Revisão Avaliação Mensal | 9º Ano – 1º Bim Profª Raquel Mendes – Geografia A Organização das Nações Unidas (ONU), através do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), criou o indicador chamado Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) com o objetivo de estabelecer o nível de qualidade de vida da população de um determinado país, levando-se em consideração os aspectos socioeconômicos dos habitantes. Para estabelecer o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), são abordados três aspectos (um econômico e dois sociais). São eles: - Produto Interno Bruto (PIB) per capita (consiste na divisão do Produto Interno Bruto (PIB) em dólares norte-americanos pelo número total de habitantes). Além disso, leva-se em conta o custo de vida de cada país, demonstrando qual o poder de compra que aquela população tem com determinada renda; - Educação (taxa de alfabetização da população acima de 15 anos, nível de instrução e escolaridade); - Expectativa de vida (baseia-se na expectativa de vida da população e na taxa de mortalidade infantil). A revolução verde caracteriza-se, principalmente, pela industrialização e modernização tecnológica das atividades agropecuárias. Esse fenômeno possui como características: uso de técnicas agrícolas avançadas; emprego de agrotóxicos; predomínio de latifúndios monocultores e alteração genética de grãos e plantas; A “Revolução Verde”, implementada em países latino-americanos e asiáticos nos anos 1960 e 1970, tinha como objetivo suprimir a fome e reduzir a pobreza de amplas parcelas da população. Entretanto, as promessas de modernização tecnológica da agricultura não foram cumpridas inteiramente, contribuindo para a geração de novos problemas e aprofundando velhas desigualdades. Dentre muitos efeitos a reconcentração de terras, crescimento do uso de insumos industriais e agravamento da erosão dos solos é o que mais se destaca. O progresso econômico e a melhoria nas condições gerais de saúde da população, ocorridos a partir do final do século XVIII, fizeram despencar as taxas de mortalidade. Como a natalidade continuou alta, a redução da mortalidade provocou uma alta muito rápida na taxa de crescimento vegetativo. Nos países da Europa e da América do Norte, a queda da mortalidade, registrada desde o fim do século XIX, ocorreu devido a duas ordens de fatores: as revoluções agrícola e industrial de um lado e, do outro, as descobertas médicas e as melhorias das condições sanitárias. A urbanização brasileira teve um caráter concentrador e excluiu boa parte da sociedade de seus benefícios. A velocidade com que se processou a urbanização no país criou algumas dificuldades para o poder público suprir o espaço das cidades, especialmente das grandes, com a infraestrutura urbana e os serviços sociais necessários ao bem-estar da população. Isso, evidentemente, é agravado em razão de as políticas de planejamento urbano estarem voltadas, prioritariamente, para as classes média e alta. As contradições presentes no processo de produção do espaço urbano brasileiro são muitas. Dentre os seus efeitos mais visíveis, é a problemática das megacidades, podemos citar a falta de moradia e favelização; a ausência de mobilidade urbana e os elevados índices de violência. A educação tem hoje grande importância, mas muitas crianças deixam a escola porque precisam trabalhar. Segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho), há no mundo milhões de crianças trabalhando, quase metade delas em serviços perigosos. Os elevados índices de analfabetismo em países subdesenvolvidos se relacional à necessidade que as crianças tem de trabalhar para ajudar na renda familiar. O clima do continente africano é bem diversificado, apresentando predomínio de climas áridos e semiáridos. As paisagens vegetais dominantes são, respectivamente, os oásis e as estepes. Principalmente na face norte e central do continente. Já ss savanas são constituídas por uma paisagem vegetal em que predominam herbáceas e arbustos, que se desenvolvem em áreas de clima tropical (seca no inverno e chuvas no verão). A escassez física de água é determinada por fatores climáticos, e a escassez econômica, pela falta de recursos financeiros para tratá-la. Todos os países da porção setentrional da África enfrentam a falta de água. As causas disso são naturais (clima seco), econômicas (falta de recursos financeiros) e demográficas (excesso de crescimento populacional). No tocante a escassez física de água na África do Norte se deve ao clima árido dominante na região, quase toda ocupada pelo deserto do Saara. Bons Estudos!