1 - Unioeste

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RELATANDO EXPERIÊNCIAS: atividades lúdicas direcionadas para o ensino de
Língua Espanhola1
Bruna Padilha2
Quézia C M Ramos3
Solange G M Pizzatto4
Prof. Orientador(a) Greice da Silva Castela5
INTRODUÇÃO
Com o presente trabalho, pretendemos descrever desenvolvimento de jogos e de
atividades lúdicas direcionadas para o ensino de Língua Espanhola, socializar os
encaminhamentos metodológicos utilizados e os resultados obtidos durante a preparação
dessas atividades e a sua aplicação em uma aula de Língua Espanhola de um Centro de
Línguas Estrangeiras Modernas (CELEM), em um colégio da rede estadual de ensino,
localizado na cidade de Cascavel/PR em 2015. O desenvolvimento desse trabalho faz
parte das atividades promovidas pelo subprojeto de Espanhol da Universidade Estadual
do Oeste do Paraná (Unioeste) dentro do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
à Docência (PIBID), financiado pela CAPES. A oficina de atividades lúdicas foi
proposta após a elaboração de um jogo da memória, cujo foco era trabalhar com as
variações regionais da Língua Espanhola, um dominó, produzido a fim de ampliar o
vocabulário dos estudantes e um jogo de tabuleiro, que propõe exercícios de acentuação,
de constituição das palavras em Língua Espanhola e de vocabulário.
O tema central desse relato volta-se para o trabalho com atividades lúdicas nas
aulas de Língua Estrangeira, buscando pontuar algumas vantagens de trazer para a sala
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Trabalho produzido com apoio financeiro da CAPES.
Universidade Estadual do Oeste do Paraná
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Universidade Estadual do Oeste do Paraná
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de aula os jogos didáticos. Segundo Cunha (1988), o jogo didático é por esse nome
conhecido por ser produzido com o objetivo de proporcionar determinadas
aprendizagens, por conter o aspecto lúdico e ser utilizado com o objetivo de alcançar
determinados objetivos pedagógicos (CUNHA, 1988). Dedicamos cerca de 30 horas
para a produção dos jogos e realização da oficina.
Para que pudéssemos elaborar os materiais didáticos que viriam a ser utilizados
em sala, desde a seleção dos temas que seriam abordados por meio de cada jogo até a
preparação do plano de aula (incluindo os objetivos, conteúdos e encaminhamentos que
utilizaríamos), buscamos ler e compreender as teorias que tratavam do papel da
ludicidade no ensino de línguas estrangeiras. Essas leituras nos levaram a refletir sobre
as propriedades formativas dos jogos, sobre como as atividades lúdicas podem interferir
na assimilação dos conteúdos e contribuir para o processo de ensino-aprendizagem de
Línguas Estrangeiras, além de favorecer o desenvolvimento dos estudantes, de suas
percepções e auxiliá-los no entendimento das relações sociais.
Este trabalho está organizado da seguinte forma: primeiramente, refletimos
sobre o emprego das atividades lúdicas no processo ao ensino-aprendizagem de línguas
estrangeiras, relatamos os encaminhamentos utilizados e o objetivo de cada um dos
jogos, descrevemos como foi desenvolvida a oficina de aplicação dos jogos e, por fim,
tecemos nossas considerações acerca dessa experiência, socializando os efeitos surtidos
a partir da integração da ludicidade ao ensino de Língua Estrangeira.
AS ATIVIDADES LÚDICAS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
Tendo como ponto de partida a aplicação de uma oficina de atividades lúdicas e
a experiência obtida por meio da elaboração de jogos didáticos em Língua Espanhola,
buscamos fazer algumas reflexões acerca das atividades levadas para a sala de aula,
socializando os encaminhamentos utilizados e, especialmente, tecendo considerações
sobre o uso de jogos didáticos para o enriquecimento das práticas pedagógicas dos
professores de línguas estrangeiras. Devemos destacar que os jogos elaborados
envolviam atividades de interpretação, de acentuação, de vocabulário e leva os alunos a
pensar a respeito da escrita das palavras em Língua Espanhola. Acreditamos que
proposta de trazer as atividades lúdicas para as aulas de língua contribui com o processo
de ensino-aprendizagem dos alunos, quando devidamente elaboradas, oferecendo outras
possibilidades para os alunos compreenderem a Língua Estrangeira a que se dispuseram
a aprender. Propusemo-nos a trabalhar com o lúdico, após havermos dialogado com
algumas professoras de Língua Estrangeira, que apostam, também, na inserção de jogos
didáticos em suas aulas, além de havermos lido algumas pesquisas que tratam sobre a
elaboração e a implementação de atividades lúdicas nas aulas de línguas estrangeiras.
Levar essas atividades para a sala de aula, seja por meio de jogos ou de outra atividade,
torna a aula “bem mais atraente, devolve ao professor seu papel como agente construtor
do crescimento do aluno, elimina o desinteresse e, portanto, a indisciplina, devolvendo a
escola a sua função de agência responsável por pessoas mais completas” (SANTOS,
2000, p. 42).
Embora muitos professores ainda acreditem que os jogos didáticos que o caráter
descontraído e aparentemente não sério das atividades lúdicas possa gerar insegurança
no docente e até quebrar com a organização da aula (SILVA, 2006), é importante
atentar para o fato de que quando o professor propõe aos alunos um jogo didático,
dinâmicas ou outra atividade lúdica, ele está rompendo com a relação de passividade
existente entre o aluno e a apropriação de conhecimento. Os alunos, em geral, não se
veem como sujeitos ativos no processo de ensino-aprendizagem, pois atribuem ao
professor o papel de detentor do conhecimento e a eles próprios o papel de receptores.
Contudo, sabemos que essa visão é ultrapassada e inapropriada para caracterizar
professor e aluno. Cabe ao professor em sala de aula o papel de mediador do
conhecimento, que compartilha experiências com seus alunos e os direciona para a
busca do conhecimento, enquanto estes cumprem o papel de sujeitos ativos no processo
de ensino-aprendizagem. Integrar o lúdico às práticas pedagógicas é uma das formas de
ver o aluno cumprindo seu papel ativo no processo de aprendizagem de uma Língua
Estrangeira (OGAWA, 2007). Dessa maneira, as atividades lúdicas “têm um papel
fundamental no processo de ensino-aprendizagem, na medida em que favorecem que tal
processo ocorra com sucesso, pois envolve o aluno fisicamente e afetivamente no
processo de ensino-aprendizagem” (OGAWA, 2007, p. 18).
Ocorre que o emprego do lúdico nas aulas é, muitas vezes, considerado, sob a
visão dos adultos, apenas “como lazer, não se atendo às suas propriedades formativas e
à sua grande utilidade no campo da educação formal” (SILVA, 2006, p. 43). Todavia,
jogos didáticos quando “aplicados para desenvolver a inteligência linguística podem
desenvolver o vocabulário, a memória, a fluência verbal e a ‘gramática’” (SILVA, 2006,
p. 45). As atividades lúdicas podem ser uma aposta positiva para os professores de
Língua Estrangeira; entretanto, não se pode esquecer que trabalhar com o lúdico requer
preparação, elaboração de materiais e, principalmente, objetivos bem claros no tocante
ao processo de aprendizagem. Ademais, de acordo com Silva (2006), é necessário
explicitar que
nem todo o jogo funciona como um material pedagógico. O principal
elemento que o diferencia de outro que tem apenas caráter hedonístico
é sua intencionalidade, a qual deve vir bastante clara, no sentido de
possibilitar uma mudança significativa na aprendizagem do educando,
estimulando-o a buscar novos conhecimentos e o desenvolvimento de
novas habilidades operatórias (SILVA, 2006, p. 45).
Kishimoto (1993) aponta que “a brincadeira tradicional tem a função de
perpetuar a cultura infantil, desenvolver forma de convivência social e permitir o prazer
de brincar” (KISHIMOTO,1993, p. 33). Vale destacar que os jogos didáticos não devem
ser entendidos como competição, mas sim como materiais que estarão à disposição dos
alunos e do professor para enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, gerando,
simultaneamente, momentos de descontração. As atividades lúdicas podem ser um meio
eficiente de gerar significado para o aluno, além de ocupá-lo com algo desafiador e
interessante, auxiliando-o no estabelecimento de importantes conjecturas cognitivas
(OGAWA, 2007).
Os jogos, segundo entendimento de Piaget, não devem ser vistos “apenas como
divertimento ou brincadeira para desgastar energia, pois ele favorece o desenvolvimento
físico, cognitivo, afetivo e moral” (PIAGET, 1967, p. 25). Segundo o mesmo autor, os
jogos auxiliam no desenvolvimento das crianças, em suas percepções, em sua
inteligência, no convívio social e na interpretação da realidade. Tendo em vista que a
ludicidade,
quando
empregada
às
praticas
pedagógicas,
contribui
para
o
desenvolvimento dos alunos e para o processo de aprendizagem deles, produzimos e
organizamos algumas atividades lúdicas voltadas ao ensino de Espanhol como Língua
Estrangeira.
Proposta e encaminhamentos
A proposta de levar o lúdico para as aulas de Língua Espanhola foi originada
após um diálogo entre algumas professoras da rede estadual de ensino, no qual foi
falado a respeito do uso das atividades lúdicas como parte constituinte da prática
pedagógica e o quanto essas atividades contribuem para o processo de ensino
aprendizagem de línguas. Considerando que o lúdico pode ser uma peça constituinte do
trabalho em sala de aula, elaborado em favor do aprendizado do aluno, propusemos a
elaboração de alguns jogos didáticos para serem utilizados nas aulas de Língua
Espanhola.
Elaboramos, então, jogos de dominó, da memória e de tabuleiro, sobre diferentes
temas. Procuramos trabalhar, por meio dos jogos, com vocabulários novos, conteúdos
direcionados para os primeiros e segundos anos do CELEM/Espanhol. Preocupamo-nos
em levar temas variados, como: nomes de objetos comuns ao ambiente de trabalho;
como soletrar uma palavra em Língua Espanhola; como e por que são acentuadas as
palavras; qual é a curiosidade que pertence a cada país hispânico; como dizer as horas
em Língua Espanhola, entre outros temas.
Cada jogo continha objetivos e regras, pensados e elaborados por nós, bolsistas
do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID/Espanhol), tendo
sido pensados para serem jogados por grupos de, em média, três alunos.
Os componentes do grupo que recebesse o jogo da memória deveriam escolher
as cartas, seguindo as mesmas regras de um jogo da memória tradicional, relacionar as
imagens e os nomes dados às figuras. Em um dos jogos da memória elaborados, os
alunos deveriam encontrar as variações utilizadas na Língua Espanhola para se referir a
mesma imagem, em outros, os alunos deveriam encontrar a imagem de um doce e
buscar a carta que contivesse o nome correspondente.
Os alunos que ficassem com o dominó dos objetos do escritório ou com o
dominó das horas escolheriam um jogador para misturar todas as peças e para distribuir
seis peças para cada participante, que competiria individualmente. Restariam, então,
oito peças a serem compradas pelos jogadores durante o jogo. Os alunos deveriam unir
cada imagem ao seu nome correspondente ou cada relógio à hora correspondente.
Ganharia o jogo o aluno que primeiro utilizasse todas as suas peças.
Figura 1
Fonte: arquivo nosso.
Já o grupo que recebesse o jogo de tabuleiro, que segue, basicamente, as regras
de um jogo caça ao tesouro tradicional, deveria avançar as casinhas do tabuleiro,
conforme o número que aparecesse no dado e os comandos que aparecessem nas cartas
que compunham o jogo. As cartas indicavam diferentes tarefas, entre eles havia frases
que deveriam ser completadas, perguntas e adivinhações. Ganharia o jogo o aluno que
primeiro chegasse à casinha em que está o tesouro.
Figura 2
Fonte: arquivo nosso.
Por fim, os alunos que recebessem o jogo de tabuleiro sobre os países hispânicos
deveriam escolher uma carta, entre as 20 que houvesse, colocá-la na testa e, sem vê-la,
descobrir qual país hispânico a carta escolhida representa. Para adivinhar qual era a sua
carta, o aluno iria fazer perguntas aos outros jogadores, em Língua Espanhola, que, por
sua vez, deveriam responder apenas “sim” ou “não”. A cada descoberta, o participante
poderia lançar o dado e avançar as casinhas do tabuleiro, até chegar à casinha final.
Figura 3
Fonte: arquivo nosso.
Para o desenvolvimento dos jogos, aproveitamos o conhecimento dos alunos,
levamos em consideração dos conteúdos previstos, pela professora regente da turma,
para os alunos do CELEM/Espanhol. Visávamos, com a aplicação dos jogos, à
ampliação do vocabulário, à revisão dos conteúdos e esclarecimentos de dúvidas sobre
os conteúdos já estudados.
RELATANDO EXPERIÊNCIAS: APLICAÇÃO DOS JOGOS DIDÁTICOS, NAS
AULAS DE LÍNGUA ESPANHOLA
A oficina de jogos didáticos foi preparada e posta em prática em uma aula de
Língua Espanhola do CELEM, no mês de outubro de 2015. Trabalhamos com uma
turma do segundo ano do CELEM/Espanhol, formado por oito alunos, de diferentes
idades e níveis de ensino (Ensino Fundamental, Ensino Médio e uma professora
aposentada). Antes da realização da oficina, tivemos uma conversa com a professora
regente da turma, apresentamos a ela os jogos que havíamos elaborado e planejamos
como seria feita a sequência da aula. De acordo com a professora, os conteúdos
abordados pelos jogos já haviam sido estudados pelos alunos, embora não fosse
dispensável fazer a revisão de alguns pontos. Preparamos então uma aula organizada da
seguinte forma: em um primeiro momento faríamos a revisão de alguns conteúdos,
especialmente os que foram contemplados nos jogos didáticos (regras de acentuação,
horas, características culturais de alguns países hispânicos, alfabeto); na sequência,
proporíamos alguns exercícios para a fixação e prática do conteúdo; como último passo,
proporíamos que os alunos se dividissem em grupos de três e jogassem com o material
que havíamos elaborado.
Feitos os planejamos, fomos ao colégio a fim de por em prática a aula preparada.
Como antes mencionado, nosso primeiro momento da aula foi destinado à revisão do
conteúdo. Relembramos com os alunos as regras de acentuação, apontando no quadro
os grupos de sílabas tônicas e alguns exemplos. Buscamos, nesse momento mais ouvir
do que ser ouvidas. Perguntamos aos alunos como são acentuadas as palavras em
Língua Espanhola, o que eles haviam aprendido sobre esse conteúdo e, por fim, demos
alguns exemplos no quadro para que eles acentuassem as palavras e explicassem o
porquê da acentuação em cada um dos casos. Os alunos se mostraram bastante
interessados e participativos.
Em seguida, fizemos uma revisão sobre o conteúdo de horas, buscando, também,
que os alunos falassem o que eles haviam aprendido e o que se recordavam sobre aquele
conteúdo. Finalmente, entregamos aos alunos um material contendo breves explicações
sobre alguns países hispânicos. Esse material apresentava algumas curiosidades a
respeito da cultura de alguns países cuja língua oficial é a Língua Espanhola. Lemos o
material junto com os estudantes, explicamos algumas dúvidas que surgiram sobre
vocabulário e discutimos sobre os textos, junto com os alunos, utilizando a língua
espanhola. Conseguimos fazer a revisão do conteúdo sem ocuparmos muito o tempo da
aula, que era de 4h/aula, e houve participação e interesse dos alunos sobre o conteúdo
estudado.
Passado esse primeiro momento da aula, explicamos aos alunos que seriam
entregues a eles alguns jogos didáticos, elaborados em Língua Espanhola, e que eles
teriam o tempo da aula para jogar. Dividimos, então, a sala em dois grupos de três
alunos e uma dupla, mostramos-lhes cada um dos seis jogos que havíamos levado a
eles, e demos os encaminhamentos de cada jogo. Explicamos como funcionavam as
regras, como deveriam proceder durante os jogos e, por fim, entregamos um jogo para
cada grupo, dizendo que quando terminassem poderiam trocar de jogo com outro grupo.
Os alunos estavam ansiosos para jogar; sem demora, foram se interando das regras e
começando a jogar. Conforme surgiam dúvidas, quando não sabiam como deveriam
proceder ou quando não sabiam alguma palavra, os alunos nos chamavam e tiravam as
suas dúvidas.
Notamos que a aula foi bastante proveitosa, os alunos estavam bastante
interessados, sempre fazendo perguntas, quando viam um vocábulo novo, ficavam
surpresos, além disso, não houve tempo morto durante a aula.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As atividades lúdicas integradas às práticas pedagógicas de uma língua
estrangeira, quando bem planejadas, podem trazer resultados positivos para o processo
de ensino aprendizagem. Os jogos, desde muito cedo, fazem parte do cotidiano de uma
criança, dado que são atividades que lhes despertam interesse, curiosidade e contribuem
para seu desenvolvimento cognitivo, além de influenciarem positivamente nas relações
sociais. Em vista disso, consideramos a utilização dos jogos pedagógicos um recurso
que contribui para o desenvolvimento linguístico dos alunos. Ademais, jogar auxilia na
aprendizagem e na revisão dos conteúdos trabalhados pelo professor de língua
estrangeira e instiga os alunos a chegarem até o seu objetivo final: o conhecimento.
Frente às experiências obtidas com a produção dos materiais e a aplicação das
oficinas, entendemos que as práticas lúdicas em sala de aula devem ser valorizadas e
que, sobretudo, para que os resultados com essas práticas sejam alcançados, é preciso
que o professor trace objetivos claros e planeje cuidadosamente suas atividades. Mais
do que apenas diversão, o uso de jogos e atividades lúdicas pode constituir-se em uma
ferramenta para o ensino e aprendizagem de vocabulários e diversos tipos de conteúdos,
como ocorreu nas oficinas aplicadas pelo PIBID, despertando o envolvimento e
interesse dos alunos.
Pretendemos futuramente realizar a publicação desses jogos e também de outros
elaborados no âmbito do PIBID em 2015 para poder disponibilizá-los gratuitamente aos
docentes de E/LE, como o fizemos com jogos criados anteriormente pelo subprojeto de
Espanhol (CASTELA, 2013a, 2013b).
REFERÊNCIAS
CASTELA, G. da S. Juegos y actividades lúdicas en español: I. Porto Alegre:
Evangraf,
2013a.
Disponível
em:
<http://cacphp.unioeste.br/programa/pibid/Livros_PIBID/JogoseactividadesludicasenEspanhol1.pd
f>. Acesso em: 27 abr. 2016.
CASTELA, G. da S. Juegos y actividades lúdicas en español: II. São Leopoldo:
Oikos,
2013b.
Disponível
em:
<http://cacphp.unioeste.br/programa/pibid/Livros_PIBID/JogoseactividadesludicasenEspanhol2.pd
f>. Acesso em: 27 abr. 2016.
CUNHA, N. H. S. Brinquedo, desafio e descoberta. Rio de Janeiro: FAE, 1988.
KISHIMOTO, T. M. Jogos Infantis: o jogo, a criança e a educação. 6. ed. Petrópolis:
Vozes, 1993.
OGAWA, A. C. S. Produção e implementação de material didático para o ensino de
língua inglesa: o papel da ludicidade no ensino-aprendizagem de Língua Inglesa nas
séries
finais
do
Ensino
Fundamental.
2007.
Disponível
em:
<
http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/producoes_pde/artigo_ana_cri
stina_sayuri_ogawa.pdf>. Acesso em: 27 abr. 2016.
SILVA, I. F. de O. e. O papel de atividades lúdicas na produção de textos
dissertativos. 2006. 160 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Linguagem, como
área de concentração em Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem). Universidade
Católica de Pernambuco, Recife, 2006.
PIAGET, J. O raciocínio na criança. Rio de Janeiro: Real, 1967.
SANTOS, S. M. P. A ludicidade como ciência. Petrópolis: Vozes, 2000.
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