A criação de Portugal Rei Afonso VI de Castela e de Leão - Unifica a região pela morte dos irmãos. Conquista de Toledo (1085) - nova capital Luta contra os almorávidas - Cruzadas. Vinda de europeus cristãos. Dois nobres borgonheses: Raimundo, filho do Conde Guilherme de Borgonha e seu primo Henrique - cruzados sob as ordens de Afonso VI. Casam com as princesas (filhas de Afonso VI): Urraca e Teresa. Recebem terras na faixa próxima ao rio Minho , por serviços / dote . Raimundo superior a Henrique. Henrique fica autônomo, na região ao sul do rio Minho. Com a morte de Henrique (em 1114) sucede-o seu filho Afonso Henriques Brigas do herdeiro com a mãe e seu amante o conde galego Fernão Peres de Trava . Apoio de nobres ao príncipe e vitória destes. Separação entre a Galiza portucalense da leonesa Lutas com leoneses e sarracenos. Derrota contra os mouros em Tomar. Vitórias em Ourique (1139), na tomada de Santarém (1147). Armada de cruzados ajuda a tomar Lisboa (1147). A segunda batalha de Ourique. Alcácer é tomada e perdida. Tomada de Évora (1165) Afonso VII reconhece a independência de Portugal na conferência de Zamora (1143). Papa Alexandre III lhe dá o título de monarca em 1179 Reis se sucedem e seguem na Reconquista: Afonso Henriques (1128 - 1185) , Sancho I (1185 - 1211 ), Afonso II (1211 1223 ), Sancho II (1223 - 1248 ). Este último é destronado pelo seu irmão Afonso III (1248 - 1279) com apoio dos nobres e do alto clero. Afonso conclui a Reconquista tomando o Algarve (sul de Portugal). Segue-o seu filho Dinis (1279 - 1325), o rei poeta que consolida a agricultura, desenvolve as artes (o rei poeta) e cria a marinha, iniciando a expansão marítima. Os últimos monarcas da dinastia serão Afonso IV (1325-1357), Pedro I (1357 - 1367) e Fernando I (1367- 1383). Nação mas não nacionalidade (de acordo a Oliveira Martins). Depende de líderes enérgicos, sem características nacionais. Conceito de reino. Questão geográfica e comercial: rotas marítimas entre Flandres e Itália. Portos de Lisboa e Porto. Características nacionais apoiadas na relação com o mar, o comércio, o contato com “outras gentes”. As classes sociais: o Rei e seu conselho. Poder grande devido a varias causas. Choque do clero e da nobreza com poder real. As Cortes. Obtenção de direitos municipais pelos foros e pelos burgueses. Poder do clero: imenso. Privilégios eclesiásticos e de grandes senhores Ordens religiosas e ordens religiosas – militares (Templários = Ordem de Cristo; Hospitalários; Calatrava = Aviz; Santiago . Nobreza - graus de nobreza = Rico homem, infanção, cavaleiro e escudeiro. Crise de 1383-1385. Morte de d. Fernando I. Herdeira infanta Beatriz, casada com João I de Castela. Rainha Leonor de Teles. Burguesia do Porto e de Lisboa não quer unificação com Castela. Busca de alternativas: a) filhos de Inês de Castro (castelhanos); b) o Mestre de Aviz, d. João (todos bastardos de d. Pedro I). A revolta da burguesia. Apoio inglês. Cercos de Lisboa. Vitórias portuguesas: Atoleiros e Aljubarrota (ag. 1385). João das Regras: letrados e juristas justificam João I = rei. Dinastia de Aviz. Reinará até séc. XVI. Filhos de d. João !! (Re) Início da expansão marítima: Ceuta (1415). Henrique. Tendências: Marrocos ou Atlântico. Sentidos cruzadísticos!