Avaliação e acompanhamento do projeto pedagógico e corpo docente

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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO
DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
MAIO DE 2009
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CURSO DE GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
COORDENADOR
Prof Msc. CLÓVIS DOS SANTOS JÚNIOR
Programa de Graduação em Sistemas de Informação
Universidade Federal de Mato Grosso
Instituto de Ciências Exatas e Naturais
Rondonópolis-Guiratinga, KM 06 (MT-270) - Bairro Sagrada Família
CEP 78735-910 Rondonópolis - MT
Telefone: 66-3410-4009
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PROPOSTA DE CRIAÇÃO DO CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
Comissão responsável – Portaria nº 012/ICEN/CUR/UFMT/2009
Mara Andréa Dota (Presidente)
Anamaria Montandon Dumont
Antonio Milton Borsonaro
Aldo Antônio Vieira da Silva
Ubaldo Tolentino de Barros
Clóvis dos Santos Junior
COLEGIADO AMPLIADO
Anamaria Montandon Dumont
Antonio Milton Borsonaro
Aldo Antônio Vieira da Silva
Ubaldo Tolentino de Barros
Clóvis dos Santos Junior
Mara Andréa Dota
Valquiria C Lima
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SUMÁRIO
1.
PERFIL INSTITUCIONAL ................................................................................ 5
1.1
Histórico .................................................................................................... 5
1.2
Missão....................................................................................................... 8
1.3
Estrutura Organizacional........................................................................... 8
2. JUSTIFICATIVA/MOTIVAÇÃO....................................................................... 10
3. ASPECTOS EXTERNOS DO CURSO ........................................................... 12
4. DEFINIÇÃO DO PERFIL PROFISSIONAL .................................................... 12
5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................. 13
5.1
Concepção .............................................................................................. 13
5.2
Objetivos do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação .......... 13
5.3
Perfil do Egresso ..................................................................................... 14
5.4
Competências ......................................................................................... 15
5.5
Estrutura Curricular ................................................................................. 16
5.6
Avaliação do Processo de Ensino ........................................................... 16
5.7
Avaliação didático pedagógica Professor/disciplina: avaliação realizada
pelos alunos....................................................................................................... 17
5.8
Auto-avaliação por parte do docente ...................................................... 18
5.9
Avaliação do Corpo Técnico ................................................................... 18
5.10 Plano de Qualificação Docente e Técnico .............................................. 18
5.11 Regime Acadêmico ................................................................................. 22
5.12 Distribuição das Disciplinas por Área ...................................................... 22
5.13 Matriz Curricular ...................................................................................... 26
5.14 Disciplinas Optativas ............................................................................... 28
5.15 Ementas das Disciplinas ......................................................................... 30
5.16 Ementas das Disciplinas Optativas ......................................................... 52
5.17 Sistema de Avaliação Discente ............................................................... 64
5.18 Estágio Supervisionado .......................................................................... 65
6. REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO ESTRA-CURRICULAR ....................... 74
7. INFRA-ESTRUTURA E SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO 78
7.1
Biblioteca ................................................................................................ 78
7.2
Instalações e Laboratórios ...................................................................... 80
7.3
Corpo Docente ........................................................................................ 95
AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO E CORPO
DOCENTE ............................................................................................................. 98
8. COORDENAÇÃO ACADÊMICA .................................................................... 98
8.1
Direção do Instituto ................................................................................. 98
8.2
Coordenação de Curso ........................................................................... 99
8.3
O Colegiado de Curso........................................................................... 101
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Apresentação
Este documento visa dar suporte à comissão designada pela Universidade Federal
de Mato Grosso – UFMT, para avaliar a criação do curso de Bacharelado em Sistemas de
Informação no período Noturno.
Este documento é composto pelo perfil institucional, aspectos externos ao curso,
perfil profissional do egresso, organização didático-pedagógica, e as motivações para a
criação do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação no Instituto de Ciências
Exatas e Naturais ICEN/CUR. Apresenta ainda, a proposta da estrutura curricular e suas
ementas e a descrição da estrutura de suporte esperada e mínima para a criação do
curso, incluindo estrutura física, laboratórios e corpo docente.
1. PERFIL INSTITUCIONAL
1.1 Histórico
A Universidade Federal de Mato Grosso, com sede e foro em Cuiabá, foi
instituída sob a forma de Fundação, através da lei nº 5647, de 10 de dezembro de
1970, tendo sua origem a partir da fusão do Instituto de Ciências e Letras de
Cuiabá que ministrava os cursos de Pedagogia, Matemática, Economia e da
Faculdade Federal de Direito de Cuiabá.
A partir de 1970, com a implantação da UFMT e seu rápido crescimento,
Cuiabá e a região circunvizinha passam a contar com mais de 60 cursos de
graduação e pós-graduação, que cobrem praticamente todos os campos do saber
humano.
Localizada no centro geodésico da América do Sul, num estado com
aproximadamente 881.000 Km, traz como temáticas permanentes questões
ligadas a fitofisionomia, destacando o tri-ecossistema – Cerrado, Pantanal e
Floresta – e a preparação do homem social, sensível aos anseios sócioambientais.
Hoje, a UFMT, além do Campus de Cuiabá, desenvolve atividades de
Ensino, Pesquisa e Extensão em 3 Campi permanentes no interior do Estado, a
5
saber: Rondonópolis, Pontal do Araguaia e Sinop. Além disso, oferece cursos de
graduação em convênio com prefeituras em Juina, São José dos Quatro Marcos,
Mirassol D'Oeste, Água Boa, Torixoréu, Campo Verde e Primavera do Leste, bem
como licenciaturas parceladas e Ensino a Distância que cobrem a maioria dos
municípios matogrossenses. Compõe hoje, o conjunto da UFMT, 18 Unidades
Acadêmicas de 3º grau, um Hospital Universitário e uma Fazenda Experimental.
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de graduação em Sistemas de
Informação visa oferecer subsídios para satisfazer as necessidades de recursos
humanos da região de Rondonópolis e proximidades, no que diz respeito à
instalação de um curso que atendesse um nicho de mercado onde os profissionais
deveriam ter um bom conhecimento computacional, mas também um bom
entendimento da organização, suas funções e necessidades.
Com isso buscamos atender a este público, muitas vezes já absorvido pelas
empresas, mas que tem necessidade de aprimorar seus conhecimentos técnicos o
que o levaria a freqüentar os bancos acadêmicos em busca de diminuir a lacuna
existente entre a prática e a teoria. Essas ponderações culminaram, na criação de
um curso que tem a computação como uma atividade meio, que de certa maneira
contribuirá para a diversificação das atividades de ensino e pesquisa e atenderá
uma demanda observada, não esquecendo que o curso prima pela qualidade e
objetiva à formação de pessoal de alto nível técnico e científico.
O curso tem o comprometimento em atender as especificações técnicas e
diretrizes curriculares (MEC/SESU) na sua instalação, para que o mesmo atenda
as áreas de conhecimento necessárias para uma formação acadêmica de
qualidade e preparada para o mercado de trabalho.
O anseio deste projeto é satisfazer a necessidade de conhecimentos de um
profissional da área de Sistemas de Informação, no que tange a conhecimentos
básicos, na área de Computação, como conhecimentos específicos de áreas
administrativas e ainda áreas complementares a sua formação, como Língua
Estrangeira, Comunicação e Expressão e Administração, sempre considerando as
necessidades de formação acadêmica adequada e dentro dos padrões esperados
e indicados pelos órgãos competentes e também a adequação deste profissional
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para o mercado, visto que este curso tem como um dos objetivos capacitar o
indivíduo que vai realizar tarefas computacionais e administrativas na empresa em
que for inserido.
Pretende-se com este PPC disponibilizar ao acadêmico do Curso de
Graduação em Sistemas de Informação subsídios que possibilitem o uso
adequado dos recursos tecnológicos no desenvolvimento de suas tarefas. Para
isso, pretende-se disponibilizar ao acadêmico, laboratórios modernos, atuais e
adaptados as suas necessidades; bibliografias atuais, inovadoras e clássicas;
turmas de tamanho adequado para o desenvolvimento de atividades propostas e
professores em sintonia com a atual proposta pedagógica. Além de inovar o foco
do processo de aprendizagem que atualmente é "ensinar" para o desejável que é
"aprender", que coloca o aluno, e não o professor, como protagonista central do
processo.
Dessa forma, o aluno deverá ter um mínimo de capacidade de abstração,
vontade e disponibilidade para ingressar no curso e por ele passar de forma
satisfatória.
A postura do professor deve buscar a ensinar o aluno a aprender, com
qualidade, para que o mesmo adquira conhecimentos pertinentes às funções que
poderá assumir.
O currículo, não só as disciplinas, mas todas as atividades que envolvem o
aluno e estão de acordo com os anseios da comunidade, das diretrizes do MEC e
da instituição, no que leva o acadêmico a uma sólida base científica, deve
possibilitar ao discente a escolha do perfil mais próximo da realidade e
necessidade da empresa/organização que o absorverá.
A infra-estrutura deverá contemplar a proposta pedagógica, onde serão
necessários laboratórios de ensino e a biblioteca com recursos, previstos em
orçamento, que contribuirão para a melhor implementação do currículo e
qualificação do discente; sendo que a infra-estrutura deverá ser em bons índices
de investimentos capazes de acompanhar o desenvolvimento tecnológico que
exige um curso desta área. Tais investimentos poderão ser supridos pelo
Governo, por órgãos de fomento e/ou por parcerias com empresas.
7
A qualificação docente deve dar subsídios para que fomentos sejam
alcançados, bem como fornecer, não somente, conhecimento atualizado a ser
compartilhado com os alunos, mas também a produção e divulgação de
conhecimento dentro da própria Instituição.
A soma de aluno, postura, currículo, infra-estrutura e qualificação docente
resultará em novas habilidades, competências e atitudes por parte dos alunos,
agora chamados egressos.
1.2 Missão
Formar profissionais que venha a contribuir com o desenvolvimento social e
econômico da região, buscando a construção de uma sociedade igualitária. Produzir e
disseminar conhecimento através do exercício indissociável entre ensino, pesquisa e
extensão de modo a promover o desenvolvimento tecnológico e a preservação da vida.
1.3 Estrutura Organizacional
A UFMT possui a estrutura de Institutos, Faculdades e Órgão Suplementares. Os
Institutos possuem atribuições de planejar, executar e avaliar as atividades de ensino,
pesquisa e extensão, dando ênfase ao campo das ciências básicas. As Faculdades
possuem atribuições de planejar, executar e avaliar as atividades de ensino, pesquisa e
extensão, dando ênfase ao campo das ciências aplicadas. Já os Órgãos Suplementares
são responsáveis por atividades e caráter permanente, objetivando a concentração de
recursos destinados a serviços necessários ao apoio das atividades de ensino, pesquisa e
extensão.
Os cursos possuem um Colegiado de Curso formado por professores que
ministram aulas no curso, o qual é responsável por tratar de assuntos no âmbito
pedagógico.
8
O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação será subordinado ao Instituto
de Ciências Exatas e Naturais ICEN/CUR e estará sujeito às decisões da Congregação
desse Instituto.
9
2. JUSTIFICATIVA/MOTIVAÇÃO
O curso de Graduação em Sistemas de Informação vem atender a demanda de
formação de profissionais com perfil voltado para o mercado de trabalho e também para a
pesquisa científica na área de Sistemas de Informação, uma vez que o mesmo é uma
necessidade da região, principalmente, pelo fato de muitos profissionais já atuarem na
área sem a formação acadêmica.
O PPC deste curso visa atender esta demanda, acrescentando a este público
características de formação acadêmica na área de desenvolvimento de sistemas, controle
e implementação de rotinas administrativas informatizadas, desenvolvimento de
automações
organizacionais
e
industriais,
utilização
da
tecnologia
atual
para
desempenhar atividades voltadas ao melhor funcionamento das organizações onde atua,
a percepção de onde podem ser melhorados os procedimentos manuais com a utilização
de recursos computacionais e a necessidade de informações para os vários níveis
administrativos, além de habilidades de administração, economia e empreendedorismo,
sem deixar de lado as relações humanas e o perfil humanístico e também ético.
O curso de graduação em Sistemas de Informação visa atender as organizações
em Tecnologia de Informação, um elemento estratégico, que consiste em agregar às
organizações soluções tecnológicas que automatizem os processos organizacionais com
vantagens competitivas através da observação e análise dos cenários de atuação da
organização, a criação de um apoio ao processo decisório e a definição e implementação
de novas estratégias organizacionais, que é basicamente um requisito fundamental para a
organização: a competitividade.
Em virtude da experiência observada em outros cursos, existem várias exigências
para a confirmação de um bom andamento das atividades propostas e para que sejam
resolvidas adequadamente, principalmente quando temos o intuito de formar egressos
para atuação em planejamento, análise, utilização e avaliação de modernas tecnologias
de informação aplicadas às áreas administrativas e industriais em organizações públicas
e privadas, além de um conhecimento também voltado para a pesquisa e ensino.
Paralelamente, observar e avaliar que a qualidade do curso mantenha índices
satisfatórios a partir de avaliações realizadas pelo setor responsável pelo PDI (SINAES),
para que possamos assegurar um comprometimento na formação de qualidade deste
egresso.
10
11
3. ASPECTOS EXTERNOS DO CURSO
As diretrizes curriculares de cursos da área de computação e informática foram
definidas pela Comissão de Especialistas de Ensino de Computação e Informática
(CEEInf), junto a Sociedade Brasileira de Computação (SBC). O documento tem como
objetivo fornecer subsídios para que Instituições de Ensino Superior possam elaborar
currículos plenos de qualidade, além de servir ao MEC/SESu como referência na
avaliação da qualidade dos currículos plenos na área de computação. Por fim, é também
fonte de esclarecimento para a sociedade civil sobre o conceito de computação e sobre a
formação dos recursos humanos desta área. As diretrizes curriculares podem ser obtidas
no site da SBC (http://www.sbc.org.br).
O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação não possui órgão
regulamentador, sendo a SBC a única entidade organizada que discute assuntos
pertinentes à profissão.
4. DEFINIÇÃO DO PERFIL PROFISSIONAL
O Bacharel em Sistemas de Informação possui competências para atuar em
empresas, nas quais a computação aparece como atividade fim ou meio dentro do
processo produtivo. O Curso visa à formação de profissionais para atuação em
planejamento, análise, utilização e avaliação das modernas tecnologias de informação
aplicadas às áreas administrativas e industriais, em organizações públicas e privadas.
12
5. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
5.1 Concepção
Uma das preocupações fundamentais da Universidade Federal de Mato Grosso tem
sido a de atender a demanda gerada pelo desenvolvimento do Estado onde está inserida.
Sua ação, ao longo dos trinta anos de existência, caracteriza-se pela adoção de iniciativas
destinadas a contribuir para a busca de soluções dos problemas que dificultam o avanço
sócio econômico-cultural do Estado de Mato Grosso.
Atualmente o conhecimento tecnológico, em especial a informática e as redes de
comunicação, desempenha fundamental importância no processo de transformação social
e desenvolvimento econômico em qualquer área dentro da sociedade moderna. Este
conhecimento é um instrumento de apropriação e construção de novos conhecimentos,
sendo, portanto, uma estratégia de crescimento pessoal, econômico e social.
Assim, é imprescindível que se instale em nossa região um curso amplo que
contemple todas as principais necessidades dentro da área de computação, oferecendo
formação sólida e de qualidade e no período noturno para atender a massa
trabalhadora.
5.2 Objetivos do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação
O objetivo do Curso de Bacharelado de Sistemas de Informação é a formação de
profissionais para:

Atuar em organizações para implantar, desenvolver, implementar e gerenciar infraestrutura de tecnologia de informação nos níveis organizacional e interorganizacional;

Intervir na realidade das organizações de forma empreendedora e criativa
ampliando os campos de atuação profissional, no sentido de desencadear
processos de desenvolvimento e pesquisa na área de sistemas de informação,
para a melhor adequação da tecnologia de informação nas organizações (públicas
ou privadas), e na criação de novos mercados potenciais;
13

Criar meios que permitam otimizar a gestão de informação nas organizações de
forma a auxiliar na tomada de decisão e na competitividade empresarial.
5.3 Perfil do Egresso
As competências a serem desenvolvidas ao longo do curso devem propiciar uma
formação adequada, fazendo com que o egresso do Curso de Bacharelado em Sistemas
de Informação seja um profissional apto a resolver as seguintes classes de problemas,
que podem variar de acordo com as especificidades de cada implementação:

Capacidade de compreensão e resolução de problemas do mundo real;

Capacidade de avaliação e julgamento;

Capacidade de desenvolver e gerenciar trabalho colaborativo;

Capacidade de construir soluções adequadas à resolução de problemas das
organizações e da sociedade;

Capacidade de utilização de novas tecnologias e sistemas de informação,
tendo como base os conhecimentos adquiridos através de uma sólida
formação no domínio da computação.
6.3.1 Áreas de Atuação
O egresso do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação terá habilidades
para atuar nas seguintes áreas:

Projetar e desenvolver sistemas de informação;

Desenvolver sistemas para Internet;

Administrar banco de dados;

Administrar Sistemas Operacionais;

Administrar e gerenciar redes de computadores;

Atuar como consultor na área de Tecnologia da Informação e Comunicação;

Gerenciar empresas de Tecnologia;

Ser um empreendedor na área de informática.
Como o objetivo é a formação de um profissional voltado para o domínio da
tecnologia e que venha preencher as necessidades do mercado, a disponibilidade de
software é um fator importante. Estes devem atender as necessidades de mercado e o
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estado da arte nas áreas de desenvolvimento e redes de computadores. Assim, o egresso
deve ter domínio de diversas plataformas, como Linux, Unix e Windows.
5.4 Competências
O Bacharelado de Sistemas de Informação (SI) tem o enfoque de integrar o conhecimento
das áreas de Informática e Administração para que o graduado possa atuar com as
novidades da Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) na solução de problemas
organizacionais de empresas de diversos portes e setores. As competências esperadas
para os egressos compreendem:
Competências em Gestão, Competências em
tecnologias da informação e comunicação e Competências em relações humanas.
Competências em Gestão
a) Compreender a dinâmica empresarial, interna e externa, levando em conta as novas
necessidades sociais, ambientais, econômicas e políticas;
b) Participar do desenvolvimento e da implantação de novos modelos e processos que
permitam maior competitividade e produtividade nas organizações;
c) Planejar e gerenciar sistemas de informações de forma a alinhá-los aos objetivos
estratégicos de negócio das organizações criando valor para as mesmas.
d) Identificar oportunidades de negócio relacionadas a sistemas de informação e
tecnologia da informação e criar e gerenciar empreendimentos para a concretização
dessas oportunidades;
Competências em tecnologias da informação e comunicação (TIC)
a) Modelar, especificar, construir, validar e implantar sistemas de informações;
b) Auxiliar profissionais de outras áreas a compreenderem a forma como os sistemas de
informação podem contribuir para as áreas de negócio;
c) Participar do acompanhamento e monitoramento da implementação da estratégia da
organização;
d) Criar e especificar a arquitetura de tecnologia da informação capaz de suportar os
sistemas de informações das organizações;
e) Dominar tecnologias de banco de dados, engenharia de software, sistemas
distribuídos, redes de computadores, sistemas operacionais entre outras;
f) Definir tendências e novas tecnologias que possam contribuir para gerar valor às
organizações.
Competências em relações humanas
a) Expressar idéias de forma clara, empregando técnicas de comunicação apropriadas
para cada situação;
b) Participar e conduzir processos de negociação para o alcance de objetivos;
c) Criar, liderar e participar de equipes com intuito de alcançar objetivos;
d) Ter visão contextualizada da área de sistemas de informação em termos políticos,
sociais, econômicos e ambientais;
e) Atuar social e profissionalmente de forma ética.
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5.5 Estrutura Curricular
Para o aluno graduar-se no Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação na
UFMT deverá cumprir uma carga horária total de 3.144 (três mil e cento e quarenta e
quatro) horas.
5.6 Avaliação do Processo de Ensino
Avaliação é um processo abrangente, que implica em uma reflexão crítica sobre a
prática, no sentido de captar seus avanços, suas resistências, suas dificuldades e
possibilitar uma tomada de decisão sobre o que fazer para superar os obstáculos. Um
posicionamento fundamental quando se fala de avaliação é relativamente aos objetivos da
educação, pois deles é que derivarão os critérios de análise do aproveitamento.
O que se espera de uma avaliação numa perspectiva transformadora é que os seus
resultados constituam parte de um diagnóstico e que, a partir dessa análise da realidade,
sejam tomadas decisões sobre o que fazer para superar os problemas constatados.
O sistema de avaliação é regulamentado pela Resolução nº 27 de 01 de março
de 1999. A avaliação de ensino-aprendizagem discente no curso de Bacharelado em
Sistemas de Informação será feita por disciplina, abrangendo aspectos de assiduidade e
do processo de ensino-aprendizagem. Dessa forma, é exigido que os docentes definam
um Plano de Ensino que contenha a ementa a ser trabalhada, os objetivos a serem
atingidos, os critérios gerais de avaliação, conteúdo programático, metodologia de ensino
e bibliografia, que serão devidamente aprovados pelo Colegiado do Curso conforme
previsto no artigo 3º da referida resolução.
As formas de avaliação adotadas pelos docentes compreendem a aplicação de
provas escritas e/ou orais, apresentação de seminários, listas de exercícios, atividades
de estágio, atividades de extensão, realização de trabalhos de pesquisa, micro-aulas,
mini-cursos, relatórios e provas práticas.
Todas essas atividades podem ocorrer de forma individual ou em grupo,
podendo ser levadas em consideração os seguintes critérios qualitativos para a
avaliação: presença e comportamento do discente durante as aulas, participação em sala
de aula, envolvimento nos trabalhos e atividades realizadas na disciplina, pontualidade na
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entrega e apresentação de trabalhos, listas de exercícios e seminários e respeito aos
discentes e docente da disciplina. Dessa forma, qualquer que seja o instrumento de
avaliação adotado pelo professor da disciplina serão observados conhecimentos,
competências e habilidades necessárias ao exercício profissional.
Os resultados das avaliações aplicadas pelos docentes deverão retornar aos
alunos, em tempo hábil, para reflexão crítica sobre seu desempenho conforme artigo 6º
parágrafo único da referida resolução.
Os docentes devem apresentar aos alunos, no início de cada período letivo, o
Plano de Ensino, definindo as formas e os encaminhamentos das atividades e do
processo de avaliação. As disciplinas deverão ter uma única nota final, que refletirá o
resultado do processo ensino-aprendizagem do aluno, no período letivo, e deverá ser
encaminhada à Coordenação de Administração Escolar. O número de avaliações
realizadas no período letivo ficará a critério do docente responsável pela disciplina, e
aprovado pelo Colegiado de Curso, respeitando sempre o Projeto Pedagógico do Curso.
O aluno deverá ter livre acesso ao instrumento e resultado de suas avaliações.
As verificações da aprendizagem deverão ser realizadas em dia útil, dentro do horário de
aulas das disciplinas. Os resultados das avaliações de ensino-aprendizagem serão
expressos em notas na escala de 0 (zero) a 10 (dez). As notas deverão ser registradas
no Diário de Classe e publicadas no prazo máximo de 10 (dez) dias úteis após a sua
realização. O professor deverá ter a guarda da prova pelo período de sete dias úteis após
a divulgação dos resultados, findo o qual, se não houver nenhum pedido de revisão,
poderá devolvê-las aos alunos. O aluno será considerado aprovado se obtiver média final
igual ou superior a 5,0 (cinco) e apresentar o mínimo de 75% de freqüência às aulas.
5.7 Avaliação didático pedagógica Professor/disciplina: avaliação
realizada pelos alunos
Os alunos deverão fornecer ao professor um feed-back (avaliação) do seu desempenho
didático-pedagógico referente a disciplina ministrada no semestre letivo. Esta avaliação e
coordenada pelo colegiado do curso. Assim, o colegiado deve realizar semestralmente
avaliações da disciplina e respectivos professores para empreender ações que melhorem
a qualidade do curso. As avaliações são feitas pelos alunos através do Formulário
mostrado no Anexo 1. O resultado das avaliações serão comunicado aos professores
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para que o mesmo procurem melhorar os itens em que foram mal avaliados e para que
possa manter seu desempenho nos itens que foram bem avaliados.
5.8 Auto-avaliação por parte do docente
Os docentes deverão fazer, de maneira progressiva, ao longo do período letivo, uma autoavaliação para averiguar o aprendizado dos discentes, motivando-os para o sucesso final
do processo referente a disciplina. Esta auto-avaliação deve conduzir o docente a
referências do que pode e deve ser melhorado no planejamento e na sua pratica
pedagógica. A auto-avaliação do docente será incentivada e conduzida concretamente
pelo Colegiado de curso através de formulário próprio pelo menos uma vez no final de
cada semestre. Esse formulário se constituir em ferramenta de suporte para as reuniões
semestrais entre docentes do curso e o Colegiado. Uma proposta de formulário encontrase no Anexo 2.
5.9 Avaliação do Corpo Técnico
No final de cada ano, uma comissão devera realizar um processo de avaliação funcional
dos professores, técnicos administrativos e prestadores de serviço que atuam diretamente
no Curso de Sistemas de Informação. Trata-se de um processo democrático onde todos
avaliam todos, de forma anônima. Serão avaliados itens como pontualidade, presteza,
gentileza no trato social, empenho nas suas funções, disponibilidade, etc. O objetivo
dessa avaliação é promover a auto censura e os bons hábitos no ambiente de trabalho.
5.10 Plano de Qualificação Docente e Técnico
O plano de qualificação dos docentes, cujas normas gerais para a UFMT esta
estabelecida pela Resolução CONSEPE número 69, de 23 de julho de 2007. O Anexo 11
apresenta a transcrição desta resolução. A nível de Curso, será formada uma lista dos
interessados em se qualificar, ordenada pela data de posse do docente. Por decisão
pessoal do docente, este poderá ceder sua vez para o docente imediatamente
precedente. O docente a ser qualificado devera submeter a apreciação do Colegiado de
Curso o seu projeto de qualificação. O Colegiado de Curso delibera se o projeto e de
interesse para o Curso. Caso contrário, o docente estará impedido e cedera sua
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oportunidade para o próximo colocado na fila de espera. O Plano de qualificação para os
técnicos obedecera ao mesmo critério.
Regulamentação das Atividades Complementares do Curso de
Bacharelado em Sistemas de Informação
CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES
Art. 1º O presente tem por finalidade regulamentar o regime da realização e do
registro das atividades complementares do curso de Informática;
Art. 2º As atividades constituirão créditos para efeito de integralização curricular,
desta forma, terão carga horária total de 100 horas, devendo seu cumprimento ser
distribuído ao longo do curso.
Art. 3º Serão consideradas as atividades complementares promovidas por
instituições públicas e privadas, enquadradas nos quatro grupos:
I. Atividades de Ensino;
II. Atividades de Pesquisa;
III. Atividades de Extensão científico-cultural e extensão comunitária;
IV. Representação estudantil e de classe.
19
Art.4º As Atividades de Ensino compreendem:
Descrição das atividades
Monitoria em disciplina
Disciplinas cursadas em outros cursos de
graduação
Ministrante de oficina e/ou curso na área de
Informática com carga horária superior a 4 horas
Ministrante de palestras com carga horária igual
ou superior a 2 horas
Limite máximo
Pontuação em
horas
20 por semestre
10 por disciplina
60
50
10 por atividade
60
5 por atividade
20
Limite em
horas
100 horas
Art.5º As Atividades de Pesquisa compreendem:
Descrição das atividades
Participação em projetos de pesquisa
institucionalizado como bolsista e/ou voluntário
Participação em eventos científicos
Apresentação de trabalhos de pesquisa em
evento internacional
Apresentação de trabalhos de pesquisa em
evento nacional, estadual, regional e local
Publicação de artigos em revista especializada,
capítulo de livro ou livro
Publicação de resumos em eventos científicos
Publicação de textos em jornais ou sites
Limite máximo
Pontuação em
horas
20 por semestre
Limite em
horas
80
10 por
60
participação
20 por
60
apresentação
15 por
45
apresentação
20 por
80
publicação
10 por
60
publicação
10 por
30
publicação
100 horas
Art.6º Atividades de Extensão científico-cultural e extensão compreendem:
Pontuação em
Limite em
Descrição das atividades
horas
horas
Participação em projetos de extensão
20 por semestre 80
institucionalizado como bolsista e/ou voluntário
Participação em eventos de extensão
10 por
60
participação
Apresentação de trabalhos de extensão em
20 por
60
evento internacional
apresentação
Apresentação de trabalhos de extensão em
15 por
45
evento nacional, estadual, regional e local
apresentação
Publicação de artigos em revista especializada,
20 por
80
20
capítulo de livro e livros
Publicação de resumos em eventos de extensão
Publicação de textos em jornais ou sites
Participação em palestras com tema relacionado
a área de informática
Participação na comissão organizadora de
evento científico-cultural
Aproveitamento de cursos técnico nas áreas
laboratorial, informática, língua inglesa e libras
com carga horária igual ou superior a 8 horas
Realização de trabalhos de revisão ou tradução
de textos para jornais, revistas ou empresas
Limite máximo
publicação
10 por
publicação
10 por
publicação
5 por
participação
20 por
participação
60
30
25
40
10 por curso
40
5 por atividade
20
100 horas
Art.7º Representação estudantil e de classe compreendem:
Pontuação em
Limite em
Descrição das atividades
horas
horas
Exercício de representação estudantil no DCE
15 por gestão
30
Representante de classe profissional
10 por gestão
20
Representante no Colegiado de Curso
10 por gestão
20
Representação na Congregação
20 por gestão
40
Limite máximo
100 horas
Art.8º O aluno deverá cumprir as atividades complementares em, no mínimo, dois
grupos. Poderá ser validado a carga horária máxima de 100 horas por grupo de
atividades.
Art. 9º O pedido de validação das atividades complementares deve ser
encaminhamento ao Coordenador de Curso, instruído com comprovantes de cada
uma das atividades.
Art. 10º A integralização das atividades complementares deve ser feita até o final
do curso, no entanto, recomenda-se que o aluno cumpra até o sexto semestre. O
encaminhamento do pedido deverá ser protocolado até 30 dias antes do final de
cada semestre.
Art. 11º Os comprovantes das atividades serão validados pelo Colegiado de Curso
e o resultado divulgado no prazo máximo de 30 dias a contar do prazo final de
encaminhamento dos processos. O aluno poderá recorrer do resultado no prazo
máximo de 72 horas.
Art. 12º Não serão reconhecidas como atividades complementares aquelas
realizadas antes do ingresso no Curso, exceto nos casos de reingresso,
21
transferência ou reopção de curso. Também não será computada a carga horária
destinada às disciplinas da matriz curricular.
Art. 13º Casos omissos a esse regulamento serão resolvidos pelo Colegiado de
Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação.
5.11 Regime Acadêmico
O curso terá como regime acadêmico o sistema de créditos, com 1 (um) ingresso
de alunos por ano, sendo oferecidas anualmente 80 (oitenta) vagas com 1 entrada em
cada semestre. As aulas se darão no período noturno considerando 6 (seis) dias letivos
semanais, com aulas teóricas e práticas. A duração mínima do curso será de 8 (oito)
semestres e o prazo máximo de integralização será de 12 (doze) semestres, seguindo o
Regime de Créditos da Instituição.
Para graduar-se no curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, o aluno
deverá cumprir uma carga horária total de 3.144 (três mil e trezentos e cento e quarenta e
quatro) horas. Deste total serão 2.564 horas de disciplinas teóricas, 480 horas de
disciplinas práticas e 100 horas de Estágio Supervisionado. Além dos requisitos
necessários como nota e freqüência.
5.12 Distribuição das Disciplinas por Área
Disciplinas de Formação Básica
Código
Disciplina
CH
T
L
P
1
Língua Portuguesa
64
64
0
0
2
Inglês Instrumental para Sistemas de Informação
64
64
0
0
3
Física I
64
64
0
0
4
Física II
64
64
0
0
5
Física III
64
64
0
0
SUBTOTAL
320
22
Disciplinas de Formação Tecnológica
Código
Disciplina
CH
T
L
P
6
Fundamentos da Computação
64
32
32 0
7
Algoritmos I
64
64
0
0
8
Algoritmos II
64
64
0
0
9
Laboratório de Programação
64
0
64 0
10
Estrutura de Dados
64
64
32 0
11
Banco de Dados
64
64
0
0
12
Arquitetura de Computadores
64
64
0
0
13
Laboratório de Banco de Dados
64
64
0
0
14
Linguagem de Programação Visual
64
0
64 0
15
Engenharia de Software I
64
64
0
0
16
Sistemas Operacionais
64
64
0
0
17
Engenharia de Software II
64
32
32 0
18
Programação em Ambiente Web I
64
0
64 0
19
Interface Homem-Maquina
64
32
32 0
20
Programação em Ambiente Web II
64
0
64 0
21
Redes de Computadores
64
64
0
0
22
Inteligência Artificial
64
64
0
0
23
Sistemas Multimídia
64
32
32 0
24
Administração e Gerência de Redes
64
32
32 0
25
Sistemas de Apoio à Decisão
64
64
0
26
Auditoria e Segurança em Sistemas de Informação
64
32
32 0
27
Sistemas Distribuídos
64
64
0
0
0
1.408
23
Disciplinas de Formação Complementar
Código
Disciplina
CH
T
L
P
28
Lógica Matemática
64
64
0
0
29
Tecnologia e Sociedade
64
64
0
0
30
Probabilidade e Estatística
64
64
0
0
31
Teoria das Organizações
64
64
0
0
32
Contabilidade
64
64
0
0
L
P
SUBTOTAL
320
Disciplinas de Formação Humana
Código
Disciplina
CH
T
64 64
0 0
34
Metodologia da Pesquisa Científica em Tecnologia da
Informação
Leitura e Produção de Textos Acadêmicos
64 64
0 0
35
Economia
64 64
0 0
36
Gestão de Pessoas
64 64
0 0
37
Direito Empresarial
64 64
0 0
38
Empreendedorismo em Informática
64 64
0 0
49
Teoria Geral dos Sistemas
64 64
0 0
40
Ética
64 64
0 0
33
SUBTOTAL
512
24
Quadro Resumido
Disciplinas de Formação Básica
320 h
Disciplinas de Formação Tecnológica
1.408 h
Disciplinas de Formação Complementar
320 h
Disciplinas de Formação Humana
512 h
Estágio Supervisionado
100 h
ACC
100 h
Disciplinas Optativas
384 h
Carga Horária Total 3144 h
25
5.13 Matriz Curricular
1º SEMESTRE
Código
Créditos
Pré-Requisito
Disciplina
CH
T
L
P
1
Fundamentos da Computação
64
32 32 0
2
Algoritmos I
64
64
0
0
3
Lógica Matemática
64
64
0
0
4
Língua Portuguesa
64
64
0
0
5
Inglês Instrumental para Sistemas de
64
64
0
0
64
64
0
0
Informação
6
Física I
Subtotal CH 384
2º SEMESTRE
Código
Disciplina
7
Economia
8
Algoritmos II
9
Laboratório de Programação
10
Créditos
Pré-Requisito
CH
T
L
P
64 64
0
0
[2] Algoritmos I
64 64
0
0
[2] Algoritmos I
64
0
64
0
Tecnologia e Sociedade
64 64
0
0
11
Contabilidade
64 64
0
0
12
Física II
64 64
0
0
Subtotal CH 384
3º SEMESTRE
Código
13
Disciplina
Estrutura de Dados
Créditos
Pré-Requisito
CH T
L
P
64 64 32
0
64 64 0
0
[7, 8] Algoritmos II
Laboratório de
Programação
14
Banco de Dados
[7] Algoritmos II
15
Probabilidade e Estatística
64 64 0
0
16
Teoria das Organizações
64 64 0
0
17
Física III
64 64 0
0
18
Optativa I
64
Subtotal CH 384
26
4º SEMESTRE
Código
19
Disciplina
Arquitetura de Computadores
Créditos
Pré-Requisito
CH
T
L
P
[1] Fundamentos da
64
64
0
0
[13] Banco de Dados
64
64
0
0
[11] Algoritmos II
64
0
64 0
Computação
20
Laboratório de Banco de Dados
21
Linguagem de Programação Visual
22
Engenharia de Software I
64
64
0
0
23
Metodologia da Pesquisa Científica em
Tecnologia da Informação
Optativa II
64
64
0
0
24
64
Subtotal CH 384
5º SEMESTRE
Código
Créditos
Pré-Requisito
Disciplina
25
Sistemas Operacionais
26
Engenharia de Software II
T
L
P
[12] Estrutura de Dados 64 64
0
0
64 32 32
0
64
[19] Engenharia de
CH
Software I
27
Programação em Ambiente Web I
28
[7] Algoritmos II
0
64
0
Leitura e Produção de Textos Acadêmicos
64 64
0
0
29
Interface Homem-Maquina
64 32 32
0
30
Optativa III
64
Subtotal CH 384
6º SEMESTRE
Código
31
Disciplina
Programação em Ambiente Web II
Créditos
Pré-Requisito
L
P
0 64
0
64 64 0
0
[3] Lógica Matemática
64 64 0
0
Teoria das Organizações
64 64 0
0
0
[25] Programação em
Ambiente Web I
32
Redes de Computadores
[16] Sistemas
CH T
64
Operacionais
33
Inteligência Artificial
34
Gestão de Pessoas
35
Direito Empresarial
64 64 0
36
Optativa IV
64
Subtotal CH 384
27
7º SEMESTRE
Código
Pré-Requisito
Disciplina
Sistemas Multimídia
37
Créditos
[24] Interface Humano-
CH T
L
P
64 32 32
0
64 32 32
0
64 32 0
32
64 64 0
0
0
Computador
Administração e Gerência de Redes
38
[28] Redes de
Computadores
39
Empreendedorismo em Informática
40
Sistemas de Apoio à Decisão
41
Ética
64 64 0
42
Optativa V
64
[13] Banco de Dados
Subtotal CH 384
8º SEMESTRE
Código
43
Disciplina
Auditoria e Segurança em Sistemas de
Informação
Créditos
Pré-Requisito
[12] Banco de Dados
CH T
L
P
64 32 32
0
64 64 0
0
0
[27] Redes de
Computadores
44
Sistemas Distribuídos
[16] Sistemas
Operacionais
45
Teoria Geral dos Sistemas
64 64 0
46
Estágio Supervisionado
100 0
47
Optativa VI
64 64 0
0 100
0
Subtotal CH 356
Atividades ACC
100
TOTAL 3144
5.14 Disciplinas Optativas
O Colegiado de Curso definirá a cada período quais disciplinas serão ofertadas. O
quadro de disciplinas optativas será composto por:
28
Relação de Disciplinas Optativas
Disciplinas
Pré-Requisito
História da Computação
CH
Créditos
T L P
64
64
0
0
Métodos Computacionais
Conceitos de Linguagens de Programação
Laboratório de Programação
Algoritmos II
64
64
32 32 0
64 0 0
Criptografia e Segurança de Dados
Algoritmos II
Laboratório de Programação
64
64
0
0
64
64
0
0
Tópicos Especiais em Banco de Dados
Banco de Dados
Projeto de Banco de Dados
Banco de Dados
64
64
0
0
64
64
0
0
0
0
Libras
Banco de Dados Não-Convencionais
Banco de Dados
64
64
Computação Gráfica
Processamento de Imagens
Estrutura de Dados
Estrutura de Dados
64
64
32 32 0
32 32 0
Projeto e Análise de Algoritmos
Estrutura de Dados
64
64
0
0
Teoria das Organizações
64
64
0
0
64
32 32 0
64
32 32 0
64
32 32 0
64
0
0
0
64
64
0
0
64
64
64
64
64
64
0
0
0
0
0
0
64
64
64
64
64
64
0
0
0
0
0
0
64
64
32 32 0
32 32 0
Organização, Sistemas e Métodos
Realidade Virtual
Construção de Gerenciadores
Estrutura de dados
Lab. de Banco de Dados
Tópicos Especiais em Engenharia de
Engenharia de Software I
Software
Tópicos Especiais em Sistemas de
Informação
Tópicos
Especiais
em
Sistemas
Sistemas Operacionais
Operacionais
Computação Móvel
Redes de Computadores
Tópicos Especiais em Inteligência Artificial
Inteligência Artificial
Tópicos Especiais em Redes de
Redes de Computadores
Computadores
Introdução às Redes Neurais
Inteligência Artificial
Introdução aos Sistemas Inteligentes
Inteligência Artificial
Mineração de Dados
Inteligência Artificial
Laboratório de Banco de Dados
Tópicos Especiais em Sistemas Distribuídos Sistemas Distribuídos
Comércio Eletrônico
Programação em Ambiente Web
II
Informática na Educação
Tem ementa mas n estava aqui
Computação Pervasiva (Ubi
Tem ementa mas n estava aqui
29
5.15 Ementas das Disciplinas
6.9.1 - 1º Semestre
Fundamentos da Computação (64h)
Ementa:
Breve histórico dos computadores. Um modelo de computadores: memória,
registradores, periféricos. Sistemas de Numeração. Linguagem de
Programação de alto nível e de montagem (exemplos). O uso de
computadores, impacto social. Áreas de aplicações de informática.
Familiarização com o uso de sistemas e ambientes operacionais. Instalação
e configuração de sistemas operacionais. Noções de Redes de
computadores.
Pré-Requisitos:
não tem
Bibliografia Básica:
CAPRON, H. L.; Johnson, J. A. Introdução à Informática. 8ª Ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004.
STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação: uma
abordagem gerencial. São Paulo: Thomson, 2002.
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à logica matemática. São Paulo: Nobel, 19952002.
Bibliografia Complementar:
LEWIS, Harry R.; PAPADIMITRIOU, Christos H. Elementos de teoria da computacao. 2
ed. Porto Alegre: Bookman, 2000
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2007.
Algoritmos I (64h)
Ementa:
Características básicas de organização de um computador. Conceito de
algoritmos e programação. Tipos de dados: conceituação, representação e
manipulação Algoritmos: representação, técnicas e estruturas de controle e
repetição. Solução de problemas numéricos e não-numéricos através de
algoritmos. Variáveis Compostas Homogêneas. Métodos simples de
ordenação e pesquisa de dados.
Pré-Requisitos:
não tem.
Bibliografia Básica:
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação – teoria e prática. São
Paulo: Novatec, 2006.
30
LOPES, A.; GARCIA, G. Introdução à programação – 500 algoritmos resolvidos. Rio de
Janeiro: Campus, 2002.
CARBONI, Irenice de Fátima.Lógica de Programação. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2003.
Bibliografia Complementar:
FORBELLONE, Andre Luiz Villar; EBERSPACHER, Henri Frederico. Logica de
programacao: a construção de algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. Sao Paulo:
Pearson Education, 2006.
Lógica Matemática (64h)
Ementa:
Sentido lógico-matemático convencional dos conectivos. Argumentos. Lógica
sentencial. Regras de formação de fórmulas. Sistemas dedutivos.
Decidibilidade da lógica sentencial. A lógica de predicados de primeira
ordem. Valores-verdade. Funções de avaliação.
Pré-Requisitos:
não tem
Bibliografia Básica:
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à logica matemática. São Paulo: Nobel, 19952002
SOUZA, Joao Nunes de. Lógica para ciência da computação: fundamentos de linguagem,
semântica e sistemas de dedução. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
DAGHLIAN, Jacob. Logica e algebra de boole. 4 ed. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Atlas,
1995.
Bibliografia Complementar:
SILVA, Flávio Soares Corrêa da; FINGER, Marcelo; MELO, Ana Cristina Vieira de. Lógica
para computação. São Paulo: Thomson Learning, Campus, 2006.
SOUZA, Marco Antonio Furlan de E Outros. ALGORITMOS E LOGICA DE
PROGRAMACAO. Sao Paulo: Thonson Learning, 2006.
Língua Portuguesa (64h)
Ementa:
Estudo de textos específicos da área de computação visando a
compreensão. Estudo de aspectos gramaticais. Redação Oficial.
Pré-Requisitos:
não tem
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Lingua portuguesa: noçoes
basicas para cursos superiores. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1996.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. rev. ampl. e atual. Rio de
Janeiro: Lucerna, 1999.
31
CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo.
5. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008.
MANDRYK, David; FARACO, C. Alberto. Lingua portuguesa: pratica de redacao para
estudantes universitarios. 11 ed. Petropolis: Vozes, 2004.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita.
13. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
Bibliografia Complementar:
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lubia Scliar. Portugues instrumental. 27. ed.
São Paulo: Atlas, 2008.
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 20. ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação.
17. ed. São Paulo: Ática, 2007.
Inglês Instrumental para Sistemas de Informação (64h)
Ementa:
Introdução e prática das estratégias de compreensão escrita que favoreçam uma
leitura mais eficiente de textos; planejamento e produção de textos referenciais com
base em parâmetros da linguagem técnico-científica; prática de elaboração de
resumos, esquemas e resenhas; leitura, interpretação e reelaboração de textos de
livros didáticos.
Bibliografia Básica:
GALANTE, Terezinha Prado; LÁZARO, Svetlana Ponomarenko. Inglês básico para
informática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1992
CRUZ, Décio Torres; SILVA, Alba Valéria; ROSAS, Marta. Inglês com textos para
informática. São Paulo: Disal, c2006.
MICHAELIS: moderno dicionário inglês, inglês-português, português-inglês. 2. ed. São
Paulo: Melhoramentos, 2006.
Bibliografia Complementar:
GALANTE, Terezinha Prado; POW, Elizabeth Mara. Inglês para processamento de dados:
textos sobre computação, exercícios de compreensão, siglas, abreviações e
glossário. 7. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
Física I (64h)
Ementa: Cinemática da partícula; dinâmica da partícula; trabalho e energia; conservação
de energia; momento linear; colisões; equilíbrio de corpos rígidos; gravitação
universal. Experimentos: medidas e erros; análise gráfica; atrito; colisão;
conservação do momento linear; conservação de energia.
Bibliografia Básica:
GOLDEMBERG, José. Física geral e experimental. São Paulo: Nacional, 1968.
32
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; KRANE, Kenneth S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC, c2003-2004.
EISBERG, Robert Martin. Fisica: fundamentos e aplicacoes. Rio de Janeiro: McGraw-Hill,
c1982.
Bibliografia complementar:
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: mecânica. 4. ed., rev. São Paulo:
Edgard Blücher, 2002.
ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário. São Paulo: Edgard
Blücher, 1972.
6.9.2 - 2º Semestre
Economia (64h)
Ementa:
Conceito de Economia. Problemas econômicos. Noções de funcionamento
de uma economia moderna do ponto de vista global. Sistemas econômicos.
Noções de Macro e Microeconomia. Dificuldades estruturais de uma
economia subdesenvolvida. O conceito de economia digital.
Pré-Requisitos:
não tem
Bibliografia Básica
CABRAL, Arnoldo Souza; YONEYAMA, Takashi. Economia digital: uma perspectiva
estratégica para negócios. São Paulo: Atlas, 2001.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. 5. ed. São Paulo: Thomson: Cengage
Learning, 2010.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia. 2.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.
Bibliografia complementar
PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 7. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, c2010
PINHO, Diva Benevides (Org.). Manual de economia. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1992.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
33
Algoritmos II (64h)
Ementa:
Variáveis Compostas
Heterogêneas. Refinamento de algoritmos.
Modularização: Blocos e sub-programas. Parâmetros e formas de passagem.
Escopo de identificadores: tempo de vida e visibilidade. Operações com
arquivos. Recursividade. Variáveis dinâmicas. Abstração de dados.
Estruturas de dados dinâmicas: listas lineares.
Pré-Requisitos:
Algoritmos I
Bibliografia Básica:
MEDINA, Marco; FERTIG, Cristina. Algoritmos e programação/ teoria e prática. São
Paulo: Novatec, c2005.
SOUZA, Marco Antonio Furlan de E Outros. ALGORITMOS E LOGICA DE
PROGRAMACAO. Sao Paulo: Thonson Learning, 2006.
DROZDEK, Adam. Estrutura de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2002.
Bibliografia Complementar:
MANZANO, Jose Augusto N. G.;oliveira, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: logica para
desenvolvimento de programacao de computadores. 19 ed. Sao Paulo/ Rio de
Janeiro: Érica, 2000.
LOUDON, Kyle. Dominando algoritmos com C. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2000.
Laboratório de Programação (64h)
Ementa:
Estudo de construções sintáticas de duas linguagens de programação.
Compilação, montagem e ligação de código. Implementação de algoritmos
em duas linguagem de programação estruturada. Codificação, compilação,
edição e montagem via linha de comando. Uso de ambientes integrados de
desenvolvimento. Teste e depuração de código. Qualidade e documentação
de código.
Pré-Requisitos:
Algoritmos I
Bibliografia Básica:
SCHILDT, H. C completo e total. 3a ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
BARBOSA, Lisbete Madsen. Pascal I. São Paulo, 1989.
HUBBARD, John R. teoria e problemas de programação em C++. Traduzido Edson
Furmankienwicz. 2ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.
Bibliografia Complementar
KERNIGHAN, Brian; W.; RITCHIE, Dennis M. The C programming language. 1978.
SCHMITZ, E. A. & TELES, A. A. S. Pascal e técnicas de programação. Rio de Janeiro:
LTC, 1997.
34
Tecnologia e Sociedade (64h)
Ementa:
Inclusão Digital. Aspectos sociais, econômicos, legais e profissionais de
computação. Aspectos estratégicos do controle da tecnologia. Mercado de
trabalho. Aplicações da computação: educação, medicina, etc. Previsões de
evolução da computação. Ética profissional. Segurança, privacidade, direitos
de propriedades, acesso não autorizado. Códigos de ética profissional.
Doenças profissionais. Políticas de Educação Ambiental e Tecnologia da
Informação. Sustentabilidade em Tecnologia da Informação.
Pré-Requisitos:
não tem
Bibliografia Básica:
MARTINS, L.C. & MELLO, M. I. S. Educação, Meio Ambiente e Desenvolvimento.
LUCENA, Carlos José Pereira; CAMPOS, Ivan Moura; MEIRA, Silvio Lemos. Ciência e
Tecnologia para a Construção da Sociedade da Informação no Brasil. 3ª Ed. São
Paulo, 1998.
RUBEN, G. Informática, organizações e sociedade no Brasil. São Paulo: Cortez, 2003.
Bibliografia Complementar
SCHAFF, A. A sociedade informática. UNESP. São Paulo: Brasiliense, 1990.
MASIERO, P.C. Computadores, Ética e Sociedade. Editora da Universidade de São
Paulo, EDUSP, 2000.
TAKAHASHI, Tadao (org.). Sociedade da informação no Brasil: Livro Verde. Brasília:
Ministério da Ciência e da Tecnologia, 2001.
Contabilidade (64h)
Ementa:
Teoria da Contabilidade. Tipos de contabilidade. Funcionamento do processo
contábil. Variações da situação líquida. Operações com mercadorias.
Balanços. Descrição das funções financeiras; demonstrações financeiras
como instrumento de decisões; administração do capital de giro; técnicas de
análise financeira; planejamento e orçamentos financeiros; cálculos
financeiros relacionados ao financiamento das atividades empresariais.
Pré-Requisitos:
não tem
Bibliografia Básica:
MARION, J. C. Contabilidade Básica. 10ª ed. São Paulo: Atlas. 2009.
MARTINS, E. Contabilidade de custos.9ª Ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MARION, J. C. Contabilidade empresarial. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.
Bibliografia Complementar
IUDÍCIBUS, Sérgio de. (coordenador). Contabilidade Introdutória – Equipe de Professores
da FEA/USP, 9. Ed. São Paulo: Atlas, 1998.
35
Física II (64h)
Ementa: Cinemática de rotação; Dinâmica da rotação; equilíbrio de corpos rígidos;
oscilações; ondas mecânicas; estática e dinâmica dos fluidos.
Experimentos: rotação; conservação de energia; equilíbrio de corpos rígidos;
movimento periódico; hidrostática; ondas.
Carga e matéria; campo elétrico; lei de Gauss; potencial elétrico; capacitores
e dielétricos; corrente elétrica; força eletromotriz e circuito elétrico; campo
magnético; lei de Ampère.
Experimentos: medidores elétricos; potencial elétrico; resistência;
capacitores; gerador; campo magnético; lei de Farraday; circuito de Ponte
Wheatstone; corrente alternada.
Bibliografia Básica:
RAMOS, L., MACEDO, A., Física Experimental, Mercado Aberto, RS, 1994.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., Física, LTC, SP, 1992.
EISBERG, R. E. LERNER, L. Física Fundamental e Aplicações, McGraw-Hill, SP,
1993.
Bibliografia complementar:
NUSSENZWEIG Moisés, Curso de Física Básica: v. 3, 4ª ed., Edgard Blücher Editora.
Alonso, Finn, Física Um Curso Universitário, v. 3, Edgard Blücher Editora.
6.9.3 - 3º Semestre
Estrutura de Dados (64h)
Ementa:
Listas lineares e suas generalizações: listas, pilhas e filas. Aplicações de
listas. Árvores e suas generalizações: árvores binárias, árvores de busca,
árvores balanceadas (AVL), árvores B e B+. Aplicações de árvores.
Pesquisa e ordenação: algoritmos para pesquisa e ordenação em memória
principal e secundária (listas, árvores, hashing, cadeias, etc).
Pré-Requisitos:
Algoritmos II, Laboratório de Programação
Bibliografia Básica:
DROZDEK, Adam. Estrutura de dados e algoritmos em C++. Tradução Luiz Sérgio de
Castro Paiva; revisão técnica Flávio Soares Corrêa da Silva. São Paulo. Pioneira
Thomson Learning, 2005.
CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
PREISS, Bruno R. Estruturas de dados e algoritmos: Padrões de projetos orientados a
objeto com Java. Tradução de Elizabeth Ferreira. Rio de Janeiro. Elsevier, 2002.
Bibliografia Complementar
36
ZIVIANI, Nivio. Projeto de Algoritmos com implementações em Pascal e C. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2004.
TANENBAUM & LANGSAM. Estrutura de dados usando C. São Paulo: Makron Books,
1995.
Banco de Dados (64h)
Ementa:
Modelos de dados. Modelagem e projeto de banco de dados. Sistema de
gerenciamento de bancos de dados (SGBD): arquitetura, segurança,
integridade, concorrência, recuperação após falha, gerenciamento de
transações. Linguagens de consulta. Noções de Bancos de Dados Orientado
à Objetos. Noções de Bancos de Dados Distribuídos.
Pré-Requisitos:
Algoritmos II
Bibliografia Básica:
NAVATHE, S. B & ELMASRI, R. E. Sistemas de Banco de Dados - Fundamentos e
Aplicações. Editora: Addison Wesley, 4ª Edição, 2005.
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Editora: Campus, 8ª Edição,
2003.
KROENKE, David M. bancos de Dados: Fundamentos, Projeto e Implementação. 6ª Ed.
TC. Rio de Janeiro, 1999.
Bibliografia Complementar
MOLINA, H. G.; ULLMAN, J. & WIDOW, J. Database Systems: The Complete Book,
Editora: Prentice Hall, 2002.
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Editora: Campus, 7ª Edição,
2000.
Probabilidade e Estatística (64h)
Ementa:
Estatística Descritiva. Probabilidade. Probabilidade Condicional e
independência. Funções de variáveis aleatórias. Amostragem. Distribuições
amostrais. Estimação de parâmetros. Testes de hipóteses. Regressão e
correlação.
Pré-Requisitos:
não tem
Bibliografia Básica:
CARVALHO FILHO, Sérgio de. Estática básica: teoria e 150 questões. 2ª Ed. Rio de
Janeiro. Elsevier, 2005.
JESUS, Fernandez Pedro. Introdução à teoria das probabilidades. Rio de Janeiro, 1973.
KARMEL, PETER Henry; POLASEK, M.. Estatísticas geral e aplicada à economia. 2ª Ed.
Atlas. São Paulo, 1981.
37
SPIEGEL, Murray. R. Estatística. 3ª. Ed. Pearson São Paulo: Makron Books, 1993.
Bibliografia Complementar
MORETTIN, L. G. Estatística Básica – Probabilidade. São Paulo: Makron Books,1999.
MANN, P. S. Introdução a Estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
WILLIAMS, T. A.; SWEENEY, D. J.; ANDERSON, D. R. Estatística Aplicada a
Administração e Economia. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
Teoria das Organizações (64h)
Ementa:
Conceitos básicos. Teorias da administração: principais escolas de
pensamento administrativo. Teoria dos sistemas e escola sistêmica.
Utilização dos conceitos na prática administrativa. Visão sistêmica das
organizações. Planejamento, processo decisório e a estrutura
organizacional. Introdução às áreas funcionais (recursos humanos, material,
finanças, produção, marketing, tecnologia), de serviços (legal e logística) e
do processo decisório. A organização e o ambiente. A administração em
diferentes contextos.
Pré-Requisitos:
não tem
Bibliografia Básica:
DAFT, Richard L. Organizações: Teorias e projetos. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 5ª Ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas,
2000.
MOTTA, Fernando Claúdio Prestes; VASCONCELOS, Isabela Gouveia de. Teoria da
administração. 3ª Ed. São Paulo. Thomson Learning, 2006.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. 6ª Ed. rev. atual. São Paulo:
Makron, 2002.
Física III (64h)
38
Ementa: Força elétrica; campo elétrico; lei de Coulomb; lei de Gauss; potencial elétrico;
energia eletrostática e capacitância; corrente elétrica; circuitos de corrente contínua;
resistência e teoria microscópica da condução elétrica; campo magnético; lei de
Gauss para o magnetismo; lei de Ampare; fluxo magnético; lei de Faraday;
indutância; energia magnética; circuitos de corrente alternada.
Bibliografia Básica
Paul A.Tipler, Física, v.2, 4ª ed., Livros Técnicos e Científicos Editora.
Halliday, Resnick, Walker, Fundamentos de Física, v. 3 , 7ª ed., Livros
Técnicos e Científicos Editora.
Young, Freedman, Física III – Eletromagnetismo, 10a. ed., Editora Person.
Bibliografia Complementar
NUSSENZWEIG, Moisés. Curso de Física Básica: v. 3, 4ª ed., Edgard Blücher Editora.
Alonso, Finn, Física Um Curso Universitário, v. 3, Edgard Blücher Editora.
6.9.4 - 4º Semestre
Arquitetura de Computadores (64h)
Ementa:
Organização de computadores: memórias, unidades centrais de
processamento, entrada e saída. Modos de endereçamento, conjunto de
instruções. Mecanismos de interrupção e de exceção. Barramento,
comunicações, interfaces e periféricos. Organização de memória. Memória
auxiliar. Introdução à linguagem de montagem (Programação Assembly).
Pré-Requisitos:
Fundamentos da Computação
Bibliografia Básica:
TANENBAUM, A. S. Organização estruturada de computadores. 5ª Edição. São Paulo;
Pearson Prentice Hall, 2007.
STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho.
5ª ed. Prentice Hall, 2002.
MONTEIRO, M., Introdução à Organização de Computadores, 4a Edição, Rio de Janeiro,
Editora LTC, 2002.
Bibliografia Complementar
HENNESSY, J. L. & PATTERSON, D. A. Organização e projeto de computadores: a
interface hardware/software. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
Laboratório de Banco de Dados (64h)
Ementa:
Linguagens de Consultas. Linguagem SQL. Procedimentos Armazenados.
Gatilhos. Índices. Conexão com Banco de Dados. Controle de Transações.
Administração de Banco de Dados. Administração de Usuários e de Papéis.
Estimativa de Carga. Otimização de Consultas.
39
Pré-Requisitos:
Banco de Dados
Bibliografia Básica:
GRAVES, Mark. Projeto de Bancos de Dados com XML. Tradução Aldair José Coelho
Corrêa da Silva. Pearson Education do Brasil. São Paulo, 2003.
MACHADO, Felipe Nery Rodriguês; ABREU, Maurício Pereira de. Projeto de Bancos de
Dados: uma visão prática.são Paulo: Érica, 1996.
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Editora: Campus, 8ª Edição,
2003.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, C. H. P. SQL - Curso Prático. 1ª Ed. Editora Novatec, 2002.
PATRICK, J. J. SQL - Fundamentos. 2ª Ed. Editora Berkeley Brasil, 2002.
MAYER, R. C. Otimizando a Performance de Banco de Dados Relacionais. Editora:
AXCEL BOOKS, 1ª Edição, 2001, 168 pág.
Engenharia de Software I (64h)
Ementa:
Princípios da Engenharia de Software. Processo de desenvolvimento de
software. Projeto de Software. Especificação de requisitos. Técnicas de
planejamento e gerenciamento de software. Verificação, teste e validação.
Manutenção. Qualidade de software. Padrões de projeto. Engenharia
reversa. Reengenharia. Engenharia de Software Apoiada por Computador.
Pré-Requisitos: não tem
Bibliografia Básica:
PAULA FILHO, Wilson de Pádua. Engenharia de Software. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. São Paulo: Makron Books, 2007.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software – 6ª edição. São Paulo: Pearson Addison
Wesley, 2007.
GUEDES, Gilleanes T. A. “UML 2 – Uma Abordagem Prática”, Novatec, São Paulo, 2009.
GUEDES. Gilleanes T. A. "UML 2 - Guia Prático",
Novatec, 2007.
GUEDES, Gilleanes. UML 2 – Guia de Consulta Rápida. Novatec, 2005.
GUEDES, Gilleanes T. A. "UML - Uma Abordagem Prática", Novatec,
São Paulo, 2004.
Bibliografia complementar:
BOOCH, Grady, RUMBAUGH, James, JACOBSON, Ivar. UML Guia do Usuário – 10ª
Edição. Campus. 2000.
BEZERRA, Eduardo. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Campus.
2002
BENNETT, Simon, SKELTON, John, LUNN, Ken. UML. Schaum’s Outlines. 2001
40
MELO, Ana Cristina. Desenvolvendo Aplicações com UML. Brasport. 2002
Metodologia da Pesquisa Científica em Tecnologia da Informação (64h)
Ementa: A disciplina analisa os elementos fundamentais para o desenvolvimento da
pesquisa científica em todas as suas etapas. Destacando a definição do tema a ser
estudado, a seleção e a coleta da amostra, o estabelecimento dos critérios metodológicos
a serem empregados, assim como a correta análise, discussão e interpretação dos
resultados Fornecendo elementos básicos que permitam estabelecer claramente o tema,
problema e hipóteses de uma pesquisa científica e capacitando o aluno a realizar um
delineamento de pesquisa e elaboração adequada um projeto de pesquisa.
Pré-Requisitos:
não tem
Bibliografia Básica
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia científica.
3 ed. rev. ampl. São Paulo. Atlas. 1995.
GI L, Antonio Car los. Como elaborar projetos de pesquisa. 4.ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
GOOD, W. J. ; HATT, P.K.. Métodos em pesquisa social. 5.ed. São Paulo:
Nacional, 1975.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas da ABNT
para documentação. Rio de Janeiro: 1989.
Bibliografia Complementar
BARROS, Aidil de J. P. LEHFELD, Neide aparecida de S. Projeto de
pesquisa,- propostas metodológicas. Petropolis: Vozes,1990.
BECKER, Fernando, FARINHA, Sérgio. ACHEID, Urbano. Apresentação de
trabalhos escolares. Porto Alegre: Prodil, 1986.
BERVIAN, Pedro Alcino. CERVO, Amado Luiz. Metodologia Cientifica- para
uso de estudantes universitários. 3 Ed. São Paulo: McGraw-Hill,1983.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo:
Atlas, 1981.
GALLIANO, A. Guilherme. O método científico. São Paulo: Habra, 1979.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo. Atlas.
1995. 159p.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos da metodologia científica. Porto Alegre:
Vozes, 1984.
LUZ, A.A. et alii. Manual da metodologia científica: uma introdução à
metodologia científica. Curitiba,1987
Linguagem de Programação Visual (64h)
Ementa:
Paradigma de programação orientado a eventos. Ambiente de programação
visual. Fatores humanos em software interativo: teoria, princípios e regras
41
básicas. Estilos de sistemas interativos: Sistemas de seleção de menus,
botões de opção, linguagens de comandos, manipulação direta. Projeto de
Interfaces. Ferramentas. Ergonomia. Implementação de estudos de casos no
ambiente visual.
Pré-Requisitos:
Algoritmos II
Bibliografia Básica:
CANTÚ, Marco. Dominando o Delphi2. Tradução e revisão técnicas Edmilson Kazwyoshi
Miyasaki. São Paulo. MAKRON Books,1996.
PRATES, Júnior; SILVA, Rubens da. BASIC aplicado: um enfoque profissional. Rio de
Janeiro. LTC. Ed. S.A. 1985.
HOLZNER, Steven; NORTON, Peter. Visual BASIC for Windows. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1994.
Bibliografia Complementar
ARAUJO, E. C. & HOFFMANN, A. B. G. Delphi: Implementação de Algoritmos e Técnicas
para Ambientes Visuais. Editora Visual Books, 2006.
BARWELL, F.; CASE, R.; FORGEY, B. & ET AL. Professional Visual Basic .NET. Editora
Makron Books, 2004.
SILVA, I. J. M. Eclipse 3.1: Programando com Visual Editor. Editora: Alta Books, 2006.
6.9.5 - 5º Semestre
Sistemas Operacionais (64h)
Ementa:
Histórico e evolução. Tipos e estruturas de sistemas operacionais. Conceitos
de processos. Concorrência. Sincronização de processos. Gerenciamento de
memória. Memória virtual. Escalonamento de processos. Monoprocessamento
e multiprocessamento. Alocação de recursos e deadlocks. Gerenciamento de
arquivos. Técnicas de E/S. Métodos de acesso. Arquitetura de sistemas
cliente-servidor. Análise de desempenho.
Pré-Requisitos: Estrutura de dados
Bibliografia Básica:
SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P.B. & GAGNE, G.; Sistemas Operacionais com Java.
Campus, 2004.
TANENBAUM, A.S. Sistemas Operacionais Modernos. 2ª Ed. Prentice-Hall, 2003.
TANENBAUM, A.S; WOODHULL, A.S. Sistemas Operacionais: Projeto e Implementação.
2ª ed. Bookman. Porto Alegre, 2006.
Bibliografia Complementar
TANENBAUM, A.S. Sistemas Operacionais: Projeto e Implementação. Prentice-Hall,
2002.
42
Engenharia de Software II (64h)
Ementa:
Engenharia de requisitos. Modelagem conceitual e modelagem física.
Métodos de análise de sistemas (estruturada e orientado a objetos). Métodos
de projeto de sistemas (orientado a fluxo de dados, orientado a objetos,
tempo real). Visão geral de novos paradigmas. Modelagem prática de um
Sistema de Informações usando uma metodologia apoiada por CASE.
Pré-Requisitos:
Engenharia de Software I
Bibliografia Básica:
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e Projeto de Sistemas de Informação orientados a
objetos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
DeMarco, Tom. Análise Estruturada e Especificação de Sistemas. Tradução de Maria
Beatriz Gomes Soares Veiga de Carvalho. Rio de Janeiro: Campus, 1989.
PRESSMAN, Roger S. engenharia de software. Tradição José Carlos Barbosa dos
Santos. São Paulo: Pearson Makron Books, 1995.
Bibliografia Complementar
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e Projeto de Sistemas de Informação. Rio de Janeiro:
Campus, 2004.
DENNIS, Alan. Análise e Projeto de Sistemas. Editora LTC, 2005.
RUMBAUGH, James; BLAHA, Michael. Modelagem e Projetos Baseados em Objetos. Rio
de Janeiro: Campus, 2006.
Interface Humano-Computador (64h)
Ementa:
Conceitos de usabilidade. Elementos do projeto de interface humanocomputador. Projeto de interface humano-computador. Avaliação de
interfaces.
Pré-Requisitos:
não tem
Bibliografia Básica:
DAMASCENO, Anielle. Webdesign: teoria e prática. 2ª imp. Florianópolis: Visual Books,
2003.
OLIVEIRA NETTO, Alvim Antônio de. IHC- Interação Humano Computador- Modelagem e
Grência de Interfaces com o Usuário. Florianópolis: VisualBooks, 2004.
Bibliografia Complementar
MEMÓRIA, Felipe. Design para a Internet: projetando a experiência perfeita. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005.
PREECE, Jennifer; ROGERS, Yvonne & SHARP, Helen. Design de Interação: além da
interação homem-computador. Porto Alegre (RS): Bookman, 2005.
ROCHA, Heloisa V. & BARANAUSKAS, Maria C. C. Design e Avaliação de Interfaces
Humano-Computador. Campinas (SP): NIED/Unicamp, 2003.
43
Programação em Ambiente Web I (64h)
Ementa:
Confecção de sites. Linguagens
Desenvolvimento de sistemas Web.
Pré-Requisitos:
de
programação
para
Internet.
Algoritmos II
Bibliografia Básica:
CHAK, Andrew. Como Criar Sites Persuasivos. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2004.
DAMASCENO, Anielle. Webdesign: teoria e prática. Florianópolis (SC): Visual Books,
2003.
VIANA, Marco Polo Monteiro. Webdeveloper. Vol 1: Arquitetura da Internet e Servidores
Web: Rio de Janeiro: Ed Ciência Moderna Ltd, 2005.
Bibliografia Complementar
DEITEL, H. M. & DEITEL, P. J. Internet e World Wide Web: Como Programar. 2 ed. São
Paulo: Bookman, 2003.
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO (64h)
Ementa:
Análise das condições de produção de texto referencial; planejamento e produção de
textos referenciais com base em parâmetros da linguagem técnico-científica; prática de
elaboração de resumos; esquemas e resenhas; leitura, interpretação e reelaboração de
textos de livros didáticos.
Pré-Requisitos:
não tem
Bibliografia Básica:
BLIKSTEIN, I., Técnicas de Comunicação escrita, Ática, SP, 1987
CAMARA, J. M., Estrutura da Língua Portuguesa, Vozes, Petrópolis, 1980.
FIGUEIREDO, L. C., A Redação pelo Parágrafo, Universitária de Brasília, Brasília, 1995
FIORIM e PLATÃO, Lições de Texto: Leitura e Redação, Ática, SP, 1996
________, Leitura e Redação, Ática, SP, 1995
FULGÊNCIO, L., Como facilitar a Leitura, Contexto, SP, 1992.
GRACIANO, É., Leitura e Análise, UFG, Goiânia, 1991.
GRANATIC, B., Técnicas Básicas de Redação, Scipione, SP, 1989
GUIMARÃES E., A articulação do texto, Ática, SP, 1992.
INFANTE, U., Do Texto ao Texto: Curso Prático de Leitura e Redação, Scipione, SP,
1991.
KOCH, I. G. V., TÁVERO, L. L., Lingüística Textual: Introdução, Cortez, SP, 1983.
________, A Coerência Textual, Contexto, SP, 1990
________, A Coesão Textual, Contexto, SP, 1990.
VAL, M. G. C., Redação e Textualidade, Martins Fontes, SP, 1994.
44
Bibliografia Básica:
MERCADO, Luis Paulo Leopoldo (org.) (Org.). NOVAS tecnologias na educacao:
reflexoes sobre a pratica. Maceio: EDUFAL/COMPED/INEP, 2002.
RODRIGUES, David (Org.). Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação
inclusiva. São Paulo: Summus Editorial, 2006.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Informatica na educacao. 6 ed. Sao Paulo/ Rio de Janeiro:
Érica, 2005.
Bibliografia Complementar
MORAN, J. M.; MASETTO, M.T. & BEHRENS, M.A. Novas Tecnologias e Mediação
Pedagógica. Campinas: Papirus, 2000.
MENEZES, Eliana da Costa Pereira de. Informática e Educação Inclusiva discutindo limite
e possibilidades. Editora UFSM, 2006.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na Educação. Editora Érica, 2002.
6.9.6 - 6º Semestre
Inteligência Artificial (64h)
Ementa:
Conceitos básicos de Inteligência. Características de programas de
Inteligência Artificial. Áreas e aplicação de Inteligência Artificial. Linguagem
de programação simbólica. Métodos de resolução de problemas. Técnicas
de busca não informada e informada (heurística). Jogos. Representação do
conhecimento. Sistemas baseados em conhecimento e sistemas
especialistas. Conceitos e paradigmas de aprendizado de sistemas
inteligentes.
Pré-Requisitos:
Lógica Matemática
Bibliografia Básica:
RUSSELL, S. & NORVIG, P. Inteligência Artificial. Ed. Campus, 2004.
LUGER, G. F., Artificial Intelligence: Structures and Strategies for Complex Problem
Solving, Addison Wesley, 4th edition, 2002.
NASCIMENTO, Júnior; CAIRO, Lúcio. Inteligência artificial em controle e automação. São
Paulo: Edgard Blücher: FAPESP, 2004.
Bibliografia Complementar
RICH, E. & KNIGHT, K. Inteligência Artificial. 2a. Ed. Makron Books, 1994.
Gestão de Pessoas(64h)
45
Ementa:
Evolução das Relações Humanas. As pessoas nas organizações. A
importância do planejamento estratégico dos recursos humanos. Processos
de gestão de pessoas, recrutamento, seleção, socialização, T&D, descrição
de cargos, avaliação de desempenho, políticas de remuneração, higiene e
segurança do trabalho.
Pré-Requisitos:
Teoria das Organizações
Bibliografia Básica:
MILKOVICH, George T.; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. São
Paulo: Atlas, 2000.
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Atlas, 1986.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 2. ed., rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004.
Bibliografia Complementar:
MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao
estratégico. 3. ed. São Paulo: Futura, 2000.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas, o novo papel dos recursos humanos na
organização. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
BARBULHO, Euclydes. Recursos Humanos: tornando sua empresa mais competitiva. São
Paulo: Madras, 2001.
Direito Empresarial(64h)
Ementa:
A Ciência do Direito; Direito do Trabalho; Direito Comercial; Contratos
Sociais, Concordata, Títulos de Crédito, Sociedades Civis e Comerciais,
Falência; Direito Tributário; Direito Civil; Código de Propriedade Industrial;
Reserva de Mercado; Legislação de Importação/Exportação; Código do
Consumidor; Transferência de Tecnologia; Propriedade Intelectual e
Industrial.
Pré-Requisitos: não tem
Bibliografia Básica:
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito financeiro e de direito tributario. 3 ed. Sao
Paulo/ Rio de Janeiro: Saraiva, 1994.
BRASIL. Código Civil. Codigo civil: Lei n. 10.406, de 2002. Brasília: Câmara dos
Deputados, 2002.
BRASIL. CODIGO COMERCIAL. Codigo Comercial. 43 ed. Sao Paulo: Saraiva, 1998.
Bibliografia Complementar
VIEIRA NETO, M. A. (Org.) Código Civil. São Paulo: Saraiva, 1981.
BASTOS, C. R. Curso de Direito Financeiro e de Direito Tributário. São Paulo: Saraiva,
1995.
COSTA, W. D. C. (Org.) Código Comercial. Rio de Janeiro: Forense, 1986.
46
Programação em Ambiente Web II (64h)
Ementa:
Arquitetura de aplicações distribuídas. Aplicações distribuídas usando
sockets. Aplicações distribuídas usando RMI.
Pré-Requisitos:
Programação em Ambiente Web I
Bibliografia Básica:
NIEDERAUER, Juliano. Web Interativa com AJAX e PHP. São Paulo: Novatec Editora,
2007.
ALBUQUERQUE, Fernando. TCP/IP- Internet Programaçãode Sistemas Distribuídos
HTML, JavaScript e Java. AXCEL Books. Rio de Janeiro, 2001.
Bibliografia Complementar
CRANE, Dave. Ajax em ação. Prentice Hall Brasil, 2006.
BASHAN, Brian; SIERRA, Kathy & BATES, Bert. Use a Cabeça!: JSP & Servlets. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2005.
SOUDERS, Steve. Alta performance em sites web. Alta Books, 2007.
Redes de Computadores (64h)
Ementa:
Terminologia. Topologias e serviços de redes de computadores. Arquiteturas
de redes de computadores. Tecnologias de redes de computadores.
Interconexão de redes. Redes de alta velocidade.
Pré-Requisitos:
Sistemas Operacionais
Bibliografia Básica:
SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de Computadores: Dados, Voz e Imagem. São
Paulo: Érica, 1999.
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 4 ed. Rio de Janeiro : Campus, 2003.
ALMEIDA, Marcus Garcia de; ROSA, Priscila Cristina. Internet, Intranet e redes
corporativas. Rio de Janeiro: Brasport, 2000.
Bibliografia Complementar
KUROSE, J. F. & ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem topdown, 3ª ed. – São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.
SOARES, L. F. G. Redes de computadores – das LAN’s, MAN’s e WAN’s às redes ATM.
Rio de Janeiro: Campus, 1995.
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 3 ed. Rio de Janeiro : Book Express, 2001.
47
6.9.7 - 7º Semestre
Sistemas Multimídia (64h)
Ementa:
Cenário atual da Multimídia. Conceitos fundamentais. Elementos multimídia.
Requisitos de hardware para sistemas multimídia. Planejamento de sistemas
multimídia. Multimídia na internet. Ferramentas de autoria multimídia.
Pré-Requisitos:
Interface Humano-Computador
Bibliografia Básica:
VAUGHAN, Tay. Multimídia na prática. São Paulo: Markron Books, 1994.
DIAS, Claúdia. Usabilidade na web- criando portais mais acessíveis. 2ª Ed. Alta Books.
Rio de Janeiro, 2007.
Bibliografia Complementar
PAULA Fo , Wilson de Pádua. Multimídia – conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Editora
LTC, 2000.
COSTA, Daniel Gouveia. Comunicações Multimídia na Internet. Editora Ciência Moderna,
2007.
NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na Web. São Paulo: Editora Campus,
2007.
Administração e Gerência de Redes (64)
Ementa:
Administração de redes de computadores. Gestão de usuários e recursos.
Gestão de quotas. Gerenciamento de redes. Protocolos de gerência de
redes. Instalação e configuração de pacotes de gerência de redes.
Pré-Requisitos:
Redes de Computadores
Bibliografia Básica:
KUROSE, J. F. & ROSS, K. W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem topdown, 3ª ed. – São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2006.
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 4 ed. Rio de Janeiro : Campus, 2003.
ALMEIDA, Marcus Garcia de; ROSA, Priscila Cristina. Internet, Intranet e redes
corporativas. Rio de Janeiro: Brasport, 2000.
Bibliografia Complementar
SOARES, L. F. G. Redes de computadores – das LAN’s, MAN’s e WAN’s às redes ATM.
Rio de Janeiro: Campus, 1995.
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 3 ed. Rio de Janeiro : Book Express, 2001.
SOUSA, Lindeberg Barros de. Redes de Computadores: Dados, Voz e Imagem. São Paulo:
Érica, 1999.
48
Empreendedorismo em Informática (64h)
Ementa:
Perfil do empreendedor. Sistemas de gerenciamento, técnicas de
negociação. Inovação, Qualidade e competitividade. Idéias e Oportunidades:
criatividade, busca de informação, processo visionário, rede de relações.
Facilitação de envolvimento com setores de fomento ao empreendedor.
Mecanismos governamentais para o desenvolvimento de empreendimentos.
Estudo dos mecanismos e procedimentos para criação de empresas. Plano
de negócios.
Pré-Requisitos:
não tem
Bibliografia Básica:
DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. 6ª Ed. São Paulo: Cultura, 1999.
FILION, Louis J. & DOLABELA, Fernando (org.). Boa Idéia! E agora? Plano de Negócio, o
caminho mais seguro para criar e gerenciar sua empresa. Cultura Editores, São
Paulo, 2000.
DORNELAS, José Carlos Assis. Transforme idéias em negócios. 2ª Ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2005.
Bibliografia Complementar
DOLABELA, Fernando; FILION, Louis J.; BROCKHAUS, Robert & FORMICA, Piero.
Empreendedorismo: Ciência, Técnica e Arte. Instituto Euvaldo Lodi, CNI, IEL
Nacional, 2000.
Sistemas de Apoio à Decisão (64h)
Ementa:
O processo de tomada de decisão nas organizações; tipos básicos de
Problemas decisórios; modelos de tomada de decisão; características dos
sistemas de informação para apoio à decisão; técnicas de desenvolvimento de
sistemas de informação para apoio à decisão; avaliação do desempenho do
sistema de informação para apoio à decisão; estudo de casos; projeto de
sistema de informação para apoio à decisão.
Pré-Requisitos: Banco de Dados.
Bibliografia Básica:
KIMBALL, R. The Data Warehouse Toolkit, O Guia Completo para Modelagem
Dimensional. Editora: CAMPUS ISBN 8535211292 Livro em Português Brochura 1ª
Edição - 2002 - 480 pág.
HARRISON, Thomas H. Intranet Data Warehouse. São Paulo, Berkeley Brasil, 1998.
Bibliografia Complementar
INMON, W. H. & HACKATHORN, R. D. Como Usar o Data Warehouse. Editora: IBPI
PRESS ISBN 8573310448 Livro em Português Brochura 1ª Edição - 1997 - 278
pág.
49
KIMBALL, R. Data Warehouse Toolkit Técnicas para Construção de Data Warehouses.
Editora: MAKRON ISBN 8534608172 Livro em Português Brochura 1ª Edição 1997 - 390 pág.
Ética (64h)
Ementa:
Conceitos básicos de Ética. Ética e diversidade. Ética e formação cultural
brasileira: história e memória dos povos afro-brasileiros e indígenas. Ética e
as diversidades culturais delineadas através das singularidades nas línguas,
nas religiões, nos símbolos, nas artes e nas literaturas. Ética profissional.
Ética na informática.
Pré-Requisitos:
não tem
Bibliografia Básica:
BARROS, Jorge Pedro Dalledonne de; D'AMBROSIO, Ubiratan. Computadores, escola e
sociedade. São Paulo: Scipione, 1988.
GADOTTI, M. Diversidade cultural e educação para todos. Rio de Janeiro: Graal, 1992.
MACEDO, Edison Flavio; PUSCH, Jaime Bernardo. Código de ética profissional
comentado: engenharia, arquitetura, agronomia, geologia, geografia, meteorologia.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Lei nº. 10.639, de 9 de janeiro de 2003.
BRASIL. MEC. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações ÉtnicoRaciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, Brasília,
SEPPIR/SECAD/INEP, junho de 2005ARRUDA, M. C. C. Código de Ética. São
Paulo: Editora Campus: 2001.
MASIERO, P.C. Computadores, Ética e Sociedade. Editora da Universidade de São
Paulo, EDUSP, 2000.
SA, Antonio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
6.9.8 - 8º Semestre
Teoria Geral dos Sistemas (64h)
Ementa:
Teoria Geral de Sistemas: origem, histórico, aplicações e tendências. O
pensamento sistêmico aplicado às organizações. Aplicação do Pensamento
Sistêmico na Computação. Sistemas: elementos, propriedades, hierarquia e
classificação. Ciclo de Vida de um sistema. Modelagem de Sistemas. Estudo
de casos.
Pré-Requisitos: não tem
.
Bibliografia Básica:
BERTALANFFY, Ludwig Von. Teoria Geral dos Sistemas: Fundamentos,
Desenvolvimento e Aplicações. Editora Vozes, 2008.
50
ROSINI, Alessandro Marco; PAMILSANO, Ângelo. Administração de Sistemas de
Informação e a Gestão do Conhecimento. Editora Cengage Learning, 2008.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de Projetos: Como Transformar Idéias
em Resultados. 3ª Ed. Editora Atlas, 2009.
Bibliografia Complementar
MARTINELLI, Dante P.; VENTURA, Carla Ap. Visão Sistêmica e Administração. Editora
Saraiva, 2005.
Auditoria e Segurança em Sistemas de Informação (64h)
Ementa:
Os conceitos e os tipos de ameaças, riscos e vulnerabilidades dos sistemas
de informação. O conceito e os objetivos da segurança de informações. O
planejamento, implementação e avaliação de políticas de segurança de
informações. O conceito e os objetivos da auditoria de sistemas de
informação. Técnicas de auditoria em sistemas de informação. Softwares de
auditoria. Estrutura da Objetivos de auditoria de sistemas de informação nas
organizações.
Pré-Requisitos:
Sistemas de Informação, Segurança em Redes e Internet
Bibliografia Básica:
IMONIANA, J. O. Auditoria de Sistemas de Informação. São Paulo, Editora Atlas, 2005.
SCHMIDT, P.; SANTOS, J. L. & ARIMA, C. H. Fundamentos de Auditoria de Sistemas,
Rio de Janeiro, Atlas , 2006.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, A. J. Método de Auditoria de Sistemas de Informação. Portugal, Porto Editora,
2006.
Sistemas Distribuídos (64h)
Ementa:
Problemas básicos em computação distribuída: coordenação e sincronização
de processos, exclusão mútua, difusão de mensagens. Compartilhamento de
informação: controle de concorrência, transações distribuídas. Comunicação
entre processos. Tolerância a falhas. Sistemas operacionais distribuídos:
sistemas de arquivos, servidores de nomes, memória compartilhada,
segurança, estudos de casos.
Pré-Requisitos:
Sistemas Operacionais
Bibliografia Básica:
TANENBAUM, A. S. Distributed operating systems. Prentice-Hall, 1995.
TANENBAUM, A. & STEEN, M. Distributed systems : principles and paradigms, Upper
Saddle River, NJ: Prentice Hall, 2002.
RIBEIRO, Uira. Sistemas distribuidos: desenvolvendo aplicacoes de alta performance no
Lixux. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2005.
51
Bibliografia Complementar:
COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Sistemas distribuídos :
conceitos e projeto. 4ª ed. São Paulo: Bookman, 2007.
Estágio Supervisionado (100H)
Ementa:
Observação no campo de Estágio. Realização de estágio em empresa
conveniada com a UFMT, com elaboração de um plano de estágio em uma
área ligada a sua graduação. Acompanhamento por um professor supervisor
em conjunto com um supervisor empresa, de acordo com o professor da
disciplina, para atender aos requisitos da área de estágio na empresa. Envio
de relatório detalhado sobre o projeto ao qual está engajado na empresa, de
acordo com a freqüência estabelecida em cronograma.
Bibliografia Básica:
Bibliografia indicada pelo professor acordo com o escopo do projeto/atividades de estágio.
Bibliografia Complementar:
Bibliografia indicada pelo professor acordo com o escopo do projeto/atividades de estágio.
5.16 Ementas das Disciplinas Optativas
Informática Aplicada à Educação(64h)
Ementa:
Histórico e importância da informática na educação. Diferentes abordagens
de uso do computador na educação. Teorias de aprendizagem. O
desenvolvimento de projetos e a tecnologia. Exploração e análise de alguns
softwares educacionais. Educação Inclusiva. Multimídia na Educação.
Educação à Distância.
Pré-Requisitos:
não tem
Laboratório de Sistemas Distribuídos (64h)
Ementa:
Mecanismos de Comunicação. Ferramentas para Programação Distribuída. Paradigmas
em Programação Distribuída. Aplicações Distribuídas.
Laboratório de Sistemas Operacionais(64h)
Ementa:
52
Gerenciamento de um sistema operacional multiprogramado. Estudo dos recursos do
sistema operacional oferecidos aos programas de usuário: chamadas de sistema. Estudo
do código fonte de um sistema operacional real e discussão de suas características,
visando identificar os seus componentes principais de software e as políticas adotadas.
Desenvolvimento de projetos pesquisa abordando as políticas utilizadas no sistema
operacional estudado.
Computação Pervasiva (64h)
Ementa:
Introdução à Computação Pervasiva: definição, princípios e tecnologias. Dispositivos
pervasivos: acesso à informação, identificação, controle, e entretenimento. Integração:
protocolos na Internet, mobilidade na Internet, voz, serviços Web, conectividade e
descoberta de serviços. Infra-estrutura de servidores: gateways, servidores de aplicação,
portais na Internet, gerenciamento de dispositivos e sincronização. Novos serviços.
História da Computação(64h)
Ementa:
Os primórdios da informática. A evolução do hardware e software. A
revolução da informática.
Pré-Requisitos:
não tem
Bibliografia Básica:
FOROUZAN, B., MOSHARRAF, F. Fundamentos da Ciência da Computação - Tradução
da 2ª Edição Internacional. Cengage Learning. 2012.
CAPRON, H., JOHNSON, J. Introdução à Informática. Ed. Pearson Prentice Hall. 2004.
FEDELI, R. M., GIULIO, E., POLLONI, F. PERES, F. Introdução à Ciência da
Computação. 2003.
Bibliografia complementar:
ROSZAK, T. O Culto da Informação. Editora Brasiliense, 1988.
RANGEL, R. Passado e Futuro da Era da Informação. Editora Nova Fronteira, 1999.
BRETON, P. História da Informática. Editora Unesp, 1987.
Métodos Computacionais(64h)
Ementa:
Representação de números no computador. Raízes de Funções.
Estabilidade de métodos numéricos. Aspectos Computacionais dos Métodos
Numéricos. Soluções de equações e sistemas de equações: métodos
iterativos. Sistemas lineares: método diretos. Inversão de matrizes: métodos
exatos, iterativos e gradientes conjugados. Interpolação Polinomial. Ajuste de
Curvas. Implementação de técnicas de Integração Numérica.
Pré-Requisitos: Álgebra Linear, Laboratório de Programação
53
Bibliografia Básica:
RUGGIERO, Marcia A. Gomes. Calculo numerico:: aspectos teoricos e computacionais. 2
ed. Sao Paulo: Makron Books, 2006.
BARBOSA, Ruy Madsen; GUIMARAES, Afonso Celso. Metodos numericos em sistemas
lineares. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Nobel, 1975.
RUGGIERO, Marcia A. Gomes. Calculo numerico:: aspectos teoricos e computacionais. 2
ed. Sao Paulo: Makron Books, 2006.
Bibliografia Complementar
ARENALES, S. H. V.; DAREZZO, A. Cálculo Numérico: Aprendizagem com apoio de
software. São Paulo: Thomson Pioneira, 2007.
BURIAN, R.; LIMA, A. C. Calculo Numérico: Fundamentos de Informática. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA, L. H. M. Cálculo Numérico: Característica
matemática e computacionais. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 2003.
Conceitos de Linguagens de Programação(64h)
Ementa:
Teoria dos tipos: sistemas de tipos, polimorfismo. Verificação e inferência de
tipos. Semântica formal de tipos. Conceitos sobre linguagens de
programação e critérios de avaliação de linguagens. Paradigmas de
linguagens de programação: imperativas, funcionais, lógicas e orientadas a
objetos. Noções de semântica formal.
Pré-Requisitos: Algoritmos II
Bibliografia Básica:
VAREJAO, Flavio. Linguagens de programacao: java, C e C++ e outras: conceitos e
tecnicas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
RICE, Ana Maria de Alencar. Implementacao de linguagens de
programacao: compiladores. 3 ed. Porto Alegre: UFRGS, 2005.
BRATKO, Ivan. Prolog programming for artificial intelligence. 2 ed. Harlow, England:
Addison-Wesley, 1990.
Bibliografia Complementar
SEBESTA, R. Conceitos de Linguagens de Programação – 5ª ed. Rio de Janeiro:
Bookman, 2003.
GHEZZI, C. & JAZAYERI, M. Conceitos de linguagens de programação. 3ª ed. Rio de
Janeiro: Campus, 1998.
WATT, David A. Programming language: concepts and paradigms. Cambrige: Prentice
Hall, 1990.
54
Criptografia e Segurança de Dados(64h)
Ementa:
Segurança de Dados, Sistemas de Criptografia, Aritmética Modular, Teoria
dos Números, Tipos Cifras, Algoritmos Fundamentais, Criptografia de Chave
Pública e Privada, Assinatura Digital.
Pré-Requisitos: Algoritmos II, Laboratório de Programação
Bibliografia Básica:
TERADA, R. Segurança de dados: criptografia em redes de computadores. São Paulo:
Edgard Blücher, 2000.
CASSARRO, Antonio Carlos. Controles internos e segurança de sistemas: prevenindo
fraudes e tornando auditáveis os sistemas. São Paulo: LTr, 1997. 196p.
TERADA, Routo. Seguranca de dados: criptografia em redes de computadores. 2. ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 2008.
Bibliografia Complementar
BUCHMANN, J. A. Introdução a criptografia. São Paulo: Berkeley, 2002.
CARVALHO, B. D. Segurança de dados com criptografia: métodos e algoritmos. Rio de
Janeiro, Books.
Tópicos Especiais em Banco de Dados(64h)
Ementa:
Revisão da evolução dos sistemas de Banco de Dados. Apresentação dos
conceitos avançados e suas implementações nas ferramentas existentes.
Pré-Requisitos: Banco de Dados
Bibliografia Básica:
COSENTINO, Laercio Jose de Lucena. DBASE II interativo: o banco de dados da geracao
16 Bits. Sao Paulo: Atlas, 1986.
NAVATHE, S. B & ELMASRI, R. E. Sistemas de Banco de Dados - Fundamentos e
Aplicações. 4ª Ed. Editora: Addison Wesley, 2005.
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de
dados. 3. ed. São Paulo: Makron books, 1999.
Bibliografia Complementar:
MOLINA, H. G. Database Systems: The Complete Book. Editora: Prentice Hall, 2002.
STONEBRAKER, Michael; HELLERSTEIN, Joseph M. Readings in Database Systems.
Editora: MIT Press, 2005.
Projeto de Banco de Dados(64h)
Ementa:
O processo de projeto de banco de dados; formulação dos requisitos e
análise; projeto conceitual: metodologias para projeto conceitual; ferramentas
Gráficas para o projeto de banco de dados; conceitos avançados de
modelagem de dados; projeto de implementação: componentes do projeto de
55
implementação; refinamento do esquema conceitual; mapeamento para
modelos de implementação; projeto físico: passos do projeto físico;
considerações sobre o projeto físico; projeto orientado para objetos.
Pré-Requisitos: Banco de Dados
Bibliografia Básica:
NAVATHE, S. B & ELMASRI, R. E. Sistemas de Banco de Dados - Fundamentos e
Aplicações. 4ª Ed. Editora: Addison Wesley, 2005.
SETZER, Valdemar W. Bancos de Dados: conceitos, modelos, gerenciadores, projeto
logico, projeto fisico. 3 ed. Sao Paulo: Edgard Blucher, 1989.
SETZER, Valdemar W.;silva, Flavio Soares Correa da. Bancos de dados: aprenda o que
sao, melhore seu conhecimento, construa os seus. Sao Paulo: Edgard Blucher,
2005.
Bibliografia Complementar
HEUSER, C. A. Projeto de Banco de Dados. Coleção: Livros Didáticos do Instituto de
Informática da UF. 4ª Ed. Editora: SAGRA-LUZZATTO, 2001.
COUGO, Paulo. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. Editora: CAMPUS.
2000.
Libras(64h)
Ementa: As políticas de inclusão e exclusão sociais e educacionais. Modelos
educacionais na educação de surdos. Aspectos históricos e culturais, linguísticos e
sociais da surdez . vocabulário em língua de sinais brasileira. A mediação do
conhecimento através de intérpretes de língua de sinais. O papel do intérprete de língua
de sinais na sala de aula. A definição do que representa o intérprete-pedagógico na
educação de surdos.
Pré-Requisitos: não há.
Bibliografia Básica:
FELIPE, Tanya; MONTEIRO, Myr na. LIBRAS em Contexto: Curso Básico: Livro do
Professor. 4. ed. Rio de Janeiro: LIBRAS, 2005.
PIMENTA, Nelson. Coleção Aprendendo LSB. Rio de Janeiro: Regional, vol. I
Básico, 2000.
Bibliografia Complementar
FERNANDES, Eulália (Org.). Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Mediação, 2005.
LANE, Harlan. A Máscara da Benevolência. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.
Banco de Dados Não-Convencionais(64h)
56
Ementa:
Revisão dos tipos de dados. Tipos de dados complexos: dados
multidimensionais e adimensionais (geográficos, imagem, vídeo, genômico,
etc). Influência dos dados complexos nos Sistemas Gerenciadores de Banco
de Dados. Métodos de Acesso Multidimensionais. Implementação e uso de
índices multidimensionais. Padrão SQL e suas extensão para dados
complexos.
Pré-Requisitos: Banco de Dados
Bibliografia Básica:
NAVATHE, S. B & ELMASRI, R. E. Sistemas de Banco de Dados - Fundamentos e
Aplicações. Editora:Addison Wesley, 4ª Edição, 2005.
Bibliografia Complementar
SIAU, Keng. Advanced topics in database research – v.3. Editora: Idea Group Pub. 2004.
MOLINA, H. G. Database Systems: The Complete Book. Editora: Prentice Hall, 2002.
Computação Gráfica(64h)
Ementa:
Origem e objetivos da Computação Gráfica. Dispositivos Vetoriais x
Matriciais. Dispositivos de entrada e saída. Sistemas e equipamentos
gráficos. Algoritmos para conversão matricial e preenchimento de primitivas
gráficas. Transformações geométricas em duas e três dimensões;
coordenadas homogêneas e matrizes de transformação. Transformação
entre sistemas de coordenadas 2D e recorte. Tranformações de projeção
paralela e perspectiva; câmera virtual; transformação entre sistemas de
coordenadas 3D. Definição de objetos e cenas tridimensionais: modelos
poliedrais e malhas de polígonos. O Processo de Rendering: fontes de luz;
remoção de linhas e superfícies ocultas; modelos de tonalização (shading):
Flat, Gouraud e Phong. Ray Tracing. Aplicação de texturas.
Pré-Requisitos: Estrutura de Dados, Álgebra Linear
Bibliografia Básica:
AZEVEDO, E. Computação Gráfica - Teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
ROGERS, David F. Procedural elements for computer graphics. San Diego: McGraw-Hill,
1985.
COHEN, M. & MANSSOUR, I. H. OPENGL - Uma abordagem prática e objetiva, São
Paulo: Novatec, 2006.
Bibliografia Complementar
FOLLEY, J.; DAM, A.; FEINER, S.; HUGHES, J. Computer Graphics: principles and
practices; Ed. Addison Wesley, 1990.
57
Processamento de Imagens(64h)
Ementa:
Origem e objetivos do processamento de imagens. Definição de imagem
digital. Dispositivos e formas de aquisição de imagens. Amostragem e
Quantização. Sistemas de cores para imagens. Imagens seqüenciais
múltiplas. Técnicas de reconstrução de imagens. Armazenagem,
compressão e recuperação de imagens. Tratamento de ruídos em imagens.
Filtragem espacial e convolução. Técnicas de realce e restauração de
imagens.
Pré-Requisitos:
Estrutura de Dados
Bibliografia Básica:
VAUGHAN, Tay. Multimidia na pratica. São Paulo: Makron Books, 1994.
MARQUES FO.; O. & VIEIRA NETO, H. Processamento Digital de Imagens. Editora
Brasport, 1999.
Bibliografia complementar:
GONZALEZ, R.C.; WINTZ, P.; Digital Image Processing. 3a Ed. Addison Wesley, 1993.
RUSS, J. C.: The Image Processing Handbook. 2 a Ed. CRC Press, 1994.
Projeto e Análise de Algoritmos(64h)
Ementa:
Complexidade de algoritmos: medida de complexidade, ordens de
complexidade, notações O, Omega, Theta, análise assintótica de limites de
complexidade. Teoria da intratabilidade. Teorema da Satisfiability. Exemplos
de análise de algoritmos iterativos e recursivos. Técnicas de projeto de
algoritmos eficientes. Programação dinâmica. Teoria da Complexidade.
Pré-Requisitos:
Estrutura de Dados
Bibliografia Básica:
HOLLOWAY, James Paul. Introdução à programação para engenharia: resolvendo
problemas com algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 2006
TOSCANI, Laira Vieira; VELOSO, Paulo A. Complexidade de algoritmos: analise, projeto
e metodos. 2 ed. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto, 2005.
AHO, Alfred V.; HOPCROFT, John E.; ULLMAN, Jeffrey D. The design and analysis of
computer algorithms. Addison-Wesley, 1974.
Bibliografia Complementar
MANBER, U. Introduction to algorithms: a creative approach, Addison-Wesley, 1989.
CORMEN, T.H.; LEISERSON, C.E.; RIVEST, R.L. & STEIN, C.. Introduction to algorithms,
2nd. edition, MIT Press, 2001.
58
Organização, Sistemas e Métodos(64h)
informação, suporte de apoio às decisões e planejamento estratégico.
Ementa:
Teoria da Organização. Estudo do Trabalho. Layout. Instrumentos Gráficos.
Departamentalização. Manualização: Levantamentos de dados. Diagramas
de Fluxos Lógicos. Análise de Sistemas Organizacional. Projetos de
Estruturação e Reestruturação Organizacional.
Pré-Requisitos:
Teoria das Organizações
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma
abordagem gerencial. 18. ed. Atlas 2009.
CHINELATO FILHO, Joao. O & M integrado a informatica. 8 ed. Rio de Janeiro: LTC,
1998.
FARIA, A. N. Organização e Métodos. Rio de Janeiro: LTC, 1984.
Bibliografia Complementar
SAVIANI, José Roberto. O analista de negócios e da informação: o perfil moderno de um
profissional que utiliza a informática para alavancar os negócios empresariais. 4. ed.
São Paulo: Atlas, 1998.
Construção de Gerenciadores(64h)
Ementa:
Arquitetura dos Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados, Armazenamento
de dados (Hierarquia de Memória, Métodos de Acesso a Disco, Uso de
múltiplos discos, falhas de disco, recuperação de falhas), Representação
Física de Dados, Estrutura de Índices, Execução de Consultas. Controle de
Concorrência e Controle de Transação. Avaliação e estudo dos módulos
implementados por um SGBD livre.
Pré-Requisitos: Laboratório de Banco de Dados
Bibliografia Básica:
MACHADO, Felipe Nery Rodrigues. Banco de dados: projeto e implementação. Sao
Paulo/ Rio de Janeiro: Érica, 2004.
BATINI, Carlo; CERI, Stefano; NAVATHE, Sham. Conceptual database design: an entityrelationship approach. Redwood: Benjamin/Cummings, c1992.
Bibliografia Complementar:
MOLINA, H. G. Implementação de Sistemas de Banco de Dados. Editora: CAMPUS,
2001.
MOLINA, H. G. Database Systems: The Complete Book. Editora: Prentice Hall, 2002.
LAHDENMAKI, TAPIO. LEACH, Mike. Relational database index design and the optimizer.
Editora: John Wiley Professional, 2005.
59
Realidade Virtual(64h)
Ementa:
Bases da Realidade Virtual: conceitos, técnicas e dispositivos de Entrada e
Saída. Aspectos interdisciplinares da realidade virtual. Geração de
Ambientes Virtuais por Computador. Interação em Ambientes Virtuais.
Correspondência de ações e reações em mundos reais e virtuais.
Ferramentas para modelagem de ambientes virtuais e interação 3D.
Plataforma para desenvolvimento de Realidade Virtual na Internet. Estudo de
casos.
Pré-Requisitos:
Algoritmos II
Bibliografia Básica:
AZEVEDO, Eduardo (Org.). Desenvolvimento de jogos 3D e aplicações em realidade
virtual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
BADGETT, Tom; SANDLER, Corey. Criando Multimídia em seu PC. São Paulo: Makron
Books, 1994.
Bibliografia Complementar:
HARRISON, D. & JAQUES, M. Experiments in Virtual Reality. Reed Elsevier plc group,
Oxford, 1996.
BRICE, R. Multimedia & Virtual Reality Engineering. Newnes, Oxford, 1997.
VALERIO, A.; MACHADO, L.; OLIVERIA, M. C. de. Realidade Virtual - Fundamentos e
Aplicações. Florianópolis (SC): Visual Books, 2002.
Tópicos Especiais em Sistemas de Informação(64h)
Ementa:
Possui ementa livre tal que inovações tecnológicas decorrentes de pesquisas
recentes podem ser apresentadas nesta disciplina. Desta forma, o objetivo
principal é desta disciplina é complementar áreas do conhecimento já
abordadas anteriormente, mas cobertas superficialmente nas disciplinas
anteriores da área ou ainda apresentar aplicações específicas que são
objeto de pesquisa recente. Seminários e workshops com pessoas
envolvidas com a aplicação de Sistemas de Informação e Tecnologia da
Informação.
Pré-Requisitos:
Sistemas de Informação
Bibliografia Básica:
STAIR, Ralph M.; REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação: uma
abordagem gerencial. São Paulo: Thomson, 2002.
REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas de informacao. 3 ed. Rio de
Janeiro: Brasport, 2005.
Bibliografia Complementar:
60
Tópicos Especiais em Engenharia de Software(64h)
Ementa:
Possui ementa livre tal que inovações tecnológicas decorrentes de pesquisas
recentes podem ser apresentadas nesta disciplina. Desta forma, o objetivo
principal é desta disciplina é complementar áreas do conhecimento já
abordadas anteriormente, mas cobertas superficialmente nas disciplinas
anteriores da área ou ainda apresentar aplicações específicas que são objeto
de pesquisa recente.
Pré-Requisitos:
Engenharia de Software
Bibliografia Básica:
REZENDE, Denis Alcides. Engenharia de software e sistemas de informacao. 3 ed. Rio de
Janeiro: Brasport, 2005.
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 6 ed. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Pearson
Addison Wesley, 2003.
PAULA FILHO, Wilson de Padua. Engenharia de software: fundamentos, metodos e
padroes. 2 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
Bibliografia Complementar:
Computação Móvel(64h)
Ementa:
Questões básicas de redes de computadores e telecomunicações quando
associadas ao fator de mobilidade de seus usuários. Problemas principais da
área, localização de estações rádio e computadores móveis, alocação de
canais, protocolos de comunicação, gerência de informação, algoritmos
distribuídos, dentre outros.
Pré-Requisitos:
Redes de Computadores
Bibliografia Básica:
MONTEIRO LIMA, André Gustavo. Comunicações móveis: do analógico ao IMT 2000. Rio
de Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2003.
MATEUS, G. R. & LOUREIRO, A. A. F. Introdução à computação móvel. 11ª Escola de
Computação, COPPE/Sistemas, NCE/UFRJ, 1998.
Bibliografia Complementar:
61
SCHILLER, J. Mobile communications, Addison Wesley, 2000.
PITOURA, Evaggelia; SAMARAS George, Data management for mobile computing,
Kluwer Academic Publishers, 1998.
Tópicos Especiais em Redes de Computadores(64h)
Ementa:
Assuntos de interesse na área de redes de computadores que sejam nãoconvencionais ou avançados.
Pré-Requisitos:
Redes de Computadores
Bibliografia Básica:
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4 ed. Rio de Janeiro: Campos, 2003.
MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes de computadores: fundamentos. 3 ed. São
Paulo/ Rio de Janeiro: Érica, 2004.
TORRES, Gabriel. Redes de computadores: curso completo. Rio de Janeiro: Axcel Books,
2001.
Tópicos Especiais em Inteligência Artificial(64h)
Ementa:
Aplicações de Inteligência Artificial em diversas áreas como Educação,
Sistemas de Auxílio à Escrita, na Engenharia, Medicina e outras áreas.
Abordagem de novas tecnologias na área de Inteligência Artificial.
Pré-Requisitos:
Inteligência Artificial
Bibliografia Básica:
RUSSEL, S.; NORVIG, P. Inteligência Artificial: Tradução da Segunda Edição. Ed.
Elsevier, 2004.
LUGER, George F. Inteligência artificial: estruturas e estratégias para a resolução de
problemas complexos. 4 ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
Bibliografia Complementar:
REZENDE, S. O. (org.) Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicações. Barueri (SP):
Manole, 2003.
Introdução às Redes Neurais(64h)
Ementa:
Definição de modelos conexionistas. Aprendizado supervisionado, nãosupervisionado, competitivo. Memórias Associativas. Arquiteturas básicas:
Perceptron, Adaline, Perceptron Multi-Camadas, Redes de Hopfield, Rede de
Hamming, Rede de Carpenter/Grossberg. Sistemas de Auto-organização:
Rede de Kohonen. Sistemas Fuzzy e Redes Neurais Fuzzy. Aplicações.
Pré-Requisitos:
Inteligência Artificial
Bibliografia Básica:
62
BRAGA,A.; CARVALHO, A. & LUDERMIR, T. Redes Neurais Artificiais: Teoria e
Aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
HAYKIN, S. Redes Neurais – Princípios e Prática. Ed. Bookman, 2001.
Bibliografia Complementar:
MITCHELL, T.M. Machine Learning. McGraw-Hill, 1997.
Introdução aos Sistemas Inteligentes(64h)
Ementa:
Caracterizar os Sistemas Inteligentes. Sistemas Baseados em Conhecimento.
Aprendizado de Máquina: paradigmas simbólico, probabilístico, conexionista e
evolucionário. Sistemas Baseados em Caso. Sistemas Híbridos.
Descobrimento de conhecimento em base de dados: Data Mining.
Pré-Requisitos:
Inteligência Artificial
Bibliografia Básica:
RUSSELL, Stuart; NORVIG, Peter. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
Bibliografia Complementar:
REZENDE, S. O. (org.) Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicações. Barueri (SP):
Manole, 2003.
MITCHELL, T.M. Machine Learning. McGraw-Hill 1997.
Mineração de Dados(64h)
Ementa:
Caracterizar os paradigmas de aprendizado utilizados em um processo de
Mineração de Dados. Estudo de diversas ferramentas relacionadas a
Mineração de Dados. Aplicações com várias bases de dados.
Pré-Requisitos:
Inteligência Artificial
Laboratório de Banco de Dados
Bibliografia Básica:
MITCHELL, T.M. Machine Learning. Ed. McGraw-Hill 1997.
WITTEN, I. H. & FRANK, E. Data Mining - pratical machine learning tools and techniques
with java implementations. Ed. Morgan Kaufmann, 2000.
Bibliografia complementar:
REZENDE, S. O. (org.) Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicações. Barueri (SP):
Manole, 2003.
Comércio Eletrônico(64h)
63
Ementa:
Conceitos de Comércio Eletrônico e seus elementos. Tipos de Comércio
Eletrônico. Requisitos Tecnológicos. Marketing e o Comércio Eletrônico.
Aspectos mercadológicos e legais. Aspectos de segurança no Comércio
Eletrônico. Estudo de Casos.
Pré-Requisitos:
Programação em Ambiente Web II
Bibliografia Básica:
MATTE, Maurício. Internet: comércio eletrônico : aplicabilidade do código de defesa do
consumidor nos contratos de e-commerce. São Paulo: LTr, 2001.
Bibliografia Complementar:
ALBERTIN, Alberto Luiz. Comércio Eletrônico. Modelo, Aspectos e Contribuições de sua
Aplicação. 5ª. São Paulo: Atlas, 2004.
TURBAN, Efrain; KING, David. Comércio Eletrônico: estratégias e gestão. São Paulo:
Prentice Hall, 2004.
LORENZETTI, Ricardo Luis. Comércio Eletrônico. Rio de Janeiro: RT, 2004.
5.17 Sistema de Avaliação Discente
O sistema de avaliação é regulamentado pela Resolução nº 27 de 01 de março
de 1999. A avaliação de ensino-aprendizagem discente no curso de Bacharelado em
Sistemas de Informação será feita por disciplina, abrangendo aspectos de assiduidade e
do processo de ensino-aprendizagem. Dessa forma, é exigido que os docentes definam
um Plano de Ensino que contenha a ementa a ser trabalhada, os objetivos a serem
atingidos, os critérios gerais de avaliação, conteúdo programático, metodologia de ensino
e bibliografia, que serão devidamente aprovados pelo Colegiado do Curso conforme
previsto no artigo 3º da referida resolução.
As formas de avaliação adotadas pelos docentes compreendem a aplicação de
provas escritas e/ou orais, apresentação de seminários, listas de exercícios, atividades
de estágio, atividades de extensão, realização de trabalhos de pesquisa, micro-aulas,
mini-cursos, relatórios e provas práticas.
64
5.18 Estágio Supervisionado
O Estágio Supervisionado propicia a complementação do ensino e da
aprendizagem e é uma atividade curricular planejada, executada, acompanhada e
avaliada em conformidade com o currículo do curso. O estágio é um instrumento de
integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural,
científico e de relacionamento humano.
O Estágio Supervisionado somente poderá verificar-se em unidades que tenham
condições de proporcionar experiência prática na linha de formação do estagiário.
Os discentes do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação só poderão
efetuar matricula na disciplina de “Estágio Supervisionado” se já tiverem concluído no
mínimo 70% da carga horária total do curso.
Esta disciplina será de responsabilidade de um professor do curso de Bacharelado
em Sistemas de Informação e que, para tanto, será designado “Coordenador de Estágio
Supervisionado”. O Regulamento da disciplina de “Estágio Supervisionado” foi elaborado
e está exposto a seguir.
65
6.11.1 Regulamento do Estágio Supervisionado
PRINCÍPIOS GERAIS
Art. 1. O presente Regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado do
Curso de Graduação de Bacharelado em Sistemas de Informação da Universidade
Federal de Mato Grosso.
Art. 2. Nos termos do currículo do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação, o
Estágio Supervisionado, para efeito deste Regulamento, objetiva oferecer ao aluno a
oportunidade de iniciar o desenvolvimento de sua carreira profissional, durante o curso de
graduação, orientado por um docente e um supervisor de estágio, oferecendo elementos
de avaliação e autocrítica da estrutura curricular do curso.
Art. 3. O estágio no Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação na Universidade
Federal de Mato Grosso é caracterizado como “UMA ATIVIDADE PRÁTICA
CURRICULAR, COMPONENTE DA FORMAÇÃO PROFISSIONAL, REALIZADA EM
AMBIENTE REAL DE TRABALHO DURANTE O PERÍODO ACADÊMICO, SOB A
ORIENTAÇÃO DA COORDENAÇÃO DO CURSO, ENVOLVENDO NÃO SÓ OS
ASPECTOS HUMANOS E TÉCNICOS DA PROFISSÃO, MAS TAMBÉM O
COMPROMETIMENTO SOCIAL COM O CONTEXTO DO CAMPO DE ESTÁGIO”.
Art. 4. O Estágio Supervisionado constitui disciplina curricular do Curso com duração de
um semestre letivo com, carga horária de 300 (trezentas) horas para o discente. O
Coordenador do Estágio Supervisionado terá carga horária total de 60 horas.
DO CAMPO DE ESTÁGIO
Art. 5. Constituem campo próprio para o desenvolvimento de atividades de estágio as
pessoas jurídicas de direito público ou privado e as instituições de ensino superior, desde
que atendam às disposições neste Regulamento, e apresentem condições para:
I. Planejamento e desenvolvimento conjunto das atividades de estágio;
II. Aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos da respectiva área profissional;
III. Vivência de situações reais de vida e de trabalho próprias da profissão.
§ 1. O estágio deverá ser realizado em empresas e instituições que desenvolvam projetos
na área de Computação;
§ 2. Caberá ao Coordenador de Estágio Supervisionado aferir as condições de que trata
este artigo, apontando se a entidade ofertante do estágio pretendida pelo aluno está ou
não adequada aos requisitos deste Regulamento;
§ 3. O campo de estágio será, preferencialmente, aquele em que houver profissionais da
área de computação, devendo o Colegiado de Curso homologar o estágio em campo que
não os possuir;
66
Art. 6. Os estágios a serem realizados em empresas ou instituições deverão estar
apoiados em instrumentos jurídicos, celebrados entre a UFMT e o campo concedente de
estágio, nos quais deverão estar acordadas todas as condições de sua viabilização,
conforme a Lei, e as demais normas acadêmicas pertinentes.
DA DURAÇÃO E DA MATRÍCULA
Art. 7. Nos termos dispostos na matriz curricular do Curso de Bacharelado em Sistemas
de Informação só poderá efetuar matrícula na disciplina de Estágio Supervisionado o
aluno que tenha cumprido 70% do total de créditos do curso.
Art. 8. Será considerado estagiário o aluno que estiver:
I. Regularmente matriculado na disciplina Estágio Supervisionado; ou
II. Regularmente matriculado em disciplina cujo desenvolvimento metodológico exige a
execução de atividades de estágio.
Art. 9. O número de alunos matriculados por turma será de no máximo 40 alunos.
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA
Art. 10. A Coordenação do Estágio Supervisionando do Curso de Bacharelado em
Sistemas de Informação tem a seguinte estrutura e organização:
I. Coordenador do Curso;
II. Supervisor de Estágio Acadêmico;
IV. Professores Orientadores de Estágio;
V. Supervisor de Estágio na empresa ou instituição; e
VI. Alunos Estagiários.
Art. 11. O Supervisor de Estágio Acadêmico será um docente com formação em
Informática lotado no Instituto de Ciências Exatas e Naturais ICEN/CUR, e participará do
colegiado de curso nas reuniões que tratem assuntos referentes ao Estágio
Supervisionado.
§ 1. O Supervisor de Estágio Acadêmico terá a função de compatibilizar a política, a
organização e o desenvolvimento do estágio;
Art. 12. Todas as atividades de orientação, acompanhamento, avaliação e coordenação
atinentes ao Estágio Supervisionado são consideradas atividades docentes, sendo seu
exercício privativo dos membros do corpo docente desta Universidade.
DA PROGRAMAÇÃO
67
Art. 13. A programação do Estágio Supervisionado será elaborada no início de cada
semestre pelo Coordenador de Estágio Supervisionado.
Parágrafo Único – Deverão constar da programação os seguintes elementos:
a) Número de alunos;
b) Áreas de estágio;
c) Os campos de estágio e convênios;
d) Período de realização;
e) Distribuição de alunos por orientador;
f) O Cronograma detalhado das atividades de estágio;
g) Exigências regulamentares: o termo de compromisso de estágio, o plano de estágio, a
ficha de freqüência, os relatórios mensais de estágio e o relatório final de estágio.
Art. 14. Caberá ao Colegiado de Curso a aprovação da programação, bem como o
estabelecimento das condições de sua realização.
DO PLANO DE ESTÁGIO
Art. 15. O Plano de estágio deverá ser elaborado pelos alunos estagiários com a
orientação do docente orientador e com a participação do profissional do campo de
estágio, que atuará como supervisor do estagiário na empresa ou instituição.
§ 1. Deverão constar do Plano de Estágio, entre outros aspectos:
a) a área de atuação;
b) a definição dos objetivos;
c) as atividades a serem desenvolvidas;
d) a sistemática de acompanhamento; e
e) cronograma de atividades.
§ 2. O plano de estágio de que trata este artigo deverá ser objeto de aprovação mediante
análise pelo Coordenador de Estágio.
DAS RESPONSABILIDADES DO COORDENADOR DE ESTÁGIO
Art. 16. Compete ao docente Coordenador de Estágio, sem prejuízo das obrigações do
cargo, e no que não ferir as competências específicas do Diretor do Instituto e do
Coordenador de Curso previstas na legislação vigente, principalmente:
68
I. Fazer cumprir este Regulamento;
II. Propor ao Colegiado de Curso modificações neste Regulamento;
III. Coordenar semestralmente o planejamento, a execução e a avaliação das atividades
pertinentes ao Estágio Supervisionado, articulando-se com o Colegiado de Curso, em
conjunto com os demais professores-orientadores, zelando pelo cumprimento da
programação e pela fiel observância da legislação vigente, e das demais normas
acadêmicas pertinentes;
IV. Fazer levantamento do número de estagiários ao início de cada semestre em função
da programação do Estágio Supervisionado, com base na matrícula ou inscrição prévia na
Coordenação do Curso;
V. Contactar as Instituições ou Empresas ofertantes de estágio, para análise das
condições dos campos, tendo em vista a celebração de convênios e acordos;
VI. Coordenar semestralmente a elaboração ou reelaboração de normas ou critérios
específicos para a realização das atividades do Estágio Supervisionado com base no
presente Regimento;
VII. Publicar, semestralmente, lista dos docentes orientadores de estágio, com horários e
locais de atendimento, e orientar os alunos na escolha da área de estágio e orientadores,
escolhidos preferencialmente entre os docentes do Instituto de Ciências Exatas e Naturais
ICEN/CUR da UFMT que atuem na área pretendida;
VIII. Assinar correspondências, certidões e declarações referentes aos estágios;
IX. Realizar reuniões regulares com os orientadores e supervisores de estágio para
discussão de questões relativas a planejamento, organização, funcionamento, avaliação,
controle das atividades, análise de critérios, métodos e instrumentos necessários ao seu
desenvolvimento;
X. Coordenar o processo de avaliação por bancas examinadoras, fixando prazos para a
entrega dos Relatórios mensais, e do Relatório Final de Estágio;
XI. Homologar a avaliação da Banca Examinadora do Relatório de Estágio.
XII. Dar parecer sobre o pedido do aluno estagiário de substituição do docente orientador,
caso o docente não venha cumprindo com as obrigações atribuídas à sua função de
orientador;
Art. 17. Representar o Instituto de Ciências Exatas e Naturais ICEN/CUR nas atividades
de planejamento e nas outras representações concernentes a atividades de estágio na
Universidade.
DAS RESPONSABILIDADES DO ORIENTADOR DE ESTÁGIO
69
Art. 18. Entende-se por orientação o acompanhamento obrigatório das diferentes
atividades de Estágio, visando favorecer o desenvolvimento de conhecimento teóricopráticos do estagiário.
Art. 19. A orientação deverá ficar, sempre que possível, a cargo de docentes do Instituto
de Ciências Exatas e Naturais ICEN/CUR especializados nas áreas profissionais
específicas em que se realizam os estágios.
§ 1. Na excepcionalidade do orientador não ser docente do Instituto de Ciências Exatas e
Naturais ICEN/CUR da UFMT, deverá o colegiado homologar o docente externo, sem
prejuízo do disposto no Art. 12;
§ 2. Poderá haver, quando oportuno e possível a cooperação de profissionais do campo
na supervisão dos estágios.
Art. 20. No Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação a supervisão se dará pela
forma semidireta;
Parágrafo Único - Entende-se por supervisão semidireta o acompanhamento do estagiário
feito através de reuniões, entrevistas, visitas, preferencialmente quinzenais, ao campo de
estágio e contato com técnicos do campo, incumbidos ou não de acompanhamento de
estagiários, que tenham, no entanto, ligação com o trabalho desenvolvido pelos alunos;
Art. 21. Compete ao Professor Orientador:
I. Comprometer-se em seguir as normas estabelecidas neste regulamento;
II. Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador de Estágio
Supervisionado, para discutir questões relativas à organização, planejamento,
desenvolvimento e avaliação do Estágio;
III. Acompanhar o desenvolvimento do plano de estágio em conjunto com o
orientando;
IV. Atender, periodicamente, seu aluno orientando, em horário previamente fixado
e publicado nas dependências do Curso de Bacharelado em Sistemas de
Informação, devendo assinar a ficha de orientação;
V. Atuar diretamente junto ao acadêmico, orientando-o sobre a elaboração do
Relatório Final de Estágio e exigindo o cumprimento das atividades,
documentando, na ficha de orientação, o comprometimento no desenvolvimento
de seu Relatório de Estágio Supervisionado;
VI. Entregar à Coordenação de Estágio Supervisionado mensalmente, as fichas de
freqüência e avaliação de seus orientandos, devidamente preenchidas e
assinadas;
VII. Analisar, conferir e, se for o caso, sugerir correções nas versões parciais do
Relatório de Estágio Supervisionado;
VIII. Comunicar ao Coordenador de Estágio Supervisionado quando ocorrerem
problemas, dificuldades e dúvidas relativas ao processo de orientação, para que
ele tome as devidas providências;
IX. Compor e presidir a banca examinadora;
X. Responsabilizar-se pela revisão do Relatório de Estágio Supervisionado,
porventura indicada pelos membros da banca examinadora, verificando se foram
feitas as alterações propostas;
70
XI. Assinar, juntamente com os demais membros da banca examinadora, a ficha
de avaliação da defesa e do Relatório de Estágio Supervisionado e a ata final da
sessão de defesa;
XII. Adotar em todas as situações uma postura ética, responsável e profissional.
Art. 22. Será atribuída ao docente orientador carga horária administrativa equivalente a
carga horária de orientação discente de graduação prevista no regimento da UFMT.
DAS RESPONSABILIDADES DO SUPERVISOR DE ESTÁGIO
Art. 23. Entende-se por supervisão o acompanhamento obrigatório dentro da
empresa/instituição das diferentes atividades de Estágio, visando favorecer o
desenvolvimento de conhecimento teórico-práticos do estagiário.
Art. 24. A supervisão deverá ficar a cargo de um profissional do campo de estágio, que
tenha formação na área de Computação ou atue nesta área.
Art. 25. Compete ao Supervisor de Estágio:
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
Comprometer-se em seguir as normas estabelecidas neste regulamento;
Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador de Estágio
Supervisionado, para discutir questões relativas à organização, planejamento,
desenvolvimento e avaliação do Estágio;
Acompanhar o desenvolvimento do plano de estágio em conjunto com o
orientando e professor orientador;
Acompanhar o desenvolvimento do Relatório Final de Estágio;
Analisar, conferir e, se for o caso, sugerir correções nas versões parciais do
Relatório de Estágio Supervisionado;
Comunicar ao Coordenador de Estágio Supervisionado quando ocorrerem
problemas, dificuldades e dúvidas relativas no campo de estágio, para que ele
tome as devidas providências;
Compor a banca examinadora;
Assinar, juntamente com os demais membros da banca examinadora, a ficha
de avaliação da defesa e do Relatório de Estágio Supervisionado e a ata final
da sessão de defesa;
Adotar em todas as situações uma postura ética, responsável e profissional.
DAS RESPONSABILIDADES DO ACADÊMICO ESTÁGIÁRIO
Art. 26. Compete ao Acadêmico Estagiário:
I. Agir de acordo com a ética profissional e zelar pelo bom nome desta Universidade;
71
II. Cumprir este regulamento e as demais determinações legais referentes ao Estágio
Supervisionado.
III. Manifestar sua escolha por entidade, local, atividade e tema a ser desenvolvido no
Estágio, em conformidade com as diretrizes definidas pela Coordenação de Estágio;
IV. Cumprir as atividades pedagógicas para a elaboração do Relatório Final de Estágio,
seguindo as normas vigentes, o planejamento e as diretrizes definidas pelo
Coordenador de Estágio;
V. Estabelecer, com o docente orientador de estágio e o supervisor do campo de
estágio, um Termo de Compromisso de Supervisão de Estágio, observados os prazos
estabelecidos;
VI. Comparecer a pelo menos 75% das reuniões de orientação previstas em Termo de
Compromisso de Estágio, registrando presença na Ficha de Controle de Freqüência e
de Atividades;
VII. Comunicar ao seu orientador e supervisor de estágio fatos relacionados ao
andamento do estágio que incorram em quebra do contrato estabelecido entre
Universidade e o campo de estágio;
VIII. Comunicar ao Coordenador de Estágio eventuais desvios do docente orientador
quando esse não estiver cumprindo com as suas atribuições;
IX. Comprometer-se a atender a todas as exigências acordadas com o supervisor da
entidade concedente do estágio;
X. Entregar mensalmente, devidamente assinada, a Ficha de Controle de Estágio em
Empresa;
XI. Protocolar entrega do Relatório final de estágio no prazo, formato, e local definidos
pela Coordenação de Estágio, e de acordo com as regras estabelecidas neste
Regulamento, em concordância com o planejamento do Estágio Supervisionado, e com
as demais normas acadêmicas pertinentes;
XII. Comparecer, em dia, hora e local determinados, para apresentar defesa de seu
Relatório Final de Estágio, publicamente perante a Banca Examinadora;
XIII. Proceder às alterações solicitadas pela Banca Examinadora e encaminhá–las ao
docente orientador, no prazo estipulado, sob pena de reprovação.
DA AVALIAÇÃO
Art. 27. A avaliação do aluno estagiário se dará por defesa do Relatório Final à Banca
Examinadora;
Parágrafo Único – A avaliação obedecerá às exigências constantes neste Regulamento, e
nas demais normas acadêmicas pertinentes, e envolverá a análise dos aspectos
atitudinais e técnico-profissionais.
Art. 28. A avaliação do aluno estagiário se dará través de critérios previamente
estabelecidos pelo professor orientador de estágio, atribuindo-lhe nota de 0 (zero) a 10,0
(dez), sendo exigido do estagiário o cumprimento dos requisitos definidos no
planejamento da disciplina e nas atividades previstas no plano de estágio, e dos
seguintes:
I. Pontualidade e ter 75% (setenta e cinco por cento) da freqüência, no mínimo, para
aprovação;
72
§ 1. Para efeito de contabilidade da freqüência aferida, serão consideradas as faltas no
trabalho de estágio e as faltas às reuniões planejadas pelo Coordenador de Estágio e
pelo respectivo supervisor de estágio.
Art. 29. Ao término do estágio, o aluno estagiário defenderá Relatório Final de Estágio
perante a Banca Examinadora, em sessão pública, em data, horário, duração e local
definidos pelo Coordenador de Estágio.
Art. 30. A Banca Examinadora será composta por 03 (três) membros, dentre eles: o
Coordenador de Estágio, o Professor Orientador de Estágio e o Supervisor de Estágio na
empresa.
Art. 31. Os membros da Banca Examinadora terão o prazo mínimo de 05 (cinco) dias, a
contar da data da entrega do Relatório Final de Estágio em suas mãos, para procederem
à leitura dos Relatórios de Estágio.
Art. 32. A nota a ser atribuída pela Banca Examinadora será a média aritmética das notas
atribuídas pelos membros, terá como base os critérios de avaliação estabelecidos na
programação do Estágio Supervisionado, considerará o Relatório Final de Estágio e a
defesa.
Art. 33. A nota final será a média aritmética da nota atribuída pela Banca Examinadora e
nota de supervisão (média aritmética das notas previstas no Art. 25).
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 34. No desligamento do estagiário por justa causa, caberá ao Coordenador de
Estágio apurar os fatos, ouvir a instituição concedente do estágio, confeccionar parecer
sobre a situação, e encaminhá-lo ao Colegiado de Curso para que dê providências
cabíveis, conforme o disposto nas normas acadêmicas pertinentes.
Art. 35. A substituição de orientador só será permitida nos casos em que o docente
orientador deixou de cumprir, na função de orientador, as regras estabelecidas neste
Regulamento.
§ 1. A substituição deverá ser apreciada pelo Colegiado de Curso, que ouvirá o professor
substituído e considerará o parecer prévio do Coordenador de Estágio;
§ 2. A substituição somente se dará até 30 dias letivos a contar do início do semestre;
Art. 36. O docente orientador de estágio pode solicitar desligamento da orientação do
aluno quando este não cumprir o estabelecido nas regras definidas neste Regulamento;
§ 1. A solicitação de desligamento deve ser feita por escrito e encaminhada para o
Coordenador de Estágio;
§ 2. O Coordenador de Estágio deverá ouvir previamente o aluno estagiário, elaborar
parecer, e, se for o caso, homologar quebra do Termo de Compromisso estabelecido para
orientação;
73
Art. 37. O acadêmico estagiante poderá optar por mudança do campo estágio:
I. Nos casos de dissolução, falência, liquidação judicial ou outros impedimentos do campo
de estágio;
II. Nos casos em que o campo de estágio não estiver mais oferecendo o ambiente
proporcionador de aprendizado nos termos deste Regulamento;
III. Nos casos de dispensa programada no campo de estágio.
Parágrafo Único – A efetivação de mudança de campo de estágio, seja qual for a
motivação, estará vinculada a uma nova proposta de plano de estágio pelo acadêmico,
sujeita às mesmas avaliações e exigências da proposta original.
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 38. Este Regulamento só pode ser alterado por decisão do Colegiado de Curso de
Bacharelado em Sistemas de Informação e deverá ser homologado pelo CONSEPE.
Art. 39. Os casos omissos no presente regulamento serão resolvidos pelo Colegiado de
Curso de Sistemas de Informação.
Art. 40. O presente regulamento entra em vigor na data da sua aprovação pelo Colegiado
de Curso, revogando-se todas as disposições existentes sobre a matéria.
6. REGULAMENTAÇÃO DO ESTÁGIO ESTRA-CURRICULAR
Art. 1º O presente tem por finalidade regulamentar o regime da realização e do
registro do estágio extra-curricular do curso de Bacharelado em Sistemas de
Informação.
Parágrafo 1º - Define-se Estágio Extra-Curricular como o conjunto de atividades
desenvolvidas pelo discente na comunidade, empresas e instituições de ensino
visando o aprimoramento dos conhecimentos adquiridos na Universidade,
devidamente acompanhado pelo supervisor responsável (profissional da empresa ou
instituição onde será executado o estágio) e pela instituição de ensino.
Parágrafo 2º - O professor supervisor de estágio extra-curricular será o mesmo do
estágio obrigatório.
Art. 2º Os estágios extra-curriculares são estágios não obrigatórios que contribuem
para a formação profissional do bacharel em Sistemas de Informação e não podendo
ser reconhecidos como Atividade Acadêmico-Cultural-Científico (ACC).
74
Parágrafo 1º - Todo estágio extracurricular precisa contar com a supervisão de um
profissional qualificado da área da Computação (responsável da empresa onde será
executado o estágio) e do professor supervisor de estágio (professor do curso de
Bacharelado em Sistemas de Informação), sendo que a proposta de estágio deve ser
aprovada previamente pelo Colegiado do Curso, antes da sua execução, para que
posteriormente possa ser solicitada sua validação como Estágio Extra-Curricular.
Parágrafo 2º - As propostas de estágios extra-curriculares devem seguir o modelo
disposto no ANEXO I.
Parágrafo 3º - Ao final do estágio extra-curricular, deverá ser encaminhado ao
Colegiado de Curso, um relatório final das atividades cumpridas de acordo com o
modelo disposto no ANEXO II. A aprovação do relatório final validará o estagio extracurricular e sua horária será acrescida a sua carga horária regular e obrigatória do
curso.
Parágrafo 4º - Estágios iniciados sem a aprovação prévia do Colegiado não terão
suas horas validadas.
Art. 3º As atividades dos estágios extra-curriculares a serem desenvolvidas pelos
discentes deverão ser compatíveis com sua área de formação.
Parágrafo 1º - Constituem campo próprio para o desenvolvimento de atividades de
estágio extra-curricular as pessoas jurídicas de direito público ou privado e as
instituições de ensino superior que apresentem condições para: I. Planejamento e
desenvolvimento conjunto das atividades de estágio; II. Aprofundamento dos
conhecimentos teórico-práticos da respectiva área profissional; III. Vivência de
situações reais de vida e de trabalho próprias da profissão.
Art. 4º Casos omissos a esse regulamento serão resolvidos pelo Colegiado de Curso
de Sistemas de Informação.
75
ANEXO I
CURSO DE BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO – CAMPUS RONDONÓPOLIS
FORMULÁRIO DE PROPOSTA DE ESTÁGIO EXTRACURRICULAR
Título do projeto de estágio extracurricular:
Supervisor responsável pela supervisão acadêmica:
Supervisor responsável pela supervisão local (empresa/instituição):
Nome do estagiário (DISCENTE):
Número de Matrícula:
Previsão de início do estágio:
Previsão de término do estágio:
Dia:
Mês:
Ano:
Dia:
Mês:
Ano:
Carga horária semanal prevista para
horas
o estagiário:
Carga
horária
prevista
para
horas
totalização
do
estágio:
Data prevista para entrega do Dia:
Mês:
Ano:
relatório
Local
oufinal:
instituição onde serão desenvolvidas as atividades - especificar
setores se for o caso (previsão):
Objetivos do estágio:
Atividades a serem desenvolvidas/atendidas pelo(s) estagiário(s) (previsão):
Observações:
Parecer do Colegiado
do Curso:
( ) Aprovado
( ) Não aprovado
Data da reunião:
____ / ____ / ______
76
Rondonópolis, ____ de _________________ de ______
___________________________
___________________________
Assinatura do discente
Assinatura do supervisor local
___________________________
Assinatura do supervisor acadêmico
Justificativa e embasamento teórico:
Indicação de referencial bibliográfico (3 obras):
Rondonópolis, ____ de _________________ de ______
_________________________
_________________________
_________________________
Assinatura do discente
Assinatura do supervisor acadêmico
Assinatura do supervisor local
77
7. INFRA-ESTRUTURA E SUPORTE PARA FUNCIONAMENTO DO
CURSO
7.1 Biblioteca
A Biblioteca Central da Universidade Federal de Mato Grosso é um órgão
suplementar, subordinado à Vice-reitoria. Está localizada em Cuiabá, ocupa uma
área de 5.294 metros quadrados e tem os seguintes objetivos:
 Colocar à disposição dos leitores inscritos o seu acervo bibliográfico,
procurando usar meios modernos e eficazes para proporcionar, com
precisão e rapidez, a recuperação da informação, quando solicitada;
 Divulgar a informação;
 Orientar os leitores no uso esclarecido e adequado do material
bibliográfico;
 Auxiliar, em seus programas de ensino e pesquisa, os elementos do
corpo docente e discente da Universidade, assim como todos os que
dela necessitem.
Além da Diretoria e da Secretaria, compõe-se a Biblioteca Central de três
Gerências: de Processamento Técnicos, de Serviços aos Leitores e de
Documentação e Programas Especiais.
A Gerência de Processos Técnicos tem como função principal a
organização do acervo das Bibliotecas (Biblioteca Central, Campus Universitário
de Rondonópolis e Campus Universitário de Barra do Garças), embora possua
individualidade e autonomia no tratamento das informações que manipula. Adota o
sistema de CDU (Classificação Decimal Universal) na organização do acervo
bibliográfico. Todo processamento técnico é realizado, portanto, na Biblioteca
Central.
A Gerência de Serviços aos Leitores caracteriza-se pelo atendimento aos
usuários, feito através da orientação sobre o uso de catálogos, dos acervos e dos
serviços e, ainda, pela execução de dois serviços básicos: de referência e de
empréstimo domiciliar.
A Gerência de Documentação e Programas Especiais encarrega-se do
serviço de intercâmbio, organização, controle e atendimento das coleções
especiais; dos serviços de comutação bibliográfica e programas de cooperação
mantidos por convênios e acordos, tais como: BIREME, IBICT, EMBRAPA, etc.
O horário de atendimento proporcionado aos usuários é o seguinte:
 Dias úteis: das 07:30 às 22:00 horas
 Sábados: das 07:30 às 13:00 horas
Os serviços e produtos oferecidos pela Biblioteca são:
 Consulta local a todos os usuários, independente de inscrição como
usuário da biblioteca;
 Empréstimo-entre-biblioteca;
 Empréstimo de livros a todos os usuários inscritos;
78
Serviço de referência: orientação aos usuários, levantamento
bibliográfico para professores da UFMT;
 Serviço de alerta, divulgando sumários de periódicos;
 Vídeo;
 Comutação bibliográfica;
 Fotocópias.
A Biblioteca Central da UFMT tem em seu quadro 42 (quarenta e dois)
funcionários, sendo 36 (trinta e seis) auxiliares administrativos e 6 (seis)
bibliotecários. A coleção está constituída de 2.600 títulos de periódicos, sendo
2.080 títulos nacionais e 620 estrangeiros, e 185.000 volumes de livros.
No final de 2004, a Biblioteca contava com 8.019 usuários inscritos, entre
professores e alunos. Além desses, são ainda atendidos usuários do corpo
administrativo da UFMT e a comunidade que não tem vínculo com a Universidade.
A Biblioteca Central da UFMT possui os sistemas de catalogação, classificação,
empréstimo e consulta ao acervo informatizado.
O Campus Universitário de Rondonópolis tem uma biblioteca denominada
Biblioteca Regional, subordinada à Biblioteca Central.
A Biblioteca é responsável pela armazenagem e disseminação de todo
material bibliográfico existente no Campus, independente de sua forma física. É de
livre acesso às estantes, permitindo-se aos usuários inscritos o empréstimo local e
domiciliar.
Atualmente, a biblioteca encontra-se em processo de informatização do
seu acervo. No entanto, o acervo, ainda, está organizado de forma tradicional,
com fichas catalográficas em arquivos de aço. O setor de empréstimo funciona
com sistema de fichas. O acesso à Internet por parte dos usuários conta-se com
apenas dois computadores.
O acervo está assim constituído:
 Acervo geral: constituído de livros, dissertações, teses, monografias, folhetos.
As obras são classificadas através da CDU (Classificação Decimal Universal) –
empréstimo domiciliar e local;
 Acervo de referência: constituído por enciclopédias, dicionários, atlas,
catálogos e bibliografias – empréstimo local;
 Acervo de multimeios: constituído de mapas, fitas e slides;
 Acervo de periódicos: constituído de periódicos nacionais (composto de 1.088
títulos, sendo que, desses, apenas 059 são recebidos regularmente).

O total do acervo é de 30.895 volumes, sendo aproximadamente 10.300 o
total de títulos. Desses, podemos afirmar que aproximadamente 4.000 títulos
atendem ao Curso de Pedagogia.
A Biblioteca conta com 14 funcionários. Ocupa uma área de
aproximadamente 1.220 metros quadrados. Além do espaço destinado ao acervo,
a biblioteca possui quatro ambientes de leitura, setor de referência, gerência,
processamento técnico, balcão de empréstimo, núcleo de documentação histórica,
hemeroteca. O horário de funcionamento da biblioteca é de 7:00 às 22:00 horas,
de segunda à sexta-feira, e de 7:00 às 17:00 horas, aos sábados.
Os serviços e produtos oferecidos à comunidade são:
3. Consulta local a todos os usuários;
79
4. Empréstimo de material bibliográfico a todos os usuários inscritos;
5. Empréstimo entre bibliotecas (UFMT/Cuiabá, Campus Universitário do Médio
Araguaia);
6. Serviço de referência: orientação aos usuários e levantamento bibliográfico
para professores do Campus;
7.2 Instalações e Laboratórios
Contamos, hoje em dia, com um Laboratório de Ensino em Informática
para atender as 4 (quatro) turmas atuais do curso de Licenciatura em Informática,
e as novas turmas Bacharelado em Sistemas de Informação (um lab. Com 35
máquinas).
7.2.1 – Demanda de Infra-Estrutura
Para o funcionamento adequado do curso de Bacharelado em Sistemas de
Informação, é necessária a criação de mais 2 (dois) laboratórios de informática contendo
em um deles 40 (quarenta) computadores e o outro 20 (vinte) computadores equipados
com projetor multimídia para suporte a aulas práticas.
Serão necessárias ainda, 8 (cinco) salas de aula com capacidade para 40
(quarenta) alunos para atendimento às Disciplinas teóricas do curso e instalações
sanitárias para alunos e docentes.
A tabela abaixo apresenta de forma sucinta a demanda por salas para o novo
curso.
Tipo da Sala
Quantidade
Tamanho
Laboratório Informática
3
8x8m²
Sala de Aula
8
8x8m²
Sala de Professor
16
3x4m²
Sala de Coordenação
1
4x4m²
Sanitários (alunos)
2
3x5m²
Sanitários (Docentes)
2
3x2 m²
A tabela a seguir apresenta a demanda por mobiliário, equipamentos e softwares
para o novo curso.
80
Demanda para 2011
Descrição
Mobiliário
Cadeira de Escritório
Bancada para Laboratório de Informática
Carteira Escolar
Lousa Branca
Armário De Aço 2 Portas -M - 1,98 X 1,18
Mesa de Computador
Bebedouro
Equipamentos de Informática
Computador - Desktop
Estabilizador Progressive III 1000 va Bivolt
Nobreak 1.300 a 1.500 va
Condicionador de Ar Split 12.000 BTUs Frio - 220V
Roteador Wireless
Notebook
Multifuncional
Multifuncional Laser
Camera Digital
Filmadora Digital HD
Monitor LCD 32 Polegadas
Projetor Multimídia
HUB Switch 08p 10/100
Apontador Multimidia
Softwares
Pacote Office 2007
Antivírus karpesky-10 licenças
Maya
Banco de Dados Oracle 11 (uso administrativo)
Windows 7 Home Basic
Windows XP
Quantidade
Unitário(R$)
Total R$
60
3
100
1
5
5
2
180,00
1.700,00
60,00
400,00
680,00
250,00
600,00
10.800,00
5.100,00
6.000,00
400,00
3.400,00
1.250,00
1.200,00
30
20
3
2
4
2
2
2
2
1
2
1
2
2
1.700,00
260,00
500,00
1.500,00
180,00
1.900,00
500,00
1.300,00
700,00
3.500,00
1.700,00
3.500,00
300,00
180,00
51.000,00
5.200,00
1.500,00
3.000,00
720,00
3.800,00
1.000,00
2.600,00
1.400,00
3.500,00
3.400,00
3.500,00
600,00
360,00
40
20
1
1
30
30
950,00
(10lic) 560,00
3.500,00
11.000,00
210,00
200,00
Total
38.000,00
11.200,00
3.500,00
11.000,00
6.300,00
6.000,00
185.730,00
Quantidade
Unitário(R$)
Total R$
60
3
100
1
5
5
2
180,00
1.700,00
60,00
400,00
680,00
250,00
600,00
10.800,00
5.100,00
6.000,00
400,00
3.400,00
1.250,00
1.200,00
Demanda para 2012
Descrição
Mobiliário
Cadeira de Escritório
Bancada para Laboratório de Informática
Carteira Escolar
Lousa Branca
Armário De Aço 2 Portas -M - 1,98 X 1,18
Mesa de Computador
Bebedouro
81
Equipamentos de Informática
Computador - Desktop
Estabilizador Progressive III 1000 va Bivolt
Nobreak 1.300 a 1.500 va
Condicionador de Ar Split 12.000 BTUs Frio - 220V
Notebook
Projetor Multimídia
HUB Switch 08p 10/100
Apontador Multimidia
Softwares
Antivírus karpesky-10 licenças
30
20
3
2
2
2
2
2
1.700,00
260,00
500,00
1.500,00
1.900,00
3.500,00
300,00
180,00
51.000,00
5.200,00
1.500,00
3.000,00
3.800,00
7.000,00
600,00
360,00
20
(10lic) 560,00
Total
111.810,00
Quantidade
Unitário(R$)
Total R$
60
3
100
1
5
5
180,00
1.700,00
60,00
400,00
680,00
250,00
10.800,00
5.100,00
6.000,00
400,00
3.400,00
1.250,00
30
20
3
2
2
1
2
1.700,00
260,00
500,00
1.500,00
1.900,00
300,00
180,00
51.000,00
5.200,00
1.500,00
3.000,00
3.800,00
300,00
360,00
21
1
21
20
20
(pack)1.200,00
3.500,00
(pack)10.000,00
(5 lic) 3.500,00
(10lic) 560,00
Total
12.000,00
3.500,00
21.500,00
14.000,00
11.200,00
154.310,00
Quantidade
Unitário(R$)
Total R$
100
1
60,00
400,00
6.000,00
400,00
11.200,00
Demanda para 2013
Descrição
Mobiliário
Cadeira de Escritório
Bancada para Laboratório de Informática
Carteira Escolar
Lousa Branca
Armário De Aço 2 Portas -M - 1,98 X 1,18
Mesa de Computador
Equipamentos de Informática
Computador - Desktop
Estabilizador Progressive III 1000 va Bivolt
Nobreak 1.300 a 1.500 va
Condicionador de Ar Split 12.000 BTUs Frio - 220V
Notebook
HUB Switch 08p 10/100
Apontador Multimidia
Softwares
Visual Studio
Maya
Borland Delphi .net
Autodesk Autocad 2010
Antivírus karpesky-10 licenças
Demanda para 2014
Descrição
Mobiliário
Carteira Escolar
Lousa Branca
Equipamentos de Informática
82
Softwares
Visual Studio
Maya
Borland Delphi .net
MathLab
Coreldraw
Arcview
Windows XP
Autodesk Autocad 2010
Antivírus karpesky-10 licenças
21
1
21
1
1
1
30
20
20
(pack)1.200,00
3.500,00
(pack)10.000,00
5.000,00
1.400,00
3.000,00
200,00
(5 lic) 3.500,00
(10lic) 560,00
Total
Total Geral
12.000,00
3.500,00
21.500,00
5.000,00
1.400,00
3.000,00
6.000,00
14.000,00
11.200,00
84.000,00
535.850,00
Demanda de Compra de Livros para 2011
Título
Oracle Database 11g PL/SQL Programação,
McLaughlin, Michel
Oracle Database 10g Express Edition - Guia
de Instalação, Configuração e Administração
com Implementação PL/SQL Relacional e
Objeto-Relacional Silva, Robson Soares
Estatistica - Murray R. Spiegel
Teoria das Organizações, John Roberts
Engenharia de Software Aplicada - ROGERIO
MAGELA
Metodologia Cientifica - Edvaldo Soares
Unitário R$ Qtde
100
5
500
60
5
300
140
5
700
70
5
350
110
5
550
45
90
5
5
225
80
5
Introdução À Estrutura de Dados, Rangel
Netto, José Lucas Mourão; Cerqueira, Renato
Fontoura de Gusmão; Celes Filho, Waldemar
Lógica de Programação e Estruturas de
Dados - Com Aplicações em Java - 2ª Ed.,
Rissetti, Gerson; Puga, Sandra
Estruturas de Dados, Lorenzi, Fabiana;
Mattos, Patrícia Noll de; Carvalho, Tanisi
Pereira de
Estrutura de Dados e Algoritmos em C++,
Drozdek, Adam
Estrutura de Dados e Algoritmos Usando C Fundamentos e Aplicações, Silva, Osmar
Quirino da
Total R$
450
400
70
5
120
10
350
1200
120
10
1200
83
Aplicações das Estruturas de Dados - Em
Delphi - Inclui CD-ROM, Ascenio, Ana
Fernanda Gomes
Estruturas de Dados e seus Algoritmos,
Szwarcfiter, Jayme Luiz
Estruturas de Dados Fundamentais Conceitos e Aplicações, Pereira, Silvio do
Lago
Algoritmos e Estruturas de Dados, Wirth,
Niklaus
Estruturas de Dados Usando C, Tenenbaum,
Aaron M.
Estruturas de Dados - Série Livro Didáticos
Informática Ufrgs Vol. 18, Edelweiss, Nina;
Galante, Renata
Estrutura de Dados e Algoritimos, Preiss,
Bruno R.
Modelagem Conceitual e Projeto de Bancos
de Dados, Cougo, Paulo
Projeto de Banco de Dados Vol. 4, Heuser,
Carlos Alberto
Sistema de Banco de Dados - Fundamentos e
Aplicações - 4ª Edição, Elmasri, Ramez
Sistema de Banco de Dados, Korth, Henry F.;
Silberschatz, Abraham; S. Sudarshan
Php 5 - Conceitos, Programação e Integração
com Banco de Dados, Soares, Walace
Banco de Dados - Teoria e Desenvolvimento,
Alves, William Pereira
Fundamentos de Bancos de Dados Modelagem , Projeto e Linguagem Sql,
Guimarães, Célio Cardoso
Mysql - Projeto, Modelagem e
Desenvolvimento de Banco de Dados,
Rangel, Alexandre
Introdução ao Design de Banco de Dados Como Projetar Banco de Dados de Forma
Efetiva , Churcher, Clare
Acessando Banco de Dados com
Ferramentas Rad - Aplicações em Visual
Basic, Leite, Mario
Organizações - Teoria e Projetos - Tradução
da 9ª Edição Norte-americana, Daft, Richard
L.
100
10
120
10
1000
1200
110
10
120
5
220
10
80
5
1100
600
2200
400
210
10
110
5
80
5
190
10
2100
550
400
1900
220
10
2200
180
5
120
5
70
5
50
5
70
5
100
5
120
10
900
600
350
250
350
500
1200
84
Relações Públicas - História, Teorias e
Estratégias nas Organizações
Contemporâneas, Kunsch, Margarida M.
Krohling
110
10
1100
80
5
Teoria das Organizações - Evolução e Crítica,
Motta, Fernando Cláudio Prestes
Teoria Geral das Organizações Internacionais
- 2ª Ed., Cretella Neto, Jose
Teoria das Organizações - Col. Rae-clássicos,
Caldas, Miguel P.; Bertero, Carlos Osmar
Fundamentos de Arquitetura de
Computadores - 3ª Ed - Vol. 8, Weber, Raul
Fernando
Introducao a Arquitetura de Computadores,
Murdocca, Miles
Arquitetura de Computadores Pessoais - 2ª
Ed. - Vol. 6, Weber, Raul Fernando
Arquitetura de Computadores, Parhami,
Behrooz
Arquitetura de Computadores - 4ª Ed.
Patterson, David A.; Hennessy, John L.
Arquitetura de Computadores - Col. Schaum,
Carter, Nicholas
Desvendando o Delphi For Php, Moura, João
Paulo
Desenvolvimento de um Sistema Usando
Delphi, Postgresql e Sql, Ascencio, Ana
Fernanda Gomes
Object Pascal para Delphi - Todas as Versões
- Guia de Consulta Rápida, Avillano, Israel de
Campos
Banco de Dados com Ferramentas Rad Aplicações em Delphi, Leite, Mario
Programação Orientada a Objetos Usando
Delphi - 4ª Ed. 2007, Boratti, Isaias Camilo
Dominando o Delphi 2005 - " A Bíblia ", Cantu,
Marco
Microsoft - Visual Basic 2008 - Passo a
Passo, Halvorson, Michael
Estudo Dirigido de Visual Basic 2008 Express
Edition, Alves, William Pereira
Visual Basic 2005 - Teoria e Aplicações
Práticas da Linguagem - Plataforma
Profissional, Cavalcanti, José Carlos Corrêa
400
210
5
1050
90
5
100
5
200
10
90
5
450
500
2000
450
170
10
180
10
100
10
90
10
90
10
1700
1800
1000
900
900
70
5
110
5
100
5
350
550
500
230
5
130
5
1150
650
100
5
170
5
500
850
85
Acessando Banco de Dados com
Ferramentas Rad - Aplicações em Visual
Basic, Leite, Mario
Visual C++ .Net Manual, BECERRA,
ANDRES, ADDISON WESLEY
(PEARINFORMATICA
Beginning Visual C++ 6, HORTON, IVOR ,
JOHN WILEY CONSUMER, INFORMÁTICA PROGRAMAÇÃO
Engenharia de Software - Um Framework
para a Gestão de Riscos em Projetos de
Software, Marcelo Nogueira
Engenharia de Software - Os Paradigmas
Clássico e Orientado a Objetos - 7ª Ed.
Schach, Stephen R
Engenharia de Software Fundamentos,
Métodos e Padrões - 3ª Ed. 2009, Filho,
Wilson de Padua Paula
Engenharia de Software - Análise e Projeto de
Sistemas - 2ª Edição, Tonsig, Sérgio Luiz
Engenharia de Software - 8ª Edição 2007,
Sommerville, Ian
Engenharia de Software Aplicada –
Fundamentos, Magela, Rogério
Engenharia de Software Aplicada – Princípios,
Magela, Rogério
Desenvolvendo Software com Uml 2.0
Definitivo, Medeiros, Ernani
Uml - Guia do Usuário - Tradução da 2ª
Edição, Rumbaugh, James; Booch, Grady;
Jacobson, Ivar
Segurança de Dados - Criptografia em Rede
de Computador 2ª Edição, Terada, Routo /
EDGARD BLUCHER
Computaçao Grafica , HETEM JR., ANNIBAL ,
LTC
Computaçao Grafica Para Programadores
Java, ZHANG, KANG / AMMERAAL, LEEN ,
LTC
Computaçao Grafica, V.2, AZEVEDO,
EDUARDO / CONCI, AURA / LETA,
FABIANA , CAMPUS
90
5
450
240
5
130
5
70
5
1200
650
350
140
5
220
10
700
2200
90
5
170
10
450
1700
150
10
130
5
100
5
150
5
1500
650
500
750
100
10
1000
80
10
800
70
5
350
140
5
Total
700
54.775,00
Demanda de Compra de Livros para 2012
86
Título
Oracle Database 11g PL/SQL Programação,
McLaughlin, Michel
Oracle Database 10g Express Edition - Guia
de Instalação, Configuração e Administração
com Implementação PL/SQL Relacional e
Objeto-Relacional Silva, Robson Soares
Estatistica - Murray R. Spiegel
Teoria das Organizações, John Roberts
Engenharia de Software Aplicada - ROGERIO
MAGELA
Metodologia Cientifica - Edvaldo Soares
Introdução À Estrutura de Dados, Rangel
Netto, José Lucas Mourão; Cerqueira, Renato
Fontoura de Gusmão; Celes Filho, Waldemar
Lógica de Programação e Estruturas de
Dados - Com Aplicações em Java - 2ª Ed.,
Rissetti, Gerson; Puga, Sandra
Unitário R$ Qtde
Total R$
100
5
500
60
5
300
140
5
700
70
5
350
110
5
550
45
5
225
90
5
80
5
70
5
120
10
120
10
100
10
120
10
450
400
Estruturas de Dados, Lorenzi, Fabiana;
Mattos, Patrícia Noll de; Carvalho, Tanisi
Pereira de
350
Estrutura de Dados e Algoritmos em C++,
Drozdek, Adam
Estrutura de Dados e Algoritmos Usando C Fundamentos e Aplicações, Silva, Osmar
Quirino da
Aplicações das Estruturas de Dados - Em
Delphi - Inclui CD-ROM, Ascenio, Ana
Fernanda Gomes
Estruturas de Dados e seus Algoritmos,
Szwarcfiter, Jayme Luiz
1200
1200
1000
1200
87
Estruturas de Dados Fundamentais Conceitos e Aplicações, Pereira, Silvio do
Lago
Algoritmos e Estruturas de Dados, Wirth,
Niklaus
110
10
120
5
220
10
80
5
210
10
1100
600
Estruturas de Dados Usando C, Tenenbaum,
Aaron M.
2200
Estruturas de Dados – Série Livro Didáticos
Informática Ufrgs Vol. 18, Edelweiss, Nina;
Galante, Renata
400
Estrutura de Dados e Algoritimos, Preiss,
Bruno R.
Modelagem Conceitual e Projeto de Bancos
de Dados, Cougo, Paulo
2100
110
5
550
80
5
190
10
220
10
180
5
120
5
70
5
Projeto de Banco de Dados Vol. 4, Heuser,
Carlos Alberto
400
Sistema de Banco de Dados - Fundamentos e
Aplicações - 4ª Edição, Elmasri, Ramez
1900
Sistema de Banco de Dados, Korth, Henry F.;
Silberschatz, Abraham; S. Sudarshan
2200
Php 5 - Conceitos, Programação e Integração
com Banco de Dados, Soares, Walace
900
Banco de Dados - Teoria e Desenvolvimento,
Alves, William Pereira
600
Fundamentos de Bancos de Dados Modelagem , Projeto e Linguagem Sql,
Guimarães, Célio Cardoso
350
88
Mysql - Projeto, Modelagem e
Desenvolvimento de Banco de Dados,
Rangel, Alexandre
Introdução ao Design de Banco de Dados Como Projetar Banco de Dados de Forma
Efetiva , Churcher, Clare
Acessando Banco de Dados com
Ferramentas Rad - Aplicações em Visual
Basic, Leite, Mario
Organizações - Teoria e Projetos - Tradução
da 9ª Edição Norte-americana, Daft, Richard
L.
Relações Públicas - História, Teorias e
Estratégias nas Organizações
Contemporâneas, Kunsch, Margarida M.
Krohling
50
5
70
5
250
350
100
5
120
10
110
10
500
1200
1100
Teoria das Organizações - Evolução e Crítica,
Motta, Fernando Cláudio Prestes
Teoria Geral das Organizações Internacionais
- 2ª Ed., Cretella Neto, Jose
Teoria das Organizações - Col. Rae-clássicos,
Caldas, Miguel P.; Bertero, Carlos Osmar
Fundamentos de Arquitetura de
Computadores - 3ª Ed - Vol. 8, Weber, Raul
Fernando
Introducao a Arquitetura de Computadores,
Murdocca, Miles
Arquitetura de Computadores Pessoais - 2ª
Ed. - Vol. 6, Weber, Raul Fernando
Arquitetura de Computadores, Parhami,
Behrooz
Arquitetura de Computadores - 4ª Ed.
Patterson, David A.; Hennessy, John L.
80
5
400
210
5
90
5
100
5
200
10
90
5
170
10
180
10
1050
450
500
2000
450
1700
1800
89
Arquitetura de Computadores - Col. Schaum,
Carter, Nicholas
Desvendando o Delphi For Php, Moura, João
Paulo
Desenvolvimento de um Sistema Usando
Delphi, Postgresql e Sql, Ascencio, Ana
Fernanda Gomes
Object Pascal para Delphi - Todas as Versões
- Guia de Consulta Rápida, Avillano, Israel de
Campos
Banco de Dados com Ferramentas Rad Aplicações em Delphi, Leite, Mario
100
10
1000
90
10
90
10
70
5
110
5
900
900
350
550
100
5
Dominando o Delphi 2005 - " A Bíblia ", Cantu,
Marco
230
5
Microsoft - Visual Basic 2008 - Passo a
Passo, Halvorson, Michael
130
5
100
5
170
5
90
5
Programação Orientada a Objetos Usando
Delphi - 4ª Ed. 2007, Boratti, Isaias Camilo
Estudo Dirigido de Visual Basic 2008 Express
Edition, Alves, William Pereira
500
1150
650
500
Visual Basic 2005 - Teoria e Aplicações
Práticas da Linguagem - Plataforma
Profissional, Cavalcanti, José Carlos Corrêa
850
Acessando Banco de Dados com
Ferramentas Rad - Aplicações em Visual
Basic, Leite, Mario
Visual C++ .Net Manual, BECERRA,
ANDRES, ADDISON WESLEY
(PEARINFORMATICA
450
240
5
130
5
1200
Beginning Visual C++ 6, HORTON, IVOR ,
JOHN WILEY CONSUMER, INFORMÁTICA PROGRAMAÇÃO
650
Engenharia de Software - Um Framework
para a Gestão de Riscos em Projetos de
Software, Marcelo Nogueira
70
5
350
90
Engenharia de Software - Os Paradigmas
Clássico e Orientado a Objetos - 7ª Ed.
Schach, Stephen R
140
5
220
10
90
5
170
10
150
10
130
5
700
Engenharia de Software Fundamentos,
Métodos e Padrões - 3ª Ed. 2009, Filho,
Wilson de Padua Paula
2200
Engenharia de Software - Análise e Projeto de
Sistemas - 2ª Edição, Tonsig, Sérgio Luiz
450
Engenharia de Software – 8ª Edição 2007,
Sommerville, Ian
Engenharia de Software Aplicada –
Fundamentos, Magela, Rogério
1700
1500
Engenharia de Software Aplicada – Princípios,
Magela, Rogério
650
100
5
Desenvolvendo Software com Uml 2.0
Definitivo, Medeiros, Ernani
500
Uml - Guia do Usuário - Tradução da 2ª
Edição, Rumbaugh, James; Booch, Grady;
Jacobson, Ivar
150
5
750
total 51.925,00
Demanda de Compra de Livros para 2013
Título
Unitário R$ Qtde
Total R$
Sistemas Operacionais Modernos - 3ª Ed.
2010, Tanenbaum, Andrew S.
130
10
1300
Arquitetura de Sistemas Operacionais - 4ª Ed.
2007, Maia, Luiz Paulo; Machado, Francis
Berenger
110
10
1100
91
Sistemas Operacionais - 4ª Ed. 2010 - Vol. 11,
Toscani, Simao Sirineo; Oliveira, Romulo Silva
de; Carissimi, Alexandre da Silva
100
5
500
Sistemas Operacionais - Projeto e
Implementação - Inclui CD-ROM - 3ª Ed.,
Tanenbaum, Andrew S.
210
10
2100
Introduçao A Programaçao Web Com Html,
Xhtml E Css, DUCKETT, JON / FERNANDES,
ACAUAN , CIENCIA MODERNA,
INFORMÁTICA – PROGRAMAÇÃO
150
5
750
Introdução À Programação Web com Html,
Xhtml e Css - 2ª Ed. 2009, Duckett, Jon
150
5
750
Aplicaçoes Praticas De Web 2.0 Com Php,
ZERVASS, QUENTIN , ALTA BOOKS,
INFORMÁTICA - INTERNET
110
5
550
Aprendendo Php E Mysql, DAVIS, MICHELE
E. / PHILLIPS, JON A., ALTA BOOKS,
INFORMATICA-PROGRAMAÇAO
100
5
500
Crie Um Sistema Web Com Php 5 E Ajax,
SOARES, WALACE , ERICA, INFORMÁTICA
– INTERNET
120
5
600
Redes de Computadores, King, Todd; Barrett,
Diane
130
5
650
Redes de Computadores e a Internet - Uma
Abordagem Top-down - 5ª Ed., Kurose,
James F.; Ross, Keith W.
160
5
800
Rede de Computadores - Tecnologia e
Convergencia de Redes, Lima Junior, Almir
Wirth
110
10
1100
Redes de Computadores - Versão Revisada e
Atualizada,Torres, Gabriel
240
5
1200
Redes de Computadores, Rochol, Juergen;
Granville, Lisandro Zambenedetti; Carissimi,
Alexandre da Silva
100
5
500
92
Redes de Computadores - Guia Total Tecnologias , Aplicações e Projetos em
Ambiente Corporativo, Sousa, Linderberg
Barros de
110
5
550
Simulação Computacional para Redes de
Computadores, Alecrim, Paulo Dias de
80
5
400
260
10
2600
80
5
400
Kit do Iniciante em Redes Sem Fio - 2ª
Edição, Engst, Adam; Fleishman, Glenn
150
5
750
Segurança Em Redes Sem Fio, RUFINO,
NELSON MURILO DE O. , NOVATEC,
INFORMÁTICA – REDES
110
5
550
10 Mandamentos Para Gestao De Pessoas,
Os, DOLAN, SIMON / PINEDA, EDUARDO
SOTO , QUALITYMARK, ADMINISTRAÇÃO RECURSOS HUMANOS
90
10
900
Gestao De Pessoas, ALBUQUERQUE,
LINDOLFO GALVAO DE / LEITE, NILDES
PITOMBO, ATLAS, ADMINISTRAÇÃO RECURSOS HUMANOS
80
10
800
Curso
De
Direito
Empresarial,
V.2 ,
TOMAZETTE, MARLON , ATLAS, DIREITO
COMERCIAL
80
10
800
Curso De Teorico E Pratico De Direito
Empresarial, MIRANDA, MARIA
BERNADETE, GZ EDITORA, DIREITO
COMERCIAL
90
10
900
Direito Civil, V.8 - Direito Empresarial,
VENOSA, SILVIO DE SALVO / RODRIGUES,
CLAUDIA, ATLAS,DIREITO CIVIL
70
5
350
Total
21.400,00
Redes de Computadores - 4ª Edição,
Tanenbaum, Andrew S.
O Livro do Wireless - Um Guia Definitivo para
Wi-fi Redes Sem Fio, Ross, John
93
Demanda de Compra de Livros para 2014
Título
Comunicaçoes Multimidia Na Internet,
COSTA, DANIEL GOUVEIA, CIENCIA
MODERNA, INFORMATICA-INTERNET
Multimídia - Conceitos E Aplicaçoes , PAULA
FILHO, WILSON DE PADUA , LTC
Multimidia, BONETTI,
MARCO ,UFPE,INFORMATICA
Gerenciamento de Redes com Microft
Windows Vista (ultimate), Baddini, Francisco /
ERICA
Planejamento E Gerenciamento De Redes ,
SEU CONSULTOR PESSOAL , RIGNEY,
STEVE , CAMPUS
Princípios de Administração de Redes e
Sistemas - 2ª Ed. 2006, Burgess, Mark / LTC
Administraçao De Redes Com Scripts ,
COSTA, DANIEL G.
Administração De Redes Informáticas,
BOAVIDA, FERNANDO / BERNARDES,
MARIO / VAPI, PEDRO , FCA
Empreendedorismo para Computação,
Ferrari, Roberto / Elsevier - Campus
Empreendedorismo, Hisrich, Robert D.;
Peters, Michael P. / BOOKMA
Introdução ao Empreendedorismo, Salim,
Cesar; Silva, Nelson / Elsevier - Campus
Ética Geral e Profissional - 7º Ed. 2009,
Nalini, Jose Renato / RT
Filosofia e Ética na Administração - 2ª Ed.,
Neto, Joao Augusto Mattar / SARAIVA
Sistemas Inteligentes De Apoio A Decisao ,
PACHECO, MARCO AURELIO
CAVALCANTI / VELLASCO, MARLEY,
MARIA B. REBUZZI , INTERCIENCIA
Tecnicas Para Tomada De Decisao Nos
Sistemas De , TARAPANOFF, KIRA ,
THESAURUS
Unitário R$ Qtde
Total R$
70
5
350
120
5
600
40
5
200
90
5
450
100
5
500
180
5
900
75
5
375
150
5
750
75
5
375
160
10
1600
100
5
500
120
10
1200
120
5
600
100
10
1000
150
10
1500
94
Segurança e Auditoria em Sistema de
Informação, Lyra, Maurício Rocha / CIENCIA
MODERNA
Auditoria de Sistemas de Informação - 2ª Ed.,
Onome Imoniana, Joshua / ATLAS
Sistemas Distribuidos, TANENBAUM,
ANDREW S. / STEEN, MAARTEN VAN ,
PRENTICE HALL BRASIL
Tecnologia De Sistemas Distribuidos,
MARQUES, JOSE ALVES / GUEDES,
PAULO , FCA
Sistemas Distribuidos - Conceitos E Projeto,
COULOURIS, GEORGE / DOLLIMORE,
JEAN /KINDBERG, TIM , BOOKMAN
COMPANHIA ED
Teoria Geral Dos Sistemas, BERTALANFFY,
LUDWIG VON , VOZES
Manual de Orientação - Estágio
Supervisionado, Bianchi, Roberto; Alvarenga,
Marina; Bianchi, Anna Cecilia de Moraes /
Cengage , Learning
Estágio Supervisionado e Trabalho de
Conclusão de Curso, Lima, Manolita Correia /
THOMSON
80
10
800
80
10
800
150
10
1500
150
10
1500
200
10
2000
80
10
800
60
10
600
90
10
900
Total
19.800,00
Totais
Descrição do Item
Valor R$
Mobiliário, equipamentos e softwares
Livros
Total Geral
535.850,00
147.900,00
683.750,00
7.3 Corpo Docente
O curso atual de Licenciatura em Informática é formado atualmente por 9 (nove)
docentes efetivos, sendo desses 2 (cinco) doutores, 6 (seis) em doutoramento (com
previsão de término em 2013) e 1 (um) mestres.
Área de Interesse
Titulação
Redes de Computadores/ Inteligência
Mestre
Artificial
Montandon Informática na Educação/ IHC
Mestre
1.
Nome
Aldo Antônio Vieira da Silva
2.
Anamaria
95
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
Dumont
Clóvis dos Santos Júnior
Banco de Dados/ IHC/ Web
Gilleanes
Thorwald
A. Engenharia de Software/ Inteligência
Guedes
Artificial
Karina Valdivia Delgado
Inteligência Artificial
Mara Andréa Dota
Sistemas Distribuídos/ Computação
de Alto Desempenho
Ruy Ferreira
Soraia Silva Prietch
Inteligência Artificial/ Informática na
Educação/ Web
Tatiana Annoni Pazeto
Redes de Computadores/ Avaliação
de Desempenho/ Simulação
Mestre
Mestre
Doutor
Mestre
Doutor
Mestre
Mestre
7.3.1 – Demanda de Docentes
Com o intuito de atender à demanda de 41 (quarenta e uma) novas disciplinas,
Coordenação de Estágio e Coordenação de serão necessários um total de 7 (sete) novos
professores, considerando que o quadro docente conta atualmente com 9 professores
efetivos. A tabela abaixo explicita os dados e a projeção de contratação sugerida.
ESTIMATIVA DO NÚMERO DE VAGAS PARA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DE
BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Número de disciplinas do departamento: Número de professores: 7
41
TOTAL PROFESSORES
7
CRONOGRAMA DE CONTRATAÇÃO DE PROFESSORES
1º. Ano
01
2º. Ano
03
3º. Ano
02
4º. Ano
01
CRONOGRAMA DE CONTRATAÇÃO DE SERVIDORES
1º. Ano
Assistente Administrativo com
01
Habilitação em Secretariado
Executivo
1º. Ano
Técnico em Informática
01
7.3.1.1 - Detalhamento da Demanda Docente
96
Qtde
Formação
1
Engenharia
da
Computação
1
Bacharelado em Sistemas
de Informação
1
Bacharelado em Sistemas
de Informação
2
Bacharelado em Ciência
da Computação
1
1
Ano
1º.
1º.
1º.
2º.
Bacharelado em Ciência 3º.
da Computação
Bacharelado em Ciência 4º.
da Computação
Área de Atuação
Arquitetura de Computadores,
Matemática Computacional
Engenharia de Software, Banco de
Dados
Programação Visual, Programação
WEB
Linguagem
de
Programação,
Estrutura de Dados e Computação
Gráfica
Redes
de
Computadores,
Computação Móvel
Inteligência Artificial, Mineração de
Dados e Sistemas de Apoio a
Decisão
Titulação
Mestre/Doutor
Mestre/Doutor
Mestre/Doutor
Mestre/Doutor
Mestre/Doutor
Mestre/Doutor
97
AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO
E CORPO DOCENTE
A avaliação do Projeto Político Pedagógico dar-se-á a partir de reuniões
envolvendo o Colegiado de Curso e professores convidados, semestralmente, com pauta
específica para avaliação do processo de ensino aprendizagem e da eficácia das
metodologias e estratégias utilizadas. Tal procedimento possibilitará a criação de
indicadores que possibilitarão avaliar a atual situação do curso, bem como planejar novas
ações em prol da melhoria do projeto.
Os indicadores relacionados ao corpo docente serão levantados através da
aplicação de questionários que serão submetidos tanto aos discentes quanto aos próprios
docentes. Espera-se com essa metodologia poder confrontar os diferentes pontos de vista
e discutir alternativas para solução de deficiências na qualificação do corpo docente.
No início de cada semestre o Colegiado de Curso se reunirá com o conjunto de
professores no intuito de divulgar os indicadores coletados e fomentar a discussão de
ações pró-ativas de melhorias, bem como reflexão das atividades docentes no dia-a-dia
acadêmico.
8. COORDENAÇÃO ACADÊMICA
8.1 Direção do Instituto
O Instituto é a unidade célula da estrutura acadêmica, dotado de autonomia
administrativa e organizado por área de conhecimento, constituindo a unidade exclusiva
de lotação de professores, tendo como objetivos principais, coordenar, planejar e
executar, em seu âmbito, as atividades administrativas ligadas ao ensino, pesquisa e
extensão.
O curso de Bacharelado em Sistemas de Informação estará vinculado
hierarquicamente ao Instituto de Ciências Exatas e Naturais – ICEN/CUR da UFMT.
98
8.2 Coordenação de Curso
São definidas as funções, as responsabilidades, as atribuições e os encargos do
Coordenador do curso, distribuindo-os em quatro áreas distintas, a saber:
1. Funções Políticas

Ser um líder reconhecido na área de conhecimento do Curso. No exercício da
liderança na sua área de conhecimento, o Coordenador poderá realizar
atividades complementares, mediante oferta de seminários, encontros,
jornadas, tríduos e palestras ministrados por grandes luminares do saber,
relacionados com a área de conhecimento pertinente.

Ser um “animador” de professores e alunos. Sintetiza-se um “animador”, pelas
características pessoais do Coordenador, que deve ser reconhecido no
exercício de seu mister por sua atitude estimuladora, proativa, congregativa,
participativa, articuladora.

Ser o representante de seu curso. Quando assim se intitula, imagina-se que,
dirigindo o Curso, o Coordenador realmente o represente interna corporis, na
própria instituição e, externa corporis, fora dela. A representatividade se faz
conseqüente da liderança que o Coordenador exerça em sua área de atuação
profissional.

Ser o “fazedor” do marketing do curso. O Coordenador deve dominar por inteiro
as “diferenças” essenciais de seu curso, o diferencial que ele procurará sempre
ressaltar em relação aos cursos concorrentes. O Coordenador deve ser um
promotor permanente do desenvolvimento e do conhecimento do curso no
âmbito da IES e na sociedade.

Ser responsável pela vinculação do Curso com os anseios e desejos do
mercado. O Coordenador de Curso deverá manter articulação com empresas e
organizações de toda natureza, públicas e particulares, que possam contribuir
para o desenvolvimento do curso, para o desenvolvimento da prática
99
profissional dos alunos, para o desenvolvimento e enriquecimento do próprio
currículo do curso.
2. Funções Gerenciais
São as funções gerenciais, por revelarem a competência do Coordenador na gestão
intrínseca do curso que dirige.

Ser o responsável pela supervisão das instalações físicas, laboratórios e
equipamentos do Curso.

Ser o responsável pela indicação da aquisição de livros, materiais especiais e
assinatura de periódicos necessários ao desenvolvimento do Curso.

Conhecer o movimento da biblioteca quanto aos empréstimos e às consultas,
seja por parte dos professores, seja por parte dos funcionários vinculados ao
curso, seja enfim, relativamente aos alunos.

Ser responsável pelo estímulo e controle da freqüência discente.

Ser responsável pelo processo decisório de seu Curso. O Coordenador de
Curso deve tomar a si a responsabilidade do despacho célere dos processos
que lhe chegarem às mãos, discutindo com seu diretor de centro ou de
instituto, se for o caso, ou outro superior existente na instituição de ensino,
quanto às dúvidas que os pleitos apresentarem.
3. Funções Acadêmicas
As funções acadêmicas sempre estiveram mais próximas das atenções do
Coordenador de Curso. Todavia, as atribuições, os encargos e as responsabilidades do
Coordenador não se limitam a tais funções:

Ser o responsável pela elaboração e execução do Projeto Pedagógico do
Curso.

Ser responsável pelo desenvolvimento atrativo das atividades escolares.

Ser responsável pela qualidade e pela regularidade das avaliações
desenvolvidas em seu Curso.
100

O Coordenador de Curso deve ser responsável pela orientação e
acompanhamento dos monitores.

O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo engajamento de
professores e alunos em programas e projetos de extensão universitária.

O
Coordenador
de
Curso
deve
ser
responsável
pelos
estágios
supervisionados e não-supervisionados. A realização, o acompanhamento e o
recrutamento de novas oportunidades de estágio têm de ser objeto de séria
preocupação do Coordenador de Curso.
4. Funções Institucionais
Relacionam-se, algumas funções entendidas como de natureza institucional:

O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo sucesso dos alunos de
seu Curso no ENADE.

O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo acompanhamento dos
egressos do Curso.

O Coordenador de Curso deve ser responsável pelo reconhecimento de seu
Curso e pela renovação periódica desse processo por parte do MEC.
8.3 O Colegiado de Curso
A fim de dinamizar as condutas do Colegiado consideram-se as competências,
que são descritas a seguir:
I - Quanto ao curso

Organizá-lo;

Orientar, fiscalizar e coordenar sua realização.
101
II - Quanto ao currículo

Definir as disciplinas optativas a serem ofertadas em cada período;

Estabelecer os pré-requisitos;

Propor modificações.
III - Quanto aos programas e planos de ensino

Traçar as diretrizes gerais para o Curso;

Integrar os programas e planos elaborados pelos professores;

Sugerir alterações quando apresentadas ou mesmo quando estiverem em
execução.
IV - Quanto ao Corpo Docente

Supervisionar suas atividades;

Propor intercâmbio de professores ou de auxiliares de ensino e pesquisa;

Propor a substituição ou treinamento de professores ou providências de outra
natureza necessárias à melhoria do ensino ministrado;

Representar os órgãos competentes em caso de infração disciplinar;

Apreciar recomendações dos Departamentos e requerimentos dos docentes
sobre assuntos de interesse do curso.
V - Quanto ao Corpo Discente

Opinar sobre trancamento de matrícula;

Opinar sobre transferências;

Conhecer recursos dos alunos sobre matéria do curso, inclusive trabalhos
escolares e promoção;

Representar ao órgão competente, no caso de infração disciplinar;
VI - Quanto às Unidades
102

Recomendar ao Diretor da Unidade as providências adequadas à melhor
utilização do espaço, bem como do pessoal e do material;

Colaborar com os Órgãos Colegiados das Unidades;
VII - Quanto à Universidade:

Colaborar com os Órgãos Colegiados da Universidade e com a Reitoria.
103
ANEX0 1 - Proposta de Ficha de Acompanhamento Didático
FICHA DE COMPANHAMENTO DIDATICO
UFMT/CUR - Bacharelado em Sistemas de Informação
Período
Disciplinas
Professor
1) O programa da disciplina foi entregue no inicio do
semestre?
2) O sistema de avaliação foi definido no inicio do semestre?
3) Os objetivos da disciplina são claros?
4) Foi definido horário de atendimento extra-classe?
De uma nota de 1 a 5 para os seguintes itens:
5) Didática do professor
6) Assiduidade do professor
7) Pontualidade do professor
8) Segurança do professor ao expor o conteúdo da disciplina
9) Bibliografia
10) Seu próprio interesse pela disciplina
11) Espaço físico: sala de aula
12) Espaço físico: laboratório (quando houver)
Informações complementares:
13) Quantas vezes foi reprovado numa mesma disciplina?
14) Quantas reprovações têm no curso?
Comentários e sugestões:
15) Para o professor: Para o Colegiado de Graduação:
[ ] Sim
[ ] Não
[ ] Sim
[ ] Sim
[ ] Sim
[ ] Não
[ ] Não
[ ] Não
16) Para o professor:
17) Para o Colegiado de Graduacao:
Data:
104
ANEXO 2 - Proposta de Ficha de Auto Avaliação do Corpo Docente
FICHA DE AUTO AVALIACAO DO DOCENTE
1- Você se sentiu realizado em ensinar esta disciplina neste semestre?
2- Quais autocríticas você consegue listar neste semestre?
3- Quais praticas pedagógicas você pretende mudar para o próximo semestre?
4- Houve alguma dificuldade ou algo surpreendente em relação ao aluno ou a própria
didática?
5- Como foi o seu relacionamento com os alunos?
105
ANEXO 3 - Regulamentação das Viagens de estudos/Visitas Técnicas
Art. 1º O presente tem por finalidade regulamentar a realização das viagens de estudo e
visitas técnicas do curso de Bacharelado em Sistemas de Informação.
Parágrafo 1º - O objetivo das viagens de estudo e visitas técnicas é propor uma visão das
aplicações na prática dos conceitos aprendidos em sala de aula.
Parágrafo 2º - As viagens de estudo e visitas técnicas contarão como atividades
complementares extra-classe no decorrer do curso nas seguintes disciplinas:
1
2
3
4
5
6
6
7
8
9
10
11
Arquitetura de Computadores
Banco de Dados
Engenharia de Software I
Engenharia de Software II
Estrutura de Dados
Inteligência Artificial
Laboratório de Programação
Linguagem de Programação Visual
Programação em Ambiente Web I
Programação em Ambiente Web II
Sistemas Distribuídos
Sistemas Multimídia
Art. 2º Fica estabelecido que as viagens de estudos devem envolver obrigatoriamente projeto
nos moldes científicos.
Parágrafo 1º - Os projetos devem visar produção científica e/ou aperfeiçoamento
(qualificação) profissional.
Parágrafo 2º - As viagens de estudo e visitas técnicas deverão ter o papel de ampliar os
conhecimentos vistos no currículo do curso de Sistemas de Informação.
Art. 3º As viagens de estudo e visitas técnicas serão realizadas mediante projeto que, poderá
conter vários sub-projetos e serão avaliados pelo colegiado de curso.
Parágrafo 1º - Os projetos obedecerão o modelo disposto no ANEXO I.
Parágrafo 2º - Os materiais registrados (fotografias ou filmagens) ou coletados deverão ser
apresentados como exposição durante alguns eventos no Campus ou na comunidade.
Art. 3º As viagens de estudos/visitas técnicas deverão ter: um coordenador (poderá ser o
professor da disciplina); Auxiliar da coordenação (um aluno ou uma aluna).
Art. 4º As solicitações de viagem somente serão atendidas havendo recurso disponível.
Parágrafo 1º - Os casos em que o curso não puder atender os custeios das viagens, os
discentes serão responsáveis por pagar todos os custos que envolverem a viagem.
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Art. 5º Casos omissos a esse regulamento serão resolvidos pelo Colegiado de Curso de
Sistemas de Informação.
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ANEXO I
Roteiro do projeto
a) Título.
b) Justificativa da viagem de estudo/ visitas técnicas.
c) Objetivo da viagem de estudo/visitas técnicas.
d) Atividades de cada equipe.
e) Avaliação após o retorno da viagem de estudos/visitas técnicas.
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