Faça uma notícia de 20 linhas sobre a morte de Helena Meirelles (data fictícia) com base nas informações a seguir: Áudio: será passado pelo professor em sala Alguns dados - Morte causada por parada cardíaca. Não estava doente. Morreu em casa. - Nasceu em 13 de agosto de 1924. - Corpo velado na Assembleia Legislativa do Mato Grosso do Sul. - O enterre acontecerá no cemitério municipal de Campo Grande (MS) - Almir Sater e Renato Teixeira farão homenagem no velório. - Morreu hoje a compositora e violeira Helena Meirelles. - Cinco discos: Helena Meirelles (1994), Flor da Guavira (1996) e Raiz Pantaneira (1997), 2002 - Ao vivo (também conhecido como De volta ao Pantanal), 2004 - Os bambas da viola (compilação com um tema de Helena Meirelles). Depoimentos “Ela foi uma das violeiras mais interessantes do Mato Grosso. Só conheci a obra dela muito tarde, porque ela só apareceu na mídia depois dos 67 anos. Mesmo assim, o seu estilo rústico e primitivo pode ser considerado como um dos mais interessantes da música caipira brasileira” (José Ramos Tinhorão, crítico musical do jornal O Globo). “É uma perda para a música brasileira e em especial para o nosso Estado. Vamos decretar luto oficial de três dias pela morte dela” (André Puccinelli, governador do Mato Grosso do Sul). “Estive com ela na semana passada e estávamos pensando em gravar velhas canções populares do cancioneiro caipira, homenageando gente como Tonico e Tinoco e Mário Zan. Infelizmente, fui surpreendido pela morte dela. Foi uma grande pessoa e uma grande artista” (Almir Sater, músico). “Ela morreu no final da tarde. Pedir um pouco d’água, foi se dentar e não levantou mais” (Ana Meirelles, sobrinha). “Ele teve uma parada cardíaca, apesar de não ter nenhum problema de saúde aparente” (João das Dores, médico de Helena). Link http://rollingstone.com.br/galeria/os-30-maiores-icones-da-guitarra-e-do-violao/#imagem27 Mais informações Casou-se por imposição dos pais aos 17 anos, abandonando o marido pouco tempo depois para juntar-se a um paraguaio que tocava violão e violino. Separou-se novamente e, resolvida a tocar viola em bares e farras, deixou os filhos dos dois casamentos com pais adotivos e ganhou a estrada até encontrar o terceiro marido, com quem está junto há mais de 35 anos. Depois de desaparecer por mais de 30 anos, foi encontrada bastante doente por uma irmã, que a levou para São Paulo, onde foi "descoberta pela mídia" a partir de uma matéria elogiosa na revista norte-americana "Guitar Player", nos anos 1990. Apresentou-se em um teatro pela primeira vez aos 67 anos, e gravou discos em seguida. Foi escolhida em 1993 pela Guitar Player como uma das "100 mais" por sua atuação nas violas de 6, 8, 10 e 12 cordas.