Centro Federal Tecnológico de Química do Rio de Janeiro, Rio,18/08/2007, Marcelo Kauffman, Nº: 21, Turma: MAM 241, Professor Flávio Napole. Trabalho de Física – Lista de Exercícios 1 1) Primeiramente, tem de se destacar que a força eletromotriz não é uma força,mas sim uma grandeza física,sendo considerada o trabalho por unidade de carga que uma força não-eletrostática realiza quando uma carga é transportada de um ponto a outro por um particular trajeto; isto é, a força eletromotriz,contrariamente da DDP, depende do caminho. O nome que eu daria seria “Agente elétrico” ou mesmo de “Agente Inversor de corrente” pois a força eletromotriz é o agente que implica o trabalho feito sobre os portadores de carga,à fim de elevar seu potencial para gerar uma corrente de elétrons,e o segundo nome pelo fato de ela “forçar” a passagem de corrente por um caminho,ao contrario,ocorreria naturalmente do ponto de maior potencial para o de menor potencial. 2) A quantidade de lâmpadas que poderão ser associadas em paralelo a este circuito,mantida uma diferença de potencial constante de 1,5V por uma pilha,irá depender exclusivamente da corrente elétrica que será fornecida,caso as lâmpadas dissipem a mesma potência, ou seja, ter resistências internas semelhantes,dado não fornecido pelo problema.Caso elas tenham resistências internas distintas seria necessário o conhecimento das duas grandezas. 3) Para provarmos qual circuito é de fato o mais adequado,vamos admitir as duas hipóteses primarias como verdadeiras,analisando cada uma. Circuito A: Pelo fato das lâmpadas estarem associadas em paralelo, e possuírem a mesma resistência interna,submetidas à mesma diferença de potencial; a corrente que passa por elas também é igual,sendo que será metade da corrente aplicada ao circuito todo,portanto dissipam a mesma potência elétrica. Isso ratifica a hipótese primaria de que é de fato verdade a competência do circuito A. Circuito B: Agora vamos analisar a hipótese de se utilizar o circuito B. No circuito B,temos uma associação mista,onde três lâmpadas se encontram associadas em série,este conjunto está associado em paralelo com uma quarta lâmpada.Vamos então traduzir isto para uma linguagem física: Tirando-se a resistência equivalente (Req) das três lâmpadas que são idênticas temos que: Intensidade da corrente elétrica; I= 0,3A Diferença de potencial; U= 1,5V Resistência de cada lâmpada; R=U/I R= 1,5/0,3 R= 5 Ω A resistência equivalente para essa associação em série das três lâmpadas se da por: Req= 5+5+5 = 15 Ω Req = 15 Ω Agora temos associada em paralelo à quarta (5 Ω) lâmpada,uma resistência equivalente a 15 Ω. Ora se as resistências são diferentes e estão submetidas à mesma diferença de potencial, a corrente elétrica que se ramificará será inversamente proporcional a cada resistência,que são distintas,portanto teremos correntes diferenciadas passando pela quarta lâmpada,enquanto que nas outras três por estarem em serie a corrente e a 1 Centro Federal Tecnológico de Química do Rio de Janeiro, Rio,18/08/2007, Marcelo Kauffman, Nº: 21, Turma: MAM 241, Professor Flávio Napole. mesma,que será duas vezes maior,portanto não será dissipada a mesma potência elétrica. Isso faz com que as exigências do enunciado não sejam atendidas, inviabilizando o uso deste circuito. Vamos traduzir o que foi dito para uma linguagem física: Para o circuito temos: U= 4,5V Req = (15 x 5)/(15+5) = 75/20 = 3.75 Ω Corrente que passa pelo circuito todo será: It = U/R It = 4,5/3,75 = 1,2A No entanto a corrente se ramifica e a quarta lâmpada receberá: U= 4,5V R= 5 Ω I= 4,5/5 = 0,9A Esta corrente é duas vezes maior do que a lâmpada suporta (0,3A),queimando-a. Enquanto as outras três lâmpadas,cada uma receberá: U= 1,5V R= 5 Ω I= 1,5/5 = 0,3A Ou seja, as três lâmpadas dissipam uma mesma potência, enquanto que a quarta lâmpada queima, desconfigurando as exigências do enunciado, portanto esta hipótese de que se pode utilizar o circuito B,é de fato falsa,ratificando a tese de que o circuito A é de fato a única opção ou a única forma real,para montarmos um circuito atendendo as necessidades do enunciado. 4) Vamos analisar ambos os casos. Caso 1: Força eletromotriz = 1,5V ( ) Diferença de potencial = 1,2V (U) Intensidade de corrente = 200mA = 200x10-3 A (I) = U+ri 1,5=1,2 + (r x 200x10-3) 0,3=200x10-3r R= 1,5 Ω Caso 2: Força eletromotriz = 1,5V ( ) 2 Centro Federal Tecnológico de Química do Rio de Janeiro, Rio,18/08/2007, Marcelo Kauffman, Nº: 21, Turma: MAM 241, Professor Flávio Napole. Diferença de potencial = 0,5V (U) Intensidade de corrente = 500mA = 500x10-3 A (I) = U+ri 1,5=0,5 + (r x 500x10-3) 1,0=500x10-3r R= 2,0 Ω Resposta: No primeiro caso a resistencia interna da pilha é de 1,5 Ω enquanto que no segundo caso esta resistência é de 2,0 Ω. 5) Analisando os seguintes dados temos que: A) Força eletromotriz = 6,0V ( ) Força contra-eletromotriz = 3,0V ( ’) R = 11Ω Pelo fato de ser um circuito fechado e de malha única podemos enunciar que: I = ( - ’)/ R I= (6,0-3,0)/11 I= 3A/11 B) A diferenca de potencial entre os potenciais A e B,define-se segundo a Lei de Ohm pelo produto da resistencia equivalente (entre esses potenciais) pela intensidade de corrente eletrica,portanto temos que: Va-Vb = Req x I Va-Vb = (3+3+2+2) x 3/11 Va-Vb = 10x3/11 Va-Vb = 30/11 V Respostas: A corrente que passa pelo circuito é de 3A/11 (RESPOSTA DA LETRA A) e a diferenca de potencial entre os potenciais A e B é de 30V/11 (RESPOSTA DA LETRA B). 6) A) Força eletromotriz = 12,0V ( ) Intensidade de corrente = 2,0A Rendimento = 83% = 0,83 Rendimento = Potencia útil / Potencia total Potencia util = Pu= Ui Potencia total = Pt= i Potencia dissipada = Pd= ri2 Pu/Pt = 0,83 Ui/ i = U/ 3 = 0,83 U=0,83 U= 0,83 x 12 Va-Vb = 9,96V Centro Federal Tecnológico de Química do Rio de Janeiro, Rio,18/08/2007, Marcelo Kauffman, Nº: 21, Turma: MAM 241, Professor Flávio Napole. Resposta: A diferença de potencial nos terminais da bateria é de 9,96V. B) Para acharmos a resistencia interna,basta utilizarmos a formula da forca eletromotriz: = U+ri 12=9,96 + r x 2 R= 1,02 Ω Resposta: Sua resistencia interna é de 1,02Ω C) Para que a corrente elétrica seja máxima, e de fato necessário que a diferença de potencial seja nula.Logo: = U+ri U=0 =ri 12=1,02 x i I=12/1,02 ; logo i= 11,76A. Resposta: A intensidade maxima que a corrente eletrica pode ter e de 11,76A. D) Potencia Util = (Va-Vb)i = 9,96 x 2 = 19,92W E) Potencia dissipada = ri2 = 1,02 x (2)2 = 4,08W 7) Para uma melhor visualização e uma mais precisa resolução,vamos redesenhar o circuito de forma a fica mais “legível”. Bom, agora podemos fazer os devidos cálculos: Admitindo que tanto o voltímetro e tanto o amperímetro são ideais,podemos enunciar que: I = ( - ’)/ R , Pelo fato de o voltímetro estar associado em paralelo, e ter uma resistência interna tendendo ao infinito,implica uma mínima passagem de corrente por si,portanto podemos admitir que a corrente não se divide, e passa quase toda pelo amperímetro,pelo fato de ser desprezível,logo: It = 3,0-0/(0,5+0,5+4,0+5,0) It = 3/15 It = 1/5 It = 0,2A Portanto o amperímetro indicará 0,2A Se It = 0,2A 4 Centro Federal Tecnológico de Química do Rio de Janeiro, Rio,18/08/2007, Marcelo Kauffman, Nº: 21, Turma: MAM 241, Professor Flávio Napole. Req = 5,0 + 4,0 = 9 Ω U=ri U=0,2 x 9 U= 1,8V O voltímetro indicara 1,8V,pois essa conta foi a ddp que achamos utilizando os dados do amperímetro,pelo fato de o voltímetro estar associado em paralelo,obrigatoriamente estará submetido à mesma diferença de potencial,indicando 1,8V. 8) A) U=1,2V P=2,4W R=U2/P R = 1,44/2,4 R=0,6 Ω P=ri2 2,4=0,6i2 I= 2,0A B) =U+ri 1,5=1,2 + 2r 0,3 = 2r R= 0,15 Ω 9) U=ri 12=5r R=2,4 Ω Resposta letra A. 10) Quando o interruptor esta aberto temos que: U=12V fornecida pela bateria Cada lâmpada necessita de 12 V para funcionar. Quantidade de brilho de uma lâmpada,é na verdade,potencia dissipada,portanto podemos dizer que: Para uma melhor visualização e pelo fato das lâmpadas serem iguais,vamos admitir como a resistência interna de cada uma equivalente a 10 Ω,somente para uma visualização melhor do problema Como estão em serie temos que: 5 Centro Federal Tecnológico de Química do Rio de Janeiro, Rio,18/08/2007, Marcelo Kauffman, Nº: 21, Turma: MAM 241, Professor Flávio Napole. P=U2/2R P=144/20 P=7,2W ,para o circuito aberto,admitindo como resistência interna da lâmpada como 10,para uma melhor visualização. Com o circuito fechado a lâmpada A se paga pois no fio condutor não há resistência,criando um curto circuito,sendo que a corrente de elétrons prefere passar pelo caminho de menor resistência,portanto passam pelo fio condutor,apagando a lâmpada A.Agora vamos analisar o que ocorre com a lâmpada B. P=U2/R,pois agora so temos a resistência de uma única lâmpada. P=144/10 P=14,4W ,portanto a lâmpada B ascende mais,do que na situação anterior! Resposta: Letra A. 11) Analisando os dois circuitos temos que: Circuito 1: Resistência = R Resistência equivalente = Req Req= (2R x R)/(2R+R) 2R2/3R 2R/3 U=Cte U=i1 x 2R/3 Circuito 2: Resistência = R Resistência equivalente = Req Req= R+R+R = 3R U=Cte U=i2 x 3R Se a diferença de potencial é constante e a mesma para ambos os casos temos que: I2/I1 = 2R/3 x 1/3R 2/9 I2/I1 = 2/9 Resposta: Letra A. 12) Se o circuito analisado esta associado em serie,temos que a corrente que passa por cada resistor do circuito é a mesma,portanto já podemos definir que i1=i2. Se a corrente que passa pelo resistores é a mesma,e o resistor R1 é maior que R2,temos que como U=RI, o produto de R1 pela corrente será maior que o produto de R2 pela corrente,implicando que U1>U2. Resposta: Letra B 6 Centro Federal Tecnológico de Química do Rio de Janeiro, Rio,18/08/2007, Marcelo Kauffman, Nº: 21, Turma: MAM 241, Professor Flávio Napole. 13) Amperímetro deve ser posto em serie pois possui uma resistência interna muito pequena,enquanto que o voltímetro tem de ser posto em paralelo pelo fato de possuir uma resistência interna muito elevada,para não influenciar nas medidas das grandezas do circuito,portanto a resposta é a letra E. Resposta: Letra E. 14) Quando se fecha a chave S,a corrente passa por um nó de uma associação em paralelo,que a resistência equivalente é sempre menor (analisando os mesmos valores de resistência),fazendo com que a diferença de potencial seja maior,e comum à todas as resistências pelo simples fato de estarem associadas em paralelo.Ora se a diferença de potencial aumentar,mantendo-se a mesma resistência,obrigatoriamente temos uma maior corrente de elétrons passando pelo resistor. Resposta: Letra C. 15) A potencia dissipada pelo circuito antes da lâmpada B queimar é de: Pa= U2/(Req) Req= (R x 2R)/(2R+R) 2R/3 P=U2/2R/3 3P/2=U2/R Depois da lâmpada B queimar temos que: Pd = U2/R Se notarmos que a resistência equivalente do circuito passou de 2R/3 para R,vemos que R/2R/3 = 3/2,ou seja a resistência do circuito foi multiplicada por 3/2.Como a resistência é inversamente proporcional a potencia dissipada,temos que esta foi multiplicada por 2/3. Portanto, a nova potencia será de 2P/3. Resposta: letra B. 16) Se a resistência Q for diminuída,lembrando que os valores das demais grandezas não podem ser alteradas,a diferença de potencial tem de ser constante.Para que isso ocorra,a corrente elétrica tem de ser aumentada.Como a corrente elétrica se divide entre dois pontos por se tratar de um circuito com associação em paralelo,e passa pelos resistores Q e P,e sua soma corresponde a corrente total do circuito.Lembrando novamente que não se pode alterar as grandezas do circuito,temos que a corrente que passa pelo resistor P,diminui.Provocando um aumento na sua resistência interna (sendo regido pela lei de Ohm,onde são inversamente proporcionais),pois a diferença de potencial é constante,tanto pelo fato do gerador manter a ddp constante,como pelo fato de ser uma associação em paralelo,logo,se não houve alteração na grandeza diferença de potencial nos pontos onde se encontra o resistor Q,onde se encontra o resistor P,também não haverá. Resposta: Letra E. 17) Pelo fato do circuito ser fechado e de malha única,podemos admitir que: I = ( - ’)/ R I= (2x1,5 – 1,5)/3 7 Centro Federal Tecnológico de Química do Rio de Janeiro, Rio,18/08/2007, Marcelo Kauffman, Nº: 21, Turma: MAM 241, Professor Flávio Napole. I= 1,5/3 I= 0,5A,o sentido é horário,pois se fosse no sentido anti-horario,teriamos uma corrente negativa,fisicamente impossivel! Resposta: Letra A. 18) A) U=12V P=60W P=Ui I=P/U I=60/12= 5,0A Resposta: a corrente é 5,0A. B) Sim,pois teríamos 8x1,5=12V,correspondente a diferença de potencial gerado pelo gerador,portanto como = U+ri,a forca eletromotriz obrigatoriamente será ou igual a diferenca de potencial,caso o gerador for ideal,ou superior.Portanto nao há problemas quanto ao funcionamento! 19) A) Por questões de visualizacao podemos redesenhar o circuito de modo a termos uma abordagem mais expressiva: Bom como podemos ver,temos um circuito associado em paralelo,sendo que os pontos A e B se encontram entre as resistencias que neste trecho encontra-se associada em serie. Pelo fato das resistencias serem iguais,elas dissipam a mesma potencia. Pelo fato de dissiparem uma mesma potencia e terem resistencia iguais e somado à essa situacao ainda estarem associadas em paralelo,podemos afirmar que as correntes que passam tanto pelo ponto A e pelo ponto B sao iguais,e estao submetidos a mesma diferenca de potencial pelo circuito que é mantido por uma bateria de 6V. Logo podemos afirmar que a diferenca de potencial entre os pontos A e B é 0V,pelo fato de possuirem o mesmo potencial eletrico,pois as resistencias dissiparam uma mesma quantidade de corrente,reduzindo os potencias elétricos,como sao iguais,e as correntes tambem,esta diferenca é nula! Resposta: 0V B) Diferencia de potencial = 6,0V Resistência equivalente = Req Req= (2+2)x(2+2)/(2+2+2+2) Req= 16/8 Req= 2 Ω 8 Centro Federal Tecnológico de Química do Rio de Janeiro, Rio,18/08/2007, Marcelo Kauffman, Nº: 21, Turma: MAM 241, Professor Flávio Napole. 6=2 x i I= 3.0A. A corrente se divide no nó em 1,5A que vai para o ponto A,atravessando um resistor de resistência R,e a outra parte da corrente também de 1,5A se dirige ao ponto B,também atravessando um resistor R,portanto temos que pelo ponto A é atravessada uma corrente de intensidade 1,5A Resposta: A corrente que passa por A,é de 1,5A. 20) A) Sentido horário,pois a força eletromotriz, “eleva” o potencial elétrico dos portadores de cargas,criando “caminhos” que estes vem a percorrer, o que podemos, chamar de corrente de elétrons,ou mesmo,corrente elétrica. Como a força eletromotriz “eleva” os potenciais dos portadores de carga, sempre no sentido do menor potencial elétrico para o de maior potencial, implicando em uma corrente neste mesmo sentido. B) Bom,pelo fato de tanto os pontos A e B estarem associados em paralelo com um resistor de 12 Ω, temos que, o potencial A, possui um maior potencial em relação ao potencial B,pois ao atravessar o voltímetro que tem sua resistência interna elevadíssima,perde energia potencial elétrica,sendo transformada em energia térmica,por efeito Joule. Logo o ponto B que é o ponto logo em seguida após o voltímetro,tem um potencial elétrico inferior. Fisicamente as polaridades são definidas como positiva,para o de maior potencial elétrico e,de negativo,para o de menor potencial elétrico entre os dois pontos analisados. Resposta: O potencial A é positivo (+),enquanto que o potencial B é negativo (-). C) Req = 4,0 + [(24x12)/(24+12)] Req = 4,0 + 8,0 Req = 12,0 Ω Resposta: A resistência equivalente do circuito é de 12 Ω. D) U = 12V Req = 12 Ω I= U/R I= 12/12 I = 1,0A Como não há nenhum nó ou ramificação,toda a corrente produzida pelo circuito passa pelo amperímetro A,ou seja,por ele se passa 1,0A. Resposta: A corrente que passa pelo amperímetro é de 1,0A. E) Como o voltímetro esta associado em paralelo com um resistor de 12 Ω e outro de 24 Ω basta calcularmos uma resistência equivalente a essa associação em paralelo, obtendo a tensão total que será submetida esta associação. Logo: Req = (24x12)/(24+12) Req = 8 Ω Lembrando que esta resistência equivalente não é do circuito mas sim dos trechos associados em paralelo. 9 Centro Federal Tecnológico de Química do Rio de Janeiro, Rio,18/08/2007, Marcelo Kauffman, Nº: 21, Turma: MAM 241, Professor Flávio Napole. U=Ri U=8x1 U= 8V. Resposta: O voltímetro indicará 8,0V. 21) Se o fusível suporta uma intensidade de corrente máxima de 15,0A,sendo mantida uma diferença de potencial de 110V,temos que: A potência máxima que um aparelho poderá dissipar sob essas exigências é de: P=Ui P = 110x15 P = 1650W Agora podemos analisar o que se pede: A) Os equipamentos que poderão se encaixar sob essas circunstâncias são: As lâmpadas e o ferro de passar, pois as lâmpadas dissipam uma potencia de 100W que é inferior a 1650W e o ferro dissipa uma potencia de 770W também inferior a 1650W. B) Bom o máximo de lâmpadas pode ser expressa por uma relação matemática: 1650/100 = 16,5 No entanto, não existem 0,5 lâmpadas, logo a quantidade máxima de lâmpadas será 16. Resposta: 16 lâmpadas. 22) A) Redesenhando o circuito teremos: Agora podemos fazer os devidos cálculos: Se pelos resistores P e Q temos respectivamente 0,5A e 1,0A pelo ponto A,passará 1,5A, pois ele é um nó do circuito,que corresponde a corrente total do mesmo. Req= (20x10)/(20+10) + 20 Req= 20/3 + 20 Req= 80/3 De A até C temos: U=Ri U= 3/2 x 20 U= 30V 10 Centro Federal Tecnológico de Química do Rio de Janeiro, Rio,18/08/2007, Marcelo Kauffman, Nº: 21, Turma: MAM 241, Professor Flávio Napole. Resposta: A diferença de potencial entre os pontos A e C é de 30V. B) Como a diferença de potencial do ponto B até o ponto C,é a diferença de potencial na verdade do circuito todo. Logo: U=Ri U= 80/3 x 3/2 U= 40V Resposta: A diferença de potencial entre os pontos B e C é 40V. 11