UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Faculdade de Ciências Exatas e de Tecnologia Curso de Engenharia Elétrica RESUMO DO CAPITULO 10.1 ao 10.5 DO LIVRO SISTEMAS DIGITAIS Curitiba Setembro / 2005 Davi Francis Jenzura José Roberto Ribeiro Alves Luiz Carlos Creplive Sandro da Silva Pereira RESUMO DO CAPITULO 9.4 DO LIVRO ELEMENTOS DA ELETRÔNICA DIGITAL Resumo do Capitulo 10.1 ao 10.5, do livro Sistemas Digitais, para a disciplina de Circuitos Digitais II do Curso de Engenharia Elétrica da Faculdade de Ciências Exatas e de Tecnologia da Universidade Tuiuti do Paraná como parcela avaliativa para o 3º. Bimestre do 4º ano. Professor Ricardo Aires Curitiba Setembro / 2005 ii 1. INTERFACE COM O MUNDO ANALÓGICO O capitulo 10 do livro trata da interface com o mundo analógico, abordando todos os itens descritos abaixo. A apresentação deste Capítulo foi dividida por equipes, sendo os itens 10.1 ao 10.5, de responsabilidade da nossa equipe. Em todo o Capitulo 10, serão abordados os itens abaixo: o Teoria de operação e as limitações dos circuitos de diversos tipos de conversores digital-analógico (DACs); o Especificações dos fabricantes de DACs; o Procedimentos de testes para análise de defeito em circuitos com DACs; o Vantagens e desvantagens entre os ADCs de rampa dupla de aproximações sucessivas e do tipo flash; o Analisar o processo pelo qual um computador em conjunto com um ADC digitaliza um sinal analógico e então reconstrói aquele sinal analógico a partir dos dados digitais; o Operação básica de um voltímetro digital; o Uso de circuitos de amostragem e retenção em conjunto com ADCs; o Operação de um sistema de multiplexação analógico; o Características e a operação básica de um osciloscópio de memória digital; o Conceitos básicos do processamento digital de sinais. 1.1. INTERFACE COM O MUNDO ANALÓGICO (Item 10.1) Uma quantidade digital terá um valor que é especificado entre duas possibilidades, como 0 e 1, Baixo ou Alto, Verdadeiro ou Falso e assim por diante. Na prática, uma quantidade digital tal como uma tensão pode, na realidade, ter um valor que está dentro de faixas especificadas, e definimos que valores dentro de uma determinada faixa possuem o mesmo valor digital. Por exemplo, para a lógica TTL, sabe-se que: o V a 0,8 V = nível lógico 0 o 2 V a 5 V = nível lógico 1 Para qualquer tensão na faixa de 0 a 0,8 V, atribui-se o valor digital 0 e para qualquer tensão na faixa 2 a 5 V, associa-se o valor digital 1. Os valores exatos de iii tensão não são importantes, porque os circuitos digitais respondem da mesma forma a todos os valores de tensão dentro das faixas determinadas. Por outro lado, uma quantidade analógica pode assumir qualquer valor ao longo de uma faixa contínua de valores e, o que é mais importante, seu valor exato é importante. Por exemplo, a saída de um conversor analógico temperatura-tensão pode ser medida como 2,76 V, que pode representar uma específica de 27,6 °C. A maioria das variáveis físicas é analógica por natureza e pode assumir qualquer valor dentro de uma faixa de valores contínuos. Como exemplo podemos citar temperatura, pressão, intensidade luminosa, sinais de áudio, posição, velocidade rotacional e velocidade de fluxo. Os sistemas digitais realizam todas as operações internas usando circuitos digitais e operações digitais. Qualquer informação que tenha de entrar em um sistema digital, tem de primeiro ser colocada no formato digital. De modo similar, as saídas de um sistema digital estão sempre no formato digital. Quando um sistema digital, tal como um computador, é usado para monitorar e/ou controlar um processo físico, temos de lidar com as diferenças entre a natureza digital do computador e a natureza analógica das variáveis do processo. Como pode ser visto na figura 01. Figura 01 – Conversor Segue abaixo o descritivo de cada módulo: 1.1.1. Transdutor: É dispositivo que converte a variável física em uma variável elétrica. Alguns transdutores comuns são termistores, fotocélulas, fotodiodos, medidores de vazão, transdutores de pressão e tacômetros. 1.1.2. Conversor AnaIógico-Digital (ADC). Converte uma entrada analógica em uma saída digital. Essa saída digital consiste de um número de bits que representa o valor da entrada analógica. iv 1.1.3. Computador: A representação digital da variável de processo é transmitida do ADC para o computador digital, que armazena o valor digital e o processa de acordo com as instruções do programa que está sendo executado. 1.1.4. Conversor Digital-AnaIógico (DAC): A saída digital do computador está conectada em um DAC, que a converte para uma tensão ou corrente analógica. 1.1.5. Atuador: O sinal analógico do DAC é freqüentemente conectado em algum dispositivo ou circuito que serve como um atuador para controlar a variável física. Assim, os ADCs e DACs funcionam como interfaces entre um sistema completamente digital, como um computador, e o mundo analógico. Essa função se torna cada vez mais importante à medida que os computadores de baixo custo têm sido usados em áreas de controle de processos, em que antes o Controle computacional não era praticável. 1.2. CONVERSÃO DIGITAL-ANALÓGICO (Item 10.2) 1.3. CIRCUITOS CONVERSORES D/A (Item 10.3) 1.4. ESPECIFICAÇÕES DE DAC’s (Item 10.4) 1.5. UM CIRCUITO INTEGRADO DAC (Item 10.5) v