Ciências Sociais

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
CIÊNCIAS SOCIAIS
PROFA. MARILNE T. M. FERNANDES
Ap_2
A SOCIOLOGIA PRÉ-CIENTÍFICA
A RENASCENÇA
Período da História da Europa aproximadamente entre fins do século XV e meados do século XVI. Marcado
por transformações em muitas áreas da vida humana, que assinalam o final da Idade Média e o início da Idade
Moderna. Apesar destas transformações serem bem evidentes na cultura, sociedade, economia, política e
religião, caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo e significando
uma ruptura com as estruturas medievais, o termo é mais comumente empregado
para descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e nas ciências.
Chamou-se "Renascimento" em virtude da redescoberta e revalorização das
referências culturais da antiguidade clássica, que nortearam tais mudanças em
direção a um ideal humanista e naturalista.
O Humanismo pode ser apontado como o principal valor do Renascimento.
Baseia-se em diversos conceitos associados: Neoplatonismo, Antropocentrismo,
Hedonismo, Racionalismo, Otimismo e Individualismo. O Humanismo, antes de
uma filosofia, é um método de aprendizado que faz uso da razão individual e da
evidência empírica para chegar às suas conclusões, paralelamente à consulta aos
textos originais, ao contrário da escolástica medieval, que se limitava ao debate das diferenças entre os autores
e comentaristas. O Humanismo afirma a dignidade do homem e o torna investigador por excelência da
natureza. Na perspectiva do Renascimento há uma compreensão fortemente antropocentrista e racionalista do
mundo, tendo o homem e seu raciocínio lógico e sua ciência como árbitros da vida.
Nesse período apareceram obras vigorosas com normas entrosadas de política e economia. Alguns filósofos
contribuíram para a compreensão das transformações sociais que culminaram no desenvolvimento do
capitalismo. Com esse desenvolvimento, aumentavam os tratados de economia abordando problemas sociais.
A partir do século XVI grandes e importantes mudanças ocorrem na Europa, inicia-se uma nova era. O
trabalho apresenta uma organização social, o conhecimento humano também sofre modificações. O ser
humano deixa de apenas explicar ou questionar racionalmente a natureza, para se preocupar com a questão de
como utilizá-la melhor. Essa nova forma de conhecimento da natureza e da sociedade, na qual a
experimentação e a observação são fundamentais, aparece neste momento, representada pelo pensamento de
autores que trataram os fenômenos sociais num nível mais realista:
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Maquiavel (1469-1527), O Príncipe. Leia texto complementar.
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Thomas Morus (1478-1535) em A Utopia defende a igualdade e a concórdia. Concebe um modelo de
sociedade no qual todos têm as mesmas condições de vida.
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Tomás Hobbes (1588-1679), Leviatã.
O pensamento social do Renascimento se expressa na criação imaginária de mundos ideais que mostrariam
como a realidade deveria ser, sugerindo, entretanto, que tal sociedade seria construída pelos homens com sua
ação e não pela crença ou pela fé.
O ILUMINISMO
As transformações econômicas e sociais da Idade Moderna, principalmente a Revolução Industrial e os
progressos científicos, provocaram mudanças na maneira de pensar e de sentir dos europeus.
A Revolução Inglesa do século XVII e a Revolução Industrial (essa veremos na próxima apostila) foram
conduzidas pela burguesia inglesa, o objetivo desses movimentos revolucionários era destruir as estruturas
econômicas, sociais e políticas que sustentavam o Antigo Regime, tais como o direito divino dos reis, a
política econômica mercantilista e o poder político da Igreja Católica.
A crise do Antigo Regime foi acompanhada por um conjunto de novas ideias filosóficas e econômicas que
defendiam a liberdade de pensamento e a igualdade de todos os homens perante as leis. As ideias econômicas
defendiam a prática da livre iniciativa. Esse movimento cultural, político e filosófico que aconteceu entre
1680 e 1780, em toda a Europa, sobretudo na França, no século XVIII, ficou conhecido como Iluminismo,
Ilustração ou Século das Luzes.
Os iluministas caracterizavam-se pela importância que davam à razão. Somente por meio da razão, afirmavam
ser possível compreender perfeitamente os fenômenos naturais e sociais. Essas idéias baseavam-se no
racionalismo. Defendiam a democracia, o liberalismo econômico e a liberdade de culto e pensamento. Na
verdade, o Iluminismo foi um processo longo do qual as transformações culturais iniciadas no Renascimento
prosseguiram e se estenderam pelo século XVII e século XVIII. Ainda no século XVII temos autores cujas
inovações foram importantes para o desenvolvimento do pensamento científico:
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John Locke (1632-1704), filósofo inglês, autor de Ensaios sobre o Entendimento Humano. Locke
defende o conhecimento como resultado da experiência, da percepção e da sensibilidade. Combateu o
absolutismo, negando a origem divina dos reis e afirmando que o governo nasce de um entendimento entre
governantes e governados. O autor contribuiu para a Filosofia, Psicologia e Educação.
Francis Bacon (1561-1626), Nova Atlântida. Busca mostrar que enquanto alguma ciência se perde em
devaneios, as técnicas avançam sob o domínio do método experimental.
Renné Descartes (1596-1650), Discurso sobre o Método, falando sobre o método cartesiano.
As ideias iluministas influenciaram movimentos como a Independência dos Estados Unidos, a Inconfidência
Mineira no Brasil e a Revolução Francesa.
O Iluminismo iniciou-se na Inglaterra, mais foi na França, que atingiu seu maior desenvolvimento. Foi na
França onde surgiram os maiores pensadores iluministas. Trazendo no século XVIII, as teorias sociais que
expressam o início do pensamento sobre a sociedade. Tiveram o poder de orientar as ações políticas e
econômicas, servindo como base do que seria o Estado capitalista. Apareceram obras de grande valor nas
áreas de política, economia e sociologia, como:
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Montesquieu (1689-1755), Charles Louis de Secondant, barão de Montesquieu. Considerado o pai do
liberalismo burguês foi jurista, filósofo e escritor. Em sua principal obra O Espírito das Leis, expôs sua teoria
da divisão do poder político em Poder Legislativo – elabora e aprova as leis; Poder Executivo – executa as leis
e administra o país; Poder Judiciário – fiscaliza o cumprimento das leis. Suas ideias influenciaram a
organização de praticamente todos os governos pós-Revolução Francesa.
Voltaire (1694-1778): François-Marie Arouet, escritor francês, crítico do absolutismo e dos privilégios
da Igreja e da nobreza. Por suas críticas, foi preso duas vezes, deixando a França e exilando-se na Inglaterra.
Atraído pelas ideias de John Locke, escreveu as Cartas Inglesas, nas quais exalta a liberdade de pensamento,
de religião e às instituições inglesas, criticando indiretamente a França.
Jean Jacques Rousseau (1712-1778) filósofo francês, nascido na Suíça, foi o mais radical entre os
iluministas. Ao contrário de Voltaire e Montesquieu, ele não foi porta-voz da burguesia e sim das camadas
mais populares. Suas ideias contrariavam, por exemplo, um dos princípios centrais da sociedade burguesa - a
propriedade privada. Segundo Rousseau, esta era a raiz da infelicidade humana, pois trazia consigo a
desigualdade e a opressão do mais forte sobre o mais fraco. Suas principais obras foram: Contrato Social;
Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Rousseau defendeu a igualdade
entre os homens; democrata, afirmava que o poder político emana do povo; exerceu grande influência na
Revolução Francesa onde suas ideias foram intensamente divulgadas. Dizia "o homem nasce puro e a
sociedade é que o corrompe". Foi alvo de críticas e perseguições, mas seus pensamentos continuam fortes na
filosofia dos séculos posteriores.
•
Denis Diderot (1713-1784) e Jean Le Rond D´Alembert (1717-1783): Diderot organizou a
Enciclopédia, auxiliado pelo matemático D´Alembert, onde foram reunidos todos os conhecimentos da época.
Transformou-se, por isso, em veículo das ideias do Iluminismo. Proibida pelas autoridades, por criticar os
poderes estabelecidos, a Enciclopédia circulou clandestinamente, sua elaboração, iniciada em 1751, foi
concluída em 1772.
Além dos filósofos, o Iluminismo foi representado pelos economistas, que atacaram a intervenção do Estado
nos assuntos econômicos, defendendo, portanto, a liberdade total nas atividades econômicas. Essa teoria
econômica foi chamada de Fisiocracia.
Os principais economistas fisiocratas foram:
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Adam Smith (1723-1790) A Riqueza das Nações. É considerado o fundador da ciência econômica; seu
principal estudo foi a investigação sobre a natureza e as causas da riqueza das nações, era defensor do
liberalismo econômico; e David Ricardo (1772-1823) Princípios de Economia e Política, primeiro teórico da
economia política clássica.
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San Simon (1760-1825) o verdadeiro fundador do socialismo.
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Malthus (1766-1834) Ensaios sobre o Princípio de População
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Hegel (1770-1831) promove o entrosamento entre os princípios filosóficos e as ciências sociais. A
dialética de Hegel explica as mudanças ocorridas no Universo, mediante um processo em três tempos: tese,
antítese e síntese.
Percebemos que a sociologia pré-científica caracteriza-se pelos estudos sobre a vida social que não se
preocupa tanto em conhecer a realidade como ela era, e sim propor formas ideais de organização social. O
pensamento filosófico de então, já concebia diferenças entre indivíduo e coletividade.
Já no século XIX, a racionalidade das ciências naturais e seu método haviam obtido o reconhecimento
necessário para substituir a religião na explicação da origem, desenvolvimento e finalidade do mundo. A
ciência desvendava as leis naturais do mundo físico e social por meio de experiências, ela explicava a vida,
abolindo e suplantando as crenças religiosas e até mesmo discussões éticas. A ciência apontava aos homens o
caminho em direção à verdade. Houve a sacralização da ciência.
Referências Bibliográficas:
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da Sociedade. São Paulo: Moderna, 2005.
Sugestões para Leitura: Revista Brasileira de História
Dicas de vídeo: Shakespeare apaixonado (EUA, 1998. Direção de John Madden G. Montaldo. Duração: 123
min.) – O filme mostra o Renascimento na Inglaterra enfocando, o ressurgimento da vida urbana e os
problemas que os homens enfrentavam, como a peste. Aborda também, o surgimento do individualismo,
expresso no sentimento romântico dos personagens.
Os Déspotas Esclarecidos
Com o avanço dos ideais iluministas que ganhavam cada vez mais adeptos e para impedir as desordens e as
revoluções por parte dos setores descontentes da sociedade, alguns governantes europeus viram-se obrigados a
realizar reformas sociais e econômicas a fim de modernizar seus países, mas sem abrir mão do poder. Eram os
chamados déspotas esclarecidos.
Os déspotas esclarecidos, como ficaram conhecidos os reis que aderiram as ideias iluministas, criaram uma
legislação favorável ao comércio e à produção manufatureira, com o objetivo de fortalecer a burguesia,
criaram escolas laicas (não religiosas), decretaram a liberdade de culto, a fim de reduzir os privilégios do
clero católico. Normalmente, essas reformas duraram apenas o período correspondente ao governo de cada
um dos monarcas, sendo anuladas pelos seus sucessores.
Os principais déspotas esclarecidos
Frederico II, rei da Prússia (1712-1786): desenvolveu a agricultura, aboliu a tortura nos interrogatórios,
fundou escolas e organizou um grande exército, expandindo seus domínios sobre territórios que antes
pertenciam à Áustria e à Polônia.
Catarina II, czarina da Rússia (1762-1796): criou escolas e hospitais e esforçou-se por introduzir as ideias
dos filósofos franceses em seu país.
Marquês de Pombal (1699-1782): ministro do rei Dom Jose I, de Portugal, Pombal expulsou os jesuítas do
país, incentivou o comércio e as manufaturas e fortaleceu o poder real. Reformou o sistema de ensino, tirando
as escolas do controle das ordens religiosas.
Texto complementar - QUEM FOI NICOLAU MAQUAIVEL?
Nicolau Maquiavel foi diplomata e conselheiro dos governantes de Florença, Itália. Viu as lutas europeias
de centralização monárquica, o ressurgimento da vida urbana européia, a ascensão da burguesia das
grandes cidades e, sobretudo, viu a fragmentação da Itália, dividida em reinos, ducados, repúblicas e igreja.
A compreensão dessas experiências históricas e a interpretação do sentido delas o conduziram à ideia de
que as concepções políticas antigas e medievais não eram capazes de compreender verdadeiramente o que
é o poder e que um novo conceito da sociedade e da política era necessário, sobretudo para a Itália. Em
1513, escreveu a obra inaugural da filosofia política, O príncipe, a qual funda o pensamento político.
Diferentemente dos teólogos medievais, que partiam da Bíblia e dos contemporâneos renascentistas, que
partiam das obras dos filósofos greco-romanos para construir suas políticas, Maquiavel parte da
experiência real de seu tempo; observação direta dos acontecimentos que ocorriam diante de seus olhos.
Segundo O príncipe, toda cidade está dividida em dois opostos: o desejo dos grandes de oprimir e
comandar e o desejo do povo de não ser oprimido nem comandado. Essa divisão evidencia que a cidade
não é homogênea nascida da vontade divina, ou da razão humana, mas é tecida por lutas internas que a
obrigam a criar um pólo superior para unificá-la e dar-lhe identidade. Esse pólo é o poder político. Assim,
a política nasce das lutas sociais e é obra da própria sociedade para dar a si mesma unidade e identidade.
Para Maquiavel, a política não é a lógica racional da justiça e da ética, mas a lógica da força transformada
em lógica do poder e da lei.
Maquiavel recusa a figura do bom governo encarnada no princípio virtuoso, portador das virtudes cristãs,
das virtudes morais e das virtudes principescas. O príncipe precisa ter virtú, mas esta é propriamente
política, referindo-se às qualidades do dirigente para tomar e manter o poder, mesmo que para isso deva
usar a violência, a mentira, a astúcia e a força. Maquiavel afirma que o príncipe não pode ser odiado. Isso
significa que deve ser respeitado e temido e que não precisa ser amado, por isto, o faria um pai para a
sociedade e, sabemos, um pai conhece apenas um tipo de poder, o despótico.
Para Maquiavel, legitimidade e ilegitimidade dependem do modo como as lutas sociais encontram
respostas políticas para garantir o único princípio que rege a política: o poder do príncipe de ser superior ao
dos grandes e estar a serviço do povo. O príncipe pode ser monarca hereditário ou por conquista; pode ser
todo um povo que conquista, pela força, o poder e o exerce democraticamente. Qualquer desses regimes
políticos será legítimo ser for uma república e não despotismo ou tirania, isto é, só é legítimo o regime no
qual o poder não está a serviço dos desejos e interesses de um particular ou de um grupo de particulares.
Maquiavel demole as ideias da tradição grega que tornara ética e política inseparáveis; a tradição romana
colocara essa identidade da ética e da política na pessoa virtuosa do governante; a tradição cristã
transformara a pessoa política num corpo que encarnava a vontade de Deus e a comunidade humana com
hereditariedade e virtude formavam o centro da política, orientada pela ideia de justiça e bem comum.
Para a Ética, a questão sempre foi “o que está e o que não está em nosso poder”, e que “estar em nosso
poder” significava a ação voluntária racional e livre, própria da virtude, e “não estar em nosso poder”
significava o conjunto de circunstâncias externas que agem sobre nós e determinam nossa vontade e ação.
Maquiavel retoma a oposição virtude-fortuna, mas lhe imprime um sentido novo. A virtú do príncipe não
consiste num conjunto fixo de qualidades morais que ele oporá à fortuna, lutando contra ela, ou seja, um
príncipe que agir sempre da mesma maneira e de acordo com os mesmos princípios em todas as
circunstâncias fracassará. Para ser senhor da sorte ou das circunstâncias deve mudar com elas e, como elas,
ser volúvel e inconstante. Em certas circunstâncias, deverá ser cruel ou generoso; em certas ocasiões
deverá mentir ou ser honrado; em certos momentos, deverá ceder à vontade ou ser inflexível. O ethos ou
caráter do príncipe deve variar com as circunstâncias para que sempre seja senhor delas.
Dizer que a lógica política nada tem a ver com as virtudes éticas dos indivíduos em sua vida privada
significa que o que poderia ser moral na vida privada pode ser fraqueza na vida pública e vice-versa. Com
tais formulações, Maquiavel inaugura a ideia de valores políticos medidos pela eficácia prática e pela
utilidade social, afastada dos padrões que regulam a moralidade privada dos indivíduos. As circunstâncias
podem exigir que ele fosse astuto e dissimulador, ou, pelo contrário, leal e sincero. Sua virtude é media
pelos efeitos benéficos de sua ação para a república.
Maquiavel foi visto como “maquiavélico”, no sentido que hoje emprestamos a essa palavra por ter
inaugurado a teoria moderna da lógica do poder, independente da religião, da ética e da ordem natural. As
palavras, maquiavélico e maquiavelismo, criadas no séc. XVI e conservadas até hoje, exprimem o medo da
política quando ela é simplesmente política, sem as máscaras da religião, da moral, da razão e da natureza.
Na tradição, “soberano” designa a pessoa física do governante e se refere ao rei ou ao imperador. A batalha
refere-se justamente à questão de saber quem era a pessoa soberana, o imperador ou o papa. Sua obra
voltou-se para a idéia de Principado (que poderia ser um monárquico, aristocrático ou democrático). Essa
idéia indicava que estava em curso à questão da soberania e que estava à distância de dois grandes rivais, a
igreja ou o papa, ou a nobreza e a burguesia urbana com suas corporações comerciais. Assim, a obra de
Maquiavel começa a indicar que o soberano não é uma pessoa e sim o poder político independente do
poder religioso e do poder econômico.
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CIÊNCIAS SOCIAIS
ATIVIDADES
1. Responda os itens abaixo sobre o Renascimento:
Época.
Lugares.
Nomes importantes (artistas, filósofos, cientistas e políticos).
Origem e significado do nome Renascimento.
Qual o nome das obras de arte abaixo e seus respectivos autores?
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2. De que maneira se desenvolveu a credibilidade no pensamento científico? Quais os fatores sociais que
contribuíram para esse desenvolvimento?
3. Hoje em dia podemos observar na propaganda outra forma contemporânea de sacralização da ciência, por
exemplo, quando anunciam os poderes “mágicos” dos remédios – “Tomou Doril, a dor sumiu”. Cite
outros exemplos que fazem parte do nosso dia-a-dia.
4. Procure no dicionário o significado das seguintes palavras:
Escolástica-
Capital-
Hedonismo-
Ética-
Assistencialismo-
Utopia-
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