODP 311) P Patologia Oral I (ODP 314) P Créditos: 02 Carga hor.sem./aluno: 1T – 1P Carga hor.gl./aluno:60h 1. EMENTA Visão global da terapia periodontal. Epidemiologia das doenças periodontais. Fatores de risco para as doenças periodontais. Doença Periodontal como fator de risco para doenças sistêmicas. Lesão endo-periodontal. Controle químico no tratamento das doenças periodontais. Antissépticos e antibióticos. Trauma oclusal. Diagnóstico e tratamento das lesões de furca. Tratamento – fase cirúrgica. Cirurgias regenerativas. Cirurgias mucogengivais. Manisfetações de doenças sistêmicas no periodonto. Relação Periodontia e: Prótese, dentística e endodontia. Noções básicas de implantodontia. 2. OBJETIVOS GERAIS . Compreender os objetivos e efeitos da terapia periodontal Conhecer a epidemiologia das doenças periodontais. Conhecer os fatores de risco identificados para as doenças periodontais. Conhecer as teorias da doença periodontal como fator de risco para doenças sistêmicas. Diagnosticas as lesões endo-periodontais e sua forma de tratamento. Compreender o mecanismo de ação, indicação, prescrição, efeitos e reações adversas dos agente químicos utilizados em periodontia para controle de placa. Conhecer o mecanismo de ação, indicação, prescrição, efeitos e reações adversas dos antibióticos em periodontia. Identificar o papel do trauma oclusal como co-fator da doença periodontal./ Compreender os principais conceitos, indicações e técnicas que envolvem a terapia cirúrgica periodontal. Conhecer as manifestações de doenças sistêmicas no periodonto e tumores derivados do periodonto. Conhecer a interrelação entre a Periodontia e outras especialidades: Prótese, Dentística e endodontia. Noções básicas de implatodontia. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – VISÃO GLOBAL DA TERAPIA PERIODONTAL: Objetivos. Resultados. UNIDADE II - EPIDEMIOLOGIA E FATORES DE RISCO PARA AS DOENÇAS PERIODONTAIS: Conceituação. Fatores de risco: Diabetes. Tabagismo. Estresse.HIV A doença periodontal como fator de risco para doenças cardiovasculares Implicações na abordagem ao paciente. UNIDADE III – CONTROLE QUÍMICO NO TRATAMENTO DAS DOENÇAS PERIODONTAIS. Bases racionais do controle químico da placa. Classificação e características dos agentes antimicrobianos. Anticépticos: Clorexidina. Agentes oxidantes. Compostos fenólicos. Antibióticos: Mecanismo de ação. Via de aplicação. Indicação. Prescrição. Efeitos e reações adversas. UNIDADE IV – TRAUMA OCLUSAL. Conceito. Classificação: Trauma primário. Trauma secundário. Efeitos do trauma de oclusão na progressão das doenças periodontais. Sinais clínicos e radiográficos do trauma: Defeito ósseo angular. Mobilidade dentária. Facetas de desgaste. UNIDADE V – LESÕES DE FURCA. Características anatômicas da região de furca. Diagnóstico e classificação. Tratamento das lesões de furca: Raspagem alisamento radicular. Plastia da furca. Ressecção radicular. Tunelização. Regeneração tecidual guiada (RTG). UNIDADE VI – TRATAMENTO PERIODONTAL – FASE CIRÚRGICA. Objetivos das cirurgias periodontais Indicações Cirurgias regenerativas: Conceito de reparo, reinserção e nova inserção. Potencial regenerativo dos tecidos periodontais. Técnicas: Regeneração tecidual guiada (RTG) e enxertos ósseos. Resultados clínicos e histológicos obtidos com as técnicas regenerativas. Cirurgias muco gengivais: Importância da gengiva inserida à saúde periodontal. Importância da gengiva inserida na prevenção de recessões. Indicações para cirurgia muco gengivais: Movimentação ortodôntica. Necessidades protéticas. Cobertura radicular. Técnicas de cirurgias muco gengival: Enxertos livres. Enxertos pediculados. Enxertos de tecido conjuntivo. Uso de membranas. Resultados em relação aos parâmetros clínicos. Importância do controle de placa. UNIDADE VII – MANIFESTAÇÕES DE DONEÇAS SISTÊMICAS PERIODONTO. Doenças da pele: pênfigo vulgar. Penfigóide benigno. Eritema linear. Líquen plano Doenças relacionadas à gravidez: Gengivite gravídica. Granuloma gravídico. Doenças infecciosas; HIV. Gengivo estomatite herpética NO UNIDADE VIII – LESÃO ENDO-PERIODONTAL: Classificação. Metodologia diagnóstica. Diagnóstico Prognóstico e acompanhamento. diferencial. Tratamento. UNIDADE IX – INTERRELAÇÕA PERIODONTIA – PRÓTESE E DENTÍSTICA. UNIDADE X – NOÇÕES BÁSICAS DE IMPLANTODONTIA 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas teóricas expositivas, seminários, prática clínica, folders de higienização e relatório final de clínica. 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR I. A nota a ser lançada é uma média de várias atividades conforme a fórmula a seguir: Fórmula 1a nota: 1x(Média de clínicas) + 3x prova teórica+ 1x folder HO 5 Fórmula 2a nota: 1x(Média clínicas) + humanização 3x prova teórica + 1x relatório(manutenção) + 1x 6 A nota mínima para que o aluno seja aprovado sem prova final é 7,0. A nota mínima para que o aluno seja aprovado após a prova final é 5,0. Cabe ressaltar que mesmo o aluno obtendo média suficiente para ser aprovado, o mesmo deve obter freqüência igual ou superior a 75% das aulas. II. Avaliação da atividade de clínica: A turma será dividida em 4 grupos que serão distribuídos na clínica conforme o cronograma anexo. O aluno será avaliado individualmente pelo professor que orientar os procedimentos do dia. O aluno será avaliado considerando: pontualidade (horário de início de clínica: 9:00h. ou 14:00h.), apresentação, solidariedade, material, produção, postura, biossegurança, resolutividade, solicitação do professor, preenchimento das fichas, desempenho técnico, demonstração de conhecimento, interesse, atenção com o paciente, e assiduidade. A média das notas diárias do aluno lançadas na ficha de avaliação até a clínica anterior à data da prova comporá uma média de clínica para o cálculo na fórmula. Será cobrada a produção mínima de: 2 exames periodontais completos, 2 instruções de higiene oral, 4 sessões de raspagem supragengivais, e 6 sessões de raspagem subgengivais. Apenas os procedimentos devidamente registrados nas fichas e assinados por um professor contarão para a produção, bem como, apenas os procedimentos cujo pagamento for efetuado pelo paciente. A falta de pacientes não pressupõe a ausência do aluno da clínica. Ele deverá desenvolver outra atividade compensatória estipulada pelo professor, caso contrário, a nota do dia será zero. III. Avaliação em prova teórica: O aluno será submetido a duas avaliações teóricas incluindo a matéria até a aula imediatamente anterior a cada prova conforme o cronograma de atividades apresentado no 1o dia de aula. O número de questões da prova ficará a critério do professor. A bibliografia básica utilizada é o livro texto: Lindhe, J.Tratado de Periodontia Clínica e Implantologia Oral. Guanabara Koogan, 4a edição 2005. Além da bibliografia básica, vários artigos e capítulos de outros livros serão disponibilizados para a leitura obrigatória. Estes textos também serão muito importantes para o desenvolvimento do debate. IV. Folder de instrução de Higiene Oral (HO): Cada aluno deverá elaborar um folder (folheto de prevenção) para instrução de HO. Este folder deverá ser elaborado individualmente de forma a informar ao paciente como manter sua boca limpa. O vocabulário utilizado deverá ser simples e coloquial. O folder deverá ser ilustrado. O folder deverá ser didático com figuras ou fotografias de tamanho suficiente para facilitar a visualização dos aspectos importantes que se deseja mostrar. Não servem folhetos já prontos de marcas de produtos de higiene bucal. A avaliação do folder vai considerar: Conteúdo Qualidade das ilustrações Criatividade Originalidade Clareza e adequação do vocabulário ao público alvo (pacientes usuários da clínica) Outros aspectos que promovam a saúde do paciente. V. Avaliação do relatório de procedimentos clínicos: O Relatório de Procedimentos Clínicos é uma atividade que consiste em: Descrever de forma detalhada os procedimentos clínicos realizados durante o período, até a data imediatamente anterior a entrega do relatório no formato de caso clínico referente à cada paciente atendido na clínica. Da elaboração do relatório: Todos os procedimentos clínicos realizados nos seus pacientes na clínica serão descritos detalhadamente incluindo: identificação dos pacientes, anamnese, com explicações para as particularidades, os procedimentos voltados para educação e saúde, fase de reequilíbrio do meio bucal, o plano de tratamento proposto e os procedimentos executados até a entrega do relatório. O relatório deverá ser entregue impresso. Os dados pessoais (incluindo telefone), questionário médico, dados clínicos periodontais e ficha de índice deverão ser entregues impressos. Como o relatório terá o formato de caso clínico poderá apresentar referências bibliográficas para as justificativas de alguma informação importante. O relatório é individual (cada aluno faz o seu). O relatório de cada aluno deverá ser entregue em pastas suspensas para cada paciente. Cabe orientar que o ideal é desenvolvê-lo semanalmente para que ao final, o mesmo fique o mais completo possível. O aluno deverá pedir orientação ao professor da sua clínica. Cabe ressaltar que as informações contidas no relatório são fundamentais para que o paciente ingresse no programa de manutenção desenvolvido pelos monitores. Informações tais como: nome completo, telefones para contato, matrícula, diagnóstico periodontal e idade são essenciais. Dentro do relatório de clínica haverá também o relatório de manutenção. O que isso significa? O relatório dos pacientes em manutenção deverá apresentar um cabeçalho escrito: PROJETO MANUTENÇÃO e deverá ser impresso em folhas A4 amarelas. A disciplina apresenta um número de pacientes que estão em fase de manutenção (já receberam a terapia periodontal inicial, já foram reavaliados e agora estão em manutenção). Cada aluno deverá escolher na lista de pacientes em manutenção pelo menos 1 paciente para agendar ao longo do período para uma ou mais sessões de manutenção. Todos os alunos deverão realizar atendimentos de manutenção previamente escalados. Todos os alunos deverão ler o capítulo do Lindhe referente ao Diagrama de Manutenção. O aluno receberá uma nota individual conforme seu desempenho neste projeto. O agendamento do paciente será de total responsabilidade do aluno seguindo a lista de pacientes de manutenção. O atendimento do paciente deverá ser registrado adequadamente no livro do Projeto Manutenção. O relatório do paciente em manutenção deverá ser impresso em folha de cor amarela. VI. Avaliação do trabalho de humanização: A turma será dividida em grupos e todos os alunos realizarão trabalho de sala de espera definido anteriormente com a professora Cynésia. 6.BIBLIOGRAFIA LINDHE, J. Tratado de Periodontia Clínica e Implantodontia Oral. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. São GENCO, R. J.,; COHEN, T.W. & GOLDMAN, H.M. Periodontia Contemporânea. Paulo: Ed. Santos, 1996. GLICKMAN, I. Periodontis clinica 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS Faculdade de Odontologia Departamento de Clínica Odontológica Disciplina: Periodontia III (ODC 520) Requisitos: Periodontia II (ODC424)P Créditos: 02 Carga Horária Semestral: 1T 1P 1- EMENTA Carga Horária Total: 60H Dignóstico e planejamento cirúrgico-periodontal relacionado com a prótese, endodontia, ortodontia e estética periodontal. Bases biológicas e técnica das cirurgias de enxertos de mucosa e ósseo com objetivo de reconstrução do rebordo alveolar para colocação de prótese: fixa e removível e instalação de implante dentários. Instalação de implante dentário como complementação do tratamento periodontal. Cirurgia pré- protética avançada. 2- OBJETIVO Capacitar o aluno para realização de cirurgias de grau médio de complexidade (rizectomias, hemisecções, tunelização e aumento de coroa clínica)como também instalação de implante dentário complementares ao tratamento periodontal. 3- TEMÁTICA UNIDADE I – NOÇÕES BÁSICAS DE BIOSSEGURANÇA NA CLÍNICA CIRURGICA PERIODONTAL UNIDADE II – NOÇÕES PRÁTICO-CIRURGICAS DA REALIZAÇÃO DE RETALHOS MUCOGENGIVAIS E TRATAMENTO CIRURURGICO DE LESÕES DE BI E TRIFURCAÇÕES UNIDADE III – NOÇÕES DE FARMACOLOGIA CIRURGICA E CUIDADOS PRÉ E PÓS OPERATÓRIOS UNIDADE IV – INTERRELAÇÃO CLÍNICA ENTRE AS PERIODONTOPATIAS E A RECONSTRUÇÃO PROTÉTICA COM IMPLANTES DENTÁRIOS UNIDADE V – NOÇÕES BÁSICAS DE FISIOPATOLOGIA DA OCLUSÃO RELACIONADOS COM PACIENTES PERIODONTAIS PORTADORES DE IMPLANTES DENTÁRIOS. UNIDADE VI – NOÇÕES DE PLANEJAMENTO CIRURGICO Implantodológico e protético integrados. UNIDADE VII - NOÇÕES DA REGENERAÇÃO ÓSSEA GUIADA PARA A INSTALAÇÃO DE IMPLANTES EM PACIENTES TRATADOS PERIODONTALMENTE UNIDADE VIII - NOÇÕES OSTEOINTEGRADOS. BÁSICAS DE INSTALÇÃO DE IMPLANTE UNIDADE IX – NOÇÕES DE BIOLOGIA BÁSICA E CLÍNICA CIRURGICA DOS TECIDOS MOLES PERI-IMPLANTARES. UNIDADE X – MANUTENÇÃO DE PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA PERIODONTAL CONTROLADA COMPLEMENTADA COM RECONSTRUÇÃO PROTÉTICA SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. (Casos clínicos) 4- PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas teóricas com apresentação de casos clínicos utilizando data show. Elaboração de seminários em grupos, atendimento clínico e cirúrgico de pacientes. 5- AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Duas provas teóricas e/ou 02 seminários: o primeiro sobre aspectos teóricos da periodontia ou implantes dentários e o segundo com apresentação de casos clínicos realizados pelos próprios alunos. 6- BIBLIOGRAFIA DINATO, J.C. Implantes Ósseointegrados. 1ª Ed. São Paulo Editora Artes Médicas.: 2001. LINDHE, J et all Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 4ª Ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Prótese e Materiais Dentários Disciplina: Prótese Fixa I (ODT 434) Requisitos: Dentística Operatória II (ODC 421)P Materiais Dentários (ODT 231)P Enceramento Progressivo e Oclusão (ODT 435) C Dentística IV (ODC426) C Créditos: 02 Carga hor.sem./aluno: 1T – 1P Carga hor.gl./aluno: 45h 1. EMENTA Prótese Parcial Fixa I é uma disciplina laboratorial que, por meio de treinamento em manequim, dará ao aluno conhecimentos teóricos e práticos sobre todas as fases de confecção de uma prótese parcial fixa metalo-cerâmica posterior e anterior. 2. OBJETIVOS 2.1 GERAIS Esta disciplina tem como objetivo fornecer conhecimentos teóricos e treinamento laboratorial necessários para que os alunos possam desenvolver habilidades específicas e fundamentais para confecção de uma prótese parcial fixa metalocerâmica e aplicá-los durante as atividades clínicas que complementarão o estudo desta disciplina. 2.2 ESPECÍFICOS Ao final do curso/disciplina o aluno deverá ser capaz de: Realizar enceramento diagnóstico para Prótese parcial fixa; Preparar dentes com finalidade protética, para retentores de prótese parcial fixa metalo-cerâmica, respeitando os princípios mecânicos em Prótese parcial fixa; Confeccionar provisórios segundo a técnica preconizada; Confeccionar casquetes para moldagem; Obter modelos de trabalhos troquelizados; Prótese sobre implantes. 3.TEMÁTICA UNIDADE I – Prótese Parcial Fixa: Conceitos, indicações e contra-indicações; UNIDADE II – Enceramento diagnóstico: objetivo, funções e técnica; UNIDADE III – Princípios mecânicos dos preparos; UNIDADE IV – Técnica de preparo para coroa total- ”Silhueta”; posteriores e anteriores; UNIDADE V – Prótese parcial fixa provisória: técnica e funções em duas técnicas; UNIDADE VI – Moldagem em prótese parcial fixa: Técnica Convencional – usando silicona de adição Técnica do casquete – usando mercaptana. UNIDADE VII – Troquelização de modelos de trabalho nas duas técnicas UNIDADE VIII – Noções de prótese sobre implante 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Os conhecimentos serão transmitidos aos alunos por meio de aulas expositivas utilizando áudio-visual, práticas demonstrativas, seminários, estudos dirigidos e prática laboratorial. 5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR O conhecimento adquirido será avaliado da seguinte forma: 1ª avaliação: teórica – peso 1; 2ª avaliação: teórica – peso 2; 3ª avaliação: prática – peso 4; Seminário: peso 1. 6.BIBLIOGRAFIA MARTIGNONI, M.; SCHÕNENBERGR, A. Precisão em Prótese Fixa São Paulo: Ed. Santos, 1998. PEGORARO, e Cols. Prótese Fixa. Ed. Artes Médicas – EAP/APCD, No 7, 1998. SAITO, T. Preparos Dentais Funcionais em Prótese Fixa, 1ª reimpressão, São Paulo: Ed.Quintessence, 1990. SHILLINGBURG, H.T. e cols. Fundamentos em Prótese Fixa São Paulo: Ed. Quintessence . UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Prótese e Materiais Dentários Disciplina: Prótese Fixa II (ODT 531) Requisitos: Dentística Operatória IV (ODC 426)P Prótese Fixa I (ODT 434 P Créditos: 04 Carga hor.sem./aluno: 2T – 2P Carga hor.gl./aluno:120h 1. EMENTA Oclusão: Fundamentos imprescindíveis à Prótese Fixa, articuladores, determinantes da morfologia oclusal, sistema de alavancas mecânicas, desequilíbrio funcional, ajuste oclusal. Meios de diagnóstico: Conseqüências do desequilíbrio funcional, exames para diagnóstico, enceramento diagnóstico. Recursos de planejamento/tratamento: fundamentos mecânicos, dentes pilares, seleção de retentores( metálicos, metalo-cerâmicos e metal free), utilização de dentes vitais não vitais e implantes osteointegrados, vantagens e desvantagens dos implantes osteointegrados. Prótese sobre implante osteointegrado: seleção dos abutments, moldagens, cimentada ou aparafusada. Estética: Cor, fundamentos extra e intra- bucais, arquitetura da área edêntula, interrelação periodontia/prótese e implantologia/prótese. Manutenção preventiva: métodos motivacionais, períodos para consulta. 2. OBJETIVOS Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de: Diagnosticar os problemas oclusais ocasionados por perdas dentárias; Planejar corretamente uma Prótese Fixa; Realizar todas as etapas clínicas para confecção de uma Prótese Fixa, em pacientes; Entender o aspecto humanista da relação profissional/paciente; Controlar todos os fatores para manutenção de uma Prótese Fixa. 3.TEMÁTICA UNIDADE I – Oclusão: Fundamentos imprescindíveis à Prótese Fixa, articuladores, determinantes da morfologia oclusal, sistemas de alavancas mecânicas, desequilíbrio funcional, ajuste oclusal. UNIDADE II – Meios de diagnóstico: Conseqüências do desequilíbrio funcional, exames para diagnóstico, enceramento diagnóstico. UNIDADE III – Recursos de planejamento/tratamento: fundamentos mecânicos, dentes pilares, seleção de retentores (metálicos, metalo-cerâmicos e metal free), utilização de dentes vitais não vitais e implantes osseointegrados, vantagens e desvantagens dos implantes osteointegrados. UNIDADE IV – Prótese sobre implante osteointegrado: seleção dos abutments, moldagens, cimentada ou aparafusada. UNIDADE V – Estética: Cor, fundamentos extra e intra - bucais, arquitetura da área edêntula, inter-relação periodontia/prótese e implantologia/prótese. UNIDADE VI – Manutenção preventiva: métodos motivacionais, períodos para consulta. 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS As informações pertinentes à disciplina serão transmitidas aos alunos por meio de aulas expositivas, utilizando áudio-visual, seminários, estudos dirigidos aulas práticas com atendimento clínico de pacientes. 5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR O conhecimento adquirido será avaliado da seguinte forma: Três avaliações teóricas sendo a 3ª, obrigatória apenas para os alunos qu não obtiverem média 7,0 (sete) nas duas primeiras avaliações; Testes teóricos, avaliações clínicas diárias, seminários leitura de artigos científicos. Critérios adotados para definir o grau do aluno: O aluno será aprovado Quando alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco), nas avaliações teóricas + obtiver pontuação mínima de 1000(mil) pontos na prática clínica. Quando a média final mínima e a presença mínima forem obtidas, porém a pontuação mínima (1000 pontos) não for alcançada, o aluno estará automaticamente em grau I. Quando a média final mínima e a presença mínima forem obtidas, porém nenhuma pontuação clínica for obtida o aluno será considerado reprovado. Quando a média final mínima e/ou a presença mínima não forem alcançadas, o aluno será considerado reprovado. 6.BIBLIOGRAFIA PEGORARO, F.L. et al. Prótese Fixa – série EAP/APCD, São Paulo: Artes Médicas, 1998. Bibliografia recomendada ASSAF,A.V.; SANTIAGO COSTA, L.C.; LUCAS-FRAGA, L, em: Dentística. Bases Biológicas e Aspectos Clínicos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001. CHICHE,G.J.; PINAULT, A. Estética em Prótese Fixa Anteriores. São Paulo: Ed. Quintessence, 1996. GOIRIS, F.A.J. Oclusão: Conceitos e Discussões Fundamentais. 2ª ed. São Paulo: Ed. Santos. 1999. HOBO,S.; ICHIDA,E.; GARCIA,L.T. Osseointegração e Reabilitação Oclusal, São Paulo: Ed. Santos, 1997. MARTIGNONI, M.;SCHONENBERG,A. Precisão em Prótese Fixa. São Paulo: Santos, 1998. Ed. NOVAES,A.B.; JR.NOVAES,A.B. Cirurgia Periodontal com finalidade Protética série EAP/APCD, São Paulo: ed. Artes Médicas, 1999. PAIVA,H.J. E COLS. Oclusão – Noções e Conceito Básicos. São Paulo: Ed. Santos, 1997. ROSA,D.M.;ZARDO,C.M.; NETO,J.S. Odontologia Dentogengival. São Paulo: Ed. Artes Médicas, 2003. Estética e a Prótese RUFENACHT, C.R. Fundamentos de Estética São Paulo: Ed. Quintessence, 1998. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Prótese e Materiais Dentários Fixa Disciplina: Prótese Removível I (ODT 332) Requisitos: Materiais Dentários (ODT 231)P Créditos: 03 Carga hor.sem./aluno: 2T – 1P Carga hor.gl./aluno: 60 h 1. EMENTA A Prótese Removível I é uma disciplina laboratorial que por meio de treinamento aluno/aluno e modelos de estudos, dará ao aluno conhecimentos teóricos e práticos sobre moldagem, modelagem, montagem de modelos em articuladores semi-ajustáveis e fases laboratoriais da confecção de prótese removíveis totais e parciais 2. OBJETIVOS 2.1 GERAIS Esta disciplina tem como objetivo fornecer conhecimentos teóricos e treinamento laboratorial necessário para que os alunos possam desenvolver habilidades específicas e fundamentais para a confecção de próteses removíveis totais e parciais e aplicá-los durante as atividades clínicas que complementarão o estudo da disciplina. 2. ESPECÍFICOS Ao final do Curso o aluno deverá ser capaz de: Moldar e confeccionar modelos. Montar modelos em articuladores semi-ajustáveis. Confeccionar placas base e plano de cera para pacientes edêntulos Delinear modelos parcialmente dentados. Indicar, contra-indicar e planejar próteses parciais removíveis. Preparar dentes com finalidade protética para prótese parcial removível (nichos, planos guia e áreas retentivas). 3.TEMÁTICA UNIDADE I – Introdução à Prótese; UNIDADE II – Moldagem com alginato e modelagem; UNIDADE III – Noções de oclusão; UNIDADE IV – Montagem de modelo em articuladores semi-ajustáveis; UNIDADE V – Prótese total- princípios gerais, placa base e plano de cera; UNIDADE VI – Prótese parcial removível – conceitos, classificação, indicações, contra-indicações e componentes; UNIDADE VII – Delineadores; UNIDADE VIII – Sistema de suporte e planejamento em prótese parcial removível; UNIDADE IX – Preparos prévios, moldagem e prova da estrutura para prótese parcial removível; UNIDADE X – Seleção e montagem de dentes artificiais para prótese parcial removível; UNIDADE XI – Entrega e cuidados posteriores em prótese parcial removível. 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Os conhecimentos serão transmitidos aos alunos por meio de aulas teóricas, práticas demonstrativas, seminários, estudos dirigidos e prática laboratorial. 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR O conhecimento adquirido será avaliado da seguinte forma: Teórica: Três avaliações no semestre; Prática: Avaliação será por etapa de trabalho, resultando em uma única nota no final do semestre; A avaliação final será a soma das notas teóricas e prática, divididas por quatro. Critérios adotados para definir o grau do aluno: O aluno será aprovado quando a média final mínima e a presença mínima forem obtidas, porém a produção prática não for finalizada, o aluno estará automaticamente em grau I. 6.BIBLIOGRAFIA FIORI., R.S. Atlas de Prótese Removível, ED. Pancast 4ª ed. , 1993. POSSELT,U, Fisiologia de La Oclusion y Réhabilitacion. 2ª ed. Barcelona: Ed.Fims, 1973. TODESCAN, R. SILVA, E.E.B.e SILVA, O.J. Prótese Parcial Removível – Manual de Aulas Práticas, 1ª ed. São Paulo : Ed. Santos, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BONACHELA, W e TELLES, D. Planejamento em Reabilitação Oral com prótese Parcial Removível. 1ª ed. São Paulo : Ed. Santos, 1998. KLIEMANN, C. e OLIVEIRA, W. Manual de Prótese Parcial Removível, 1ª ed., São Paulo: Ed. Santos, 1999. SANTOS JR, J., Oclusão Clínica-Atlas Colorido, 2ª ed. São Paulo: Ed. Santos, 1995. TODESCAN, R.; SILVA, E.E.B. e SILVA ,O.J., Atlas de Prótese Parcila Removível, 1ª ed. São Paulo : Ed. Santos, 1996. TURANO, J.C. e TURANO, L.M. Fundamentos de Prótese Total, 7ª ed. São Paulo : Ed. Santos, 2004. ZANETTI,A.L. e LAGANÁ,D.C. Planejamento: Prótese Parcial removível. São Paulo: ed. Savier, 1998. 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Prótese e Materiais Dentários Disciplina: Prótese Removível II (ODT 433) Requisitos: Prótese Removível I (ODT 332)P Créditos: 04 Carga hor.sem./aluno: 2T – 2P Carga hor.gl./aluno:120 h 1. EMENTA Prótese Total. Considerações gerais. Diagnósticos gerais. Diagnóstico e procedimentos de correção das bases. Teorias e práticas para construção de prótese total simples e dupla. Prótese removível sobre implante. Utilização de materiais reembasadores. 2. OBJETIVOS GERAIS No final do Curso o aluno deverá ser capaz de construir prótese totais simples e duplas e próteses parciais removíveis a grampo em pacientes. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – Prótese Total: Exame, ficha, meios de diagnóstico, planejamento e correção das bases; Moldagem inicial; Moldeira individual, confecção e recorte; Montagem em articuladores; Confecção e ajuste dos planos de cera; Seleção e montagem de dentes; Moldagem final; Acabamento, colocação da peça e instrução do paciente; Acompanhamento clínico pós- instalação 4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas teóricas com projeção multimídia, seminários. 5 AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Teórica: média aritmética das duas notas bimestrais. Prática: Trabalhos Clínicos de Prótese Total e Parcial Removível a grampos. Avaliação final: Média aritmética das provas teórica somadas à nota prática dividida por dois. 6. BIBLIOGRAFIA BOUCHER, C. Protesis para el Desdentado Total. 7ª ed., Buenos Aires: Editorial Mundi 1977. TELLES, D. HOLLWEG, H., CASTELLUCCI, L., Prótese Total Convencional e sobre Implante. São Paulo: Editora Santos. TURANO, J.C. e TURANO, L.M. Fundamentos de Prótese Total. 1ª ed. Chigago, Illinois : Ed. Quintessence, 1989. UNIVERSIDADE FEDERA*L DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS Faculdade de Odontologia Instituto de Psicologia Disciplina: Psicologia I C.B. (IPG 111) Requisitos: Créditos: 03 Carga Horária Semestral: 3T Carga Horária Total: 45 h 1- EMENTA A definição da Psicologia e os domínios da investigação psicológica. As principais abordagens utilizadas na Psicologia. As relações da Psicologia com outros campos de investigação. 2- OBJETIVO Trabalhar a complexidade do campo de estudo da Psicologia. 3- TEMÁTICA UNIDADE I – DEFINIÇÃO DA PSICOLOGIA Conceito de Psicologia. Questões a cerca do objeto e dos métodos na Psicologia UNIDADE II – O DOMÍNIO DA INVESTIGAÇÃO PSICOLÓGICA Breve história da Psicologia. A questão da emergência da Psicologia como ciência. Wundt e Psicologia experimental. Problemas metodológicos do introspeccionismo. UNIDADE III – A ABORDAGEM COMPORTAMENTAL A crítica à introspecção. A Psicologia como ciência do comportamento. A contribuição pavloviana. A aprendizagem na perspectiva behaviorista: as contribuições de Watson, Skinner, Hull e Tolman. Conceitos fundamentais: condicionamento clássico, condicionamento operante, reforço e extinção. UNIDADE VI – A ABORDAGEM GESTALTISTA Movimento e crítica ao elementarismo associacionista. Fundamentos e origem da “ Gestalti”. Estudo do processo perceptivo - as leis da percepção. Aprendizagem por ensaio e erro X aprendizagem por insight. UNIDADE V - A ABORDAGEM PSICANALÍTICA. Fundamentos e origem da psicanálise. O método clínico. O conceito de inconsciente. O desenvolvimento da sexualidade. A estrutura do aparelho psíquico. 4- PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aula expositiva e discussão de textos. 5- AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Duas provas ao longo do período. Prova final para os alunos que não atingirem a média. 6- BIBLIOGRAFIA BOCK, A. ; FURTAO,O.; TEIXEIRA,M.L. Psicologias – Uma introdução ao estudo da Psicologia. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 1999. SCHULTZ,D.;SCHULTZ,S. História da Psicologia moderna. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2006. MARX, M. ; HILLIX,W. Sistemas e teorias em Psicologia. São Paulo: EPU. PENNA, A.G. “Introdução à história da Psicologia Contemporânea”. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1980. GARCIA – ROZA, L.A. A Psicologia estrutural em Kurt Lewin. Rio de Janeiro: Vozes, 1972. GARCIA – ROZA, L.A. “Psicologia, um espaço de dispersão do saber”, in: Rádice Revista de Psicologia, Ano 1, no4 Rio de Janeiro, s/d. BAREMBLIT,G. “As Psicologias, a ciência e a travessa resignação”, in: Rádice – Revista de Psicologia, Ano 2, , no5 Rio de Janeiro, s/d. CANGUILHEM,G. “O que é Psicologia?”, in: Epistemologia, 2 . Rio de Janeiro, Tempo Brasileiro 30/31. JUL/DEZ 1972. JAPIASSU,H. “O espaço epistemológico da Psicologia”. In: A psicologia dos psicólogos”. 2ª ed., Rio de Janeiro: Imago, 1983, CHAUÍ, M. “Introdução à história da filosofia”. São Paulo: Brasiliense, 1994. FIGUEIREDO, L. C. “A invenção do psicológico: quatro séculos de subjetivação”. São Paulo: Escuta, 1995. SKINNER, B.F. & HOLLAND,J.G. “A análise do comportamento”. São Paulo: Herder/USP, 1969. FREUD,S. “Uma nota sobre o inconsciente na psicanálise”, In: Obras completas. Rio de Janeiro: Imago, vol. XII, 1974. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Patologia e Diagnóstico Oral Disciplina: Radiologia Oral (ODP311). Requisitos: Anatomia II (BMA128)P Morfologia e escultura dental (ODT 232)P Créditos: 03 Carga hor.sem./aluno: 2T - 1P Carga hor.gl./aluno:60h 4. EMENTA 2. OBJETIVOS O aluno, ao final do período, deverá ser capaz de: Executar as técnicas radiográficas intra-orais. Identificar os acidentes anatômicos Fazer o processamento químico dos filmes radiográficos Selecionar os meios de proteção adequados para proteção do profissional e paciente contra a radiação ionizante. Possuir as noções básicas da imagem digital e dos novos métodos de diagnóstico por imagem e suas aplicações na Odontologia e interpretação das imagens. 3. TEMÁTICA UNIDADE I – RADIOLOGIA. Conceito e histórico UNIDADE II – TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL Bissetora e paralelismo. Posicionamento do paciente, manutenção do filme em posição pelo paciente, pontos de referência externos para incidência do feixe central de RX, angulagens horizontais e verticais. Posicionadores utilizados na técnica do paralelismo. Indicações. UNIDADE III – PROCESSAMENTO DO FILME RADIOGRÁFICO. Métodos: temperatura/tempo e visual. Câmara escura: tipos e materiais acessórios. UNIDADE IV – TÉCNICA RADIOGRÁFICA INTERPROXIMAL. Filme utilizado, posicionamento e manutenção do filme em posição, pontos de referências externas para incidência do feixe central de RX, angulagens verticais e horizontais. Indicações. UNIDADE V – FILMES RADIOGRÁFICOS INTRA-ORAIS E EXTRA-ORAIS: Classificações e propriedades sensitométricas ( densidade,contraste, latitude). UNIDADE VI – ANATOMIA RADIOGRÁFICA NAS INCIDÊNCIAS PERIAPICAIS Pontos de reparos anatômicos radiolúcidos e radiopacos nas regiões de maxila. UNIDADE VII – ANATOMIA RADIOGRÁFICA NAS INCIDÊNCIAS PERIAPICAIS Pontos de reparos anatômicos radiolúcidos e radiopacos nas regiões de mandíbula. UNIDADE VIII – TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL. Filme utilizado, posicionamento e manutenção do filme em posição, pontos de referências externas para incidência do feixe central de RX, angulagens verticais e horizontais. Indicações. UNIDADE IX – PRINCÍPIOS GEOMÉTRICOS QUE INFLUENCIAM A FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOGRÁFICA. Tamanho do ponto focal, relação distâncias: ponto focal/objeto/filme, relação feixe central de RX/objeto. Comparação: técnica bissetora/paralelismo baseado nos princípios geométricos. UNIDADE X – SISTEMA ELÉTRICO DO APARELHO DE RX. Corrente alternada e contínua, transformadores de alta voltagem e baixa voltagem, retificadores de corrente, voltímetro e amperímetro, ampola de COOLIDGE. Produção dos RX. UNIDADE XI – CAUSAS DE ERROS NAS TOMADAS RADIOGRÁFICAS INTRAORAIS E PROCESSAMENTO DO FILME RADIOGRÁFICO. UNIDADE XII – TÉCNICAS DE LOCALIZAÇÃO ESPACIAL. Técnica de MILLER-WINTER, DONOVAN, CLARK E Dicotomografia. UNIDADE XIII – RADIOBIOLOGIA E RADIOPROTEÇÃO. UNIDADE XIV – PANORAMOGRAFIA. Indicações, vantagens, tipos de aparelhos (estáticos e cinemáticos), classificação de acordo com centros de rotação, anatomia radiográfica. UNIDADE XV – INCIDÊNCIAS EXTRA-ORAIS FUNDAMENTAIS. Frontais, laterais, axiais e oblíquas. Técnicas e anatomia radiográfica. UNIDADE XVI – RADIOGRAFIA CEFALOMÉTRICA Técnica, indicações, anatomia radiográfica e identificação dos principais pontos cefalométricos. UNIDADE XVII – TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E VOLUMÉTRICA (NEWTON e I- cat) e Ressonância magnética e suas aplicações na Odontologia. UNIDADE XVIII – PRINCÍPIOS DE INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA. UNIDADE XIX – ALTERAÇÕES ADQUIRIDAS I e II. Cárie/ lesão periapical/ alterações periodontais/ fraturas dentárias. UNIDADE XX – ALTERAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO I UNIDADE XXI – ALTERAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO II. 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas teóricas. Aulas práticas que consistem na realização de exames radiográficos intra-orais onde as turmas são subdivididas em grupos prestando atendimento ao público nas dependências da Radiologia. 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Três provas teóricas, uma prova prática de interpretação radiográfica, um seminário e 75% de presença. 6.BIBLIOGRAFIA CASATI ALVARES, L. e TAVANO, O Curso de radiologia em Odontologia. São Paulo: Santos, 1987. FREITAS, A. et al. Radiologia Odontológica. 1ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 1984. GIBILISCO, J.A. Diagnóstico radiográfico bucal de Stafne. 5ª ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1986. MATTALDI,R.A. Radiologia odontológica. 3ª ed. Buenos Aires: Mundi, 1979. WUEHRMANN,A.H. e MANSON-HING, L.R. Radiologia dentária 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1985. GOAZ,P.W.; WHITE,S.C. Oral radiology principles and interpretation – 3ª ed. St Louis : Mosby, 1995. WHITE e PHAROAH – Oral radiology - principles and interpretation –5a ed Mosby . KASLE, Atlas de anatomia radiográfica, 1ª ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1982. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS Faculdade de Odontologia Instituto de Filosofia e Ciências Sociais Departamento de Antropologia Cultural Disciplina: Sociologia e Antropologia (FCS 118) Requisitos: Créditos: 02 Carga Horária Semestral: 2T Carga Horária Total: 30h 1- EMENTA O Curso visa fornecer ao aluno um primeiro contato com temas e problemas caros às ciências sociais, explorando suas possíveis interfaces com a área de atuação dos alunos, a Odontologia, bem como com as ciências da saúde. Exploram-se temas como a antropologia do corpo, da saúde e da doença, e são discutidas possíveis diretrizes para políticas públicas voltadas para a saúde coletiva. 2- OBJETIVO Fornecer conceitos básicos de Sociologia relativos aos processos de desenvolvimento das sociedades e comunidades que possam ser relevantes para a Odontologia, assim como conceitos básicos de Antropologia que possam ser utilizados no desenvolvimento de programas de saúde coletiva. 3- TEMÁTICA UNIDADE I – O ETNOCENTRISMO E POSTURA RELATIVISTA. . UNIDADE II – AS RELAÇÕES ENTRE NATUREZA E CULTURA. UNIDADE III – A EFICÁCIA SIMBÓLICA UNIDADE IV – A CONSTRUÇÃO SOCIAL DO CORPO UNIDADE V – ANTROPOLOGIA DA SAÚDE E DA DOENÇA. UNIDADE VI – AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A ASAÚDE COLETIVA. 4- PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas expositivas. 5- AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Elaboração e apresentação de seminários e trabalho final de curso. 6- BIBLIOGRAFIA BONET, O. Saber e sentir: uma etnografia da aprendizagem da biomedicina. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2004. DIEHL, E. & RECH,N. , “ Subsídios para uma assistência farmacêutica no contexto da atenção à saúde indígena: contribuições da antropologia”In: LANGDON, E.J.& GARNELO, L. (orgs.) Saúde dos povos indígenas. Rio de JANEIRO, Contra Capa, 2004. p.149-69. FREITAS, S.F.T. História social da Cárie Dentária. Bauru: EDUSC, 2001. p.07-45. IYDA,M. “Saúde Bucal: uma prática social!”. In: BOTAZZO,C & FREITAS, S.F.T. (orgs.)Ciências Sociais e Saúde Bucal: Questões e Perspectivas. São Paulo: Educs/UNESP, 1998. p.127-39. LEVI-STRAUSS,C. ‘O feiticeiro e sua magia” & “A eficácia simbólica” In: Antropologia estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975. MARSIGLIA, R. M. G. “Perspectivas para o ensino das ciências sociais na graduação odontológica “n In: BOTAZZO,C & FREITAS, S.F.T. (orgs.)Ciências Sociais e Saúde Bucal: Questões e Perspectivas. São Paulo: Educs/UNESP, 1998. MENEZES,R. A. Em busca da Boa Morte: Antropologia dos Cuidados Paliativos. Rio de Janeiro: Garamond/Fiocruz, 2004. MINNER, H.O Ritual do Corpo entre os Sonacirema.Tradução de Eduardo B. Viveiros de Castro. In: Cadernos de Aula – IFCS/UFRJ,1993. p. 33-40. Novaes, H. M. D. “Tecnologias e Saúde: a construção social da prática odontológica” . In: BOTAZZO,C & FREITAS, S.F.T. (orgs.)Ciências Sociais e Saúde Bucal: Questões e Perspectivas. São Paulo: Educs/UNESP, 1998.p.141-58. OlLIVEIRA, E. R. “Representações sociais sobre doenças: os magos da ciência e os cientistas da magia”. In: BOTAZZO,C & FREITAS, S.F.T. (orgs.)Ciências Sociais e Saúde Bucal:Questões e Perspectivas. São Paulo: Educs/UNESP, 1998 QUEIROZ, M. S. “Farmacêuticos e médicos: Um enfoque antropológico sobre o campo de prestação de serviços de saúde em Paulinéa”. In: Alves, P. C. & Minayo, M.C S. (orgs.) Saúde E Doença: Um Olhar Antropológico. Rio de Janeiro: Fiocruz,1994.p.153-66. VERANI, C. “ A Construção social da doença e seus determinantes culturais”. In: SANTOS, R, V. & COIMBRA JR, E. A. (orgs.) Saúde e Povos Indígenas. Rio de Janeiro: Fiocruz, 1994. p.91-113.] UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE FACULDADE DE ODONTOLOGIA Faculdade de Odontologia Departamento de Odontologia Social e Preventiva Disciplina: Trabalho de Campo – Saúde e Sociedade (ODSX01) Requisitos: Créditos: 01 Carga hor.sem./aluno:3P Carga hor.gl./aluno:45h 1. EMENTA Capacitar o graduando de Odontologia no sentido de estimular o desenvolvimento de habilidade e competências sociais inerentes ao atual desenvolvimento das políticas públicas intersetoriais e interdisciplinares (Política Nacional de Promoção da Saúde, Programa de Agentes Comunitários de Saúde, Estratégia de Saúde da Família), com o objetivo de articular o atual papel do Cirurgião Dentista com o perfil necessário para incrementar a Política Nacional de Saúde Bucal. 2. OBJETIVOS 2.1 GERAIS Capacitar o aluno para uma reflexão crítica da realidade social brasileira, desenvolver competências e habilidades para a aprendizagem baseada em problemas, assim como, o trabalho em equipe inter e trans disciplinar, tendo como perspectiva a incorporação de práticas de cuidado centradas na promoção de saúde. Promover intercâmbio de saberes populares e científicos para fortalecer a universidade na atenção às demandas da sociedade, permitindo a produção de conhecimento relevante e útil a construção do Sistema Único de Saúde. 2.2ESPECÍFICOS Definir novas relações com os distintos segmentos da sociedade e o novo papel social do profissional de saúde bucal; Gerar produção de conhecimento, formação profissional e prestação de serviços como elementos indissociáveis de uma nova prática; Promover educação orientada aos problemas mais relevantes da sociedade; Integrar conteúdos básicos e profissionalizantes; Diversificar os cenários de aprendizagem (estratégia saúde da família, programa de agentes comunitários de saúde e saúde escolar); Produção de conhecimento integrada à docência e a atenção em saúde Metodologias ativas de ensino-aprendizagem. 3. TEMÁTICA UNIDADE I - PROMOÇÃO DE SAÚDE. Saúde geral e saúde bucal. O processo saúde-doença e sua dimensão social, política e econômica. UNIDADE II – INTRODUÇÃO À CARIOLOGIA. Cárie dental n9o Brasil e no mundo. Conceito de risco da doença cárie. Filosofia do tratamento sintomático e preventivo da doença cárie. Dieta racional de açúcar. Métodos preventivos de doença cárie. Atendimento odontológico no país suas tendências e PERSPECTIVAS. UNIDADE III – EDUCAÇÃO PARA SAÚDE. Programas de saúde bucal e perspectivas interdisciplinares .Reflexão sobre a formação do profissional de saúde. UNIDADE V - POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL – PROGRAMA BRASIL SORRIDENTE. Estratégia de saúde da família. Programa de agentes comunitários de saúde. . 4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS Aulas expositivas e práticas, discussões em grupo e seminários. 5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Duas provas escritas (média aritmética), seminários (quatro), desempenho na atividades práticas. 6.BIBLIOGRAFIA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL – PROGRAMA BRASIL SORRIDENTE – www.saude.gov.br 2002/2006. POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DE SAÚDE – www.saúde.gov.br 2002/2006. CAMPOS Gastão W.S.- Saúde Pública e Saúde Coletiva: Campo e núcleo de saberes e práticas – Ciência & Saúde Coletiva, vol. 5 (2), p.: 209-30, 2000. MINAYO, Ma Cecília – Estrutura e sujeito, determinismo e protagonismo histórico: uma reflexão sobre a práxis da Saúde Coletiva – Ciência e Saúde Coletiva, 6 (1): p. 07-19. 2000. SANTOS Milton – Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência Universal: Rio de Janeiro: Record., 2000.