TRABALHOS DO 3º ANO A (E.M.) FÍSICA – 3º A

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TRABALHOS DO 3º ANO A (E.M.)
FÍSICA – 3º A
- FAZER UM TRABALHO SOBRE MEDIDORES ELÉTRICOS.
HISTÓRIA
- APOSTILA 16
1. “O período entre-guerra, foi um período curto de tempo, mas intenso na quantidade de
eventos”.
Explique, justifique e exemplifique a frase acima.
2. Responda:
a) Explique os fatores que favoreciam o surgimento do nazifascismo.
b) É possível surgir um movimento semelhante nos dias atuais? Justifique sua resposta.
3. Dê as principais características do nazifascismo e exemplifique-as.
Geografia
Atividades
Com base na leitura do tópico 1 do Módulo 16, faça as atividades a seguir
para entregar no dia 20.08.
Nova regionalização do Brasil
Módulo G16 - Tópico 01
Uma nova divisão regional para o Brasil?
O Brasil: território e sociedade no início do século XXI. Esse é o título da
obra recém publicada de Milton Santos e María Laura Silveira. Milton Santos, o
mais importante geógrafo brasileiro, desenvolveu, em A natureza do espaço
(Hucitec, 1996), o conceito de meio técnico-científicoinformacional. Na sua
nova obra, o conceito desdobra-se na análise do território brasileiro e conduz à
proposta de mudança da divisão regional do país.
O meio técnico é um produto da era industrial. Caracteriza-se pela
“emergência do espaço mecanizado”, ou seja, por sistemas técnicos que se
sobrepõem ao meio natural. A imagem das regiões industriais européias e das
redes ferroviárias que as conectam às minas de carvão ajuda a delinear o
conceito.
O meio técnico-científico-informacional é “a expressão geográfica da
globalização”. As redes de informação difundem-se, desigualmente, para o
mundo inteiro. O “mundo artificial” rompe os limites das cidades e passa a
abarcar o meio rural. “Criase um verdadeiro tecnocosmo, uma situação em que
a natureza natural, onde ela ainda existe, tende a recuar, às vezes
brutalmente”. A imagem de cabos de fibra óptica, ancorados no leito oceânico
ou enterrados sob os canteiros das rodovias, proporciona uma primeira
aproximação do conceito.
Na era da revolução tecnocientífica, os territórios são reestruturados pelas
infra-estruturas que sustentam redes de informação e passam a desempenhar
novas funções na economia de fluxos globalizada. O ingresso do Brasil na era
da informação impulsiona uma atualização do seu território. A nova
regionalização proposta destina-se a captar a transformação em curso.
A sedução da síntese
A divisão regional é a síntese de um discurso. A atual divisão oficial,
elaborada pelo IBGE em 1969 e adaptada aos desmembramentos de estados
posteriores, reflete as percepções sobre a industrialização acelerada do pósguerra (veja o Mapa 1). Esse processo aprofundava as desigualdades
regionais e concentrava meios de produção e infra-estruturas de circulação nos
estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. O Espírito Santo,
através dos terminais portuários, anexava-se ao espaço siderúrgico mineiro.
O Sudeste, sob o comando de São Paulo, emergia como pólo industrial
nacional. O Sul aprofundava a sua vocação agrícola, assentada na estrutura
fundiária gerada pela imigração européia do século XIX. O Nordeste vergavase sob longa estagnação econômica, traduzida nos fluxos de migrantes que se
dirigiam para as metrópoles industriais. O Centro-Oeste e a Amazônia
apareciam como vastos “desertos humanos”, abertos à expansão do
povoamento.
Em 1967, enquanto o IBGE conduzia os estudos que resultaram na
regionalização oficial, o geógrafo Pedro Pinchas Geiger lançava a proposta da
divisão do território nacional em três complexos regionais (veja o Mapa 2).
Atrás da proposta, erguia-se o vulto de Brasília, inaugurada em 1960.
O Centro-Sul delineava o Brasil moderno, gerado pela conexão do pólo
do Sudeste com o Sul e a porção meridional do Centro-Oeste. O Nordeste
materializava a inércia de um espaço ancorado ainda nas estruturas sociais do
passado. A Amazônia abria-se como fronteira demográfica e de recursos.
A divisão em complexos regionais ignorou os limites das unidades da
federação. Dessa forma, conseguiu captar o impacto espacial do planejamento
regional e territorial. O norte de Minas Gerais, abrangido na área de atuação da
Sudene, foi incorporado ao complexo nordestino. O oeste do Maranhão e o
norte de Mato Grosso e Goiás (atual Tocantins), abrangidos na área de
atuação da Sudam, foram incorporados ao complexo amazônico.
Nem cinco, nem três; quatro “brasis”. A regionalização sugerida por
Milton Santos e María Laura Silveira pretende registrar a “difusão diferencial do
meio técnico-científico-informacional” (veja o Mapa 3). A idéia de Região
Concentrada não é nova. O próprio Milton Santos, junto com Ana Clara Torres
Ribeiro, sugeriu o uso da denominação em 1979. A novidade está na
elucidação do conceito pela sua conexão com a implantação das infraestruturas e das redes de informação que veiculam a revolução tecnocientífica.
A Região Concentrada caracteriza-se pela densidade do sistema de
relações que intensifica os fluxos de mercadorias, capitais e informações. Seu
núcleo é a metrópole paulista, que desempenha funções de cidade global e
reforça o comando sobre o território nacional. A soldagem do Sul ao Sudeste
reflete a descentralização industrial recente e a implantação de infra-estruturas
técnicas que a sustentam.
O Centro-Oeste emerge como área de ocupação periférica, fundada na
especialização agropecuária e na modernização subordinada às necessidades
das firmas que têm sede na Região Concentrada. O estado de Tocantins,
estranhamente deslocado para a Região Norte pela Constituição de 1988,
reincorpora-se ao Centro-Oeste.
O Nordeste define-se pelo peso das heranças: “é uma área de
povoamento antigo, onde a constituição do meio mecanizado se deu de forma
pontual e pouco densa”. A rugosidade do espaço geográfico retarda os fluxos.
A instalação das infra-estruturas e redes informacionais realiza-se de modo
descontínuo, “sobre um quadro sócio espacial pratica-mente engessado”.
A Amazônia caracteriza-se pela rarefação demográfica e baixa
densidade técnica. Os sistemas informacionais aparecem como formas
externas, representadas, por exemplo, pelos satélites e radares do Sivam. Os
grandes projetos estruturam enclaves, isolados num meio pré-mecânico. O
Maranhão, conectado ao Projeto dos Pólos de Alumínio, poderia ser incluído na
Amazônia, mas misteriosamente os autores preferiram conservá-lo no
Nordeste.
A nova proposta de divisão regional é uma síntese sedutora de um
discurso geográfico sobre o Brasil e a globalização. Seu ponto de partida é o
anacronismo dos discursos elaborados há mais de três décadas. Vale a pena
prosseguir o debate.
Fonte: Magnoli, Demétrio. In: Jornal MUNDO: Geografia e Política
Internacional.
São Paulo, Pangea, ano 9, nº3, maio/2001.
1. Quais as vantagens e desvantagens de cada tipo de regionalização,
enfocando somente os aspectos econômicos.
2. Elencar os estados que fizeram parte de todas ou de algumas formas de
regionalização.
3. Determinar fatos históricos-econômicos para justificar a nova proposta de
divisão regional do Brasil.
INGLÊS
- INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
- PÁGINA 249 – TOURISM
- TUDO VAI VALER PONTO PARA NOTA DE PARTICIPAÇÃO.
BIOLOGIA
PREPARAR EM DATA SHOW UM SEMINÁRIO QUE HAVIA SIDO SOLICITADO NO 2º
BIMESTRE. CADA GRUPO JÁ RECEBEU O SEU TEMA SOBRE REPRODUÇÃO.
RELIGIÃO
ATIVIDADE EXTRA-CURRICULAR – INTOLERÂNCIA RELIGIOSA
1. De acordo com seus conhecimentos, defina da melhor maneira que você puder, o que
constitui a “intolerância religiosa”.
2. De acordo com o filme: “O Poço e o Pêndulo” (ou se preferir, pode usar uma outra
fonte de pesquisas), quem foi Thomas de Torquemada? Em que país atuou? Qual sua
ligação com a Igreja da época?
3. Buscando em fontes de pesquisas confiáveis, cite 2 países da atualidade onde impera
a intolerância religiosa. Adicione a citação 2 informações: Qual a(s) religião(ões)
dominate(s) nesses países, e contra qual(is) religião(ões) é voltada sua intolerância?
4. Durante a maior parte da Idade Média (476-1453 dC) e durante toda a Idade Moderna
(1454-1789 dC), qual foi a religião dominante na maior parte da Europa e parte da
Ásia?
5. Através de uma fonte de pesquisa confiável, descreva o que era, à qual igreja pertencia
e como agia o tribunal da inquisição.
6. Qual sua opinião acerca do uso da tortura em nome da religião?
7. Qual sua opinião acerca do uso da tortura em nome de outra causa qualquer, sem ser
causa religiosa?
PORTUGUÊS
- Fazer uma pesquisa para entregar na semana 17/08 a 21/08.
- O trabalho deve ser manuscrito em folha de papel almaço.
- Capriche bastante, pois valerá como uma avaliação de 0 a 10.
A poesia da segunda geração modernista brasileira
- As características do período
- Principais autores e suas obras
MATEMÁTICA
 ENTREGAR DIA 26/08/09 (quarta-feira)
 VALE NOTA DE 0 a 10 – FAZER PELAS NORMAS DA ABNT
 DEFINA O CONCEITO DE NÚMEROS COMPLEXOS (c);
- PARA O QUE SERVE;
- SUA ORIGEM;
 FRACTAL
- DÊ 8 IMAGENS COMPUTADORIZADAS OBTIDAS A PARTIR DE UM ALGARÍTMO
ENVOLVENDO NÚMEROS COMPLEXOS E EXPLIQUE O QUE É UM FRACTAL;
- FAÇA UM FRACTAL: FILMAGEM, DOBRADURA, ETC.
ESPANHOL
Do livro, estudar a página 234; Locuções Adverbiais.
- responder a página 235, com ajuda do diccionário.
- escrever 10 frases utilizando algumas Locuções Adverbiais
- responder toda a página 236, com as Locuções Adverbiais.
QUIMICA
Monte uma tabela contendo as classes funcionais orgânicas, o nome e exemplo de uma
substância de cada um dos seguintes grupos funcionais:
1. Álcool
2.
3.
4.
5.
6.
Aldeído
Cetona
Ácido carboxílico
Éter
Éster
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