Sinopse dos espetáculos Cerimônia de abertura Espetáculo

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Sinopse dos espetáculos
Cerimônia de abertura
Espetáculo: GONZAGÃO – A LENDA
Grupo: Sarau Agência de Cultura Brasileira
Duração: 80 minutos
Classificação: 12 anos
Local: Teatro de Santa Isabel
Dias: Quarta-feira - 21/11/2012
Horário: 19 e 21 horas
Sinopse: Com direção de João Falcão, Gonzagão – A Lenda é uma fábula cantada, que
trata mais do mito do que do homem. A opção por uma abordagem teatral, não
histórica, fica clara logo no início da peça, quando uma trupe se apresenta para contar a
“lenda do Rei Luiz”. Os atores anunciam que encenarão uma história iniciada “no sertão
do Araripe lá pelos idos do século XX”. A trupe da peça é formada por oito homens
(Adrén Alves, Alfredo Del Penho, Eduardo Rios, Fabio Enriquez, Marcelo Mimoso,
Paulo de Melo, Renato Luciano, Ricca Barros), todos se revezando em vários papéis,
inclusive no de Gonzaga, e apenas uma mulher, Laila Garin. A voz de Gonzaga está em
textos que Falcão extraiu das muitas entrevistas gravadas para a TV. Mais de 50
músicas selecionadas são tocadas por quatro instrumentistas e cantadas pelos atores e
viram episódios da história.
Ficha Técnica:
Texto e direção: João Falcão
Elenco: Apresentando – Marcelo Mimoso Atriz Convidada – Laila Garin e André
Alves, Alfredo Del Penho, Eduardo Rios, Fabio Enriquez, Paulo de Melo, Renato
Luciano e Ricca Barros Músicos: Beto Lemos – Viola e Rabeca Daniel Silva – Cello
Rick De La Torre – Percussão Rafael Meninão – Acordeon
Direção musical: Alexandre Elias
Direção de movimento: Duda Maia
Direção de produção e Idealização: Andréa Alves
Cenografia e Adereços: Sergio Marimba
Figurinos: Kika Lopes
Iluminação: Renato Machado
Preparação vocal: Carol Futuro
Assistente de Direção: João Vancine
Assistente de Direção musical: Carol Futuro
Assessoria de Imprensa: Daniella Cavalcanti
Programação Visual: Gabi Rocha
Fotos: Silvana Marques
Coordenação de Produção: Janaína Santos
Produção Executiva: Regiane Sobral
Produção e Realização: Sarau Agência de Cultura Brasileira
Espetáculo: ABSURDO (RJ)
Grupo:
Duração:
Classificação:
Local:
Dias:
Horário:
Sinopse:
Ficha Técnica
Sinopse: Sob a direção de Daniel Herz, o grupo Atores de Laura traz para o Recife um
texto de criação coletiva. A peça tem como referência o Teatro do Absurdo e as obras
de Eugene Ionesco. A trama aborda o contraponto de que, quanto mais íntimo o ser
humano se torna, mais distante muitas vezes ele fica. Para escrever textos de criação
coletiva, a Companhia desenvolve ao longo de 20 anos uma dinâmica singular, que
envolve muito estudo, sobre um tema ou autor. Depois, por meio de estímulos dados
pelo diretor, são criadas cenas, diálogos e situações cênicas. Por fim, chega-se ao texto
final.
Espetáculo: JULIA (RJ)
Grupo: CIA VÉRTICE DE TEATRO - DIREÇAO - CHRISTIANE JATAHY
Duração: 70 min
Classificação: 18 anos
Local: Teatro Luiz Mendonça – Parque Dona Lindu
Dias: 30/11, 01/12 e 02/12(sexta,sábado e domingo)
Sinopse: JULIA, uma adaptação da peça Senhorita Julia de August Strindberg, dá
seguimento a pesquisa da diretora Christiane Jatahy, integrando teatro e cinema em
cena. Se na peça “Falta que nos move” o teatro se transformou em filme e em “Corte
Sec” as estruturas teatrais eram reveladas, em JULIA o teatro se faz cinema ao vivo e as
estruturas cinematográficas são expostas. Com cenas pré-filmadas e outras filmadas ao
vivo, o filme será construído na presença do público. Entre o clássico e o
contemporâneo, o que pode ser visto e o que só pode ser entrevisto na presença real do
ator em cena e no enquadramento dos detalhes do cinema, a adaptação do texto também
traz o conflito para o aqui e agora, no dia em que o público assiste a peça, e se pergunta
quem são e como se relacionam os personagens Julia e Jean (Jelson na adaptação) no
Brasil de hoje.
Ficha Técnica:
Elenco: Julia Bernat Rodrigo dos Santos
Direção e adaptação : Christiane Jatahy
Direção de arte e cenário: Marcelo Lipiani
Concepção de cenário: Marcelo Lipiani e Christiane Jatahy
Direção de fotografia peça/filme: David Pacheco
Iluminação: Renato Machado Direção
musica: Rodrigo Marçal
Figurino: Angele Fróes
Orientação corporal: Dani Lima Projeto de som: Paulo Ricardo Nunes
Mixagem de som: Denílson Campos
Câmera ao vivo : David Pacheco – Paulo Camacho (stand in)
Produção executiva: Tatiana Garcias Um projeto da Cia. Vértice
Apoio de Produção: Marcio Gomes
Direção de Produção Filme/Peça – Cláudia Marques. Um projeto da Cia. Vértice
Espetáculo: VIÚVA, PORÉM HONESTA (PE)
Grupo: Grupo Magiluth
Duração: 1h20min
Classificação: 18 anos
Local: Teatro de Santa Isabel
Dias: 24/11 e 25/11
Horário: 21h
Sinopse: “Viúva, porém Honesta” é o sexto trabalho do Grupo Magiluth, coletivo
teatral que desenvolve pesquisa continuada de linguagem há oito anos em Recife e que
já foi apontado pela crítica especializada como um dos principais grupos jovens do
país. A peça de Nelson Rodrigues foi considerada pela crítica, na época, uma vingança e
um desabafo contra médicos, psicanalistas, jornalistas e, principalmente, contra a crítica
teatral. Sob a legenda “farsa irresponsável em três atos”, a peça conta a história do Dr.
J.B. de Albuquerque Guimarães, diretor do jornal "A Marreta”, um dos mais influentes
do país, que não consegue convencer a filha única, Ivonete, a deixar de velar a morte de
seu marido, Dorothy Dalton e voltar a ter uma vida normal, apesar de ter apenas 15
anos. Para convencê-la a casar de novo, o Dr. J.B. contrata um médico, um psicanalista,
uma cafetina e até o diabo. Todos charlatões.
Ficha Técnica:
Texto: Nelson Rodrigues
Direção: Pedro Vilela
Elenco Giordano Castro, Lucas Torres, Erivaldo Oliveira, Mario Sergio Cabral E Pedro
Wagner
Iluminação e Sonoplastia Pedro Vilela
Direção de Arte Simone Mina
Assistente de Direção de: Arte Karina Sato
Designer Gráfico: Guilherme Luigi
Produção Executiva: Mariana Rusu
Realização Grupo: Magiluth
Espetáculo: ESTAMIRA (RJ)
Grupo: Mamoendas Produções Artísticas
Duração:
Classificação:
Local: Teatro Marcu Camarotti
Dias: 28/11 e 29/11 (quarta e quinta)
Horário: 20h
Sinopse: Uma catadora de lixo, doente mental crônica, com uma percepção do mundo
surpreendente e devastadora. A peça não só é um documentário sobre Estamira, mas
também um depoimento pessoal e artístico de Dani Barros, que reconheceu na história
da personagem da vida real retratada no filme de Marcos Prado parte da sua experiência
pessoal. O pano de fundo da história é o lixão, porta pela qual adentramos o universo de
Estamira. Lá são encontradas cartas, memórias, histórias que não conseguimos jogar
fora.
Ficha Técnica:
Direção e dramaturgia: Beatriz SayadAtuação,
Dramaturgia e idealização: Dani Barros
Assistente de direção: Marina Provenzano
Luz: Tomás Ribas
Figurino: Juliana Nicolay
Cenário: Aurora dos Campos (Colaboração: Beatriz Sayad e Dani Barros)
Direçãomusical: Fabiano Krieger e Lucas Marcier
Técnico e Operador de Luz: Sandro Lima
Projeto Gráfico: Cubículo
Operador de som: Marina Provenzano
Preparação de ator: Georgette Fadel
Preparação vocal: Luciana Oliveira (fonoaudióloga) Marina Considera (canto)
Preparação corporal: Cristiana Wenzen
Fotografia: Barbara Copque e Felipe Araújo Lima
Assessoria de imprensa: Daniella Cavalcanti
Direção de Produção: Dani Barros
Produção executiva: Gabriela Rocha
Coordenação geral do projeto: Dani Barros
Realização: Momoenddas Produções Artísticas
Espetáculo: ORFEU MESTIÇO – UMA HIP-HÓPERA BRASILEIRA (SP)
Grupo: Núcleo Bartolomeu de Depoimentos
Duração:
Classificação:
Local: Teatro Apolo
Dias: 26/11 e 27/11 (segunda e terça)
Horário: 19h
Sinopse: Em sua oitava montagem, o Núcleo Bartolomeu, precursor em unir o teatro
aos elementos da cultura hip-hop, inova mais uma vez ao encenar a primeira hip-hópera
brasileira. Os atores e músicos dão vida às letras-poesias escritas por Claudia Schapira,
que cantadas em coro contam a saga de Orfeu e a formação do povo brasileiro.
Com seis atores em cena, “Orfeu Mestiço” narra o retorno de um político ao seu
passado atrelado à ditadura militar, que por anos tentou esquecer. Toda a trama se passa
no espaço projetado pela cenógrafa Daniela Thomas. Na peça, personagens de várias
épocas acompanham Orfeu em sua descida ao inferno.
Ficha Técnica:
Texto e Direção: Claudia Schapira.
Direção Musical: Eugênio Lima e Roberta Estrela D’Alva.
Direção de Movimento e Coreografias: Luaa Gabanini.
Atores-MCs: Cristiano Meirelles, Daniele Evelise, Eugênio Lima, Luaa Gabanini,
Ricardo Leite e Roberta Estrela D’Alva. Músicos-Ogãs: Alan Gonçalves, Cassio
Martins, Eugênio Lima e grupo Treme Terra: Bruna Braga, Bruna Maria, Daniel Laino,
Giovane Di Ganzá, João Nascimento e Lígia Nicacio.
Cenografia: Daniela Thomas.Vídeo: Tatiana Lohmann e ZoomB
Laboratório Desenho de Luz: Francisco Turbiani e orientação de Cibele Forjaz.
Espetáculo: O DEUS DA FORTUNA (PB)
Grupo: Coletivo de Teatro Alfenim
Duração:
Classificação:
Local: Teatro Apolo
Dias: 29/11 e 30/11 (quinta e sexta)
Horário: 19h
Sinopse: Uma parábola sobre o capital em seu estágio global de volatilização. Narra a
história de Wang, um proprietário de terras afundado em dívidas, na China Imperial.
Zao Gong Ming, o Deus da Fortuna, surge à sua frente e lhe desvenda o futuro, com a
condição de que seja erguido um Templo em sua honra. O proprietário deixará as
formas primitivas de acumulação do capital para dedicar-se à especulação financeira.
Ficha Técnica:
Elenco: Adriano Cabral, Daniel Araújo, Lara Torrezan, Paula Coelho,Vítor Blam e
Wilame AC.
Stand by: Cecilia Retamoza
Músico e Direção Musical: Wilame AC
Cenário: Márcio Marciano
Figurino, bonecos e adereços (criação e execução): Vilmara Georgina
Iluminação: Ronaldo Costa
Design e Arte-final: João Faissal
Fotografia: Guilherme Honorato
Vídeo: Adriano Cabral, Daniel Araújo e Wilame AC
Assistente de Produção: Gabriela Arruda
Composições musicais: Cecilia Retamoza, Paula Coelho, Márcio Marciano, Vítor Blam
e Wilame AC
Dramaturgia e encenação: Márcio Marciano.
Espetáculo: O MILAGRE BRASILEIRO (PB)
Grupo: Coletivo de Teatro Alfenim
Duração:
Classificação:
Local: Teatro Apolo
Dias: 01/12 e 02/12 (sábado e domingo)
Horário: 19h
Sinopse: MILAGRE BRASILEIRO é um espetáculo experimental que aborda os “anos
de chumbo” da Ditadura Militar, culminando com a decretação do AI-5. Seu foco é o
“desaparecido político”. Sujeito cuja estranha condição, nem morto nem vivo, serve de
ponto de partida para a investigação de um dos períodos mais sombrios da história
brasileira. A partir da experimentação de novas formas narrativas, e com a execução ao
vivo de sua partitura musical, o espetáculo põe em cena a figura mítica de Antígona
para dialogar com nossos mortos. Também utiliza como referência o “teatro
desagradável” de Nelson Rodrigues e seu “Álbum de Família”.
Ficha Técnica:
Elenco: Adriano Cabral, Daniel Araújo, Cecília Retamoza, Lara Torrezan, Paula
Coelho, Verônica Sousa, Vítor Blam e Zezita Matos
Músicos: Mayra Ferreira, Wilame AC
Texto e direção: Márcio Marciano
Direção musical: Wilame ACCenário:Márcio Marciano
Figurinos: Vilmara Georgina
Iluminação: Ronaldo Costa
Produção executiva: Gabriela Arruda
Espetáculo: A MÃO E A FACE (CE)
Grupo: Grupo Bagaceira de Teatro
Duração:
Classificação:
Local: Teatro Hermilo Borba Filho
Dias: 23,24 e 25/11 (sexta,sábado e domingo)
Horário: 21h
Sinopse: Em A Mão na Face, Rafael Martins leva os espectadores à complexidade do
mundo de Gina e Mara, no lugar transitório e inquietante que é o camarim, onde ambas
partilham o desconforto e a “esperteza” do desnudamento da alma.
Espetáculo: ISSO TE INTERESSA? (PR)
Grupo: Companhia Brasileira de Teatro
Duração: 45 min
Classificação: 18 anos
Local: Teatro Hermilo Borba Filho
Dias: 27/11 (terça)
Horário(dois horários): 19h e 21h
Sinopse: A peça é um percurso no tempo de pelo menos três gerações de uma família.
São “pais, mães, filhos e cães” que poderiam fazer parte de qualquer família comum,
em qualquer cidade do mundo. Nada de especial acontece. Não há grandes eventos,
apenas os acontecimentos chave que determinam as trajetórias prosaicas das vidas
dos personagens. Um pai que fuma, uma mãe que esquece, um filho que vai embora,
uma filha que fica grávida, uma mãe que se separa, os filhos que não “estão nem aí”, um
pai que morre, uma filha que morre, uma mãe que fica, uma mãe que decide morrer, um
filho que volta, um filho que se lembra, os cachorros que estão por ali, o tempo que
passa, as pessoas de quem lembramos.
Ficha Técnica:
Texto: Noëlle Renaude
Direção: Marcio Abreu
Elenco: Giovana Soar, Nadja Naira, Ranieri Gonzalez e Rodrigo Ferrarini/ Rodrigo
Bolzan
Tradução: Giovana Soar e Marcio Abreu
Assistente de Direção: Cássia Damasceno
Iluminação: Nadja Naira
Sonoplastia: Moa Leal e Marcio Abreu
Cenário: Fernando Marés
Figurino: Ranieri Gonzalez
Consultoria vocal: Babi Farah
Fotografia: Elenize Dezgeniski/ Alessandra Haro
Cenotécnico: Anderson Quinsler/ Mateus Fiorentino
Adereçista: Leopoldo Baldessar
Operador de luz: Henrique Linhares /Elisa Ribeiro
Operador de som: Cássia Damasceno
Diretora de Produção: Cássia Damasceno
Produção Executiva: Nina Ribas
Assistente Administrativa: Renata Petisco
Criação e Realização: companhia brasileira de teatro
Espetáculo: OLIVIER E LILI: UMA HISTÓRIA DE AMOR EM 900 FRASES
(PE)
Grupo: Teatro de Fronteira
Duração: 1h45min
Classificação: 16 anos
Local: Teatro Hermilo Borba Filho
Dias: 29/11 e 30/11 (quinta e sexta)
Horário: 21h
Sinopse: Concebido a partir de “Les drôles: un mille-phrase”, texto em que a
dramaturga e atriz Elizabeth Mazev revive passagens de sua infância, adolescência e
juventude ao lado do encenador e ator Olivier Py, o espetáculo cruza essa história de
amor e amizade com fragmentos da biografia dos atores Fátima Pontes e Leidson
Ferraz. Como se lesse as páginas de um diário, como se abrisse um álbum de fotos,
como se revirasse um baú empoeirado, o público é convidado a compartilhar as
memórias íntimas de Lili/Fátima e Olivier/Leidson. Escola, família, sabores, músicas,
perdas, paixões, sexo, identidades. Numa narrativa telegráfica e vertiginosa, a
montagem (con)funde as camadas do ficcional e do real, do público e do privado, para
celebrar os encontros de arte e vida propiciados pelo teatro.
Ficha Técnica:
Baseado em “Les drôles: un mille-phrase”, de Elizabeth Mazev.
Tradução: Rodrigo Dourado e Wellington Júnior
Adaptação e Direção: Rodrigo Dourado
Elenco: Fátima Pontes e Leidson Ferraz
Produção Geral: Rodrigo Dourado
Assistência de Produção: Fátima Pontes e Leidson Ferraz
Produção Executiva: Luciana Barbosa
Preparação de Elenco: Marianne Consentino
Direção de Arte: Júlia Fontes
Maquiagem: Gera Cyber
Desenho de Luz: Jathyles Miranda
Direção Musical: Marcelo Sena e Rodrigo Dourado
Dramaturgismo: Wellington Júnior
Imagens e Vídeos: Márcio Andrade
Programação Visual: Bruno Amorim
Administração Financeira: Hypolito Patzdorf
Fotografia: Camila Sérgio e Rogério Alves
Operação de Som: Marcelo Sena
Montagem e Operação de Luz: Jathyles Miranda e João Paulo
Contrarregra: Fábio Pouchat
Bilheteria: Hypolito Patzdorf
Tradução dos Vídeos: Abelardo da Hora Neto
Treinamento Corporal: Anne Gomes
Oficina de Voz: Carlos Ferrera
Espetáculo: MATILDE, LA CAMBIADORA DE CUERPOS (BA)
Grupo: Cia A4 de Realizações Teatrais
Duração: 50 min
Classificação: 14 anos
Local: Teatro Barreto Junior
Dias: 25/11 e 26/11 (domingo e segunda)
Horário: 19h
Sinopse: Sob a direção de Hebe Alves, as atrizes Elaine Cardim e Tatiana de Lima se
revezam em mais de 30 personagens para contar a saga de uma famosa delinquente sulamericana em terras baianas, numa montagem que reúne audiovisual e teatralidade para
comentar, de forma crítica e bem humorada, a abordagem sensacionalista dos fatos pela
grande mídia. De autoria de Fábio Espírito Santo (Indicado ao Prêmio Braskem de
Teatro de Melhor Autor 2010), MATILDE, LA CAMBIADORA DE CUERPOS, o
mais recente espetáculo da Cia A4, conta a história de uma misteriosa paraguaia que, ao
chegar a Bahia, com seu caliente beijo torna-se o assunto do momento e passa a ser
noticiada massivamente pelos grandes veículos de comunicação, provocando altos
índices de audiência, instaurando um clima de pânico na população soteropolitana.
Matilde transforma-se em filão para a carnificina midiática: é tema para os comentários
supostamente inteligentes dos programas de debates, atração duvidosa dos exorcismos
televisivos de programas religiosos, cujas vítimas são entrevistadas em programas
policiais “mundo-cão”, além de mote publicitário para atrair consumidores.
MATILDE, LA CAMBIADORA DE CUERPOS é uma deliciosa comédia com
temática contemporânea. Depois de Matilde, o beijo nunca mais será o mesmo!
Ficha Técnica:
Realização: Cia A4
Direção: Hebe Alves
Texto: Fábio Espírito Santo
Elenco: Elaine Cardim E Tatiana De Lima
Assistência de Direção: Marcelo Santana
Direção Musical: Luciano Salvador Bahia
Cenário: Luís Parras
Figurino: Hamilton Lima
Maquiagem: Marie Thauront
Iluminação: Eduardo Tudella
Direção Audiovisual e Fotografia: Paulo Alcântara
Programação Visual: Silvana Rezende
Operação Audiovisual: Viviane Jacó
Operação de Som: Vitor Alves
Operação de Luz: Mirella Matos
Contra-Regra: Marcelo Santana
Assistência de Produção: Viviane Jacó
Coordenação de Produção: Cia A4
Espetáculo: DUAS MULHERES EM PRETO E BRANCO (PE)
Grupo: Remo Produções Artísticas
Duração: 70 MIN
Classificação: 14 ANOS
Local: Teatro Barreto Junior
Dias: 28/11 e 29/11 (quarta e quinta)
Horário: 19h
Sinopse: O espetáculo fez sua estréia nacional no Festival Internacional Porto Alegre
em Cena, em setembro. O texto é um conto do livro Retratos Imorais, de Ronaldo
Correia de Brito.Os caminhos e descaminhos da vida de duas mulheres. Duas amigas
que se afastam e se completam. O ambiente poético onde se passa a história/ficção é a
cidade do Recife. Desta forma, ao mesmo tempo, que o texto poderia acontecer em
quase qualquer lugar do mundo – por que é reinvenção - ele se passa na cidade natal do
autor e dos interpretes/atuadores, e nem por isso se torna regional. Pelo contrário, se
abre para as invenções do mundo. Mas, mesmo assim fala das experiências de uma
geração que ora viam a vida– nos anos de ditadura militar – em preto e branco. E ora
multicolorida pelas lentes da contracultura.
Ficha Técnica:
Direção: Moacir Chaves
Texto: Ronaldo Correia de Brito
Elenco: Paula de Renor e Sandra Possani
Assistente de direção: Miriã Possani
Trilha Sonora: Tomás Brandão e Miguel Mendes
Figurino: Walther Holmes
Cenário: Fernando Mello da Costa
Iluminação: Aurélio de Simoni
Projeto Gráfico: Mauricio Grecco
Preparação Corporal e Coreografias: Rogério Alves
Preparação Vocal: Flávia Layme e Rosemary Oliveira
Assessoria de Imprensa: Ariane Costa
Fotografias: Rogério Alves, Camila Sérgio e Regina Protskof
Assistente de Produção: Elias Villar
Produção Executiva: Keila Vieira
Produção Geral e administração: Paula de Renor
Realização: Remo Produções Artísticas
Espetáculo: CIDADE FIM - CIDADE CORO - CIDADE REVERSO (SP)
Grupo: Teatro de Narradores
Duração: 2h30min. com intervalo de 15min.
Classificação: 14 anos.
Local: Espaço Fiandeiros
Dias: 29/11, 30/11, 01/12 e 02/12 (quinta,sexta, sábado e domingo)
Horário: 19h
Sinopse: CIDADE FIM CIDADE CORO CIDADE REVERSO, do Teatro de
Narradores, é o resultado de pesquisa integrada ao projeto Depois do desmanche,
contemplado pelo Programa Municipal de Fomento ao Teatro. O ponto de partida é a
investigação sobre formas de sociabilidade e convívio, empreendida no entorno de sua
sede, que fica no Bixiga. A primeira parte é um filme, sonorizado ao vivo pelos atores e
um músico. Na fábula, o grupo acompanha a trajetória de três operários amigos, em
1980, durante o surgimento do movimento sindical em São Paulo e discute as relações
entre “aposta política” e “relações com o passado” e “memória política”. Na segunda
parte, a partir de depoimentos coletados durante a pesquisa, sobretudo com moradores
do Bixiga, os atores realizam uma espécie de “jogo de cena”, em que transitam entre
depoimentos “documentais” e os próprios depoimentos, construindo com isso novas
trajetórias, esboços ficcionais. Na última parte, o grupo leva o público para a rua, em
clima de intervenção e festa, ocupando bares e cortiços em frente à sua sede.
Ficha Técnica:
Concepção, Direção Geral e Dramaturgia: José Fernando Azevedo
Co-Direção e Co-Dramaturgia: Lucienne Guedes
Atores: Renan Trindade, Teth Maiello, Márcio Castro e Vinicius Meloni
Convidado: Donizete Arantes dos Santos
Direção de Arte: Viviane Kiritani
Direção Musical: Anselmo Mancini/Rafael Amaral
Direção Técnica: Danilo Eric
Produção: Janaína Silva e Vitor Placca
Espetáculo: A PALAVRA DO ATOR (França)
Local: Teatro Capiba(Sesc Casa Amarela)
Dias: 24/11 e 25/11
Horário: 18h
Sinopse: O ator francês Maurice Durozier, integrante do Théâtre Du Soleil, grupo
teatral francês, faz a conferência-espetáculo “A PALAVRA DO ATOR”. O espetáculo
faz um relato sobre o ofício do ator ao longo dos tempos, narrado em tom pessoal, onde
Maurice Durozier revela as suas vivências como ator, suas angústias, reflexões e
alegrias de viver, no palco, os mistérios da arte de representar. Histórias de momentos e
situações diversas no universo das artes cênicas.
Ficha técnica:
Texto e Direção: Maurice Durozier
Elenco: Maurice Durozier e Aline Borsari
LOCAIS:
Teatro Apolo
Rua do Apolo, 121, Bairro do Recife
Fone: (81)3355.3318|3319|3321
Teatro Hermilo Borba Filho
Av. Cais do Apolo, s\n, Bairro do Recife
Fone: (81) 3355.3318|3319|3321
Teatro de Santa Isabel
Praça da República, s\n, Bairro de Santo Antônio
Fone: (81) 3355.3323 e 3355.3322
Teatro Barreto Júnior
Rua Estudante Jeremias Bastos, s\n, Pina
Fone: (81) 3355.6398 / 6399/6400
Teatro Luiz Mendonça
Parque Dona Lindu, Boa Viagem
Fone: (81) 3355.9821 (81)3355.9845
Teatro Marco Camarotti (SESC Santo Amaro)
Rua do Pombal, s\n, Santo Amaro
Fone: (81) 3216.1713(liga novamente)
TEATRO DESCENTRALIZADO
Espetáculo: FLOR DE MACAMBIRA (PB)
Grupo: SER TÃO TEATRO
Local e dias:
RPA1 – 26/11 – 19 HORAS
RPA2 – 27/11 – 19 HORAS
RPA3 – 28/11 – 19 HORAS
RPA4 – 30/11 – 19 HORAS
RPA5 – 01/12 – 19 HORAS
RPA6 – 02/12 – 19 HORAS
Sinopse: FLOR DE MACAMBIRA tem inspiração em “O Coronel de Macambira”, de
Joaquim Cardozo, com Rosyane Trotta e o grupo Ser tão Teatro assinando a adaptação.
Um misto de circo com o folguedo popular do boi conta a história de Catirina e Mateus,
incluindo um toque de história exemplar ao mostrar a luta ente o bem e o mal,
lembrando a literatura de cordel.
Ficha Técnica:
Texto: Rosyane Trotta e Grupo Ser tão Teatro
Baseado na obra “O Coronel de Macambira”, de Joaquim Cardozo
Direção: Christina Streva
Espetáculo: A QUASE MORTE DE ZÉ MALANDRO (PE)
Grupo: SER TÃO TEATRO
Local e dias:
RPA1 – 23/11 – 16 HORAS
RPA2 – 24/11 – 16 HORAS
RPA3 – 25/11 – 16 HORAS
RPA4 – 26/11 – 16 HORAS
RPA5 – 27/11 – 16 HORAS
RPA6 – 28/11 – 16 HORAS
Sinopse: O herói da trama só queria vadiar, até que um dia ganha o direito de fazer
quatro pedidos a uma viajante que lhe pediu ajuda, sem saber que era a morte
disfarçada. Com elementos do Cavalo Marinho, cantigas populares e muita diversão, o
espetáculo propõe: e se a morte não pudesse matar ninguém, como ficaria o mundo?
Ficha Técnica:
Texto: Ricardo Azevedo
Adaptação e Direção: Andreza Cavalcanti
Cenário: Lucas José
Figurino: Caio Ôgam
Iluminação: Rodrigo Batista (Rasta)
Coreografias: Genivaldo Francisco
Elenco: Adilson José, Lucas José, Luciana Ofélia, Priscila Freitas, Clecio Francisco,
Ana Paula Cordeiro, Andreza Cavalcanti, Rodrigo Silva e Elizabete Evelyn.
LOCALIZAÇÃO DAS RPA’s:
RPA 1- Dia 19/11 às 16h
Praça do Arsenal da Marinha - Bairro do Recife
RPA 2- Dia 20/11 às 16h
Refinaria Multicultural Nascedouro de Peixinhos
Endereço: Av. Brasília, S/N- Peixinhos
Fone: (81)3355 3308
RPA 3- Dia 21/11 às 16h
Refinaria Multicultural do Sítio Trindade
Endereço: Estrada do Arraial, 3259, Casa Amarela
Fone: (81)3355 3410/ 3355 3411/ 3355 6070
RPA 4-Dia 22/11 às 16h
Escola Municipal de Artes João Pernambuco
Endereço: Av. Barão de Muribeca, 116- Várzea
Fone: (81)3355 4094
RPA 5-Dia 23/11 às 16h
Escola Municipal Antônio Farias
Endereço: Rua 21 de Abril, S/N- San Martin
Fone: (81)3355 4902/ 3355 3166
.
RPA 6-Dia 24/11 às 16h
Escola Estadual Jordão Emerenciano
Endereço: Rua Angra dos Reis, S/N, Ibura
Fone: (81)3475 6172
EVENTOS ESPECIAIS
Abertura Oficial
Homenagem a Marcus Siqueira, pelo Prefeito do Recife, João da Costa Bezerra Filho
Teatro de Santa Isabel
21 nov. (quarta) | 18 h
Lançamento de Livros:
1. Marcus Siqueira: um teatro novo e libertador, de João Denys Araújo Leite.
Recife: FCCR, 2012.
2. Festival Recife do Teatro Nacional – 15 anos de cena, organização de Lúcia
Machado. Recife: FCCR, 2012.
Local: Salão Nobre do Teatro Santa Isabel
Data e Horário: 29 de novembro às 19h
3. Palavra de ator – espetáculo-conferência, de Maurice Durozier, edição bilíngue
francês – português, tradução de Aline Borsari, organização de Lúcia Machado.
Recife: FCCR, 2012.
Local: Teatro Capiba/SESC de Casa Amarela
Data e Horário: 24 de novembro às 18h
Atividades Formativas
Curso:
O teatro brasileiro em 2 tempos
O teatro brasileiro sob a ótica política: recortes dos anos 60, 70 e 80. O teatro
brasileiro e sua vertente política na cena contemporânea.
Ministrante: Bruno Siqueira (PE)
17, 18,19, 20,21 e 22 nov. | 19 às 22 h – Sala de Ensaio do Teatro de Santa Isabel
Número de Vagas: 20
Público-Alvo: Estudantes e profissionais de artes cênicas e de áreas afins
Conteúdo Programático:
Teatro e política no Ocidente (séc. XX): concepções epistemológicas e metodológicas.
Teatro de Resistência no Brasil: décadas de 60, 70 e 80.
Grupos e movimentos em foco no eixo Rio–São Paulo: Opinião, Arena, Oficina, Teatro
do Oprimido.
O teatro político pós-ditadura militar no Brasil: Cia. do Latão.
Reflexões sobre o teatro político na contemporaneidade.
Inscrições: De 09 a 13 – online pelo email: [email protected], enviando carta
de intenção e minicurrículo para ser analisado e selecionado pelo professor. (Informar,
em assuntos, no email, o nome do curso).
Resultados: Divulgação a partir do dia 15 de novembro, por email.
Bruno Siqueira: pesquisador, professor e ensaísta; Doutor em Teoria
da Literatura, com a tese A crise da masculinidade nas dramaturgias de Nelson
Rodrigues, Plínio Marcos e Newton Moreno, pela Universidade Federal de
Pernambuco. Tem publicados artigos sobre teatro, em diversas revistas especializadas.
Atualmente, é Coordenador do Curso de Teatro, da Universidade Federal de
Pernambuco.
Obs: Os alunos do curso participaram como atores da leitura realizada no dia 23 as 18h
no Salão Nobre do Teatro de Santa Isabel, sob a direção de Bruno Siqueira
Oficinas:
 Residência Artística Teatro de Narradores | Oficina Cidadematerial
Ao explorar procedimentos desenvolvidos no trabalho de criação do Teatro de
Narradores, em São Paulo, a oficina prático-teórica estrutura-se a partir de uma
aproximação ao trabalho de campo e a elaboração poética dos materiais, de modo a
envolver aspectos da dramaturgia, da atuação e da encenação, sob uma perspectiva
dialética, a interrogar sobre o que se possa entender por um “teatro político” hoje.
Durante os encontros, ações, intervenções e construção de cenas comporão momentos
da investigação proposta, segundo temas definidos pelo grupo envolvido.
Ministrantes/Coordenadores: José Fernando Azevedo, Lucienne Guedes e Danilo
Eric/ Teatro de Narradores (SP)
26, 27, 28, 29, 30 nov. | 15 às 22 h
Local: Espaço Cultural Fiandeiros de Teatro: Rua da Matriz, 46, 1º andar, Boa Vista
Público-Alvo: Estudantes de teatro, atores, diretores, dramaturgos, cenógrafos.
Inscrições: De 12 a 16 de novembro – online pelo email: [email protected]. É
necessário enviar uma carta de intenção e minicurrículo para ser analisado e selecionado
pelos professores. (Informar em assuntos, no email, o nome da oficina).
José Fernando Azevedo: diretor e dramaturgo do Grupo Teatro de Narradores (São
Paulo/Brasil); professor de teorias do teatro e história do teatro brasileiro na Escola de
Arte Dramática da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo
(USP); doutor em Filosofia pela Faculdade de Filosofia da USP. Foi um dos curadores
do Próximo Ato – Encontro Internacional de Teatro, organizado pelo Instituto Itaú
Cultural (2006-2009) e, pelo mesmo instituto, da edição de 2011 do programa Rumos
Teatro. É co-organizador do volume “Próximo-Ato: Teatro de Grupo”, e editor da
Revista Camarim, da Cooperativa Paulista de Teatro. Em 2011, foi um dos curadores do
Festival Internacional de Teatro de Rio Preto (SP/BR).
Luciene Guedes: atriz, dramaturga e diretora. Mestre em Artes Cênicas pela ECA/USP,
onde prepara seu doutorado. Foi professora na Escola Livre de Teatro, na SP Escola de
Teatro e também deu aulas no Departamento de Artes Cênicas da ECA/USP.
Atualmente, é professora na Faculdade Célia Helena. Foi atriz fundadora do Teatro da
Vertigem e também do Núcleo Argonautas, em São Paulo. No Teatro de Narradores
colaborou na dramaturgia e co-dirigiu o espetáculo Cidade Fim Cidade Coro Cidade
Reverso. É artista colaboradora do Grupo, tendo contribuído na concepção do seu
Núcleo Pedagógico.
Danilo Eric é arquiteto. No Teatro de Narradores é diretor técnico e diretor de arte,
onde desenvolve pesquisa sobre as relações entre teatro e cidade e o uso de espaços
“não teatrais” para a produção de dramaturgias.
 Construindo a cena com o Ser Tão
O processo criativo do Grupo Ser Tão Teatro. A partir da construção de um estado de
jogo, propõe-se a criação de dinâmicas de relação entre os atores, o texto e demais
elementos cênicos contidos no teatro popular e nos folguedos populares pesquisados
pelo Grupo (cavalo-marinho, capoeira e frevo).
Ministrante: Ser Tão Teatro (PB)/Christina Streva (RJ)
29 e 30 nov. | 9 às 12 h
Local: Escola Municipal João Pernambuco – RPA 4
Inscrições no local, de 19 a 23 de novembro ou até preenchimento das vagas.
Ser Tão Teatro: Grupo de pesquisa formado em 2007, na cidade de João Pessoa, a
partir da reunião de alunos e profissionais das artes cênicas do departamento de Teatro
da Universidade Federal da Paraíba. Seu objetivo principal é a pesquisa contínua da
linguagem teatral com a finalidade de construir uma cena tipicamente brasileira,
utilizando como matrizes, referenciais da cultura popular. As investigações visam o
resgate da memória da dramaturgia nacional, adaptada e relida para a realidade atual; o
teatro como palco para o debate de ideias através da abordagem de questões pertinentes
ao contexto histórico, político e social; a busca por uma interpretação que dialogue com
as manifestações populares. O Ser Tão Teatro tem como diretora, Christina Streva, que
também coordenará a oficina. Participa do XV Festival Recife do Teatro Nacional com
o espetáculo Flor de macambira.
Seminário:
A politização do teatro brasileiro
O teatro brasileiro reflete sobre sua própria identidade. Arte, engajamento e novas
formas de espelhar a realidade para um espectador mais crítico. As contradições e a
busca de novos caminhos para a politização da cena.
26, 27 e 28 nov. | 16 às 18h30 | Salão Nobre do Teatro de Santa Isabel
1° Mesa dia 26: Marcus Siqueira em sintonia com a cena brasileira dos anos 70.
A modernidade épica do teatro de Marcus Siqueira
A palestra busca identificar os empreendimentos criativos e pedagógicos do ator e
encenador Marcus Siqueira na construção de uma modernidade épica, poética e
política de suas principais encenações, resultando em um teatro novo e libertador no
contexto teatral da década de 1970 em Pernambuco.
Palestrante: João Denys Araújo Leite (PE)
Debatedores: Romildo Moreira e Luís Augusto Reis (PE)
João Denys Araújo Leite: Mestre em Teoria da Literatura, pela Universidade Federal
de Pernambuco, é professor do Departamento de Teoria da Arte e Expressão Artística,
desta mesma Universidade. Encenador, dramaturgo, cenógrafo, figurinista, aderecista,
maquiador e iluminador. Obras publicadas: Um teatro da morte: transfiguração poética
do bumba meu boi e desvelamento sociocultural na dramaturgia de Joaquim Cardozo;
Trilogia do Seridó, que consta das peças Deus danado, Flores d’América e A pedra do
navio. Encenações mais recentes: Os fuzis da senhora Carrar, de Bertolt Brecht (2010)
e Encruzilhada Hamlet, de sua autoria (2009).
Romildo Moreira: Pesquisador, ensaísta, autor, ator e encenador. Entre suas mais
recentes publicações, estão: Janeiro de grandes espetáculos: origem e perspectivas
(2010); Vida Teatro (2008); Circuito pernambucano de artes cênicas (2007); Teatro
popular: um jeito cênico de ser (2000).
Luís Augusto Reis: Professor e pesquisador do Departamento de Teoria da Arte e
Expressão Artística, da UFPE, autor de Fora de cena, no palco da modernidade: um
estudo do pensamento teatral de Hermilo Borba Filho (Editora da UFPE, 2009). Sobre o
teatro pernambucano tem ainda publicados dois outros livros: Cinderela, a história de
um sucesso teatral dos anos 90 (Comunigraf, 2002) e Luiz Mendonça – teatro é festa
para o povo (Fundação de Cultura do Recife, 2005), este em parceria com o ator e
diretor Carlos Reis. Escreveu também as seguintes peças teatrais: A filha do teatro
(2003), Thy name (2009), A morte do artista popular (2010) e O triunfo do realismo
(2012).
2° Mesa dia 27: Realidade e ficção: a cidade como cena e figura
Palestrante: José Fernando Azevedo (SP)
Debatedora: Hebe Alves (BA)
No Brasil, e experiência do “teatro de grupo” define, desde o final dos anos 1990, um
processo de politização da cena. Esta é já um depoimento sobre os processos
contemporâneos de espoliação e desagregação da vida. No estágio atual de nossa
sociedade, a cidade se configura como o campo de lutas que, para além do otimismo
atual, desenham a fisionomia dessa sociedade e revelam impasses não apenas locais,
mas um outro lado de um processo que é mundial.
José Fernando Azevedo: Diretor e dramaturgo do Grupo Teatro de Narradores (SP);
professor da Escola de Arte Dramática/Escola de Comunicações e Artes da
Universidade de São Paulo (USP); doutor em Filosofia pela Faculdade de Filosofia da
USP. Foi um dos curadores do Próximo Ato – Encontro Internacional de Teatro,
organizado pelo Instituto Itaú Cultural (2006-2009) e, pelo mesmo instituto, da edição
de 2011 do Programa Rumos Teatro. É co-organizador do volume Próximo-Ato: Teatro
de Grupo e editor da Revista Camarim, da Cooperativa Paulista de Teatro. Em 2011, foi
um dos curadores do Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto (SP).
Hebe Alves: Atriz, pesquisadora e encenadora. Doutora em Artes Cênicas, pela
Universidade Federal da Bahia/UFBA, da qual é professora, lecionando disciplinas
práticas do Bacharelado em Interpretação Teatral, integrando, ainda, o corpo docente do
Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas. Entre as atuações mais recentes,
destacam-se: curadoria do Edital 2007 da Caixa Cultural; comissão de seleção do I
Festival Nacional de Teatro da Bahia, da Cooperativa Baiana de Teatro; comissão
julgadora do XVI Prêmio Braskem de Teatro/BA. Como encenadora, seu último
trabalho, Dorotéia, de Nelson Rodrigues, foi contemplado com Special Prize for
Innovation and creativity, no VIII International Student Theatre Festival em 2011,
Minsk Bielorússia, Belaurus e com o Prêmio Funarte/2012 “Nelson Brasil Rodrigues:
100 anos do Anjo Pornográfico”, apresentando-se em agosto deste ano, no Teatro
Dulcina/RJ.
3° Mesa dia 28: Os (des) caminhos do teatro político na cena contemporânea
É possível afirmar que existe hoje um Teatro Político? E se existe, o que o diferencia de
um teatro que, deliberadamente, se posiciona contra toda forma de discurso político?
Não será essa posição, também ela, uma forma política? O que torna político o ato
teatral? A forma “Teatro Político” não será uma tautologia? Estas questões não pedem
respostas, apenas apontam o lugar da experiência na cena contemporânea.
Palestrante: Márcio Marciano (PB)
Debatedor: Aimar Labaki (SP)
Márcio Marciano: Dramaturgo e diretor teatral. Fundador da Companhia do Latão, de
São Paulo, e do Coletivo de Teatro Alfenim, de João Pessoa. Em 2008, lançou pela
Editora Cosac Naify: Companhia do Latão – 7 peças. Atuou como crítico na Revista
Bravo! E em eventos como a Mostra Latino-Americana de Teatro de Grupo de São
Paulo, e o Festival Internacional de Teatro e Dança de Fortaleza.
Aimar Labaki: Dramaturgo, diretor, tradutor, ensaísta e roteirista. Consultor e curador
de importantes programas e festivais de teatro do país, entre os quais o Festival Recife
do Teatro Nacional – 2002 a 2006. É autor das peças Vermonth, A boa, Pirata na linha,
MotoRboy, Cordialmente teus, Campo de provas, Vestígios, O anjo do pavilhão cinco,
entre outras; e da telenovela Paixões proibidas (2006/2007 – BAND/Brasil e
RTP/Portugal).
Mediação das mesas: Roberto Lúcio – Gerente Operacional de Artes Cênicas; Maria
Clara Camarotti: Gerente de Serviços de Teatro/ FCCR (PE)
Workshops:
 Jogos teatrais
Ministrante: Samya de Lavor e Rogério Mesquita/Grupo Bagaceira de Teatro (CE)
Data e Horário: 24 novembro, de 9 às 13 h
Local: RPA 1 - Centro da Juventude – Santo Amaro
Data e Horário: 25 novembro, de 9 às 13 h
Local: RPA 6 - Escola Apolínio Sales – Ibura
Inscrições no local, de 19 a 23 de novembro ou até preenchimento das vagas.
Público-Alvo: iniciantes em teatro
Número máximo de participantes: 20
Grupo Bagaceira de Teatro: criado em 2000, exercendo atividades ininterruptas, entre
as quais é possível contabilizar 10 espetáculos, logo alcançou projeção nacional pela sua
pesquisa autoral. Com textos e direções próprias (a que se junta a participação de Yuri
Yamamoto, do Clowns de Shakespeare/RN, como um parceiro recorrente) o Grupo
lançou-se aos desafios inerentes à construção cênica e dramatúrgica. Como resultado, o
adensamento de uma linguagem própria, que vem sendo apresentada nos principais
festivais e mostras de todo o país. Recentemente, participou do Programa Rumos
Teatro/ Itaú Cultural. Participa do XV Festival Recife do Teatro Nacional, com o
espetáculo A mão na face.
 Improvisação teatral
O workshop visa desenvolver os recursos expressivos do ator por meio de práticas de
improvisação, com foco na capacidade em reagir criativamente a estímulos cênicos.
Ministrante/Coordenadora: Elaine Cardim/Cia. A4 de Realizações Teatrais (BA)
Data e Horário: 26 novembro, de 9 às 13 h
Local: RPA 2 - Sede do Grupo Daruê Malungo – Chão de Estrela
Inscrições no local, de 19 a 23 de novembro ou até preenchimento das vagas.
Público-Alvo: Adolescentes, jovens e adultos iniciantes na arte do ator.
Número máximo de participantes: 20
Elaine Cardim: Atriz e produtora; professora assistente da Escola de Teatro da
Universidade Federal da Bahia/UFBA. Tem experiência na área de Artes, com ênfase
em Voz e Interpretação Teatral. Mestra em Artes Cênicas pelo Programa de PósGraduação da UFBA (2011), com o projeto “A singularidade vocal na composição da
atriz: notações sobre um percurso” (Or. Prof.ª Dr.ª Hebe Alves da Silva). É atrizfundadora e produtora da Cia. A4 de Realizações Teatrais. Em 2009, recebeu o Prêmio
Braskem de Teatro de Melhor Atriz Coadjuvante, no espetáculo Policarpo Quaresma,
direção de Luiz Marfuz. Participa do XV Festival Recife do Teatro Nacional, com o
espetáculo Matilde, la cambiadora de cuerpos.
 Workshop para atores
Ministrante/Coordenadora: Dani Barros (RJ)
Trabalhando como palhaça nos hospitais por muitos anos, entendi que nos treinamos
para estar em cena de um certo modo, e não para fazer coisas. Nos treinamos,
sobretudo, para poder não fazer nada e para perceber tudo o que acontece no nosso
entorno, para contar histórias e encontrar os olhos dos espectadores. Com
esse workshop, pretendemos proporcionar um encontro para que possamos
experimentar 4 horas de treinamento e de jogos cênicos a partir da experiência que tive
na criação do Estamira – beira do mundo. Jogos de escuta, de atenção, de prontidão,
que deixam o ator com a justa presença e vulnerabilidade para enfrentar a cena.
Data e Horário: 26 novembro, de 14 às 18h
Local: RPA 3 - Sitio da Trindade – Casa Amarela
Inscrições no local, de 19 a 23 de novembro ou até preenchimento das vagas.
Público-Alvo: Atores e atrizes, já iniciados em teatro
Número máximo de participantes: 20
Dani Barros: Atriz, formada pela Universidade do Rio de Janeiro (UNI-RIO). Cursou a
Escola Nacional de Circo. Em 1995, iniciou o projeto “Doutores Palhaços” em hospitais
do Rio, promovido pela Fundação Theodora (Suíça). Em 1998, participou da fundação
do projeto “Doutores da Alegria” levando humor às crianças hospitalizadas onde
trabalhou durante 10 anos. Participa do XV Festival Recife do Teatro Nacional, com o
espetáculo Estamira – beira do mundo.
 Iniciação à dramaturgia dialética
Exercícios de criação dramatúrgica, a partir de texto não dramático.
Ministrante: Márcio Marciano/Coletivo de Teatro Alfenim (PB)
Data e Horário: 30 novembro, de 9 às 13 h
Local: RPA 5 Espaço Comunitário Bidu Krause
Inscrições no local, de 19 a 23 de novembro ou até preenchimento das vagas.
Público-Alvo: Atores, diretores e escritores iniciantes nas artes cênicas
Número máximo de participantes: 20
Coletivo de Teatro Alfenim: O Coletivo de Teatro Alfenim é um laboratório
permanente de investigação teatral surgido em 2007, em João Pessoa/PB, com o
objetivo de criar uma obra autoral com base em assuntos brasileiros. Trabalha com o
conceito de dramaturgia em processo, em que o texto de uma montagem é criado na sala
de ensaios com a participação dos atores e de artistas colaboradores. Visa à formação de
plateias através de eventos paralelos às montagens, como seminários, oficinas e debates
sobre os temas abordados em sua pesquisa. Participa do XV Festival Recife do Teatro
Nacional, com os espetáculos Milagre brasileiro e O deus da fortuna.
 Leituras Dramáticas
De 23 à 25 de novembro às 18h no Salão Nobre do Teatro de Santa Isabel
1° Leitura dia 23: Um grito parado no ar, de Gianfrancesco Guarnieri
Direção: Bruno Siqueira (PE)
Elenco: Alunos do curso O teatro brasileiro em 2 tempos (PE)
Um pequeno grupo de teatro propõe-se a encenar uma peça que trate de questões
contemporâneas e faça uma crítica contundente aos preconceitos, distúrbios,
problemas e lutas da vida moderna. No decorrer de um ensaio, ao tentarem descobrir a
essência dos personagens, os papéis, aos poucos, se vão invertendo. Os atores e o
diretor terminam por dar voz aos seus próprios conflitos, reprimidos ou mal resolvidos.
*Montada em Recife, em 1979, no Auditório da TV Jornal do Commercio, produção do
Grupo Teatro Hermilo Borba Filho. Direção: Rubem Rocha Filho. Cenário: João Denys
A. Leite. Músicas: Toquinho e Gianfrancesco Guarnieri. Elenco: Marcus Siqueira,
Stella Saldanha, Júlia Lemos, Cristina Banda, Eduardo Diógenes, Jorge Jamel e Marco
Antônio Carvalho.
2° Leitura dia 24: O amor do não, de Fauzi Arap
Direção: José Manoel Sobrinho (PE)
Elenco: Alunos do Curso de Teatro do SESC (PE)
A peça situa-se no ambiente urbano, envolvendo três personagens: Martim,
homem de meia-idade, que é a chave da construção dramática, representa a
figura do escritor, homossexual, bem intencionado. Em torno dele, figura Lucas,
um travesti, com quem divide o mesmo apartamento. O terceiro é Chico, um
rapaz de vinte anos, um preso político, vítima da tortura do período ditatorial
brasileiro e fugitivo da polícia. Martim encontra-o na rua, atordoado, numa espécie de
fuga, resolve levá-lo para casa e hospedá-lo, mesmo sem saber da sua misteriosa
história. Da presença de Chico, resulta um clima de desarmonia e a quebra de um
acordo afetivo entre Martim e Lucas.
*Montada em Recife, em 1980, no Teatro Joaquim Cardozo, produção do Grupo Teatro
Hermilo Borba Filho. Direção: Marcus Siqueira. Elenco: Marcus Siqueira, João Denys e
Jorge Jamel.
3° Leitura dia 25: Por telefone, de Antonio Fagundes
Direção: Reinaldo de Oliveira
Elenco: Reinaldo de Oliveira e Clenira Alves
Comédia romântica, conta a história de um casal que é acordado, durante a noite
(precisamente às 4h15), por um telefonema com a notícia de demissão do marido. O
espetáculo aborda, com muito humor, questões sobre a decadência da classe média e
assuntos contemporâneos, como corrupção, desemprego e relações de trabalho.
Vivendo uma situação patética (a demissão, por telefone, por ele ter comentado com
outro funcionário as irregularidades/atrocidades que aconteciam na fábrica) esse
casal, de repente, torna-se vítima do mesmo sistema, do qual sempre esteve a favor.
*Montada em Recife, em 1982, no Teatro Apolo, produção de Mandacaru Produções
Teatrais. Direção/Projeto de Luz/Cenografia: João Denys Araújo Leite. Elenco: Sandra
Carreira e Josenildo Marinho.
Último espetáculo que contou com a participação de Marcus Siqueira, como ator.
Praticamente, às vésperas da estreia, Marcus veio a falecer (11 de maio de 1981), sendo
substituído por Josenildo Marinho.
 Espetáculo-Conferência
Palavra de ator – espetáculo-conferência (FR)
Relato sobre o ofício do ator ao longo dos tempos, narrado em tom pessoal, onde
Maurice Durozier revela as suas vivências como ator, suas angústias, reflexões e
alegrias de viver, no palco, os mistérios da arte de representar. Histórias de momentos
e situações diversas no universo das artes cênicas, que se confundem com a sua própria
trajetória artística.
Texto e Direção: Maurice Durozier
Elenco: Maurice Durozier e Aline Borsari
24 e 25 nov. | 18 h | Teatro Capiba/SESC de Casa Amarela
Críticos Convidados:
Sebastião Milaré (SP)
Sebastião Milaré (SP) atua como crítico e teórico teatral. De importância elevada no
panorama crítico e teórico do teatro desde os anos 1970, Milaré é estudioso da obra de
Antunes Filho. Seu interesse pela obra do encenador Antunes Filho o levou a publicar
três livros: Antunes Filho e a Dimensão Utópica, ensaio sobre a vida do artista;
Hierofania, o Teatro Segundo Antunes Filho; e Antunes Filho – Poeta da Cena, este
último em parceria com o fotógrafo Emídio Luise. Entre outros importantes trabalhos
Milaré realiza também uma longa pesquisa sobre os primórdios da renovação cênica
nacional, enfocando a obra do pioneiro Renato Viana, denominada A Batalha da
Quimera - Renato Viana e o Modernismo Cênico Brasileiro. Atualmente está sendo
levada ao ar a série de documentários Teatro e Circunstância, elaborada por Milaré para
o SESCTV e dirigida pelo cineasta Amílcar Claro. Milaré também é correspondente e
colaborador de importantes revistas estrangeiras, ajudando a divulgar a cena nacional no
exterior.
Alexandre Figueirôa (PE)
Graduado em Jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP) (1984),
Mestrado em Artes pela Universidade de São Paulo (1990) e Doutorado em Études
Cinématographiques et Audiovisuels - Université de Paris III (Sorbonne-Nouvelle)
(1999). Atualmente é professor adjunto e coordenador do curso de Jornalismo da
UNICAP. É líder do grupo de pesquisa Mídia e Cultura Contemporânea, da UNICAP, e
integra a rede de pesquisadores do Observatório Íbero Americano da Teledramaturgia
(OBITEL). Foi crítico de cinema e teatro do Jornal do Commercio (1991-1995) e do
Diario de Pernambuco (1999), e é colaborador da Revista Continente. Tem experiência
na área do Jornalismo Cultural e Artes, com ênfase em Crítica Cinematográfica e Crítica
Teatral, atuando principalmente nos seguintes temas: história do cinema, cinema
brasileiro, cinema pernambucano, televisão e teatro. Participou com Cláudio Bezerra e
Stella Maris Saldanha do projeto Transgressão em Três Atos, com os quais escreveu:
Transgressão em 3 atos: nos abismos do Vivencial (Recife:FCCR, 2011). Publicou O
Super 8 em Pernambuco (Fundarpe, 1992); Cinema Pernambucano: uma História em
Ciclos (FCCR, 2000); La Vague du Cinema Novo en France, Fut-elle une Invention de
la Critique? (L’Harmattan, 2000); Barreto Júnior, o Rei da Chanchada (FCCR, 2003);
O Teatro em Pernambuco (ALEPE, 2006); Cinema Novo, a Onda do Jovem Cinema e
sua Recepção na França (Papirus, 2004); Guel Arraes: um Inventor no Audiovisual
Brasileiro (CEPE, 2008).
Avaliação:
03 dez. | 19 horas | Teatro Apolo
Avaliadora: Deolinda Vilhena (BA)
Jornalista, produtora, pesquisadora, atuando nas áreas de história e historiografia do
teatro; processos de criação e expressão cênicas. Fez doutorado na Sorbonne Nouvelle –
Paris 3, defendendo a tese Les modes de production du Théâtre du Soleil à l’aune de la
production théâtrale française depuis 1968: une exceptin dans l’exception culturelle?
(2007) e pós-doutorado, como bolsista da FAPESP, sob tutoria de Sílvia Fernandes, que
lhe proporcionou um estágio pós-doutoral na Université de Paris Ouest Nanterre – La
Défense, com Emmanuel Wallon. De 2008 a 2011, lecionou no Programa de PósGraduação em Artes Cênicas da Escola de Comunicações e Artes, da Universidade de
São Paulo. Desde junho de 2011, é professora adjunta do Curso de Teatro, da
Universidade Federal da Bahia.
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