ementa da disciplina - Engenharia Florestal

Propaganda
Universidade Federal do Paraná
Setor de Ciências Agrárias - Centro de Ciências Florestais e da Madeira
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal
MERCADOS FLORESTAIS
Área de concentração: Economia e Política Florestal
Linha de pesquisa do curso:
Professor responsável: João Carlos Garzel Leodoro da Silva
Semestre de oferta: segundo semestre
Número
Forma de oferta: semestral
TEO PRA ATP
TOT
Créditos
Código
de
45
0
0
45
3
AE730
EMENTA (CONTEÚDO PROGRAMÁTICO)
 Revisão de Economia rural
 Considerações gerais sobre todos os tópicos da disciplina. Revisão sobre demanda e oferta de
produtos florestais. Mercados florestais.
 Conceitos básicos em comercialização. Papel da comercialização.
 Análise funcional da comercialização: função de troca. Análise econômica do transporte.
 Análise econômica de armazenagem. Funções auxiliares da comercialização: classificação, risco,
informação e pesquisa de mercado.
 Financiamento da comercialização. Análise institucional de comercialização: intermediários.
 Contratos de produção/comercialização e integração horizontal e vertical. Processo e canal de
comercialização.
 Custos, margens e markups de comercialização. Fórmulas cálculos e interpretações.
 Fatores que afetam as margens de comercialização. Análise gráfica das margens: o equilíbrio nos
mercados produtor e consumidor.
 Ciclo e aleatoriedade. Análise de tendência de preços.
 Análise de sazonalidade de preços.
 Estratégias de comercialização.
BIBLIOGRAFIA
Mendes, J. T. G. Comercialização Agrícola. Apostila.
Reis, A.J. et allii. Comercialização e Marketing Rural, Lavras, FAEP/ESAI, 1991, 131p.
Barros, G.S.C. Economia e Comercialização Agrícola, Piracicaba, São Paulo, FEALQ, 1987, 306p.
Araujo, N.B. et alii. Complexo Agroindustrial: O Agribusiness Brasileiro, São Paulo, Agroceres, 1990.
Kotler, P. Administração de marketing: Análise, planejamento, implementação e controle. Atlas, São Paulo.
1993, 848p.
Associação Brasileira de Produtores de Madeira – II Semeador – Anais
Seminário sobre Processamento e Utilização de Madeira de Reflorestamento – Curitiba – Abril de 1998.
ANFPC – Associação Nacional dos Fabricantes de papel e Celulose – Relatórios Estatísticos – São Paulo –
diversos.
FAO – Plano de Ação Florestal Tropical – World Resources Institute – FAO FIAT PANIS IBRD – UNDP.
IPARDES – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social – Fundação Edson Vieira – Estudos
para Formação de Políticas de Desenvolvimentos do Setor Florestal CODESUL – Curitiba – 1982 – 3o volume.
Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal – Diagnóstico do Setor Florestal do Estado do Mato Grosso –
Divisão de Manejo Florestal – Hecta Consultoria e Administração S/C – Brasília – 1984.
Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal – Inter-relações Setoriais do Sistema Florestal das Regiões Sul
e Sudeste – Universidade Federal do Rural do Rio de Janeiro. Instituto de Florestas, Setor de Economia e
Manejo de Florestas – Rio de Janeiro – 1985.
Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal – A Floresta Nacional de Tapajós e a Industria Madeireira do
Estado do Pará – Universidade Federal do Paraná – Fundação de Pesquisas Florestais do Paraná – Curitiba –
1985.
Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal – Avaliações Econômicas das Florestas Nativas da Região
Sudeste – Disponibilidade Florestal e Consumo Industrial – Universidade Federal do Rio de Janeiro – Instituto
de Florestas – Departamento de Silvicultura – Rio de Janeiro - 1983.
Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal – Avaliação Econômica do Setor Florestal da Região CentroOeste – Universidade Federal do Rio de Janeiro – Instituto de Florestas – Departamento de Silvicultura – Rio de
Janeiro – 1985 – 5o volume.
Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal – Análise do Setor Industrial Florestal – 23 Estados –
Universidade Federal do Rio de Janeiro – Rio de Janeiro – 1984 – 27o volume.
Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal – Inventário Florestal Nacional das Florestas Nativas
(diversos).
Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal – Inventário Florestal Nacional das Florestas Plantadas
(diversos).
IBGE Anuário Estatístico do Brasil (AEB 91) – Ministério da Economia Fazenda e Planejamento, Fundação
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE – Rio de Janeiro – 1991 – 51o volumes
SUDESUL – Superintendência do Desenvolvimento da Região Sul – Estudos das Alternativas Técnicas,
Econômicas e Sociais para o Setor Florestal do Paraná – Sub-Programa de Mercado – UFPR, Centro de
Pesquisas Florestais – 1977.
WORREL, Albert C. The Objectives of Forest Policies, First Published in Principles of Forest Police: pages 1112. Mc. Graw – M. 11 Book Company New York, 1970.
ACCARINI, José Honório – Economia Rural e Desenvolvimento. Petrópolis – Editora Vozes – 1987
Mendes, J.T.G., Economia Agrícola: Princípios e Aplicações – Curitiba: Scintia et Labor – 1989.
JUSTIFICATIVAS PARA OFERTA DA DISCIPLINA
A área de comercialização na área florestal mostra-se como fator de competitividade, o que implica em um
maior conhecimento, pelo menos por parte de profissionais que fazem pós-graduação na área de Economia e
Política Florestal.
Curitiba, 01 de janeiro de 2002
Download