Geomorfologia - FCT

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UNIDADE UNIVERSITÁRIA
PROGRAMA
DE
ENSINO
DA
GRADUAÇÃO
2016
Faculdade de Ciências e Tecnologia
CURSO DE
Arquitetura e Urbanismo
HABILITAÇÃO
Bacharelado
OPÇÃO
DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL
Departamento de Geografia - Profa. Dra. Isabel Cristina Moroz-Caccia Gouveia
IDENTIFICAÇÃO
CÓDIGO
DISCIPLINA OU ESTÁGIO
GEOMORFOLOGIA
OBRIG./OPT./EST.
OBRIGATÓRIA
CRÉDITO
04
SERIAÇÃO IDEAL
2º ANO
PRÉ E CO-REQUISITO
CARGA
HORARIA
TOTAL
060
ANUAL/SEM.
1º Sem.
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA
TEÓRICA
040
PRÁTICA
020
TEÓRICO/PRATICA
NÚMERO MÁXIMO DE ALUNOS POR TURMA
AULAS TEÓRICAS AULAS PRÁTICAS
AULAS TEÓRICO/PRÁTICAS
40
20
OUTRAS
OUTRAS
Excursão - aulas de
campo
OBJETIVOS (AO TÉRMINO DA DISCIPLINA O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE:)
- Fornecer os subsídios básicos para o entendimento das origens e as transformações do relevo para o
entendimento da evolução do relevo no contexto da evolução do próprio conjunto da paisagem terrestre; e
para compreender a inter-relações entre processos geomorfológicos e a questão ambiental.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO (TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES)
1 - Geomorfologia: evolução da ciência e aplicações
2 - Processos endógenos e exógenos: morfoestruturas e morfoesculturas
3 - intemperismo
4 - Solos e Processos erosivos
5 - Movimentos de massa
6 – Processos erosivos em áreas rurais e urbanas
7- Processos hidrodinâmicos nas vertentes
8 - Bacias hidrográficas
9 – Planícies fluviais e Inundações
10 – Ocupação urbana e legislação ambiental
11 - Desenho urbano e processos hidromorfodinâmicos
12 - Impactos sócio-ambientais do uso e ocupação do meio físico e suas inter-relações
13 - Noções fundamentais da representação cartográfica do relevo
METODOLOGIA DE ENSINO
- Exposições teóricas;
- Pesquisas bibliográficas;
- Trabalho prático
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, A. A. A teoria geomorfológica e sua edificação: análise crítica. In: Revista do IG, 4(1/2):5- 23. São
Paulo, 1983.
AB’SABER, A.N. Um conceito de geomorfologia à serviço das pesquisas sobre o quaternário. In:
Geomorfologia, núm.18, IG/USP. São Paulo, 1969.
BERTRAND, G. (1971) Paisagem e Geografia Física Global - Esboço Metodológico. In: Cadernos de ciência
da Terra, núm.13. IG/USP. São Paulo.
CASSETI, V. Ambiente e apropriação do relevo. Contexto. São Paulo, 1991.
CASSETI, V. Elementos de Geomorfologia. Ed. UFG. Goiânia, 1994.
CHRISTOFOLETTI, A (1974) Geomorfologia. Edgard Blucher/Ed.USP. São Paulo.
________. O desenvolvimento da geomorfologia. Notícia Geomorfológica. Campinas, 12(23), p.13-30,
1973
DREW, D. Processos interativos homem-meio ambiente. São Paulo: Difel, 1986
E.S.C.P. Investigando a terra. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil Ltda, 1973, v.I e II.
GUERRA, A.T. Dicionário Geológico-geomorfológico. Rio de Janeiro: IBGE, 1993
GUERRA, A J.T. & CUNHA S.B. (1994) Geomorfologia: uma atualização de bases e conceitos. Bertrand
Brasil. Rio de Janeiro.
GUERRA, A J.T. & CUNHA S.B. (1996) Geomorfologia e meio ambiente. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro.
GUERRA, A J.T. & JORGE, M. do C. O. (org) Processos erosivos e recuperação de áreas degradadas.
Oficina de Textos, 2013.
PENTEADO, M.M. Fundamentos de Geomorfologia. Rio de Janeiro: IBGE, 1979
ROSS, J. (1990) Geomorfologia ambiental e planejamento. Contexto. São Paulo.
TRICART, J. (1965) Principes et méthodes de la Géomorphologie. Masson. Paris.
TRICART, J. (1978) Géomorphologie applicable. Masson. Paris.
TRICART, J. A Geomorfologia nos estudos integrados de ordenação do meio natural. Boletim Geográfico,
n.251, ano 34, out./dez., 1976
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMARAL, Ilídio do. Aspectos da evolução da Geomorfologia. Notícias Geomorfológica, Campinas, v. 9, n.
18, p.3-18, dez. 1969.
BIGARELLA, J. J. et al. Considerações a respeito da evolução das vertentes. Boletim Paranaense de
Geografia, Curitiba, n.16/7, p. 89, 1965.
BIROT, P. (1960) Le cycle d’érosion sur les différents climats. Universidade do Brasil. Faculdade Nacional
de Filosofia. Centro de Pesquisa de Geografia do Brasil. Rio de Janeiro.
CHRISTOFOLETTI, A. Análise de Sistemas em Geografia. São Paulo: HUCITEC, 1979. 106p .
CRUZ, Olga. A Serra do mar e o litoral na área de Caraguatatuba: contribuição a geomorfologia
tropical litorânea. São Paulo: Instituto de Geografia da USP, 1974. 156p.
MOURA, J. R. da Silva, SILVA, T. M. da. Complexos de rampa de colúvio. In: GUERRA, Antônio José
Teixeira, CUNHA, Sandra Baptista da. Geomorfologia do Brasil. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998.
p.143-80.
ROSS, J. L. S & MOROZ, I. C. Mapa geomorfológico do Estado de São Paulo. Revista do Departamento
de Geografia, São Paulo, n.10, p.41-56, 1996.
SUDO, Hideo. Bacia do alto Santo Anastácio – estudo geomorfológico. São Paulo, 1980. 235p.
Tese (Doutorado em Geografia Física com ênfase em Geomorfologia) - Faculdade de Filosofia, Letras e
Ciências Humanas, Universidade de São Paulo.
SUERTEGARAY, Dirce Maria Antunes. A trajetória da natureza: Um estudo geomorfológico sobre os
areais de Quaraí-RS. São Paulo, 1988. 243p. Tese (Doutorado em Geografia Física com ênfase em
Geomorfologia) - Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo.
SUERTEGARAY, Dirce Maria Antunes. Geomorfologia: novos conceitos e abordagens. In: Anais/VII
Simpósio Brasileiro de Geografia Física Aplicada, I Fórum Latino-Americano de Geografia Física Aplicada.
Curitiba/PR - Brasil. - São Paulo: Tec Art Editora Limitada, 1997.
SUERTEGARAY, D. M. A. et al. Terra: feições ilustradas. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2003.
STRAHLER, A. Geografia Física. Barcelona: Ediciones Omega, 1986
TRICART, Jean. Ecodinâmica. Rio de Janeito: Fundação IBGE, 1977. p. 31-64.
SALGADO-LABOURIAU, M.L. História Ecológica da Terra. Edgard Blucher, 2a. Ed. São Paulo, 1996
TRICART, J. (1972) La Terre planète vivante. Presses Universitaires de France. Paris.
TRICART, J. (1987) Le milieu naturel terrestre, intégration systèmique. In: Géomorphologie
Dynamique, núm.1. Paris.
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação será concomitante ao desenvolvimento do conteúdo programático e deverá considerar o domínio
do conteúdo e a participação nas atividades propostas abrangendo:
- a produção individual (trabalhos e provas);
- a capacidade para trabalhar em grupo, expressando com clareza e fundamentação o conteúdo
desenvolvido.
INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas individuais;
- Trabalhos práticos
MATERIAL INSTRUCIONAL
1. Livros, revistas;
2. Multímídia;
3. Projetor de slides;
4. Mapas temáticos
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO REGIME DE RECUPERAÇÃO
- Realização de pesquisa individual, com o intuito de resgatar, analisar e compreender os conteúdos
desenvolvidos ao longo do semestre letivo.
- Avaliação individual acerca dos mesmos conteúdos.
EMENTA (tópico que caracteriza as unidades dos programas de ensino)
Conceitos de natureza, ambiente e paisagem. Diferentes perspectivas de abordagem, através de trabalhos
práticos. Análise de processos, análise morfoescultural e morfoestrutural. Prática de observação de campo.
AUTO-AVALIAÇÃO
PEQUENOS PROJETOS - TRABALHO DE CAMPO
GRANDES PROJETOS –TRABALHO DE CAMPO
HORARIO DE ATENDIMENTO AO ALUNO:
A ser discutido com os alunos.
APROVAÇÃO: DEPARTAMENTO
CONSELHO DE CURSO
COMISSÃO DE ENSINO
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