1º período - Faculdade de Odontologia da UFRJ

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS
Faculdade de Odontologia
Instituto de Ciências Biomédicas
Disciplina: Anatomia O I (BMA 121)
Requisitos:
Créditos: 05
Carga Horária Semestral: 2T – 6P Carga Horária Total: 120h
1- EMENTA
Introdução à Anatomia Humana. Princípios gerais de construção do corpo humano.
Planos e eixos anatômicos. Estudo geral dos sistemas e aparelhos do corpo humano.
Estudo especial dos sistemas esquelético e muscular cérvico-cefálico.
2- OBJETIVO
Ensinar os conhecimentos gerais de Anatomia Humana, com ênfase nas áreas de
especial interesse para o profissional de Odontologia.
3- TEMÁTICA
UNIDADE I – INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ANATOMIA
C
ONCEITO. Divisões. Posição anatômica. Planos e eixos anatômicos. Princípios
gerais de construção do corpo humano: Artimeria, Metameria, Paquimeria e
Estratimeria.
UNIDADE II – ESTUDO DO SISTEMA ESQUELÉTICO.
Osteologia. Conceitos e funções. Tipos de articulações. Planos e eixos do movimento.
Graus de liberdade. Biomecânica básica. Crescimento. Aspectos morfofuncionais da
articulação temporomandibular (ATM).
UNIDADE III – ESTUDO DO SISTEMA MUSCULAR
Artrologia. Conceito e funções. Tipos de articulações. Planos e eixos do movimento.
Graus de liberdade. Biomecânica básica. Crescimento. Aspectos morfofuncionais da
articulação temporomandibular(ATM).
UNIDADE IV – ESTUDO DO SISTEMA MUSCULAR
Miologia. Conceitos e funções. Classificação morfológica e funcional. Conceito de
músculos agonistas, antagonistas, cinergistas e fixadores posturais. Ênfase na
anatomia dos músculos da cabeça e do pescoço. Anatomia do sistema músculoaponeurótico subcutâneo da face (SMAS). Músculos da Mímica Facial. Músculos da
Mastigação
UNIDADE V – ESTUDO DO SISTEMA RESPIRATÓRIO.
Anatomia das vias aéreas superiores e inferiores. Conceitos e funções. Correlações
morfofuncionais entre a deglutição e o controle da respiração.
UNIDADE VI – ESTUDO DO SISTEMA CIRCULATÓRIO.
Anatomia do coração e do saco pericárdico. Mediastino. Conceitos e funções. Noções
gerais da vascularização arterial, venosa e linfática do corpo humano.
UNIDADE VII – ESTUDO DO SISTEMA DIGESTÓRIO
Anatomia da cavidade oral. Conceitos e funções. Divisões. Deglutição e disfagia.
Noções gerias sobre anatomia do sistema digestório.
UNIDADE VIII – ESTUDO DO SISTEMA URINÁRIO E DO SISTEMA GENITAL
MASCULINO E FEMININO.
Conceitos e funções. Divisões. Anatomia do sistema urinário e do sistema genital.
Anatomia do sistema genital masculino. Anatomia do sistema genital feminino.
UNIDADE IX – ESTUDO DO SISTEMA NERVOSO.
Divisão anatômica. Conceito de sistema nervoso central e periférico. Noções gerais
sobre anatomia do encéfalo e da medula espinhal. Noções gerais sobre anatomia dos
nervos cranianos e nervos espinhais.
UNIDADE X – ESTUDO DO SISTEMA ENDÓCRINO.
Conceitos e funções. Noções gerais sobre anatomia das glândulas endócrinas com
correlações morfofuncionais sobre o desenvolvimento humano.
4- PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas práticas com peças preparadas para fornecer conhecimentos fundamentais da
estrutura do corpo humano. São utilizados ossos isolados, esqueletos montados,
articulações, peças anatômicas plastinadas e peças anatômicas formolizadas. Aulas
teóricas com slides e transparências dos assuntos abordados.
5- AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
São realizadas quatro avaliações ao longo do curso, Sendo duas provas teóricas e duas
provas práticas.
6- BIBLIOGRAFIA
6.1 LIVROS TEXTOS
DRAKE, R.L. VOGL, W. MITCHELL A.W.M. GRAYS’S Anatomia para estudantes. Rio
de Janeiro: Elsevier Editora. 2006.
GRAY, H. Tratado de anatomia humana. (02 volumes) Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
MOORE, K.L., DALLEY, A.F. Anatomia humana orientada para clínica. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
ATLAS DE ANATOMIA
GILROY, A.M. et AL Atlas de anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
MOSES, P.K. et al Atlas fotográfico de anatomia clínica. Rio de Janeiro: Elsevier
Editora, 2006.
NETTER. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
SCHÜNKE, M., SCHULTE, E. SCHUMACHER, U. PROMETHEUS Atlas de anatomia
(03 volumes). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2006.
SOBOTTA, J. Atlas de anatomia humana. (02 volumes) Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
WOLFF-HEIDEGGER. Atlas de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS
Faculdade de Odontologia
Instituto de Ciências Biomédicas
Disciplina: Anatomia II (BMA 128)
Requisitos: Anatomia I (BMA 121) P
Créditos: 05
Carga Horária Semestral: 2T - 6P
Carga Horária Total:120 h
1- EMENTA
Introdução da Anatomia exclusivamente aplicada à Odontologia. Estudo topográfico
das regiões superficiais da face, localizando as lojas, compartimentos, fossas,
cavidades e o conteúdo das fáscias, músculos, artérias, veias, linfáticos, nervos,
vísceras, órgãos dos sentidos e os respectivos anexos. Estudo dos nervos cranianos,
topografia no SNC e SNP e em paralelo com o sistema vascular, o trajeto, as relações
topográficas e os territórios de inervação ( e de vascularização). Abordagem de cada
tópico tem inícios com o objetivo do estudo que é a aplicação clínica e/ou cirúrgica.
2- OBJETIVO
Ao final do Curso o aluno deverá apresentar uma sólida base anatômica para alcançar o
melhor rendimento durante a formação profissional, que forneça condições de
exercer esta profissão com confiança e maior segurança para o paciente.
3- TEMÁTICA
UNIDADE I – CLASSIFICAÇÃO DOS TECIDOS.
Tecidos epitelial, conjuntivo, muscular e neural. Incluindo mucosas, fáscias, tecidos
das articulações e vísceras relativos à ontogênese e desenvolvimento pós-nascimento,
da cabeça, com ênfase em arcos brânquias.
UNIDADE II – PLANOS SUPERFICIAIS DO CRÂNIO, DA FACE E DO PESCOÇO.
Cutâneo e subcutâneo, músculos, aponeuroses, fáscias.
UNIDADE III – PLANO ÓSSEO.
Ossos da cabeça óssea e do pescoço, isoladamente e em conjunto na formação das
cavidades e fossas. Comunicações entre estas formações através de diferentes tipos
de forames. Radiologia.
UNIDADE IV – PLANO MUSCULAR.
Estudo do plano muscular subdividido em planos superficial e profundo, agrupados pela
função e ontogênese(da mímica facial, de cobertura, ou de função para amamentação,
mastigação, respiração e/ou deglutição, cranianos, faciais, supra e infra-hióideos).
UNIDADE V – ESTUDO ANATOMO-FUNCIONAL DAS ARTICULAÇÕES DA CABEÇA
E DO PESCOÇO.
Faces fetal, nascimento, infância, adolescência, adulto e senil especialmente das
maxilas e da ATM e mandíbula, relativamente com a função de nutrição- amamentação,
mastigação, dentição, tipo de alimentação e de respiração- desvios de septo e palato.
Radiologia da ATM.
UNIDADE VI – ANATOMIA DESCRITIVA E TOPOGRÁFICA DOS VASOS.
Arteriais e venosos dos sistemas carotídeo, subclávia (cervical) e jugular, parte do
sistema vertebral, plexo pterigóide e comunicações venosas e anastomoses arteriais
formando circulação alternativa. Territórios de vascularização superficial e profunda.
UNIDADE VII – ESTUDO DOS COMPONENTES DO SISTEMA LINFÁTICO.
Estruturas organizadas em anel (tonsilas) ou em grupos de linfonodos formando plexos
e vias de drenagem.
UNIDADE VIII – MAPEAMENTO DE REGIÕES TOPOGRÁFICAS DA CABEÇA E DO
PESCOÇO.
Planos superficial e profundo, através da projeção na pele de referenciais ósseos e
músculos (25 regiões).
UNIDADE IX – ESTUDO DAS REGIÕES SUPERFICIAIS DA FACE.
Centrais e laterais, limites e conteúdo (úsculos, vasos, nervos, linfáticos e vísceras).
UNIDADE X – ESTUDO DAS REGIÕES PROFUNDAS DA FACE.
Centrais e laterais, limites e conteúdo (músculos, vasos, nervos, linfáticos e vísceras).
UNIDADE XI – ESTUDO DAS REGIÕES SUPERFICIAIS DO PESCOÇO.
Anterior e laterais, limites e conteúdo (músculos, vasos, nervos, linfáticos e vísceras).
UNIDADE XII – ESTUDO DAS REGIÕES PROFUNDAS DO PESCOÇO.
Anterior e laterais, limites e conteúdo e plano visceral do pescoço (músculos, vasos,
nervos, linfáticos e vísceras).
UNIDADE XIII – ESTUDO DO RESPIRATÓRIO SUPERIOR:
Cavidades nasais, seios da face, laringe, (anatomia descritiva e topográfica) e faringe
Radiologia dos seios da face.
UNIDADE XIV – ESTUDO DO DIGESTÓRIO SUPERIOR:
Cavidade oral, faringe e comunicações com outras cavidades (anatomia descritiva e
topográfica).
UNIDADE XV – NERVOS CRANIANOS:
Estudo do tronco encefálico, colunas funcionais de núcleos, trajeto intracraniano e
forames da base do crânio. Mapa geral de territórios de inervação.
UNIDADE XVI – ESTUDO DOS NERVOS SENSORIAIS:
Iº Par craniano (pc),IIº pc, VIIIº pc, trajeto e território.
UNIDADE XVII – ESTUDO DOS NERVOS MOTORES:
IIIºpc, IVºpc, VIºpc, XIºpc e XIIºpc, trajeto e território.
UNIDADE XVIII – ESTUDO DOS NERVOS MISTOS E COMPLEXOS:
VIIºpc, IXºpc e Xºpc, trajeto e território.
UNIDADE XIX – ESTUDO DO NERVO MISTO:
Vº pc, trigêmeo, estudo da topografia intracraniana e extra craniana, relações
topográficas com as cavidades, fossas e outros pares cranianos, territórios
superficial e profundo, pontos críticos para anestesia.
UNIDADE XX – ESTUDO DOS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS.
Olfato + cavidade nasal.
UNIDADE XXI – ESTUDO DOS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS
Visão + cavidade orbitária.
UNIDADE XXII - ESTUDO DOS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS
Audição + orelha externa, média e interna.
UNIDADE XXIII - ESTUDO DOS ÓRGÃOS DOS SENTIDOS.
Gustação + boca.
4- PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS

As aulas práticas seguem em seqüência as unidades, sendo de uma ou duas
unidades para cada aula prática, acumulando sucessivamente (exemplo: 1= ossos,
2 = ossos + formação da cavidade nasal) ou isoladamente, dependendo do grau de
importância para o curso. As práticas são de anatomia do VIVO ou em peças
anatômicas.

Estudo dirigido (ED) com figuras e questionários, isoladamente ou em unidades
agrupadas, faz parte do curso para facilitar o aprendizado. Há pelo menos um (ED)
por unidade.

No material usado nas aulas inclui-se exposição com data show, slides, vídeos,
peças anatômicas, estudo em vivo, ED e conferência de um visitante.
5- AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Duas avaliações teóricas, uma teórico-prática e duas avaliações práticas.
6- BIBLIOGRAFIA
GRAY. H. Anatomia, Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2004.
FIGÚN, M.E. & GARINO, R.R. Anatomia odontológica funcional. São Paulo: Ed. Médica
Paramericana, 2003.
KAHLE,W.;FROTSCHER, M.Anatomia Texto e Atlas 9ª ed . Porto Alegre: Artmed,
2008.
NETTER. NORTON, N.S. Atlas de cabeça e pescoço. Elsevier. 2007.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Clínica Odontológica
Departamento de Ortodontia e Odontopediatria
Departamento de Odontologia Social e Preventiva
Requisito Curricular Suplementar: Atenção Primária em Odontologia (ODW X01)
Requisitos: Trabalho de Campo em Odontologia (ODS X01)P
Créditos: 01
Carga hor.sem./aluno: 3T
Carga hor.gl./aluno:45h
1. EMENTA
ABORDAGEM HOLÍSTICA DA Odontologia, com enfoque nos aspectos éticos,
sócio-econômicos e culturais, proporcionando
ao acadêmico a possibilidade de
trabalhar na clínica e na comunidade, com uma visão de promoção de saúde.
2. OBJETIVOS GERAIS
 Atender as necessidades odontológicas primárias, de forma humanística, através de
orientações educativas centradas no indivíduo e não apenas em sua boca;
 Diagnosticar e identificar risco e atividade de cárie e adequar o meio bucal;
 Aplicar fluoretos e utilizar materiais odontológicos alternativos;
 Realizar práticas de promoção de saúde, num processo para se provocar mudanças no
indivíduo e/ou comunidade;
 Referenciar o paciente para atendimento de média complexidade.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – DIAGNÓSTICO E ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES
ODONTOLÓGICAS PRIMÁRIAS EM SERVIÇO AMBULATORIAL, ATRAVÉS DE
ORIENTAÇÃO EDUCATIVA EM RELAÇÃO À SAÚDE ORAL, EXAME CLÍNICO DO
PACIENTE;
UNIDADE II – IDENTIFICAR E DIAGNOSTICAR RISCO DE ATIVIDADE DE
CÁRIE;
UNIDADE III – ADEQUAÇÃO DO MEIO;
UNIDADE IV – TRA (TRATAMENTO RESTAURADOR ATRAUMÁTICO)
UNIDADE V – APLICAÇÃO DE FLUORETOS.
4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Atendimento das necessidades odontológicas primárias nas Clínicas do Departamento
de Odontopediatria /ou ações extramuros sob orientação.
5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Cumprimento da carga horária e conceito de suficiência pelo trabalho efetuado.
6.BIBLIOGRAFIA
KRAMER,P.F. Promoção de Saúde Bucal em Odontopediatria. São Paulo: Artes
Médicas. 2000.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – SAÚDE BUCAL. Caderno de Atenção Básico
Brasília. 2006.
NARVAI, P.C. Odontologia e Saúde Bucal Coletiva. São Paulo: Santos 2002.
no 17
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Bioquímica Médica
Disciplina: Bioquímica (BMQ 111)
Requisitos:
Créditos: 04
Carga hor.gl./aluno: 2T - 2P
Carga hor.gl./aluno: 90h
1.EMENTA
Estrutura e propriedade dos aminoácidos, ligação peptídica. Estrutura primária,
secundária, terciária e quaternária das proteínas. Função das proteínas. Enzimas.
Contração muscular. Coagulação. Colágeno. Calcificação de ossos e dentes. Vitaminas
K,, C e D. Princípios de Bioenergética. Glicólise aeróbica e anaeróbica. Identificação
de intermediários metabólicos. Estrutura de carboidratos. Combustão celular. Ciclo
Krebs. Citocromos e fosforilação oxidativa. Teoria quimiosmótica. Síntese e
degradação de glicogênio. AMPc e proteínas kinase. Estrutura de lipídios. Biossíntese
e degradação de ácidos graxos. Corpos cetônicos. Degradação de proteínas.
Transminases, desaminases e ciclo de uréia. Regulação metabólica. Princípios da
máxima economia. Regulação hormonal. Metabolismo bacteriano e cárie dental.
2.OBJETIVO



Iniciação do aluno nas bases do pensamento científico mediante uso o método
científico, da crítica de dados e das respostas de novos experimentos para
testar hipóteses previamente formuladas.
Reconhecer os princípios básicos que regem o metabolismo dos seres vivos.
Aprendizado das principais rotas metabólicas e seus pontos de regulação.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – ÁCIDOS E BASES.
Ph, e pk. Corantes indicadores. Eq. de HENDERSON HASSELBACH. Titulação de
ácidos e bases.
UNIDADE II – AMINOÁCIDOS, PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS
Estruturas primária, secundária, terciária e quaternária. Mudanças conformacionais.
UNIDADE III – EXEMPLOS DE ESTRUTURAS:
Hemoglobina, gamaglobulinas, colágeno proteínas da contração muscular.
UNIDADE IV – CARGA DE PEPTÍDEOS E PROTEÍNAS.
Desnaturação por calor, ácidos, solventes e metais pesados.
UNIDADE V – MEDIDA DE CONCENTRAÇÃO DE PROTEÍNAS PELO MÉTODO DO
BIURETTO.
UNIDADE VI – ELETROFORESE DE PROTEÍNAS
UNIDADE VII – ENZIMAS. CATÁLISE. SÍTIO ATIVO. GRUPO PROSTÉTICO.
CONCEITO DE VELOCIDADE INICIAL. EQUAÇÃO DE MICHAELIS MENTEN.
UNIDADE VIII – MEDIDA DA ATIVIDADE ENZIMÁTICA.
Dependência da temperatura, concentração de enzima e ph.
UNIDADE IX – INIBIDORES COMPETITIVOS E NÃO COMPETITIVOS.
UNIDADE X – BIOENERGÉTICA
Conceito de Energia livre, reações em equilíbrio e reações acopladas.
UNIDADE XI – MECANISMOS GERAIS DE REGULAÇÃO DE VIAS METABÓLICAS.
Alosteria, modificações covalentes. Expressão gênica e seu controle.
UNIDADE XII – ESTRUTURA DOS HIDRATOS DE CARBONO.
Glucose
UNIDADE XIII– GLICÓLISE ANAERÓBICA.
Fermentação.
UNIDADE XIV – REGULAÇÃO DA GLICÓLISE
Glicogênio. Proteína kinase. AMPc.
UNIDADE XV – VIA DAS PENTOSAS.
UNIDADE XVI – CICLO DE KREBS.
Papel catalítico dos intermediários.
UNIDADE XVII – FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA
Teoria quiosmótica. Desacopladores.
UNIDADE XVIII – DEGRADAÇÃO DE ÁCIDOS GRAXOS.
Corpos cetônicos. Diabetes.
UNIDADE XIX – SÍNTESE DE ÁCIDOS GRAXOS.
UNIDADE XX – GLICONEOGÊNESE.
UNIDADE XXI – DEGRADAÇÃO DE AMINOÁCIDOS.
UNIDADE XXII – CICLO DA URÉIA
Balanço nitrogenado.
UNIDADE XXIII – AÇÃO HORMONAL.
Receptores. Mensageiros secundários.
UNIDADE XXIV – INTEGRAÇÃO METABÓLICA DO METABOLISMO ENERGÉTICO.
UNIDADE XXV – METABOLISMO DAS BACTÉRIAS ORAIS.
Cárie. Xilitol.
UNIDADE XXVI – CALCIFICAÇÃO DE OSSOS E DENTES.
Vitamina D. Odontogênese. Dentina e esmalte. Fluoreto. Osteocalcina.
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Prática de laboratório. Aulas teóricas. Proposição de hipótese que expliquem dados
obtidos em observações experimentais e proposição de experimentos que confirmem
ou descartem estas hipóteses (atividades realizadas em pequenos grupos coordenados
pelo professor). Estudo dirigido de proteínas e enzimas. Seminários sobre temas
relevantes da disciplinas O grupo é dividido em duas turmas, em salas separadas,
assistidos por um professor em cada turma.
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
O curso é subdividido em três blocos. Cada bloco é avaliado por várias provas escritas
de curta duração envolvendo apenas o tema desenvolvido na aula anterior, seminários
dados pelos alunos, e uma prova escrita referente a todos os assuntos teóricos e
práticos vistos no bloco. Desse conjunto resulta uma nota para cada bloco.
Adicionalmente, após o término do último bloco, os alunos realizam uma prova final
referente a toda matéria dada no semestre. Pra cálculo da média final a media
aritmética dos blocos será somada à notada prova final e dividida por 2,0 (dois). Serão
considerados aprovados os alunos que obtiverem nota igual ou superior a 5,0 (cinco)
6.BIBLIOGRAFIA
ARANHA, F.L. Bioquímica odontológica. Savier Editora de livros médico. 2002
MARZZZOCO, Bioquímica básica. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2007.
LEHNINGER, A.L. Princípios de bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
SMITH, L.et al. Bioquímica 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1994. v. 1 e 2.
STERWER, L. Bioquímica. Rio de Janeiro: Reverte, 1994.
MENAKER, L.C. Cáries dentárias: Bases biológicas.
Guanabara Koogan, 1980.
Rio
de
Janeiro:
Consulta a revistas especializadas:
EUR J. of ORAL SCIENCE, J. BIOL.CHEM., ARQUIVES of ORALBIOLOGY.
Editora
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de clínica Odontológica
Disciplina: Cirurgia Oral I (ODC 5425)
Requisitos: Farmacologia (BMF 229)P
Anatomia O II (BMA 128) P
Processos Patológicos Gerais ( FMP 212) P
Créditos: 02
Carga hor.sem./aluno: 1T – 2P
Carga hor.gl./aluno:45h
1. EMENTA
Ambiente cirúrigco. Armamentario em ciurgia e traumatologia buco-maxilo-facial.
Soluções anestésicas locais usadas em Odontologia. Avalialçõa pré- operatória.
Diagnótico e manejo dos pacientes sistemicamente comprometidos. Técnicas de
anestesia local. Técnicas de exodontia de dentes erupcionados. Técnicas de extrações
dnetárias multiplas e complicadas. Técnicas de sutura. Complicações pós-operatórias.
Emergências médicas.
2. OBJETIVOS GERAIS
 Introdução ao estudo da cirurgia traumatologia buco-maxilo-faciais.
 Alcance da Cirurgia e Traumatologia buco-maxilo-faciais.
 Anestesiologia em Odontologia
 Conhecimento informativo e prático de como proceder às anestesias praticadas em
Odontologia clínica i cirúrgica.
 Capacitar o aluno a realizar procedimentos anestésicos e cirúrgicos básicos em
Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial.
 Reconhecer e tratar as emergências médicas mais frequentemente relacionadas ao
tratamento odontológico de rotina.
3. TEMÁTICA
4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
 Aulas teóricas: aula expositiva com utilização de recurso áudio-visuais.
 Aulas práticas: atendimentos a pacientes na resolução e acompanhamento dos
procedimentos em exodontia e cirurgia oral.
 Laboratório: Técnica anestésica e sutura.
 Seminários:
1- Doenças cardíacas recentes ou descompensadas.
I – Angina pectoris.
II – Infarto agudo do miocárdio recente e tardio.
III – Cirurgia coronariana recente e tardia.
IV – Arritmias estáveis e instáveis.
V- Hipertensão arterial severa intratável ou descompensada.
VI – Insuficiência cardíaca congestiva (edema agudo do pulmão)
2- Hipertireoidismo descompensado.
3- Diabetes mellitus descompensada
1- Reações alérgicas e sensibilidade aos sulfitos.
2- Asma corticóide – dependente.
3- Pacientes fazendo uso de antidepressivos tricíclicos
4- Pacientes fazendo uso de inibidores da mono-amino-oxidase (IMAO)
5- Pacientes fazendo uso de beta-bloqueadores cardíacos seletivos e não seletivos.
6- Pacientes que fazem uso de cocaína e drogas derivadas.
7- Gestação e lactação
8- Nefropatias ( com ênfase no paciente em diálise) e hepatopatias ( com ênfase
no
paciente transplantado ou candidato a transplante).
5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
O aluno será aprovado com:
 Média 5,0 (cinco) nas duas provas teóricas;
 Avaliação em ficha individual de todas as aulas práticas baseada em presença e
desempenho.
 Avaliação dos seminários.
 Setenta e cinco por cento de presença
6.BIBLIOGRAFIA
PETERSON L.J., ELLIS- III E.;HUPP J.R., TUCKER M.R. Cirurgia Oral e Maxilo
Facial Comtemporânea 4ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
PETERSON L.J., ELLIS- III E.;HUPP J.R., TUCKER M.R. Cirurgia Oral e Maxilo
Facial Comtemporânea 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
MALAMED, S.F. Manual de Anestesia Local. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de clínica Odontológica
Disciplina: Cirurgia Oral II(ODC 427)
Requisitos: Cirurgia Oral I (ODC 425) P
Radiologia Oral (ODP 311)
Estomatologia I (ODP 312) P
Patologia Oral I ( ODP 314) P
Patologia Oral II (ODP 414) C
Créditos: 02
Carga hor.sem./aluno: 1T – 3P
Carga hor.gl./aluno:60h
1. EMENTA
Diagnóstico, manejo e tratamento da infecção odontogênica oral e maxilo facial.
Diagnóstico, manejo e tratameno das infecções sinusais: comunicação e fistula.
Cirurgia e aproveitamento dos dentes inclusos. Cirurgia pré protética básica. Cirurgia
pré ortodôntia. Tratamento d9s istos odontogênicos dos maxilares.
2. OBJETIVOS GERAIS
 Capacitar o aluno ao diagnóstico, manejo e tratamento dos principais temas Cirurgia
e Traumatologia buco-maxilo-facial do alcance do Cirurgião- Dentista.
 Realizar procedimentos cirúrgicos básicos em Cirurgia e Traumatologia Buco-MaxiloFacial.
3. TEMÁTICA
4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
 Aulas teóricas: aula expositiva com utilização de recurso áudio-visuais.
 Aulas práticas: atendimentos a pacientes na resolução e acompanhamento dos
procedimentos em exodontia e cirurgia oral.
5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
O aluno será aprovado com:
 Média 5,0 (cinco) nas duas provas teóricas;
 Avaliação em ficha individual de todas as aulas práticas baseada em presença e
desempenho.
 Produção: 10 (dez) procedimentos cirúrgicos em pacientes
 Setenta e cinco por cento de presença
6.BIBLIOGRAFIA
PETERSON L.J., ELLIS- III E. ;HUPP J.R., TUCKER M.R. Cirurgia Oral e Maxilo
Facial Comtemporânea 4ª ed. , Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
PETERSON L.J., ELLIS- III E.;HUPP J.R., TUCKER M.R. Cirurgia Oral e Maxilo
Facial Comtemporânea 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
CORTEZZI W. Infecção Odontogênica Oral e Maxilo Facial. Rio de Janeiro: D.
Pedro I, 1995.
CORTEZZI W. , ALBUQUERQUE, E.B. Atualização sobre a infecção odontogênica
oral e maxilo facila. IN: Odontologia Integrada. Vol. 3, Rio de Janeiro: Medsi, 2003,
p 65-96.
NEVILLE, B.W., DAMM,D.D.,;ALLEN,C.M.;BOUQUOT,J.E. Patologia Oral e Maxilo
Facial, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
MEDEIROS, P.J E COLS. Cirurgia dos Dentes Inclusos: Extração e aproveitamento.
São Paulo: Livraria Santos Editora , 2002.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Clínica Odontológica
Disciplina: Cirurgia Buco Maxilo Facial (ODC 521)
Requisitos: Cirurgia Oral II (ODC527) P
Créditos: 01
Carga Horária Semestral: 1T
Carga Horária Total: 15 h
1- EMENTA
Atendimentos de urgência e emergência em pronto socorro. Traumatologia oral e
maxilo facial. Tratamento cirúrgico dos tumores odontogênicos. Principais enxertos e
biomateriais utilizados na reconstrução em cirurgia e traumatologia maxilo facial.
Princípios da cirurgia ortognática. Princípios do diagnóstico, manejo e tratamento
cirúrgico e não cirúrgico das desordens da articulação temporo mandibular. Cirurgia
pré- protética avançada.
2- OBJETIVO
 Conhecer técnicas e condutas cirúrgicas relativas a afecções e traumas na
cavidade oral e buço-face.
3- TEMÁTICA
UNIDADE I – TUMORES BENÍGNOS
UNIDADE II –LESÕES PSEDOTUMORAIS E SIALOADENOPATIAS
UNIDADE III – TRAUMA BUCOMAXILO FACIAL
UNIDADE IV – ALTERAÇÕES DA ARTICULAÇÃO TEMPOROMANDIBULAR
UNIDADE V – CIRURGIA ORTOGNÁTICA
4- PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aula teóricas expositivas com recursos áudio-visuais , aulas demonstrativas e
seminários.
5- AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Duas avaliações teóricas.
6- BIBLIOGRAFIA
DINGMANN RO, NATVIG, P. Sugery of Facial Fractures Philadelphia: Saunders
Company, 1964.
PETERSON, L..J., ELLIS-III E., HUPP, J.R., TUCKER,M.R. Cirurgia Oral e Maxilo
facial Contemporânea, 4ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Clínica Odontológica
Disciplina: Dentística Operatória I (Laboratório) (ODC 321)
Requisitos: Morfologia e Escultura Dental (ODT 232)P
Créditos: 05
Carga hor.sem./aluno: 2T -
6P
Carga hor.gl./aluno:120h
1.EMENTA
Técnicas de diagnóstico e cariologia. Planejamento e preparo das cavidades dentárias.
Restaurações em amálgama, estéticas e provisórios com caráter preventivo. Proteção
do complexo dentina-polpa. Princípios básicos de oclusão.
1. OBJETIVOS
O aluno deverá ser capaz de:
 Estabelecer diagnóstico.
 Planejar e executar cavidades para restaurações com matérias restauradores
diretos em manequins proporcionando condições harmônicas de contatos oclusais e
proximais, estéticas e relações com o periodonto.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – NOMECLATURA E CALSSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES
Nomeclatura e a classificação das paredes e ângulo das cavidades.
UNIDADE II – CARIOLOGIA, ETIOLOGIA, MICROBIOLOGIA, BIOQUÍMICA,
MECANISMO DE AÇÃO E MEDIDAS PREVENTIVAS
UNIDADE III – INSTRUMENTOS MANUAIS E CORTANTES.
Estudo dos instrumentos cortantes manuais e cortantes rotatórios. Técnica de
utilização e armazenagens dos mesmos.
UNIDADE IV – PRINCÍPIOS GERAIS DO PREPARO DE CAVIDADE CLASSE I,
CLASSE II, CLASSE III, CLASSE IV e CLASSE V.
Estudo das técnicas de preparo de cavidade, levando-se em consideração princípios
fundamentais biológicos e mecânicos. Cavidade simples, compostas e complexas.
UNIDADE V – PROTEÇÃO PULPAR.
Estudo das técnicas de conservação e proteção do complexo dentina-polpa pelo
método direto e indireto. Materiais utilizados. Isolamento do campo operatório.
UNIDADE VI – MATRIZES E PORTA MATRIZES.
Estudo das técnicas de utilização de matrizes e porta matrizes para amálgama e para
resinas compostas.
UNIDADE VII – AMÁLGAMA DENTÁRIO.
Componentes e técnica de manipulação Escultura, acabamento e polimento. Utilização
de pinos pré-fabricados e amalgapin. Princípios básicos de aclusão.
UNIDADE VIII – RESTAURAÇÃO PROVISÓRIA.
Cimentos temporários.
UNIDADE IX – RESTAURAÇÕES
Materiais restauradores estéticos. Técnica de manipulação, inserção e acabamento.
Condicionamento do tecido dentário. Adesão dentária.
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas e demonstrativas com recursos áudio visuais e atividades teóricas e
prática laboratorial utilizando manequim.
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Média aritmética de duas provas escritas e média aritmética das duas provas práticas
em manequim. além de desempenho prático (realizar todos os trabalhos práticos no
laboratório sob supervisão da equipe de professores).
6.BIBLIOGRAFIA
ANUSAVICE, K.J. Materiais dentários 11ª ed., Elsevier, 2005.
BARATIERE, L.N. et al. Odontologia Restauradora – Fundamentos e Possibilidades.
São Paulo: Artes Médicas, 2001.
BUSATO,L.S. e cols. Dentistica Fisiologia, Conceito e Prática Clínica. Grupo
Brasileiro de Professores de Dentísitca de São Paulo: Artes Médicas, 2005.
MONDELLI, J. Proteção do complexo dentino pulpar. Série EAP/APCD. 1ª ED.; São
Paulo: Santos, 1998.
MONDELLI, J. Dentística pré clínica. São Paulo: Santos, 2006.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Clínica Odontológica
Disciplina: Dentística Operatória II ( ODC 421)
Requisitos: Dentística Operatória I (ODC 321) P
Materiais Dentários (ODT 231)P
Créditos: 02
Carga hor.gl./aluno: 1T – 3P
Carga hor.gl./aluno: 60h
1.EMENTA
Preparos cavitários para restaurações metálicas fundidas e para restaurações
estéticas em compósito e cerâmicos para dentes posteriores. Confecção de
restaurações provisórias. Aplicação de noções de oclusão e ajuste oclusal. Moldagem e
troquelização.
2.OBJETIVO
 Planejar e realizar preparos para restaurações metálicas fundidas e para materiais
estéticos.
 Conhecer os diferentes tipos de preparos e confeccionar as respectivas
restaurações provisórias.
 Conhecer e aplicar princípios de oclusão.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – PRINCÍPIOS DE PREPARO PARA RESTAURAÇÕES INDIRETAS
UNIDADE II
FUNDIDAS
–
PREPAROS
TÍPICOS
PARA
RESTAURAÇÕES
METÁLICAS
UNIDADE III – RESTAURAÇÕES PROVISÓRIAS
UNIDADE IV – AJUSTE OCLUSAL
UNIDADE V – SEQÜENCIA DE CONFECÇÃO DE RESTAURAÇÕES METÁLICAS
FUNDIDAS E SUAS ETAPAS.
UNIDADE VI – PREPAROS PARA RESTAURAÇÕES ESTÉTICAS EM DENTES
POSTERIORES.
UNIDADE VII – MOLDAGEM E RELAÇÃO INTEROCLUSAL
UNIDADE VIII – TROQUELIZAÇÃO DOS MODELOS
UNIDADE IX – AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS REALIZADOS EM LABIRATÓRIO
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas, seminários, trabalhos executados em laboratório em manequim.
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Avaliação periódica da freqüência e participação do aluno em sala de aula.
Avaliação da capacidade organizacional do aluno quanto ao material de prática.
Avaliação dos trabalhos laboratoriais realizados somente em sala de aula através de
conceito para cada atividade.
Prova prática e teórica.
Os pesos das provas serão diferenciados, sendo que a primeira prova prática terá
peso 1,0, assim como a prova teórica. A segunda prova prática terá peso 2, 0, e
compreenderá a confecção de um preparo cavitário para restauração metálica
fundida, a confecção de sua restauração provisória e seu respectivo ajuste oclusal.
O aluno deverá atingir média mínima de 5,0 (cinco) e, somente aquele que tiver 4,5
(quatro e meio), terá direito ao grau I, podendo posteriormente realizar nova prova
prática. O aluno com média abaixo de 4,5(quatro e meio) será automaticamente
reprovado.
6.BIBLIOGRAFIA
SHILLINBURG, JACOB,BRACKET, Fundamentos dos preparo dentários
restaurações metálicas e de porcelana. 3ª edição Ed. Quintessence
para
GARONE NETTO,N. BURGER,R.C. Inlay e onlay metálica e estética 1ª ed.
E. Quintessence.
MCNEILL, C. Ciência e prática da oclusão. 1ª ed. Ed. Quintessence
JASON, W.A. Introdução à oclusão e ajuste oclusal (apostila)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Clínica Odontológica
Disciplina: Dentística Operatória III ( ODC 422)
Requisitos: Morfologia e Escultura Dental ( ODT 232)P
Materiais Dentários (ODT 231)P
Cirurgia Oral I (ODC 425) P
Dentística I (ODC 321) P
Créditos:02
Carga hor.sem./aluno: 1T – 1P
Carga hor.gl./aluno: 60 h
1.EMENTA
Técnicas de Diagnóstico Cariologia. Planejamento e preparo das cavidades dentárias.
Restaurações em amálgama, estéticas e provisórias com caráter restaurador e
preventivo. Proteção do complexo dentina -polpa. Princípios básicos de oclusão.
2.OBJETIVOS GERAIS
 Estabelecer diagnósticos.
 Planejar e executar cavidades para restaurações com materiais restauradores
diretos proporcionando condições harmônicas de contatos oclusais e proximais,
estéticas e relações com o periodonto,
3.TEMÁTICA
UNIDADE I – NOMECLATURA E CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES.
Nomeclatura e classificação das cavidades.
UNIDADE II – CARIOLOGIA.
Etiologia da doença cárie. Mecanismo de ação e medidas preventivas.
UNIDADE III – PROTEÇÃO PULPAR.
Estudo das técnicas de conservação e proteção do complexo dentina – polpa pelo
método direto e indireto. Materiais utilizados. Isolamento do campo operatório.
UNIDADE IV – MATRIZES E PORTA MATRIZES.
Estudo das técnicas de utilização de matrizes para amálgama e para resinas
compostas.
UNIDADE V – AMÁLGAMA DENTÁRIO.
Inserção, condensação, escultura e acabamento e polimento. Retenções adicionais e
amalgapin. Princípios básicos de oclusão.
UNIDADE VI – RESTAURAÇÃO ESTÉTICAS.
Materiais restauradores estéticos anteriores e posteriores. Técnicas de manipulação
e inserção e acabamento.
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas e demonstrativas, com recursos audiovisuais. Seminários e
atividades práticas com atendimento de pacientes, junto aos alunos.
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Duas provas escritas e desempenho clínico.
6.BIBLIOGRAFIA
ANUSAVICE, K. J. PHILIP’S Materiais Dentários 11ª ed. Elsevier, 2005.
BARATIERE, L.N. Dentística. Procedimentos Preventivos e Restauradores, 1ª ed.
Chicago: Quintessence, 1989.
BARATIERE, L.N. et al Odontologia Restauradora. – Fundamentos e Possibilidades.
São Paulo: Artes Médicas. 2001.
BUSATO, A.S. e cols. Dentística – Fisiologia, Conceito e Prática Clínica – Grupo
Brasileiro de Professores de Dentística. São Paulo: Artes Médicas, 2005.
MONDELLI, J. Proteção do complexo Dentinopulpar. Série EAP/APCD. 1ª ed; São
Paulo: Santos, 1998.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS
Faculdade de Odontologia
Departamento de Clínica Odontológia
Disciplina: Dentística Operatória IV (ODC 426)
Requisitos: Dentística Operatória II (ODC421) P
Estomatologia I (ODP312)P
Créditos: 02
Carga Horária Semestral: 1T - 3P
Carga Horária Total: 60 h
1- EMENTA
Preparos cavitários para restaurações metálicas fundidas e para restaurações
estéticas cerâmicas em dentes posteriores. Confecção de restaurações provisórias.
Moldagem. Aplicação de noções de oclusão e ajuste oclusal. Montagem em articulador
e troquelização
2- OBJETIVO




Planejar e realizar preparos para restaurações metálicas fundidas e materiais
estéticos.
Conhecer os diferentes tipos de preparos e confeccionar as respectivas
restaurações provisórias.
Utilização de pinos intra canal
Conhecer e aplicar princípios de oclusão.
3- TEMÁTICA
UNIDADE I – PRINCÍPIOS DE PREPARO PARA RESTAURAÇÕES INDIRETAS.
UNIDADE II
FUNDIDAS.
–
PREPAROS
TÍPICOS
PARA
RESTAURAÇÕES
METÁLICAS
UNIDADE III – PREPAROS PARA RESTAURAÇÕES ESTÉTICAS EM DENTES
POSTERIORES.
UNIDADE IV – RESTAURAÇÕES PROVISÓRIAS.
UNIDADE V – MOLDAGEM E RALAÇÃO INTEROCLUSAL.
UNIDADE VI – RELAÇÃO PRÓTESE-PERIODONTIA.
UNIDADE VII – NÚCLEOS DE PREENCHIMENTO E PINOS PRÉ-FABRICADOS.
UNIDADE VIII – NOÇÕES TEÓRICAS DE PREPAROS PARA CORORAS.
UNIDADE IX – PRINCÍPIOS DE OCLUSÃO ASSOCIADOS A DENTÍSTICA
RESTAURADORA.
UNIDADE X – ACABAMENTO E POLIMENTO DAS RESTAURAÇÕES METÁLICAS
FUNDIDAS.
UNIDADE XI – CIMENTAÇÃO DE RESTAURAÇÕES METÁLICAS FUNDIDAS E
ESTÉTICAS INDIRETAS.
4- PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas e demonstrativas com recursos áudio-visuais e atividades práticas
com atendimento clínico a pacientes, pelos alunos com assistência dos professores.
5- AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Avaliação da qualidade e quantidade dos procedimentos clínicos realizados, emitindo
conceitos diferenciados para cada atividade. Prova teórica ao final do período letivo.
6- BIBLIOGRAFIA
SCHILLINBURG, J. & BRACKET. Fundamentos dos preparos dentários para
restaurações metálicas e de porcelana. 3ª edição. Quintessence.
CONCEIÇÃO, E.N. Dentística – Saúde e estética. 2ª edição. Porto Alegre: Artmed,
2007.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Odontologia Social e Preventiva
Disciplina: Deontologia Odontológica (ODS 351)
Requisitos
Créditos: 01
Carga hor.sem./aluno: 1T
1. EMENTA
Carga hor.gl./aluno:15h
Deontologia e Diceologia odontológica. Objetivos éticos do exercício profissional do
Cirurgião dentista, bem como das profissões para-odontológicas.
2. OBJETIVOS GERAIS
.
 Conhecimento dos princípios deondontológicos e diceológicos que norteiam o
exercício da Odontologia, bem como da normatização emanada pelos Conselhos de
Odontologia.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – ÉTICA E MORAL.
UNIDADE II – CONSELHOS DE ODONTOLOGIA.
UNIDADE III – REGISTRO E INSCRIÇÃO NOS CONSELHOS DE ODONTOLOGIA.
UNIDADE IV – ÁREA DE COMPETÊNCIA DO CIRURGIÃO DENTISTA E DAS
PROFISSÕES PARA-ODONTOLÓGICAS
UNIDADE V – CÓDIGO DE ÉTICA ODONTOLÓGICA.
UNIDADE VI – ESTÁGIO DE ESTUDANTE DE ODONTOLOGIA
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas teórico-demonstrativa, utilizando como recursos instrucionais o
quadro branco, projetor de diapositivos, retro-projetor e data show.
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Média aritmética de duas provas escritas.
6.BIBLIOGRAFIA
BRASIL, CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA. Código de ética odontológica.
Rio de Janeiro: C.F.R. , 2003. 24p
BRASIL, CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA. Consolidação das normas
para procedimentos nos Conselhos de Odontologia. Rio de Janeiro: C.F.R.,
1997.
164P.
SILVA,M. Compêndio de odontologia legal. Rio de Janeiro: Medsi, 1997.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Clínica Odontológica
Disciplina: Disfunção Mastigatória
Requisitos: Anatomia O II (BMA128)P
Fisiologia (BMA 202)P
Créditos: 02
Carga hor.gl./aluno: 1T -32P
1. EMENTA:
Carga hor.gl./aluno: 60h
Fisiologia Estomatognática, controle clínico de disfunções mastigatórias e dores
orofaciais
2. OBJETIVOS:
Especificamente, o curso clínico visa capacitar o aluno à:

Definir
oclusão,
articulação
temporomandibular
e
craniomandibular,
descrevendo sua morfofuncionalidade e diferenciando as características de
ortofunção e disfunção.
Expor as características epidemiológicas e sociais de pacientes com dor e disfunção
mastigatória.
 Apresentar a nomenclatura da dor e uma classificação de dores orofaciais e
desordens craniomandibulares.

Examinar o paciente com dor e disfunção mastigatória e avaliar:
 dados subjetivos, o perfil sintomátiço e o índice de disfunção.
 resposta à palpação da ATM e da musculatura da cabeça e pescoço
 cinemática mandibular e a estabilidade oclusal

Diagnosticar

Elaborar o plano de tratamento, baseado nos achados do exame subjetivo e
clínico.

Tratar de pacientes com dores e disfunções mastigatórias.

Fabricar e ajustar aparelhos ortopédicos estabilizadores e reposicionadores da
mandíbula.
3.TEMÁTICA
UNIDADE I - DEFINIÇÕES:
Sx. estomatognático/mastigatório, oclusão, ATM, ACM. Sinais Cardinais. Triagem.
Nomenclatura. Epidemiologia. Exame subjetivo, Perfil sintomático e índice de
disfunção.
UNIDADE II - PERSPECTIVA HISTÓRICA
UNIDADE III - ETIOLOGIA
Fatores etiológicos
UNIDADE IV - CLASSIFICAÇÃO DE DORES:
DOR OROFACIAL - Somática, neurogênica e psicogênica
DOR OROFACIAL SOMÁTICA - Superficial e profunda musculoesquelética
UNIDADE V - CLASSIFICAÇÃO DAS DCM
Musculares. ATM-morfofuncionalidade e imaginologia. Articulares inflamatórias e não
inflamatórias. Hipomobilidade, crescimento.
UNIDADE VI – DOR.
Dor como queixa clínica. Nomeclatura. Características da Dor atual.
UNIDADE VII – EXAME CLÍNICO
Diagnóstico. Oclusão.
UNIDADE VIII – TRATAMENTO
Considerações.
UNIDADE IX – TRATAMENTO REVERSÍVEL
Cognitivo-comportamental, repouso, exercícios, fisioterapia, spray e alongamento,
eletroterapia, laser. Farmacológico. Injeção de anestésico em pontos álgicos
Ortopédico - Confecção de aparelho interoclusal estabilizador da mandíbula. Aparelho
interoclusal reposicionador da mandíbula para ronco e apnéia obstrutiva do sono.
UNIDADE X - TRATAMENTO IRREVERSÍVEL
Ortopédico - Confecção de aparelho interoclusal reposicionador da mandíbula.
Finalização do tratamento - Ajuste oclusal. Ortodontia. Reabilitação Oral
UNIDADE XI - FISIOLOGIA DA MASTIGAÇÃO.
Força de mordida e eficiência mastigatória.
UNIDADE XII - CLASSIFICAÇÃO DAS DORES OROFACIAS
Neurogênica e psicogênica
4.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Aulas teóricas com projeção de diapositivos, seminários, confecção de aparelhos,
atendimento clínico supervisionado.
5 –AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO
Seminários, testes, apresentação de casos clínicos. Avaliação de atividades clínicas.
6- BIBLIOGRAFIA:
G.E. CARLSSON, G.E.; MAGNUSSON, T. & GUIMARÃES, A.S. Tratamento
das Disfunções Temporomandibulares na Clínica Odontológica. Quintessence editora
Ltda. 2006.
Apostila da Disciplina Eletiva de Disfunção mastigatória
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Instituto de Ciências Biomédicas
Departamento de Histologia e Embriologia
Disciplina: EMBRIOLOGIA I (BMH-111)
Requisitos:
Créditos: 01
Carga hor.sem./aluno: 1T
Carga hor.gl./aluno: 15h
1. EMENTA
Fundamentos da reprodução. Gametos. Fecundação. Clivagem e Implantação do ovo
humano. Desenvolvimento dos folhetos embrionários. Histogênese. Fechamento do
embrião. Anexos embrionários.
2. OBJETIVOS GERAIS
Fornecer as bases para o reconhecimento dos aparelhos genitais masculino e feminino.
Fornecer as bases para o conhecimento da fecundação e desenvolvimento do ovo
humano. Distinguir os folhetos germinativos e respectivos destinos. Histogênese.
3.TEMÁTICA
UNIDADE I – Aparelho genital masculino. Noções anatomo-fisiológicas, controle
hormonal, eixo hipotálamo-hipofisário, funções endócrinas, gametogênese.
UNIDADE II – Aparelho genital feminino. Noções anatomo-fisiológicas, controle
hormonal, eixo hipotálamo-hipofisário. Periodicidade funcional. Funções endócrinas,
gametogênese.
UNIDADE III – Fecundação. Localização, fenômeno citológicos, conseqüência
imediata. 1ª semana do desenvolvimento. Migração do ovo no aparelho genital feminino.
Clivagem. Mórula. Blastocisto.
UNIDADE IV – Implantação normal e ectópica. 2ª semana de desenvolvimento.
Formação das vesículas amnióticas e vitelina. Disco embrionário didérmico, mesoderma
e celoma extra-embrionários. Córion.
UNIDADE V – Gastrulação. Estabelecimento do mesoderma intra-embrionário.
Notocórdio. Indução e competência. Diferenciação do mesoderma e paraxial,
intermediário bilateral. Somitos, pedículos, somatopleura, esplacnopleura, celoma
intra-embrionário.
UNIDADE VI – Neurulação. Placa, goteira e tubo neural. Tubo medular, crista neural,
vesículas cerebrais primitivas, placóides neurais e seus derivados. Sistema
ventricular.
UNIDADE VII – Destino dos folhetos embrionários. Derivados ectodérmicos,
mesodérmicos e endodérmicos.
UNIDADE VIII – Delimitação, modelagem externa e fechamento do corpo
embrionário. Crescimento diferencial. Organização segmentar do embrião humano.
UNIDADE IX – Placentação e placenta. Relações materno-embrionários.
UNIDADE X – Embriogênese e Histogênese dos primórdios dos Sistemas Digestivo,
Respiratório, Circulatório e Nervoso.
4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas e demonstrativas com recursos visuais. Revisões de conteúdo
instrucionais.
5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Duas provas escritas dissertativas e reconhecimento de estruturas embrionárias em
desenhos esquemáticos.
6.
BIBLIOGRAFIA
CARLSON, B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. 1ª ed. Rio de
Janeiro Guanabara Koogan, 1994.
GARCIA, S. M. L.; JECKEL, E. N. & GARCIA FERNADEZ, C. Embriologia 1ª ed. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1991.
LARSEN, W.J. Human Embryology. 1st ed. N.Y. : Churchill Livingtone, 1994.
MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. The Developing Human. Clinically Oriented
Embryology. 5th ed. Philadelphia USA : W.B. Saunders, 1993.
MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 5a ed. Rio de Janeiro,:
Guanabara Koogan, 1994.
SADLER, T.W. Langman’s Medical Embryology 7th ed. Baltimore. USA : Williams &
Wilkins, 1995.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Instituto de Ciências Biomédicas
Departamento de Histologia e Embriologia
Disciplina: EMBRIOLOGIA II (BMH-117)
Requisitos: Embriologia I (BMH 111).
Créditos: 01
Carga hor.sem./aluno: 1T
Carga hor.gl./aluno: 15h
1.EMENTA
Estudo geral de estabelecimento da forma externa e da organogênese humana.
Morfogênese
da
face,
pescoço
e
cavidade
bucal.
Odontogênese.
.
2. OBJETIVOS GERAIS
Descrever as modificações na forma do embrião durante o seu fechamento: a
morfogênese da face, a morfogênese do pescoço, a morfogênese da cavidade bucal, a
morfogênese das cavidades nasais. Explicar as falhas morfogenéticas capazes de
originar as várias malformações da face e região cervical: a origwem do aparelho
respiratório. Descrever a odontogênese.
2. TEMÁTICA
UNIDADE I – Fechamento do embrião e Intestino Primitivo.
UNIDADE II – Derivados dos Intestinos Anterior, Médio e Posterior.
UNIDADE III – Formação do Aparelho Uro-genital.
UNIDADE IV – Formação do Sistema Circulatório.
UNIDADE V – Formação do Sistema Nervoso.
UNIDADE VI – Faringe primitiva- Derivados.
UNIDADE VII – Formação da Face.
UNIDADE VIII – Formação do Crânio: Sistema Esquelético.
UNIDADE IX – Más formações dos Derivados do Aparelho Branquial.
UNIDADE X – Odontogênese e más formações dos dentes.
4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas e demonstrativas e reconhecimento de estruturas embrionárias em
desenhos esquemáticos; seminários que serão feitos por grupos de 03(três) alunos em
média, que terão os dados com 15 dias de antecedência. Cada aluno terá uma nota
individual pelo seminário apresentado.
5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Duas provas escritas dissertativas e reconhecimento de estruturas embrionárias em
desenhos esquemáticos e conceitos emitidos no seminários.
6.BIBLIOGRAFIA
CARLSON, B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1994.
GARCIA, S. M. L.; JECKEL, E. N. & GARCIA FERNADEZ, C. Embriologia 1ª ed. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1991.
LARSEN, W.J. Human Embryology. 1st ed. N.Y.: Churchill Livingtone, 1994.
MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. The Developing Human. Clinically Oriented
Embryology. 5th ed. Philadelphia. USA.: W.B. Saunders, 1993.
MOORE, K.L. & PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 5a ed. , Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1994.
SADLER, T.W. Langman’s Medical Embryology 7th ed. Baltimore. USA.: Williams &
Wilkins, 1995.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Prótese e Materiais Dentários
Disciplina: ENCERAMENTO PROGRESSIVO E OCLUSÃO (ODT-435)
Requisitos: Anatomia I (BMA 121)P
Anatomia II (BMA 128)P
Morfologia e Escultura Dental (ODT 23)P
Créditos: 02
Carga hor.sem./aluno: 1T – 1P
Carga hor.gl./aluno: 60 h
1. EMENTA
Sistema Estomatognático: anatomia oclusal funcional; oclusão dente-dente e oclusão
dente-dois-dentes; movimentos mandibulares; fisiologia da oclusão; planos de
orientação; determinantes da oclusão; técnica dente-dois-dentes de Enceramento
Progressivo: montagem em articulador semi-ajustável do tipo Arcon; mapeamento dos
modelos de trabalho e de estudo; demarcação dos pontos de contato cêntrico;
simulação dos movimentos mandibulares: transposição e significado para enceramento;
reconstrução oclusal posterior pela técnica Everitt V. Payne.
2. OBJETIVOS
Ao final do curso o aluno será capaz de dominar os conhecimentos de oclusão dentária
necessários para reconstrução oclusal posterior, utilizando a técnica de Enceramento
progressivo para estabelecer uma forma anatômica ótima e correlacionada com os
movimentos mandibulares fisiológicos.
3.
TEMÁTICA
UNIDADE I – Oclusão:
Fundamentos fisiológicos. Cinesiologia da mandíbula: Estudo dos movimentos
funcionais
da mandíbula. Mecanismo de proteção mútua. Fatores determinantes para eficiência
mastigatória. Articuladores semi-ajustáveis do tipo Arcon. Simulação de montagem.
UNIDADE II – Enceramento Progressivo: Importância para o estudo da oclusão,
conceitos e técnicas:Técnica Everitt V. Payne e Peter Thomas. Diferenciação.
UNIDADE III – Técnicas dente-dois-dentes ou de Everitt V. Payne:
Montagem dos modelos em articulador semi-ajustável. Mapeamento. Recorte do traço
oclusal. Confecção dos cones, vertentes triangulares vestibulares e linguais, vertentes
triangulares oclusais, vertente ou arestas longitudinais mesiais ou distais, arestas
transversais mesiais e distais. Preenchimentos dos espaços com reavivamento dos
sulcos secundários. Polimento e brilho final.
4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com desenhos, projeções de diapositivos e demonstração prática em
mapas e em modelos montados em articulador semi-ajustável do tipo Arcon.
Aulas práticas: determinação dos pontos de contato e demais estruturas de
enceramento em desenhos a serem coloridos pelos alunos. Pintura e esmaltamento dos
modelos de estudo e de trabalho. Montagem dos modelos de trabalho em articulador
semi-ajustável. Execução do exercício de enceramento progressivo em uma hemiarcada superior e inferior. Seminários sobre diferentes temas de oclusão.
5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Média da avaliação de conhecimentos através de prova oral, escrita e prática.
Aferição do enceramento progressivo realizado nos modelos montados em articulador
semi-ajustável. Avaliação dos seminários realizados pelos alunos.
1.
BIBLIOGRAFIA
ALENCAR,JR., F.G.P. et al Oclusão, dores orofaciais e cefaléia. São Paulo: Ed.
Santos, 2005
NUNES, L.J. el al. Oclusão, enceramento progressivo e escultura dental. São Paulo:
Pancast, 1997.
LUNDEEN, H.C. Introdução à Anatomia Oclusal. Traduzido por Homero Souza e
Tadashi Tamaki. Tradução de “Introduction to Occlusal Anatomy” 2ª ed. São Paulo:
Santos, 1991.
McNEILL, L.J. Ciência e prática da oclusão. São Paulo: Quintessence, 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Clínica Odontológica
Disciplina: ENDODONTIA I (ODC 322)
Requisitos: Dentística Operatória (Lab.) I – (ODC 321)P.
Radiologia Oral – (ODP 311)P
Créditos: 04
Carga hor.sem./aluno: 1T – 6P Carga hor.gl./aluno: 105 h
1.
EMENTA
Tratamento endodôntico em dentes uni e birradiculares.
2.
OBJETIVOS GERAIS
Diagnosticar, planejar e executar tratamentos endodônticos em dentes uni e
birradiculares
humanos em manequim.
3.
TEMÁTICA
UNIDADE I – Instrumental de uso endodôntico.
UNIDADE II – Isolamento absoluto.
UNIDADE III – Preparo mecânico do sistema de canais radiculares. Instrumentação
crown-down
(coroa-ápice).
UNIDADE IV – Obturação do sistema de canais radiculares. Estudo dos materiais e
da
técnica da condensação lateral e vertical da guta-percha.
UNIDADE V – Substâncias irrigadoras utilizadas em Endodontia.
UNIDADE VI – Afecções da polpa e métodos clínicos de diagnóstico.
UNIDADE VII – Microbiologia endodôntica.
UNIDADE VIII – Medicação local utilizada em Endodontia.
UNIDADE IX – Tratamento conservador da polpa
UNIDADE X – Retratamento.
4.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com a utilização de recursos audiovisuais. Tratamento endodôntico
(acesso à câmara pulpar, instrumentação e obturação) de dentes uni e birradiculares
humanos em manequim. Acesso à câmara pulpar em dentes humanos multirradiculares.
5.
AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Freqüência de aulas teóricas e práticas. Duas provas teóricas e duas provas práticas.
Produção – dez tratamentos endodônticos (cinco dentes unirradiculares e cinco dentes
birradiculares) realizados em manequim. Acesso à câmara pulpar em dez dentes
multirradiculares.
6.
BIBLIOGRAFIA
COHEN, A. S. & BURNS, R. C. Caminhos da Polpa. 6ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1994.
DE DEUS, Quintiliano Diniz. Endodontia. 4ª. Ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1986.
LOPES, H. P. & SIQUEIRA JR., J. F. Endodontia – Biologia e Técnica. 1ª Ed. Rio de
Janeiro: Medsi,
1999.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Clínica Odontológica
Disciplina: ENDODONTIA (TERAPÊUTICA) II (ODC 423)
Requisitos: Dentística Operatória (Lab.) II - ODC 321.
Endodontia I – (ODC 322) P
Créditos: 2
Carga hor.sem./aluno: 1T – 3P
Carga hor.gl./aluno: 60 h
1.EMENTA
Conservação pulpar. Diagnóstico, tratamento imediato e mediato das afecções
pulpares e perirradiculares. Emergências endodônticas (conservação pulpar e/ou
tratamento imediato e mediato). Indução à formação apicilar. Lesões endoperiodontais. Traumatismo dentário. Clareamento de dentes escurecidos. Cirurgia
paraendodôntica.
2. OBJETIVOS GERAIS
Diagnosticar, planejar e executar tratamentos endodônticos imediatos e mediatos das
afecções pulpares e perirradiculares através de testes teóricos. Realizar tratamento
pulpar conservador ou endodôntico em dentes uni e birradiculares em pacientes.
3.
TEMÁTICA
UNIDADE I – Histofisiologia do complexo dentino-pulpar
UNIDADE II – Diagnóstico e tratamento das emergências endodônticas
UNIDADE III – Radiologia em Endodontia.
UNIDADE IV – Indução à formação apicilar. Apicogênese e apicificação.
UNIDADE V – Traumatismo dentário. Tipos e seqüelas pulpares
UNIDADE VI – Traumatismo dentário. Seqüelas perirradiculares
UNIDADE VII -Tratamento dos dentes anteriores traumatizados.
UNIDADE VIII – ClareamEnto dos dentes escurecidos.
UNIDADE IX – Inter-relação da Endodontia com outras especialidades odontológicas.
Lesões endoperiodontais – Etiologia, diagnóstico e tratamento.
UNIDADE X – Acidentes em Endodontia.
UNIDADE XI – Cirurgia Paraendodôntica.
4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com a utilização de recursos audiovisuais. Orientação e supervisão
no
tratamento endodôntico em dentes uni e birradiculares em pacientes.
5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Presença nas aulas teóricas e práticas. Duas provas teóricas e conceito nas aulas
práticas.
Produção - tratamento endodôntico (acesso à câmara pulpar, instrumentação e
obturação)
em dois dentes.
6.BIBLIOGRAFIA
COHEN, A. S. & BURNS, R. C. Caminhos da Polpa. 6ª. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1994.
DE DEUS, Quintiliano Diniz. Endodontia. 4ª. Ed. Rio de Janeiro: Medsi, 1986.
LOPES, H. P. & SIQUEIRA JR., J. F. Endodontia – Biologia e Técnica. 1ª Ed. Rio de
Janeiro:
Medsi, 1999.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Clínica Odontológica
Disciplina: Endodontia III (ODS524)
Requisitos: Endodontia II (ODC 423)P
Créditos: 02
Carga hor.gl./aluno: 1T - 3P
Carga hor.gl./aluno: 60h
1.EMENTA
Diagnóstico, tratamento imediato e mediato das afecções pulpares e periapicais.
Emergências
endodônticas (conservação pulpar e /ou tratamento imediato e mediato). Recursos
para isolamento
absoluto, anatomia, acesso à câmara pulpar, odontometria, instrumentação e
obturação dos
canais dos dentes multirradiculares, lesões endoperiodontais; recursos cirúrgicos pós
tratamento endodôntico.
2.OBJETIVO
 Diagnosticar e planejar tratamentos imediatos e mediatos das afecções pulpares e
 periapicais através de testes teóricos.
 Realizar tratamento em pacientes (imediato e mediato).
 Realizar tratamento endodôntico em dentes multirradiculares, em pacientes
matriculados na clínica.
 Realizar emergências endodônticas.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – ANATOMIA
MULTIRRADICULARES.
Acesso à câmara pulpar
DA
CAVIDADE
PULPAR
DOS
DENTES
UNIDADE II – INSTRUMENTAÇÃO DOS CANAIS RADICULARES CURVOS E
ATRÉSICOS
UNIDADE III – MICROBIOLOGIA ENDODÔNTICA E MEDICAÇÃO
Medicação intracanal de ação imediata.
UNIDADE IV – ISOLAMENTO ABSOLUTO
Recursos clínicos e protéticos auxiliares.
UNIDADE V – OBTURAÇÃO TERMOPLATIFICADA DO SISTEMA DE CANAIS
RADICULARES.
UNIDADE VI – DESOBSTRUÇÃO DOS CANAIS RADICULARES.
UNIDADE VII – ANESTESIOLOGIA APLICADA À ENDODONTIA
UNIDADE VIII – TOMADAS RADIOGRÁFICAS
Odontometria
UNIDADE
IX
ELETRÔNICOS.
–
ODONTOMETRIA
COM
LOCALIZADORES
APICAIS
UNIDADE X – LESÕES ENDOPERIODONTAIS.
UNIDADE XI – PATOLOGIA DOS MAXILARES DE INTERESSE ENDODÔNTICO
UNIDADE XII – RECURSOS CIRÚRGICOS PÓS TRATAMENTO ENDODÔNTICO
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com utilização de recursos áudio-visuais. Orientação e supervisão no
atendimento clínico em pacientes no tratamento endodôntico de dentes
multirradiculares.
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Duas provas escritas (média aritmética). Tratamento e obturação do canal em dois
dentes multirradiculares (nota e conceito).
6.BIBLIOGRAFIA
COHEN,A.S. & BURNS,R.C. Caminhos da polpa 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
ESTRELA, C. & FIGUEIREDO, J.A.P. Endodontia – Princípios biológicos e mecânicos.
São Paulo: Artes Médicas, 1999.
LEONARDO, M. R.& LEAL,J.M. Endodontia – Tratamento de canais radiculares 3ª
ed. São Paulo: Panamericana, 1998.
LOPES, H.P. & SIQUEIRA, JR. J.F. Endodontia – Biologia e técnica 2ª ed. Rio de
Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2004.
PAIVA, J.G. & ANTONIAZZI, J.H. Endodontia : Bases para prática clínica. 2ª ed.
Artes Médicas, 1993.
SELTZER, S.: BENDER, I.B. A polpa dental Editora Labor do Brasil, 1979.
SIQUEIRA,JR.J.F. Tratamento das infecções endodônticas. Rio de Janeiro: Medsi,
1997.
SOARES, I.J. & GOLDBERG, F. Endodontia – Técnica e fundamentos, Porto Alegre,
ARTMED, 2001.
WALTON,R.E.; TORABINEJAD, M. Princípios e prática em endodontia, 2ª ed. São
Paulo: Livraria e Editora Santos, 1997.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Odontologia Social e Preventiva
Disciplina:– Estágio supervisionado em Odontologia Requisito Curricular Suplementar
(ODWU 01).
Requisitos: Clínica Integrada I (ODC U01)C
Créditos: 02
Carga hor.sem./aluno: 8P
Carga hor.gl./aluno:120h
1. EMENTA
Treinamento prático-clínico nos procedimentos de especialidades básicas em
Odontologia Integral, tendo por príncipio a filosofia de promoção de saúde.
Entendimento dos condicionantes sócio-econômico-culturais do processo saúdedoença. Entendimento das atividades em Saúde Coletiva.
2. OBJETIVOS GERAIS
.
 Capacitar o aluno a entender na prática clínica diária, as diferenças estruturais e
operacionais do funcionamento da clínica de Saúde Coletiva em relação à clínica
privada.
 Motivá-lo para uma prática baseada em promoção de saúde, despertando a
capacidade de racionalizar o trabalho., para equacionar os problemas de saúde bucal
da comunidade, dentro dos princípios da Odontologia Integral.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – ODONTOLOGIA INTEGRAL E PRÁTICA BASEADA EM PROMOÇÃO
DE SAÚDE
UNIDADE II – ESPECIALIDADES BÁSICAS EM SAÚDE COLETIVA.
UNIDADE III – CONDICIONANTES INTERFERENTES NO PROCESSO SAÚDEDOENÇA.
UNIDADE IV – GERENCIAMENTO DE CLÍNICAS DE SAÚDE COLETIVA.
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Serão desenvolvidas atividades de educação em saúde, epidemiologia, além de
atividades clínicas possíveis em ambiente escolar; atividades clínicas ambulatoriais e
emergenciais. O conteúdo programático será discutido com cada turma durante sua
vivencia clínica nas práticas de saúde coletiva baseadas na promoção de saúde.
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
O aluno será avaliado de acordo com seu desempenho, baseado nos seguintes critérios:
conhecimento científico, interesse, dedicação, pontualidade, apresentação,
organização, produtividade, responsabilidade e respeito às demais normas do Estágio
Supervisionado.
Será exigida a freqüência mínima de 75% das atividades em cada período letivo.
6.BIBLIOGRAFIA
FEJERSKOV, O; KIDD,E. Cárie dentária: a doença e seu tratamento clínico.São
Paulo: Santos, 2007.
FRENCKEN,J.E.; HOLMGREN, C.J. Tratamento restaurador atraumático (ART) para
a cárie dentária. São Paulo: Santos, 2001.
KRIEGER, L. (Coord) ABOPREV: Promoção de Saúde Bucal: Paradigma, ciência e
humanização. 3ª Ed. São Paulo: Artes Médicas, 2003.
PINTO, V.G. Saúde bucal coletiva. 5ª ed. São Paulo: Santos, 2008.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Odontologia Social e Preventiva
Disciplina: Estratégia de Saúde da família (ODS003)
Requisitos: Odontologia Social (ODS 251)P
Atenção Primária em Odontologia (ODWX01) P
Trabalho de Campo em Odontologia (ODSX01) P
Créditos: 02
Carga hor.gl./aluno: 2T
Carga hor.gl./aluno: 30h
1.EMENTA
Desenvolver no aluno de Graduação a estruturação teórica e vivencial do atual papel
do profissional de saúde bucal na estratégia de saúde da família, com a identificação e
desenvolvimento das habilidades e competências mínimas necessárias para o
fortalecimento do SUS, na ampliação da atenção básica, assim como, a implementação
da Política Nacional de Saúde Bucal.
2.OBJETIVO
2.1 GERAL
 Sensibilizar o graduando de Odontologia com relação à complexidade biológica,
social, econômica e cultural inerente aos processos de trabalho da rede assistencial
do Sistema único de Saúde tendo como foco a reorientação da atenção básica
através da estratégia de Saúde da Família.
2.2 ESPECÍFICOS
Promover no graduando a capacidade de :
 Identificar as variáveis sócio- econômicas e culturais do binômio saúde – doença.
 Universalizar as ações de saúde bucal para os usuários do SUS a partir de
tecnologias leves, leve-duras e duras.
 Ter compreensão epidemiológica e social de seu papel como profissional de saúde na
rede SUS;
 Compreender e participar da estratégia de saúde da família no Município do Rio de
Janeiro.
 Participar do processo de trabalho dos profissionais do Programa de Agentes
Comunitários de Saúde,
 Executar os protocolos desenvolvidos na rede SUS/RJ
 Compreender o Sistema de Informações da Atenção básica – SIAB;
 compreender os indicadores de avaliação do SUS/RJ.
 Desenvolver o fomento a pesquisa, formação dos alunos e funcionários da UFRJ
envolvidos no processo.
2. TEMÁTICA
UNIDADE I – BINÔMIO SAÚDE-DOENÇA
UNIDADE II– EPIDEMIOLOGIA
Noções de epidemiologia aplicada ao PSF.
UNIDADE III– PSICOLOGIA
Trabalho em equipe
UNIDADE IV– POLÍTICAS DE SAÚDE
Evolução das políticas de saúde até os dias atuais.
UNIDADE V – ANTROPOLOGIA
Entendimento da comunidade.
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
O conteúdo será explorado de forma teórica e prática, onde a metodologia proposta
será vivencial (baseda em “problemas”) e terá como veículo condutor as ações no
universo SUS do município do Rio de Janeiro.
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Média aritmética de uma prova teórica e seminário.
6.BIBLIOGRAFIA
BRASIL. MS.SAS.DAB.CNSB. Diretrizes da Política Nacional de Saúde Bucal.
Brasília: 2004. Disponíveis em: http: // Dtr2004. Saúde. Gov.Br/Dab/publicações.php
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de
Atenção Básica. Saúde Bucal Cadernos de Atenção Básica, n.17. Série A. Normas
e
manuais
técnicos.
Brasília
Gov.Br/Dab/publicações.php
:
2006.
http:
//
Dtr2004.
Saúde.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de
Atenção Básica. Coordenação Nacional de Saúde Bucal. Projeto SB Brasil 2003
Condições de Saúde Bucal da população brasileira 2002-2003. resultados
principais. Brasília : 2004.
KRIGE L. (Coord.) Aboprev: Promovendo Saúde Bucal. 3ed. São Paulo: Artes
Médicas, 2003.
PEREIRA, A.C. et al. Odontologia em Saúde Coletiva: Planejando ações e
promovendo saúde. São Paulo: Ed. Artes Médicas, 2003.
PINTO, V.G. Saúde bucal e coletiva, 4ª ed. São Paulo: Livraria e editora Santos,
2000;
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Patologia e Diagnóstico Oral
Disciplina: Estomatologia I (ODP 312)
Requisitos: Anatomia O II (BMA 128) P
Créditos: 01
Carga hor.sem./aluno: 1T–1P
Carga hor.gl./aluno:30h
1. EMENTA
Semiologia e exame físico do paciente. Semiotécnica da cavidade bucal. Aspecto
normal e suas variações. Lesões fundamentais da mucosa bucal. Controle de infecção.
Anamnese. Cuidados com o paciente com a saúde comprometida. Exame dentário.
Exames complementares. Prevenção. Plano de tratamento. Prescrição, solicitação de
exames e parecer.
2. OBJETIVOS GERAIS
Identificar os aspectos anátomo-fisiológicos normais da cavidade bucal através da
aplicação dos recursos semiotécnicos. Utilizar exame clínico, anamense e exames
complementares para diagnosticas alterações encontradas. Conhecer as principais
alterações sistêmicas bem como seu manejo odontológico.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – SEMIOLOGIA
Semiologia. Semiotécnica. Semiogênese. Clínica propedêutica.
Conceito de saúde. Sinal e sintoma. Classificação dos sintomas.
Síndrome. Sinal-manobra. Diagnóstico e Prognóstico.
UNIDADE II – EXAME FÍSICO DO PACIENTE.
Estado geral. Peso. Altura. Biótipo. Avaliação dos sinais vitais: pulso arterial,
freqüência respiratória, pressão sanguínea arterial e temperatura.
UNIDADE III – SEMIOTÉCNICA DA CAVIDADE ORAL
Extra-bucal: face, fácies, região peri-bucal; inspeção e palpação da articulação
têmporo mandibular (ATM), das cadeias ganglionares, das glândulas salivares e
tireóide e da musculatura mastigatória.
Intra-bucal: inspeção e palpação dos tecidos moles e tecidos duros (ossos e dentes).
UNIDADE IV – ASPECTO NORMAL E SUAS VARIAÇÕES
Inspeção e palpação de tecidos moles e duros da cavidade bucal, diagnosticando os
aspectos normais, bem como suas variações.
UNIDADE V – LESÕES DA MUCOSA BUCAL
Lesões primárias e secundárias: conceituação, aspectos morfológicos e características
clínicas.
UNIDADE VI – ANAMNESE
Identificação. Queixa principal. História da doença atual.
Antecedentes pessoais e familiares. Questionário de saúde. Técnicas de anamnese.
UNIDADE VII – PACIENTES SISTEMICAMENTE COMPROMETIDOS
Doenças cardíacas. Diabetes. Anemia. Asma. Doenças hepáticas. Doença renal.
Desordem de coagulação. Usuário de drogas. Hipossalivação, xerostomia e halitose.
Doenças sexualmente transmissíveis. Febre reumática. Gravidez. Paciente idoso.
Manejo e terapêutica básica aplicada.
UNIDADE VIII – EXAMES COMPLEMENTARES
Biópsia. Citologia esfoliativa. Exames laboratoriais. Prescrição. Lei dos genéricos.
Medicamentos genéricos, similares e originais. Tipos de receituário. Pedido de
parecer.
UNIDADE IX – PLANO DE TRATAMENTO
Princípios básicos para a confecção de um plano de tratamento.
Elaboração do plano de tratamento. Controle de infecção. Conceitos de cárie ativa
(mancha branca ativa, cavidade ativa) e cárie inativa (mancha branca inativa,
pigmentação inativa, cavidade inativa).
UNIDADE X – EMERGÊNCIAS CLÍNICAS
Emergência. Urgência. Conduta clínica das emergências e urgências de origem pulpar.
4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas expositivas com o uso de recurso áudio-visual. Demonstrações práticas
ao vivo de diagnóstico bucal de pacientes. Exame de paciente pelos alunos. Estudo em
grupo com alunos, sob forma de seminários.
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Duas provas escritas (média ponderada), seminários e aulas práticas e 75% de
presença.
6. BIBLIOGRAFIA
FAZIO & FANG. Medicina oral. EditoraInteramericana.
.
GENOVESE, W.J. Metodologia do Exame Clínica em Odontologia 2ª Ed. Pancast
Editorial, 2006.
KERR, ASH e MILLARD Diagnóstico Oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
ANDRADE, E.D. Terapêutica Medicamentosa em Odontologia 2ª ed. São Paulo:
Editora Artes Médicas, 2006.
ANDRADE, E.D. e RANALI, J. Emergências Médicas em Odontologia São Paulo:
Editora Artes Médicas.
PAGANA, K.D. PAGANA, T.J. Manual de testes diagnósticos e laboratoriais. 1ª ed.
Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan.
BRAD, W, NEVILLE e outros. Patologia Oral E Maxilofacial. Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara Koogan.
BPR Guia de remédios 8ª ed. Ed. Escala. 006/2007
LITTLE e FALACE. Dental Management of the Medically Compromised Patient
Mosby.
BRICKER, LANGLAIS e MILLER – LEA & FEBIGER. Oral diagnosis, oral medicine and
treatment plainning.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Patologia e Diagnóstico Oral
Disciplina: Estomatologia II (ODP 413)
Requisitos: Patologia Oral I (ODP 314) P
Estomatologia I (ODP 312) P
Créditos: 02
Carga hor.sem./aluno: 1T–1P
Carga hor.gl./aluno:45h
1. EMENTA
Informar sobre as alterações dos tecidos bucais e peribucais, de natureza local ou
sistêmica. Características clínicas, métodos diagnósticos, conduta e tratamento das
condições.
2. OBJETIVOS GERAIS
Capacitar os alunos a:
 Conhecer os aspectos normais da cavidade bucal e suas variações.
Reconhecer os desvios desta normalidade.
 Estabelecer o diagnóstico das lesões orais baseados em seus aspectos clínicos,
radiográficos e histopatológicos.
 Determinar as possibilidades de tratamento e avaliar os prognósticos das
diversas lesões que acometem a cavidade bucal.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – Lesões bucais causadas pelos agentes químicos e físicos.
UNIDADE II – Tumores e tumurações benignas
UNIDADE III – Lesões cancerizáveis.
UNIDADE IV – Tumores malignos.
UNIDADE V – Sialoadenopatias.
UNIDADE VI – Infecções: virais, fúngicas e bacterianas.
UNIDADE VII – Patologia intra-óssea.
UNIDADE VIII – Lesões dermatológicas.
UNIDADE IX – Dores orofaciais.
4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas expositivas com o uso de recurso multimídia.
Aulas práticas realizadas no Serviço de Estomatologia com tutoria dos professores da
Disciplina. O aluno participará do processo diagnóstico, da escolha do tratamento, da
realização de biópsia e pequenas cirurgias e do acompanhamento ambulatorial dos
pacientes.
4.
AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
O aluno será avaliado através de duas provas teóricas e uma avaliação prática e 75%
de presença.
6. BIBLIOGRAFIA
CASTRO, A.L. Estomatologia, 3ª ed. São Paulo: Santos, 2000.
LITTLE JW. Dental Management of the Medically Compromised Patient Mosby.
2002.
MARCUCCI. Fundamentos de Odontologia: Estomatologia. 1a ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005.
NEVILLE, B, DAMM,T,D.D., ALLEN, BOUQOUT J. OraL & Maxillofacial Pathology,
2nd Edition, Sauders Company, 2004.
SILVERMAN,S. Jr. Fundamentos de medicina oral. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan 2004.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Instituto de Ciências Biomédicas
Departamento de Farmacologia Básica e Clínica.
Disciplina: Farmacologia (BMF 229)
Requisitos: Fisiologia (BMB 202) P
Bioquímica (BMQ 111) P
Créditos: 03
Carga hor.gl./aluno: 60h
1.EMENTA
Farmacologia Geral. Farmacologia do sistema nervoso autônomo e Neurotransmissão.
Farmacologia do Sistema Nervoso Periférico. Farmacologia da dor. Farmacologia do
Sangue. Farmacologia Endócrina. ´Psicofarmacologia. Anbióticos e quimioteráticos.
Farmacologia do fluor.
2.OBJETIVO
Capacitar o aluno para:
 Compreensão das vias de administração dos medicamentos, seus mecanismos de
absorção, distribuição, biotransformação e eliminação.
 Entender e identificar as interações medicamentosas e reações induzidas pelos
medicamentos;
 Entender os efeitos e as indicações dos principais grupos de medicamentos;
 Identificar os efeitos colaterais e tóxicos dos medicamentos;
 Entender as contra-indicações dos medicamentos.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – FARMACOLOGIA GERAL
Membrana biológica. Absorção: difusão passiva, difusão facilitada, transporte ativo,
pinocitose, fatores físico-químicos. Vias de introdução de medicamentos. Distribuição,
eliminação e biotransformação: eliminação de zero ordem, eliminação de primeira
ordem, meia-vida, redistribuição, barreira hemato- encefálica, barreira placentária.
Interação fármaco-receptor: conceito e importância de receptor farmacológico,
biofase, eficácia e potencia de uma droga. Conceito de Agonista total, parcial e
antagonista. Antagonismo competitivo reversível, antagonismo não competitismo.
Conceito de DE5O, DL5O, índice terapêutico, taquifilaxia, tolerância e idiossincrasia.
UNIDADE II – FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
Características anatômicas, bioquímicas e funcionais do simpático e parassimpático.
Sinapse adrenérgica e colinérgica, analise dos processos de síntese, armazenamento,
liberação e metabolização dos respectivos neurohormônios. Efeitos simpáticos e
parassimpáticos. Usos terapêuticos das substâncias simpaticomimétricas. Indicações
clínicas dos bloqueadores adrenérgicos. Utilização dos anticolinesterásicos. Emprego
dos bloqueadores colinérgicos.
UNIDADE III – FARMACOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO
Anestésicos locais: classificação, farmacocinética, reações alérgicas e tóxicas.
Mecanismo de ação dos anestésicos locais e sua correlação com bloqueio diferencial
das fibras nervosas. Associação com vaso constrictores. Tratamento e profilaxia da
intoxicação aguda.
UNIDADE IV – FARMACOLOGIA DO SANGUE
Hemostasia. Sistema intrínseco e extrínseco da coagulação. Trombose venosa e
arterial. Função plaquetária. Prostaglandinas anticoagulantes em vitro. Heparina.
Anticoagulantes orais.
UNIDADE V – FARMACOLOGIA ENDÓCRINA
Controle da secreção de glicocorticóides. Efeitos metabólicos. Ação anti-inflamatória,
indicações, contra-indicações e efeitos colaterais dos corticoesteróides.
UNIDADE VI – FARMACOLOGIA DA DOR
Características dos nociceptores. Mecanismo: bioquímicos que modulam os
nociceptores e a resposta inflamatória. Modulação medular da dor. Sistema analgésico
central. Indicações, contra-indicações, e efeitos colaterais dos analgésicos,
antitérmicos , antiinflamatório. Hipnoanalgésicos, classificação, mecanismo de ação,
estudo comparativo com analgésicos não narcóticos. Tolerância. Dependência.
Síndrome de abstinência.
UNIDADE VII – PSICOFARMACOLOGIA
Hipnóticos e ansiolíticos.
UNIDADE VIII – ANTIBIÓTICOS E QUIMIOTERÁPICOS
Ação bacteriostática. Bactericida, Associação de antibióticos. Uso profilático.
Antibiograma. Penicilinas. Eritromicina. Tetraciclina. Clorafenicol. Cefalosporinos.
Associação e mecanismo de ação dos quimioterápicos. Superinfecção.
UNIDADE IX – FARMACOLOGIA DO FLÚOR
Ações e efeitos profiláticos do flúor.
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas e estudo dirigido
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Duas provas e testes ao final da discussão dos seminários.
6.BIBLIOGRAFIA
KATZUNG –Farmacologia Básica e Clínica – 8ª e 9ª edição.
RANG & DALE – Farmacologia 5ª e 6ª edição.
GOODMAN & GILMAN – As bases farmacológicas da terapêutica – 10ª e 11ª edição.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Instituto de biofísica Carlos Chagas Filho
Disciplina: Fisiologia O (BMB 202)
Requisitos:
Créditos: 06
Carga hor.gl./aluno: 4T -2P
Carga hor.gl./aluno: 120h
OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA
Conhecer as bases morfológicas e o funcionamento dos aparelhos e sistemas do
organismo humano. Entender o organismo humano como elemento integrado.
Compreender os princípios da homeostase. Com o recurso dos conhecimentos da
fisiologia, avaliar as conseqüências dos principais distúrbios na estrutura e função do
organismo. Desenvolver a capacidade crítica dos alunos frente a gráficos, esquemas e
figuras. Possibilitar a sedimentação do conhecimento do aluno mediante atividades de
apresentação de temas.
MÓDULO I
NEUROFISIOLOGIA
1- EMENTA
Introdução ao estudo do Sistema Nervoso; Bioeletrogênese, Sinapse e
Neurotransmissores. Introdução ao Sistema Sensorial; Somestesia e controle da
nocicepção; Sistema trigeminal. Integração sensório-motora; Reflexos medulares,
movimentos alternados rítmicos e movimentos voluntários; Sistema Nervoso
Autônomo; Hipotálamo e regulação neuroendócrina.
2- OBJETIVOS
Compreender a estrutura e a função do sistema nervoso (SN) enfocando nos
elementos celulares (neurônios e células da glia) e suas funções em termos de
sinalização elétrica (potenciais de repouso e de ação) e química (neurotransmissores)
por meio de canais iônicos e receptores nas sinapses.
 Compreender os sistemas sensoriais, motores e neuro-endócrino.
 Nos sistemas sensoriais, compreender a organização da somestesia e do
controle da dor. A organização do sistema motor será apresentada como
somática (voluntária) e vegetativa (autônoma);
 Compreender os tipos de movimento e as divisões simpática e parassimpática do
SNA. Finalmente, o hipotálamo será discutido como componente regulador do
SN.
3- TEMÁTICA
UNIDADE I - BIOELETROGÊNESE
Introdução ao funcionamento do sistema nervoso central.
UNIDADE II - BIOELETROGÊNESE II
Potencial de Ação: canais iônicos voltagem dependentes, limiar de excitabilidade,
potencial de equilíbrio dos íons Na+ e K+
UNIDADE III – SINAPSES
Sinapses Química e Elétrica: características e propriedades.
UNIDADE IV - RECEPTORES SENSORIAIS
Modalidades e submodalidades sensoriais.
UNIDADE V - DOR E SOMESTESIA
UNIDADE VI - FATORES TRÓFICOS
Desenvolvimento e Regeneração do SN; O sistema trigeminal.
UNIDADE VI - SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO
UNIDADE VII - SISTEMAS MOTORES VOLUNTÁRIOS
UNIDADE VIII – REFLEXOS.
Movimento alternado rítmico e Movimentos Voluntários
UNIDADE IX - EIXO HIPOTALÂMICO-HIPOFISÁRIO
4- PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas, estudo dirigido e questionário a cada 3 blocos; seminários de temas
associados a aulas (Dor, células-tronco produzindo dentes; processamento da
nocicepção e anestesia) dirigido a 4 grupos de estudantes divididos na primeira
semana de aula.
5- AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
É feita através de duas provas discursivas e dissertativas.
6- BIBLIOGRAFIA
KANDEL, ER; SCHWARTZ, JH & JESSELL, TM – Princípios de Neurociência e
Comportamento. Ed. Manole, 2003.
LENT, R – Cem bilhões de neurônios, Atheneu, 2004, edição revista e atualizada.
MÓDULO II
FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR E RESPIRATÓRIA:
1-
EMENTA
Organização morfo-funcional dos sistemas Cardiovascular e Respiratório. O coração e
os vasos: princípios de seu funcionamento e regulação. Regulação integrada da
circulação. Vias aéreas e pulmões: princípios de seu funcionamento. Regulação da
ventilação pulmonar. Papel homeostático da circulação e da respiração.
2-OBJETIVOS
 Compreender os mecanismos envolvidos na circulação e na respiração.
 Identificar os mecanismos de regulação e controle envolvidos na manutenção e
adequação das funções ciculatória e respiratória às atividades da vida
cotidiana.
3- TEMÁTICA
UNIDADE
I
ORGANIZAÇÃO
MORFO-FUNCIONAL
DO
SISTEMA
CIRCULATÓRIO.
Elementos de eletrofisiologia cardíaca. Fundamentos da eletrocardiografia normal no
homem. Acoplamento excitação-contração. Regulação da contração miocárdiaca.
Regulação da contratilidade miocárdica. Ciclo cardíaco e fenômenos correlatos.
Princípios de Hemodinâmica. Circulação periférica. Efeitos da arborização vascular.
Regulação do diâmetro dos vasos. Resistência Periférica. Pressão arterial.
Microcirculação. Lei de Starling. Regulação do débito cardíaco. Regulação circulatória
geral. Regulação da pressão arterial central. Regulação local de fluxo.
UNIDADE
II
ORGANIZAÇÃO
MORFO-FUNCIONAL
DO
SISTEMA
RESPIRATÓRIO.
Movimentos respiratórios. Mecânica respiratória. Espirografia. Circulação pulmonar.
Distribuição da ventilação, da perfusão e da relação ventilação-perfusão. Difusão e
transporte de gases. Controle da respiração. Regulação do equilíbrio ácido-básico.
4- PROCEDIMENTOD DIDÁTICOS
Aula expositiva, estudo dirigido e seminários de discussão de temas selecionados.
5- AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Aferição ao final do bloco através de provas discursivas e solução de problemas.
É feita através de prova escrita, uma para cada tópico da Fisiologia, e uma prova final
que inclui toda a matéria.
6- BIBLIOGRAFIA
ROBERT BERNE & MATTHEU LEVY, Fisiologia. Rio de Janeiro: Ed Guanabara, 3a
edição, 1997.
MARGARIDA DE MELLO AIRES, Fisiologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara, 1999.
ARTHUR GUYTON, Tratado de Fisiologia Médica. 9a edição Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara, 1997.
MÓDULO 3
FISIOLOGIA ENDÓCRINA E DA REPRODUÇÃO:
1- EMENTA
Sistema Endócrino e seus componentes; sinalizadores hormonais e mecanismos de
interação com células alvo. Neuro-hormônios. Mecanismos de regulação e efeito das
trofinas hipofisárias. Hormônios da tireóide: mecanismos de regulação e efeitos dos
hormônios tireoideanos. Regulação endócrina do metabolismo do cálcio e do fósforo.
Mecanismos de regulação e efeitos dos hormônios pancreáticos. Córtex suprarrenal:
mecanismos de regulação e efeitos dos glicocorticóides e mineralocorticóides. Medula
suprarrenal: mecanismos de regulação e efeitos das catecolaminas hormonais.
Regulação endócrina do metabolismo intermediário. Fisiologia da reprodução:
diferenciação sexual, puberdade, função testicular, função ovariana, aspectos
endócrinos da gestação e da lactação. Regulação endócrina do crescimento e
desenvolvimento. Adaptação endócrina ao estresse.
2- OBJETIVOS GERAIS



Os diversos mecanismos pelos quais o sistema endócrino contribui para a
manutenção da homeostase.
Identificar as interações e efeitos hormonais indispensáveis à capacidade
reprodutora, ao crescimento e plena maturação do organismo.
Discutir algumas situações fisiopatológicas e expor alguns temas que mostram a
influência do sistema endócrino sobre o organismo e em particular sobre a
cavidade bucal.
3- TEMÁTICA
UNIDADE I - INTRODUÇÃO AO SISTEMA ENDÓCRINO.
Hormônios do Hipótalamo e Hipófise. Fisiologia dos hormônios tireoideanos.
Regulação do metabolismo do cálcio e fosfato. Regulação e efeitos dos hormônios
pancreáticos.
Regulação e efeitos dos hormônios do córtex adrenal. Efeitos dos hormônios da
medula adrenal.
UNIDADE II - FISIOLOGIA TESTICULAR.
UNIDADE III - FISIOLOGIA OVARIANA.
UNIDADE IV - FISIOLOGIA ENDÓCRINA DA GESTAÇÃO.
Crescimento e desenvolvimento.
UNIDADE V – HORMÔNIO DE CRESCIMENTO
Fisiologia. Fisiopatologia e repercussãp da cavidade oral.
UNIDADE VI - HORMÔNIOS TIREIDEANOS
Fisiologia e alterações dentárias observadas no hipotireidismo
UNIDADE VII - PARATOHORMÔNIO
Vitamina D3 ativa e calcitonina (Fisiologia), alterações na cavidade oral
causada pelo hiperparamatireoidismo.
UNIDADE VIII - HORMÔNIOS PANCREÁTICOS
Fisiologia e efeitos do diabetes mellitus na cavidade oral.
UNIDADE IX- HORMÔNIOS DO CÓRTEX ADRENAL:
Fisiologia e influencia sobre o metabolismo hidrossalino.
UNIDADE X - CATECOLAMINAS HORMONAIS
Fisiologia, complicações do uso d adrenalina.
UNIDADE XI - HORMÔNIOS OVARIANOS
Fisiologia.
UNIDADE XII - HORMÔNIOS testiculares
Fisiologia.
4- PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
O curso é ministrado sob forma de aulas teóricas, conferências por professores
convidados, estudos dirigidos, seminários e apresentação de artigos.
5- AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
É feita através de prova escrita, uma para cada tópico da Fisiologia, e uma prova final
que inclui toda a matéria.
6- BIBLIOGRAFIA
ROBERT BERNE & MATTHEU LEVY Fisiologia., 4a edição. Rio de Janeiro: Ed
Guanabara.
MARGARIDA DE MELLO AIRES Fisiologia. 2ª edição. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara,
GUYTON E HALL Tratado de Fisiologia Médica. -, 9ª edição.
NEDER, ANTONIO CARLOS - Farmacoterapia para Cirurgiões Dentistas.
BHASKAS, S.N. - Patologia Bucal.
STRASBURG, M. E KNOLL, G. - Enfermidades da Mucosa Bucal
HOECHST DO BRASIL Diabetes e Insulina - Fisiologia e Fisiopatologia Conseqüências da deficiência insulínica.
MÓDULO 3
FISIOLOGIA DIGESTIVA:
1-EMENTA
Secreção salivar: Funções da saliva. Tipos de glândulas salivares e tipos de saliva.
Células mucosas e serosas; principais estruturas das glândulas salivares. Formação e
secreção da saliva. Saliva primária e secundária. Regulação neuro-humoral da secreção
salivar.
Mastigação: Controle nervoso. Mastigação voluntária e reflexa. Deglutição: fase
voluntária e involuntária. Reflexo da deglutição. Trânsito esofágico: características da
musculatura do esôfago – estriada e lisa. Esfincter esofágico superior. Peristalse
primária. Formação da onda peristáltica esofágica – papel do sistema nervoso
autônomo, sistema nervoso entérico. Esfíncter esofágico inferior. Peristalse
secundária.
Enchimento gástrico: características da musculatura lisa e do sistema nervoso
entérico do estômago proximal – fundo e parte do corpo gástrico. Regulação da
pressão intragástrica.
Esvaziamento gástrico: estômago distal – parte posterior do corpo, antro e piloro.
Características da musculatura lisa e do sistema nervoso entérico do estômago distal.
Regulação neuro-humoral do esvaziamento gástrico. Secreções gástricas parietal e
não parietal, características, regulação e função.
Período interdigestivo: Atividade motora e secretora.
Intestino delgado: Duodeno, jejuno e íleo. Características, secreção pancreática:
regulação e função. Secreções intestinais.
Fígado: Funções do fígado, formação principais constituintes da bile hepática e bile
vesicular, secreção biliar.
Motilidade do intestino delgado: papel do sistema nervoso entérico e da muscular lisa.
Regulação neuro-humoral da motilidade; tipos de movimentos. Esvaziamento do íleo e
esfíncter íleo secal.
Digestão dos principais constituintes da dieta: proteínas - enzimas proteolíticas. Papel
da pepsina e do HCl, das enzimas pancreáticas e intestinais. Absorção de ácidos
aminados e peptídeos. Lipídeos: papel da bile e enzimas lipolíticas. Absorção de
lipídeos.Açúcares: digestão e absorção. Papel das enzimas salivares, pancreáticas e
entéricas.
Absorção de água e íons no intestino delgado.
Intestino grosso: características do ceco, colon e reto. Características da
musculatura da lisa e do sistema nervoso entérico. Absorção de água e íons no
intestino grosso. Canal anal e defecação.
2- OBJETIVO:




Apresentar conceitos morfofuncionais da função digestiva, associando
morfologia e função do sistema digestivo, sua regulação nervosa e a influência
da qualidade da alimentação.
Identificação das relações de estímulo e resposta fisiológica no sistema
digestivo.
Identificação de aspectos fisiopatológicos na função digestiva a partir dos
conceitos apresentados.
Sedimentação dos conceitos através de estudos dirigidos e discussão de
problemas.
3-TEMÁTICA:
UNIDADE I - O MÚSCULO LISO GASTROINTESTINAL E O SISTEMA NERVOSO
ENTÉRICO
Secreção Salivar. Mastigação. Deglutição.
UNIDADE II - TRÂNSITO ESOFÁGICO.
Enchimento gástrico. Esvaziamento gástrico.
UNIDADE III - SECREÇÕES
Secreção gástrica. Secreção pancreática. Secreção biliar.
Secreções intestinais. Digestão e absorção dos principais constituintes da
dieta – ácidos aminados e peptídeos, lipídeos, hidratos de carbono.
UNIDADE IV - ABSORÇÃO INTESTINAL DE VITAMINAS, ÁGUA E PRINCIPAIS
ÍONS.
UNIDADE V - MOTILIDADE DO INTESTINO
Delgado e grosso. Defecação. Período Interdigestivo.
4- PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas, estudos dirigidos, vídeo e seminários.
5- AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
A aferição ao final do bloco será através de provas discursivas e solução de
problemas.
6-BIBLIOGRAFIA
ROBERT BERNE & MATTHEW LEVY Fisiologia., 3a edição, Rio de Janeiro: Ed
Guanabara Koogan, 1997.
MARGARIDA DE MELLO AIRES Fisiologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan,
1999.
ARTHUR GUYTON, Tratado de Fisiologia Médica. 9a edição, Rio de Janeiro: Ed.
Guanabara Koogan, 1997.
C. SHAUF ET AL., Fisiologia . Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1993.
MÓDULO IV
FISIOLOGIA RENAL:
1-EMENTA
Organização morfo-funcional do Sistema Urinário, mecanismos de formação da urina e
atuação de diuréticos, papel do rim como órgão regulador da composição,
osmolaridade, volume e pH dos líquidos corporais.
2- OBJETIVO:
Ao final do curso o aluno deve estar apto a:
 Reconhecer a composição e distribuição dos líquidos corporais;
 Relacionar as principais funções dos rins na homeostase corporal;
 Correlacionar a estrutura anatômica do rim com seu papel funcional;
 Identificar os fatores responsáveis pela filtração glomerular;
 Descrever o processo de transformação do filtrado tubular em urina;
 Identificar os locais de atuação e mecanismos de ação dos diuréticos no néfron;
 Descrever os mecanismos de controle da excreção de sódio e sua implicação na
regulação do volume efetivo circulantes;
 Descrever os mecanismos de controle da osmolaridade plasmática e da
excreção da água pelo rim;
 Reconhecer o papel do rim na manutençaõ do equilíbrio ácido-básico.
 Citar a contribuição dos tampões tubulares para o controle renal da excreção
de ácidos e reabsorção de bicarbonato;
3- TEMÁTICA:
UNIDADE I - FLUÍDOS CORPORAIS
Rins: estrutura e funções. Processos gerais de formação de urina.
Filtração Glomerular. Auto-regulação do fluxo sanguíneo renal.
Processamento tubular do filtrado. Conceito de reabsorção e secreção tubular.
Conceito de Clearense.
Mecanismos de atuação de diuréticos.
Controle da excreção de sódio. Regulação do volume efetivo circulante.
Sede e controle renal da água. Mecanismos de concentração e diluição da urina.
Regulação da osmolaridade plasmática.
Observação prática sobre concentração e diluição da urina.
Papel do rim na regulação do equilíbrio ácido básico.
4- PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas, expositivas, estudos dirigidos e aula prática.
Recursos audio-visuais: vídeo, retroprojetor e projetor de slides.
5- AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
É feita através de prova escrita, e seminários. Avaliação ao final do curso através de
prova discursiva.
6-BLIOGRAFIA
ROBERT BERNE & MATTHEU LEVY,
Guanabara, , 1997.
Fisiologia 3a edição Rio de Janeiro: Ed
MARGARIDA DE MELLO AIRES Fisiologia., Rio de Janeiro: Ed. Guanabara.
VTE 254 – Vias Urinárias – NUTES.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Instituto de Biologia
Departamento de Genética
Disciplina: Genética e Evolução em Odontologia (IBG 228)
Requisitos:
Créditos: 02
Carga hor.gl./aluno: 2T
Carga hor.gl./aluno: 30h
1.
EMENTA
Noções de Genética Básica e aplicada ao ser humano. Erros hereditários do
metabolismo. Doenças cromossomiais. Conceito de população mendeliana. Teorema
de Hardy-Weinberg. Agentes Evolutivos. Polimorfismos. Especiação.
2.
OBJETIVOS GERAIS
Levar o aluno a tomar conhecimento das noções básicas de genética e evolução,
tentando correlacionar, sempre que possível com sua vida prática futura. Mostrar
conceitos importantes da matéria levando a um raciocínio voltado para situações
genéticas.
3.
TEMÁTICA
UNIDADE I – BASES FÍSICAS DA HEREDITARIEDADE
UNIDADE II – . FATORES GENÉTICOS NA MORFOGÊNESE CRANIO-FACIAL.
UNIDADE III – CARACTERES AUTOSSÔMICOS LIGADOS AO SEXO.
UNIDADE IV – VARIAÇÃO NA EXPRESSÃO DOS GENES
UNIDADE V - HERANÇA POLIGÊNICA.
UNIDADE VI – ABERRAÇÕES CROMOSSOMIAIS.
UNIDADE VII – ALELOS MÚLTIPLOS.
UNIDADE VIII – EVOLUÇÃO.
4.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas, uso de textos para serem discutidos em sala de aula.
Estudos dirigidos.
5.
AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Os alunos são avaliados com duas provas escritas (formais).
6.BIBLIOGRAFIA
Thompson, JS. & Thompson, MW. Genética Médica
Salzano, FM. Genética Odontológica.
Motta, PA. Genética Médica.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Instituto de Ciências Biomédicas
Departamento de Histologia e Embriologia
Disciplina: Histologia O I (BMH 105)
Requisitos:
Créditos: 05
Carga hor.sem./aluno: 3T–4P
Carga hor.gl./aluno105h
1. EMENTA
Estudo das células e seus componentes. Estudo dos tecidos que constituem o corpo
humano e suas interrelações.
2. OBJETIVOS GERAIS



Capacitar o aluno para o manuseio do microscópio óptico.
Capacitar o aluno para o diagnóstico,ao M.O.,dos tecidos do corpo humano
Capacitar o aluno no reconhecimento de diapositivos de M.O. das células dos
tecidos humanos.
Desenvolver a capacidade de observação, relacionando as estruturas teciduais à
função.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – Noções de técnica histológica. Membrana celular e especializações de
superfície. Organelas. Biologia celular. Citoesqueleto. Núcleo interfásico.
UNIDADE II – Tecidos epiteliais de revestimento e glanulares.
UNIDADE III – Tecido conjuntivo e cartilaginoso.
UNIDADE IV – Tecido ósseo o ossificação.
UNIDADE V – Tecido nervoso e sistema nervoso.
UNIDADE VI – Tecido muscular.
UNIDADE VII – Vasos sangüíneos e linfáticos.
UNIDADE VIII – Tecidos hematopoiéticos
UNIDADE IX – Tecido linfóide e órgãos linfóides.
UNIDADE X – Pele e anexos.
4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas. Projeção de diapositivos. Discussão. Microscopia de preparados
histológicos dos tecidos, vasos sangüíneos e linfáticos e formações linfóides.
5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR



03(três) provas escritas. Questões discursivas.
03 (três) provas de microscopia.
Seminário.
5.
BIBLIOGRAFIA
BIOLOGIA CELULAR
ALBERTS,B.; BRAY,D.; LEWIA,J.; RAFF,M., ROBERTS,K.& WATSON,J.D. Molecular
Biology of the Cell. 3rd ed. N.Y : Garland Publ. Inc,1994.
DARNELL,J.; LODISH,H. & BALTIMORE, D. Molecular Cell Biology 2nd Edition. N.Y.,
USA. : Scient. Amer. Books, W.H. Freeman and Company, 1994.
DE ROBERTS & DE ROBERTS, JR. Bases da Biologia Celular e Molecular. 2ªed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
JUNQUEIRA L.C. & CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 5ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan , 1991.
HISTOLOGIA
BLOOM, E.R.& FAWCETT, D.W. A Textbook of Histology. 20th ed. N.Y.: Chapman &
Hall, 1994.
BHASKAR, S.N. Histologia e Embriologia Oral de Orban. 8ª ed. Rio Grande do Sul:
Artes Médicas, 1978.
BURKITT-WHEATER. Histologia Funcional. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1994.
CORMACK, D.H. Ham- Histologia. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, L. Histologia Básica 8ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
MJOR, I.A. & PINDBORG, J.J. Histologia del Diente Humano. 1ª ed. Barcelona:
Editorial Labor, 1974.
MJOR, I.A. & FEJERSKOV,O. Embriologia e Histologia Oral Humana. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Panamericana, 1990.
MOSS-SALENTIJN, L. & KLIVERT, N. Dental and Oral Tissues. 1st ed. Philadelphia
USA: Lea & Febiger, 1980.
ORBAN,A.B. Histologia y Embiologia Bucales 6a ed. México: La Prensa Medica.
Mexicana, 1969.
PROVENZA,V.P. Histologia
Interamericana, 1974.
y
Embriologia
Odontológicas.
1ª
ed.
México:
ROSS, M.H.; REITH, E.J. & ROMRELL, L.J. Histologia-Texto e Atlas 2a ed. São
Paulo: Panamericana, 1993.
SNELL, R.S. Histologia Clínica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Discos CBS, 1985.
STEVENS, A. & LOWE,J.S. Histologia. 1ª ed. São Paulo: Manole Ltda, 1995.
VAN DER LINDEN, F.P.G. & DUTERLOO, H.S. Development of the Human Dentition.
1ST . N.Y.: ed. Hagerstown & Row publish. Inc. ,1976.
WEISS, L. & GREEP, R. Histologia 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981.
WHEATER, P.R.; BURKITT, H.G. & DANIELS, V.G. Histologia Funcional 1ª ed. Rio de
Janeiro: Gaunabara Koogan, 1982.
ATLAS DE HISTOLOGIA
BERGMAN,R. A. & AFIFI, A.K. Atlas of Microscopic Anatomy. 1st ed. Philadelphia.
USA. : W.B. Saunders Comp. , 1974.
DI FIORI. Atlas de Histologia 1a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1991.
FREEMAN, W.H. & BRACEGIRDLE, B. Atlas de Histologia 2a ed. Rio de Janeiro:
Interamericana, 1985.
GARTNER, L.P. & HIATT,J.L. Color Atlas of Histology. Baltimore, USA : Williams &
Wilkins, 1993.
GARTNER, L.P. & HIATT,J.L. Color Textbook of Histology. . W.B. Saunders, 1997.
GENESER, F. Atlas de Histologia 1a ed. São Paulo: Panamericana, 1987.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Instituto de Ciências Biomédicas
Departamento de Histologia e Embriologia
Disciplina: Histologia O II (BMH 114)
Requisitos: Histolologia O I (BMH 105)P.
Créditos: 04
Carga hor.sem./aluno: 3T–2P
1. EMENTA
Carga hor.gl./aluno75h
Estudo da estrutura e ultra-estrutura dos sistemas que constituem o corpo humano.
Correlações histofisiológicas dos sistemas interações entre os mesmos. Disposição
geral das estruturas bucais, O dente estrutura e histofisiologia da mastigação.
2. OBJETIVOS GERAIS
 Proporcionar noções sobre os vários sistemas do corpo humano.
Desenvolver a capacidade de reconhecer, localizar e relacionar tecidos e estruturas
dentárias e correlatas, e os aspectos histofisiológicos envolvidos.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – Noções do Sistema Circulatório. Micro- circulação.
UNIDADE II – Noções do Sistema Respiratório. Histofisiologia da respiração.
UNIDADE III – Noções de pele e anexos. Histofisiologia.
UNIDADE IV – Noções do Sistema Urinário. Histofisiologia.
UNIDADE V – Noções do Sistema Endócrino. Histofisiologia.
UNIDADE VI – Noções do Sistema Digestivo. Glândulas anexas. Histofiologia.
UNIDADE VII – Relações entre epitélio e mesênquima. O fibroblasto e seus produtos.
UNIDADE VIII – Mucosa da boca. Gandulas salivares -principais
Histofisiologia.
secundárias.
UNIDADE IX – Órgão dentário. Esmalte dentário. Películas de revestimento da coroa
dentária. Dentina. Complexo dentina-polpa dentária. Histofisiologia.
UNIDADE X – Formação e destruição do tecido mineralizado.
UNIDADE XI – O Periodonto- de proteção e fixação. Cemento dentário. Ligamento
Periodontal. Osso alveolar. Histofiologia.
UNIDADE XII – Movimento fisiológico do dente – erupção e esfoliação. Regeneração
e reparo dos tecidos dentários.
UNIDADE XIII – Seios paranasais dentários.
UNIDADE XIV – ATM (Articulação temporo-mandibular).
4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas. Projeção de diapositivos. Discussão. Microscopia de preparados
histológicos dos sistemas. O dente por desgaste e descalcificação. Preparados
histológicos, para diagnósticos pelos alunos.
5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR



02(duas) provas teóricas. Questões discursivas.
02 (duas) provas práticas (diagnóstico de preparados histológicos).
Opcional: 01 (uma) nota de trabalhos práticos.
6.BIBLIOGRAFIA
BLOOM, E.R.& FAWCETT, D.W. A Textbook of Histology. 20th ed. N.Y. :Chapman &
Hall,
1994.
BHASKAR, S.N. Histologia e Embriologia Oral de Orban. 8ª ed. Rio Grande do Sul:
Artes Médicas, 1978.
BURKITT-WHEATER. Histologia Funcional. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1994.
CORMACK, D.H. Ham- Histologia. 9ª ed. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan, .1991.
JUNQUEIRA, L.C. & CARNEIRO, L. Histologia Básica 8ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1995.
MJOR, I.A. & PINDBORG, J.J. Histologia del Diente Humano. 1ª ed. Barcelona:
Editorial Labor, 1974.
MJOR, I.A. & FEJERSKOV,O. Embriologia e Histologia Oral Humana. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Panamericana, 1990.
MOSS-SALENTIJN, L. & KLIVERT, N. Dental and Oral Tissues. 1st ed. Philadélphia.
USA. : Lea & Febiger, 1980.
ORBAN,A.B. Histologia y Embriologia Bucales 6a ed. México: La Prensa Medica.
Mexicana, 1969.
PROVENZA,V.P. Histologia
Interamericana, 1974.
y
Embriologia
Odontológicas.
1ª
ed.
México:
ROSS, M.H.; REITH, E.J. & ROMRELL, L.J. Histologia-Texto e Atlas 2a ed. São
Paulo: Panamericana, 1993.
SNELL, R.S. Histologia Clínica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Discos CBS, 1985.
STEVENS, A. & LOWE,J.S. Histologia. 1ª ed. São Paulo: Manole, 1995.
VAN DER LINDEN, F.P.G. & DUTERLOO, H.S. Development of the Human Dentition.
1ST ed. N.Y.: Hagerstown & Row publish. Inc. , 1976.
WEISS, L. & GREEP, R. Histologia. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981.
WHEATER, P.R.; BURKITT, H.G. & DANIELS, V.G. Histologia Funcional. 1ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Odontologia Social e Preventiva
Disciplina: Informática em Odontologia (ODS501)
Requisitos:
Créditos: 02
Carga hor.sem./aluno: 2T
Carga hor.gl./aluno:30h
1. EMENTA
Oferecer aos alunos a oportunidade de um contato com temas de informática , visando
seu crescimento profissional.
2. OBJETIVOS
 Entender e praticar formas de utilização da informática e da internet para
aprimorar o aprendizado, comunicação, eficiência e produtividade profissional.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – INTRODUÇÃO.
Conceitos básicos. Formatos de textos. Formatos de imagem.
UNIDADE II – INTERNET., Presença on line: Contas de acesso, perfis públicos e
particulares em sites de relacionamento, MSN outros. Comunicação: emails., Webmail
e listas. Mensagens instantâneas. Fóruns. História da internet. Nuvem computacional.
WEB 2.0.
UNIDADE III – PUBLICAÇÃO DE SITES E DOCUMENTOS DE FORMA ON LINE.
Construção de sites. Google Sites. Google Docs.
UNIDADE IV – COMUNIDADES E FERRAMENTAS ONLINE
Comunidades online: Orkut, MySPace, Sites de relacionamentos, Dentistas. com.br.
Serviços online. Agenda online. Software online.
UNIDADE V – EDUCAÇÃO ONLINE
Cursos e eventos online. Moodle. Cursos e Congressos online. Compartilhamento de
informação: Bibliotecas e Wikis. Bireme, Wikipédia e Google Knol.
UNIDADE VI – CONSIDERAÇÕES FINAIS.
Privacidade e segurança na Internet. O futuro.
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas acompanhadas de sites de apoio e tarefas práticas de execução online.
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Prova escrita.
6.BIBLIOGRAFIA
Fontes online
www. bireme.br
www.dentistas.com.br
www.gmail.com
www.google.com.
www.google.com/apps
www.google.com/knol
www.orkut.com
www.wikipedia.com
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Odontologia Social e Preventiva
Disciplina: Iniciação à Cirurgia Ortognática (ODS 002)
Requisitos: Cirurgia Oral I (ODC 425)P
Cirurgia Oral II(ODC 427)P
Cirurgia Oral e Maxilo Facial ( ODC 521)P
Ortodontia ( ODO 441) P
Créditos: 02
Carga hor.gl./aluno: 2T
Carga hor.gl./aluno: 30h
1.EMENTA
Diagnóstico e planejamento do tratamento das deformidades dentofaciais.
Procedimentos laboratoriais da Cirurgia Ortognática. Cefalometria e traçado
cefalométrico. Técnicas operatórias da cirurgia Ortognática. Tratamento das
principais deformidades dentofaciais.
2.OBJETIVO
 Introduzir os conceitos básicos do tratamento orto-cirúrgico das deformidades
dentofaciais ao aluno da Graduação. princípios clínicos e fisiopatológicos,
familiarizando o aluno com sua filosofia e principais medicamentos.
 Informar sobre o alcance da cirurgia Bucomaxilofacial nesta área.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – EXAME CLÍNICO FACIAL
UNIDADE II – PLANO DE TRATAMENTO
UNIDADE III – CEFALOMETRIA
UNIDADE IV – TRAÇADO PREDICTIVO.
UNIDADE V – CIRURGIA DE MODELOS E CONFECÇÃO DE GOTEIRAS.
UNIDADE VI – TÉCNICAS CIRÚRGICAS MAXILARES.
UNIDADE VII – TÉCNICAS CIRÚRGICAS MANDIBULARES
UNIDADE VIII – MENTOPLASTIA
UNIDADE IX – FIXAÇÃO INTERNA RÍGIDA.
UNIDADE X – DEFORMIDADE DENTOFACIAL CLASSE II
UNIDADE XI – DEFORMIDADE DENTOFACIAL CLASSE III
UNIDADE XII – MORDIDA ABERTA
UNIDADE XIII – ASSIMETRIAS.
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas teóricas, práticas e demonstrativas, utilizando recursos
institucionais, tais como quadro de giz, retroprojetor, projetor de slides e mutimídia.
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
??????????
6.BIBLIOGRAFIA
MEDEIROS, P. J.; MEDEIROS, P.P.; Cirurgia ortognática para o Ortodontista
Ed. São Paulo: Editora Santos, 2004.
2ª
PETERSON L.J.; ELLIS E.; HUPP M.R.; TUCKER M.R. CirugiaOral e maxilofacial
contemporânea. 4ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Odontologia Social e Preventiva
Disciplina: Introdução à Homeopatia para Cirurgiões-dentistas (ODS005)
Requisitos: Patologia Oral I (ODP 314)P
Odontologia Social (ODS 251)P
Periodontia I ( ODC323)P
Estomatologia I ( ODP 312) P
Créditos: 03
Carga hor.gl./aluno: 3T
Carga hor.gl./aluno: 45
1.EMENTA
História da Homeopatia. Conceito de Energia Vital. Leis e Princípios básicos da
Homeopatia. Cnceituação Homeopática de Saúde, Enfermidades, Enfermo e Cura.
Estudo doterreno. Ocrônico e o agudo em Homeopatia. Estudo clínico-dinêmico e
fisiopatológico da Materia médica Pura e comparada. Policrestos. Bioteápicos.
Medicamentos circunstanciais. Homeopatia como terapêutica preventiva. Homeopatia
em Saúde Pública.
2.OBJETIVO
 Introduzir os conceitos básicos da Doutrina Homeopática e demonstrar suas
possibilidades na Clínica, com base em princípios clínicos e fisiopatológicos,
familiarizando o aluno com sua filosofia e principais medicamentos.
 Evidenciar que se trata de uma racionalidade científica apoiada nos princípios
hipocráticos e vitalista.
 Despertar o interesse dos alunos para Terapêutica Homeopática e contribuir na
formação de profissionais que analisem o paciente de forma holística.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – EVOLUÇÃO DO
HOMEOPATIA.
Vida e obra de Samuel Hahnemann.
PENSAMENTO
MÉDICO.
HISTÓRIA
UNIDADE II – CONCEITO DE ENERGIA VITAL
UNIDADE III – LEIS E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA HOMEOPATIA.
O organon. Concepção Hahnemanniana de Saúde e doença. Crônico e Agudo.
UNIDADE IV – ESTUDO DO TERRENO.
A anamnese homeopática. Hierarquização de sintomas.
UNIDADE V – ESTUDO DO TERRENO
Noções de tipos constitucionais ( biótipo, DNA....)
UNIDADE VI – ESTUDO DO TERRENO
Noções de diáteses.
DA
UNIDADE VII – AS LEIS DE CURA
Observações prognósticas.
UNIDADE VIII – MATÉRIA MÉDICA
Distribuição dos temas para seminários.
UNIDADE IX – BIOTERÁPICOS
UNIDADE X – HOMEOPATIA PREVENTIVA.
Homeopatia em saúde pública.
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas teórico-expositivas, utilizando recursos institucionais como quadro branco,
retro projetor, projetor de slide e multimídia.
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Média aritmética de uma prova teórica e seminário.
6.BIBLIOGRAFIA
CARILLO JÚNIOR, R. Fundamentos de Homeopatia Constitucional – Morfologia ,
fisiologia e fisiopatologia aplicadas à Clínica. Pág.1 (Introdução). São Paulo: Editora
Santos, 1997.
KOSSAK – ROMANACH, A. Homeopatia em 1000 conceitos. São Paulo: Editora El
Cid, 1984.
LATHOUD,J.A. Matéria Médica Homeopática. Revisada e atualizada.São Paulo:
Robe
Editorial. 2002.
PUSTIGLIONE,M. & CARILLO,JR.R. Organon e a arte de curar de Samuel
Hahnemann. Versão para o Português, sistematizada e comentada por Marcelo
Pustiglione e Romeu Carillo Jr. Homeopatia hoje. São Paulo, 1994.
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CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Odontologia Social e Preventiva
Disciplina: Iniciação à Pesquisa Científica em Odontologia Legal. (ODS 001)
Requisitos: Deontologia (ODS351)P
Créditos: 02
Carga hor.sem./aluno: 2T
Carga hor.gl./aluno:30h
1. EMENTA
Trabaalho científico. Tipos de estudo. A pesquisa qualitativa na área da Odontologia
Legal. Leitura crítica de Artigos Científicos. Princípios de Bioestatística. Odontologia
Legal baseada em evidências. Publicação internacional de Artigo cientíco de
Odontologia Legal.
2. OBJETIVOS
Ao final do período o aluno será capaz de estar contextualizado nas diversas etapas
do desenvolvimento de um trabalho científico em Odontologia Legal, utilizando este
instrumental, também, nas demais tarefas do período de formação.
.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA PESQUISA CIENTÍFICA EM
ODONTOLOGIA LEGAL.
Princípios. Conceituação. Evolução histórica. Classificação. Relações.
UNIDADE II – TRABALHO CIENTÍFICO.
Tipos de trabalho de pesquisa. Conceituação. Análise do problema. Etapas do trabalho
científico. Definição do assunto. Retrospectiva da literatura. Proposição. Material e
método. Resultados. Discussão. Conclusão.
UNIDADE III – TIPOS DE ESTUDO.
Métodos de pesquisa. Estudo de caso. Investigação experimental em laboratório.
Pesquisa populacional ou epidemiológica. Estudos descritivos. Estudos ecológicos.
Estudos transversais. Estudos analíticos. Estudos intervencionais ou experimentais.
UNIDADE IV – A PESQUISA QUALITATIVA NA ÁREA DA ODONTOLOGIA
LEGAL.
A pergunta de partida. Uma aproximação teórica. A escolha da metodologia adequada.
Delineamento da pesquisa. Escolha da estratégia e dos instrumentos de pesquisa.
Tipos de pesquisa qualitativa. Instrumentos para pesquisa qualitativa.
UNIDADE V – LEITURA CRÍTICA DE ARTIGOS CIENTÍFICOS
Avaliação geral. Método “READER” para análise crítica de artigos científicos.
UNIDADE VI – PRINCÍPIOS DE BIOESTATÍSTICA
Conceitos básicos. Estatística descritiva. Organização e apresentação das variáveis
quantitativas. Estimativa de variabilidade de uma média. Testes estatísticos. Testes
de associação entre variáveis.
UNIDADE VII – ODONTOLOGIA LEGAL BASEADA EM EVIDÊNCIAS.
A evidência científica como base na transformação da prática pericial odontológica. O
emprego da prática pericial odontológica baseada em evidências. A definição de
problemas periciais. A busca sistemática da melhor evidência possível. Avaliação
crítica das evidências disponíveis. Barreiras para o emprego da abordagem baseada em
evidências. Limitações da prática baseada em evidências.
UNIDADE VIII – PUBLICAÇÃO INTERNACIONAL DE ARTIGO CIENTÍFICO EM
ODONTOLOGIA LEGAL.
Visão geral do processo editorial. Processo de avaliação. Formato das referências
bibliográficas. Normas bioéticas internacionais, Normas de uso de animais
experimentais.
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas e práticas, discussões em grupo e seminários.
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Duas provas escritas e dois seminários.
6.BIBLIOGRAFIA
CHROUX,O.M.G. Processo de produção, registro e relato do conhecimento. São
Paulo: DVS, 2006.
CRUZ, C.; RIBEIRO, U. Metodologia Científica: teoria e prática. 2ª Ed. Rio de
Janeiro: Axcel, 2004.
DAY, R.A. Como escrever e publicar um artigo científico 5ª ed. São Paulo: Santos,
2001.
ESTRELA, C. Metodologia científica. Ensino e pesquisa em Odontologia. 2ª ed. São
Paulo: Artes Médicas, 2005.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Odontologia Social e Preventiva
Disciplina: Iniciação à Pesquisa Científica em Odontologia Preventiva (ODS 002)
Requisitos: Odontologia Social (ODS 251) p
Créditos: 02
Carga hor.sem./aluno: 2T
Carga hor.gl./aluno:30h
1. EMENTA
Metodologia científica em Odontologia Preventiva. Planejamento da pesquisa. Revisão
bibliográfica. Coleta e análise de dados. Conclusão e divulgação da pesquisa.
2. OBJETIVOS
Introduzir alunos de graduação na pesquisa em Odontologia Preventiva, como meio de
levá-los a valorizar a Educação Permanente.
.
3. TEMÁTICA
Incentiva-se a busca conjunta de temática a ser desenvolvida, orientando e
respeitando as áreas de interesse apresentadas pelos alunos.
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Reuniões de orientação e acompanhamento das fases do desenvolvimento do trabalho
científico. Treinamento em diferentes métodos de divulgação da pesquisa.
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Conclusão e divulgação da pesquisa.
6.BIBLIOGRAFIA
BARROS , A.J.S. Fundamentos da metodologia científica. São Paulo: Makron Books.
2000.
ESTRELA, C. Metodologia científica. Ensino e pesquisa em Odontologia. 2ª ed. São
Paulo: Artes Médicas, 2005.
FACHIN, O. Fundamentos de metodologia . Rio de Janeiro: Saraiva, 2005
GIL, A.C. Como elaborar projeto de pesquisa. São Paulo: Ed. Atlas, 2002.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Prótese e Materiais Dentários
Disciplina: Matérias Dentários (ODT 231)
Requisitos: ___________
Créditos: 02
Carga hor.sem./aluno: 1T– 1P
Carga hor.gl./aluno:45h
1. EMENTA
Estudo dos Mateirais Dentários utilizados na prática odontológica e nos laboratórios
de prótese envolvendo procedimentos de moldagem, modelagem, próteses,
implantes,restaurações dentais e correções ortodônticas, considerando ainda suas
propriedades físicas, químicas e biológicas,bem como seu comportamento mecânico,
emprego e técnicas de manipulação.
2. OBJETIVOS
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
 Entender as propriedades físicas, químicas e biológicas dos materiais dentários,
reconhecendo seu melhor aproveitamento clínico e laboratorial;
 Conhecer os materiais dentários segundo sua apresentação comercial, composição
química, manipulação, indicações e emprego.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – PROPRIEDADES GERAIS DOS MATERIAIS DENTÁRIOS:
Histórico, normas técnicas (ISSO E ANSI/ADA), biocompatibidade, tensão X
deformação e resistência mecânica.
UNIDADE II – MATERIAIS DE PROTEÇÃO DO COMPLEXO DENTINO-PULPAR:
Materiais forradores e de base para cavidades – cimentos de hidróxido de cálcio,
óxido de zinco e eugenol, fosfato de zinco e ionômero de vidro.
UNIDADE III – MATERIAIS RESTAURADORES DENTAIS: cimento de ionômero de
vidro convencional e modificado por resina, amálgama dental, adesivos dentários e
compósitos dentais.
UNIDADE IV – MATERIAIS ELÁSTICOS PARA MOLDAGEM: Elastômeros
(polissulfetos, silicone de condensação, silicone de adição e poliéter) e hidrocolóides
irreversíveis (alginato).
UNIDADE V – MATERIAIS ANELÁSTICOS PARA MOLDAGEM: resina acrílica
ativada quimicamente (RAAQ), pasta de óxido de Zinco e eugenol, godiva de baixa
fusão.
UNIDADE VI – MATERIAIS PARA O PROCESSO DE FUNDIÇÃO: Metais e ligas
metálicas, processo de fundição (enceramento, inclusão e fundição) e soldagem.
UNIDADE VII – MATERIAIS CERÂMICOS DENTAIS: Metalo-cerâmicas e
cerâmicas puras (feldspáticas, leucíticas, aluminizadas e de zircônia).
UNIDADE VIII – MATERIAIS DE CIMENTAÇÃO PROTÉTICA
Cimento fosfato de zinco, Cimento ionômero de vidro e Cimento resinoso
4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
As informações pertinentes à disciplina serão transmitidas por meio de aulas teóricas
expositivas e de aulas práticas de laboratório. Recursos áudio-visual e multimídia,
seminários e estudos dirigidos farão parte da estratégia de ensino da disciplina.
5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
O aluno será considerado aprovado se obtiver média aritmética final maior ou igual a
5,0 após os seguintes critérios de avaliação, a saber:
1ª avaliação: Prova teórica (valor 4,0) + prova prática (valor 6,0) = NOTA (0 a 10).
2ª avaliação: Prova teórica (valor 4,0) + prova prática (valor 6,0) = NOTA (0 a 10).
3ª avaliação: Prova teórica (valor 10) = NOTA com peso 2 (0 a 20).
4ª avaliação: Conceito prático (valor 10) = NOTA (0 a 10).
Obs.: A 4ª avaliação compreende a média aritmética das notas recebidas pelo aluno/a
ao final de cada atividade prática executada por ele (a) durante todo o semestre.
6. BIBLIOGRAFIA
CRAIG, R. & POWERS, J.. Materiais Dentários Restauradores 11ª ed. São Paulo: Ed.
Santos
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Prótese e Materiais Dentários
Disciplina: Matérias Dentários Restauradores (ODT 533)
Requisitos: Materiais Dentários (ODT 231)P
Créditos: 02
Carga hor.sem./aluno: 1T–1P
Carga hor.gl./aluno:45h
1. EMENTA
Desenvolvimento de pesquisa sobre os Materiais Dentários e técnicas de emprego
mais recentes na clínica odontológica baseada na investigação científica e testes
laboratoriais para avaliação das propriedades.
2. OBJETIVOS
Ao final do Curso o aluno deverá estar apto a:
 Identificar os mais recentes avanços tecnológicos na área de Materiais dentários;
 Desenvolver pesquisa científica no Departamento de Prótese e Materiais em
conjunto com atividades laboratoriais na COPPE e no IMA/UFRJ;
 Compreender a Metodologia Científica para trabalhos de pesquisa com materiais
dentários;
 Realizar trabalhos de pesquisa laboratorial com possível envio para publicação ou
apresentação em eventos científicos;
 Realizar levantamento bibliográfico, conhecer os ensaios laboratoriais apresentados
na Disciplina e saber redigir um artigo científico.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – PROPRIEDADES GERAIS DOS MATERIAIS DENTÁRIOS:
Histórico, normas técnicas (ISO E ANSI/ADA), biocompatibidade, tensão X
deformação e resistência mecânica.
UNIDADE II – INTRODUÇÃO À PESQUISA LABORATORIAL:
Metodologia científica, levantamento bibliográfico, delineamento de pesquisa, modelo
científico, tratamento estatístico dos dados.
UNIDADE III – MATERIAIS RESTAURADORES NÃO METÁLICOS DIRETOS
Compósitos dentais (microhíbrido, nanohíbrido e nanoparticulado) e Sistemas adesivos
atuais (condicionamento prévio e auto condicionante) – testes laboratoriais de
resistência à flexão, à tração diametral e à compressão, microdureza superficial,
rugosidade, sorção e solubilidade e microinfiltração.
UNIDADE IV – MATERIAIS RESTAURADORES NÃO METÁLICOS INDIRETOS:
Compósitos dentais (Cerômeros) e Sistemas cerâmicos “All Ceram” (prensados,
injetados e usinados) – testes laboratoriais de resistência à flexão, à tração diametral
e à compressão, tenacidade à fratura, microdureza superficial e rugosidade.
UNIDADE V – MATERIAIS RESTAURADORES METÁLICOS DIRETOS:
Amálgama dental – teor de mercúrio, Creep e propriedades mecânicas.
UNIDADE VI – MATERIAIS RESTAURADORES METÁLICOS INDIRETOS:
Ligas metálicas nobres, semi-nobres, de metais básicos e de Titânio – processo de
fundição, defeitos de fundição, testes mecânicos e análise topográfica.
UNIDADE VII – MATERIAIS DE MOLDAGEM:
Silicones de adição e de condensação e poliéter- testes de hidrofilia, estabilidade
dimensional, recuperação elástica, poder de cópia e novas técnicas de moldagem.
UNIDADE VIII – MATERIAIS CIMENTANTES
Cimento resinoso e modificado por resina – testes laboratoriais de resistência à
tração, micro-tração e ao cisalhamento, dureza superficial e espessura de película
cimentante.
4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
As informações pertinentes à disciplina serão transmitidas por meio de aulas teóricas
expositivas e trabalhos em laboratório de testes na COPPE e no IMA/UFRJ. Recursos
áudio visual e multimídia, seminários, estudos dirigidos de artigos científicos farão
parte da estratégia de ensino da disciplina.
5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
O aluno será considerado aprovado se obtiver média aritmética final maior ou igual a
5,0 após os seguintes critérios de avaliação, a saber:
1ª avaliação: Prova teórica (valor 10,0) = NOTA (0 a 10).
2ª avaliação: Avaliação prática (valor 10) = NOTA (0 a 10).
Obs.: A 2ª avaliação compreende a realização do teste laboratorial realizado durante
o semestre e a confecção de um trabalho escrito na forma de Artigo ou aceitação de
resumo em eventos científicos.
6.BIBLIOGRAFIA
A Bibliografia a ser consultada será baseada em Artigo Científico de acesso on, line
como: Portalcapes, PubMed e Sciencedirect, disponível nos computadores da UFRJ.
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CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Prótese e Materiais Dentários
Disciplina: Morfologia e Escultura Dental (ODT 232)
Requisitos: Anatomia I (BMA 121)P
Anatomia II (BMA 128) P
Créditos: 02
Carga hor.sem./aluno: 1T – 1P
Carga hor.gl./aluno:30h
1. EMENTA
Morfologia Dental: Introdução à nomeclatura, fundamentos e evolução das estruturas
morfológicas dos dentes humanos. Ergonomia no laboratório de escultura dental e no
consultório odontológico. Classificação dentária quanto ao arco, hemi-arco, dentição,
grupo, posicionamento, forma, função e órgão. Dentes Decíduos: Noções e morfodiferenciação. Morfologia interna: Principais estruturas. Escultura dental: Morfologia
e escultura de cada órgão dental permanente humano. Oclusão dentária: Importância e
noções fundamentais.
2. OBJETIVOS
Ao final do Curso o aluno deverá ser capaz de identificar (interna e externamente) e
esculpir individualmente e em tamanho natural cada órgão dental permanente, com
todos os detalhes morfológicos que apresentam. Desenvolver postura ergonômica em
laboratório e introduzir o aluno a empunhar e utilizar corretamente alguns
instrumentos odontológicos.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – Morfologia Dental: Conceitos fundamentais. Definição de ângulo diedro
e triedro, face, borda, bordo, aresta, vértice e cúspide dental. Classificação dentária.
Métodos de identificação e representação gráfica dos dentes humanos.
Características morfológicas de cada órgão dental permanente.
UNIDADE II – Escultura Dental: Conceito e técnicas.
Técnica de escultura seqüenciada e individualizada de cada órgão dental permanente.
Caracteres comuns e diferenciais de cada grupo dental.
UNIDADE III –Técnica de escultura dental com auxílio de seqüência de cada acidente
anatômico que constituem o órgão permanente. Demonstração do uso de instrumentos
e dos modelos. Escultura em cera branca e reprodução pormenorizada de cada
acidente anatômica que identifica e constitui o órgão dental em tamanho natural.
Polimento e brilho final.
4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas, com desenhos, projeções de diapositivos e demonstração prática
em seqüências com dez ou doze fases sobre a técnica de corte dos perfis,
mapeamento e escultura num bloco de cera branca do dente permanente em tamanho
natural.
Aulas práticas: execução e entrega de quatorze dentes humanos esculpidos e polidos
em tamanho natural em blocos de cera branca utilizando os perfis em cartolina e a
técnica de escultura demonstrada em seqüência em acrílico e alumínio cedido pela
disciplina.
Seminários sobre diferentes temas como oclusão dentária, morfologia interna, dentes
decíduos e ergonomia.
5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Média da avaliação de conhecimentos através de prova oral, escrita e prática.
Aferição dos dentes esculpidos em blocos de cera branca segundo a técnica de
escultura apresentada ao longo do curso. Avaliação de seminários realizados pelos
alunos.
6. BIBLIOGRAFIA
ASH, M. Wheeler’s dental anatomy, physiology and occlusion. 7a ed Philadelphia:
Saunders Co., 1993.
CANTISANO, W., PALHARES, W.R. & SANTOS, H.J. Anatomia Dental e Escultura.
3a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.
DELLA SERRA, O & FERREIRA, F.V. Anatomia Dental. 3ªed. São Paulo: Artes
Médicas 1982.
SANTOS JR.,.S. & FISHMAN, D.M. Escultura e modelagem dental. 5ed. São Paulo:
Ed. Santos, 1989.
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CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Prótese e Materiais Dentários
Disciplina: Odontogeriatria
Requisitos: Clínica Integrada I (ODCU 01)P
Prótese Fixa I (ODT 434)P
Prótese Fixa II (ODT 531)
Créditos: 02
Carga hor.gl./aluno: 1T -3P
Carga hor.gl./aluno: 60h
1. EMENTA:
Noções de gerontologia; avaliação clínica; fisioterapia; epidemiologia e prevenção das
afecções mais prevalentes. Manejo do paciente geriátrico; psicologia aplicada;
especialidades odontológicas sob a ótica odontogeriatrica; estomatologia, Periodontia,
Dentísteria, Endodontia, Cirurgia, Prótese; Implantodontia e Ortodontia.
2. OBJETIVOS:
Demonstrar as especificações epidemiológicas,preventivas primárias e terapêutica da
população geriatria, sob uma visão holística.
3.TEMÁTICA
UNIDADE I - ODONTOGERIATRIA
Introdução, conceituação, aspectos epidemiológicos e sociais.
UNIDADE II – ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS PRÓPRIAS A TERCEIRA IDADE
Mesa clínica e apresentação do tema
UNIDADE III – INTERAÇÃO MÉDICO-ODONTOLÓGICA DE INTERESSE PARA
ODONTOGERIATRIA
Doenças cérebro-vasculares, cardíacas, diabetes, câncer, osteoporose, doenças de
Alzhaimer, artrite, doenças de Parkinson e dores orofaciais.
UNIDADE IV – AFECÇÕES BUCAIS MAIS FREQÜNTES NO IDOSO
Epidemiologia e cuidados.
UNIDADE V – RELACIONAMENTO COM PACIENTE GERIÁTRICO
O idoso como indivíduo, cidadão e paciente.
UNIDADE VI – RELACIONAMENTO COM PACIENTE GERIÁTRICO
Noções de ergonomia e fisioterapia aplicadas à rotina de atendimento clínico.
UNIDADE VII – PLANOS DE TRATAMENTO
Anamnese, exames, limitações, plano integrado. Estudo de caso clínico
4.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Aulas teóricas, atendimento ao paciente e práticas laboratoriais de caráter
emergencial na “Unidade de atendimento intensivo ao paciente geriátrico”.
5 –AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO
Média final = Média trabalhos + (Média v.a. x 3).
6- BIBLIOGRAFIA:
BRUNETTI, R.S. et al. Odontogeriatria- Noções de interesse clínico. São Paulo:
Artes Médicas, 2002.
CIRRUFO, P.A.D.R. et al Atendimento odontológico ao idoso: Estudo clínico e
bibliográfico. Rev. Bras. Odonto. Militar, 18(16): 36-9. 1998.
FERNANDES, R.C.A. et al. Uso e necessidade de prótese dentária em idosos que
demandam um centro de saúde. Ver. Bras. Odonto; 54(2): 107-10, 1997.
ROSA, A.L. et FERREIRA, C.M. Ansiedade Odontológica: Nível de ansiedade,
prevalência e comportamento dos indivíduos ansiosos.
Rev. Bras. Odonto,
54(3):171-74, 1997.
JITOMIRSKI,F., JITOMIRSKI,S. Odontogeriatria: A odontologia do futuro. Dens,
2(1): 5-9, 1987.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Odontologia Social e Preventiva
Disciplina: Odontologia do Trabalho (ODS 004)
Requisitos: Odontologia Social (ODS351)P
Deontologia Odontológica (ODS 351)P
Patologia Oral II (ODP 414)P
Estomatologia II (ODP 413)P
Odontologia Legal (ODS551) C
Orientação Profissional em Odontologia (ODS 553) C
Créditos: 02
Carga hor.gl./aluno: 2T
Carga hor.gl./aluno: 30h
1.EMENTA
Estuda as bases filosófico-conceituais de saúde do trabalhador, sua regulamentação,
organização e operacionalização no Brasil. Discute princípios de ergonomia,
salubridade ambiental e segurança do trabalho. Identifica patologias ocupacionais de
interesse odontológico, seus agente causais, diagnóstico, prevenção e controle.
Apresenta a Odontologia do trabalho integrada ao contexto da saúde do trabalhador,
definindo prefil do especialista e ressaltando sua utilidade para o generalista.
2.OBJETIVO
Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:
 Compreender as bases filosófico-conceituais da saúde do trabalhador, sua
regulamentação, organização e operacionalização no Brasil.
 Conhecer princípios de ergonomia, salubridade ambiental e segurança do trabalho e
avaliar sua importância para saúde do trabalhador.
 Conhecer patologias ocupacionais de interesse odontológico, seus agentes causais,
diagnóstico, métodos de prevenção e controle.
 Contextualizar a odontologia do trabalho no âmbito da saúde do trabalhador,
percebendo a complexidade de sua atuação e seu caráter obrigatoriamente
transdisciplinar.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – SAÚDE DO TRABALHADOR: BASES FILOSÓFICO-CONCEITUAIS
 Saúde do trabalhador: definição, histórico no mundo e no Brasil, campos de
interesse, atuação e relevância social;
 Saúde do trabalhador, qualidade de vida e desenvolvimento;
 A filosofia de promoção de saúde aplicada ao ambiente de trabalho;
 Estratégias globais para saúde do trabalhador.
UNIDADE II – SAÚDE DO TRABALHADOR NO BRASIL: ASPECTOS
ORGANIZACIONAIS.
 Aspectos legais, previdenciários e da saúde inerentes à matéria;.
 Equipes de saúde e segurança do trabalhador: regulamentação, composição e
atribuições;
 Organização da segurança do trabalho na empresa:
 Programa de controle médico e de saúde ocupacional (PCMSO): regulamentação,
papéis e atribuições.
 Programa de prevenção de riscos ambientais (PPRA): regulamentação, papéis e
atribuições.
 Educação para saúde no trabalho.
UNIDADE III – SALUBRIDADE AMBIENTAL, SAÚDE E
OCUPACIONAL.
 Segurança e higiene do trabalho: definição e fundamentos;
 Avaliação e controle de agentes e riscos ambientais;
 Prevenção de acidentes de trabalho.
SEGURANÇA
UNIDADE IV – PRINCÍPIOS DE ERGONOMIA
 Ergonomia: definição, divisões e fundamentos.
UNIDADE V – INTRODUÇÃO À ODONTOLOGIA DO TRABALHO.
 Odontologia do trabalho: definição, histórico e relações com a Odontologia e
outras ciências;
 Áreas de atuação e perfil do especialista;
 A Odontologia do trabalho na prática generalista.
UNIDADE VI – PATOLOGIAS OCUPACIONAIS COM MANIFESTAÇÕES BUCAIS.
 Principais agentes determinantes de doenças ocupacionais com manifestações
bucais;
 Toxocologia
 Prevenção e controle de agravos à saúde bucal decorrentes da atividade
laborativa ;
 Abordagem interdisciplinar ao problema.
UNIDADE VII – LEGISPERÍCIA APLICADA À ODONTOLOGIA DO TRABALHO
 Introdução ao estudo da legisperícia aplicada à Odontologia do trabalho;
 Noções gerais de direito de interesse da Odontologia do trabalho;
 Documentos legais em Odontologia do Trabalho: conceituação, normas de
elaboração. Atestados. Relatórios e pareceres. Prontuário. Receitas. Legislação;
 Traumatologia aplicada à Odontologia do trabalho;
 Perícias e auditorias.
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas, debates, seminários e visitas orientadas a serviços de saúde e
segurança do trabalho.
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Média aritmética de uma avaliação de aprendizagem e apresentação de um seminário.
6.BIBLIOGRAFIA
BRASIL, Segurança e Medicina do Trabalho. Manuais de Legislação Atlas. 48ª ed.
São Paulo: Atlas, 2001.
CONSELHO FEDERAL DE ODONTOLOGIA. Resolução no 25, de 28 de maio de 2002.
Estabelece as áreas de competências dos especialistas em (...)odontologia do trabalho
(....) e dá outras providências. Diário Oficial da União de 28 de maio de 2002, secção I
pp. 148-9.
VIDAL, M.C.R. Ergonomia na empresa: útil, prática e aplicada. Rio de Janeiro:
Virtual científica, 2001.
VIEIRA, S.I. Medicina básica do trabalho. 2ª ed. Curitiba: Gênesis, 1995 , v.1.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Odontologia Social e Preventiva
Disciplina: Odontologia Legal (ODS 551)
Requisitos: Deontologia Odontológica (ODS 351)P
Prótese Fixa II (ODT 531) C
Créditos: 02
Carga hor.sem./aluno: 1T – 1P
Carga hor.gl./aluno:45h
1. EMENTA
Legislação aplicada ao Cirurgião-dentista. Análise, perícia e avaliação dos fenômenos
físicos, químicos e biológicos que podem atingir ou ter atingido o homem vivo, morto ou
ossada, e mesmo fragmentos ou vestígios, resultando lesões parciais ou totais ,
reversíveis ou irreversíveis na área de competencia do Cirurgião dentista.
2. OBJETIVOS GERAIS
.
 Conhecimento da legislação civil, penal, trabalhista e especial pertinente ou
exercício da Odontologia.
 Capacitação do Cirurgião dentista para atuar como perito odontológico, preparando-o
para o esclarecimento da justiça por meio da realização de exames periciais
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – INTRODUÇÃO À ODONTOLOGIA LEGAL.
UNIDADE II – PERÍCIAS E PERITOS.
UNIDADE III – DOCUMENTOS.
UNIDADE IV – TRAUMATOLOGIA FORENSE.
UNIDADE V – INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE DO ART, 129 DO CÓDIGO PENAL (das
lesões corporais).
UNIDADE VI – RESPONSABILIDADE PROFISSIONAL.
UNIDADE VII – SEGREDO PROFISSIONAL.
UNIDADE VIII – HONORÁRIOS PROFISSIONAIS.
UNIDADE IX – IDENTIDADE E IDENTIFICAÇÃO.
UNIDADE X – TANATOLOGIA FORENSE.
UNIDADE XI – NECRÓPSIA ODONTOLEGAL.
UNIDADE XII – EXERCÍCIO ILEGAL DA ODONTOLOGIA.
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas teórico-demonstrativa, utilizando como recursos instrucionais o
quadro branco, projetor de diapositivos, retro-projetor e data show.
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Média aritmética de duas provas escritas.
6.BIBLIOGRAFIA
FRANÇA, G.V. Medicina legal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
HERCULES, H.C. Medicina legal: texto e atlas. Rio de Janeiro: Atheneu, 2005.
SILVA, M. Compêndio de odontologia legal. Rio de Janeiro: Medsi, 1997.
VANRELL, J.P. Odontologia
Guanabara
Koogan, 2002.
legal e antropologia
forense.
Rio de Janeiro:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Odontologia Social e Preventiva
Disciplina: Odontologia Preventiva (ODS 451)
Requisitos: Odontologia Social (ODS 251)P
Atenção Primária em Odontologia (ODWX 01) P
Patologia Oral II (ODP 414) P
Créditos: 03
Carga hor.sem./aluno: 2T -2P
Carga hor.gl./aluno:60h
1. EMENTA
Nível de saúde oral da população. Prevenção: conceito, níveis, epidemiologia dos
principais problemas de saúde bucal. Modelos de atenção em saúde. Promoção de
saúde: bases conceituais: discurso e prática; promoção de saúde a grupos específicos.
Atuação do cirurgião dentista como promotor de saúde.
2. OBJETIVOS GERAIS
.
 Reconhecer e analisar a necessidade de tratamento odontológico da população.
 Identificar diferentes modelos de atenção em saúde.
 Conhecer as bases e o planejamento de programas de promoção de saúde.
 Analisar os fatores que influenciam a atuação do dentista como promotor de saúde.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – NÍVEL DE SAÚDE ORAL DA POPULAÇÃO
Prevalência das doenças orais; unidades de medida; principais índices.
UNIDADE II – PREVENÇÃO:
Conceitos e níveis.
UNIDADE III – MODELOS DE ATENÇÃO EM SAÚDE.
UNIDADE IV – PROMOÇÃO DE SAÚDE:
Bases conceituais e filosóficas: comunidades saudáveis; princípios para a elaboração
de programas; PS a grupos específicos.
UNIDADE V – DETERMINAÇÃO E HIERARQUIZAÇÃO DAS NECESSIDADES DE
TRATAMENTO ODONTOLÓGICO.
UNIDADE VI – TECNOLOGIA E ATENÇÃO ODONTOLÓGICA.
UNIDADE VII – BIOÉTICA COMO ORIENTADORA DA PRÁTICA ODONTOLÓGICA.
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas e práticas, discussões em grupo e seminários
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Duas provas escritas e dois seminários.
6.BIBLIOGRAFIA
ABOPREV – Promoção de saúde bucal. São Paulo: Artes Médicas, 1977.
BRASIL, Ministério da Saúde. Projeto SB Brasil 2003 – Condições de saúde bucal
da população brasileira. 2002/2003. Resultados principais. Brasília, 2004.
CZERESNIA, D.: FREITAS, C.M. – Promoção de saúde: Conceitos , reflexões,
tendências. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2003.
MEDRONHO, R. Epidemiologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 2002.
PINTO, V.G. Saúde bucal coletiva 5ª Ed. São Paulo: Santos, 2008.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Odontologia Social e Preventiva
Disciplina: Odontologia Social( ODS251)
Requisitos:
Créditos: 03
Carga hor.sem./aluno: 2T 1P
Carga hor.gl./aluno:60h
1. EMENTA
Saúde bucal coletiva. Epidemiologia em Odontologia. Principais doenças bucais:
prevalência e hierarquização. Sistema único de Saúde. Sociedade Odontológica.
2. OBJETIVOS
O objetivo central da disciplina é:
 apresentar e discutir criticamente a estrutura histórica e contemporânea da
Odontologia, sua inserção no Sistema único de Saúde.
 utilização da epidemiologia como ferramenta de trabalho nessa área.
 Utilização de fundamentos de planejamento e gestão em saúde, que enfatizam o
caráter da atuação do Cirurgião Dentista com vínculo social.

3. TEMÁTICA
UNIDADE I – SAÚDE BUCAL COLETIVA
Definições e aplicações. Relações com outros ramos da Odontologia. Binômia saúdedoença. Teorias explicativas das origens das doenças.
UNIDADE II – PREVALÊNCIAS DAS PRINCIPAIS DOENÇAS BUCAIS.
Hierarquização dos problemas em saúde pública.
UNIDADE III – EPIDEMIOLOGIA EM ODONTOLOGIA
Conceitos. Aplicação prática. Método epidemiológico. Tipologia dos estudos.
UNIDADE IV – SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
Histórico. Evolução. O Programa Brasil Sorridente.
UNIDADE V – SOCIEDADE ODONTOLÓGICA
Educação Odontológica. Estrutura Universitária. Órgão de classe.
.
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas: Expositivas.
Aulas práticas: Desenvolvimento de pesquisa e apresentação de seminários.
Visita á Instituição externa.
Formação de grupo de aprendizagem on line
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Provas teóricas: questões objetivas e subjetivas;
Atividades práticas; avaliações dos trabalhos de pesquisa e seminários.
6.BIBLIOGRAFIA
ABOPREV. Promoção de Saúde Bucal . Rio de Janeiro : Artes Médicas.
CHAVES, M. Odontologia Social. Rio de Janeiro: ed. Santos.
PEREIRA,A.C. Odontologia em Saúde Coletiva. Ed. Artmed. 2003.
PEREIRA, M.G. Epidemiologia.Ed. Guanabara Koogan, 1995.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Odontopediatria e Ortodontia
Disciplina: Odontopediatria I (ODO 541)
Requisitos: Ortodontia (ODO 441) P
Dentística Operatória (Clínica) IV – (ODC 426) P
Créditos: 03
Carga hor.sem./aluno: 1T–6P
Carga hor.gl./aluno105h
1. EMENTA
Exame clínico e plano de tratamento com radiografias. Manejo da criança no
Coinsultório. Desenvolvimento e morfologia dos dentes decíduos. Diagnóstico,
prevenção e controle da cárie dentária. Anestesia local em Odontopediatria.
Odontologia restauradora em dentes decíduos e permanentes. Tratamento de cáries
profundas. Traumatismo em dentes decíduos e permanentes jovens. Exodontia de
dentes decíduos. Manutenção de espaço. Tratamento de pacientes especiais.
Terapêutica medicamentosa.
2. OBJETIVOS GERAIS
Ao final do curso o aluno deverá ser capaz de:




Identificar e compreender os diversos tipos de comportamento infantil.
Realizar exame dos tecidos moles e duros da cavidade oral, diagnosticar
maloclusão e cárie dentária. Avaliar o contato prévio do paciente com medidas
preventivas da cárie dentária. Traçar, com auxílio de radiografias o plano de
tratamento.
Conhecer a época de formação, morfologia e cronologia de erupção dos dentes
decíduos e permanentes.
Realizar medidas preventivas e curativas em crianças de 06 a 12 anos com o
objetivo de promover e manter a saúde bucal.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – EXAME E PLANO DE TRATAMENTO
Considerações gerais sobre Odontopediatria. Sua importância e limites. Elaboração da
ficha. Anamnese. Exame de tecidos moles e duros. Exame radiográfico. Plano de
tratamento.
UNIDADE II – MANEJO DO COMPORTAMENTO INFANTIL
Técnicas de controle de comportamento. Variáveis que influem no comportamento.
Primeira consulta. Padrões de comportamento nas diversas idades.
UNIDADE III – ANESTESIA EM ODONTOPEDIATRIA
Técnicas de anestesia para a mandíbula e maxilar superior. Aspecto psicológico da
anestesia local.
UNIDADE IV – ETIOLOGIA, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOENÇA CÁRIE E
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS SUPERFÍCIES OCLUSAIS.
Cárie na dentição decídua e permanente jovem: mecanismos da doença, meios de
diagnóstico e controle. Higiene bucal, dieta, selantes.
UNIDADE V – FLUORTERAPIA
Mecanismo de ação. Efeitos esperados. Riscos e benefícios. Compostos de uso
sistêmico e tópico.
UNIDADE
VI
–
MATERIAIS
E
TÉCNICAS
RESTAURADORAS
em
ODONTOPEDIATRIA
Resina e cimentos de ionômero de vidro: propriedades e indicações. Diferenças
morfológicas entre dentes decíduos e permanentes. Preparos cavitário: Slot
horizontal, slot vertical. Técnicas minimamente invasivas. Restaurações em dentes
com grandes destruições.
UNIDADE VII - PATOLOGIAS em ODONTOPEDIATRIA
Anomalias de desenvolvimento da dentição e alterações em tecidos moles. Doenças
infecciosas comuns na infância. Diagnóstico, prognóstico e tratamento.
UNIDADE VIII – TRATAMENTO de CÁRIES PROFUNDAS e TERAPIA PULPAR
Diagnóstico da condição pulpar. Capeamento indireto. Capeamento direto. Pulpotomia.
Pulpectomia.
UNIDADE IX - TRAUMATISMO em DENTES DECÍDUOS E PERMANENTES
Trauma na dentição decídua e permanente jovem. Diagnóstico,Prognóstico e
tratamento.
UNIDADE X – MANUTENÇÃO DE ESPAÇO
Planejamento da manutenção de espaço. Tipos de mantenedores de espaço (fixos e
removíveis).
UNIDADE XI – TRATAMENTO DE PACIENTES COM NECESSIDADES ESPECIAIS.
Controle da criança durante tratamento dentário. Cuidados odontológicos caseiros.
Tratamento da criança com alterações mentais, alterações hematológicas, oncologia,
hepatite e AIDS.
UNIDADE XII – TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA EM ODONTOPEDIATRIA.
Prescrição. Cálculo de dosagem. Medicamentos mais prescritos em odontopediatria
(analgésicos, antibióticos e outros).
4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas e demonstrativas com recursos audiovisuais; dinâmicas em grupo e
fóruns científicos e de casos clínicos. Atendimento clínico a pacientes de 06 a 12 anos.
5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
02 (duas) notas de provas escritas, valendo de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, sendo
peso dois para a primeira e peso 3 para a segunda.
 01 (uma) nota de avaliação clínica valendo de 0 (zero) a 10 (dez) pontos (peso 1),
onde o aluno será avaliado e conceituado (A - excelente; B – Bom; C - Regular; D –
Deficiente; E – Insuficiente), por um Supervisor de Clínica com relação aos
seguintes
itens:
Pontualidade;
Apresentação-Uniforme
e
instrumental;
Biossegurança; Relações interpessoais (com pacientes, pais, colegas e professores);
Interesse. Qualidade do procedimento técnico; Habilidade durante as atividades e
grau de dependência em relação à anestesia, isolamento absoluto, manejo do
comportamento, entre outros.
É importante destacar que os conceitos serão responsáveis pela ponderação das
notas dos alunos, sendo assim realizada:
A - peso 1,0.
B - peso 0,8
C - peso 0,6
D – peso 0,4 (repetir o trabalho).
E – peso 0,2 (repetir o trabalho).
Juntamente com o conceito (A - excelente; B – Bom; C - Regular; D – Deficiente; E –
Insuficiente), será atribuída ao aluno uma nota clínica de acordo com o procedimento

realizado. Para tanto, os procedimentos clínicos serão categorizados e valorizados
segundo a sua complexidade.
6. BIBLIOGRAFIA
MCDONALD, R. Odontopediatria. 7a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
ISSAO, M. & GUEDES-PINTO, A.C. Manual de Odontopediatria, 10a ed. São Paulo:
Editora Santos, 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Odontopediatria e Ortodontia
Disciplina: Odontopediatria II (ODO 542)
Requisitos: Odontopediatria I (ODO 541) P
Créditos: 01
Carga hor.sem./aluno: 3P
Carga hor.gl./aluno45h
1. EMENTA
Terapia pulpar e restauração de dentes em pacientes com problemas de
comportamento. Coroa de aço inoxidável. Pequenos movimentos. Manutenção de espaço
e mordidas cruzadas. Traumatismo em dentes anteriores.
2. OBJETIVOS GERAIS
 Diagnosticar casos de Ortodontia preventiva, com aplicação do aparelho indicado.
 Indicação, preparo e colocação de coroa de aço.
 Tratamento de pacientes com problemas de comportamento.
3. TEMÁTICA
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Atendimento clínico a pacientes de 03 a 12 anos.
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Uma nota de avaliação clínica valendo de 0 (zero) a 10 (dez) pontos (peso 1), onde o
aluno será avaliado e conceituado (A - excelente; B – Bom; C - Regular; D – Deficiente;
E – Insuficiente), por um Supervisor de Clínica com relação aos seguintes itens:
Pontualidade, Apresentação- Uniforme e instrumental; Biossegurança; Relações
interpessoais (com pacientes, pais, colegas e professores); Interesse. Qualidade do
procedimento técnico; Habilidade durante as atividades e grau de dependência em
relação à anestesia, isolamento absoluto, manejo do comportamento, entre outros.
6. BIBLIOGRAFIA
MCDONALD, R. Odontopediatria. 7a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
ISSAO, M. & GUEDES-PINTO, A.C. Manual de Odontopediatria, 10a ed. São Paulo:
Santos, 2000.
COHEN, M.M. Ortodontia Pediatria Preventiva. Rio de Janeiro: Interamericana,
1979.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Prótese e Materiais Dentários.
Disciplina: Orientação Acadêmica em Materiais Dentários e Prótese (ODT 001)
Requisitos:
Créditos: 02
Carga hor.gl./aluno: 30h
1.EMENTA
Confecção de material áudio-visual. Levantamento bibliográfico: convencional e
internet. Estrutura do artigo científico. Diferenças entre diversos tipos de trabalhos
científicos. Pesquisa clínica laboratorial. Desenvolvimento de trabalho científico.
3. OBJETIVO
O aluno deverá ser capaz de:
 Elaborar monografia;
 Elaborar artigo no formato da Revista a qual será enviada.
3. TEMÁTICA
A temática será desenvolvida de acordo com a especificidade da pesquisa.
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Orientar na obtenção de levantamentos bibliográficos, convencional e através da
internet, desenvolvimento da pesquisa e elaboração do trabalho científico.
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
???????????
6.BIBLIOGRAFIA
Associação Brasileira de Normas Técnicas – Normas ABNT sobre documentação, Rio
de Janeiro, 1978.
BASTOS, L. R. et al.: Manual para elaboração de projetos e relatórios de pesquisa,
Teses e Dissertações, 2ª ed. , Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
FERRAZ, T.A: Pesquisa bibliográfica nas ciências biomédicas. São Paulo: F.O. U.S.P.
1971.
Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE- Normas de
apresentação tabular, Rio de Janeiro: IBGE, 1979.
SALOMON, T.V.: Como fazer uma monografia. Belo Horizonte: Interlivros, 1973.
SEVERINO, A.J.: Metodologia do trabalho científico. 4ª ed., São Paulo: Cortes &
Moraes, 1980.
VERA, A.: Metodologia da pesquisa científica. Porto Alegre: Globo, 1976.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Odontologia Social e Preventiva
Disciplina: Orientação Profissional (ODS 553)
Requisitos: Odontologia Preventiva (ODS 541)P
Odontologia Legal (ODS 551) C
Créditos: 02
Carga hor.sem./aluno: 1T -2P
Carga hor.gl./aluno:45h
1. EMENTA
Mercado de Trabalho em Odontologia. Qualidade em exercício de saúde. Marketing
em Odontologia. Fontes de custeio e modalidades de remuneração. Noções de
administração, planejamento e avaliação dos serviços odontológicos. Equipe de saúde.
Equipe de saúde bucal. Equipe inter e multi profissional. Sistema de informação en
saúde. Políticas públicas de saúde e de saúde bucal. Histórico. SUS. Programa de
saúde da família. Saúde suplementar. Localização, instalação, organização e supervisão
do consultório. Aspectos ergonômicos da prática odontológica. Honorários
profissionais. Profissional liberal, servidor públic, empregado (CLT) – diferenças,
direitos e deveres.
2. OBJETIVOS GERAIS
.
 Identificar o mercado de trabalho em Odontologia e seus determinantes.
 Identificar o sub-emprego e suas causas. Conhecer medidas para redução do subemprego e expansão do mercado.
.
 Analisar formas alternativas da prática odontológica.
 Conhecer e estabelecer medidas para qualificação do trabalho e consequentemente
do serviço odontológico.
 Conhecer a definição de marketing e seus determinantes e a sua aplicabilidade.
 Identificar as diversas fontes de custeio e modalidades de remuneração na prática
odontológica, assim como suas vantagens e desvantagens.
 Conhecer medidas concernentes à administração, planejamento e avaliação dos
serviços odontológicos. Reconhecer a importância prática dos mesmos.
 Analisar a importância do trabalho em equipe. Identificar os recursos humanos
integrantes da equipe odontológica com suas atribuições e formação pertinentes.
 Identificar a importância da multidisciplinaridade e interdisciplinariedade.
 Conhecer os sistemas de informação em saúde e suas origens. Reconhecer a
importância da informação na construção do conhecimento e da prática.
 Conhecer o histórico das políticas de saúde no Brasil. Conhecer a política de saúde
atual, assim como a de saúde bucal.
 Identificar o programa de saúde da família como principal estratégia de
fortalecimento da atenção básica.
 Conhecer a saúde suplementar e suas origens.
 Conhecer os princípios de instalação, organização e supervisão do consultório.
 Identificar os aspectos ergonômicos da prática odontológica e sua importância para
o melhos rendimento do profissional e sua qualidade de vida.
 Estabelecer honorário.
 Identificar as diferenças e as características principais em legislação das
modalidades: Profissional liberal, servidor público, empregado (CLT)
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – MERCADO DE TRBALHO EM ODONTOLOGIA
Sub-emprego. Redução do sub - emprego e expansão do mercado.
UNIDADE II – RECURSOS HUMANOS.
Equipe de saúde. Equipe de saúde bucal. Equipe inter e multi disciplinar.
UNIDADE III – TECNOLOGIA EM SAÚDE BUCAL.
UNIDADE IV – FONTES DE CUSTEIO DE MODALIDADES DE REMUNERAÇÃO
UNIDADE V – INFORMAÇÃO EM SAÚDE.
Sistemas de saúde.
UNIDADE VI – PLANEJAMENTO EM SAÚDE.
UNIDADE VII – ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS
Padronização.
UNIDADE VIII – MODELOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE.
UNIDADE IX – AVALIAÇÃO DE SERVIÇOS DE SAÚDE.
Qualidade em serviço de saúde.
UNIDADE X – POLÍTICAS DE SAÚDE.
Histórico. Atenção básica, média e alta complexidade. SUS. Programa de saúde da
família.
UNIDADE XI – POLÍTICAS DE SAÚDE BUCAL.
Histórico. Brasil sorridente.
UNIDADEM XII – SAÚDE SUPLEMENTAR.
Histórico.
UNIDADE XIII – MARKETING EM ODONTOLOGIA
UNIDADE XIV – HONORÁRIOS PROFISSIONAIS.
UNIDADE XV – OBRIGAÇÕES LEGAIS E FISCAIS DO CIRURGIÃO DENTISTA.
UNIDADE XVI
CONSULTÓRIO.
–
INSTALAÇÃO,
LOCALIZAÇÃO
E
SUPERVISÃO
UNIDADE XVII – IMPOSTO DE RENDA E LIVRO CAIXA.
UNIDADE XVIII – ASPECTOS ERGONÔMICOS DA PRÁTICA ODONTOLÓGICA.
Produtividade e rendimento.
UNIDADE XIX – PROFISSIONAL LIBERAL, SERVIDOR PÚBLICO, REGIME CLT.
Diferenças, legislação, direitos e deveres.
DO
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas. Discussão de temas. Análise de casos.
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Duas provas escritas (média ponderada) e desempenho nas atividades práticas
desenvolvidas.
6.BIBLIOGRAFIA
ABOPREV – Promoção de saúde bucal. São Paulo: Artes Médicas, 1977.
BRASIL, Ministério da Saúde. Projeto SB Brasil 2003 – Condições de saúde bucal
da população brasileira. 2002/2003. Resultados principais. Brasília, 2004.
PINTO, V.G. Saúde bucal coletiva 4ªed. São Paulo: Santos, 2000.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Ortodontia e Odontopediatria.
Disciplina: Ortodontia (ODO 441)
Requisitos: Patologia Oral I (ODP 314)P
Créditos: 05
Carga hor.gl./aluno: 2T - 3P
Carga hor.gl./aluno: 120h
1.EMENTA
Crescimento e desenvolvimento normais da face e das dentições. Maloclusões
dentárias. Classificação, etiologia e diagnóstico. Análise da dentição mista. Noções de
cefalometria. Movimentos dentários e aparelhagem ortodontica fixa. Confecção de
placas ortodonticas e mantenedores de espaço. Correção de mordidas cruzadas.
2.OBJETIVO
Ao final do curso o estudante deverá estar capacitado a:
 Conhecer o problema do paciente;
 Diagnosticar as maloclusões dentárias;
 Orientar o paciente para o tratamento ortodôntico;
 Executar aparelhos para pequenos movimentos dentários, manutenção de espaço e
correção de mordidas cruzadas;
 Conhecer as áreas de alcance das clínicas odontológicas Geral, Odontopediátricas e
ortodônticas no que diz respeito às atividades de caráter ortodôntico em cada uma
delas.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – CRESCIMENTO ÓSSEO DA FACE E DA BASE DO CRANIO
Métodos de estudo do crescimento ósseo. Crescimento pós-natal dos ossos maxilares
e da base do crânio. Teorias e mecanismos de crescimento.
UNIDADE II – ESTUDO DA OCLUSÃO DENTÁRIA NORMAL
Oclusão normal na dentição permanente. Oclusão normal nas dentições temporária e
mista. Evolução da oclusão dentária.
UNIDADE III – ESTUDO DAS MALOCLUSÕES DENTÁRIAS
Nomenclatura ortodôntica. Classificação das maloclusões. Classificação de Angle.
Classificação dos fatores etiológicos (GRABER). Fatores gerais e fatores locais.
UNIDADE IV – DIAGNÓSTICO ORTODÔNTICO
Elementos de Diagnóstico – Exame do paciente. Classificação da anomalia. Diagnóstico
diferencial e prognóstico. O problema de sobremordida exagerada. O problema da
mordida aberta. O problema da mordida cruzada. Elementos auxiliares do diagnóstico.
Cefalometria. Análise da dentição mista. Noções sobre tratamento Ortodôntico.
Movimento Dentário. Aparelhagem Ortodôntica.
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas com recursos áudio-visuais. Execução em laboratório de aparelhos
para prevenir e interceptar maloclusões dentárias. O ensino prático desenvolve-se
através de áudio-visuais, demonstrações práticas dos trabalhos a serem executados
pelos alunos, constantes no programa, como forma de habilitação à prova prática.
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
AVALIAÇÃO DO CONTEÚDOTEÓRICO:
Duas provas escritas parciais ,com peso1,0(um) e /ou um assunto apresentado em
forma de relatório e/ou seminário. O aluno que obtiver nota 7,0(sete) em cada uma
das provas parciais estará liberado da terceira que abrange todo o conteúdo
programático ministrado e tem peso 2,0 (dois). Os alunos que prestarem a terceira
prova deverão alcançar a média 5,0 (cinco) resultante da aplicação da média
ponderada sobre as provas parciais, final e relatório /seminário.
AVALIAÇÃO DOS TRABALHOS PRÁTICOS
As avaliações de dobragem de grampos, confecção de placas superiores, confecção de
plano inclinado fixo, confecção de mantenedor e recuperador de espaço removível,
confecção de sistema para descruzamento de mordida cruzada anterior e posterior
serão feitas através de critério de aprovação ou reprovação, de modo a habilitar os
alunos à prova prática, quando então, será dada uma nota numérica ao(s) trabalho(s)
executado(s) como prova prática. Será concedido, à prova prática, grau de 0 a 10,
sendo que o aluno deverá obter a nota mínima de 5,0 (cinco) para alcançar aprovação.
RECUPERAÇÃO DOS TRABALHOS ATRASADOS
Tempo destinado à finalização dos trabalhos considerados reprovados durante o
período previsto no programa para treinamento e antecedente à realização da prova
prática.
A média final resultará da média aritmética dos resultados da Avaliação de conteúdo
teórico e do grau obtido na prova prática, desde que ambos sejam igual ou maior do
que 5,0 (cinco).
6.BIBLIOGRAFIA
ENLOW, D.H. Manual sobre crescimento Facial. Buenos Aires: Editora Inermédica
1982.
GRABER, T.M.
Ortodontia
Interamericana, 1974.
Teoria
y
Práctica. 3ª edição. México: Editora
MOYERS, R.E. Ortodontia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1979.
SALZMANN, J.A. Practice of Orthodontics Philadélphia: J.B. Lippincott, 1966.
STRANG, R.H.W. Text-Book of Orthodontics Philadelphia: Lea & Febinger, 1958.
PROFIT, W.R. ;FIELDS, H.W. and SARVER, D.M. Contemporary Orthodontics.
Mosby, 2007.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Patologia e Diagnóstico Oral
Disciplina: Patologia Oral I (ODP 314)
Requisitos: Processos Patológicos Gerais O (FMP 212) P
Genética da Evolução na Odontologia (IBG 228) P
Embriologia O II (BMH 117) P
Créditos: 02
Carga hor.sem./aluno: 1T–1P
Carga hor.gl./aluno:45h
1. EMENTA
 Orgão dental: anomalias do desenvolvimento de natureza genética e adquirida por
agentes físicos, químicos e biológicos.
 Patologia da polpa dentária: pulpite, alterações da dentina, calcificações pulpares e
reabsorção pulpar.
 Patologia do periápice: abscesso, celulite, granulomas e cistos periapicais e
osteomielite.
 Alterações do desenvolvimento dos tecidos moles e ossos maxilares: anomalias do
desenvolvimento do palato, lábios, bochecha, língua, gengiva, maxila,,
mandibula,crânio e sindromes associadas.
2. OBJETIVOS GERAIS
Reconhecer as alterações genéticas, congênitas e adquiridas do dente e dos tecidos
moles e duros do complexo oro-maxilo-facial seus aspectos ético patogênicos,
características histopatológicas e seqüelas.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – Anomalias do desenvolvimento dos dentes: anomalias de número,
tamanho, forma, estrutura e erupção dentária; distúrbios da odontogênese e da
cronologia de erupção dentária; características clínico-patológicas e etiopatogênicas
associadas a traumatismo dentário, radiação, ação dos agentes biológicos,
medicamentos e condições metabólicas.
UNIDADE II – Anomalias dentárias pós eruptivas: anomalias de perda de estrutura
dentária por desgaste ( trição, abrasão, erosão e abfração); reabsorção dentária
interna e externa; descoloração dentária por fatores ambientais.
UNIDADE III - Alterações do desenvolvimento dos tecidos moles, ossos, maxilares e
crânio: características etiopatogênicas, clínicas e seqüelas das anomalias do
desenvolvimento de lábio, palato duro e palato mole, bochecha, gengiva, língua e ossos
gnáticos; síndromes.
UNIDADE IV – Patologia da polpa: característica etiopatogênicas, clínicas e
histopatológicas das alterações inflamatórias e regressivas do complexo pulpodentinário.
UNIDADE V – – Patologia do Periápice: características etiopatogênicas, clínicas,
radiográficas e histopatológica das alterações inflamatórias agudas e crônicas
associadas ao periápice; osteomielites.
4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas expositivas com o uso de recurso audiovisual multimídia.
Aulas práticas demonstrativas com uso de modelos de gesso de arcadas dentárias e
dentes e microscopia.
5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Duas provas teóricas, uma prova prática, um seminário e 75% de presença em sala de
aula.
6. BIBLIOGRAFIA
NEVILLE, BRAD W; DAMM, DOUGLAS, D. ALLEN, CARL M.BOUQUOT, JERRY, E.
Patologia Oral e Maxilofacial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2004.
REGEZI, JOSEPH. A. SCIUBA, JAMES J. Patologia Bucal. Correlações clínicoPatológicas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
SHAFER, WILLIAM, G. HINE, MAYNARD K. LEVY, BARNARD M. Tratado de
Patologia Bucal. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Patologia e Diagnóstico Oral
Disciplina: Patologia Oral II(ODP 414)
Requisitos: Patologia Oral I (ODP 314) P
Radiologia Oral (ODP 311) P
Parasitologia (BMP 214) P
Créditos: 03
Carga hor.sem./aluno: 2T–1P
Carga hor.gl./aluno:60h
1. EMENTA
Patologia do complexo oromaxilofacial. Hiperplasias reacionais. Neoplasias benignas.
Lesões prémalignas e Neoplasias Malignas. Cistos intra e extra-ósseos. Tumores
odontogênicos. Patologia óssea não odontogênica. Patologia das glândulas salivares.
Doenças dermatológicas de interesse odontológico. Manifestações bucais das doenças
sistêmicas. Infecções.
2. OBJETIVOS GERAIS
Reconhecer as alterações genéticas e etiopatogênicas e as características clínicas,
radiográficas e histopatológicas das doenças localizadas e sistêmicas que afetam o
complexo oromaxilofacial.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – Hiperplasias reacionais.
UNIDADE II – Neoplasias Benignas.
UNIDADE III – Lesões Prémalignas e Neoplasias Malignas.
UNIDADE IV – Cistos Intra e extraósseos.
UNIDADE V – Tumores odontogênicos.
UNIDADE VI – Patologia óssea não odontogênica.
UNIDADE VII – Patologia das glândulas salivares.
UNIDADE VIII – Doenças dermatológicas.
UNIDADE IX – Manifestações bucais das doenças infecciosas, bacterianas, fúngicas,
virais e DST.
UNIDADE X- Manifestações bucais de doenças sistêmicas.
4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas expositivas com o uso de recurso audiovisual multimídia.
Aulas práticas de microscopia.
5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Três provas teóricas , uma prova práticas, um seminário e 75% de presença.
6. BIBLIOGRAFIA
NEVILLE, BRAD W; DAMM, DOUGLAS, D. ALLEN, CARL M.BOUQUOT, JERRY, E.
Patologia Oral e Maxilofacial. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
REGEZI, JOSEPH. A. SCIUBA, JAMES J. Patologia Bucal. Correlações clínicoPaológicas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
SHAFER, WILLIAM, G. HINE, MAYNARD K. LEVY, BARNARD M. Tratado de
Patologia Bucal. 4a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1987.
SAPP J. PHILLIP; EVERSOLE LEWIS R.; WYSOCKI GEORGE P. Contemporary oral
and maxillofacial pathology . 2nd edition. EUA: Mosby, 2004.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS
Faculdade de Odontologia
Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho
Disciplina: Parasitologia O (BMP 214)
Requisitos: Anatomia O I (BMA-121) e
Histologia O I (BMH-105)
Créditos: 02
Carga Horária Semestral: 1T - 1P
Carga Horária Total: 45 h
1-EMENTA
Serão estudadas as principais parasitoses de interesse da odontologia, no Brasil, como
a Leishmania Tegumentar, Miíases e Micoses. Dar-se-á ênfase à Biologia dos
parasitos, aos mecanismos de agressão, transmissão das parasitoses, ao diagnóstico
laboratorial e aos recursos terapêuticos.
2- OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA:
O aluno deverá ser capaz de compreender e conhecer:
 O estudo dos parasitas que afetam a saúde humana no Brasil;
 Os fundamentos da biologia, mecanismos de agressão e transmissão dos
parasitas,
 Os métodos de diagnóstico laboratorial, epidemiologia e profilaxia das doenças
parasitárias.
3-TEMÁTICA
UNIDADE I – INTRODUÇÃO A HELMINTOLOGIA
Schistosoma mansoni; Cestoda, Taenis sp, E. vermicularis e T. trichiura. Ascaris
lumbricoides. Ansilostomídeos e Stonsgiloides stercoralis
UNIDADE II – INTRODUÇÃO À PROTOZOOLOGIA
Entamoeba histolytica e amebíase. Giárdia lamblia e giardíase. Trichomonas vaginalis e
trichomoníase. Família trypanosomatidae: Trypanosoma cruzi e leishimanía spp.
Toxoplasma gondi e toxoplamose. Plasmodium spp e malária.
UNIDADE III- INTRODUÇÃO À MICOLOGIA E DERMATÓFITOS
Fungos oportunistas: Cândida, Cryptococcus e Arpergillos.í
Fungos Dimórficos: Sporothrix schenckii, Histoplasma capsulatum e paracoccidioide
brasiliensis.
4.
PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS:
Aulas teóricas e práticas, estudos dirigidos e trabalhos de pesquisa.
5 –AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO
Todas as avaliações constarão de assuntos tratados nas aulas teóricas e práticas,
estudos dirigidos e trabalhos de pesquisa. Realizar-se-ão três provas (duas parciais e
uma final) e seminários. Será considerado aprovado o aluno que obtiver média
aritimética igual ou superior a 7,0 (sete) nas 2 provas parciais. Os alunos que
obtiverem média inferior a 7 farão, impreterivelmente, uma prova final que terá peso
2 somado a média parcial (média das provas) e dividido por 3 (três) deverá ser igual ou
superior a 5 (cinco).
MF (MÉDIA FINAL) = MP (MÉDIA PARCIAL) x 1 + PF (PROVA FINAL) x 2
3
OBS: A MÉDIA FINAL DEVERÁ SER IGUAL OU SUPERIOR A 5.
Três provas (duas parciais e uma final) e seminários. Será considerado aprovado o
alunos que obtiver média aritmética igual ou superior a 7,0 (sete) nas duas provas
parciais. Os alunos que obtiverem média inferior a 7,0 (sete) farão,
impreterivelmente, uma prova final que terá peso 2,0 (dois) somado à média parcial(
média das provas) e divido por 3,0 (três) deverá ser igual ou superior a 5,0 (cinco).
MF(Média final) = MP(Média Parcial) X 1 + PF (Prova final) X 2
3
OBS: A MÉDIA FINAL DEVERÁ SER IGAUL OU SUPERIOR A 5,0 (CINCO)
SERÁ CONSIDERADO REPROVADO 9º ALUNO QUE ULTRAPASSAR O LIMITE DE
25% DE AUSÊNCIA NAS ATIVIDADES DIDÁTICAS.
6- BIBLIOGRAFIA:
MORAES R.G., GOULART, E.G. & LEITE I.C. Parasitologia e Micologia Humana. 4ª ed.
Cultura Médica. (Inclui o estudo dos Protozoárias e Helmintos).
NEVES, D.P. Parasitologia Humana. 10ª ed Ed. Atheneu. 2000 (Inclui o estudo dos
protozoários, e helmintos e artrópodes. Não inclui o estudo de Micologia).
R5EY,L. Parasitologia 3ª ED. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan , 2001. (Inclui o
estudo dos protozoários, helmintos e artrópodes. Não inclui o estudo da micologia).
FISHER, F.; COOK,N.B. Micologia: Fundamentos e Diagnostico Ed. Revinter, 2002.
LACAZ, C.S.; PORTO, E. & MARTINS J.E.C. Micologia Médica, São Paulo: Ed. Sarvier,
1984. (Inclui apenas o estudo dos fungos).
Nossa página de Parasitologioa na Web:
http://www.geocities.com/ceueterra/index.htm
Imagens de Protozoários e helmintos:
http: // www.life.sci.qut.edu.au/LIFESCI/darben/paramast.htm
www.biosci.ohio-state.edu/~parasite/home.htm1
www.dpace.dial.pipex.com/town/plaza/aan18/urls.htm
TEXTOS FORNECIDOS PELOS PROFESSORES.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de clínica Odontológica
Disciplina: Periodontia I(ODC 323)
Requisitos: Microbiologia ( IMW 238)
Créditos: 02
Carga hor.sem./aluno: 1T – 1P
1. EMENTA
Carga hor.gl./aluno:45h
Anatomia do periodonto. Etiologia da doença periodontal. Patogênese da doença
periodontal. Exame e diagnóstico das doenças periodontais. Método de exame:
sistesmas de índices. Preveção e tratamento da doença periodontal: controle mecânico
da placa supragengival e terapia básica. Classificação das doenças periodontais.
Elaboração de plano de tratamento.
2. OBJETIVOS
GERAIS
Ao final do curso o aluno deverá:
 ter conhecimento teórico e prático de uma gengiva clinicamente saudável, uma
gengivite e uma periodontite.
 saber realizar o exame periodontal e a raspagem supra-gengival.
 ter conhecimento teórico e prático do controle mecânico da placa e saber a
etiologia da doença periodontal,
 saber fazer um diagnóstico e realizar um plano de tratamento.
.
1.2
ESPECÍFICOS
Ao final do curso aluno deverá:
 Conhecer a anatomia macroscópica e microscópica do periodonto.
 Conhecer a estrutura da placa e cálculo dental, supra e subgengival,
 Conhecer a patogênese da gengivite e periodontite.
 Saber realizar o exame clínico periodontal e identificar uma gengiva saudável, uma
gengivite e uma periodontite.
 Conhecer os índices utilizados em periodontia.
 Saber os métodos de prevenção da doença periodontal, conhecer o material
existente para controle mecânico da placa.
 Saber realizar uma raspagem supra-gengival e conhecer o material utilizado para
realizar a mesma
 Saber a classificação atual da doença periodontal.
 Elaborar um plano de tratamento
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – ANATOMIA DO PERIODONTO:
Conceituação do periodonto de proteção e periodonto de sustentação.
Gengiva: Anatomia macroscópico e microscópica.
Ligamento periodontal: Anatomia macroscópico e microscópica.
Cemento radicular: Anatomia macroscópico e microscópica.
Osso alveolar: Anatomia macroscópico e microscópica.
Espaço biológico: conceituação e importância.
UNIDADE II – ETIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL:
Introdução à formação da placa.
Estrutura da placa: Biofilme supra-gengival e biofilme sub-gengival.
Cálculo dental: Aspectos clínicos. Adesão às superfícies dentárias.
Mineralização, composição e estrutura. Implicações clínicas.
Fatores locais e sistêmicos.
UNIDADE III – PATOGÊNESE DA DOENÇA PERIODONTAL:
Início e progressão da doença periodontal.
Lesões: inicial, precoce, estabelecida e avançada.
Interações entre parasita e hospedeiro;
.
UNIDADE IV – Exame e diagnóstico das doenças periodontais.
Anamnese.
Profundidade de bolsa: conceituação e avaliação.
Nível clínico de inserção: conceituação e avaliação.
Sondagem. Erros inerentes a sondagem. Uso de ficha para marcação da sondagem.
Osso alveolar. Análise radiográfica.
Diagnóstico de doença periodontal: Gengivite e periodontites.
UNIDADE V – PREVENÇÃO: CONTROLE MECÂNICO DA PLACA SUPRAGENGIVAL:
Importância da remoção da placa supragengival. Escovação. Limpeza interdental.
Outros métodos auxiliares. Seqüelas do uso incorreto dos dispositivos de remoção da
placa. Importância das instruções deste controle mecânico.
UNIDADE VI – TRATAMENTO DA DOENÇA PERIODONTAL: RASPAGEM SUPRA E
SUBGENGIVAL:
Instrumental utilizado para raspagem. Raspagem supra-gengival. Raspagem subgengival. Cicatrização após a terapia .
UNIDADE VII – CLASSIFICAÇÃO DAS DOENÇAS PERIODONTAIS:
Gengivites. Periodontite crônica. Periodontite agressiva. Gengivite/periodontite
modificada por fatores sistêmicos. Periodontite necrosante.
UNIDADE VIII – ELABORAÇÃO DE PLANO DE TRATAMENTO
Diagnóstico da doença. Plano de tratamento inicial. Estabelecimento de risco para
cada dente.Terapia inicial. Reavaliação.Terapia de manutenção.
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
 Aulas teóricas
 Aulas práticas de laboratório


Aulas práticas na Clínica
Seminários.
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
 Avaliação no laboratório – trabalho prático e prova oral.
 Avaliação clínica – Atendimento de paciente e relatório final
 Provas teóricas
 Seminários orais e trabalhos escritos
 Questionários entregues a cada aula teórica sobre a mesma
6.BIBLIOGRAFIA
LINDHE, J. Tratado de Periodontia Clínica e Implantodontia Oral. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de clínica Odontológica
Disciplina: Periodontia II(ODC 424)
Requisitos: Periodontia I(ODC 323)P
Radiologia Oral (ODP 311) P
Patologia Oral I (ODP 314) P
Créditos: 02
Carga hor.sem./aluno: 1T – 1P
Carga hor.gl./aluno:60h
1. EMENTA
Visão global da terapia periodontal. Epidemiologia das doenças periodontais. Fatores
de risco para as doenças periodontais. Doença Periodontal como fator de risco para
doenças sistêmicas. Lesão endo-periodontal. Controle químico no tratamento das
doenças periodontais. Antissépticos e antibióticos. Trauma oclusal. Diagnóstico e
tratamento das lesões de furca. Tratamento – fase cirúrgica. Cirurgias regenerativas.
Cirurgias mucogengivais. Manisfetações de doenças sistêmicas no periodonto. Relação
Periodontia e: Prótese, dentística e endodontia. Noções básicas de implantodontia.
2. OBJETIVOS GERAIS
.
 Compreender os objetivos e efeitos da terapia periodontal
 Conhecer a epidemiologia das doenças periodontais.
 Conhecer os fatores de risco identificados para as doenças periodontais.
 Conhecer as teorias da doença periodontal como fator de risco para doenças
sistêmicas.
 Diagnosticas as lesões endo-periodontais e sua forma de tratamento.
 Compreender o mecanismo de ação, indicação, prescrição, efeitos e reações
adversas dos agente químicos utilizados em periodontia para controle de placa.
 Conhecer o mecanismo de ação, indicação, prescrição, efeitos e reações adversas
dos antibióticos em periodontia.
 Identificar o papel do trauma oclusal como co-fator da doença periodontal./
 Compreender os principais conceitos, indicações e técnicas que envolvem a terapia
cirúrgica periodontal.
 Conhecer as manifestações de doenças sistêmicas no periodonto e tumores
derivados do periodonto.
 Conhecer a interrelação entre a Periodontia e outras especialidades: Prótese,
Dentística e endodontia. Noções básicas de implatodontia.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – VISÃO GLOBAL DA TERAPIA PERIODONTAL:
Objetivos. Resultados.
UNIDADE II - EPIDEMIOLOGIA E FATORES DE RISCO PARA AS DOENÇAS
PERIODONTAIS:
Conceituação.
Fatores de risco: Diabetes. Tabagismo. Estresse.HIV
A doença periodontal como fator de risco para doenças cardiovasculares
Implicações na abordagem ao paciente.
UNIDADE III – CONTROLE QUÍMICO NO TRATAMENTO DAS DOENÇAS
PERIODONTAIS.
Bases racionais do controle químico da placa.
Classificação e características dos agentes antimicrobianos.
Anticépticos: Clorexidina. Agentes oxidantes. Compostos fenólicos.
Antibióticos: Mecanismo de ação. Via de aplicação. Indicação. Prescrição. Efeitos e
reações adversas.
UNIDADE IV – TRAUMA OCLUSAL.
Conceito.
Classificação: Trauma primário. Trauma secundário.
Efeitos do trauma de oclusão na progressão das doenças periodontais.
Sinais clínicos e radiográficos do trauma: Defeito ósseo angular. Mobilidade dentária.
Facetas de desgaste.
UNIDADE V – LESÕES DE FURCA.
Características anatômicas da região de furca.
Diagnóstico e classificação.
Tratamento das lesões de furca: Raspagem alisamento radicular. Plastia da furca.
Ressecção radicular. Tunelização. Regeneração tecidual guiada (RTG).
UNIDADE VI – TRATAMENTO PERIODONTAL – FASE CIRÚRGICA.
Objetivos das cirurgias periodontais
Indicações
Cirurgias regenerativas: Conceito de reparo, reinserção e nova inserção. Potencial
regenerativo dos tecidos periodontais. Técnicas: Regeneração tecidual guiada (RTG) e
enxertos ósseos.
Resultados clínicos e histológicos obtidos com as técnicas regenerativas.
Cirurgias muco gengivais:
Importância da gengiva inserida à saúde periodontal.
Importância da gengiva inserida na prevenção de recessões.
Indicações para cirurgia muco gengivais: Movimentação ortodôntica. Necessidades
protéticas. Cobertura radicular.
Técnicas de cirurgias muco gengival: Enxertos livres. Enxertos pediculados. Enxertos
de tecido conjuntivo. Uso de membranas.
Resultados em relação aos parâmetros clínicos.
Importância do controle de placa.
UNIDADE VII – MANIFESTAÇÕES DE DONEÇAS SISTÊMICAS
PERIODONTO.
Doenças da pele: pênfigo vulgar. Penfigóide benigno. Eritema linear. Líquen plano
Doenças relacionadas à gravidez: Gengivite gravídica. Granuloma gravídico.
Doenças infecciosas; HIV. Gengivo estomatite herpética
NO
UNIDADE VIII – LESÃO ENDO-PERIODONTAL:
Classificação. Metodologia diagnóstica. Diagnóstico
Prognóstico e acompanhamento.
diferencial.
Tratamento.
UNIDADE IX – INTERRELAÇÕA PERIODONTIA – PRÓTESE E DENTÍSTICA.
UNIDADE X – NOÇÕES BÁSICAS DE IMPLANTODONTIA
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas expositivas, seminários, prática clínica, folders de higienização e
relatório final de clínica.
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
I. A nota a ser lançada é uma média de várias atividades conforme a fórmula a seguir:
Fórmula 1a nota:
1x(Média de clínicas) + 3x prova teórica+ 1x folder HO
5
Fórmula 2a nota:
1x(Média clínicas) +
humanização
3x prova teórica + 1x relatório(manutenção) + 1x
6
A nota mínima para que o aluno seja aprovado sem prova final é 7,0.
A nota mínima para que o aluno seja aprovado após a prova final é 5,0.
Cabe ressaltar que mesmo o aluno obtendo média suficiente para ser aprovado, o
mesmo deve obter freqüência igual ou superior a 75% das aulas.
II.
Avaliação da atividade de clínica:
 A turma será dividida em 4 grupos que serão distribuídos na clínica conforme o
cronograma anexo.
 O aluno será avaliado individualmente pelo professor que orientar os
procedimentos do dia.
 O aluno será avaliado considerando: pontualidade (horário de início de clínica:
9:00h. ou 14:00h.), apresentação, solidariedade, material, produção, postura,
biossegurança, resolutividade, solicitação do professor, preenchimento das fichas,
desempenho técnico, demonstração de conhecimento, interesse, atenção com o
paciente, e assiduidade.
 A média das notas diárias do aluno lançadas na ficha de avaliação até a clínica
anterior à data da prova comporá uma média de clínica para o cálculo na fórmula.
 Será cobrada a produção mínima de: 2 exames periodontais completos, 2
instruções de higiene oral, 4 sessões de raspagem supragengivais, e 6 sessões de
raspagem subgengivais.
 Apenas os procedimentos devidamente registrados nas fichas e assinados por um
professor contarão para a produção, bem como, apenas os procedimentos cujo
pagamento for efetuado pelo paciente.
 A falta de pacientes não pressupõe a ausência do aluno da clínica. Ele deverá
desenvolver outra atividade compensatória estipulada pelo professor, caso
contrário, a nota do dia será zero.
III.
Avaliação em prova teórica:
 O aluno será submetido a duas avaliações teóricas incluindo a matéria até a aula
imediatamente anterior a cada prova conforme o cronograma de atividades
apresentado no 1o dia de aula.
 O número de questões da prova ficará a critério do professor.
 A bibliografia básica utilizada é o livro texto: Lindhe, J.Tratado de Periodontia
Clínica e Implantologia Oral. Guanabara Koogan, 4a edição 2005.
 Além da bibliografia básica, vários artigos e capítulos de outros livros serão
disponibilizados para a leitura obrigatória. Estes textos também serão muito
importantes para o desenvolvimento do debate.
IV.
Folder de instrução de Higiene Oral (HO):
Cada aluno deverá elaborar um folder (folheto de prevenção) para instrução de
HO. Este folder deverá ser elaborado individualmente de forma a informar ao
paciente como manter sua boca limpa. O vocabulário utilizado deverá ser simples e
coloquial. O folder deverá ser ilustrado. O folder deverá ser didático com figuras ou
fotografias de tamanho suficiente para facilitar a visualização dos aspectos
importantes que se deseja mostrar. Não servem folhetos já prontos de marcas de
produtos de higiene bucal.
A avaliação do folder vai considerar:
 Conteúdo
 Qualidade das ilustrações
 Criatividade
 Originalidade
 Clareza e adequação do vocabulário ao público alvo (pacientes usuários da
clínica)
 Outros aspectos que promovam a saúde do paciente.
V.
Avaliação do relatório de procedimentos clínicos:
O Relatório de Procedimentos Clínicos é uma atividade que consiste em:
 Descrever de forma detalhada os procedimentos clínicos realizados durante o
período, até a data imediatamente anterior a entrega do relatório no formato de
caso clínico referente à cada paciente atendido na clínica.
Da elaboração do relatório:
Todos os procedimentos clínicos realizados nos seus pacientes na clínica serão
descritos detalhadamente incluindo: identificação dos pacientes, anamnese, com
explicações para as particularidades, os procedimentos voltados para educação e
saúde, fase de reequilíbrio do meio bucal, o plano de tratamento proposto e os
procedimentos executados até a entrega do relatório.
O relatório deverá ser entregue impresso. Os dados pessoais (incluindo
telefone), questionário médico, dados clínicos periodontais e ficha de índice deverão
ser entregues impressos.
Como o relatório terá o formato de caso clínico poderá apresentar referências
bibliográficas para as justificativas de alguma informação importante.
 O relatório é individual (cada aluno faz o seu). O relatório de cada aluno deverá
ser entregue em pastas suspensas para cada paciente.
 Cabe orientar que o ideal é desenvolvê-lo semanalmente para que ao final, o
mesmo fique o mais completo possível.
 O aluno deverá pedir orientação ao professor da sua clínica.
 Cabe ressaltar que as informações contidas no relatório são fundamentais para
que o paciente ingresse no programa de manutenção desenvolvido pelos monitores.
Informações tais como: nome completo, telefones para contato, matrícula,
diagnóstico periodontal e idade são essenciais.
 Dentro do relatório de clínica haverá também o relatório de manutenção. O que
isso significa?
O relatório dos pacientes em manutenção deverá apresentar um cabeçalho escrito:
PROJETO MANUTENÇÃO e deverá ser impresso em folhas A4 amarelas.
A disciplina apresenta um número de pacientes que estão em fase de
manutenção (já receberam a terapia periodontal inicial, já foram reavaliados e agora
estão em manutenção). Cada aluno deverá escolher na lista de pacientes em
manutenção pelo menos 1 paciente para agendar ao longo do período para uma ou mais
sessões de manutenção. Todos os alunos deverão realizar atendimentos de
manutenção previamente escalados.
 Todos os alunos deverão ler o capítulo do Lindhe referente ao Diagrama de
Manutenção.
 O aluno receberá uma nota individual conforme seu desempenho neste projeto.
 O agendamento do paciente será de total responsabilidade do aluno seguindo a
lista de pacientes de manutenção.
 O atendimento do paciente deverá ser registrado adequadamente no livro do
Projeto Manutenção.
 O relatório do paciente em manutenção deverá ser impresso em folha de cor
amarela.
VI.
Avaliação do trabalho de humanização:
 A turma será dividida em grupos e todos os alunos realizarão trabalho de sala de
espera definido anteriormente com a professora Cynésia.

6.BIBLIOGRAFIA
LINDHE, J. Tratado de Periodontia Clínica e Implantodontia Oral. 4ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
São
GENCO, R. J.,; COHEN, T.W. & GOLDMAN, H.M. Periodontia Contemporânea.
Paulo: Ed. Santos, 1996.
GLICKMAN, I. Periodontis clinica 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS
Faculdade de Odontologia
Departamento de Clínica Odontológica
Disciplina: Periodontia III (ODC 520)
Requisitos: Periodontia II (ODC424)P
Créditos: 02
Carga Horária Semestral: 1T 1P
1- EMENTA
Carga Horária Total: 60H
Dignóstico e planejamento cirúrgico-periodontal relacionado com a prótese,
endodontia, ortodontia e estética periodontal. Bases biológicas e técnica das cirurgias
de enxertos de mucosa e ósseo com objetivo de reconstrução do rebordo alveolar
para colocação de prótese: fixa e removível e instalação de implante dentários.
Instalação de implante dentário como complementação do tratamento periodontal.
Cirurgia pré- protética avançada.
2- OBJETIVO
 Capacitar o aluno para realização de cirurgias de grau médio de complexidade
(rizectomias, hemisecções, tunelização e aumento de coroa clínica)como também
instalação de implante dentário complementares ao tratamento periodontal.
3- TEMÁTICA
UNIDADE I – NOÇÕES BÁSICAS DE BIOSSEGURANÇA NA CLÍNICA CIRURGICA
PERIODONTAL
UNIDADE II – NOÇÕES PRÁTICO-CIRURGICAS DA REALIZAÇÃO DE RETALHOS
MUCOGENGIVAIS E TRATAMENTO CIRURURGICO DE LESÕES DE BI E
TRIFURCAÇÕES
UNIDADE III – NOÇÕES DE FARMACOLOGIA CIRURGICA E CUIDADOS PRÉ E
PÓS OPERATÓRIOS
UNIDADE IV – INTERRELAÇÃO CLÍNICA ENTRE AS PERIODONTOPATIAS E A
RECONSTRUÇÃO PROTÉTICA COM IMPLANTES DENTÁRIOS
UNIDADE V – NOÇÕES BÁSICAS DE FISIOPATOLOGIA DA OCLUSÃO
RELACIONADOS
COM
PACIENTES
PERIODONTAIS
PORTADORES
DE
IMPLANTES DENTÁRIOS.
UNIDADE VI – NOÇÕES DE PLANEJAMENTO CIRURGICO
Implantodológico e protético integrados.
UNIDADE VII - NOÇÕES DA REGENERAÇÃO ÓSSEA GUIADA PARA A
INSTALAÇÃO DE IMPLANTES EM PACIENTES TRATADOS PERIODONTALMENTE
UNIDADE VIII - NOÇÕES
OSTEOINTEGRADOS.
BÁSICAS
DE
INSTALÇÃO
DE
IMPLANTE
UNIDADE IX – NOÇÕES DE BIOLOGIA BÁSICA E CLÍNICA CIRURGICA DOS
TECIDOS MOLES PERI-IMPLANTARES.
UNIDADE X – MANUTENÇÃO DE PACIENTES PORTADORES DE DOENÇA
PERIODONTAL CONTROLADA COMPLEMENTADA COM RECONSTRUÇÃO
PROTÉTICA SOBRE IMPLANTES DENTÁRIOS. (Casos clínicos)
4- PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas com apresentação de casos clínicos utilizando data show. Elaboração de
seminários em grupos, atendimento clínico e cirúrgico de pacientes.
5- AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Duas provas teóricas e/ou 02 seminários: o primeiro sobre aspectos teóricos da
periodontia ou implantes dentários e o segundo com apresentação de casos clínicos
realizados pelos próprios alunos.
6- BIBLIOGRAFIA
DINATO, J.C. Implantes Ósseointegrados. 1ª Ed. São Paulo Editora Artes Médicas.:
2001.
LINDHE, J et all Tratado de periodontia clínica e implantologia oral. 4ª Ed Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Prótese e Materiais Dentários
Disciplina: Prótese Fixa I (ODT 434)
Requisitos: Dentística Operatória II (ODC 421)P
Materiais Dentários (ODT 231)P
Enceramento Progressivo e Oclusão (ODT 435) C
Dentística IV (ODC426) C
Créditos: 02
Carga hor.sem./aluno: 1T – 1P
Carga hor.gl./aluno: 45h
1. EMENTA
Prótese Parcial Fixa I é uma disciplina laboratorial que, por meio de treinamento em
manequim, dará ao aluno conhecimentos teóricos e práticos sobre todas as fases de
confecção de uma prótese parcial fixa metalo-cerâmica posterior e anterior.
2. OBJETIVOS
2.1 GERAIS
Esta disciplina tem como objetivo fornecer conhecimentos teóricos e treinamento
laboratorial necessários para que os alunos possam desenvolver habilidades
específicas e fundamentais para confecção de uma prótese parcial fixa metalocerâmica e aplicá-los durante as atividades clínicas que complementarão o estudo
desta disciplina.
2.2 ESPECÍFICOS
Ao final do curso/disciplina o aluno deverá ser capaz de:
 Realizar enceramento diagnóstico para Prótese parcial fixa;
 Preparar dentes com finalidade protética, para retentores de prótese
parcial fixa metalo-cerâmica, respeitando os princípios mecânicos em
Prótese parcial fixa;
 Confeccionar provisórios segundo a técnica preconizada;
 Confeccionar casquetes para moldagem;
 Obter modelos de trabalhos troquelizados;
 Prótese sobre implantes.
3.TEMÁTICA
UNIDADE I – Prótese Parcial Fixa: Conceitos, indicações e contra-indicações;
UNIDADE II – Enceramento diagnóstico: objetivo, funções e técnica;
UNIDADE III – Princípios mecânicos dos preparos;
UNIDADE IV – Técnica de preparo para coroa total- ”Silhueta”; posteriores e
anteriores;
UNIDADE V – Prótese parcial fixa provisória: técnica e funções em duas técnicas;
UNIDADE VI – Moldagem em prótese parcial fixa:
Técnica Convencional – usando silicona de adição
Técnica do casquete – usando mercaptana.
UNIDADE VII – Troquelização de modelos de trabalho nas duas técnicas
UNIDADE VIII – Noções de prótese sobre implante
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Os conhecimentos serão transmitidos aos alunos por meio de aulas expositivas
utilizando áudio-visual, práticas demonstrativas, seminários, estudos dirigidos e
prática laboratorial.
5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
O conhecimento adquirido será avaliado da seguinte forma:
 1ª avaliação: teórica – peso 1;
 2ª avaliação: teórica – peso 2;
 3ª avaliação: prática – peso 4;
 Seminário: peso 1.
6.BIBLIOGRAFIA
MARTIGNONI, M.; SCHÕNENBERGR, A. Precisão em Prótese Fixa São Paulo: Ed.
Santos, 1998.
PEGORARO, e Cols. Prótese Fixa. Ed. Artes Médicas – EAP/APCD, No 7, 1998.
SAITO, T. Preparos Dentais Funcionais em Prótese Fixa, 1ª reimpressão, São Paulo:
Ed.Quintessence, 1990.
SHILLINGBURG, H.T. e cols. Fundamentos em Prótese Fixa São Paulo: Ed.
Quintessence .
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Prótese e Materiais Dentários
Disciplina: Prótese Fixa II (ODT 531)
Requisitos: Dentística Operatória IV (ODC 426)P
Prótese Fixa I (ODT 434 P
Créditos: 04
Carga hor.sem./aluno: 2T – 2P
Carga hor.gl./aluno:120h
1. EMENTA
 Oclusão: Fundamentos imprescindíveis à Prótese Fixa, articuladores, determinantes
da morfologia oclusal, sistema de alavancas mecânicas, desequilíbrio funcional,
ajuste oclusal.
 Meios de diagnóstico: Conseqüências do desequilíbrio funcional, exames para
diagnóstico, enceramento diagnóstico.
 Recursos de planejamento/tratamento: fundamentos mecânicos, dentes pilares,
seleção de retentores( metálicos, metalo-cerâmicos e metal free), utilização de
dentes vitais não vitais e implantes osteointegrados, vantagens e desvantagens dos
implantes osteointegrados.
 Prótese sobre implante osteointegrado: seleção dos abutments, moldagens,
cimentada ou aparafusada.
 Estética: Cor, fundamentos extra e intra- bucais, arquitetura da área edêntula,
interrelação periodontia/prótese e implantologia/prótese.
 Manutenção preventiva: métodos motivacionais, períodos para consulta.
2. OBJETIVOS
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de:
 Diagnosticar os problemas oclusais ocasionados por perdas dentárias;
 Planejar corretamente uma Prótese Fixa;
 Realizar todas as etapas clínicas para confecção de uma Prótese Fixa, em
pacientes;
 Entender o aspecto humanista da relação profissional/paciente;
 Controlar todos os fatores para manutenção de uma Prótese Fixa.
3.TEMÁTICA
UNIDADE I – Oclusão: Fundamentos imprescindíveis à Prótese Fixa, articuladores,
determinantes da morfologia oclusal, sistemas de alavancas mecânicas, desequilíbrio
funcional, ajuste oclusal.
UNIDADE II – Meios de diagnóstico: Conseqüências do desequilíbrio funcional,
exames para diagnóstico, enceramento diagnóstico.
UNIDADE III – Recursos de planejamento/tratamento: fundamentos mecânicos,
dentes pilares, seleção de retentores (metálicos, metalo-cerâmicos e metal free),
utilização de dentes vitais não vitais e implantes osseointegrados, vantagens e
desvantagens dos implantes osteointegrados.
UNIDADE IV – Prótese sobre implante osteointegrado: seleção dos abutments,
moldagens, cimentada ou aparafusada.
UNIDADE V – Estética: Cor, fundamentos extra e intra - bucais, arquitetura da área
edêntula, inter-relação periodontia/prótese e implantologia/prótese.
UNIDADE VI – Manutenção preventiva: métodos motivacionais, períodos para
consulta.
4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
As informações pertinentes à disciplina serão transmitidas aos alunos por meio de
aulas expositivas, utilizando áudio-visual, seminários, estudos dirigidos aulas práticas
com atendimento clínico de pacientes.
5. AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
O conhecimento adquirido será avaliado da seguinte forma:
Três avaliações teóricas sendo a 3ª, obrigatória apenas para os alunos qu não
obtiverem média 7,0 (sete) nas duas primeiras avaliações;
Testes teóricos, avaliações clínicas diárias, seminários leitura de artigos científicos.
Critérios adotados para definir o grau do aluno:
O aluno será aprovado
 Quando alcançar média igual ou superior a 5,0 (cinco), nas avaliações teóricas +
obtiver pontuação mínima de 1000(mil) pontos na prática clínica.
 Quando a média final mínima e a presença mínima forem obtidas, porém a pontuação
mínima (1000 pontos) não for alcançada, o aluno estará automaticamente em grau I.
 Quando a média final mínima e a presença mínima forem obtidas, porém nenhuma
pontuação clínica for obtida o aluno será considerado reprovado.
 Quando a média final mínima e/ou a presença mínima não forem alcançadas, o aluno
será considerado reprovado.
6.BIBLIOGRAFIA
PEGORARO, F.L. et al. Prótese Fixa – série EAP/APCD, São Paulo: Artes Médicas,
1998.
Bibliografia recomendada
ASSAF,A.V.; SANTIAGO COSTA, L.C.; LUCAS-FRAGA, L, em: Dentística. Bases
Biológicas e Aspectos Clínicos. 2ª ed. Rio de Janeiro: Medsi, 2001.
CHICHE,G.J.; PINAULT, A. Estética em Prótese Fixa Anteriores. São Paulo: Ed.
Quintessence, 1996.
GOIRIS, F.A.J. Oclusão: Conceitos e Discussões Fundamentais. 2ª ed. São Paulo:
Ed. Santos. 1999.
HOBO,S.; ICHIDA,E.; GARCIA,L.T. Osseointegração e Reabilitação Oclusal, São
Paulo: Ed. Santos, 1997.
MARTIGNONI, M.;SCHONENBERG,A. Precisão em Prótese Fixa. São Paulo:
Santos, 1998.
Ed.
NOVAES,A.B.; JR.NOVAES,A.B. Cirurgia Periodontal com finalidade Protética série
EAP/APCD, São Paulo: ed. Artes Médicas, 1999.
PAIVA,H.J. E COLS. Oclusão – Noções e Conceito Básicos. São Paulo: Ed. Santos,
1997.
ROSA,D.M.;ZARDO,C.M.; NETO,J.S. Odontologia
Dentogengival. São Paulo: Ed. Artes Médicas, 2003.
Estética
e
a
Prótese
RUFENACHT, C.R. Fundamentos de Estética São Paulo: Ed. Quintessence, 1998.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Prótese e Materiais Dentários
Fixa
Disciplina: Prótese Removível I (ODT 332)
Requisitos: Materiais Dentários (ODT 231)P
Créditos: 03
Carga hor.sem./aluno: 2T – 1P Carga hor.gl./aluno: 60 h
1. EMENTA
A Prótese Removível I é uma disciplina laboratorial que por meio de treinamento
aluno/aluno e modelos de estudos, dará ao aluno conhecimentos teóricos e práticos
sobre moldagem, modelagem, montagem de modelos em articuladores semi-ajustáveis
e fases laboratoriais da confecção de prótese removíveis totais e parciais
2. OBJETIVOS
2.1 GERAIS
Esta disciplina tem como objetivo fornecer conhecimentos teóricos e treinamento
laboratorial necessário para que os alunos possam desenvolver habilidades específicas
e fundamentais para a confecção de próteses removíveis totais e parciais e aplicá-los
durante as atividades clínicas que complementarão o estudo da disciplina.
2. ESPECÍFICOS
Ao final do Curso o aluno deverá ser capaz de:
 Moldar e confeccionar modelos.
 Montar modelos em articuladores semi-ajustáveis.
 Confeccionar placas base e plano de cera para pacientes edêntulos
 Delinear modelos parcialmente dentados.
 Indicar, contra-indicar e planejar próteses parciais removíveis.
 Preparar dentes com finalidade protética para prótese parcial removível (nichos,
planos guia e áreas retentivas).
3.TEMÁTICA
UNIDADE I – Introdução à Prótese;
UNIDADE II – Moldagem com alginato e modelagem;
UNIDADE III – Noções de oclusão;
UNIDADE IV – Montagem de modelo em articuladores semi-ajustáveis;
UNIDADE V – Prótese total- princípios gerais, placa base e plano de cera;
UNIDADE VI – Prótese parcial removível – conceitos, classificação, indicações,
contra-indicações e componentes;
UNIDADE VII – Delineadores;
UNIDADE VIII – Sistema de suporte e planejamento em prótese parcial removível;
UNIDADE IX – Preparos prévios, moldagem e prova da estrutura para prótese parcial
removível;
UNIDADE X – Seleção e montagem de dentes artificiais para prótese parcial
removível;
UNIDADE XI – Entrega e cuidados posteriores em prótese parcial removível.
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Os conhecimentos serão transmitidos aos alunos por meio de aulas teóricas, práticas
demonstrativas, seminários, estudos dirigidos e prática laboratorial.
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
O conhecimento adquirido será avaliado da seguinte forma:
 Teórica: Três avaliações no semestre;
 Prática: Avaliação será por etapa de trabalho, resultando em uma única nota no
final do semestre;
A avaliação final será a soma das notas teóricas e prática, divididas por quatro.
Critérios adotados para definir o grau do aluno:
 O aluno será aprovado quando a média final mínima e a presença mínima forem
obtidas, porém a produção prática não for finalizada, o aluno estará
automaticamente em grau I.
6.BIBLIOGRAFIA
FIORI., R.S. Atlas de Prótese Removível, ED. Pancast 4ª ed. , 1993.
POSSELT,U, Fisiologia de La Oclusion y Réhabilitacion. 2ª ed. Barcelona: Ed.Fims,
1973.
TODESCAN, R. SILVA, E.E.B.e SILVA, O.J. Prótese Parcial Removível – Manual de
Aulas Práticas, 1ª ed. São Paulo : Ed. Santos, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONACHELA, W e TELLES, D. Planejamento em Reabilitação Oral com prótese
Parcial Removível. 1ª ed. São Paulo : Ed. Santos, 1998.
KLIEMANN, C. e OLIVEIRA, W. Manual de Prótese Parcial Removível, 1ª ed., São
Paulo: Ed. Santos, 1999.
SANTOS JR, J., Oclusão Clínica-Atlas Colorido, 2ª ed. São Paulo: Ed. Santos, 1995.
TODESCAN, R.; SILVA, E.E.B. e SILVA ,O.J., Atlas de Prótese Parcila Removível, 1ª
ed. São Paulo : Ed. Santos, 1996.
TURANO, J.C. e TURANO, L.M. Fundamentos de Prótese Total, 7ª ed. São Paulo :
Ed. Santos, 2004.
ZANETTI,A.L. e LAGANÁ,D.C. Planejamento: Prótese Parcial removível. São Paulo:
ed. Savier, 1998.
3
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Prótese e Materiais Dentários
Disciplina: Prótese Removível II (ODT 433)
Requisitos: Prótese Removível I (ODT 332)P
Créditos: 04
Carga hor.sem./aluno: 2T – 2P Carga hor.gl./aluno:120 h
1. EMENTA
Prótese Total. Considerações gerais. Diagnósticos gerais. Diagnóstico e procedimentos
de correção das bases. Teorias e práticas para construção de prótese total simples e
dupla. Prótese removível sobre implante. Utilização de materiais reembasadores.
2. OBJETIVOS GERAIS
No final do Curso o aluno deverá ser capaz de construir prótese totais simples e
duplas e próteses parciais removíveis a grampo em pacientes.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – Prótese Total:
 Exame, ficha, meios de diagnóstico, planejamento e correção das bases;
 Moldagem inicial;
 Moldeira individual, confecção e recorte;
 Montagem em articuladores;
 Confecção e ajuste dos planos de cera;
 Seleção e montagem de dentes;
 Moldagem final;
 Acabamento, colocação da peça e instrução do paciente;
 Acompanhamento clínico pós- instalação
4. PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas com projeção multimídia, seminários.
5 AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Teórica: média aritmética das duas notas bimestrais.
Prática: Trabalhos Clínicos de Prótese Total e Parcial Removível a grampos.
Avaliação final: Média aritmética das provas teórica somadas à nota prática dividida
por dois.
6. BIBLIOGRAFIA
BOUCHER, C. Protesis para el Desdentado Total. 7ª ed., Buenos Aires: Editorial
Mundi 1977.
TELLES, D. HOLLWEG, H., CASTELLUCCI, L., Prótese Total Convencional e sobre
Implante. São Paulo: Editora Santos.
TURANO, J.C. e TURANO, L.M. Fundamentos de Prótese Total. 1ª ed. Chigago,
Illinois : Ed. Quintessence, 1989.
UNIVERSIDADE FEDERA*L DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS
Faculdade de Odontologia
Instituto de Psicologia
Disciplina: Psicologia I C.B. (IPG 111)
Requisitos:
Créditos: 03
Carga Horária Semestral: 3T
Carga Horária Total: 45 h
1- EMENTA
A definição da Psicologia e os domínios da investigação psicológica. As principais
abordagens utilizadas na Psicologia. As relações da Psicologia com outros campos de
investigação.
2- OBJETIVO
Trabalhar a complexidade do campo de estudo da Psicologia.
3- TEMÁTICA
UNIDADE I – DEFINIÇÃO DA PSICOLOGIA
Conceito de Psicologia. Questões a cerca do objeto e dos métodos na Psicologia
UNIDADE II – O DOMÍNIO DA INVESTIGAÇÃO PSICOLÓGICA
Breve história da Psicologia. A questão da emergência da Psicologia como ciência.
Wundt e Psicologia experimental. Problemas metodológicos do introspeccionismo.
UNIDADE III – A ABORDAGEM COMPORTAMENTAL
A crítica à introspecção. A Psicologia como ciência do comportamento. A contribuição
pavloviana. A aprendizagem na perspectiva behaviorista: as contribuições de Watson,
Skinner, Hull e Tolman. Conceitos fundamentais: condicionamento clássico,
condicionamento operante, reforço e extinção.
UNIDADE VI – A ABORDAGEM GESTALTISTA
Movimento e crítica ao elementarismo associacionista. Fundamentos e origem da “
Gestalti”. Estudo do processo perceptivo - as leis da percepção. Aprendizagem por
ensaio e erro X aprendizagem por insight.
UNIDADE V - A ABORDAGEM PSICANALÍTICA.
Fundamentos e origem da psicanálise. O método clínico. O conceito de inconsciente. O
desenvolvimento da sexualidade. A estrutura do aparelho psíquico.
4- PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aula expositiva e discussão de textos.
5- AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Duas provas ao longo do período. Prova final para os alunos que não atingirem a média.
6- BIBLIOGRAFIA
BOCK, A. ; FURTAO,O.; TEIXEIRA,M.L. Psicologias – Uma introdução ao estudo da
Psicologia. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
SCHULTZ,D.;SCHULTZ,S. História da Psicologia moderna. São Paulo: Pioneira
Thompson Learning, 2006.
MARX, M. ; HILLIX,W. Sistemas e teorias em Psicologia. São Paulo: EPU.
PENNA, A.G. “Introdução à história da Psicologia Contemporânea”. Rio de Janeiro:
Zahar Editores, 1980.
GARCIA – ROZA, L.A. A Psicologia estrutural em Kurt Lewin. Rio de Janeiro: Vozes,
1972.
GARCIA – ROZA, L.A. “Psicologia, um espaço de dispersão do saber”, in: Rádice Revista de Psicologia, Ano 1, no4 Rio de Janeiro, s/d.
BAREMBLIT,G. “As Psicologias, a ciência e a travessa resignação”, in: Rádice –
Revista de Psicologia, Ano 2, , no5 Rio de Janeiro, s/d.
CANGUILHEM,G. “O que é Psicologia?”, in: Epistemologia, 2 . Rio de Janeiro, Tempo
Brasileiro 30/31. JUL/DEZ 1972.
JAPIASSU,H. “O espaço epistemológico da Psicologia”. In: A psicologia dos
psicólogos”. 2ª ed., Rio de Janeiro: Imago, 1983,
CHAUÍ, M. “Introdução à história da filosofia”. São Paulo: Brasiliense, 1994.
FIGUEIREDO, L. C. “A invenção do psicológico: quatro séculos de subjetivação”.
São Paulo: Escuta, 1995.
SKINNER, B.F. & HOLLAND,J.G. “A análise do comportamento”. São Paulo:
Herder/USP, 1969.
FREUD,S. “Uma nota sobre o inconsciente na psicanálise”, In: Obras completas. Rio
de Janeiro: Imago, vol. XII, 1974.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Patologia e Diagnóstico Oral
Disciplina: Radiologia Oral (ODP311).
Requisitos: Anatomia II (BMA128)P
Morfologia e escultura dental (ODT 232)P
Créditos: 03
Carga hor.sem./aluno: 2T -
1P
Carga hor.gl./aluno:60h
4. EMENTA
2. OBJETIVOS
O aluno, ao final do período, deverá ser capaz de:
 Executar as técnicas radiográficas intra-orais.
 Identificar os acidentes anatômicos
 Fazer o processamento químico dos filmes radiográficos
 Selecionar os meios de proteção adequados para proteção do profissional e paciente
contra a radiação ionizante.
 Possuir as noções básicas da imagem digital e dos novos métodos de diagnóstico por
imagem e suas aplicações na Odontologia e interpretação das imagens.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I – RADIOLOGIA.
Conceito e histórico
UNIDADE II – TÉCNICA RADIOGRÁFICA PERIAPICAL
Bissetora e paralelismo. Posicionamento do paciente, manutenção do filme em posição
pelo paciente, pontos de referência externos para incidência do feixe central de RX,
angulagens horizontais e verticais. Posicionadores utilizados na técnica do paralelismo.
Indicações.
UNIDADE III – PROCESSAMENTO DO FILME RADIOGRÁFICO.
Métodos: temperatura/tempo e visual. Câmara escura: tipos e materiais acessórios.
UNIDADE IV – TÉCNICA RADIOGRÁFICA INTERPROXIMAL.
Filme utilizado, posicionamento e manutenção do filme em posição, pontos de
referências externas para incidência do feixe central de RX, angulagens verticais e
horizontais. Indicações.
UNIDADE V – FILMES RADIOGRÁFICOS INTRA-ORAIS E EXTRA-ORAIS:
Classificações e propriedades sensitométricas ( densidade,contraste, latitude).
UNIDADE VI – ANATOMIA RADIOGRÁFICA NAS INCIDÊNCIAS PERIAPICAIS
Pontos de reparos anatômicos radiolúcidos e radiopacos nas regiões de maxila.
UNIDADE VII – ANATOMIA RADIOGRÁFICA NAS INCIDÊNCIAS PERIAPICAIS
Pontos de reparos anatômicos radiolúcidos e radiopacos nas regiões de mandíbula.
UNIDADE VIII – TÉCNICA RADIOGRÁFICA OCLUSAL.
Filme utilizado, posicionamento e manutenção do filme em posição, pontos de
referências externas para incidência do feixe central de RX, angulagens verticais e
horizontais. Indicações.
UNIDADE IX – PRINCÍPIOS GEOMÉTRICOS QUE INFLUENCIAM A FORMAÇÃO
DA IMAGEM RADIOGRÁFICA.
Tamanho do ponto focal, relação distâncias: ponto focal/objeto/filme, relação feixe
central de RX/objeto. Comparação: técnica bissetora/paralelismo baseado nos
princípios geométricos.
UNIDADE X – SISTEMA ELÉTRICO DO APARELHO DE RX.
Corrente alternada e contínua, transformadores de alta voltagem e baixa voltagem,
retificadores de corrente, voltímetro e amperímetro, ampola
de COOLIDGE.
Produção dos RX.
UNIDADE XI – CAUSAS DE ERROS NAS TOMADAS RADIOGRÁFICAS INTRAORAIS E PROCESSAMENTO DO FILME RADIOGRÁFICO.
UNIDADE XII – TÉCNICAS DE LOCALIZAÇÃO ESPACIAL.
Técnica de MILLER-WINTER, DONOVAN, CLARK E Dicotomografia.
UNIDADE XIII – RADIOBIOLOGIA E RADIOPROTEÇÃO.
UNIDADE XIV – PANORAMOGRAFIA.
Indicações, vantagens, tipos de aparelhos (estáticos e cinemáticos), classificação de
acordo com centros de rotação, anatomia radiográfica.
UNIDADE XV – INCIDÊNCIAS EXTRA-ORAIS FUNDAMENTAIS.
Frontais, laterais, axiais e oblíquas. Técnicas e anatomia radiográfica.
UNIDADE XVI – RADIOGRAFIA CEFALOMÉTRICA
Técnica, indicações, anatomia radiográfica e identificação dos principais pontos
cefalométricos.
UNIDADE XVII – TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA E VOLUMÉTRICA
(NEWTON e I- cat) e Ressonância magnética e suas aplicações na Odontologia.
UNIDADE XVIII – PRINCÍPIOS DE INTERPRETAÇÃO RADIOGRÁFICA.
UNIDADE XIX – ALTERAÇÕES ADQUIRIDAS I e II.
Cárie/ lesão periapical/ alterações periodontais/ fraturas dentárias.
UNIDADE XX – ALTERAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO I
UNIDADE XXI – ALTERAÇÕES DE DESENVOLVIMENTO II.
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas. Aulas práticas que consistem na realização de exames radiográficos
intra-orais onde as turmas são subdivididas em grupos prestando atendimento ao
público nas dependências da Radiologia.
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Três provas teóricas, uma prova prática de interpretação radiográfica, um seminário e
75% de presença.
6.BIBLIOGRAFIA
CASATI ALVARES, L. e TAVANO, O Curso de radiologia em Odontologia. São Paulo:
Santos, 1987.
FREITAS, A. et al. Radiologia Odontológica. 1ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 1984.
GIBILISCO, J.A. Diagnóstico radiográfico bucal de Stafne. 5ª ed. Rio de Janeiro:
Interamericana, 1986.
MATTALDI,R.A. Radiologia odontológica. 3ª ed. Buenos Aires: Mundi, 1979.
WUEHRMANN,A.H. e MANSON-HING, L.R. Radiologia dentária 5ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1985.
GOAZ,P.W.; WHITE,S.C. Oral radiology principles and interpretation – 3ª ed. St
Louis : Mosby, 1995.
WHITE e PHAROAH – Oral radiology - principles and interpretation –5a ed Mosby .
KASLE, Atlas de anatomia radiográfica, 1ª ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 1982.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS
Faculdade de Odontologia
Instituto de Filosofia e Ciências Sociais
Departamento de Antropologia Cultural
Disciplina: Sociologia e Antropologia (FCS 118)
Requisitos:
Créditos: 02
Carga Horária Semestral: 2T
Carga Horária Total: 30h
1- EMENTA
O Curso visa fornecer ao aluno um primeiro contato com temas e problemas caros às
ciências sociais, explorando suas possíveis interfaces com a área de atuação dos
alunos, a Odontologia, bem como com as ciências da saúde. Exploram-se temas como a
antropologia do corpo, da saúde e da doença, e são discutidas possíveis diretrizes para
políticas públicas voltadas para a saúde coletiva.
2- OBJETIVO
Fornecer conceitos básicos de Sociologia relativos aos processos de desenvolvimento
das sociedades e comunidades que possam ser relevantes para a Odontologia, assim
como conceitos básicos de Antropologia que possam ser utilizados no desenvolvimento
de programas de saúde coletiva.
3- TEMÁTICA
UNIDADE I – O ETNOCENTRISMO E POSTURA RELATIVISTA.
.
UNIDADE II – AS RELAÇÕES ENTRE NATUREZA E CULTURA.
UNIDADE III – A EFICÁCIA SIMBÓLICA
UNIDADE IV – A CONSTRUÇÃO SOCIAL DO CORPO
UNIDADE V – ANTROPOLOGIA DA SAÚDE E DA DOENÇA.
UNIDADE VI – AVALIAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS VOLTADAS PARA A
ASAÚDE COLETIVA.
4- PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas.
5- AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Elaboração e apresentação de seminários e trabalho final de curso.
6- BIBLIOGRAFIA
BONET, O. Saber e sentir: uma etnografia da aprendizagem da biomedicina. Rio
de Janeiro: Fiocruz, 2004.
DIEHL, E. & RECH,N. , “ Subsídios para uma assistência farmacêutica no contexto da
atenção à saúde indígena: contribuições da antropologia”In: LANGDON, E.J.&
GARNELO, L. (orgs.) Saúde dos povos indígenas. Rio de JANEIRO, Contra Capa,
2004. p.149-69.
FREITAS, S.F.T. História social da Cárie Dentária. Bauru: EDUSC, 2001. p.07-45.
IYDA,M. “Saúde Bucal: uma prática social!”. In: BOTAZZO,C & FREITAS, S.F.T.
(orgs.)Ciências Sociais e Saúde Bucal: Questões e Perspectivas. São Paulo:
Educs/UNESP, 1998. p.127-39.
LEVI-STRAUSS,C. ‘O feiticeiro e sua magia” & “A eficácia simbólica” In: Antropologia
estrutural. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975.
MARSIGLIA, R. M. G. “Perspectivas para o ensino das ciências sociais na graduação
odontológica “n In: BOTAZZO,C & FREITAS, S.F.T. (orgs.)Ciências Sociais e Saúde
Bucal: Questões e Perspectivas. São Paulo: Educs/UNESP, 1998.
MENEZES,R. A. Em busca da Boa Morte: Antropologia dos Cuidados Paliativos. Rio
de Janeiro: Garamond/Fiocruz, 2004.
MINNER, H.O Ritual do Corpo entre os Sonacirema.Tradução de Eduardo B.
Viveiros de Castro. In: Cadernos de Aula – IFCS/UFRJ,1993. p. 33-40.
Novaes, H. M. D. “Tecnologias e Saúde: a construção social da prática odontológica” .
In: BOTAZZO,C & FREITAS, S.F.T. (orgs.)Ciências Sociais e Saúde Bucal:
Questões e
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OlLIVEIRA, E. R. “Representações sociais sobre doenças: os magos da ciência e os
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Saúde Bucal:Questões e Perspectivas. São Paulo: Educs/UNESP, 1998
QUEIROZ, M. S. “Farmacêuticos e médicos: Um enfoque antropológico sobre o campo
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(orgs.) Saúde E Doença: Um Olhar Antropológico. Rio de Janeiro:
Fiocruz,1994.p.153-66.
VERANI, C. “ A Construção social da doença e seus determinantes culturais”. In:
SANTOS, R, V. & COIMBRA JR, E. A. (orgs.) Saúde e Povos Indígenas. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 1994. p.91-113.]
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Faculdade de Odontologia
Departamento de Odontologia Social e Preventiva
Disciplina: Trabalho de Campo – Saúde e Sociedade (ODSX01)
Requisitos:
Créditos: 01
Carga hor.sem./aluno:3P
Carga hor.gl./aluno:45h
1. EMENTA
Capacitar o graduando de Odontologia no sentido de estimular o desenvolvimento de
habilidade e competências sociais inerentes ao atual desenvolvimento das políticas
públicas intersetoriais e interdisciplinares (Política Nacional de Promoção da Saúde,
Programa de Agentes Comunitários de Saúde, Estratégia de Saúde da Família), com o
objetivo de articular o atual papel do Cirurgião Dentista com o perfil necessário para
incrementar a Política Nacional de Saúde Bucal.
2. OBJETIVOS
2.1 GERAIS
Capacitar o aluno para uma reflexão crítica da realidade social brasileira, desenvolver
competências e habilidades para a aprendizagem baseada em problemas, assim como, o
trabalho em equipe inter e trans disciplinar, tendo como perspectiva a incorporação de
práticas de cuidado centradas na promoção de saúde. Promover intercâmbio de
saberes populares e científicos para fortalecer a universidade na atenção às
demandas da sociedade, permitindo a produção de conhecimento relevante e útil a
construção do Sistema Único de Saúde.
2.2ESPECÍFICOS
 Definir novas relações com os distintos segmentos da sociedade e o novo papel social
do profissional de saúde bucal;
 Gerar produção de conhecimento, formação profissional e prestação de serviços
como elementos indissociáveis de uma nova prática;
 Promover educação orientada aos problemas mais relevantes da sociedade;
 Integrar conteúdos básicos e profissionalizantes;
 Diversificar os cenários de aprendizagem (estratégia saúde da família, programa de
agentes comunitários de saúde e saúde escolar);
 Produção de conhecimento integrada à docência e a atenção em saúde
 Metodologias ativas de ensino-aprendizagem.
3. TEMÁTICA
UNIDADE I - PROMOÇÃO DE SAÚDE.
Saúde geral e saúde bucal. O processo saúde-doença e sua dimensão social, política e
econômica.
UNIDADE II – INTRODUÇÃO À CARIOLOGIA.
Cárie dental n9o Brasil e no mundo. Conceito de risco da doença cárie. Filosofia do
tratamento sintomático e preventivo da doença cárie. Dieta racional de açúcar.
Métodos preventivos de doença cárie. Atendimento odontológico no país suas
tendências e PERSPECTIVAS.
UNIDADE III – EDUCAÇÃO PARA SAÚDE.
Programas de saúde bucal e perspectivas interdisciplinares .Reflexão sobre a
formação do profissional de saúde.
UNIDADE V - POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL – PROGRAMA BRASIL
SORRIDENTE.
Estratégia de saúde da família. Programa de agentes comunitários de saúde.
.
4.PROCEDIMENTOS DIDÁTICOS
Aulas expositivas e práticas, discussões em grupo e seminários.
5.AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Duas provas escritas (média aritmética), seminários (quatro), desempenho na
atividades práticas.
6.BIBLIOGRAFIA
POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL – PROGRAMA BRASIL SORRIDENTE –
www.saude.gov.br 2002/2006.
POLÍTICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DE SAÚDE – www.saúde.gov.br 2002/2006.
CAMPOS Gastão W.S.- Saúde Pública e Saúde Coletiva: Campo e núcleo de saberes
e práticas – Ciência & Saúde Coletiva, vol. 5 (2), p.: 209-30, 2000.
MINAYO, Ma Cecília – Estrutura e sujeito, determinismo e protagonismo histórico:
uma reflexão sobre a práxis da Saúde Coletiva – Ciência e Saúde Coletiva, 6 (1):
p. 07-19. 2000.
SANTOS Milton – Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência
Universal: Rio de Janeiro: Record., 2000.
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