Complemetarity between the SenterNovem/BESS Energy

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Especificação “Light” - Gestão
de Energia do BESS
Supported by
EIE/04/246/S07.38678
Introdução
Esta Especificação oferece as exigências para um Sistema optimizado de Gestão de Energia que está baseado na norma ISO 14001 em sistemas de
gestão ambientais e segue o Plan - Do - Check - Act (planear-fazer-verificar-agir). São adoptadas as notas explicativas e definições da norma de
Gestão de Energia do projecto EMS-Textile que é também apoiado pelo programa Energia Inteligente na Europa. As empresas podem decidir que
requisitos incluir, principalmente no seu sistemas de gestão de energia acordo com as suas necessidades e características. A empresa pode usar a
ferramenta de auto-avaliação do BESS para avaliar a qualidade de seu actual sistema de gestão de energia verificando a sua conformidade com os
requerimentos. Listas de união estão disponíveis para identificar as relações entre esta Especificação a ISO da qualidade e os sistemas de HACCP.
Para implementação de um sistema de gestão de energia de acordo com as exigências desta Especificação um Modelo de Implementação da Gestão
de Energia BESS "light" (MIGE "light"), várias outras ferramentas de apoio e um E-learning será disponibilizado no sitio web do projecto BESS.
Especificação da Gestão de Energia BESS
(requisitos em itálico/azul são desejáveis)
1 Política energética
1.1 declaração da política de energia
1.1.1 A organização incluiu especificamente a energia como um
aspecto importante da sua política (ambiental). A política
energética é a indicada para ao impacto ambiental das operações.
1.1.2 A organização definiu explicitamente a legislação e os
regulamentos, - e se aplicável - qualquer acordo de longa duração
(LTA) ou as vertentes de energéticas de um convénio ambiental
serão respeitados.
1.1.3 A organização definiu no seu compromisso, a melhoria
ininterrupta da eficiência energética e da prevenção de consumos
desnecessários de energia.
Notas Explicativas (adoptadas do projecto EIE EMS-Textile)
A administração deverá estabelecer e manter a política de energia da organização. A
política de energia expressa o compromisso da organização para a eficiência energética e
respectiva melhoria contínua.
2 Planeamento
2.1 Aspectos energéticos
2.1.1 Os aspectos energéticos significativos na organização foram
identificados e serão regularmente actualizados.
2.1.2 Existe uma relação clara entre os aspectos energéticos e os
objectivos identificados na energia.
2.2 Requisitos legais e outras exigências para a energia
2.2.1 Foram identificados os requisitos aplicáveis relacionadas
aos processos, produtos e serviços da organização - e se aplicável
- incluir Acta Ambiental e LTA/convenios ambientais.
1.
Contabilidade e auditoria energética
Um primeiro passo para uso eficiente de energia requer a implementação de um sistema de
contabilidade energética. Dentro de um sistema de contabilidade energética, toda os dados
pertinentes da energia são sistematicamente compilados, documentados e actualizados.
Um passo adicional será levar a cabo uma auditoria energética de modo a identificar e
priorizar seus consumos de energia e metas da eficiência. Deverão ser identificadas as
áreas pertinentes de acção para melhoria e as medidas de eficiência energética. A auditoria
de energia deverá incluir pelo menos:
 a identificação de áreas ou actividades com consumos significativos
 a reunião e análise dos dados de consumo de energia
 a identificação das medidas de eficiência energética
 a identificação de exigências legais e de outras exigências
 a auditoria energética e as suas revisões deverão ser documentadas.
2.3 Objectivos e metas
2.3.1 A organização formulou objectivos na energia a
longo/médio prazo (por exemplo quatro anos ou a duração da
validação de uma licença ou de um LTA) e também para o curto
prazo (menos ou igual a um ano).
2.3.2 a organização levou o seguinte em conta na determinação
das metas:
• regulamentos legislativos e outros regulamentos;
• aspectos de energia significativos;
• melhores práticas;
• exigências financeiras, de negócio e operacionais;
• pontos de vista dos interessados.
2.3.3 O objectivo da organização está em consonância com a
política de energia formulada (incluindo melhoria ininterrupta).
2.4 Programa
2.4.1 As responsabilidades relativas á realização dos objectivos e
metas energéticas foram determinadas.
2.4.2 A organização compilou uma lista de actividades, com
cronograma, relativas aos objectivos e metas.
2.4.3 aspectos energéticos são considerados nas decisões
importantes, como investimentos e desenvolvimento de produto.
2.4.4 O progresso das actividades é monitorizado.
3.
Metas para o desempenho energético
A organização deve fixar e rever sistematicamente as metas apropriadas ao desempenho de
energético dos processos e actividades consumidoras, com um significativo potencial de
poupança e está relacionado com os requisitos ou exigências legais. As metas de
desempenho energético devem ser claramente definidos e mensuráveis. Devem ser
documentados e deve ser estabelecido e um prazo para a sua realização.
4.
Plano de acção
A organização deverá estabelecer e manter um plano de acção de modo a alcançar as metas
de desempenho energético e a materialização da política energética. O plano de acção
deverá incluir:
 acções para o cumprimentos das metas
 meios e recursos para cada acção
 atribuição de responsabilidades para cada acção
 atribuição de responsabilidades para cada acção
 determinação de um prazo para cada acção.
O plano de acção deverá ser documentado e consistente com a política energética da
organização, e com a sua actual capacidade técnica, financeira e operacional.
3. Implementação e Operação
3.1 Estrutura e responsabilidade
3.1.1 As tarefas e responsabilidades a vários níveis da organização
foram determinadas de tal modo que podem ser alcançados os
objectivos e as metas na área de energia. A um representante de
administração foi atribuída a responsabilidade final.
3.1.2 Foram disponibilizados recursos suficientes para a
implementação e manutenção do Sistema de Gestão de Energia
(por exemplo pessoal competente, tecnologia e recursos
financeiros).
3.2 Formação e consciencialização
1.
Estrutura e Responsabilidades
A estrutura as responsabilidades e a autoridade, devem ser documentadas e comunicadas
de modo a facilitar a gestão efectiva de energia. A administração deverá providenciar
recursos essenciais para a implementação e controle do sistema de gestão de energia. Os
recursos incluem recursos humanos, competências especializadas, tecnologia e recursos
financeiros. A administração deverá designar um Gestor de Energia que, independente de
outras responsabilidades, terá responsabilidade e autoridade para:
 a melhoria contínua do desempenho energético
 a implementação do sistema de gestão de energia
 a monitorização, benchmarking e informação do desempenho energético
 o envolvimento do pessoal no esforço para melhoria do desempenho energético
2.
Consciencialização e Desenvolvimento de Competências
3.2.1 Foram identificadas as necessidades de formação entre os
empregados que executam tarefas que podem causar um impacto
significativo na energia.
3.2.2 Know-how e experiência individual dos empregados foi
identificado.
3.2.3 É dedicada atenção regular à consciencialização dos
empregados.
A política de energia deve ser comunicada a toda a organização. O pessoal deverá ser
informado e encorajado a contribuir para a melhoria do desempenho energético. A
organização deverá informar os seus funcionários sobre:
3.3 Comunicação
3.
3.3.1 O progresso alcançado por parte da Gestão da Energia é
regularmente comunicado (internamente).
A organização deverá implementar práticas que assegurem uma comunicação interna
eficiente relativamente ao esforço para eficiência energética. A organização deverá
informar os seus empregados sobre eficiência energética e encoraja-los a contribuírem para
ela, por intermédio de: conservação de energia, prevenção de consumos desnecessários,
trabalhar eficazmente e fazendo recomendações e observações. A organização deverá
sistematicamente apoiar, encorajar e motivar os seus membros a contribuir para a
eficiência energética.
3.4 Documentação do sistema da Gestão de Energia
3.4.1 Está elaborada a descrição dos componentes da Gestão de
Energia e a sua relação com outra documentação.
3.5 Controlo dos documentos
3.5.1 O método de controlo da documentação foi descrito nos
procedimentos.
 a importância de eficiência energética para a organização
 os esforços da organização para eficiência energética
 as consequências das suas actividades no consumo de energia
 o seu papel e responsabilidade no esforço para a eficiência energética
4.
Comunicação e Motivação
Documentação do sistema de gestão de energia
A organização deverá estabelecer e manter a informação, em papel ou em suporte
electrónico, para
 descrever os elementos fundamentais do sistema de gestão e a sua interacção
 providenciar orientações ao sistema de gestão de energia e à documentação
relacionada
6.
3.6 Controlo operacional
3.6.1 Existe conhecimento documentado do consumo de energia
dos consumidores mais significativos, tal como dos mecanismos
(organização, comportamento e / ou tecnologia) com que estes são
geridos.
3.6.2 A vertente energética dos serviços e bens adquiridos é
avaliada.
Controlo operacional
Controlo operacional apontará à implementação da política de energia. A organização
deverá identificar as actividades com impactos significativos no desempenho energético,
política e metas. Deverá ser avaliado o consumo actual de energia e o potencial de
melhoria. Acções que afectam significativamente a eficiência energética incluindo:






design e aprovisionamento de produtos e serviços
design e implementação de processos e actividades
seleção e aquisição de instalações, equipamento e materiais
estabelecimento de critérios de operação para actividades e processos
Operação, controlo e manutenção de equipamento
Utilização, inspecção e manutenção de instalações
 O design, alteração e renovação de instalações deverão verificados, implementando
práticas apropriadas
4 Verificação e acções correctivas
1.
4.1 Monitorização e medida
4.1.1 O consumo de energia das actividades operacionais
pertinentes é regularmente medido, registado, analisado e
reportado. A organização possui relatórios de progresso e
avaliações referentes aos objectivos e metas da energia.
4.1.3 São executadas avaliações periódicas para determinar se as
exigências legais e regulatórias, em termos energéticos, são
satisfeitas.
4.1.4 Equipamento de medição e registo é regularmente
calibrado.
4.2 Não conformidades, correcções e acções preventivas
4.2.1 Foram estabelecidas as responsabilidades para a
identificação, correcção de não conformidades e respectivas
acções.
4.2.2 É regularmente verificada a implementação, exactidão e
eficácia das acções.
4.3 Registo
4.3.1 Os registos do Sistema de Gestão de Energia, estão
identificados, descritos, e arquivados e quando necessário
retirados do sistema de armazenamento.
4.3.2 Os registos são legíveis e identificáveis, e podem ser
associados à respectiva actividade, produto ou serviço.
Monitorização e Medida
A organização deverá medir e monitorizar sistematicamente o seu consumo de energia.
Indicadores de energia apropriados deverão ser periodicamente calculados, analisados
registados e reportados. A organização deverá avaliar seu desempenho energético de
acordo com as suas metas. Sempre que necessário as acções e práticas para a realização de
objectivos de energia devem de ser emendadas.
A organização deverá conferir sistematicamente a conformidade com as exigências legais e
regulatórias.
2.
Prevenção e Resposta ás Não-conformidades
A organização deverá implementar práticas para detectar e investigar, não-conformidades
que afectam significativamente a sua eficiência energética e actuar sobre elas para
minimizar os seus impactos.
3a.
Registos
A organização deverá manter registos do seu desempenho energético. Os registos devem
ser legíveis, identificáveis, acessíveis e detectáveis ao processo, actividade ou pessoa
pertinente.
4.4 Auditorias á gestão de energia
3b.
4.4.1 regularmente, no mínimo uma vez cada ano, são executadas
auditorias internas referentes à energia como referido para nesta
especificação (pode fazer parte de outro sistema de gestão) de
modo a verificar o funcionamento do sistema.
4.4.2 A administração é informada dos resultados da auditoria.
A organização deverá executar periodicamente auditorias energéticas de modo a
5 Envolvimento da administração
A administração da organização deverá periodicamente rever a gestão de energia para
assegurar a sua adequação, eficácia, adequabilidade e performance recorrendo ao
benchmarking.
O processo de revisão deverá assegurar que a informação necessária é reunida de modo a
permitir que a administração execute esta avaliação.
Os resultados da revisão deverão ser documentados.
A revisão da administração deverá abordar a possível necessidade mudanças na política de
gestão de energia nos objectivos e práticas, á luz dos resultados das auditorias energéticas,
alteração das condições e o compromisso para melhoria ininterrupta do desempenho
energético.
5.1 Revisão
5.1.1 O Sistema de Gestão de Energia ou a vertente de energia
dentro de outro sistema de gestão são periodicamente revistos,
pelo menos uma vez cada ano, pela administração em termos de
sua eficácia e adequabilidade.
Auditorias de Energia periódicas




determinar o seu corrente desempenho energético
verificar a implementação e manutenção do sistema
comparar os resultados com as metas
investigar os problemas e identificar causas e fraquezas
 informar a administração
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