UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MAIO DE 2009 1 CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO COORDENADOR Prof Msc. CLÓVIS DOS SANTOS JÚNIOR Programa de Graduação em Sistemas de Informação Universidade Federal de Mato Grosso Instituto de Ciências Exatas e Naturais Rondonópolis-Guiratinga, KM 06 (MT-270) - Bairro Sagrada Família CEP 78735-910 Rondonópolis - MT Telefone: 66-3410-4009 2 PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Comissão responsável – Portaria nº 012/ICEN/CUR/UFMT/2009 Mara Andréa Dota (Presidente) Anamaria Montandon Dumont Antonio Milton Borsonaro Aldo Antônio Vieira da Silva Ubaldo Tolentino de Barros Clóvis dos Santos Junior COLEGIADO AMPLIADO Anamaria Montandon Dumont Antonio Milton Borsonaro Aldo Antônio Vieira da Silva Ubaldo Tolentino de Barros Clóvis dos Santos Junior Mara Andréa Dota Valquiria C Lima 3 SUMÁRIO 1. PERFIL INSTITUCIONAL ................................................................................ 5 1.1 Histórico .................................................................................................... 5 1.2 Missão....................................................................................................... 8 1.3 Estrutura Organizacional........................................................................... 8 2. JUSTIFICATIVA/MOTIVAÇÃO....................................................................... 10 3. ASPECTOS EXTERNOS DO CURSO ........................................................... 12 4. DEFINIÇÃO DO PERFIL PROFISSIONAL .................................................... 12 5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................. 13 5.1 Concepção .............................................................................................. 13 5.2 Objetivos do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação .......... 13 5.3 Perfil do Egresso ..................................................................................... 14 5.4 Competências ......................................................................................... 15 5.5 Estrutura Curricular ................................................................................. 16 5.6 Avaliação do Processo de Ensino ........................................................... 16 5.7 Avaliação didático pedagógica Professor/disciplina: avaliação realizada pelos alunos....................................................................................................... 17 5.8 Auto-avaliação por parte do docente ...................................................... 18 5.9 Avaliação do Corpo Técnico ................................................................... 18 5.10 Plano de Qualificação Docente e Técnico .............................................. 18 5.11 Regime Acadêmico ................................................................................. 22 5.12 Distribuição das Disciplinas por Área ...................................................... 22 5.13 Matriz Curricular ...................................................................................... 26 5.14 Disciplinas Optativas ............................................................................... 28 5.15 Ementas das Disciplinas ......................................................................... 30 5.16 Ementas das Disciplinas Optativas ......................................................... 52 5.17 Sistema de Avaliação Discente ............................................................... 64 5.18 Estágio Supervisionado .......................................................................... 65 6. REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO ESTRA-CURRICULAR ....................... 74 7. INFRA-ESTRUTURA E SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO 78 7.1 Biblioteca ................................................................................................ 78 7.2 Instalações e Laboratórios ...................................................................... 80 7.3 Corpo Docente ........................................................................................ 95 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO E CORPO DOCENTE ............................................................................................................. 98 8. COORDENAÇÃO ACADÊMICA .................................................................... 98 8.1 Direção do Instituto ................................................................................. 98 8.2 Coordenação de Curso ........................................................................... 99 8.3 O Colegiado de Curso........................................................................... 101 4 Apresentação Este documento visa dar suporte à comissão designada pela Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT, para avaliar a criação do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação no período Noturno. Este documento é composto pelo perfil institucional, aspectos externos ao curso, perfil profissional do egresso, organização didático-pedagógica, e as motivações para a criação do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação no Instituto de Ciências Exatas e Naturais ICEN/CUR. Apresenta ainda, a proposta da estrutura curricular e suas ementas e a descrição da estrutura de suporte esperada e mínima para a criação do curso, incluindo estrutura física, laboratórios e corpo docente. 1. PERFIL INSTITUCIONAL 1.1 Histórico A Universidade Federal de Mato Grosso, com sede e foro em Cuiabá, foi instituída sob a forma de Fundação, através da lei nº 5647, de 10 de dezembro de 1970, tendo sua origem a partir da fusão do Instituto de Ciências e Letras de Cuiabá que ministrava os cursos de Pedagogia, Matemática, Economia e da Faculdade Federal de Direito de Cuiabá. A partir de 1970, com a implantação da UFMT e seu rápido crescimento, Cuiabá e a região circunvizinha passam a contar com mais de 60 cursos de graduação e pós-graduação, que cobrem praticamente todos os campos do saber humano. Localizada no centro geodésico da América do Sul, num estado com aproximadamente 881.000 Km, traz como temáticas permanentes questões ligadas a fitofisionomia, destacando o tri-ecossistema – Cerrado, Pantanal e Floresta – e a preparação do homem social, sensível aos anseios sócioambientais. Hoje, a UFMT, além do Campus de Cuiabá, desenvolve atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão em 3 Campi permanentes no interior do Estado, a 5 saber: Rondonópolis, Pontal do Araguaia e Sinop. Além disso, oferece cursos de graduação em convênio com prefeituras em Juina, São José dos Quatro Marcos, Mirassol D'Oeste, Água Boa, Torixoréu, Campo Verde e Primavera do Leste, bem como licenciaturas parceladas e Ensino a Distância que cobrem a maioria dos municípios matogrossenses. Compõe hoje, o conjunto da UFMT, 18 Unidades Acadêmicas de 3º grau, um Hospital Universitário e uma Fazenda Experimental. O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de graduação em Sistemas de Informação visa oferecer subsídios para satisfazer as necessidades de recursos humanos da região de Rondonópolis e proximidades, no que diz respeito à instalação de um curso que atendesse um nicho de mercado onde os profissionais deveriam ter um bom conhecimento computacional, mas também um bom entendimento da organização, suas funções e necessidades. Com isso buscamos atender a este público, muitas vezes já absorvido pelas empresas, mas que tem necessidade de aprimorar seus conhecimentos técnicos o que o levaria a freqüentar os bancos acadêmicos em busca de diminuir a lacuna existente entre a prática e a teoria. Essas ponderações culminaram, na criação de um curso que tem a computação como uma atividade meio, que de certa maneira contribuirá para a diversificação das atividades de ensino e pesquisa e atenderá uma demanda observada, não esquecendo que o curso prima pela qualidade e objetiva à formação de pessoal de alto nível técnico e científico. O curso tem o comprometimento em atender as especificações técnicas e diretrizes curriculares (MEC/SESU) na sua instalação, para que o mesmo atenda as áreas de conhecimento necessárias para uma formação acadêmica de qualidade e preparada para o mercado de trabalho. O anseio deste projeto é satisfazer a necessidade de conhecimentos de um profissional da área de Sistemas de Informação, no que tange a conhecimentos básicos, na área de Computação, como conhecimentos específicos de áreas administrativas e ainda áreas complementares a sua formação, como Língua Estrangeira, Comunicação e Expressão e Administração, sempre considerando as necessidades de formação acadêmica adequada e dentro dos padrões esperados e indicados pelos órgãos competentes e também a adequação deste profissional 6 para o mercado, visto que este curso tem como um dos objetivos capacitar o indivíduo que vai realizar tarefas computacionais e administrativas na empresa em que for inserido. Pretende-se com este PPC disponibilizar ao acadêmico do Curso de Graduação em Sistemas de Informação subsídios que possibilitem o uso adequado dos recursos tecnológicos no desenvolvimento de suas tarefas. Para isso, pretende-se disponibilizar ao acadêmico, laboratórios modernos, atuais e adaptados as suas necessidades; bibliografias atuais, inovadoras e clássicas; turmas de tamanho adequado para o desenvolvimento de atividades propostas e professores em sintonia com a atual proposta pedagógica. Além de inovar o foco do processo de aprendizagem que atualmente é "ensinar" para o desejável que é "aprender", que coloca o aluno, e não o professor, como protagonista central do processo. Dessa forma, o aluno deverá ter um mínimo de capacidade de abstração, vontade e disponibilidade para ingressar no curso e por ele passar de forma satisfatória. A postura do professor deve buscar a ensinar o aluno a aprender, com qualidade, para que o mesmo adquira conhecimentos pertinentes às funções que poderá assumir. O currículo, não só as disciplinas, mas todas as atividades que envolvem o aluno e estão de acordo com os anseios da comunidade, das diretrizes do MEC e da instituição, no que leva o acadêmico a uma sólida base científica, deve possibilitar ao discente a escolha do perfil mais próximo da realidade e necessidade da empresa/organização que o absorverá. A infra-estrutura deverá contemplar a proposta pedagógica, onde serão necessários laboratórios de ensino e a biblioteca com recursos, previstos em orçamento, que contribuirão para a melhor implementação do currículo e qualificação do discente; sendo que a infra-estrutura deverá ser em bons índices de investimentos capazes de acompanhar o desenvolvimento tecnológico que exige um curso desta área. Tais investimentos poderão ser supridos pelo Governo, por órgãos de fomento e/ou por parcerias com empresas. 7 A qualificação docente deve dar subsídios para que fomentos sejam alcançados, bem como fornecer, não somente, conhecimento atualizado a ser compartilhado com os alunos, mas também a produção e divulgação de conhecimento dentro da própria Instituição. A soma de aluno, postura, currículo, infra-estrutura e qualificação docente resultará em novas habilidades, competências e atitudes por parte dos alunos, agora chamados egressos. 1.2 Missão Formar profissionais que venha a contribuir com o desenvolvimento social e econômico da região, buscando a construção de uma sociedade igualitária. Produzir e disseminar conhecimento através do exercício indissociável entre ensino, pesquisa e extensão de modo a promover o desenvolvimento tecnológico e a preservação da vida. 1.3 Estrutura Organizacional A UFMT possui a estrutura de Institutos, Faculdades e Órgão Suplementares. Os Institutos possuem atribuições de planejar, executar e avaliar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, dando ênfase ao campo das ciências básicas. As Faculdades possuem atribuições de planejar, executar e avaliar as atividades de ensino, pesquisa e extensão, dando ênfase ao campo das ciências aplicadas. Já os Órgãos Suplementares são responsáveis por atividades e caráter permanente, objetivando a concentração de recursos destinados a serviços necessários ao apoio das atividades de ensino, pesquisa e extensão. Os cursos possuem um Colegiado de Curso formado por professores que ministram aulas no curso, o qual é responsável por tratar de assuntos no âmbito pedagógico. 8 O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação será subordinado ao Instituto de Ciências Exatas e Naturais ICEN/CUR e estará sujeito às decisões da Congregação desse Instituto. 9 2. JUSTIFICATIVA/MOTIVAÇÃO O curso de Graduação em Sistemas de Informação vem atender a demanda de formação de profissionais com perfil voltado para o mercado de trabalho e também para a pesquisa científica na área de Sistemas de Informação, uma vez que o mesmo é uma necessidade da região, principalmente, pelo fato de muitos profissionais já atuarem na área sem a formação acadêmica. O PPC deste curso visa atender esta demanda, acrescentando a este público características de formação acadêmica na área de desenvolvimento de sistemas, controle e implementação de rotinas administrativas informatizadas, desenvolvimento de automações organizacionais e industriais, utilização da tecnologia atual para desempenhar atividades voltadas ao melhor funcionamento das organizações onde atua, a percepção de onde podem ser melhorados os procedimentos manuais com a utilização de recursos computacionais e a necessidade de informações para os vários níveis administrativos, além de habilidades de administração, economia e empreendedorismo, sem deixar de lado as relações humanas e o perfil humanístico e também ético. O curso de graduação em Sistemas de Informação visa atender as organizações em Tecnologia de Informação, um elemento estratégico, que consiste em agregar às organizações soluções tecnológicas que automatizem os processos organizacionais com vantagens competitivas através da observação e análise dos cenários de atuação da organização, a criação de um apoio ao processo decisório e a definição e implementação de novas estratégias organizacionais, que é basicamente um requisito fundamental para a organização: a competitividade. Em virtude da experiência observada em outros cursos, existem várias exigências para a confirmação de um bom andamento das atividades propostas e para que sejam resolvidas adequadamente, principalmente quando temos o intuito de formar egressos para atuação em planejamento, análise, utilização e avaliação de modernas tecnologias de informação aplicadas às áreas administrativas e industriais em organizações públicas e privadas, além de um conhecimento também voltado para a pesquisa e ensino. Paralelamente, observar e avaliar que a qualidade do curso mantenha índices satisfatórios a partir de avaliações realizadas pelo setor responsável pelo PDI (SINAES), para que possamos assegurar um comprometimento na formação de qualidade deste egresso. 10 11 3. ASPECTOS EXTERNOS DO CURSO As diretrizes curriculares de cursos da área de computação e informática foram definidas pela Comissão de Especialistas de Ensino de Computação e Informática (CEEInf), junto a Sociedade Brasileira de Computação (SBC). O documento tem como objetivo fornecer subsídios para que Instituições de Ensino Superior possam elaborar currículos plenos de qualidade, além de servir ao MEC/SESu como referência na avaliação da qualidade dos currículos plenos na área de computação. Por fim, é também fonte de esclarecimento para a sociedade civil sobre o conceito de computação e sobre a formação dos recursos humanos desta área. As diretrizes curriculares podem ser obtidas no site da SBC (http://www.sbc.org.br). O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação não possui órgão regulamentador, sendo a SBC a única entidade organizada que discute assuntos pertinentes à profissão. 4. DEFINIÇÃO DO PERFIL PROFISSIONAL O Bacharel em Sistemas de Informação possui competências para atuar em empresas, nas quais a computação aparece como atividade fim ou meio dentro do processo produtivo. O Curso visa à formação de profissionais para atuação em planejamento, análise, utilização e avaliação das modernas tecnologias de informação aplicadas às áreas administrativas e industriais, em organizações públicas e privadas. 12 5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 5.1 Concepção Uma das preocupações fundamentais da Universidade Federal de Mato Grosso tem sido a de atender a demanda gerada pelo desenvolvimento do Estado onde está inserida. Sua ação, ao longo dos trinta anos de existência, caracteriza-se pela adoção de iniciativas destinadas a contribuir para a busca de soluções dos problemas que dificultam o avanço sócio econômico-cultural do Estado de Mato Grosso. Atualmente o conhecimento tecnológico, em especial a informática e as redes de comunicação, desempenha fundamental importância no processo de transformação social e desenvolvimento econômico em qualquer área dentro da sociedade moderna. Este conhecimento é um instrumento de apropriação e construção de novos conhecimentos, sendo, portanto, uma estratégia de crescimento pessoal, econômico e social. Assim, é imprescindível que se instale em nossa região um curso amplo que contemple todas as principais necessidades dentro da área de computação, oferecendo formação sólida e de qualidade e no período noturno para atender a massa trabalhadora. 5.2 Objetivos do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação O objetivo do Curso de Bacharelado de Sistemas de Informação é a formação de profissionais para: Atuar em organizações para implantar, desenvolver, implementar e gerenciar infraestrutura de tecnologia de informação nos níveis organizacional e interorganizacional; Intervir na realidade das organizações de forma empreendedora e criativa ampliando os campos de atuação profissional, no sentido de desencadear processos de desenvolvimento e pesquisa na área de sistemas de informação, para a melhor adequação da tecnologia de informação nas organizações (públicas ou privadas), e na criação de novos mercados potenciais; 13 Criar meios que permitam otimizar a gestão de informação nas organizações de forma a auxiliar na tomada de decisão e na competitividade empresarial. 5.3 Perfil do Egresso As competências a serem desenvolvidas ao longo do curso devem propiciar uma formação adequada, fazendo com que o egresso do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação seja um profissional apto a resolver as seguintes classes de problemas, que podem variar de acordo com as especificidades de cada implementação: Capacidade de compreensão e resolução de problemas do mundo real; Capacidade de avaliação e julgamento; Capacidade de desenvolver e gerenciar trabalho colaborativo; Capacidade de construir soluções adequadas à resolução de problemas das organizações e da sociedade; Capacidade de utilização de novas tecnologias e sistemas de informação, tendo como base os conhecimentos adquiridos através de uma sólida formação no domínio da computação. 6.3.1 Áreas de Atuação O egresso do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação terá habilidades para atuar nas seguintes áreas: Projetar e desenvolver sistemas de informação; Desenvolver sistemas para Internet; Administrar banco de dados; Administrar Sistemas Operacionais; Administrar e gerenciar redes de computadores; Atuar como consultor na área de Tecnologia da Informação e Comunicação; Gerenciar empresas de Tecnologia; Ser um empreendedor na área de informática. Como o objetivo é a formação de um profissional voltado para o domínio da tecnologia e que venha preencher as necessidades do mercado, a disponibilidade de software é um fator importante. Estes devem atender as necessidades de mercado e o 14 estado da arte nas áreas de desenvolvimento e redes de computadores. Assim, o egresso deve ter domínio de diversas plataformas, como Linux, Unix e Windows. 5.4 Competências O Bacharelado de Sistemas de Informação (SI) tem o enfoque de integrar o conhecimento das áreas de Informática e Administração para que o graduado possa atuar com as novidades da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) na solução de problemas organizacionais de empresas de diversos portes e setores. As competências esperadas para os egressos compreendem: Competências em Gestão, Competências em tecnologias da informação e comunicação e Competências em relações humanas. Competências em Gestão a) Compreender a dinâmica empresarial, interna e externa, levando em conta as novas necessidades sociais, ambientais, econômicas e políticas; b) Participar do desenvolvimento e da implantação de novos modelos e processos que permitam maior competitividade e produtividade nas organizações; c) Planejar e gerenciar sistemas de informações de forma a alinhá-los aos objetivos estratégicos de negócio das organizações criando valor para as mesmas. d) Identificar oportunidades de negócio relacionadas a sistemas de informação e tecnologia da informação e criar e gerenciar empreendimentos para a concretização dessas oportunidades; Competências em tecnologias da informação e comunicação (TIC) a) Modelar, especificar, construir, validar e implantar sistemas de informações; b) Auxiliar profissionais de outras áreas a compreenderem a forma como os sistemas de informação podem contribuir para as áreas de negócio; c) Participar do acompanhamento e monitoramento da implementação da estratégia da organização; d) Criar e especificar a arquitetura de tecnologia da informação capaz de suportar os sistemas de informações das organizações; e) Dominar tecnologias de banco de dados, engenharia de software, sistemas distribuídos, redes de computadores, sistemas operacionais entre outras; f) Definir tendências e novas tecnologias que possam contribuir para gerar valor às organizações. Competências em relações humanas a) Expressar idéias de forma clara, empregando técnicas de comunicação apropriadas para cada situação; b) Participar e conduzir processos de negociação para o alcance de objetivos; c) Criar, liderar e participar de equipes com intuito de alcançar objetivos; d) Ter visão contextualizada da área de sistemas de informação em termos políticos, sociais, econômicos e ambientais; e) Atuar social e profissionalmente de forma ética. 15 5.5 Estrutura Curricular Para o aluno graduar-se no Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação na UFMT deverá cumprir uma carga horária total de 3.144 (três mil e cento e quarenta e quatro) horas. 5.6 Avaliação do Processo de Ensino Avaliação é um processo abrangente, que implica em uma reflexão crítica sobre a prática, no sentido de captar seus avanços, suas resistências, suas dificuldades e possibilitar uma tomada de decisão sobre o que fazer para superar os obstáculos. Um posicionamento fundamental quando se fala de avaliação é relativamente aos objetivos da educação, pois deles é que derivarão os critérios de análise do aproveitamento. O que se espera de uma avaliação numa perspectiva transformadora é que os seus resultados constituam parte de um diagnóstico e que, a partir dessa análise da realidade, sejam tomadas decisões sobre o que fazer para superar os problemas constatados. O sistema de avaliação é regulamentado pela Resolução nº 27 de 01 de março de 1999. A avaliação de ensino-aprendizagem discente no curso de Bacharelado em Sistemas de Informação será feita por disciplina, abrangendo aspectos de assiduidade e do processo de ensino-aprendizagem. Dessa forma, é exigido que os docentes definam um Plano de Ensino que contenha a ementa a ser trabalhada, os objetivos a serem atingidos, os critérios gerais de avaliação, conteúdo programático, metodologia de ensino e bibliografia, que serão devidamente aprovados pelo Colegiado do Curso conforme previsto no artigo 3º da referida resolução. As formas de avaliação adotadas pelos docentes compreendem a aplicação de provas escritas e/ou orais, apresentação de seminários, listas de exercícios, atividades de estágio, atividades de extensão, realização de trabalhos de pesquisa, micro-aulas, mini-cursos, relatórios e provas práticas. Todas essas atividades podem ocorrer de forma individual ou em grupo, podendo ser levadas em consideração os seguintes critérios qualitativos para a avaliação: presença e comportamento do discente durante as aulas, participação em sala de aula, envolvimento nos trabalhos e atividades realizadas na disciplina, pontualidade na 16 entrega e apresentação de trabalhos, listas de exercícios e seminários e respeito aos discentes e docente da disciplina. Dessa forma, qualquer que seja o instrumento de avaliação adotado pelo professor da disciplina serão observados conhecimentos, competências e habilidades necessárias ao exercício profissional. Os resultados das avaliações aplicadas pelos docentes deverão retornar aos alunos, em tempo hábil, para reflexão crítica sobre seu desempenho conforme artigo 6º parágrafo único da referida resolução. Os docentes devem apresentar aos alunos, no início de cada período letivo, o Plano de Ensino, definindo as formas e os encaminhamentos das atividades e do processo de avaliação. As disciplinas deverão ter uma única nota final, que refletirá o resultado do processo ensino-aprendizagem do aluno, no período letivo, e deverá ser encaminhada à Coordenação de Administração Escolar. O número de avaliações realizadas no período letivo ficará a critério do docente responsável pela disciplina, e aprovado pelo Colegiado de Curso, respeitando sempre o Projeto Pedagógico do Curso. O aluno deverá ter livre acesso ao instrumento e resultado de suas avaliações. As verificações da aprendizagem deverão ser realizadas em dia útil, dentro do horário de aulas das disciplinas. Os resultados das avaliações de ensino-aprendizagem serão expressos em notas na escala de 0 (zero) a 10 (dez). As notas deverão ser registradas no Diário de Classe e publicadas no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis após a sua realização. O professor deverá ter a guarda da prova pelo período de sete dias úteis após a divulgação dos resultados, findo o qual, se não houver nenhum pedido de revisão, poderá devolvê-las aos alunos. O aluno será considerado aprovado se obtiver média final igual ou superior a 5,0 (cinco) e apresentar o mínimo de 75% de freqüência às aulas. 5.7 Avaliação didático pedagógica Professor/disciplina: avaliação realizada pelos alunos Os alunos deverão fornecer ao professor um feed-back (avaliação) do seu desempenho didático-pedagógico referente a disciplina ministrada no semestre letivo. Esta avaliação e coordenada pelo colegiado do curso. Assim, o colegiado deve realizar semestralmente avaliações da disciplina e respectivos professores para empreender ações que melhorem a qualidade do curso. As avaliações são feitas pelos alunos através do Formulário mostrado no Anexo 1. O resultado das avaliações serão comunicado aos professores 17 para que o mesmo procurem melhorar os itens em que foram mal avaliados e para que possa manter seu desempenho nos itens que foram bem avaliados. 5.8 Auto-avaliação por parte do docente Os docentes deverão fazer, de maneira progressiva, ao longo do período letivo, uma autoavaliação para averiguar o aprendizado dos discentes, motivando-os para o sucesso final do processo referente a disciplina. Esta auto-avaliação deve conduzir o docente a referências do que pode e deve ser melhorado no planejamento e na sua pratica pedagógica. A auto-avaliação do docente será incentivada e conduzida concretamente pelo Colegiado de curso através de formulário próprio pelo menos uma vez no final de cada semestre. Esse formulário se constituir em ferramenta de suporte para as reuniões semestrais entre docentes do curso e o Colegiado. Uma proposta de formulário encontrase no Anexo 2. 5.9 Avaliação do Corpo Técnico No final de cada ano, uma comissão devera realizar um processo de avaliação funcional dos professores, técnicos administrativos e prestadores de serviço que atuam diretamente no Curso de Sistemas de Informação. Trata-se de um processo democrático onde todos avaliam todos, de forma anônima. Serão avaliados itens como pontualidade, presteza, gentileza no trato social, empenho nas suas funções, disponibilidade, etc. O objetivo dessa avaliação é promover a auto censura e os bons hábitos no ambiente de trabalho. 5.10 Plano de Qualificação Docente e Técnico O plano de qualificação dos docentes, cujas normas gerais para a UFMT esta estabelecida pela Resolução CONSEPE número 69, de 23 de julho de 2007. O Anexo 11 apresenta a transcrição desta resolução. A nível de Curso, será formada uma lista dos interessados em se qualificar, ordenada pela data de posse do docente. Por decisão pessoal do docente, este poderá ceder sua vez para o docente imediatamente precedente. O docente a ser qualificado devera submeter a apreciação do Colegiado de Curso o seu projeto de qualificação. O Colegiado de Curso delibera se o projeto e de interesse para o Curso. Caso contrário, o docente estará impedido e cedera sua 18 oportunidade para o próximo colocado na fila de espera. O Plano de qualificação para os técnicos obedecera ao mesmo critério. Regulamentação das Atividades Complementares do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES Art. 1º O presente tem por finalidade regulamentar o regime da realização e do registro das atividades complementares do curso de Informática; Art. 2º As atividades constituirão créditos para efeito de integralização curricular, desta forma, terão carga horária total de 100 horas, devendo seu cumprimento ser distribuído ao longo do curso. Art. 3º Serão consideradas as atividades complementares promovidas por instituições públicas e privadas, enquadradas nos quatro grupos: I. Atividades de Ensino; II. Atividades de Pesquisa; III. Atividades de Extensão científico-cultural e extensão comunitária; IV. Representação estudantil e de classe. 19 Art.4º As Atividades de Ensino compreendem: Descrição das atividades Monitoria em disciplina Disciplinas cursadas em outros cursos de graduação Ministrante de oficina e/ou curso na área de Informática com carga horária superior a 4 horas Ministrante de palestras com carga horária igual ou superior a 2 horas Limite máximo Pontuação em horas 20 por semestre 10 por disciplina 60 50 10 por atividade 60 5 por atividade 20 Limite em horas 100 horas Art.5º As Atividades de Pesquisa compreendem: Descrição das atividades Participação em projetos de pesquisa institucionalizado como bolsista e/ou voluntário Participação em eventos científicos Apresentação de trabalhos de pesquisa em evento internacional Apresentação de trabalhos de pesquisa em evento nacional, estadual, regional e local Publicação de artigos em revista especializada, capítulo de livro ou livro Publicação de resumos em eventos científicos Publicação de textos em jornais ou sites Limite máximo Pontuação em horas 20 por semestre Limite em horas 80 10 por 60 participação 20 por 60 apresentação 15 por 45 apresentação 20 por 80 publicação 10 por 60 publicação 10 por 30 publicação 100 horas Art.6º Atividades de Extensão científico-cultural e extensão compreendem: Pontuação em Limite em Descrição das atividades horas horas Participação em projetos de extensão 20 por semestre 80 institucionalizado como bolsista e/ou voluntário Participação em eventos de extensão 10 por 60 participação Apresentação de trabalhos de extensão em 20 por 60 evento internacional apresentação Apresentação de trabalhos de extensão em 15 por 45 evento nacional, estadual, regional e local apresentação Publicação de artigos em revista especializada, 20 por 80 20 capítulo de livro e livros Publicação de resumos em eventos de extensão Publicação de textos em jornais ou sites Participação em palestras com tema relacionado a área de informática Participação na comissão organizadora de evento científico-cultural Aproveitamento de cursos técnico nas áreas laboratorial, informática, língua inglesa e libras com carga horária igual ou superior a 8 horas Realização de trabalhos de revisão ou tradução de textos para jornais, revistas ou empresas Limite máximo publicação 10 por publicação 10 por publicação 5 por participação 20 por participação 60 30 25 40 10 por curso 40 5 por atividade 20 100 horas Art.7º Representação estudantil e de classe compreendem: Pontuação em Limite em Descrição das atividades horas horas Exercício de representação estudantil no DCE 15 por gestão 30 Representante de classe profissional 10 por gestão 20 Representante no Colegiado de Curso 10 por gestão 20 Representação na Congregação 20 por gestão 40 Limite máximo 100 horas Art.8º O aluno deverá cumprir as atividades complementares em, no mínimo, dois grupos. Poderá ser validado a carga horária máxima de 100 horas por grupo de atividades. Art. 9º O pedido de validação das atividades complementares deve ser encaminhamento ao Coordenador de Curso, instruído com comprovantes de cada uma das atividades. Art. 10º A integralização das atividades complementares deve ser feita até o final do curso, no entanto, recomenda-se que o aluno cumpra até o sexto semestre. O encaminhamento do pedido deverá ser protocolado até 30 dias antes do final de cada semestre. Art. 11º Os comprovantes das atividades serão validados pelo Colegiado de Curso e o resultado divulgado no prazo máximo de 30 dias a contar do prazo final de encaminhamento dos processos. O aluno poderá recorrer do resultado no prazo máximo de 72 horas. Art. 12º Não serão reconhecidas como atividades complementares aquelas realizadas antes do ingresso no Curso, exceto nos casos de reingresso, 21 transferência ou reopção de curso. Também não será computada a carga horária destinada às disciplinas da matriz curricular. Art. 13º Casos omissos a esse regulamento serão resolvidos pelo Colegiado de Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação. 5.11 Regime Acadêmico O curso terá como regime acadêmico o sistema de créditos, com 1 (um) ingresso de alunos por ano, sendo oferecidas anualmente 80 (oitenta) vagas com 1 entrada em cada semestre. As aulas se darão no período noturno considerando 6 (seis) dias letivos semanais, com aulas teóricas e práticas. A duração mínima do curso será de 8 (oito) semestres e o prazo máximo de integralização será de 12 (doze) semestres, seguindo o Regime de Créditos da Instituição. Para graduar-se no curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, o aluno deverá cumprir uma carga horária total de 3.144 (três mil e trezentos e cento e quarenta e quatro) horas. Deste total serão 2.564 horas de disciplinas teóricas, 480 horas de disciplinas práticas e 100 horas de Estágio Supervisionado. Além dos requisitos necessários como nota e freqüência. 5.12 Distribuição das Disciplinas por Área Disciplinas de Formação Básica Código Disciplina CH T L P 1 Língua Portuguesa 64 64 0 0 2 Inglês Instrumental para Sistemas de Informação 64 64 0 0 3 Física I 64 64 0 0 4 Física II 64 64 0 0 5 Física III 64 64 0 0 SUBTOTAL 320 22 Disciplinas de Formação Tecnológica Código Disciplina CH T L P 6 Fundamentos da Computação 64 32 32 0 7 Algoritmos I 64 64 0 0 8 Algoritmos II 64 64 0 0 9 Laboratório de Programação 64 0 64 0 10 Estrutura de Dados 64 64 32 0 11 Banco de Dados 64 64 0 0 12 Arquitetura de Computadores 64 64 0 0 13 Laboratório de Banco de Dados 64 64 0 0 14 Linguagem de Programação Visual 64 0 64 0 15 Engenharia de Software I 64 64 0 0 16 Sistemas Operacionais 64 64 0 0 17 Engenharia de Software II 64 32 32 0 18 Programação em Ambiente Web I 64 0 64 0 19 Interface Homem-Maquina 64 32 32 0 20 Programação em Ambiente Web II 64 0 64 0 21 Redes de Computadores 64 64 0 0 22 Inteligência Artificial 64 64 0 0 23 Sistemas Multimídia 64 32 32 0 24 Administração e Gerência de Redes 64 32 32 0 25 Sistemas de Apoio à Decisão 64 64 0 26 Auditoria e Segurança em Sistemas de Informação 64 32 32 0 27 Sistemas Distribuídos 64 64 0 0 0 1.408 23 Disciplinas de Formação Complementar Código Disciplina CH T L P 28 Lógica Matemática 64 64 0 0 29 Tecnologia e Sociedade 64 64 0 0 30 Probabilidade e Estatística 64 64 0 0 31 Teoria das Organizações 64 64 0 0 32 Contabilidade 64 64 0 0 L P SUBTOTAL 320 Disciplinas de Formação Humana Código Disciplina CH T 64 64 0 0 34 Metodologia da Pesquisa Científica em Tecnologia da Informação Leitura e Produção de Textos Acadêmicos 64 64 0 0 35 Economia 64 64 0 0 36 Gestão de Pessoas 64 64 0 0 37 Direito Empresarial 64 64 0 0 38 Empreendedorismo em Informática 64 64 0 0 49 Teoria Geral dos Sistemas 64 64 0 0 40 Ética 64 64 0 0 33 SUBTOTAL 512 24 Quadro Resumido Disciplinas de Formação Básica 320 h Disciplinas de Formação Tecnológica 1.408 h Disciplinas de Formação Complementar 320 h Disciplinas de Formação Humana 512 h Estágio Supervisionado 100 h ACC 100 h Disciplinas Optativas 384 h Carga Horária Total 3144 h 25 5.13 Matriz Curricular 1º SEMESTRE Código Créditos Pré-Requisito Disciplina CH T L P 1 Fundamentos da Computação 64 32 32 0 2 Algoritmos I 64 64 0 0 3 Lógica Matemática 64 64 0 0 4 Língua Portuguesa 64 64 0 0 5 Inglês Instrumental para Sistemas de 64 64 0 0 64 64 0 0 Informação 6 Física I Subtotal CH 384 2º SEMESTRE Código Disciplina 7 Economia 8 Algoritmos II 9 Laboratório de Programação 10 Créditos Pré-Requisito CH T L P 64 64 0 0 [2] Algoritmos I 64 64 0 0 [2] Algoritmos I 64 0 64 0 Tecnologia e Sociedade 64 64 0 0 11 Contabilidade 64 64 0 0 12 Física II 64 64 0 0 Subtotal CH 384 3º SEMESTRE Código 13 Disciplina Estrutura de Dados Créditos Pré-Requisito CH T L P 64 64 32 0 64 64 0 0 [7, 8] Algoritmos II Laboratório de Programação 14 Banco de Dados [7] Algoritmos II 15 Probabilidade e Estatística 64 64 0 0 16 Teoria das Organizações 64 64 0 0 17 Física III 64 64 0 0 18 Optativa I 64 Subtotal CH 384 26 4º SEMESTRE Código 19 Disciplina Arquitetura de Computadores Créditos Pré-Requisito CH T L P [1] Fundamentos da 64 64 0 0 [13] Banco de Dados 64 64 0 0 [11] Algoritmos II 64 0 64 0 Computação 20 Laboratório de Banco de Dados 21 Linguagem de Programação Visual 22 Engenharia de Software I 64 64 0 0 23 Metodologia da Pesquisa Científica em Tecnologia da Informação Optativa II 64 64 0 0 24 64 Subtotal CH 384 5º SEMESTRE Código Créditos Pré-Requisito Disciplina 25 Sistemas Operacionais 26 Engenharia de Software II T L P [12] Estrutura de Dados 64 64 0 0 64 32 32 0 64 [19] Engenharia de CH Software I 27 Programação em Ambiente Web I 28 [7] Algoritmos II 0 64 0 Leitura e Produção de Textos Acadêmicos 64 64 0 0 29 Interface Homem-Maquina 64 32 32 0 30 Optativa III 64 Subtotal CH 384 6º SEMESTRE Código 31 Disciplina Programação em Ambiente Web II Créditos Pré-Requisito L P 0 64 0 64 64 0 0 [3] Lógica Matemática 64 64 0 0 Teoria das Organizações 64 64 0 0 0 [25] Programação em Ambiente Web I 32 Redes de Computadores [16] Sistemas CH T 64 Operacionais 33 Inteligência Artificial 34 Gestão de Pessoas 35 Direito Empresarial 64 64 0 36 Optativa IV 64 Subtotal CH 384 27 7º SEMESTRE Código Pré-Requisito Disciplina Sistemas Multimídia 37 Créditos [24] Interface Humano- CH T L P 64 32 32 0 64 32 32 0 64 32 0 32 64 64 0 0 0 Computador Administração e Gerência de Redes 38 [28] Redes de Computadores 39 Empreendedorismo em Informática 40 Sistemas de Apoio à Decisão 41 Ética 64 64 0 42 Optativa V 64 [13] Banco de Dados Subtotal CH 384 8º SEMESTRE Código 43 Disciplina Auditoria e Segurança em Sistemas de Informação Créditos Pré-Requisito [12] Banco de Dados CH T L P 64 32 32 0 64 64 0 0 0 [27] Redes de Computadores 44 Sistemas Distribuídos [16] Sistemas Operacionais 45 Teoria Geral dos Sistemas 64 64 0 46 Estágio Supervisionado 100 0 47 Optativa VI 64 64 0 0 100 0 Subtotal CH 356 Atividades ACC 100 TOTAL 3144 5.14 Disciplinas Optativas O Colegiado de Curso definirá a cada período quais disciplinas serão ofertadas. O quadro de disciplinas optativas será composto por: 28 Relação de Disciplinas Optativas Disciplinas Pré-Requisito História da Computação CH Créditos T L P 64 64 0 0 Métodos Computacionais Conceitos de Linguagens de Programação Laboratório de Programação Algoritmos II 64 64 32 32 0 64 0 0 Criptografia e Segurança de Dados Algoritmos II Laboratório de Programação 64 64 0 0 64 64 0 0 Tópicos Especiais em Banco de Dados Banco de Dados Projeto de Banco de Dados Banco de Dados 64 64 0 0 64 64 0 0 0 0 Libras Banco de Dados Não-Convencionais Banco de Dados 64 64 Computação Gráfica Processamento de Imagens Estrutura de Dados Estrutura de Dados 64 64 32 32 0 32 32 0 Projeto e Análise de Algoritmos Estrutura de Dados 64 64 0 0 Teoria das Organizações 64 64 0 0 64 32 32 0 64 32 32 0 64 32 32 0 64 0 0 0 64 64 0 0 64 64 64 64 64 64 0 0 0 0 0 0 64 64 64 64 64 64 0 0 0 0 0 0 64 64 32 32 0 32 32 0 Organização, Sistemas e Métodos Realidade Virtual Construção de Gerenciadores Estrutura de dados Lab. de Banco de Dados Tópicos Especiais em Engenharia de Engenharia de Software I Software Tópicos Especiais em Sistemas de Informação Tópicos Especiais em Sistemas Sistemas Operacionais Operacionais Computação Móvel Redes de Computadores Tópicos Especiais em Inteligência Artificial Inteligência Artificial Tópicos Especiais em Redes de Redes de Computadores Computadores Introdução às Redes Neurais Inteligência Artificial Introdução aos Sistemas Inteligentes Inteligência Artificial Mineração de Dados Inteligência Artificial Laboratório de Banco de Dados Tópicos Especiais em Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos Comércio Eletrônico Programação em Ambiente Web II Informática na Educação Tem ementa mas n estava aqui Computação Pervasiva (Ubi Tem ementa mas n estava aqui 29 5.15 Ementas das Disciplinas 6.9.1 - 1º Semestre Fundamentos da Computação (64h) Ementa: Breve histórico dos computadores. Um modelo de computadores: memória, registradores, periféricos. Sistemas de Numeração. Linguagem de Programação de alto nível e de montagem (exemplos). O uso de computadores, impacto social. Áreas de aplicações de informática. Familiarização com o uso de sistemas e ambientes operacionais. Instalação e configuração de sistemas operacionais. Noções de Redes de computadores. Pré-Requisitos: não tem Bibliografia Básica: CAPRON, H. L.; Johnson, J. A. Introdução à Informática. 8ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. São Paulo: Thomson, 2002. ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à logica matemática. São Paulo: Nobel, 19952002. Bibliografia Complementar: LEWIS, Harry R.; PAPADIMITRIOU, Christos H. Elementos de teoria da computacao. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2000 LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2007. Algoritmos I (64h) Ementa: Características básicas de organização de um computador. Conceito de algoritmos e programação. Tipos de dados: conceituação, representação e manipulação Algoritmos: representação, técnicas e estruturas de controle e repetição. Solução de problemas numéricos e não-numéricos através de algoritmos. Variáveis Compostas Homogêneas. Métodos simples de ordenação e pesquisa de dados. Pré-Requisitos: não tem. Bibliografia Básica: MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2006. 30 LOPES, A.; GARCIA, G. Introdução à programação – 500 algoritmos resolvidos. Rio de Janeiro: Campus, 2002. CARBONI, Irenice de Fátima.Lógica de Programação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. Bibliografia Complementar: FORBELLONE, Andre Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Logica de programacao: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. Sao Paulo: Pearson Education, 2006. Lógica Matemática (64h) Ementa: Sentido lógico-matemático convencional dos conectivos. Argumentos. Lógica sentencial. Regras de formação de fórmulas. Sistemas dedutivos. Decidibilidade da lógica sentencial. A lógica de predicados de primeira ordem. Valores-verdade. Funções de avaliação. Pré-Requisitos: não tem Bibliografia Básica: ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à logica matemática. São Paulo: Nobel, 19952002 SOUZA, Joao Nunes de. Lógica para ciência da computação: fundamentos de linguagem, semântica e sistemas de dedução. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002. DAGHLIAN, Jacob. Logica e algebra de boole. 4 ed. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Atlas, 1995. Bibliografia Complementar: SILVA, Flávio Soares Corrêa da; FINGER, Marcelo; MELO, Ana Cristina Vieira de. Lógica para computação. São Paulo: Thomson Learning, Campus, 2006. SOUZA, Marco Antonio Furlan de E Outros. ALGORITMOS E LOGICA DE PROGRAMACAO. Sao Paulo: Thonson Learning, 2006. Língua Portuguesa (64h) Ementa: Estudo de textos específicos da área de computação visando a compreensão. Estudo de aspectos gramaticais. Redação Oficial. Pré-Requisitos: não tem Bibliografia Básica: ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Lingua portuguesa: noçoes basicas para cursos superiores. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1996. BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. ampl. e atual. Rio de Janeiro: Lucerna, 1999. 31 CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 5. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008. MANDRYK, David; FARACO, C. Alberto. Lingua portuguesa: pratica de redacao para estudantes universitarios. 11 ed. Petropolis: Vozes, 2004. VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. 13. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. Bibliografia Complementar: MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lubia Scliar. Portugues instrumental. 27. ed. São Paulo: Atlas, 2008. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. Inglês Instrumental para Sistemas de Informação (64h) Ementa: Introdução e prática das estratégias de compreensão escrita que favoreçam uma leitura mais eficiente de textos; planejamento e produção de textos referenciais com base em parâmetros da linguagem técnico-científica; prática de elaboração de resumos, esquemas e resenhas; leitura, interpretação e reelaboração de textos de livros didáticos. Bibliografia Básica: GALANTE, Terezinha Prado; LÁZARO, Svetlana Ponomarenko. Inglês básico para informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1992 CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês com textos para informática. São Paulo: Disal, c2006. MICHAELIS: moderno dicionário inglês, inglês-português, português-inglês. 2. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2006. Bibliografia Complementar: GALANTE, Terezinha Prado; POW, Elizabeth Mara. Inglês para processamento de dados: textos sobre computação, exercícios de compreensão, siglas, abreviações e glossário. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1996. Física I (64h) Ementa: Cinemática da partícula; dinâmica da partícula; trabalho e energia; conservação de energia; momento linear; colisões; equilíbrio de corpos rígidos; gravitação universal. Experimentos: medidas e erros; análise gráfica; atrito; colisão; conservação do momento linear; conservação de energia. Bibliografia Básica: GOLDEMBERG, José. Física geral e experimental. São Paulo: Nacional, 1968. 32 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2003-2004. EISBERG, Robert Martin. Fisica: fundamentos e aplicacoes. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, c1982. Bibliografia complementar: NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: mecânica. 4. ed., rev. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. 6.9.2 - 2º Semestre Economia (64h) Ementa: Conceito de Economia. Problemas econômicos. Noções de funcionamento de uma economia moderna do ponto de vista global. Sistemas econômicos. Noções de Macro e Microeconomia. Dificuldades estruturais de uma economia subdesenvolvida. O conceito de economia digital. Pré-Requisitos: não tem Bibliografia Básica CABRAL, Arnoldo Souza; YONEYAMA, Takashi. Economia digital: uma perspectiva estratégica para negócios. São Paulo: Atlas, 2001. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. 5. ed. São Paulo: Thomson: Cengage Learning, 2010. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. Bibliografia complementar PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 7. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, c2010 PINHO, Diva Benevides (Org.). Manual de economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1992. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 33 Algoritmos II (64h) Ementa: Variáveis Compostas Heterogêneas. Refinamento de algoritmos. Modularização: Blocos e sub-programas. Parâmetros e formas de passagem. Escopo de identificadores: tempo de vida e visibilidade. Operações com arquivos. Recursividade. Variáveis dinâmicas. Abstração de dados. Estruturas de dados dinâmicas: listas lineares. Pré-Requisitos: Algoritmos I Bibliografia Básica: MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação/ teoria e prática. São Paulo: Novatec, c2005. SOUZA, Marco Antonio Furlan de E Outros. ALGORITMOS E LOGICA DE PROGRAMACAO. Sao Paulo: Thonson Learning, 2006. DROZDEK, Adam. Estrutura de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. Bibliografia Complementar: MANZANO, Jose Augusto N. G.;oliveira, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: logica para desenvolvimento de programacao de computadores. 19 ed. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Érica, 2000. LOUDON, Kyle. Dominando algoritmos com C. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000. Laboratório de Programação (64h) Ementa: Estudo de construções sintáticas de duas linguagens de programação. Compilação, montagem e ligação de código. Implementação de algoritmos em duas linguagem de programação estruturada. Codificação, compilação, edição e montagem via linha de comando. Uso de ambientes integrados de desenvolvimento. Teste e depuração de código. Qualidade e documentação de código. Pré-Requisitos: Algoritmos I Bibliografia Básica: SCHILDT, H. C completo e total. 3a ed. São Paulo: Makron Books, 1997. BARBOSA, Lisbete Madsen. Pascal I. São Paulo, 1989. HUBBARD, John R. teoria e problemas de programação em C++. Traduzido Edson Furmankienwicz. 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. Bibliografia Complementar KERNIGHAN, Brian; W.; RITCHIE, Dennis M. The C programming language. 1978. SCHMITZ, E. A. & TELES, A. A. S. Pascal e técnicas de programação. Rio de Janeiro: LTC, 1997. 34 Tecnologia e Sociedade (64h) Ementa: Inclusão Digital. Aspectos sociais, econômicos, legais e profissionais de computação. Aspectos estratégicos do controle da tecnologia. Mercado de trabalho. Aplicações da computação: educação, medicina, etc. Previsões de evolução da computação. Ética profissional. Segurança, privacidade, direitos de propriedades, acesso não autorizado. Códigos de ética profissional. Doenças profissionais. Políticas de Educação Ambiental e Tecnologia da Informação. Sustentabilidade em Tecnologia da Informação. Pré-Requisitos: não tem Bibliografia Básica: MARTINS, L.C. & MELLO, M. I. S. Educação, Meio Ambiente e Desenvolvimento. LUCENA, Carlos José Pereira; CAMPOS, Ivan Moura; MEIRA, Silvio Lemos. Ciência e Tecnologia para a Construção da Sociedade da Informação no Brasil. 3ª Ed. São Paulo, 1998. RUBEN, G. Informática, organizações e sociedade no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003. Bibliografia Complementar SCHAFF, A. A sociedade informática. UNESP. São Paulo: Brasiliense, 1990. MASIERO, P.C. Computadores, Ética e Sociedade. Editora da Universidade de São Paulo, EDUSP, 2000. TAKAHASHI, Tadao (org.). Sociedade da informação no Brasil: Livro Verde. Brasília: Ministério da Ciência e da Tecnologia, 2001. Contabilidade (64h) Ementa: Teoria da Contabilidade. Tipos de contabilidade. Funcionamento do processo contábil. Variações da situação líquida. Operações com mercadorias. Balanços. Descrição das funções financeiras; demonstrações financeiras como instrumento de decisões; administração do capital de giro; técnicas de análise financeira; planejamento e orçamentos financeiros; cálculos financeiros relacionados ao financiamento das atividades empresariais. Pré-Requisitos: não tem Bibliografia Básica: MARION, J. C. Contabilidade Básica. 10ª ed. São Paulo: Atlas. 2009. MARTINS, E. Contabilidade de custos.9ª Ed. São Paulo: Atlas, 2003. MARION, J. C. Contabilidade empresarial. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 1998. Bibliografia Complementar IUDÍCIBUS, Sérgio de. (coordenador). Contabilidade Introdutória – Equipe de Professores da FEA/USP, 9. Ed. São Paulo: Atlas, 1998. 35 Física II (64h) Ementa: Cinemática de rotação; Dinâmica da rotação; equilíbrio de corpos rígidos; oscilações; ondas mecânicas; estática e dinâmica dos fluidos. Experimentos: rotação; conservação de energia; equilíbrio de corpos rígidos; movimento periódico; hidrostática; ondas. Carga e matéria; campo elétrico; lei de Gauss; potencial elétrico; capacitores e dielétricos; corrente elétrica; força eletromotriz e circuito elétrico; campo magnético; lei de Ampère. Experimentos: medidores elétricos; potencial elétrico; resistência; capacitores; gerador; campo magnético; lei de Farraday; circuito de Ponte Wheatstone; corrente alternada. Bibliografia Básica: RAMOS, L., MACEDO, A., Física Experimental, Mercado Aberto, RS, 1994. HALLIDAY, D., RESNICK, R., Física, LTC, SP, 1992. EISBERG, R. E. LERNER, L. Física Fundamental e Aplicações, McGraw-Hill, SP, 1993. Bibliografia complementar: NUSSENZWEIG Moisés, Curso de Física Básica: v. 3, 4ª ed., Edgard Blücher Editora. Alonso, Finn, Física Um Curso Universitário, v. 3, Edgard Blücher Editora. 6.9.3 - 3º Semestre Estrutura de Dados (64h) Ementa: Listas lineares e suas generalizações: listas, pilhas e filas. Aplicações de listas. Árvores e suas generalizações: árvores binárias, árvores de busca, árvores balanceadas (AVL), árvores B e B+. Aplicações de árvores. Pesquisa e ordenação: algoritmos para pesquisa e ordenação em memória principal e secundária (listas, árvores, hashing, cadeias, etc). Pré-Requisitos: Algoritmos II, Laboratório de Programação Bibliografia Básica: DROZDEK, Adam. Estrutura de dados e algoritmos em C++. Tradução Luiz Sérgio de Castro Paiva; revisão técnica Flávio Soares Corrêa da Silva. São Paulo. Pioneira Thomson Learning, 2005. CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2006. PREISS, Bruno R. Estruturas de dados e algoritmos: Padrões de projetos orientados a objeto com Java. Tradução de Elizabeth Ferreira. Rio de Janeiro. Elsevier, 2002. Bibliografia Complementar 36 ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos com implementações em Pascal e C. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. TANENBAUM & LANGSAM. Estrutura de dados usando C. São Paulo: Makron Books, 1995. Banco de Dados (64h) Ementa: Modelos de dados. Modelagem e projeto de banco de dados. Sistema de gerenciamento de bancos de dados (SGBD): arquitetura, segurança, integridade, concorrência, recuperação após falha, gerenciamento de transações. Linguagens de consulta. Noções de Bancos de Dados Orientado à Objetos. Noções de Bancos de Dados Distribuídos. Pré-Requisitos: Algoritmos II Bibliografia Básica: NAVATHE, S. B & ELMASRI, R. E. Sistemas de Banco de Dados - Fundamentos e Aplicações. Editora: Addison Wesley, 4ª Edição, 2005. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Editora: Campus, 8ª Edição, 2003. KROENKE, David M. bancos de Dados: Fundamentos, Projeto e Implementação. 6ª Ed. TC. Rio de Janeiro, 1999. Bibliografia Complementar MOLINA, H. G.; ULLMAN, J. & WIDOW, J. Database Systems: The Complete Book, Editora: Prentice Hall, 2002. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Editora: Campus, 7ª Edição, 2000. Probabilidade e Estatística (64h) Ementa: Estatística Descritiva. Probabilidade. Probabilidade Condicional e independência. Funções de variáveis aleatórias. Amostragem. Distribuições amostrais. Estimação de parâmetros. Testes de hipóteses. Regressão e correlação. Pré-Requisitos: não tem Bibliografia Básica: CARVALHO FILHO, Sérgio de. Estática básica: teoria e 150 questões. 2ª Ed. Rio de Janeiro. Elsevier, 2005. JESUS, Fernandez Pedro. Introdução à teoria das probabilidades. Rio de Janeiro, 1973. KARMEL, PETER Henry; POLASEK, M.. Estatísticas geral e aplicada à economia. 2ª Ed. Atlas. São Paulo, 1981. 37 SPIEGEL, Murray. R. Estatística. 3ª. Ed. Pearson São Paulo: Makron Books, 1993. Bibliografia Complementar MORETTIN, L. G. Estatística Básica – Probabilidade. São Paulo: Makron Books,1999. MANN, P. S. Introdução a Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2006. WILLIAMS, T. A.; SWEENEY, D. J.; ANDERSON, D. R. Estatística Aplicada a Administração e Economia. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. Teoria das Organizações (64h) Ementa: Conceitos básicos. Teorias da administração: principais escolas de pensamento administrativo. Teoria dos sistemas e escola sistêmica. Utilização dos conceitos na prática administrativa. Visão sistêmica das organizações. Planejamento, processo decisório e a estrutura organizacional. Introdução às áreas funcionais (recursos humanos, material, finanças, produção, marketing, tecnologia), de serviços (legal e logística) e do processo decisório. A organização e o ambiente. A administração em diferentes contextos. Pré-Requisitos: não tem Bibliografia Básica: DAFT, Richard L. Organizações: Teorias e projetos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 5ª Ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2000. MOTTA, Fernando Claúdio Prestes; VASCONCELOS, Isabela Gouveia de. Teoria da administração. 3ª Ed. São Paulo. Thomson Learning, 2006. Bibliografia Complementar CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6ª Ed. rev. atual. São Paulo: Makron, 2002. Física III (64h) 38 Ementa: Força elétrica; campo elétrico; lei de Coulomb; lei de Gauss; potencial elétrico; energia eletrostática e capacitância; corrente elétrica; circuitos de corrente contínua; resistência e teoria microscópica da condução elétrica; campo magnético; lei de Gauss para o magnetismo; lei de Ampare; fluxo magnético; lei de Faraday; indutância; energia magnética; circuitos de corrente alternada. Bibliografia Básica Paul A.Tipler, Física, v.2, 4ª ed., Livros Técnicos e Científicos Editora. Halliday, Resnick, Walker, Fundamentos de Física, v. 3 , 7ª ed., Livros Técnicos e Científicos Editora. Young, Freedman, Física III – Eletromagnetismo, 10a. ed., Editora Person. Bibliografia Complementar NUSSENZWEIG, Moisés. Curso de Física Básica: v. 3, 4ª ed., Edgard Blücher Editora. Alonso, Finn, Física Um Curso Universitário, v. 3, Edgard Blücher Editora. 6.9.4 - 4º Semestre Arquitetura de Computadores (64h) Ementa: Organização de computadores: memórias, unidades centrais de processamento, entrada e saída. Modos de endereçamento, conjunto de instruções. Mecanismos de interrupção e de exceção. Barramento, comunicações, interfaces e periféricos. Organização de memória. Memória auxiliar. Introdução à linguagem de montagem (Programação Assembly). Pré-Requisitos: Fundamentos da Computação Bibliografia Básica: TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 5ª Edição. São Paulo; Pearson Prentice Hall, 2007. STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho. 5ª ed. Prentice Hall, 2002. MONTEIRO, M., Introdução à Organização de Computadores, 4a Edição, Rio de Janeiro, Editora LTC, 2002. Bibliografia Complementar HENNESSY, J. L. & PATTERSON, D. A. Organização e projeto de computadores: a interface hardware/software. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. Laboratório de Banco de Dados (64h) Ementa: Linguagens de Consultas. Linguagem SQL. Procedimentos Armazenados. Gatilhos. Índices. Conexão com Banco de Dados. Controle de Transações. Administração de Banco de Dados. Administração de Usuários e de Papéis. Estimativa de Carga. Otimização de Consultas. 39 Pré-Requisitos: Banco de Dados Bibliografia Básica: GRAVES, Mark. Projeto de Bancos de Dados com XML. Tradução Aldair José Coelho Corrêa da Silva. Pearson Education do Brasil. São Paulo, 2003. MACHADO, Felipe Nery Rodriguês; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de Bancos de Dados: uma visão prática.são Paulo: Érica, 1996. DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Editora: Campus, 8ª Edição, 2003. Bibliografia Complementar OLIVEIRA, C. H. P. SQL - Curso Prático. 1ª Ed. Editora Novatec, 2002. PATRICK, J. J. SQL - Fundamentos. 2ª Ed. Editora Berkeley Brasil, 2002. MAYER, R. C. Otimizando a Performance de Banco de Dados Relacionais. Editora: AXCEL BOOKS, 1ª Edição, 2001, 168 pág. Engenharia de Software I (64h) Ementa: Princípios da Engenharia de Software. Processo de desenvolvimento de software. Projeto de Software. Especificação de requisitos. Técnicas de planejamento e gerenciamento de software. Verificação, teste e validação. Manutenção. Qualidade de software. Padrões de projeto. Engenharia reversa. Reengenharia. Engenharia de Software Apoiada por Computador. Pré-Requisitos: não tem Bibliografia Básica: PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software. Rio de Janeiro: LTC, 2003. PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. São Paulo: Makron Books, 2007. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software – 6ª edição. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. GUEDES, Gilleanes T. A. “UML 2 – Uma Abordagem Prática”, Novatec, São Paulo, 2009. GUEDES. Gilleanes T. A. "UML 2 - Guia Prático", Novatec, 2007. GUEDES, Gilleanes. UML 2 – Guia de Consulta Rápida. Novatec, 2005. GUEDES, Gilleanes T. A. "UML - Uma Abordagem Prática", Novatec, São Paulo, 2004. Bibliografia complementar: BOOCH, Grady, RUMBAUGH, James, JACOBSON, Ivar. UML Guia do Usuário – 10ª Edição. Campus. 2000. BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Campus. 2002 BENNETT, Simon, SKELTON, John, LUNN, Ken. UML. Schaum’s Outlines. 2001 40 MELO, Ana Cristina. Desenvolvendo Aplicações com UML. Brasport. 2002 Metodologia da Pesquisa Científica em Tecnologia da Informação (64h) Ementa: A disciplina analisa os elementos fundamentais para o desenvolvimento da pesquisa científica em todas as suas etapas. Destacando a definição do tema a ser estudado, a seleção e a coleta da amostra, o estabelecimento dos critérios metodológicos a serem empregados, assim como a correta análise, discussão e interpretação dos resultados Fornecendo elementos básicos que permitam estabelecer claramente o tema, problema e hipóteses de uma pesquisa científica e capacitando o aluno a realizar um delineamento de pesquisa e elaboração adequada um projeto de pesquisa. Pré-Requisitos: não tem Bibliografia Básica LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia científica. 3 ed. rev. ampl. São Paulo. Atlas. 1995. GI L, Antonio Car los. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2002. GOOD, W. J. ; HATT, P.K.. Métodos em pesquisa social. 5.ed. São Paulo: Nacional, 1975. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas da ABNT para documentação. Rio de Janeiro: 1989. Bibliografia Complementar BARROS, Aidil de J. P. LEHFELD, Neide aparecida de S. Projeto de pesquisa,- propostas metodológicas. Petropolis: Vozes,1990. BECKER, Fernando, FARINHA, Sérgio. ACHEID, Urbano. Apresentação de trabalhos escolares. Porto Alegre: Prodil, 1986. BERVIAN, Pedro Alcino. CERVO, Amado Luiz. Metodologia Cientifica- para uso de estudantes universitários. 3 Ed. São Paulo: McGraw-Hill,1983. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1981. GALLIANO, A. Guilherme. O método científico. São Paulo: Habra, 1979. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo. Atlas. 1995. 159p. KOCHE, José Carlos. Fundamentos da metodologia científica. Porto Alegre: Vozes, 1984. LUZ, A.A. et alii. Manual da metodologia científica: uma introdução à metodologia científica. Curitiba,1987 Linguagem de Programação Visual (64h) Ementa: Paradigma de programação orientado a eventos. Ambiente de programação visual. Fatores humanos em software interativo: teoria, princípios e regras 41 básicas. Estilos de sistemas interativos: Sistemas de seleção de menus, botões de opção, linguagens de comandos, manipulação direta. Projeto de Interfaces. Ferramentas. Ergonomia. Implementação de estudos de casos no ambiente visual. Pré-Requisitos: Algoritmos II Bibliografia Básica: CANTÚ, Marco. Dominando o Delphi2. Tradução e revisão técnicas Edmilson Kazwyoshi Miyasaki. São Paulo. MAKRON Books,1996. PRATES, Júnior; SILVA, Rubens da. BASIC aplicado: um enfoque profissional. Rio de Janeiro. LTC. Ed. S.A. 1985. HOLZNER, Steven; NORTON, Peter. Visual BASIC for Windows. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1994. Bibliografia Complementar ARAUJO, E. C. & HOFFMANN, A. B. G. Delphi: Implementação de Algoritmos e Técnicas para Ambientes Visuais. Editora Visual Books, 2006. BARWELL, F.; CASE, R.; FORGEY, B. & ET AL. Professional Visual Basic .NET. Editora Makron Books, 2004. SILVA, I. J. M. Eclipse 3.1: Programando com Visual Editor. Editora: Alta Books, 2006. 6.9.5 - 5º Semestre Sistemas Operacionais (64h) Ementa: Histórico e evolução. Tipos e estruturas de sistemas operacionais. Conceitos de processos. Concorrência. Sincronização de processos. Gerenciamento de memória. Memória virtual. Escalonamento de processos. Monoprocessamento e multiprocessamento. Alocação de recursos e deadlocks. Gerenciamento de arquivos. Técnicas de E/S. Métodos de acesso. Arquitetura de sistemas cliente-servidor. Análise de desempenho. Pré-Requisitos: Estrutura de dados Bibliografia Básica: SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P.B. & GAGNE, G.; Sistemas Operacionais com Java. Campus, 2004. TANENBAUM, A.S. Sistemas Operacionais Modernos. 2ª Ed. Prentice-Hall, 2003. TANENBAUM, A.S; WOODHULL, A.S. Sistemas Operacionais: Projeto e Implementação. 2ª ed. Bookman. Porto Alegre, 2006. Bibliografia Complementar TANENBAUM, A.S. Sistemas Operacionais: Projeto e Implementação. Prentice-Hall, 2002. 42 Engenharia de Software II (64h) Ementa: Engenharia de requisitos. Modelagem conceitual e modelagem física. Métodos de análise de sistemas (estruturada e orientado a objetos). Métodos de projeto de sistemas (orientado a fluxo de dados, orientado a objetos, tempo real). Visão geral de novos paradigmas. Modelagem prática de um Sistema de Informações usando uma metodologia apoiada por CASE. Pré-Requisitos: Engenharia de Software I Bibliografia Básica: WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e Projeto de Sistemas de Informação orientados a objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. DeMarco, Tom. Análise Estruturada e Especificação de Sistemas. Tradução de Maria Beatriz Gomes Soares Veiga de Carvalho. Rio de Janeiro: Campus, 1989. PRESSMAN, Roger S. engenharia de software. Tradição José Carlos Barbosa dos Santos. São Paulo: Pearson Makron Books, 1995. Bibliografia Complementar WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e Projeto de Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: Campus, 2004. DENNIS, Alan. Análise e Projeto de Sistemas. Editora LTC, 2005. RUMBAUGH, James; BLAHA, Michael. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos. Rio de Janeiro: Campus, 2006. Interface Humano-Computador (64h) Ementa: Conceitos de usabilidade. Elementos do projeto de interface humanocomputador. Projeto de interface humano-computador. Avaliação de interfaces. Pré-Requisitos: não tem Bibliografia Básica: DAMASCENO, Anielle. Webdesign: teoria e prática. 2ª imp. Florianópolis: Visual Books, 2003. OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. IHC- Interação Humano Computador- Modelagem e Grência de Interfaces com o Usuário. Florianópolis: VisualBooks, 2004. Bibliografia Complementar MEMÓRIA, Felipe. Design para a Internet: projetando a experiência perfeita. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne & SHARP, Helen. Design de Interação: além da interação homem-computador. Porto Alegre (RS): Bookman, 2005. ROCHA, Heloisa V. & BARANAUSKAS, Maria C. C. Design e Avaliação de Interfaces Humano-Computador. Campinas (SP): NIED/Unicamp, 2003. 43 Programação em Ambiente Web I (64h) Ementa: Confecção de sites. Linguagens Desenvolvimento de sistemas Web. Pré-Requisitos: de programação para Internet. Algoritmos II Bibliografia Básica: CHAK, Andrew. Como Criar Sites Persuasivos. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004. DAMASCENO, Anielle. Webdesign: teoria e prática. Florianópolis (SC): Visual Books, 2003. VIANA, Marco Polo Monteiro. Webdeveloper. Vol 1: Arquitetura da Internet e Servidores Web: Rio de Janeiro: Ed Ciência Moderna Ltd, 2005. Bibliografia Complementar DEITEL, H. M. & DEITEL, P. J. Internet e World Wide Web: Como Programar. 2 ed. São Paulo: Bookman, 2003. LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO (64h) Ementa: Análise das condições de produção de texto referencial; planejamento e produção de textos referenciais com base em parâmetros da linguagem técnico-científica; prática de elaboração de resumos; esquemas e resenhas; leitura, interpretação e reelaboração de textos de livros didáticos. Pré-Requisitos: não tem Bibliografia Básica: BLIKSTEIN, I., Técnicas de Comunicação escrita, Ática, SP, 1987 CAMARA, J. M., Estrutura da Língua Portuguesa, Vozes, Petrópolis, 1980. FIGUEIREDO, L. C., A Redação pelo Parágrafo, Universitária de Brasília, Brasília, 1995 FIORIM e PLATÃO, Lições de Texto: Leitura e Redação, Ática, SP, 1996 ________, Leitura e Redação, Ática, SP, 1995 FULGÊNCIO, L., Como facilitar a Leitura, Contexto, SP, 1992. GRACIANO, É., Leitura e Análise, UFG, Goiânia, 1991. GRANATIC, B., Técnicas Básicas de Redação, Scipione, SP, 1989 GUIMARÃES E., A articulação do texto, Ática, SP, 1992. INFANTE, U., Do Texto ao Texto: Curso Prático de Leitura e Redação, Scipione, SP, 1991. KOCH, I. G. V., TÁVERO, L. L., Lingüística Textual: Introdução, Cortez, SP, 1983. ________, A Coerência Textual, Contexto, SP, 1990 ________, A Coesão Textual, Contexto, SP, 1990. VAL, M. G. C., Redação e Textualidade, Martins Fontes, SP, 1994. 44 Bibliografia Básica: MERCADO, Luis Paulo Leopoldo (org.) (Org.). NOVAS tecnologias na educacao: reflexoes sobre a pratica. Maceio: EDUFAL/COMPED/INEP, 2002. RODRIGUES, David (Org.). Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus Editorial, 2006. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informatica na educacao. 6 ed. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Érica, 2005. Bibliografia Complementar MORAN, J. M.; MASETTO, M.T. & BEHRENS, M.A. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Campinas: Papirus, 2000. MENEZES, Eliana da Costa Pereira de. Informática e Educação Inclusiva discutindo limite e possibilidades. Editora UFSM, 2006. TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação. Editora Érica, 2002. 6.9.6 - 6º Semestre Inteligência Artificial (64h) Ementa: Conceitos básicos de Inteligência. Características de programas de Inteligência Artificial. Áreas e aplicação de Inteligência Artificial. Linguagem de programação simbólica. Métodos de resolução de problemas. Técnicas de busca não informada e informada (heurística). Jogos. Representação do conhecimento. Sistemas baseados em conhecimento e sistemas especialistas. Conceitos e paradigmas de aprendizado de sistemas inteligentes. Pré-Requisitos: Lógica Matemática Bibliografia Básica: RUSSELL, S. & NORVIG, P. Inteligência Artificial. Ed. Campus, 2004. LUGER, G. F., Artificial Intelligence: Structures and Strategies for Complex Problem Solving, Addison Wesley, 4th edition, 2002. NASCIMENTO, Júnior; CAIRO, Lúcio. Inteligência artificial em controle e automação. São Paulo: Edgard Blücher: FAPESP, 2004. Bibliografia Complementar RICH, E. & KNIGHT, K. Inteligência Artificial. 2a. Ed. Makron Books, 1994. Gestão de Pessoas(64h) 45 Ementa: Evolução das Relações Humanas. As pessoas nas organizações. A importância do planejamento estratégico dos recursos humanos. Processos de gestão de pessoas, recrutamento, seleção, socialização, T&D, descrição de cargos, avaliação de desempenho, políticas de remuneração, higiene e segurança do trabalho. Pré-Requisitos: Teoria das Organizações Bibliografia Básica: MILKOVICH, George T.; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Atlas, 1986. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 2. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. Bibliografia Complementar: MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico. 3. ed. São Paulo: Futura, 2000. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas, o novo papel dos recursos humanos na organização. Rio de Janeiro: Campus, 1999. BARBULHO, Euclydes. Recursos Humanos: tornando sua empresa mais competitiva. São Paulo: Madras, 2001. Direito Empresarial(64h) Ementa: A Ciência do Direito; Direito do Trabalho; Direito Comercial; Contratos Sociais, Concordata, Títulos de Crédito, Sociedades Civis e Comerciais, Falência; Direito Tributário; Direito Civil; Código de Propriedade Industrial; Reserva de Mercado; Legislação de Importação/Exportação; Código do Consumidor; Transferência de Tecnologia; Propriedade Intelectual e Industrial. Pré-Requisitos: não tem Bibliografia Básica: BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito financeiro e de direito tributario. 3 ed. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Saraiva, 1994. BRASIL. Código Civil. Codigo civil: Lei n. 10.406, de 2002. Brasília: Câmara dos Deputados, 2002. BRASIL. CODIGO COMERCIAL. Codigo Comercial. 43 ed. Sao Paulo: Saraiva, 1998. Bibliografia Complementar VIEIRA NETO, M. A. (Org.) Código Civil. São Paulo: Saraiva, 1981. BASTOS, C. R. Curso de Direito Financeiro e de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva, 1995. COSTA, W. D. C. (Org.) Código Comercial. Rio de Janeiro: Forense, 1986. 46 Programação em Ambiente Web II (64h) Ementa: Arquitetura de aplicações distribuídas. Aplicações distribuídas usando sockets. Aplicações distribuídas usando RMI. Pré-Requisitos: Programação em Ambiente Web I Bibliografia Básica: NIEDERAUER, Juliano. Web Interativa com AJAX e PHP. São Paulo: Novatec Editora, 2007. ALBUQUERQUE, Fernando. TCP/IP- Internet Programaçãode Sistemas Distribuídos HTML, JavaScript e Java. AXCEL Books. Rio de Janeiro, 2001. Bibliografia Complementar CRANE, Dave. Ajax em ação. Prentice Hall Brasil, 2006. BASHAN, Brian; SIERRA, Kathy & BATES, Bert. Use a Cabeça!: JSP & Servlets. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. SOUDERS, Steve. Alta performance em sites web. Alta Books, 2007. Redes de Computadores (64h) Ementa: Terminologia. Topologias e serviços de redes de computadores. Arquiteturas de redes de computadores. Tecnologias de redes de computadores. Interconexão de redes. Redes de alta velocidade. Pré-Requisitos: Sistemas Operacionais Bibliografia Básica: SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de Computadores: Dados, Voz e Imagem. São Paulo: Érica, 1999. TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 4 ed. Rio de Janeiro : Campus, 2003. ALMEIDA, Marcus Garcia de; ROSA, Priscila Cristina. Internet, Intranet e redes corporativas. Rio de Janeiro: Brasport, 2000. Bibliografia Complementar KUROSE, J. F. & ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem topdown, 3ª ed. – São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006. SOARES, L. F. G. Redes de computadores – das LAN’s, MAN’s e WAN’s às redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1995. TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 3 ed. Rio de Janeiro : Book Express, 2001. 47 6.9.7 - 7º Semestre Sistemas Multimídia (64h) Ementa: Cenário atual da Multimídia. Conceitos fundamentais. Elementos multimídia. Requisitos de hardware para sistemas multimídia. Planejamento de sistemas multimídia. Multimídia na internet. Ferramentas de autoria multimídia. Pré-Requisitos: Interface Humano-Computador Bibliografia Básica: VAUGHAN, Tay. Multimídia na prática. São Paulo: Markron Books, 1994. DIAS, Claúdia. Usabilidade na web- criando portais mais acessíveis. 2ª Ed. Alta Books. Rio de Janeiro, 2007. Bibliografia Complementar PAULA Fo , Wilson de Pádua. Multimídia – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000. COSTA, Daniel Gouveia. Comunicações Multimídia na Internet. Editora Ciência Moderna, 2007. NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na Web. São Paulo: Editora Campus, 2007. Administração e Gerência de Redes (64) Ementa: Administração de redes de computadores. Gestão de usuários e recursos. Gestão de quotas. Gerenciamento de redes. Protocolos de gerência de redes. Instalação e configuração de pacotes de gerência de redes. Pré-Requisitos: Redes de Computadores Bibliografia Básica: KUROSE, J. F. & ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem topdown, 3ª ed. – São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006. TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 4 ed. Rio de Janeiro : Campus, 2003. ALMEIDA, Marcus Garcia de; ROSA, Priscila Cristina. Internet, Intranet e redes corporativas. Rio de Janeiro: Brasport, 2000. Bibliografia Complementar SOARES, L. F. G. Redes de computadores – das LAN’s, MAN’s e WAN’s às redes ATM. Rio de Janeiro: Campus, 1995. TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 3 ed. Rio de Janeiro : Book Express, 2001. SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de Computadores: Dados, Voz e Imagem. São Paulo: Érica, 1999. 48 Empreendedorismo em Informática (64h) Ementa: Perfil do empreendedor. Sistemas de gerenciamento, técnicas de negociação. Inovação, Qualidade e competitividade. Idéias e Oportunidades: criatividade, busca de informação, processo visionário, rede de relações. Facilitação de envolvimento com setores de fomento ao empreendedor. Mecanismos governamentais para o desenvolvimento de empreendimentos. Estudo dos mecanismos e procedimentos para criação de empresas. Plano de negócios. Pré-Requisitos: não tem Bibliografia Básica: DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. 6ª Ed. São Paulo: Cultura, 1999. FILION, Louis J. & DOLABELA, Fernando (org.). Boa Idéia! E agora? Plano de Negócio, o caminho mais seguro para criar e gerenciar sua empresa. Cultura Editores, São Paulo, 2000. DORNELAS, José Carlos Assis. Transforme idéias em negócios. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. Bibliografia Complementar DOLABELA, Fernando; FILION, Louis J.; BROCKHAUS, Robert & FORMICA, Piero. Empreendedorismo: Ciência, Técnica e Arte. Instituto Euvaldo Lodi, CNI, IEL Nacional, 2000. Sistemas de Apoio à Decisão (64h) Ementa: O processo de tomada de decisão nas organizações; tipos básicos de Problemas decisórios; modelos de tomada de decisão; características dos sistemas de informação para apoio à decisão; técnicas de desenvolvimento de sistemas de informação para apoio à decisão; avaliação do desempenho do sistema de informação para apoio à decisão; estudo de casos; projeto de sistema de informação para apoio à decisão. Pré-Requisitos: Banco de Dados. Bibliografia Básica: KIMBALL, R. The Data Warehouse Toolkit, O Guia Completo para Modelagem Dimensional. Editora: CAMPUS ISBN 8535211292 Livro em Português Brochura 1ª Edição - 2002 - 480 pág. HARRISON, Thomas H. Intranet Data Warehouse. São Paulo, Berkeley Brasil, 1998. Bibliografia Complementar INMON, W. H. & HACKATHORN, R. D. Como Usar o Data Warehouse. Editora: IBPI PRESS ISBN 8573310448 Livro em Português Brochura 1ª Edição - 1997 - 278 pág. 49 KIMBALL, R. Data Warehouse Toolkit Técnicas para Construção de Data Warehouses. Editora: MAKRON ISBN 8534608172 Livro em Português Brochura 1ª Edição 1997 - 390 pág. Ética (64h) Ementa: Conceitos básicos de Ética. Ética e diversidade. Ética e formação cultural brasileira: história e memória dos povos afro-brasileiros e indígenas. Ética e as diversidades culturais delineadas através das singularidades nas línguas, nas religiões, nos símbolos, nas artes e nas literaturas. Ética profissional. Ética na informática. Pré-Requisitos: não tem Bibliografia Básica: BARROS, Jorge Pedro Dalledonne de; D'AMBROSIO, Ubiratan. Computadores, escola e sociedade. São Paulo: Scipione, 1988. GADOTTI, M. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992. MACEDO, Edison Flavio; PUSCH, Jaime Bernardo. Código de ética profissional comentado: engenharia, arquitetura, agronomia, geologia, geografia, meteorologia. Bibliografia Complementar BRASIL. Lei nº. 10.639, de 9 de janeiro de 2003. BRASIL. MEC. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações ÉtnicoRaciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, Brasília, SEPPIR/SECAD/INEP, junho de 2005ARRUDA, M. C. C. Código de Ética. São Paulo: Editora Campus: 2001. MASIERO, P.C. Computadores, Ética e Sociedade. Editora da Universidade de São Paulo, EDUSP, 2000. SA, Antonio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 6.9.8 - 8º Semestre Teoria Geral dos Sistemas (64h) Ementa: Teoria Geral de Sistemas: origem, histórico, aplicações e tendências. O pensamento sistêmico aplicado às organizações. Aplicação do Pensamento Sistêmico na Computação. Sistemas: elementos, propriedades, hierarquia e classificação. Ciclo de Vida de um sistema. Modelagem de Sistemas. Estudo de casos. Pré-Requisitos: não tem . Bibliografia Básica: BERTALANFFY, Ludwig Von. Teoria Geral dos Sistemas: Fundamentos, Desenvolvimento e Aplicações. Editora Vozes, 2008. 50 ROSINI, Alessandro Marco; PAMILSANO, Ângelo. Administração de Sistemas de Informação e a Gestão do Conhecimento. Editora Cengage Learning, 2008. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de Projetos: Como Transformar Idéias em Resultados. 3ª Ed. Editora Atlas, 2009. Bibliografia Complementar MARTINELLI, Dante P.; VENTURA, Carla Ap. Visão Sistêmica e Administração. Editora Saraiva, 2005. Auditoria e Segurança em Sistemas de Informação (64h) Ementa: Os conceitos e os tipos de ameaças, riscos e vulnerabilidades dos sistemas de informação. O conceito e os objetivos da segurança de informações. O planejamento, implementação e avaliação de políticas de segurança de informações. O conceito e os objetivos da auditoria de sistemas de informação. Técnicas de auditoria em sistemas de informação. Softwares de auditoria. Estrutura da Objetivos de auditoria de sistemas de informação nas organizações. Pré-Requisitos: Sistemas de Informação, Segurança em Redes e Internet Bibliografia Básica: IMONIANA, J. O. Auditoria de Sistemas de Informação. São Paulo, Editora Atlas, 2005. SCHMIDT, P.; SANTOS, J. L. & ARIMA, C. H. Fundamentos de Auditoria de Sistemas, Rio de Janeiro, Atlas , 2006. Bibliografia Complementar OLIVEIRA, A. J. Método de Auditoria de Sistemas de Informação. Portugal, Porto Editora, 2006. Sistemas Distribuídos (64h) Ementa: Problemas básicos em computação distribuída: coordenação e sincronização de processos, exclusão mútua, difusão de mensagens. Compartilhamento de informação: controle de concorrência, transações distribuídas. Comunicação entre processos. Tolerância a falhas. Sistemas operacionais distribuídos: sistemas de arquivos, servidores de nomes, memória compartilhada, segurança, estudos de casos. Pré-Requisitos: Sistemas Operacionais Bibliografia Básica: TANENBAUM, A. S. Distributed operating systems. Prentice-Hall, 1995. TANENBAUM, A. & STEEN, M. Distributed systems : principles and paradigms, Upper Saddle River, NJ: Prentice Hall, 2002. RIBEIRO, Uira. Sistemas distribuidos: desenvolvendo aplicacoes de alta performance no Lixux. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2005. 51 Bibliografia Complementar: COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Sistemas distribuídos : conceitos e projeto. 4ª ed. São Paulo: Bookman, 2007. Estágio Supervisionado (100H) Ementa: Observação no campo de Estágio. Realização de estágio em empresa conveniada com a UFMT, com elaboração de um plano de estágio em uma área ligada a sua graduação. Acompanhamento por um professor supervisor em conjunto com um supervisor empresa, de acordo com o professor da disciplina, para atender aos requisitos da área de estágio na empresa. Envio de relatório detalhado sobre o projeto ao qual está engajado na empresa, de acordo com a freqüência estabelecida em cronograma. Bibliografia Básica: Bibliografia indicada pelo professor acordo com o escopo do projeto/atividades de estágio. Bibliografia Complementar: Bibliografia indicada pelo professor acordo com o escopo do projeto/atividades de estágio. 5.16 Ementas das Disciplinas Optativas Informática Aplicada à Educação(64h) Ementa: Histórico e importância da informática na educação. Diferentes abordagens de uso do computador na educação. Teorias de aprendizagem. O desenvolvimento de projetos e a tecnologia. Exploração e análise de alguns softwares educacionais. Educação Inclusiva. Multimídia na Educação. Educação à Distância. Pré-Requisitos: não tem Laboratório de Sistemas Distribuídos (64h) Ementa: Mecanismos de Comunicação. Ferramentas para Programação Distribuída. Paradigmas em Programação Distribuída. Aplicações Distribuídas. Laboratório de Sistemas Operacionais(64h) Ementa: 52 Gerenciamento de um sistema operacional multiprogramado. Estudo dos recursos do sistema operacional oferecidos aos programas de usuário: chamadas de sistema. Estudo do código fonte de um sistema operacional real e discussão de suas características, visando identificar os seus componentes principais de software e as políticas adotadas. Desenvolvimento de projetos pesquisa abordando as políticas utilizadas no sistema operacional estudado. Computação Pervasiva (64h) Ementa: Introdução à Computação Pervasiva: definição, princípios e tecnologias. Dispositivos pervasivos: acesso à informação, identificação, controle, e entretenimento. Integração: protocolos na Internet, mobilidade na Internet, voz, serviços Web, conectividade e descoberta de serviços. Infra-estrutura de servidores: gateways, servidores de aplicação, portais na Internet, gerenciamento de dispositivos e sincronização. Novos serviços. História da Computação(64h) Ementa: Os primórdios da informática. A evolução do hardware e software. A revolução da informática. Pré-Requisitos: não tem Bibliografia Básica: FOROUZAN, B., MOSHARRAF, F. Fundamentos da Ciência da Computação - Tradução da 2ª Edição Internacional. Cengage Learning. 2012. CAPRON, H., JOHNSON, J. Introdução à Informática. Ed. Pearson Prentice Hall. 2004. FEDELI, R. M., GIULIO, E., POLLONI, F. PERES, F. Introdução à Ciência da Computação. 2003. Bibliografia complementar: ROSZAK, T. O Culto da Informação. Editora Brasiliense, 1988. RANGEL, R. Passado e Futuro da Era da Informação. Editora Nova Fronteira, 1999. BRETON, P. História da Informática. Editora Unesp, 1987. Métodos Computacionais(64h) Ementa: Representação de números no computador. Raízes de Funções. Estabilidade de métodos numéricos. Aspectos Computacionais dos Métodos Numéricos. Soluções de equações e sistemas de equações: métodos iterativos. Sistemas lineares: método diretos. Inversão de matrizes: métodos exatos, iterativos e gradientes conjugados. Interpolação Polinomial. Ajuste de Curvas. Implementação de técnicas de Integração Numérica. Pré-Requisitos: Álgebra Linear, Laboratório de Programação 53 Bibliografia Básica: RUGGIERO, Marcia A. Gomes. Calculo numerico:: aspectos teoricos e computacionais. 2 ed. Sao Paulo: Makron Books, 2006. BARBOSA, Ruy Madsen; GUIMARAES, Afonso Celso. Metodos numericos em sistemas lineares. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Nobel, 1975. RUGGIERO, Marcia A. Gomes. Calculo numerico:: aspectos teoricos e computacionais. 2 ed. Sao Paulo: Makron Books, 2006. Bibliografia Complementar ARENALES, S. H. V.; DAREZZO, A. Cálculo Numérico: Aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007. BURIAN, R.; LIMA, A. C. Calculo Numérico: Fundamentos de Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA, L. H. M. Cálculo Numérico: Característica matemática e computacionais. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2003. Conceitos de Linguagens de Programação(64h) Ementa: Teoria dos tipos: sistemas de tipos, polimorfismo. Verificação e inferência de tipos. Semântica formal de tipos. Conceitos sobre linguagens de programação e critérios de avaliação de linguagens. Paradigmas de linguagens de programação: imperativas, funcionais, lógicas e orientadas a objetos. Noções de semântica formal. Pré-Requisitos: Algoritmos II Bibliografia Básica: VAREJAO, Flavio. Linguagens de programacao: java, C e C++ e outras: conceitos e tecnicas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. RICE, Ana Maria de Alencar. Implementacao de linguagens de programacao: compiladores. 3 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2005. BRATKO, Ivan. Prolog programming for artificial intelligence. 2 ed. Harlow, England: Addison-Wesley, 1990. Bibliografia Complementar SEBESTA, R. Conceitos de Linguagens de Programação – 5ª ed. Rio de Janeiro: Bookman, 2003. GHEZZI, C. & JAZAYERI, M. Conceitos de linguagens de programação. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1998. WATT, David A. Programming language: concepts and paradigms. Cambrige: Prentice Hall, 1990. 54 Criptografia e Segurança de Dados(64h) Ementa: Segurança de Dados, Sistemas de Criptografia, Aritmética Modular, Teoria dos Números, Tipos Cifras, Algoritmos Fundamentais, Criptografia de Chave Pública e Privada, Assinatura Digital. Pré-Requisitos: Algoritmos II, Laboratório de Programação Bibliografia Básica: TERADA, R. Segurança de dados: criptografia em redes de computadores. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. CASSARRO, Antonio Carlos. Controles internos e segurança de sistemas: prevenindo fraudes e tornando auditáveis os sistemas. São Paulo: LTr, 1997. 196p. TERADA, Routo. Seguranca de dados: criptografia em redes de computadores. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2008. Bibliografia Complementar BUCHMANN, J. A. Introdução a criptografia. São Paulo: Berkeley, 2002. CARVALHO, B. D. Segurança de dados com criptografia: métodos e algoritmos. Rio de Janeiro, Books. Tópicos Especiais em Banco de Dados(64h) Ementa: Revisão da evolução dos sistemas de Banco de Dados. Apresentação dos conceitos avançados e suas implementações nas ferramentas existentes. Pré-Requisitos: Banco de Dados Bibliografia Básica: COSENTINO, Laercio Jose de Lucena. DBASE II interativo: o banco de dados da geracao 16 Bits. Sao Paulo: Atlas, 1986. NAVATHE, S. B & ELMASRI, R. E. Sistemas de Banco de Dados - Fundamentos e Aplicações. 4ª Ed. Editora: Addison Wesley, 2005. SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. 3. ed. São Paulo: Makron books, 1999. Bibliografia Complementar: MOLINA, H. G. Database Systems: The Complete Book. Editora: Prentice Hall, 2002. STONEBRAKER, Michael; HELLERSTEIN, Joseph M. Readings in Database Systems. Editora: MIT Press, 2005. Projeto de Banco de Dados(64h) Ementa: O processo de projeto de banco de dados; formulação dos requisitos e análise; projeto conceitual: metodologias para projeto conceitual; ferramentas Gráficas para o projeto de banco de dados; conceitos avançados de modelagem de dados; projeto de implementação: componentes do projeto de 55 implementação; refinamento do esquema conceitual; mapeamento para modelos de implementação; projeto físico: passos do projeto físico; considerações sobre o projeto físico; projeto orientado para objetos. Pré-Requisitos: Banco de Dados Bibliografia Básica: NAVATHE, S. B & ELMASRI, R. E. Sistemas de Banco de Dados - Fundamentos e Aplicações. 4ª Ed. Editora: Addison Wesley, 2005. SETZER, Valdemar W. Bancos de Dados: conceitos, modelos, gerenciadores, projeto logico, projeto fisico. 3 ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1989. SETZER, Valdemar W.;silva, Flavio Soares Correa da. Bancos de dados: aprenda o que sao, melhore seu conhecimento, construa os seus. Sao Paulo: Edgard Blucher, 2005. Bibliografia Complementar HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. Coleção: Livros Didáticos do Instituto de Informática da UF. 4ª Ed. Editora: SAGRA-LUZZATTO, 2001. COUGO, Paulo. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. Editora: CAMPUS. 2000. Libras(64h) Ementa: As políticas de inclusão e exclusão sociais e educacionais. Modelos educacionais na educação de surdos. Aspectos históricos e culturais, linguísticos e sociais da surdez . vocabulário em língua de sinais brasileira. A mediação do conhecimento através de intérpretes de língua de sinais. O papel do intérprete de língua de sinais na sala de aula. A definição do que representa o intérprete-pedagógico na educação de surdos. Pré-Requisitos: não há. Bibliografia Básica: FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myr na. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro do Professor. 4. ed. Rio de Janeiro: LIBRAS, 2005. PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. I Básico, 2000. Bibliografia Complementar FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005. LANE, Harlan. A Máscara da Benevolência. Lisboa: Instituto Piaget, 1992. Banco de Dados Não-Convencionais(64h) 56 Ementa: Revisão dos tipos de dados. Tipos de dados complexos: dados multidimensionais e adimensionais (geográficos, imagem, vídeo, genômico, etc). Influência dos dados complexos nos Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados. Métodos de Acesso Multidimensionais. Implementação e uso de índices multidimensionais. Padrão SQL e suas extensão para dados complexos. Pré-Requisitos: Banco de Dados Bibliografia Básica: NAVATHE, S. B & ELMASRI, R. E. Sistemas de Banco de Dados - Fundamentos e Aplicações. Editora:Addison Wesley, 4ª Edição, 2005. Bibliografia Complementar SIAU, Keng. Advanced topics in database research – v.3. Editora: Idea Group Pub. 2004. MOLINA, H. G. Database Systems: The Complete Book. Editora: Prentice Hall, 2002. Computação Gráfica(64h) Ementa: Origem e objetivos da Computação Gráfica. Dispositivos Vetoriais x Matriciais. Dispositivos de entrada e saída. Sistemas e equipamentos gráficos. Algoritmos para conversão matricial e preenchimento de primitivas gráficas. Transformações geométricas em duas e três dimensões; coordenadas homogêneas e matrizes de transformação. Transformação entre sistemas de coordenadas 2D e recorte. Tranformações de projeção paralela e perspectiva; câmera virtual; transformação entre sistemas de coordenadas 3D. Definição de objetos e cenas tridimensionais: modelos poliedrais e malhas de polígonos. O Processo de Rendering: fontes de luz; remoção de linhas e superfícies ocultas; modelos de tonalização (shading): Flat, Gouraud e Phong. Ray Tracing. Aplicação de texturas. Pré-Requisitos: Estrutura de Dados, Álgebra Linear Bibliografia Básica: AZEVEDO, E. Computação Gráfica - Teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003. ROGERS, David F. Procedural elements for computer graphics. San Diego: McGraw-Hill, 1985. COHEN, M. & MANSSOUR, I. H. OPENGL - Uma abordagem prática e objetiva, São Paulo: Novatec, 2006. Bibliografia Complementar FOLLEY, J.; DAM, A.; FEINER, S.; HUGHES, J. Computer Graphics: principles and practices; Ed. Addison Wesley, 1990. 57 Processamento de Imagens(64h) Ementa: Origem e objetivos do processamento de imagens. Definição de imagem digital. Dispositivos e formas de aquisição de imagens. Amostragem e Quantização. Sistemas de cores para imagens. Imagens seqüenciais múltiplas. Técnicas de reconstrução de imagens. Armazenagem, compressão e recuperação de imagens. Tratamento de ruídos em imagens. Filtragem espacial e convolução. Técnicas de realce e restauração de imagens. Pré-Requisitos: Estrutura de Dados Bibliografia Básica: VAUGHAN, Tay. Multimidia na pratica. São Paulo: Makron Books, 1994. MARQUES FO.; O. & VIEIRA NETO, H. Processamento Digital de Imagens. Editora Brasport, 1999. Bibliografia complementar: GONZALEZ, R.C.; WINTZ, P.; Digital Image Processing. 3a Ed. Addison Wesley, 1993. RUSS, J. C.: The Image Processing Handbook. 2 a Ed. CRC Press, 1994. Projeto e Análise de Algoritmos(64h) Ementa: Complexidade de algoritmos: medida de complexidade, ordens de complexidade, notações O, Omega, Theta, análise assintótica de limites de complexidade. Teoria da intratabilidade. Teorema da Satisfiability. Exemplos de análise de algoritmos iterativos e recursivos. Técnicas de projeto de algoritmos eficientes. Programação dinâmica. Teoria da Complexidade. Pré-Requisitos: Estrutura de Dados Bibliografia Básica: HOLLOWAY, James Paul. Introdução à programação para engenharia: resolvendo problemas com algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2006 TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A. Complexidade de algoritmos: analise, projeto e metodos. 2 ed. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto, 2005. AHO, Alfred V.; HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrey D. The design and analysis of computer algorithms. Addison-Wesley, 1974. Bibliografia Complementar MANBER, U. Introduction to algorithms: a creative approach, Addison-Wesley, 1989. CORMEN, T.H.; LEISERSON, C.E.; RIVEST, R.L. & STEIN, C.. Introduction to algorithms, 2nd. edition, MIT Press, 2001. 58 Organização, Sistemas e Métodos(64h) informação, suporte de apoio às decisões e planejamento estratégico. Ementa: Teoria da Organização. Estudo do Trabalho. Layout. Instrumentos Gráficos. Departamentalização. Manualização: Levantamentos de dados. Diagramas de Fluxos Lógicos. Análise de Sistemas Organizacional. Projetos de Estruturação e Reestruturação Organizacional. Pré-Requisitos: Teoria das Organizações Bibliografia Básica OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 18. ed. Atlas 2009. CHINELATO FILHO, Joao. O & M integrado a informatica. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. FARIA, A. N. Organização e Métodos. Rio de Janeiro: LTC, 1984. Bibliografia Complementar SAVIANI, José Roberto. O analista de negócios e da informação: o perfil moderno de um profissional que utiliza a informática para alavancar os negócios empresariais. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1998. Construção de Gerenciadores(64h) Ementa: Arquitetura dos Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados, Armazenamento de dados (Hierarquia de Memória, Métodos de Acesso a Disco, Uso de múltiplos discos, falhas de disco, recuperação de falhas), Representação Física de Dados, Estrutura de Índices, Execução de Consultas. Controle de Concorrência e Controle de Transação. Avaliação e estudo dos módulos implementados por um SGBD livre. Pré-Requisitos: Laboratório de Banco de Dados Bibliografia Básica: MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de dados: projeto e implementação. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Érica, 2004. BATINI, Carlo; CERI, Stefano; NAVATHE, Sham. Conceptual database design: an entityrelationship approach. Redwood: Benjamin/Cummings, c1992. Bibliografia Complementar: MOLINA, H. G. Implementação de Sistemas de Banco de Dados. Editora: CAMPUS, 2001. MOLINA, H. G. Database Systems: The Complete Book. Editora: Prentice Hall, 2002. LAHDENMAKI, TAPIO. LEACH, Mike. Relational database index design and the optimizer. Editora: John Wiley Professional, 2005. 59 Realidade Virtual(64h) Ementa: Bases da Realidade Virtual: conceitos, técnicas e dispositivos de Entrada e Saída. Aspectos interdisciplinares da realidade virtual. Geração de Ambientes Virtuais por Computador. Interação em Ambientes Virtuais. Correspondência de ações e reações em mundos reais e virtuais. Ferramentas para modelagem de ambientes virtuais e interação 3D. Plataforma para desenvolvimento de Realidade Virtual na Internet. Estudo de casos. Pré-Requisitos: Algoritmos II Bibliografia Básica: AZEVEDO, Eduardo (Org.). Desenvolvimento de jogos 3D e aplicações em realidade virtual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. BADGETT, Tom; SANDLER, Corey. Criando Multimídia em seu PC. São Paulo: Makron Books, 1994. Bibliografia Complementar: HARRISON, D. & JAQUES, M. Experiments in Virtual Reality. Reed Elsevier plc group, Oxford, 1996. BRICE, R. Multimedia & Virtual Reality Engineering. Newnes, Oxford, 1997. VALERIO, A.; MACHADO, L.; OLIVERIA, M. C. de. Realidade Virtual - Fundamentos e Aplicações. Florianópolis (SC): Visual Books, 2002. Tópicos Especiais em Sistemas de Informação(64h) Ementa: Possui ementa livre tal que inovações tecnológicas decorrentes de pesquisas recentes podem ser apresentadas nesta disciplina. Desta forma, o objetivo principal é desta disciplina é complementar áreas do conhecimento já abordadas anteriormente, mas cobertas superficialmente nas disciplinas anteriores da área ou ainda apresentar aplicações específicas que são objeto de pesquisa recente. Seminários e workshops com pessoas envolvidas com a aplicação de Sistemas de Informação e Tecnologia da Informação. Pré-Requisitos: Sistemas de Informação Bibliografia Básica: STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. São Paulo: Thomson, 2002. REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas de informacao. 3 ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. Bibliografia Complementar: 60 Tópicos Especiais em Engenharia de Software(64h) Ementa: Possui ementa livre tal que inovações tecnológicas decorrentes de pesquisas recentes podem ser apresentadas nesta disciplina. Desta forma, o objetivo principal é desta disciplina é complementar áreas do conhecimento já abordadas anteriormente, mas cobertas superficialmente nas disciplinas anteriores da área ou ainda apresentar aplicações específicas que são objeto de pesquisa recente. Pré-Requisitos: Engenharia de Software Bibliografia Básica: REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas de informacao. 3 ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2005. SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 6 ed. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Pearson Addison Wesley, 2003. PAULA FILHO, Wilson de Padua. Engenharia de software: fundamentos, metodos e padroes. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Bibliografia Complementar: Computação Móvel(64h) Ementa: Questões básicas de redes de computadores e telecomunicações quando associadas ao fator de mobilidade de seus usuários. Problemas principais da área, localização de estações rádio e computadores móveis, alocação de canais, protocolos de comunicação, gerência de informação, algoritmos distribuídos, dentre outros. Pré-Requisitos: Redes de Computadores Bibliografia Básica: MONTEIRO LIMA, André Gustavo. Comunicações móveis: do analógico ao IMT 2000. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2003. MATEUS, G. R. & LOUREIRO, A. A. F. Introdução à computação móvel. 11ª Escola de Computação, COPPE/Sistemas, NCE/UFRJ, 1998. Bibliografia Complementar: 61 SCHILLER, J. Mobile communications, Addison Wesley, 2000. PITOURA, Evaggelia; SAMARAS George, Data management for mobile computing, Kluwer Academic Publishers, 1998. Tópicos Especiais em Redes de Computadores(64h) Ementa: Assuntos de interesse na área de redes de computadores que sejam nãoconvencionais ou avançados. Pré-Requisitos: Redes de Computadores Bibliografia Básica: TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4 ed. Rio de Janeiro: Campos, 2003. MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes de computadores: fundamentos. 3 ed. São Paulo/ Rio de Janeiro: Érica, 2004. TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001. Tópicos Especiais em Inteligência Artificial(64h) Ementa: Aplicações de Inteligência Artificial em diversas áreas como Educação, Sistemas de Auxílio à Escrita, na Engenharia, Medicina e outras áreas. Abordagem de novas tecnologias na área de Inteligência Artificial. Pré-Requisitos: Inteligência Artificial Bibliografia Básica: RUSSEL, S.; NORVIG, P. Inteligência Artificial: Tradução da Segunda Edição. Ed. Elsevier, 2004. LUGER, George F. Inteligência artificial: estruturas e estratégias para a resolução de problemas complexos. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. Bibliografia Complementar: REZENDE, S. O. (org.) Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicações. Barueri (SP): Manole, 2003. Introdução às Redes Neurais(64h) Ementa: Definição de modelos conexionistas. Aprendizado supervisionado, nãosupervisionado, competitivo. Memórias Associativas. Arquiteturas básicas: Perceptron, Adaline, Perceptron Multi-Camadas, Redes de Hopfield, Rede de Hamming, Rede de Carpenter/Grossberg. Sistemas de Auto-organização: Rede de Kohonen. Sistemas Fuzzy e Redes Neurais Fuzzy. Aplicações. Pré-Requisitos: Inteligência Artificial Bibliografia Básica: 62 BRAGA,A.; CARVALHO, A. & LUDERMIR, T. Redes Neurais Artificiais: Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2007. HAYKIN, S. Redes Neurais – Princípios e Prática. Ed. Bookman, 2001. Bibliografia Complementar: MITCHELL, T.M. Machine Learning. McGraw-Hill, 1997. Introdução aos Sistemas Inteligentes(64h) Ementa: Caracterizar os Sistemas Inteligentes. Sistemas Baseados em Conhecimento. Aprendizado de Máquina: paradigmas simbólico, probabilístico, conexionista e evolucionário. Sistemas Baseados em Caso. Sistemas Híbridos. Descobrimento de conhecimento em base de dados: Data Mining. Pré-Requisitos: Inteligência Artificial Bibliografia Básica: RUSSELL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. Bibliografia Complementar: REZENDE, S. O. (org.) Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicações. Barueri (SP): Manole, 2003. MITCHELL, T.M. Machine Learning. McGraw-Hill 1997. Mineração de Dados(64h) Ementa: Caracterizar os paradigmas de aprendizado utilizados em um processo de Mineração de Dados. Estudo de diversas ferramentas relacionadas a Mineração de Dados. Aplicações com várias bases de dados. Pré-Requisitos: Inteligência Artificial Laboratório de Banco de Dados Bibliografia Básica: MITCHELL, T.M. Machine Learning. Ed. McGraw-Hill 1997. WITTEN, I. H. & FRANK, E. Data Mining - pratical machine learning tools and techniques with java implementations. Ed. Morgan Kaufmann, 2000. Bibliografia complementar: REZENDE, S. O. (org.) Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicações. Barueri (SP): Manole, 2003. Comércio Eletrônico(64h) 63 Ementa: Conceitos de Comércio Eletrônico e seus elementos. Tipos de Comércio Eletrônico. Requisitos Tecnológicos. Marketing e o Comércio Eletrônico. Aspectos mercadológicos e legais. Aspectos de segurança no Comércio Eletrônico. Estudo de Casos. Pré-Requisitos: Programação em Ambiente Web II Bibliografia Básica: MATTE, Maurício. Internet: comércio eletrônico : aplicabilidade do código de defesa do consumidor nos contratos de e-commerce. São Paulo: LTr, 2001. Bibliografia Complementar: ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico. Modelo, Aspectos e Contribuições de sua Aplicação. 5ª. São Paulo: Atlas, 2004. TURBAN, Efrain; KING, David. Comércio Eletrônico: estratégias e gestão. São Paulo: Prentice Hall, 2004. LORENZETTI, Ricardo Luis. Comércio Eletrônico. Rio de Janeiro: RT, 2004. 5.17 Sistema de Avaliação Discente O sistema de avaliação é regulamentado pela Resolução nº 27 de 01 de março de 1999. A avaliação de ensino-aprendizagem discente no curso de Bacharelado em Sistemas de Informação será feita por disciplina, abrangendo aspectos de assiduidade e do processo de ensino-aprendizagem. Dessa forma, é exigido que os docentes definam um Plano de Ensino que contenha a ementa a ser trabalhada, os objetivos a serem atingidos, os critérios gerais de avaliação, conteúdo programático, metodologia de ensino e bibliografia, que serão devidamente aprovados pelo Colegiado do Curso conforme previsto no artigo 3º da referida resolução. As formas de avaliação adotadas pelos docentes compreendem a aplicação de provas escritas e/ou orais, apresentação de seminários, listas de exercícios, atividades de estágio, atividades de extensão, realização de trabalhos de pesquisa, micro-aulas, mini-cursos, relatórios e provas práticas. 64 5.18 Estágio Supervisionado O Estágio Supervisionado propicia a complementação do ensino e da aprendizagem e é uma atividade curricular planejada, executada, acompanhada e avaliada em conformidade com o currículo do curso. O estágio é um instrumento de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. O Estágio Supervisionado somente poderá verificar-se em unidades que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estagiário. Os discentes do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação só poderão efetuar matricula na disciplina de “Estágio Supervisionado” se já tiverem concluído no mínimo 70% da carga horária total do curso. Esta disciplina será de responsabilidade de um professor do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação e que, para tanto, será designado “Coordenador de Estágio Supervisionado”. O Regulamento da disciplina de “Estágio Supervisionado” foi elaborado e está exposto a seguir. 65 6.11.1 Regulamento do Estágio Supervisionado PRINCÍPIOS GERAIS Art. 1. O presente Regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado do Curso de Graduação de Bacharelado em Sistemas de Informação da Universidade Federal de Mato Grosso. Art. 2. Nos termos do currículo do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, o Estágio Supervisionado, para efeito deste Regulamento, objetiva oferecer ao aluno a oportunidade de iniciar o desenvolvimento de sua carreira profissional, durante o curso de graduação, orientado por um docente e um supervisor de estágio, oferecendo elementos de avaliação e autocrítica da estrutura curricular do curso. Art. 3. O estágio no Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação na Universidade Federal de Mato Grosso é caracterizado como “UMA ATIVIDADE PRÁTICA CURRICULAR, COMPONENTE DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL, REALIZADA EM AMBIENTE REAL DE TRABALHO DURANTE O PERÍODO ACADÊMICO, SOB A ORIENTAÇÃO DA COORDENAÇÃO DO CURSO, ENVOLVENDO NÃO SÓ OS ASPECTOS HUMANOS E TÉCNICOS DA PROFISSÃO, MAS TAMBÉM O COMPROMETIMENTO SOCIAL COM O CONTEXTO DO CAMPO DE ESTÁGIO”. Art. 4. O Estágio Supervisionado constitui disciplina curricular do Curso com duração de um semestre letivo com, carga horária de 300 (trezentas) horas para o discente. O Coordenador do Estágio Supervisionado terá carga horária total de 60 horas. DO CAMPO DE ESTÁGIO Art. 5. Constituem campo próprio para o desenvolvimento de atividades de estágio as pessoas jurídicas de direito público ou privado e as instituições de ensino superior, desde que atendam às disposições neste Regulamento, e apresentem condições para: I. Planejamento e desenvolvimento conjunto das atividades de estágio; II. Aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos da respectiva área profissional; III. Vivência de situações reais de vida e de trabalho próprias da profissão. § 1. O estágio deverá ser realizado em empresas e instituições que desenvolvam projetos na área de Computação; § 2. Caberá ao Coordenador de Estágio Supervisionado aferir as condições de que trata este artigo, apontando se a entidade ofertante do estágio pretendida pelo aluno está ou não adequada aos requisitos deste Regulamento; § 3. O campo de estágio será, preferencialmente, aquele em que houver profissionais da área de computação, devendo o Colegiado de Curso homologar o estágio em campo que não os possuir; 66 Art. 6. Os estágios a serem realizados em empresas ou instituições deverão estar apoiados em instrumentos jurídicos, celebrados entre a UFMT e o campo concedente de estágio, nos quais deverão estar acordadas todas as condições de sua viabilização, conforme a Lei, e as demais normas acadêmicas pertinentes. DA DURAÇÃO E DA MATRÍCULA Art. 7. Nos termos dispostos na matriz curricular do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação só poderá efetuar matrícula na disciplina de Estágio Supervisionado o aluno que tenha cumprido 70% do total de créditos do curso. Art. 8. Será considerado estagiário o aluno que estiver: I. Regularmente matriculado na disciplina Estágio Supervisionado; ou II. Regularmente matriculado em disciplina cujo desenvolvimento metodológico exige a execução de atividades de estágio. Art. 9. O número de alunos matriculados por turma será de no máximo 40 alunos. DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA Art. 10. A Coordenação do Estágio Supervisionando do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação tem a seguinte estrutura e organização: I. Coordenador do Curso; II. Supervisor de Estágio Acadêmico; IV. Professores Orientadores de Estágio; V. Supervisor de Estágio na empresa ou instituição; e VI. Alunos Estagiários. Art. 11. O Supervisor de Estágio Acadêmico será um docente com formação em Informática lotado no Instituto de Ciências Exatas e Naturais ICEN/CUR, e participará do colegiado de curso nas reuniões que tratem assuntos referentes ao Estágio Supervisionado. § 1. O Supervisor de Estágio Acadêmico terá a função de compatibilizar a política, a organização e o desenvolvimento do estágio; Art. 12. Todas as atividades de orientação, acompanhamento, avaliação e coordenação atinentes ao Estágio Supervisionado são consideradas atividades docentes, sendo seu exercício privativo dos membros do corpo docente desta Universidade. DA PROGRAMAÇÃO 67 Art. 13. A programação do Estágio Supervisionado será elaborada no início de cada semestre pelo Coordenador de Estágio Supervisionado. Parágrafo Único – Deverão constar da programação os seguintes elementos: a) Número de alunos; b) Áreas de estágio; c) Os campos de estágio e convênios; d) Período de realização; e) Distribuição de alunos por orientador; f) O Cronograma detalhado das atividades de estágio; g) Exigências regulamentares: o termo de compromisso de estágio, o plano de estágio, a ficha de freqüência, os relatórios mensais de estágio e o relatório final de estágio. Art. 14. Caberá ao Colegiado de Curso a aprovação da programação, bem como o estabelecimento das condições de sua realização. DO PLANO DE ESTÁGIO Art. 15. O Plano de estágio deverá ser elaborado pelos alunos estagiários com a orientação do docente orientador e com a participação do profissional do campo de estágio, que atuará como supervisor do estagiário na empresa ou instituição. § 1. Deverão constar do Plano de Estágio, entre outros aspectos: a) a área de atuação; b) a definição dos objetivos; c) as atividades a serem desenvolvidas; d) a sistemática de acompanhamento; e e) cronograma de atividades. § 2. O plano de estágio de que trata este artigo deverá ser objeto de aprovação mediante análise pelo Coordenador de Estágio. DAS RESPONSABILIDADES DO COORDENADOR DE ESTÁGIO Art. 16. Compete ao docente Coordenador de Estágio, sem prejuízo das obrigações do cargo, e no que não ferir as competências específicas do Diretor do Instituto e do Coordenador de Curso previstas na legislação vigente, principalmente: 68 I. Fazer cumprir este Regulamento; II. Propor ao Colegiado de Curso modificações neste Regulamento; III. Coordenar semestralmente o planejamento, a execução e a avaliação das atividades pertinentes ao Estágio Supervisionado, articulando-se com o Colegiado de Curso, em conjunto com os demais professores-orientadores, zelando pelo cumprimento da programação e pela fiel observância da legislação vigente, e das demais normas acadêmicas pertinentes; IV. Fazer levantamento do número de estagiários ao início de cada semestre em função da programação do Estágio Supervisionado, com base na matrícula ou inscrição prévia na Coordenação do Curso; V. Contactar as Instituições ou Empresas ofertantes de estágio, para análise das condições dos campos, tendo em vista a celebração de convênios e acordos; VI. Coordenar semestralmente a elaboração ou reelaboração de normas ou critérios específicos para a realização das atividades do Estágio Supervisionado com base no presente Regimento; VII. Publicar, semestralmente, lista dos docentes orientadores de estágio, com horários e locais de atendimento, e orientar os alunos na escolha da área de estágio e orientadores, escolhidos preferencialmente entre os docentes do Instituto de Ciências Exatas e Naturais ICEN/CUR da UFMT que atuem na área pretendida; VIII. Assinar correspondências, certidões e declarações referentes aos estágios; IX. Realizar reuniões regulares com os orientadores e supervisores de estágio para discussão de questões relativas a planejamento, organização, funcionamento, avaliação, controle das atividades, análise de critérios, métodos e instrumentos necessários ao seu desenvolvimento; X. Coordenar o processo de avaliação por bancas examinadoras, fixando prazos para a entrega dos Relatórios mensais, e do Relatório Final de Estágio; XI. Homologar a avaliação da Banca Examinadora do Relatório de Estágio. XII. Dar parecer sobre o pedido do aluno estagiário de substituição do docente orientador, caso o docente não venha cumprindo com as obrigações atribuídas à sua função de orientador; Art. 17. Representar o Instituto de Ciências Exatas e Naturais ICEN/CUR nas atividades de planejamento e nas outras representações concernentes a atividades de estágio na Universidade. DAS RESPONSABILIDADES DO ORIENTADOR DE ESTÁGIO 69 Art. 18. Entende-se por orientação o acompanhamento obrigatório das diferentes atividades de Estágio, visando favorecer o desenvolvimento de conhecimento teóricopráticos do estagiário. Art. 19. A orientação deverá ficar, sempre que possível, a cargo de docentes do Instituto de Ciências Exatas e Naturais ICEN/CUR especializados nas áreas profissionais específicas em que se realizam os estágios. § 1. Na excepcionalidade do orientador não ser docente do Instituto de Ciências Exatas e Naturais ICEN/CUR da UFMT, deverá o colegiado homologar o docente externo, sem prejuízo do disposto no Art. 12; § 2. Poderá haver, quando oportuno e possível a cooperação de profissionais do campo na supervisão dos estágios. Art. 20. No Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação a supervisão se dará pela forma semidireta; Parágrafo Único - Entende-se por supervisão semidireta o acompanhamento do estagiário feito através de reuniões, entrevistas, visitas, preferencialmente quinzenais, ao campo de estágio e contato com técnicos do campo, incumbidos ou não de acompanhamento de estagiários, que tenham, no entanto, ligação com o trabalho desenvolvido pelos alunos; Art. 21. Compete ao Professor Orientador: I. Comprometer-se em seguir as normas estabelecidas neste regulamento; II. Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador de Estágio Supervisionado, para discutir questões relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do Estágio; III. Acompanhar o desenvolvimento do plano de estágio em conjunto com o orientando; IV. Atender, periodicamente, seu aluno orientando, em horário previamente fixado e publicado nas dependências do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, devendo assinar a ficha de orientação; V. Atuar diretamente junto ao acadêmico, orientando-o sobre a elaboração do Relatório Final de Estágio e exigindo o cumprimento das atividades, documentando, na ficha de orientação, o comprometimento no desenvolvimento de seu Relatório de Estágio Supervisionado; VI. Entregar à Coordenação de Estágio Supervisionado mensalmente, as fichas de freqüência e avaliação de seus orientandos, devidamente preenchidas e assinadas; VII. Analisar, conferir e, se for o caso, sugerir correções nas versões parciais do Relatório de Estágio Supervisionado; VIII. Comunicar ao Coordenador de Estágio Supervisionado quando ocorrerem problemas, dificuldades e dúvidas relativas ao processo de orientação, para que ele tome as devidas providências; IX. Compor e presidir a banca examinadora; X. Responsabilizar-se pela revisão do Relatório de Estágio Supervisionado, porventura indicada pelos membros da banca examinadora, verificando se foram feitas as alterações propostas; 70 XI. Assinar, juntamente com os demais membros da banca examinadora, a ficha de avaliação da defesa e do Relatório de Estágio Supervisionado e a ata final da sessão de defesa; XII. Adotar em todas as situações uma postura ética, responsável e profissional. Art. 22. Será atribuída ao docente orientador carga horária administrativa equivalente a carga horária de orientação discente de graduação prevista no regimento da UFMT. DAS RESPONSABILIDADES DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO Art. 23. Entende-se por supervisão o acompanhamento obrigatório dentro da empresa/instituição das diferentes atividades de Estágio, visando favorecer o desenvolvimento de conhecimento teórico-práticos do estagiário. Art. 24. A supervisão deverá ficar a cargo de um profissional do campo de estágio, que tenha formação na área de Computação ou atue nesta área. Art. 25. Compete ao Supervisor de Estágio: I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. Comprometer-se em seguir as normas estabelecidas neste regulamento; Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador de Estágio Supervisionado, para discutir questões relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do Estágio; Acompanhar o desenvolvimento do plano de estágio em conjunto com o orientando e professor orientador; Acompanhar o desenvolvimento do Relatório Final de Estágio; Analisar, conferir e, se for o caso, sugerir correções nas versões parciais do Relatório de Estágio Supervisionado; Comunicar ao Coordenador de Estágio Supervisionado quando ocorrerem problemas, dificuldades e dúvidas relativas no campo de estágio, para que ele tome as devidas providências; Compor a banca examinadora; Assinar, juntamente com os demais membros da banca examinadora, a ficha de avaliação da defesa e do Relatório de Estágio Supervisionado e a ata final da sessão de defesa; Adotar em todas as situações uma postura ética, responsável e profissional. DAS RESPONSABILIDADES DO ACADÊMICO ESTÁGIÁRIO Art. 26. Compete ao Acadêmico Estagiário: I. Agir de acordo com a ética profissional e zelar pelo bom nome desta Universidade; 71 II. Cumprir este regulamento e as demais determinações legais referentes ao Estágio Supervisionado. III. Manifestar sua escolha por entidade, local, atividade e tema a ser desenvolvido no Estágio, em conformidade com as diretrizes definidas pela Coordenação de Estágio; IV. Cumprir as atividades pedagógicas para a elaboração do Relatório Final de Estágio, seguindo as normas vigentes, o planejamento e as diretrizes definidas pelo Coordenador de Estágio; V. Estabelecer, com o docente orientador de estágio e o supervisor do campo de estágio, um Termo de Compromisso de Supervisão de Estágio, observados os prazos estabelecidos; VI. Comparecer a pelo menos 75% das reuniões de orientação previstas em Termo de Compromisso de Estágio, registrando presença na Ficha de Controle de Freqüência e de Atividades; VII. Comunicar ao seu orientador e supervisor de estágio fatos relacionados ao andamento do estágio que incorram em quebra do contrato estabelecido entre Universidade e o campo de estágio; VIII. Comunicar ao Coordenador de Estágio eventuais desvios do docente orientador quando esse não estiver cumprindo com as suas atribuições; IX. Comprometer-se a atender a todas as exigências acordadas com o supervisor da entidade concedente do estágio; X. Entregar mensalmente, devidamente assinada, a Ficha de Controle de Estágio em Empresa; XI. Protocolar entrega do Relatório final de estágio no prazo, formato, e local definidos pela Coordenação de Estágio, e de acordo com as regras estabelecidas neste Regulamento, em concordância com o planejamento do Estágio Supervisionado, e com as demais normas acadêmicas pertinentes; XII. Comparecer, em dia, hora e local determinados, para apresentar defesa de seu Relatório Final de Estágio, publicamente perante a Banca Examinadora; XIII. Proceder às alterações solicitadas pela Banca Examinadora e encaminhá–las ao docente orientador, no prazo estipulado, sob pena de reprovação. DA AVALIAÇÃO Art. 27. A avaliação do aluno estagiário se dará por defesa do Relatório Final à Banca Examinadora; Parágrafo Único – A avaliação obedecerá às exigências constantes neste Regulamento, e nas demais normas acadêmicas pertinentes, e envolverá a análise dos aspectos atitudinais e técnico-profissionais. Art. 28. A avaliação do aluno estagiário se dará través de critérios previamente estabelecidos pelo professor orientador de estágio, atribuindo-lhe nota de 0 (zero) a 10,0 (dez), sendo exigido do estagiário o cumprimento dos requisitos definidos no planejamento da disciplina e nas atividades previstas no plano de estágio, e dos seguintes: I. Pontualidade e ter 75% (setenta e cinco por cento) da freqüência, no mínimo, para aprovação; 72 § 1. Para efeito de contabilidade da freqüência aferida, serão consideradas as faltas no trabalho de estágio e as faltas às reuniões planejadas pelo Coordenador de Estágio e pelo respectivo supervisor de estágio. Art. 29. Ao término do estágio, o aluno estagiário defenderá Relatório Final de Estágio perante a Banca Examinadora, em sessão pública, em data, horário, duração e local definidos pelo Coordenador de Estágio. Art. 30. A Banca Examinadora será composta por 03 (três) membros, dentre eles: o Coordenador de Estágio, o Professor Orientador de Estágio e o Supervisor de Estágio na empresa. Art. 31. Os membros da Banca Examinadora terão o prazo mínimo de 05 (cinco) dias, a contar da data da entrega do Relatório Final de Estágio em suas mãos, para procederem à leitura dos Relatórios de Estágio. Art. 32. A nota a ser atribuída pela Banca Examinadora será a média aritmética das notas atribuídas pelos membros, terá como base os critérios de avaliação estabelecidos na programação do Estágio Supervisionado, considerará o Relatório Final de Estágio e a defesa. Art. 33. A nota final será a média aritmética da nota atribuída pela Banca Examinadora e nota de supervisão (média aritmética das notas previstas no Art. 25). DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 34. No desligamento do estagiário por justa causa, caberá ao Coordenador de Estágio apurar os fatos, ouvir a instituição concedente do estágio, confeccionar parecer sobre a situação, e encaminhá-lo ao Colegiado de Curso para que dê providências cabíveis, conforme o disposto nas normas acadêmicas pertinentes. Art. 35. A substituição de orientador só será permitida nos casos em que o docente orientador deixou de cumprir, na função de orientador, as regras estabelecidas neste Regulamento. § 1. A substituição deverá ser apreciada pelo Colegiado de Curso, que ouvirá o professor substituído e considerará o parecer prévio do Coordenador de Estágio; § 2. A substituição somente se dará até 30 dias letivos a contar do início do semestre; Art. 36. O docente orientador de estágio pode solicitar desligamento da orientação do aluno quando este não cumprir o estabelecido nas regras definidas neste Regulamento; § 1. A solicitação de desligamento deve ser feita por escrito e encaminhada para o Coordenador de Estágio; § 2. O Coordenador de Estágio deverá ouvir previamente o aluno estagiário, elaborar parecer, e, se for o caso, homologar quebra do Termo de Compromisso estabelecido para orientação; 73 Art. 37. O acadêmico estagiante poderá optar por mudança do campo estágio: I. Nos casos de dissolução, falência, liquidação judicial ou outros impedimentos do campo de estágio; II. Nos casos em que o campo de estágio não estiver mais oferecendo o ambiente proporcionador de aprendizado nos termos deste Regulamento; III. Nos casos de dispensa programada no campo de estágio. Parágrafo Único – A efetivação de mudança de campo de estágio, seja qual for a motivação, estará vinculada a uma nova proposta de plano de estágio pelo acadêmico, sujeita às mesmas avaliações e exigências da proposta original. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 38. Este Regulamento só pode ser alterado por decisão do Colegiado de Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação e deverá ser homologado pelo CONSEPE. Art. 39. Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos pelo Colegiado de Curso de Sistemas de Informação. Art. 40. O presente regulamento entra em vigor na data da sua aprovação pelo Colegiado de Curso, revogando-se todas as disposições existentes sobre a matéria. 6. REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO ESTRA-CURRICULAR Art. 1º O presente tem por finalidade regulamentar o regime da realização e do registro do estágio extra-curricular do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação. Parágrafo 1º - Define-se Estágio Extra-Curricular como o conjunto de atividades desenvolvidas pelo discente na comunidade, empresas e instituições de ensino visando o aprimoramento dos conhecimentos adquiridos na Universidade, devidamente acompanhado pelo supervisor responsável (profissional da empresa ou instituição onde será executado o estágio) e pela instituição de ensino. Parágrafo 2º - O professor supervisor de estágio extra-curricular será o mesmo do estágio obrigatório. Art. 2º Os estágios extra-curriculares são estágios não obrigatórios que contribuem para a formação profissional do bacharel em Sistemas de Informação e não podendo ser reconhecidos como Atividade Acadêmico-Cultural-Científico (ACC). 74 Parágrafo 1º - Todo estágio extracurricular precisa contar com a supervisão de um profissional qualificado da área da Computação (responsável da empresa onde será executado o estágio) e do professor supervisor de estágio (professor do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação), sendo que a proposta de estágio deve ser aprovada previamente pelo Colegiado do Curso, antes da sua execução, para que posteriormente possa ser solicitada sua validação como Estágio Extra-Curricular. Parágrafo 2º - As propostas de estágios extra-curriculares devem seguir o modelo disposto no ANEXO I. Parágrafo 3º - Ao final do estágio extra-curricular, deverá ser encaminhado ao Colegiado de Curso, um relatório final das atividades cumpridas de acordo com o modelo disposto no ANEXO II. A aprovação do relatório final validará o estagio extracurricular e sua horária será acrescida a sua carga horária regular e obrigatória do curso. Parágrafo 4º - Estágios iniciados sem a aprovação prévia do Colegiado não terão suas horas validadas. Art. 3º As atividades dos estágios extra-curriculares a serem desenvolvidas pelos discentes deverão ser compatíveis com sua área de formação. Parágrafo 1º - Constituem campo próprio para o desenvolvimento de atividades de estágio extra-curricular as pessoas jurídicas de direito público ou privado e as instituições de ensino superior que apresentem condições para: I. Planejamento e desenvolvimento conjunto das atividades de estágio; II. Aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos da respectiva área profissional; III. Vivência de situações reais de vida e de trabalho próprias da profissão. Art. 4º Casos omissos a esse regulamento serão resolvidos pelo Colegiado de Curso de Sistemas de Informação. 75 ANEXO I CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO – CAMPUS RONDONÓPOLIS FORMULÁRIO DE PROPOSTA DE ESTÁGIO EXTRACURRICULAR Título do projeto de estágio extracurricular: Supervisor responsável pela supervisão acadêmica: Supervisor responsável pela supervisão local (empresa/instituição): Nome do estagiário (DISCENTE): Número de Matrícula: Previsão de início do estágio: Previsão de término do estágio: Dia: Mês: Ano: Dia: Mês: Ano: Carga horária semanal prevista para horas o estagiário: Carga horária prevista para horas totalização do estágio: Data prevista para entrega do Dia: Mês: Ano: relatório Local oufinal: instituição onde serão desenvolvidas as atividades - especificar setores se for o caso (previsão): Objetivos do estágio: Atividades a serem desenvolvidas/atendidas pelo(s) estagiário(s) (previsão): Observações: Parecer do Colegiado do Curso: ( ) Aprovado ( ) Não aprovado Data da reunião: ____ / ____ / ______ 76 Rondonópolis, ____ de _________________ de ______ ___________________________ ___________________________ Assinatura do discente Assinatura do supervisor local ___________________________ Assinatura do supervisor acadêmico Justificativa e embasamento teórico: Indicação de referencial bibliográfico (3 obras): Rondonópolis, ____ de _________________ de ______ _________________________ _________________________ _________________________ Assinatura do discente Assinatura do supervisor acadêmico Assinatura do supervisor local 77 7. INFRA-ESTRUTURA E SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO 7.1 Biblioteca A Biblioteca Central da Universidade Federal de Mato Grosso é um órgão suplementar, subordinado à Vice-reitoria. Está localizada em Cuiabá, ocupa uma área de 5.294 metros quadrados e tem os seguintes objetivos: Colocar à disposição dos leitores inscritos o seu acervo bibliográfico, procurando usar meios modernos e eficazes para proporcionar, com precisão e rapidez, a recuperação da informação, quando solicitada; Divulgar a informação; Orientar os leitores no uso esclarecido e adequado do material bibliográfico; Auxiliar, em seus programas de ensino e pesquisa, os elementos do corpo docente e discente da Universidade, assim como todos os que dela necessitem. Além da Diretoria e da Secretaria, compõe-se a Biblioteca Central de três Gerências: de Processamento Técnicos, de Serviços aos Leitores e de Documentação e Programas Especiais. A Gerência de Processos Técnicos tem como função principal a organização do acervo das Bibliotecas (Biblioteca Central, Campus Universitário de Rondonópolis e Campus Universitário de Barra do Garças), embora possua individualidade e autonomia no tratamento das informações que manipula. Adota o sistema de CDU (Classificação Decimal Universal) na organização do acervo bibliográfico. Todo processamento técnico é realizado, portanto, na Biblioteca Central. A Gerência de Serviços aos Leitores caracteriza-se pelo atendimento aos usuários, feito através da orientação sobre o uso de catálogos, dos acervos e dos serviços e, ainda, pela execução de dois serviços básicos: de referência e de empréstimo domiciliar. A Gerência de Documentação e Programas Especiais encarrega-se do serviço de intercâmbio, organização, controle e atendimento das coleções especiais; dos serviços de comutação bibliográfica e programas de cooperação mantidos por convênios e acordos, tais como: BIREME, IBICT, EMBRAPA, etc. O horário de atendimento proporcionado aos usuários é o seguinte: Dias úteis: das 07:30 às 22:00 horas Sábados: das 07:30 às 13:00 horas Os serviços e produtos oferecidos pela Biblioteca são: Consulta local a todos os usuários, independente de inscrição como usuário da biblioteca; Empréstimo-entre-biblioteca; Empréstimo de livros a todos os usuários inscritos; 78 Serviço de referência: orientação aos usuários, levantamento bibliográfico para professores da UFMT; Serviço de alerta, divulgando sumários de periódicos; Vídeo; Comutação bibliográfica; Fotocópias. A Biblioteca Central da UFMT tem em seu quadro 42 (quarenta e dois) funcionários, sendo 36 (trinta e seis) auxiliares administrativos e 6 (seis) bibliotecários. A coleção está constituída de 2.600 títulos de periódicos, sendo 2.080 títulos nacionais e 620 estrangeiros, e 185.000 volumes de livros. No final de 2004, a Biblioteca contava com 8.019 usuários inscritos, entre professores e alunos. Além desses, são ainda atendidos usuários do corpo administrativo da UFMT e a comunidade que não tem vínculo com a Universidade. A Biblioteca Central da UFMT possui os sistemas de catalogação, classificação, empréstimo e consulta ao acervo informatizado. O Campus Universitário de Rondonópolis tem uma biblioteca denominada Biblioteca Regional, subordinada à Biblioteca Central. A Biblioteca é responsável pela armazenagem e disseminação de todo material bibliográfico existente no Campus, independente de sua forma física. É de livre acesso às estantes, permitindo-se aos usuários inscritos o empréstimo local e domiciliar. Atualmente, a biblioteca encontra-se em processo de informatização do seu acervo. No entanto, o acervo, ainda, está organizado de forma tradicional, com fichas catalográficas em arquivos de aço. O setor de empréstimo funciona com sistema de fichas. O acesso à Internet por parte dos usuários conta-se com apenas dois computadores. O acervo está assim constituído: Acervo geral: constituído de livros, dissertações, teses, monografias, folhetos. As obras são classificadas através da CDU (Classificação Decimal Universal) – empréstimo domiciliar e local; Acervo de referência: constituído por enciclopédias, dicionários, atlas, catálogos e bibliografias – empréstimo local; Acervo de multimeios: constituído de mapas, fitas e slides; Acervo de periódicos: constituído de periódicos nacionais (composto de 1.088 títulos, sendo que, desses, apenas 059 são recebidos regularmente). O total do acervo é de 30.895 volumes, sendo aproximadamente 10.300 o total de títulos. Desses, podemos afirmar que aproximadamente 4.000 títulos atendem ao Curso de Pedagogia. A Biblioteca conta com 14 funcionários. Ocupa uma área de aproximadamente 1.220 metros quadrados. Além do espaço destinado ao acervo, a biblioteca possui quatro ambientes de leitura, setor de referência, gerência, processamento técnico, balcão de empréstimo, núcleo de documentação histórica, hemeroteca. O horário de funcionamento da biblioteca é de 7:00 às 22:00 horas, de segunda à sexta-feira, e de 7:00 às 17:00 horas, aos sábados. Os serviços e produtos oferecidos à comunidade são: 3. Consulta local a todos os usuários; 79 4. Empréstimo de material bibliográfico a todos os usuários inscritos; 5. Empréstimo entre bibliotecas (UFMT/Cuiabá, Campus Universitário do Médio Araguaia); 6. Serviço de referência: orientação aos usuários e levantamento bibliográfico para professores do Campus; 7.2 Instalações e Laboratórios Contamos, hoje em dia, com um Laboratório de Ensino em Informática para atender as 4 (quatro) turmas atuais do curso de Licenciatura em Informática, e as novas turmas Bacharelado em Sistemas de Informação (um lab. Com 35 máquinas). 7.2.1 – Demanda de Infra-Estrutura Para o funcionamento adequado do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, é necessária a criação de mais 2 (dois) laboratórios de informática contendo em um deles 40 (quarenta) computadores e o outro 20 (vinte) computadores equipados com projetor multimídia para suporte a aulas práticas. Serão necessárias ainda, 8 (cinco) salas de aula com capacidade para 40 (quarenta) alunos para atendimento às Disciplinas teóricas do curso e instalações sanitárias para alunos e docentes. A tabela abaixo apresenta de forma sucinta a demanda por salas para o novo curso. Tipo da Sala Quantidade Tamanho Laboratório Informática 3 8x8m² Sala de Aula 8 8x8m² Sala de Professor 16 3x4m² Sala de Coordenação 1 4x4m² Sanitários (alunos) 2 3x5m² Sanitários (Docentes) 2 3x2 m² A tabela a seguir apresenta a demanda por mobiliário, equipamentos e softwares para o novo curso. 80 Demanda para 2011 Descrição Mobiliário Cadeira de Escritório Bancada para Laboratório de Informática Carteira Escolar Lousa Branca Armário De Aço 2 Portas -M - 1,98 X 1,18 Mesa de Computador Bebedouro Equipamentos de Informática Computador - Desktop Estabilizador Progressive III 1000 va Bivolt Nobreak 1.300 a 1.500 va Condicionador de Ar Split 12.000 BTUs Frio - 220V Roteador Wireless Notebook Multifuncional Multifuncional Laser Camera Digital Filmadora Digital HD Monitor LCD 32 Polegadas Projetor Multimídia HUB Switch 08p 10/100 Apontador Multimidia Softwares Pacote Office 2007 Antivírus karpesky-10 licenças Maya Banco de Dados Oracle 11 (uso administrativo) Windows 7 Home Basic Windows XP Quantidade Unitário(R$) Total R$ 60 3 100 1 5 5 2 180,00 1.700,00 60,00 400,00 680,00 250,00 600,00 10.800,00 5.100,00 6.000,00 400,00 3.400,00 1.250,00 1.200,00 30 20 3 2 4 2 2 2 2 1 2 1 2 2 1.700,00 260,00 500,00 1.500,00 180,00 1.900,00 500,00 1.300,00 700,00 3.500,00 1.700,00 3.500,00 300,00 180,00 51.000,00 5.200,00 1.500,00 3.000,00 720,00 3.800,00 1.000,00 2.600,00 1.400,00 3.500,00 3.400,00 3.500,00 600,00 360,00 40 20 1 1 30 30 950,00 (10lic) 560,00 3.500,00 11.000,00 210,00 200,00 Total 38.000,00 11.200,00 3.500,00 11.000,00 6.300,00 6.000,00 185.730,00 Quantidade Unitário(R$) Total R$ 60 3 100 1 5 5 2 180,00 1.700,00 60,00 400,00 680,00 250,00 600,00 10.800,00 5.100,00 6.000,00 400,00 3.400,00 1.250,00 1.200,00 Demanda para 2012 Descrição Mobiliário Cadeira de Escritório Bancada para Laboratório de Informática Carteira Escolar Lousa Branca Armário De Aço 2 Portas -M - 1,98 X 1,18 Mesa de Computador Bebedouro 81 Equipamentos de Informática Computador - Desktop Estabilizador Progressive III 1000 va Bivolt Nobreak 1.300 a 1.500 va Condicionador de Ar Split 12.000 BTUs Frio - 220V Notebook Projetor Multimídia HUB Switch 08p 10/100 Apontador Multimidia Softwares Antivírus karpesky-10 licenças 30 20 3 2 2 2 2 2 1.700,00 260,00 500,00 1.500,00 1.900,00 3.500,00 300,00 180,00 51.000,00 5.200,00 1.500,00 3.000,00 3.800,00 7.000,00 600,00 360,00 20 (10lic) 560,00 Total 111.810,00 Quantidade Unitário(R$) Total R$ 60 3 100 1 5 5 180,00 1.700,00 60,00 400,00 680,00 250,00 10.800,00 5.100,00 6.000,00 400,00 3.400,00 1.250,00 30 20 3 2 2 1 2 1.700,00 260,00 500,00 1.500,00 1.900,00 300,00 180,00 51.000,00 5.200,00 1.500,00 3.000,00 3.800,00 300,00 360,00 21 1 21 20 20 (pack)1.200,00 3.500,00 (pack)10.000,00 (5 lic) 3.500,00 (10lic) 560,00 Total 12.000,00 3.500,00 21.500,00 14.000,00 11.200,00 154.310,00 Quantidade Unitário(R$) Total R$ 100 1 60,00 400,00 6.000,00 400,00 11.200,00 Demanda para 2013 Descrição Mobiliário Cadeira de Escritório Bancada para Laboratório de Informática Carteira Escolar Lousa Branca Armário De Aço 2 Portas -M - 1,98 X 1,18 Mesa de Computador Equipamentos de Informática Computador - Desktop Estabilizador Progressive III 1000 va Bivolt Nobreak 1.300 a 1.500 va Condicionador de Ar Split 12.000 BTUs Frio - 220V Notebook HUB Switch 08p 10/100 Apontador Multimidia Softwares Visual Studio Maya Borland Delphi .net Autodesk Autocad 2010 Antivírus karpesky-10 licenças Demanda para 2014 Descrição Mobiliário Carteira Escolar Lousa Branca Equipamentos de Informática 82 Softwares Visual Studio Maya Borland Delphi .net MathLab Coreldraw Arcview Windows XP Autodesk Autocad 2010 Antivírus karpesky-10 licenças 21 1 21 1 1 1 30 20 20 (pack)1.200,00 3.500,00 (pack)10.000,00 5.000,00 1.400,00 3.000,00 200,00 (5 lic) 3.500,00 (10lic) 560,00 Total Total Geral 12.000,00 3.500,00 21.500,00 5.000,00 1.400,00 3.000,00 6.000,00 14.000,00 11.200,00 84.000,00 535.850,00 Demanda de Compra de Livros para 2011 Título Oracle Database 11g PL/SQL Programação, McLaughlin, Michel Oracle Database 10g Express Edition - Guia de Instalação, Configuração e Administração com Implementação PL/SQL Relacional e Objeto-Relacional Silva, Robson Soares Estatistica - Murray R. Spiegel Teoria das Organizações, John Roberts Engenharia de Software Aplicada - ROGERIO MAGELA Metodologia Cientifica - Edvaldo Soares Unitário R$ Qtde 100 5 500 60 5 300 140 5 700 70 5 350 110 5 550 45 90 5 5 225 80 5 Introdução À Estrutura de Dados, Rangel Netto, José Lucas Mourão; Cerqueira, Renato Fontoura de Gusmão; Celes Filho, Waldemar Lógica de Programação e Estruturas de Dados - Com Aplicações em Java - 2ª Ed., Rissetti, Gerson; Puga, Sandra Estruturas de Dados, Lorenzi, Fabiana; Mattos, Patrícia Noll de; Carvalho, Tanisi Pereira de Estrutura de Dados e Algoritmos em C++, Drozdek, Adam Estrutura de Dados e Algoritmos Usando C Fundamentos e Aplicações, Silva, Osmar Quirino da Total R$ 450 400 70 5 120 10 350 1200 120 10 1200 83 Aplicações das Estruturas de Dados - Em Delphi - Inclui CD-ROM, Ascenio, Ana Fernanda Gomes Estruturas de Dados e seus Algoritmos, Szwarcfiter, Jayme Luiz Estruturas de Dados Fundamentais Conceitos e Aplicações, Pereira, Silvio do Lago Algoritmos e Estruturas de Dados, Wirth, Niklaus Estruturas de Dados Usando C, Tenenbaum, Aaron M. Estruturas de Dados - Série Livro Didáticos Informática Ufrgs Vol. 18, Edelweiss, Nina; Galante, Renata Estrutura de Dados e Algoritimos, Preiss, Bruno R. Modelagem Conceitual e Projeto de Bancos de Dados, Cougo, Paulo Projeto de Banco de Dados Vol. 4, Heuser, Carlos Alberto Sistema de Banco de Dados - Fundamentos e Aplicações - 4ª Edição, Elmasri, Ramez Sistema de Banco de Dados, Korth, Henry F.; Silberschatz, Abraham; S. Sudarshan Php 5 - Conceitos, Programação e Integração com Banco de Dados, Soares, Walace Banco de Dados - Teoria e Desenvolvimento, Alves, William Pereira Fundamentos de Bancos de Dados Modelagem , Projeto e Linguagem Sql, Guimarães, Célio Cardoso Mysql - Projeto, Modelagem e Desenvolvimento de Banco de Dados, Rangel, Alexandre Introdução ao Design de Banco de Dados Como Projetar Banco de Dados de Forma Efetiva , Churcher, Clare Acessando Banco de Dados com Ferramentas Rad - Aplicações em Visual Basic, Leite, Mario Organizações - Teoria e Projetos - Tradução da 9ª Edição Norte-americana, Daft, Richard L. 100 10 120 10 1000 1200 110 10 120 5 220 10 80 5 1100 600 2200 400 210 10 110 5 80 5 190 10 2100 550 400 1900 220 10 2200 180 5 120 5 70 5 50 5 70 5 100 5 120 10 900 600 350 250 350 500 1200 84 Relações Públicas - História, Teorias e Estratégias nas Organizações Contemporâneas, Kunsch, Margarida M. Krohling 110 10 1100 80 5 Teoria das Organizações - Evolução e Crítica, Motta, Fernando Cláudio Prestes Teoria Geral das Organizações Internacionais - 2ª Ed., Cretella Neto, Jose Teoria das Organizações - Col. Rae-clássicos, Caldas, Miguel P.; Bertero, Carlos Osmar Fundamentos de Arquitetura de Computadores - 3ª Ed - Vol. 8, Weber, Raul Fernando Introducao a Arquitetura de Computadores, Murdocca, Miles Arquitetura de Computadores Pessoais - 2ª Ed. - Vol. 6, Weber, Raul Fernando Arquitetura de Computadores, Parhami, Behrooz Arquitetura de Computadores - 4ª Ed. Patterson, David A.; Hennessy, John L. Arquitetura de Computadores - Col. Schaum, Carter, Nicholas Desvendando o Delphi For Php, Moura, João Paulo Desenvolvimento de um Sistema Usando Delphi, Postgresql e Sql, Ascencio, Ana Fernanda Gomes Object Pascal para Delphi - Todas as Versões - Guia de Consulta Rápida, Avillano, Israel de Campos Banco de Dados com Ferramentas Rad Aplicações em Delphi, Leite, Mario Programação Orientada a Objetos Usando Delphi - 4ª Ed. 2007, Boratti, Isaias Camilo Dominando o Delphi 2005 - " A Bíblia ", Cantu, Marco Microsoft - Visual Basic 2008 - Passo a Passo, Halvorson, Michael Estudo Dirigido de Visual Basic 2008 Express Edition, Alves, William Pereira Visual Basic 2005 - Teoria e Aplicações Práticas da Linguagem - Plataforma Profissional, Cavalcanti, José Carlos Corrêa 400 210 5 1050 90 5 100 5 200 10 90 5 450 500 2000 450 170 10 180 10 100 10 90 10 90 10 1700 1800 1000 900 900 70 5 110 5 100 5 350 550 500 230 5 130 5 1150 650 100 5 170 5 500 850 85 Acessando Banco de Dados com Ferramentas Rad - Aplicações em Visual Basic, Leite, Mario Visual C++ .Net Manual, BECERRA, ANDRES, ADDISON WESLEY (PEARINFORMATICA Beginning Visual C++ 6, HORTON, IVOR , JOHN WILEY CONSUMER, INFORMÁTICA PROGRAMAÇÃO Engenharia de Software - Um Framework para a Gestão de Riscos em Projetos de Software, Marcelo Nogueira Engenharia de Software - Os Paradigmas Clássico e Orientado a Objetos - 7ª Ed. Schach, Stephen R Engenharia de Software Fundamentos, Métodos e Padrões - 3ª Ed. 2009, Filho, Wilson de Padua Paula Engenharia de Software - Análise e Projeto de Sistemas - 2ª Edição, Tonsig, Sérgio Luiz Engenharia de Software - 8ª Edição 2007, Sommerville, Ian Engenharia de Software Aplicada – Fundamentos, Magela, Rogério Engenharia de Software Aplicada – Princípios, Magela, Rogério Desenvolvendo Software com Uml 2.0 Definitivo, Medeiros, Ernani Uml - Guia do Usuário - Tradução da 2ª Edição, Rumbaugh, James; Booch, Grady; Jacobson, Ivar Segurança de Dados - Criptografia em Rede de Computador 2ª Edição, Terada, Routo / EDGARD BLUCHER Computaçao Grafica , HETEM JR., ANNIBAL , LTC Computaçao Grafica Para Programadores Java, ZHANG, KANG / AMMERAAL, LEEN , LTC Computaçao Grafica, V.2, AZEVEDO, EDUARDO / CONCI, AURA / LETA, FABIANA , CAMPUS 90 5 450 240 5 130 5 70 5 1200 650 350 140 5 220 10 700 2200 90 5 170 10 450 1700 150 10 130 5 100 5 150 5 1500 650 500 750 100 10 1000 80 10 800 70 5 350 140 5 Total 700 54.775,00 Demanda de Compra de Livros para 2012 86 Título Oracle Database 11g PL/SQL Programação, McLaughlin, Michel Oracle Database 10g Express Edition - Guia de Instalação, Configuração e Administração com Implementação PL/SQL Relacional e Objeto-Relacional Silva, Robson Soares Estatistica - Murray R. Spiegel Teoria das Organizações, John Roberts Engenharia de Software Aplicada - ROGERIO MAGELA Metodologia Cientifica - Edvaldo Soares Introdução À Estrutura de Dados, Rangel Netto, José Lucas Mourão; Cerqueira, Renato Fontoura de Gusmão; Celes Filho, Waldemar Lógica de Programação e Estruturas de Dados - Com Aplicações em Java - 2ª Ed., Rissetti, Gerson; Puga, Sandra Unitário R$ Qtde Total R$ 100 5 500 60 5 300 140 5 700 70 5 350 110 5 550 45 5 225 90 5 80 5 70 5 120 10 120 10 100 10 120 10 450 400 Estruturas de Dados, Lorenzi, Fabiana; Mattos, Patrícia Noll de; Carvalho, Tanisi Pereira de 350 Estrutura de Dados e Algoritmos em C++, Drozdek, Adam Estrutura de Dados e Algoritmos Usando C Fundamentos e Aplicações, Silva, Osmar Quirino da Aplicações das Estruturas de Dados - Em Delphi - Inclui CD-ROM, Ascenio, Ana Fernanda Gomes Estruturas de Dados e seus Algoritmos, Szwarcfiter, Jayme Luiz 1200 1200 1000 1200 87 Estruturas de Dados Fundamentais Conceitos e Aplicações, Pereira, Silvio do Lago Algoritmos e Estruturas de Dados, Wirth, Niklaus 110 10 120 5 220 10 80 5 210 10 1100 600 Estruturas de Dados Usando C, Tenenbaum, Aaron M. 2200 Estruturas de Dados – Série Livro Didáticos Informática Ufrgs Vol. 18, Edelweiss, Nina; Galante, Renata 400 Estrutura de Dados e Algoritimos, Preiss, Bruno R. Modelagem Conceitual e Projeto de Bancos de Dados, Cougo, Paulo 2100 110 5 550 80 5 190 10 220 10 180 5 120 5 70 5 Projeto de Banco de Dados Vol. 4, Heuser, Carlos Alberto 400 Sistema de Banco de Dados - Fundamentos e Aplicações - 4ª Edição, Elmasri, Ramez 1900 Sistema de Banco de Dados, Korth, Henry F.; Silberschatz, Abraham; S. Sudarshan 2200 Php 5 - Conceitos, Programação e Integração com Banco de Dados, Soares, Walace 900 Banco de Dados - Teoria e Desenvolvimento, Alves, William Pereira 600 Fundamentos de Bancos de Dados Modelagem , Projeto e Linguagem Sql, Guimarães, Célio Cardoso 350 88 Mysql - Projeto, Modelagem e Desenvolvimento de Banco de Dados, Rangel, Alexandre Introdução ao Design de Banco de Dados Como Projetar Banco de Dados de Forma Efetiva , Churcher, Clare Acessando Banco de Dados com Ferramentas Rad - Aplicações em Visual Basic, Leite, Mario Organizações - Teoria e Projetos - Tradução da 9ª Edição Norte-americana, Daft, Richard L. Relações Públicas - História, Teorias e Estratégias nas Organizações Contemporâneas, Kunsch, Margarida M. Krohling 50 5 70 5 250 350 100 5 120 10 110 10 500 1200 1100 Teoria das Organizações - Evolução e Crítica, Motta, Fernando Cláudio Prestes Teoria Geral das Organizações Internacionais - 2ª Ed., Cretella Neto, Jose Teoria das Organizações - Col. Rae-clássicos, Caldas, Miguel P.; Bertero, Carlos Osmar Fundamentos de Arquitetura de Computadores - 3ª Ed - Vol. 8, Weber, Raul Fernando Introducao a Arquitetura de Computadores, Murdocca, Miles Arquitetura de Computadores Pessoais - 2ª Ed. - Vol. 6, Weber, Raul Fernando Arquitetura de Computadores, Parhami, Behrooz Arquitetura de Computadores - 4ª Ed. Patterson, David A.; Hennessy, John L. 80 5 400 210 5 90 5 100 5 200 10 90 5 170 10 180 10 1050 450 500 2000 450 1700 1800 89 Arquitetura de Computadores - Col. Schaum, Carter, Nicholas Desvendando o Delphi For Php, Moura, João Paulo Desenvolvimento de um Sistema Usando Delphi, Postgresql e Sql, Ascencio, Ana Fernanda Gomes Object Pascal para Delphi - Todas as Versões - Guia de Consulta Rápida, Avillano, Israel de Campos Banco de Dados com Ferramentas Rad Aplicações em Delphi, Leite, Mario 100 10 1000 90 10 90 10 70 5 110 5 900 900 350 550 100 5 Dominando o Delphi 2005 - " A Bíblia ", Cantu, Marco 230 5 Microsoft - Visual Basic 2008 - Passo a Passo, Halvorson, Michael 130 5 100 5 170 5 90 5 Programação Orientada a Objetos Usando Delphi - 4ª Ed. 2007, Boratti, Isaias Camilo Estudo Dirigido de Visual Basic 2008 Express Edition, Alves, William Pereira 500 1150 650 500 Visual Basic 2005 - Teoria e Aplicações Práticas da Linguagem - Plataforma Profissional, Cavalcanti, José Carlos Corrêa 850 Acessando Banco de Dados com Ferramentas Rad - Aplicações em Visual Basic, Leite, Mario Visual C++ .Net Manual, BECERRA, ANDRES, ADDISON WESLEY (PEARINFORMATICA 450 240 5 130 5 1200 Beginning Visual C++ 6, HORTON, IVOR , JOHN WILEY CONSUMER, INFORMÁTICA PROGRAMAÇÃO 650 Engenharia de Software - Um Framework para a Gestão de Riscos em Projetos de Software, Marcelo Nogueira 70 5 350 90 Engenharia de Software - Os Paradigmas Clássico e Orientado a Objetos - 7ª Ed. Schach, Stephen R 140 5 220 10 90 5 170 10 150 10 130 5 700 Engenharia de Software Fundamentos, Métodos e Padrões - 3ª Ed. 2009, Filho, Wilson de Padua Paula 2200 Engenharia de Software - Análise e Projeto de Sistemas - 2ª Edição, Tonsig, Sérgio Luiz 450 Engenharia de Software – 8ª Edição 2007, Sommerville, Ian Engenharia de Software Aplicada – Fundamentos, Magela, Rogério 1700 1500 Engenharia de Software Aplicada – Princípios, Magela, Rogério 650 100 5 Desenvolvendo Software com Uml 2.0 Definitivo, Medeiros, Ernani 500 Uml - Guia do Usuário - Tradução da 2ª Edição, Rumbaugh, James; Booch, Grady; Jacobson, Ivar 150 5 750 total 51.925,00 Demanda de Compra de Livros para 2013 Título Unitário R$ Qtde Total R$ Sistemas Operacionais Modernos - 3ª Ed. 2010, Tanenbaum, Andrew S. 130 10 1300 Arquitetura de Sistemas Operacionais - 4ª Ed. 2007, Maia, Luiz Paulo; Machado, Francis Berenger 110 10 1100 91 Sistemas Operacionais - 4ª Ed. 2010 - Vol. 11, Toscani, Simao Sirineo; Oliveira, Romulo Silva de; Carissimi, Alexandre da Silva 100 5 500 Sistemas Operacionais - Projeto e Implementação - Inclui CD-ROM - 3ª Ed., Tanenbaum, Andrew S. 210 10 2100 Introduçao A Programaçao Web Com Html, Xhtml E Css, DUCKETT, JON / FERNANDES, ACAUAN , CIENCIA MODERNA, INFORMÁTICA – PROGRAMAÇÃO 150 5 750 Introdução À Programação Web com Html, Xhtml e Css - 2ª Ed. 2009, Duckett, Jon 150 5 750 Aplicaçoes Praticas De Web 2.0 Com Php, ZERVASS, QUENTIN , ALTA BOOKS, INFORMÁTICA - INTERNET 110 5 550 Aprendendo Php E Mysql, DAVIS, MICHELE E. / PHILLIPS, JON A., ALTA BOOKS, INFORMATICA-PROGRAMAÇAO 100 5 500 Crie Um Sistema Web Com Php 5 E Ajax, SOARES, WALACE , ERICA, INFORMÁTICA – INTERNET 120 5 600 Redes de Computadores, King, Todd; Barrett, Diane 130 5 650 Redes de Computadores e a Internet - Uma Abordagem Top-down - 5ª Ed., Kurose, James F.; Ross, Keith W. 160 5 800 Rede de Computadores - Tecnologia e Convergencia de Redes, Lima Junior, Almir Wirth 110 10 1100 Redes de Computadores - Versão Revisada e Atualizada,Torres, Gabriel 240 5 1200 Redes de Computadores, Rochol, Juergen; Granville, Lisandro Zambenedetti; Carissimi, Alexandre da Silva 100 5 500 92 Redes de Computadores - Guia Total Tecnologias , Aplicações e Projetos em Ambiente Corporativo, Sousa, Linderberg Barros de 110 5 550 Simulação Computacional para Redes de Computadores, Alecrim, Paulo Dias de 80 5 400 260 10 2600 80 5 400 Kit do Iniciante em Redes Sem Fio - 2ª Edição, Engst, Adam; Fleishman, Glenn 150 5 750 Segurança Em Redes Sem Fio, RUFINO, NELSON MURILO DE O. , NOVATEC, INFORMÁTICA – REDES 110 5 550 10 Mandamentos Para Gestao De Pessoas, Os, DOLAN, SIMON / PINEDA, EDUARDO SOTO , QUALITYMARK, ADMINISTRAÇÃO RECURSOS HUMANOS 90 10 900 Gestao De Pessoas, ALBUQUERQUE, LINDOLFO GALVAO DE / LEITE, NILDES PITOMBO, ATLAS, ADMINISTRAÇÃO RECURSOS HUMANOS 80 10 800 Curso De Direito Empresarial, V.2 , TOMAZETTE, MARLON , ATLAS, DIREITO COMERCIAL 80 10 800 Curso De Teorico E Pratico De Direito Empresarial, MIRANDA, MARIA BERNADETE, GZ EDITORA, DIREITO COMERCIAL 90 10 900 Direito Civil, V.8 - Direito Empresarial, VENOSA, SILVIO DE SALVO / RODRIGUES, CLAUDIA, ATLAS,DIREITO CIVIL 70 5 350 Total 21.400,00 Redes de Computadores - 4ª Edição, Tanenbaum, Andrew S. O Livro do Wireless - Um Guia Definitivo para Wi-fi Redes Sem Fio, Ross, John 93 Demanda de Compra de Livros para 2014 Título Comunicaçoes Multimidia Na Internet, COSTA, DANIEL GOUVEIA, CIENCIA MODERNA, INFORMATICA-INTERNET Multimídia - Conceitos E Aplicaçoes , PAULA FILHO, WILSON DE PADUA , LTC Multimidia, BONETTI, MARCO ,UFPE,INFORMATICA Gerenciamento de Redes com Microft Windows Vista (ultimate), Baddini, Francisco / ERICA Planejamento E Gerenciamento De Redes , SEU CONSULTOR PESSOAL , RIGNEY, STEVE , CAMPUS Princípios de Administração de Redes e Sistemas - 2ª Ed. 2006, Burgess, Mark / LTC Administraçao De Redes Com Scripts , COSTA, DANIEL G. Administração De Redes Informáticas, BOAVIDA, FERNANDO / BERNARDES, MARIO / VAPI, PEDRO , FCA Empreendedorismo para Computação, Ferrari, Roberto / Elsevier - Campus Empreendedorismo, Hisrich, Robert D.; Peters, Michael P. / BOOKMA Introdução ao Empreendedorismo, Salim, Cesar; Silva, Nelson / Elsevier - Campus Ética Geral e Profissional - 7º Ed. 2009, Nalini, Jose Renato / RT Filosofia e Ética na Administração - 2ª Ed., Neto, Joao Augusto Mattar / SARAIVA Sistemas Inteligentes De Apoio A Decisao , PACHECO, MARCO AURELIO CAVALCANTI / VELLASCO, MARLEY, MARIA B. REBUZZI , INTERCIENCIA Tecnicas Para Tomada De Decisao Nos Sistemas De , TARAPANOFF, KIRA , THESAURUS Unitário R$ Qtde Total R$ 70 5 350 120 5 600 40 5 200 90 5 450 100 5 500 180 5 900 75 5 375 150 5 750 75 5 375 160 10 1600 100 5 500 120 10 1200 120 5 600 100 10 1000 150 10 1500 94 Segurança e Auditoria em Sistema de Informação, Lyra, Maurício Rocha / CIENCIA MODERNA Auditoria de Sistemas de Informação - 2ª Ed., Onome Imoniana, Joshua / ATLAS Sistemas Distribuidos, TANENBAUM, ANDREW S. / STEEN, MAARTEN VAN , PRENTICE HALL BRASIL Tecnologia De Sistemas Distribuidos, MARQUES, JOSE ALVES / GUEDES, PAULO , FCA Sistemas Distribuidos - Conceitos E Projeto, COULOURIS, GEORGE / DOLLIMORE, JEAN /KINDBERG, TIM , BOOKMAN COMPANHIA ED Teoria Geral Dos Sistemas, BERTALANFFY, LUDWIG VON , VOZES Manual de Orientação - Estágio Supervisionado, Bianchi, Roberto; Alvarenga, Marina; Bianchi, Anna Cecilia de Moraes / Cengage , Learning Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso, Lima, Manolita Correia / THOMSON 80 10 800 80 10 800 150 10 1500 150 10 1500 200 10 2000 80 10 800 60 10 600 90 10 900 Total 19.800,00 Totais Descrição do Item Valor R$ Mobiliário, equipamentos e softwares Livros Total Geral 535.850,00 147.900,00 683.750,00 7.3 Corpo Docente O curso atual de Licenciatura em Informática é formado atualmente por 9 (nove) docentes efetivos, sendo desses 2 (cinco) doutores, 6 (seis) em doutoramento (com previsão de término em 2013) e 1 (um) mestres. Área de Interesse Titulação Redes de Computadores/ Inteligência Mestre Artificial Montandon Informática na Educação/ IHC Mestre 1. Nome Aldo Antônio Vieira da Silva 2. Anamaria 95 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. Dumont Clóvis dos Santos Júnior Banco de Dados/ IHC/ Web Gilleanes Thorwald A. Engenharia de Software/ Inteligência Guedes Artificial Karina Valdivia Delgado Inteligência Artificial Mara Andréa Dota Sistemas Distribuídos/ Computação de Alto Desempenho Ruy Ferreira Soraia Silva Prietch Inteligência Artificial/ Informática na Educação/ Web Tatiana Annoni Pazeto Redes de Computadores/ Avaliação de Desempenho/ Simulação Mestre Mestre Doutor Mestre Doutor Mestre Mestre 7.3.1 – Demanda de Docentes Com o intuito de atender à demanda de 41 (quarenta e uma) novas disciplinas, Coordenação de Estágio e Coordenação de serão necessários um total de 7 (sete) novos professores, considerando que o quadro docente conta atualmente com 9 professores efetivos. A tabela abaixo explicita os dados e a projeção de contratação sugerida. ESTIMATIVA DO NÚMERO DE VAGAS PARA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Número de disciplinas do departamento: Número de professores: 7 41 TOTAL PROFESSORES 7 CRONOGRAMA DE CONTRATAÇÃO DE PROFESSORES 1º. Ano 01 2º. Ano 03 3º. Ano 02 4º. Ano 01 CRONOGRAMA DE CONTRATAÇÃO DE SERVIDORES 1º. Ano Assistente Administrativo com 01 Habilitação em Secretariado Executivo 1º. Ano Técnico em Informática 01 7.3.1.1 - Detalhamento da Demanda Docente 96 Qtde Formação 1 Engenharia da Computação 1 Bacharelado em Sistemas de Informação 1 Bacharelado em Sistemas de Informação 2 Bacharelado em Ciência da Computação 1 1 Ano 1º. 1º. 1º. 2º. Bacharelado em Ciência 3º. da Computação Bacharelado em Ciência 4º. da Computação Área de Atuação Arquitetura de Computadores, Matemática Computacional Engenharia de Software, Banco de Dados Programação Visual, Programação WEB Linguagem de Programação, Estrutura de Dados e Computação Gráfica Redes de Computadores, Computação Móvel Inteligência Artificial, Mineração de Dados e Sistemas de Apoio a Decisão Titulação Mestre/Doutor Mestre/Doutor Mestre/Doutor Mestre/Doutor Mestre/Doutor Mestre/Doutor 97 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO E CORPO DOCENTE A avaliação do Projeto Político Pedagógico dar-se-á a partir de reuniões envolvendo o Colegiado de Curso e professores convidados, semestralmente, com pauta específica para avaliação do processo de ensino aprendizagem e da eficácia das metodologias e estratégias utilizadas. Tal procedimento possibilitará a criação de indicadores que possibilitarão avaliar a atual situação do curso, bem como planejar novas ações em prol da melhoria do projeto. Os indicadores relacionados ao corpo docente serão levantados através da aplicação de questionários que serão submetidos tanto aos discentes quanto aos próprios docentes. Espera-se com essa metodologia poder confrontar os diferentes pontos de vista e discutir alternativas para solução de deficiências na qualificação do corpo docente. No início de cada semestre o Colegiado de Curso se reunirá com o conjunto de professores no intuito de divulgar os indicadores coletados e fomentar a discussão de ações pró-ativas de melhorias, bem como reflexão das atividades docentes no dia-a-dia acadêmico. 8. COORDENAÇÃO ACADÊMICA 8.1 Direção do Instituto O Instituto é a unidade célula da estrutura acadêmica, dotado de autonomia administrativa e organizado por área de conhecimento, constituindo a unidade exclusiva de lotação de professores, tendo como objetivos principais, coordenar, planejar e executar, em seu âmbito, as atividades administrativas ligadas ao ensino, pesquisa e extensão. O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação estará vinculado hierarquicamente ao Instituto de Ciências Exatas e Naturais – ICEN/CUR da UFMT. 98 8.2 Coordenação de Curso São definidas as funções, as responsabilidades, as atribuições e os encargos do Coordenador do curso, distribuindo-os em quatro áreas distintas, a saber: 1. Funções Políticas Ser um líder reconhecido na área de conhecimento do Curso. No exercício da liderança na sua área de conhecimento, o Coordenador poderá realizar atividades complementares, mediante oferta de seminários, encontros, jornadas, tríduos e palestras ministrados por grandes luminares do saber, relacionados com a área de conhecimento pertinente. Ser um “animador” de professores e alunos. Sintetiza-se um “animador”, pelas características pessoais do Coordenador, que deve ser reconhecido no exercício de seu mister por sua atitude estimuladora, proativa, congregativa, participativa, articuladora. Ser o representante de seu curso. Quando assim se intitula, imagina-se que, dirigindo o Curso, o Coordenador realmente o represente interna corporis, na própria instituição e, externa corporis, fora dela. A representatividade se faz conseqüente da liderança que o Coordenador exerça em sua área de atuação profissional. Ser o “fazedor” do marketing do curso. O Coordenador deve dominar por inteiro as “diferenças” essenciais de seu curso, o diferencial que ele procurará sempre ressaltar em relação aos cursos concorrentes. O Coordenador deve ser um promotor permanente do desenvolvimento e do conhecimento do curso no âmbito da IES e na sociedade. Ser responsável pela vinculação do Curso com os anseios e desejos do mercado. O Coordenador de Curso deverá manter articulação com empresas e organizações de toda natureza, públicas e particulares, que possam contribuir para o desenvolvimento do curso, para o desenvolvimento da prática 99 profissional dos alunos, para o desenvolvimento e enriquecimento do próprio currículo do curso. 2. Funções Gerenciais São as funções gerenciais, por revelarem a competência do Coordenador na gestão intrínseca do curso que dirige. Ser o responsável pela supervisão das instalações físicas, laboratórios e equipamentos do Curso. Ser o responsável pela indicação da aquisição de livros, materiais especiais e assinatura de periódicos necessários ao desenvolvimento do Curso. Conhecer o movimento da biblioteca quanto aos empréstimos e às consultas, seja por parte dos professores, seja por parte dos funcionários vinculados ao curso, seja enfim, relativamente aos alunos. Ser responsável pelo estímulo e controle da freqüência discente. Ser responsável pelo processo decisório de seu Curso. O Coordenador de Curso deve tomar a si a responsabilidade do despacho célere dos processos que lhe chegarem às mãos, discutindo com seu diretor de centro ou de instituto, se for o caso, ou outro superior existente na instituição de ensino, quanto às dúvidas que os pleitos apresentarem. 3. Funções Acadêmicas As funções acadêmicas sempre estiveram mais próximas das atenções do Coordenador de Curso. Todavia, as atribuições, os encargos e as responsabilidades do Coordenador não se limitam a tais funções: Ser o responsável pela elaboração e execução do Projeto Pedagógico do Curso. Ser responsável pelo desenvolvimento atrativo das atividades escolares. Ser responsável pela qualidade e pela regularidade das avaliações desenvolvidas em seu Curso. 100 O Coordenador de Curso deve ser responsável pela orientação e acompanhamento dos monitores. O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo engajamento de professores e alunos em programas e projetos de extensão universitária. O Coordenador de Curso deve ser responsável pelos estágios supervisionados e não-supervisionados. A realização, o acompanhamento e o recrutamento de novas oportunidades de estágio têm de ser objeto de séria preocupação do Coordenador de Curso. 4. Funções Institucionais Relacionam-se, algumas funções entendidas como de natureza institucional: O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo sucesso dos alunos de seu Curso no ENADE. O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo acompanhamento dos egressos do Curso. O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo reconhecimento de seu Curso e pela renovação periódica desse processo por parte do MEC. 8.3 O Colegiado de Curso A fim de dinamizar as condutas do Colegiado consideram-se as competências, que são descritas a seguir: I - Quanto ao curso Organizá-lo; Orientar, fiscalizar e coordenar sua realização. 101 II - Quanto ao currículo Definir as disciplinas optativas a serem ofertadas em cada período; Estabelecer os pré-requisitos; Propor modificações. III - Quanto aos programas e planos de ensino Traçar as diretrizes gerais para o Curso; Integrar os programas e planos elaborados pelos professores; Sugerir alterações quando apresentadas ou mesmo quando estiverem em execução. IV - Quanto ao Corpo Docente Supervisionar suas atividades; Propor intercâmbio de professores ou de auxiliares de ensino e pesquisa; Propor a substituição ou treinamento de professores ou providências de outra natureza necessárias à melhoria do ensino ministrado; Representar os órgãos competentes em caso de infração disciplinar; Apreciar recomendações dos Departamentos e requerimentos dos docentes sobre assuntos de interesse do curso. V - Quanto ao Corpo Discente Opinar sobre trancamento de matrícula; Opinar sobre transferências; Conhecer recursos dos alunos sobre matéria do curso, inclusive trabalhos escolares e promoção; Representar ao órgão competente, no caso de infração disciplinar; VI - Quanto às Unidades 102 Recomendar ao Diretor da Unidade as providências adequadas à melhor utilização do espaço, bem como do pessoal e do material; Colaborar com os Órgãos Colegiados das Unidades; VII - Quanto à Universidade: Colaborar com os Órgãos Colegiados da Universidade e com a Reitoria. 103 ANEX0 1 - Proposta de Ficha de Acompanhamento Didático FICHA DE COMPANHAMENTO DIDATICO UFMT/CUR - Bacharelado em Sistemas de Informação Período Disciplinas Professor 1) O programa da disciplina foi entregue no inicio do semestre? 2) O sistema de avaliação foi definido no inicio do semestre? 3) Os objetivos da disciplina são claros? 4) Foi definido horário de atendimento extra-classe? De uma nota de 1 a 5 para os seguintes itens: 5) Didática do professor 6) Assiduidade do professor 7) Pontualidade do professor 8) Segurança do professor ao expor o conteúdo da disciplina 9) Bibliografia 10) Seu próprio interesse pela disciplina 11) Espaço físico: sala de aula 12) Espaço físico: laboratório (quando houver) Informações complementares: 13) Quantas vezes foi reprovado numa mesma disciplina? 14) Quantas reprovações têm no curso? Comentários e sugestões: 15) Para o professor: Para o Colegiado de Graduação: [ ] Sim [ ] Não [ ] Sim [ ] Sim [ ] Sim [ ] Não [ ] Não [ ] Não 16) Para o professor: 17) Para o Colegiado de Graduacao: Data: 104 ANEXO 2 - Proposta de Ficha de Auto Avaliação do Corpo Docente FICHA DE AUTO AVALIACAO DO DOCENTE 1- Você se sentiu realizado em ensinar esta disciplina neste semestre? 2- Quais autocríticas você consegue listar neste semestre? 3- Quais praticas pedagógicas você pretende mudar para o próximo semestre? 4- Houve alguma dificuldade ou algo surpreendente em relação ao aluno ou a própria didática? 5- Como foi o seu relacionamento com os alunos? 105 ANEXO 3 - Regulamentação das Viagens de estudos/Visitas Técnicas Art. 1º O presente tem por finalidade regulamentar a realização das viagens de estudo e visitas técnicas do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação. Parágrafo 1º - O objetivo das viagens de estudo e visitas técnicas é propor uma visão das aplicações na prática dos conceitos aprendidos em sala de aula. Parágrafo 2º - As viagens de estudo e visitas técnicas contarão como atividades complementares extra-classe no decorrer do curso nas seguintes disciplinas: 1 2 3 4 5 6 6 7 8 9 10 11 Arquitetura de Computadores Banco de Dados Engenharia de Software I Engenharia de Software II Estrutura de Dados Inteligência Artificial Laboratório de Programação Linguagem de Programação Visual Programação em Ambiente Web I Programação em Ambiente Web II Sistemas Distribuídos Sistemas Multimídia Art. 2º Fica estabelecido que as viagens de estudos devem envolver obrigatoriamente projeto nos moldes científicos. Parágrafo 1º - Os projetos devem visar produção científica e/ou aperfeiçoamento (qualificação) profissional. Parágrafo 2º - As viagens de estudo e visitas técnicas deverão ter o papel de ampliar os conhecimentos vistos no currículo do curso de Sistemas de Informação. Art. 3º As viagens de estudo e visitas técnicas serão realizadas mediante projeto que, poderá conter vários sub-projetos e serão avaliados pelo colegiado de curso. Parágrafo 1º - Os projetos obedecerão o modelo disposto no ANEXO I. Parágrafo 2º - Os materiais registrados (fotografias ou filmagens) ou coletados deverão ser apresentados como exposição durante alguns eventos no Campus ou na comunidade. Art. 3º As viagens de estudos/visitas técnicas deverão ter: um coordenador (poderá ser o professor da disciplina); Auxiliar da coordenação (um aluno ou uma aluna). Art. 4º As solicitações de viagem somente serão atendidas havendo recurso disponível. Parágrafo 1º - Os casos em que o curso não puder atender os custeios das viagens, os discentes serão responsáveis por pagar todos os custos que envolverem a viagem. 106 Art. 5º Casos omissos a esse regulamento serão resolvidos pelo Colegiado de Curso de Sistemas de Informação. 107 ANEXO I Roteiro do projeto a) Título. b) Justificativa da viagem de estudo/ visitas técnicas. c) Objetivo da viagem de estudo/visitas técnicas. d) Atividades de cada equipe. e) Avaliação após o retorno da viagem de estudos/visitas técnicas. 108