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ESTUDO COMPARATIVO DO CÂNCER DE COLO DE ÚTERO NO ESTADO DE
RONDÔNIA EM RELAÇÃO AOS DEMAIS ESTADOS DA FEDERAÇÃO.
Luciene Pereira Queiroz Martins2
Ricardo Neves Calderari2
Leandro Gomes Barbieri3
Mônica Fernades Freiberger4
Resumo
Objetivo: analisar e discutir os dados de câncer de colo de útero no estado de Rondônia,
2005, comparando-os com outros estados da federação. Metodologia: esta pesquisa foi
elaborada a partir da análise de material cientifico disponíveis nas bases de dados
indexadas: Scielo, Google Acadêmico, DATASUS e livros no período de fevereiro a junho
de 2009. Analise dos resultados: O câncer é um tumor maligno, progressivo, podendo
evoluir para um processo invasor. Atinge o corpo uterino e com maior freqüência o colo.
Os fatores predisponentes são inicio precoce da atividade sexual, grande número de filhos,
múltiplos parceiros sexuais, parceiro sexual masculino com múltiplas parceiras, lesão
genital por papilomavirus humano, imunodepressão e tabagismo. Os dados de óbitos no
Brasil por Câncer de colo de útero no ano de 2005, onde teve 4500 casos, sendo que o
estado de Rondônia apresentou 32 casos, sendo o 4º estado brasileiro com menor
incidência. Esse tipo de câncer é mais comum nas mulheres que estão em fase reprodutiva
da vida, ou seja, aquelas cuja idade acima de 35 anos e apresenta incidência máxima entre
45 e 49 anos. Mas observa-se um acréscimo acelerado do câncer em mulheres mais jovens,
residentes na área urbana, escolaridade e classe social mais baixa, negras não iniciam a
vida sexual muito cedo, e que possuem vários parceiros. E os dados encontrados em
Rondônia não diferem dos resultados nacionais e da literatura pesquisada, pois apresenta
um número maior de óbitos de mulheres nessa faixa etária. Conclusão: Ressalta-se que no
presente trabalho os resultados encontrados foram através da analise dos dados disponíveis
no DATASUS sobre os óbitos por câncer de colo de útero, no Brasil e nos estados da
federação. Desta forma os dados encontrados em Rondônia convergem com os
apresentados na literatura e foi observado que é o 4º estado brasileiro com a menor
incidência de óbitos por câncer de colo de útero.
Palavras chaves: Câncer de colo de útero; Prevenção; Saúde pública
Abstract
Objective: to analyze and to argue the data of col cancer of uterus in the state of Rondônia,
2005, comparing them with other states of the federacy. Methodology: this research was
elaborated from the analysis of scientific material available in the indexadas databases:
Scielo, Academic Google, DATASUS and books in the period of February the June of
2009. It analyzes of the results: The cancer is a malignant, gradual tumor, being able to
evolve for an invading process. It reaches the uterine body more frequently and the col.
The predisponent factors are precocious beginning of the sexual activity, great number of
children, multiples sexual partners, masculine sexual partner with multiple partners, human
genital injury for papilomavirus, imunodepressão and tobaccoism. The data of deaths in
Brazil for col Cancer of uterus in the year of 2005, where it had 4500 cases, being that the
1 Artigo apresentado como critério de avaliação para aprovação na disciplina de saúde
coletiva
2 Acadêmicos do curso de enfermagem da FAEMA
3 Professor da disciplina
4 Professora e Enfermeira da FAEMA
state of Rondonia presented 32 cases, being 4º been Brazilian with lesser incidence. This
type of cancer is more common in the women who are in reproductive phase of the life,
that is, those whose age above of 35 years and presents maximum incidence between 45
and 49 years. But a sped up addition of the cancer in younger, resident women is observed
in the urban area, escolaridade and social classroom lower, black they do not initiate the
sexual life very early, and that they possess some partners. E the data found in Rondonia
do not differ from the national results and searched literature, therefore it presents a bigger
number of deaths of women in this etária band. Conclusion: It is standed out that in the
present work the joined results had been through analyze of the available data in the
DATASUS on the deaths for uterus col cancer, in Brazil and the states of the federacy. In
such a way the data found in Rondonia converge with the presented ones in literature and
were observed that he is 4º been Brazilian with the lesser incidence of deaths for uterus col
cancer.
Keywords: Uterus col cancer; Prevention; health public
Introdução
O Câncer de colo de útero é um problema significativo de saúde populacional no
país, é o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no Brasil correspondendo boa parte
de todos os cânceres em média. A partir das primeiras relações sexuais, se estas não
tiveram em constantes cuidados médicos como exame ginecológico periódicos e os
devidos meios de evitar doenças sexualmente transmissíveis.
O câncer de colo de útero acomete diversas mulheres de diferentes classes, mais
comum em mulheres de baixa renda, pouca escolaridade e principalmente em mulheres de
raça negra. Sendo que o câncer de colo uterino apresenta um quadro clinico gradativo e
lento. Quando uma mulher recebe o diagnostico de câncer, uma patologia que traz
sofrimentos, preocupação para a paciente, essa situação é muito dolorosa e triste para a
família e principalmente para a mulher.
A proximidade da morte, uma vez que as pessoas relacionam câncer com morte, a
família fica atordoada com a noticia em saber que está entre a vida e a morte, sendo que a
vida caminha ao lado da morte. O principal fator de câncer de colo uterino é a infecção
pelo papiloma vírus humana (HPV) FIGUEIREDO et al (2008), quando detectado
precocemente há diversas possibilidades de cura praticamente em todos os casos, uma vez
que o câncer de colo de útero não é letal no começo e sim no fim do câncer. Algumas
mulheres começam a sentir os sintomas e ignoram e acham que é uma patologia pouca
séria. Mas quanto mais tempo se leva para diagnosticar o câncer, mas demora em iniciar o
tratamento e piores são as chances de cura. Quaisquer sintomas diferentes devem ser
relatados ao médico e não fazer a automedicação.
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Logo os objetivos do presente trabalho são de pesquisar analisar e discutir os dados
de câncer de colo de útero no estado de Rondônia no ano de 2005 comparando-os com
outros estados da federação.
Metodologia
Este trabalho foi elaborado a partir da análise de material cientifico como requisito
principal para conclusão da disciplina se Saúde Coletiva, 3º período, do curso de graduação
em enfermagem da Faculdade de Meio Ambiente – FAEMA sendo realizada uma pesquisa
na base de dados indexada Scielo, Google Acadêmico, DATASUS e livros no período
de Fevereiro a junho de 2009, sendo analisados os materiais que estavam disponíveis na
língua portuguesa.
As palavras chaves utilizadas foram Câncer, HPV, Colo de útero, morte, exame
papanicolau, diagnostico e mulher, no trabalho foram utilizados combinações das seguintes
palavras: Câncer x HPV; Colo de útero x Câncer; morte x mulher. Onde as publicações
mais antigas foram utilizadas como base histórica e de livre consulta.
Resultados e Discussão
O útero é um órgão fibromuscular, ímpar, oco, em forma de pêra invertida,
localizado no plano sagital mediano da cavidade pélvica (pelve verdadeira). Recebe as
tubas uterinas na região mais abaulada (cranial) e continua-se, inferiormente, com a
vagina, com a qual forma usualmente um ângulo de 90 graus. Apresenta paredes espessas,
formadas principalmente por fibras musculares lisas (miométrio), sendo a parte interna
revestida por mucosa (endométrio) e a externa pelo peritônio (perimétrio. Morfológica e
funcionalmente podem ser identificadas três porções: o corpo do útero, que compreende os
dois terços superiores do órgão e que aparece no sentido ântero-posterior; o istmo do útero,
porção mais estreita, de forma cilíndrica, mais inferior; e colo do útero também
denominada de cérvice), que se une à vagina, na qual está em parte incluído. A porção
intravaginal do colo do útero também é conhecida como portio vaginalis. De acordo com
as literaturas pesquisadas o colo do útero estende-se póstero-inferiormente e apresenta
forma cilíndrica, com comprimento variável entre 2,5 e 3 cm. Em sua extremidade superior
tem continuidade com o istmo do útero. Apesar de ser uma parte do útero, as suas
características anatômicas, funcionais, histológicas e patológicas tornam o colo do útero de
grande importância, e alguns autores o estudam como órgão à parte que se modifica no
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decorrer da vida. Assim como o corpo do útero, acha-se tonalizado no centro, formando o
canal do colo do útero (canal cervical), que tem forma cilíndrica e promove a comunicação
da cavidade endometrial com a vaginal.
Conforme apresenta o gráfico Nº 1 observa- se que a quantidade de óbito no Brasil
foi de 4500 casos sendo que o estado de Rondônia contribuiu com 32 óbitos, apresentando
o 4º estado que menos mulheres foram a óbito e já o estado de São Paulo foi o de maior
incidência, será o que serviço de prevenção é eficiente?
Gráfico Nº. 1
Disponível: www.datasus.com.br (2009)
O câncer é um tumor maligno, progressivo, podendo evoluir para um processo
invasor. Atinge o corpo uterino e com maior freqüência o colo. Os fatores predisponentes
são inicio precoce da atividade sexual grande número de filhos, múltiplos parceiros
sexuais, parceiro sexual masculino com múltiplas parceiras, lesão genital por
papilomavirus humano, imunodepressão e tabagismo. De acordo com THULER (2008) diz
que câncer de colo de útero é a principal causa de morte entre as mulheres que vivem em
países de vias de desenvolvimento. O câncer de colo de útero é uma doença progressiva,
iniciada com transformação nas células do colo uterino que podem evoluir para um
processo invasivo.
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Segundo CAETANO et al (2006) o carcinoma de colo uterino é uma das neoplasias
mais comuns em mulheres em todo mundo. Enfatiza que no caso do câncer de colo uterino,
o tempo médio entre o aparecimento de anormalidades detectáveis e o desenvolvimento de
doença invasiva é de cerca de 10 a 15 anos. O diagnostico precoce do câncer colo uterino,
assim como de vários outros tipos de câncer é muito importante se for diagnosticado
precocemente para ter a possível cura na maioria dos casos. Esse tipo de câncer é mais
comum nas mulheres que estão em fase reprodutiva da vida, ou seja, aquelas cuja idade
acima de 35 anos e incidência máxima entre 45 e 49 ultimamente vem sendo observado um
acréscimo acelerado do câncer em mulheres mais jovens, com freqüência naquelas que
residem em área urbana, escolaridade e classe social mais baixa principalmente nos países
em desenvolvimento, negras não virgens, mulheres que iniciam a vida sexual muito cedo, e
que possuem vários parceiros, são mais propicias a contrair o vírus do HPV e futuramente
progredir para um câncer de colo uterino.
Os gráficos nº 2 e 3 apresentam a incidência de mortes em decorrência do câncer de
colo de útero em mulheres com idade entre 30 a 39 e 40 a 49 anos de idade.
Observando a literatura e comparando os estados uns com os outros, observamos
que o estado de Rondônia nosso ponto de partida para a pesquisa, aparece com 32 casos de
mortes em relação ao câncer de colo uterino, enquanto que o estado de São Paulo aparece
com o maior índice de mortalidade por câncer de colo de útero chegando a um total de 804
casos, uma taxa alarmante em relação a outros estados pesquisados durante o ano de 2005
pelo ministério da saúde fonte DATASUS e que, portanto essas informações podem sofrer
modificações aumentando ou diminuindo a incidência a qualquer momento.
Gráfico nº 2
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Disponível: www.datasus.com.br (2009)
Gráfico nº 3
Disponível: www.datasus.com.br (2009)
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Conforme MENDONÇA et al (2008) em sua pesquisa afirma que o câncer de colo
de útero quando diagnosticado e tratado precocemente, constitui uma causa de morte
evitável.
Segundo MASTSCHINSKE et al em (2007)- acredita-se que a ocorrência de câncer
de colo de útero este ligado a infecção pelo HPV, uma vez que este vírus tem sido
detectado em 90% das lesões e possui oncogênes com potencial de transformação,
maligna. O HPV é um parasita intracelular capaz de acelerar a velocidade de mitose das
células.
Dentre as possíveis causas e acontecimentos, existem as seguintes variáveis que
favorecem o aparecimento de câncer do colo do útero; sendo destacadas como principais
causas faixa etária de idade, raça, idade da primeira relação sexual, números de parceiros,
historia de doenças sexualmente transmissíveis anteriores e tabagismo, a raça negra mostra
chance maior que as mulheres da raça branca mulheres com historia de doença
sexualmente transmissível apresentam chance maior que as que negaram esta condição.
Embora algumas mulheres negassem certos fatores ou não acreditam que uma vida sexual
desregrada pode levar a tal acontecimento, mais é possível a ocorrência. Entre aquelas que
fumam ou já fumaram pode ocorrer transformação nas células do colo uterino, causando
efeito supressivo na imunidade mediada por células, isto ocorre com mais freqüência
naquelas que tem baixa escolaridade. O nível de vida econômica pode estar associado a
essa ocorrência encandeando um desconhecimento sobre os fatos. Surgindo assim falta de
conhecimento quanto ao exame de ocorrência de outros fatores de risco associado ao
câncer de colo uterino, no grupo de mulheres com baixo índice de desenvolvimento
humano. MENDONÇA et al (2008) afirma que não reconhece uma explicação biológica
para o fato de mulheres negras apresentarem maior mortalidade por câncer de colo uterino.
Apesar de existir vários meios de cuidados para se evitar o câncer uterino, muitos
mulheres ainda não obtém de forma adequada essas informações. Independente do motivo
da consulta com ginecologista, as mulheres deve ser orientadas a realizar periodicamente o
exame preventivo, se isto não for realizado perde-se a oportunidade de diagnosticar e tratar
alterações que podem evoluir para um câncer. Existem alguns aspectos que estão ligados a
essas desinformações por ex: a falta de conhecimento sobre a doença ou como preveni-la.
Esse tipo de câncer pode estar relacionada com o habito de vida de certas mulheres, porem
sabemos que não é nada fácil mudar o habito de vida de uma pessoa, principalmente em
meio a pobreza e a educação deficiente.
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Um teste de papanicolau alterado pode ser um sinal precoce de câncer de colo de
útero. Entretanto, geralmente não há sintomas, principalmente nos estágios inicias da
doença. Em estágios bem avançados os sintomas incluem sangramento vaginal ou
pequenos sangramento entre as menstruações, sangramento após as relações sexuais,
secreção vaginal espessa que pode ter qualquer cheiro, secreção vaginal aquosa, dor na
região pélvica. Em estágios da doença podem resultar em anemia, perda de apetite e peso,
dor no abdome, saída de urina e de fezes pela vagina.
Para se obter um diagnostico é preciso fazer uma consulta médica, após a avaliação
clínica, o médico por certo solicitará alguns exames complementares. O teste papanicolau é
a ferramenta inicial do diagnostico precoce do câncer de colo de útero. Estes devem ser
feitos a partir de 18 anos de idade ou após o inicio da atividade sexual. A orientação
médica e seus fatores de risco para esse tipo de câncer. Durante esse exame, o médico, ou
enfermeiro coleta as células da abertura do colo do útero e da superfície pela posição
ginecológica, a paciente fica em decúbito dorsal, o material coletado é então examinado
para verificar se a amostra de material foi colhida adequadamente, se as células estão
normais ou anormais, se existe infecção ou câncer. O diagnostico é predominante clinico,
possibilita o diagnostico precoce, tanto das formas Pré-invasoras como do câncer
propriamente dito. Nas pacientes com diagnostico afirmado de câncer de colo de útero, é
necessária a realização de exames complementares que ajudam a avaliar se a doença está
restrita ou não ao colo uterino: citoscopia, retossigmoidoscopia, urografia excretora e, em
alguns casos a ecografia transretal.
O tratamento a ser realizado depende das condições clinica da paciente, do tipo de
tumor e de sua extensão. Quando o tumor é inicial, os resultados da cirurgia radical e da
radioterapia são equivalentes. O tratamento cirúrgico consiste na retirada do útero, quanto
mais avançado, mais extensa a cirurgia. O tratamento radioterápico pode ser efetuado
como o tratamento exclusivo, pode ser feito associado á cirurgia. A displasia pode ser
tratada como laser, conização (retirada de uma pequena porção de colo de útero) ou
crioterapia (Congelamento). Algumas vezes é necessário mais de um tipo de tratamento
De acordo com literatura pesquisada o câncer de colo uterino pode ser detectado e
tratado precocemente, sendo curável; por isso, é muito importante a prevenção, por meio
do colpo citologia oncótica ou papanicolau. É possível diagnosticar precocemente o câncer
de colo uterino estudando as células que dele se desprendem, colhidas por meio de um
esfregaço. Assim afirma FIGUEIREDO et al (2008). Seguindo essas instruções é possível
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detectar o câncer em fase pré-maligna e pode ser curável com métodos relativamente
simples. O acompanhamento medico evitaria em grande proporção as ocorrências de
neoplasias malignas em colo uterino. O monitoramento e a avaliação do programa de
detecção precoce do câncer de colo uterino são essenciais para efetivos e eficientes
planejamento e organização dos serviços de saúde especialmente em países com recursos
limitados. Nos dias atuais as possibilidades de adquirir tratamentos exames e
medicamentos, estão bem mais fáceis devido à quantidade de UBS espalhadas por vários
bairros da cidade.
.
Conclusão
Ressalta-se que no presente trabalho os resultados encontrados foram através da
analise dos dados disponíveis no DATASUS sobre os óbitos por câncer de colo de útero,
no Brasil e nos estados da federação. Desta forma os dados encontrados em Rondônia
convergem com os apresentados na literatura e foi observado que é o 4º estado brasileiro
com a menor incidência de óbitos por câncer de colo de útero.
Mas essa analise demonstra a importância de ser realizada uma pesquisa futura para
poder coletar dados sobre a raça, nível socioeconômico e escolaridade das mulheres
afligidas por esta doença para que possa mapear e verificar se está em convergência com as
literaturas especificas. Corroborando com o engrandecimento da importância do
profissional de enfermagem e fornecer assim, mais dados para o conhecimento desta
doença em Rondônia.
Referências Bibliográficas
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CAETANO, R.; VIANA, C. M. M.; THULER, L. C. S.; GIRIANELLI, V. R. Custoefetividade no diagnóstico precoce do câncer de colo uterino no Brasil. Physis vol. 16 no. 1
Rio de Janeiro Jan./july 2006
FIGUEIREDO, N. M. A.; VIANA, D. L.; MACHADO, W. C. A. Tratado prático de
Enfermagem. 2ª ed. São Caetano do Sul - SP: Yendis editora, 2008
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MENDONÇA, V. G.; LORENZATO, F. R. B.; MENDONÇA, J. G.; MENEZES, T. C.;
GUIMARÃES, M. J. B. Mortalidade por câncer do colo de útero: características
Sociodemográficas das mulheres residentes na cidade de Recife, Pernambuco.
Rev.Bras.Ginecol. Obstet.vol.30 nº. 5 Rio de Janeiro May 2008.
THULER, L. C. S. Mortalidade por câncer do colo do útero no Brasil. Rev. Bras. Ginecol.
Obstret. vol.30 nº.5 Rio de Janeiro May 2008
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