Conteúdo de prova de educação física

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CONTÉUDO DE RECUPERAÇÃO PARCIAL
DE EDUCAÇÃO FÍSICA
PROFESSORES: ELANE E WENDSON
6º e 7º ANO FUNDAMENTAL
Obesidade e atividade física
Resumo:
A obesidade representa um problema de saúde pública em vários países. Milhões de dólares são
gastos, todos os anos, para o controle do ganho de peso das populações. Este quadro afeta indivíduos de todas
as idades. O ganho indiscriminado de peso está associado a vários tipos de doenças, como: câncer, diabetes,
hipertensão. Este artigo revisou, na literatura sobre este tema, e concluiu que a atividade física promove
benefícios à qualidade de vida de indivíduos obesos, através do controle e redução do peso, melhora da autoestima e imagem corporal.
http://www.efdeportes.com/ Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - Nº 130 - Marzo de 2009 Unitermos:
Obesidade. Atividade física. Saúde. Qualidade de vida.
Introdução
Obesidade é definida como o acúmulo excessivo de gordura no tecido adiposo, em partes do
corpo ou no corpo todo, com grande aumento de massa corporal (Oliveira 2005).
McArdle (2003) relata que a obesidade está relacionada a uma série de co-morbidades,
denominada síndrome dos obesos: intolerância a glicose, resistência à insulina, dislipidemia, diabetes
tipo 2, hipertensão, concentrações plasmáticas elevadas de leptina, tecido adiposo visceral aumentado,
maior risco de doenças cardiovasculares e câncer. Fatores genéticos, como hereditariedade, poderiam
aumentar o ganho de peso em indivíduos obesos.
A obesidade é um problema de saúde publica. O mais recente National Examinational Survey
(NHANES III) relatou que 33,4% dos norte-americanos tem excesso de peso. Neste dado encontra-se um
aumento de 25% da pesquisa feita entre os anos de 1976 e 1980 (ACMS 2003). Além disso, cerca de 61%
dos norte-americanos se encontram no estado de sobrepeso.
A U.S. Public Health Service (serviço de saúde publica dos Estados Unidos) relata que a
obesidade se tornou uma epidemia, sendo que aproximadamente 20% da população adulta apresenta um
grau de obesidade que interfere diretamente na saúde e na expectativa de vida. Após os vinte quatro
anos , este índice atinge 35% da população. (POLLOCK E WILMORE 1993). Grandes quantias de dinheiro
são gasto anualmente pelo aumento da obesidade entre a população mundial. Nos anos setenta, estimouse que a população americana gastava cerca de 14,9 bilhões de dólares na compra de produtos dietéticos.
O governo americano gasta anualmente cerca de 140 bilhões de dólares para o tratamento da obesidade.
O aumento da obesidade mundial esta intimamente ligada ao estilo de vida adotado pelas
populações. Bouchard (2003) considera que os níveis atuais de inatividade física está relacionados com a
popularidade dos eletrodomésticos e as escolhas modernas de comportamento, tais como: computador,
automóveis, controle-remoto e vídeos-games.
O peso corporal é perdido quando o dispêndio de energia diário ultrapassa a ingestão calórica
(equilíbrio negativo). O peso corporal aumenta quando existe a situação oposta. Aproximadamente, o
individuo ganha 1 kg quando o equilíbrio positivo alcança 7700 kcal.
O jejum e a restrição calórica extremas acarretam perdas substanciais de água e de tecido
isento de gordura. Em contrapartida, um equilíbrio calórico negativo, induzido pelo exercício físico e
dieta balanceada , atenua a perda de gordura de tecido isento de gordura durante um programa de
redução pendural.
Powers e Howley (2000) explicam desta forma o processo de ganho de peso. A equação do
balanço dinâmico de energia exprime corretamente a natureza dinâmica das alterações da ingestão de
energia e do peso corporal. Um aumento da ingestão de energia leva a um aumento do peso corporal. Por
outro lado, o gasto energético aumenta para, eventualmente, se ajustar a uma maior ingestão energética.
O peso corporal, então se estipula, num novo valor mais elevado.
O sedentarismo aliado ao tempo gasto diário de crianças a frente da televisão, e a prevalência
de jogos eletrônicos, podem diminuir consideravelmente o gasto calórico de crianças, segundo Melo et al.
(2004).
Oliveira (2005) separa os fatores que levam a obesidade em dois grupos distintos:
Obesidade exógena
Desequilíbrio do gasto calórico com a ingestão alimentar, levando o aumento de peso.
Obesidade endógena
Acontece o ganho de peso por fatores de desequilíbrio hormonal, provenientes de alterações
do metabolismo tiroedeano, gonodal, hipotálomo-hipofisário, de tumores e síndromes genéticas.
A obesidade é definida quando o índice de massa corporal ultrapassa 30 Kg/m². O peso
corporal é perdido quando o dispêndio de energia diário ultrapassa a ingestão calórica (equilíbrio
negativo). O peso corporal aumenta quando existe a situação oposta.
O índice de massa corporal (IMC) é o principal indicativo da obesidade e excesso de massa
corporal. É estabelecido pela divisão da massa corporal em quilos pelo quadrado da estatura em metros.
Embora o IMC não avalie diretamente a proporção de gordura corporal, estudos corporais realizados em
grandes amostras populacionais tem revelado alta correlação entre IMC e a gordura corporal (OLIVEIRA
2005).
OMS 1998 define:
 Sobrepeso: acima de 25
 Obesidade: acima de 30
 Grau I: 30- 34,
 Grau II: 35-39,
 Grau III: acima de 40
Must et al. (1991) alta correlação entre percentual de gordura e IMC para indivíduos não
atletas. Harrel (1997) explica que o aumemto da obesidade pode estar relacionado com dois fatores:
aumento da ingesta calórica de alimentos, e a diminuição do gasto calórico.
McArdle (2003) considera que homens jovens com percentual de gordura acima de 20% e
mulheres jovens com percentual acima de 30% são considerados obesos. Porém, a configuração e a
distribuição de tecido adiposo no organismo, altera o risco para a saúde. O maior risco é para a gordura
encontrada na região abdominal, particularmente em depósitos viscerais internos, pois estimula o risco
para doenças cardíacas, e câncer colorretal. A relação cintura-quadril pode representar um risco
aumentando para a prevalência de doenças cardiovasculares.
Ledoux et al. (1997), consideraram que a distribuição abdominal de gordura pode ser usada
como um indicador da probabilidade de pressão sangüínea alta. Peña e González et al. (1997) concluíram
que a RCQ (relação cintura-quadril) é um índice complementar ao IMC na avaliação da obesidade e suas
alterações metabólicas e que a RCQ elevada está correlacionada com um perfil lipídico adverso em
hipertensos.
A prevalência de hipertensão aumentou de 35,7% numa população estudada por Carneiro et
al. (2003), naqueles com relação cintura-quadril entre 0,73 e 0,88 , para 66,6%,naqueles com RCQ >0,97
(p<0,05), independente do IMC.
A relação das medidas antropométricas da cintura e quadril não devem ultrapassar tais
parâmetros (McArdle 2003):
 0,80 cm para mulheres.
 0,95 cm para homens.
Além disso , quando animais e seres humanos são submetidos a um regime alimentar de super
nutrição para ganho de peso corporal, ou a uma subnutrição, para perda de peso, uma vez que o
individuo retorna a sua alimentação normal, o peso original e rapidamente estabelecido.
A obesidade esta altamente e diretamente relacionada ao estilo de vida das pessoas, como:
fatores relacionados ao trabalho, a qualidade de sono, formas de entretenimento e relações culturais e
sociais.
Gomes (2001), num estudo populacional, no município do Rio de Janeiro, observou que as
atividades relacionadas à atividade de trabalho da população carioca são predominantemente de baixo
gasto energético. As mulheres, os grupos de meia idade e os idosos, os indivíduos de baixa escolaridade e
os que assistem mais tempo de televisão, apresentam um maior risco de não realizarem atividades físicas
de lazer. O baixo nível de atividade física associada ao trabalho nos centros urbanos, faz com que as
atividades de lazer sejam a melhor representação das atividades físicas da população (KRISKA E
CASPERSEN, 1997; POWELL et al., 1987).
Entre crianças e jovens observa-se também que encontrar populações com altos índices de
obesidade é corriqueiro no Brasil. Estudo com escolares de Brasília apontou que 21,1 % dos meninos e
22,9% das meninas eram obesos. A obesidade esta relacionada diretamente a má qualidade do sono e as
altas horas passadas à frente da televisão. O maior índice de obesidade também foi encontrado em
crianças de pais obesos (GIULIANO 2004). A vida mais ativa ,com exercícios físicos, pode representar um
tratamento para a obesidade infantil, sempre supervisionado por médicos, nutricionistas e profissionais
de educação física (HASSINK 2008).
O ganho descontrolado de peso este também associado a fatores sócio-econômicos. Baixo
nível de escolaridade aparece como fator diretamente relacionado com obesidade em população adulta,
na cidade de Pelotas RS (PICCINI 1996).
A obesidade representa, acima de tudo, um sério risco para a saúde. Na população adulta de
Fortaleza CE, SABRY et al. (2002) encontrou uma relação positiva entre pessoas obesas a aumento da
pressão arterial. Guedes (1998), citado por Katzer (2007), constatou que mulheres obesas com excessiva
quantidade de gordura na região abdominal, apresentam risco relativo de diabetes 10 vezes maior que as
não obesas com acúmulo de gordura periférica.
Objetivo
Este estudo tem como objetivo relacionar a atividade física com fatores que influenciam a
obesidade, já que se imagina que o exercício físico é um importante fator para o controle do peso.
Método
Revisão de literatura acerca da obesidade e atividade física.
Justificativa
Verificar que a perda de peso de forma saudável e sustentável pode ajudar na melhoria da
saúde de obesos.
Revisão de literatura
Atividade física e controle do peso
A atividade física bem orientada por profissionais de educação física representa uma
importante arma para melhoria da qualidade de vida de obesos a ajudar na perda de gordura corporal
(ROBERTSON 2007). Resultados de pesquisas (ANDREOTTI & OKUMA 1999; COLBERG, 2003; RAMOS,
2000), citados por katzer (2007) indicam que a atividade física tanto melhora a capacidade muscular
como pode melhorar a resistência, o equilíbrio, a mobilidade articular, a agilidade, a velocidade da
caminhada e a coordenação geral.
Segundo Powers e Howley (2000), a atividade física constitui a parte mais variável do lado do
gasto energético, representando de 5% a 40% do gasto calórico total diário. A combinação de exercício
físico com restrição calórica representa um meio flexível e efetivo de conseguir uma redução ponderal. O
exercício melhora a mobilização e o catabolismo de gorduras , acelerando a perda de gordura corporal .
A prática regular de exercícios físicos pode contribuir também para a redução do peso
corporal mediante ao aumento da taxa metabólica de repouso, posterior a sua utilização. Oliveira (2005)
comenta que as alterações na taxa metabólica de repouso podem persistir por até 12 horas após o
término da atividade.
Além disso, indivíduos fisicamente ativos apresentam menor peso corporal, a gordura
corporal esta mais bem distribuída pelo corpo. Com a atividade física, a perda de peso se classifica de
melhor qualidade, pois é favorável na manutenção de massa corporal magra e na perda de tecido
adiposo, em relação às dietas com restrições severas alimentares, sem associação com atividades físicas.
Dentro das rotinas de exercícios físicos, o procedimento mais indicado, de acordo com Grubbs
(1993), citado por Oliveira (2005), para provocar um impacto positivo no controle da massa corporal
consiste na participação de esforços que envolvam grandes grupos musculares, e que possam ativar todo
o sistema orgânico de oxidação para captar-se energia (atividade aeróbica). A atividade física é de vital
importância, tanto para a perda de peso, como para a manutenção de peso. Pronk e Wing (1994) ,e
Pavlou et al (1989) , citados por Bouchard (2003), concluíram que o exercício físico é um determinante
para a manutenção do peso em longo prazo.
Para indivíduos obesos, com restrição articular e dificuldades para fazer atividade física,
exercícios aeróbicos de baixa intensidade e longa duração são os mais indicados. Alem disso, a
mobilização de gordura em baixas intensidades de exercício acontecem para fornecimento de substrato
de energia. Powers e Howley (2000) e Dipietro et al (1998) , citado por Bouchard (2003) , num estudo
longitudinal sobre atividade aeróbica concluíram que as melhoras no condicionamento
cardiorespiratorio atenuam o ganho de peso relacionado com o avanço da idade, em homens e mulheres.
Porém, Van Etten et al. (1997), citado por Bouchard (2003) observaram, em um estudo de 18
semanas, que o treinamento resistido feitos em homens jovens sedentários de 23 à 41 anos (2 vezes por
semana, 3 séries de 15 repetições para os principais grupos musculares) significou perda em média 2, 1
kg de gordura corporal e aumento 2,1 kg de massa corporal livre de gordura dos indivíduos . Este
programa aumentou em 260 kcal por dia o gasto calórico diário médio dos indivíduos devido ao
treinamento. O treinamento resistido pode representar uma alternativa para o aumento da massa magra
e da oxidação de gorduras. Bouchard (2003) também considera que o exercício resistido pode ajudar
idosos obesos a aumentar o índice de massa magra ou desacelera a perda, já que com a idade verifica-se
o aumento de gordura corporal e perda de massa magra.
A atividade física é responsável em ajudar a controlar o peso da gestante, além de auxiliar na
prevenção de lombalgias, doenças cardiovasculares, diabetes, e elevar a auto-estima e a tolerância à dor
(BATISTA et al. 2003).
Crianças com gordura corporal excessiva, submetidas a um período de treinamento de 4
meses, com sessões diárias de 40 minutos de exercícios aeróbicos, 5 dias por semana, sem qualquer
restrição alimentar, acumularam menos tecido adiposo visceral do que aquelas que não se exercitavam
(McARDLE 2003).
A atividade física diminui o risco de doenças cardiovasculares em obesos (efeito hipotensor),
além de aumentar a concentração do HDL-colesterol e diminuir a concentração do LDL-colesterol.
Verifica-se também aumento da ação da insulina, importante fator para a prevenção da Diabetes Tipo II
(KATZER 2007, BOUCHARD 2003, McARDLE 2003, POWERS e HOWLEY 2000).
McArdle (2003) considera que o número de sessões semanais de exercício varia de três a
quatro vezes. Exercitar apenas duas vezes por semana não modifica significativamente o peso e gordura
corporal.
Exercitar-se está intimamente ligado também ao aumento do bem-estar e da melhora do
humor. Essas alterações alteram positivamente quadros de depressão e ansiedade. Sinais afetivos
negativos são com freqüência os que disparam à alimentação excessiva ou o comer compulsivamente. A
imagem corporal positiva é outra variável psicológica capaz de ser intensificada pela atividade física,
influenciando as atitudes de controle de peso e os comportamentos. Uma melhor imagem corporal
atribuída ao exercício, pode-ser estimulantes e levar a aderência a sua prática em longo prazo, além de
alterar no individuo sua confiança de realizar alterações positivas em relação ao seu corpo e ao peso
corporal (BOUCHARD 2003, KATZER 2007).
Considerações finais
Como podemos ver, são inegáveis os benefícios que a prática de atividade física promove para
a melhoria da saúde e controle do peso corporal. Traz também benefícios psicológicos e de bem estar.
A obesidade se apresenta mundialmente como precursora de doenças cardiovasculares,
diabetes, baixa-estima. Com os índices alarmantes de obesidade, os governos devem adotar políticas de
pratica de exercícios físicos e adoção de estilo de vida mais saudável, como forma não farmacológica do
tratamento da obesidade.
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