Prefeitura responde vereador sobre combate ao mosquito da

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Prefeitura responde vereador
sobre combate ao mosquito da dengue
No início do mês de janeiro algumas cidades do Paraná registraram casos de
dengue, um deles, na cidade de Paranavaí, classificado como Dengue Tipo 4. O
vereador Professor Galdino (PSDB) se mostrou preocupado com essa situação e
enviou ofício à Secretaria Municipal de Saúde questionando quais medidas estão
sendo tomadas para realizar o controle e a prevenção da doença em Curitiba.
Em resposta, a Secretaria informou que mantém, desde 1998, o Programa
Municipal de Controle da Dengue. Este programa tem como meta pesquisar a
presença e controlar a infestação do mosquito Aedes aegypti, que serve de vetor ao
vírus da dengue, com o intuito de prevenir a transmissão da doença dentro de
Curitiba.
Para atingir seus objetivos, o Programa segue as orientações do Ministério da
Saúde constantes no manual “Diretrizes Nacionais para a Prevenção e Controle da
Dengue”, entre outros manuais publicados pelo mesmo órgão.
“Fiquei tranquilo em saber que diversas atividades estão sendo desenvolvidas
em nossa cidade, como inspeções em imóveis para busca e eliminação de possíveis
focos e atividades educativas. Mas é importante ressaltar que sempre temos que ficar
alerta, pois com a saúde não se brinca”, disse Galdino.
O documento enviado pela Secretaria informa ainda que Curitiba não tem
registro de casos de dengue adquiridos no município há mais de dez anos. Os dados
mostram que até o momento foram registradas apenas notificações de casos de
pacientes que adquiriram a doença em outras cidades e recebem tratamento médico
em Curitiba.
Sintomas da dengue
O vírus da dengue pode se apresentar de quatro formas diferentes. Em algumas
situações a doença não apresenta sintomas. Em outras, pode chegar a quadros de
hemorragia e levar o doente ao óbito.
Nos adultos, a primeira manifestação é a febre alta (39º a 40º), de início
repentino, associada à dor de cabeça, prostração, dores musculares, nas juntas, atrás
dos olhos, vermelhidão no corpo e coceira. Num período de três a sete dias, a
temperatura começa a cair e os sintomas geralmente regridem, mas pode persistir um
quadro de prostração e fraqueza durante algumas semanas.
Nas crianças, o sintoma inicial também é a febre alta acompanhada de apatia,
sonolência, recusa da alimentação, vômitos e diarreia.
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