a) Título - A CONCEPÇÃO DE ENFERMAGEM/ ENFERMEIRO

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a)
Título
-
A
CONCEPÇÃO
DE
ENFERMAGEM/
ENFERMEIRO
PREDOMINANTE NA COMUNIDADE ACADÊMICA DA UNIVERSIDADE
REGIONAL INTEGRADA DO ALTO URUGUAI E DAS MISSÕES/URI – CAMPUS
FREDERICO WESTPHALEN/ RS
THE CONCEPTION OF NURSING/PREDOMINANT NURSE IN THE ACADEMIC
COMMUNITY OF THE REGIONAL UNIVERSITY INTEGRATED OF HIGH
URUGUAY AND THE MISSÕES/URI - CAMPUS FREDERICO WESTPHALEN/RS
Subtítulo
-
A
CONCEPÇÃO
DE
ENFERMAGEM/
ENFERMEIRO
PREDOMINANTE EM UMA COMUNIDADE ACADÊMICA
THE CONCEPTION OF NURSING/PREDOMINANT NURSE IN AN ACADEMIC
COMMUNITY
b) Especificação - Trabalho de iniciação científica financiado pelo Programa
Institucional de Iniciação Científica – PIIC/URI – Edital nº01 /2003
c) Nome dos autores 1. Alessandra Regina Müller Germani – Enfª Profª Msc. Do Curso de
Graduação em Enfermagem da URI – Campus de Frederico Westphalen –
orientadora da pesquisa
2. Katiane Secco – Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem da URI
– Campus de Frederico Westphalen – bolsista da Pesquisa
d) Endereço do autor responsável Alessandra Regina Müller Germani
Av. São Paulo, nº 1054, apto 404 - Bairro Itapagé
Frederico Westphalen – RS
CEP 98400-000
Fone 0XX(55) 3744.7639
e-mail: [email protected]
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RESUMO
O presente artigo refere-se ao desenvolvimento de uma pesquisa que teve como
objetivo analisar a concepção de enfermagem/enfermeiro predominante na comunidade
acadêmica da URI - Campus de Frederico Westphalen a fim de reafirmar ou reconduzir,
se necessário, para que venha ao encontro da legislação pertinente para a área da saúde e
educação.
Trata-se de uma pesquisa com abordagem qualitativa, realizada no 2º
semestre de 2003 e 1º semestre de 2004, com representantes da comunidade acadêmica,
quais sejam, diretores, 2 funcionários administrativos, 2 coordenadores, 2 professores e
2 alunos dos diferentes cursos de graduação da referida Universidade. Os dados foram
coletados por meio de questionário e analisado segundo o método de Análise de
Conteúdo da Bardin. Ao concluirmos, percebemos que os resultados encontrados
demonstram, exatamente, o momento de transição em que se encontra a profissão no
país, tendo em vista superar o passado ligado ao desenvolvimento de atividades
meramente técnicas ou que representavam a doação indo para um futuro promissor, de
conquistas e reconhecimentos.
PALAVRAS CHAVE: concepção; enfermagem/enfermeiro; comunidade acadêmica
ÁREA TEMÁTICA: Saúde
TÍTULO DO PROJETO:
A CONCEPÇÃO DE ENFERMAGEM/ ENFERMEIRO PREDOMINANTE NA
COMUNIDADE ACADÊMICA DA URI – CAMPUS DE FREDERICO
WESTPHALEN/ RS
AUTORES:
ALESSANDRA REGINA MÜLLER GERMANI1
KATIANE SECCO ²
1
Enfª Profª Msc. Do Curso de Graduação em Enfermagem da URI – Campus de
Frederico Westphalen – orientadora da pesquisa
² Acadêmica do Curso de Graduação em Enfermagem da URI – Campus de Frederico
Westphalen – bolsista PIIC
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INTRODUÇÃO
A trajetória da enfermagem ao longo do tempo, desenvolveu-se fortemente
influenciada pelos aspectos sociais, econômicos e políticos, mostrando-nos que o
desenvolvimento da categoria se deu com vistas a atender, antes de tudo, as
necessidades de cada época.
Assim, podemos demarcar a história da enfermagem em dois momentos: o da
enfermagem tradicional, caracterizada por uma prática sem nenhum vínculo teórico, e a
enfermagem moderna, baseada num saber científico e na institucionalização da
profissão.
Neste sentido, as transformações vivenciadas pela enfermagem vão influenciar
fortemente a crise de identidade e, conseqüente, indefinição do papel do enfermeiro na
sociedade atualmente.
Diante destas considerações, preocupadas com a formação dos profissionais
enfermeiros da URI – Campus de Frederico Westphalen, visto que o Curso de
Graduação em Enfermagem foi criado recentemente,
entendemos a relevância de
desenvolver esta pesquisa com a comunidade acadêmica, oportunizando conhecermos o
que concebem por enfermagem/enfermeiro, esclarecendo a trajetória da enfermagem
através dos tempos, bem como ressaltando o momento em que se encontra atualmente.
OBJETIVO GERAL
- analisar a concepção de enfermagem/ enfermeiro da comunidade acadêmica da URI –
FW a fim de reafirmar ou reconduzir, se necessário, para que venha ao encontro da
legislação pertinente para a área da saúde e educação, tais como pressupostos da
Reforma Sanitária Brasileira, Constituição Federal de 1988, e mais recentemente as
Resolução nº 003, que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos
de Graduação de Enfermagem, bem como na Lei 7498/86 que regulamenta o Exercício
Profissional do Enfermeiro
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- conhecer a concepção de enfermagem/enfermeiro dos membros da comunidade
acadêmica da URI – Campus de Frederico Westphalen;
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- proporcionar aos Cursos de Graduação em Enfermagem, em especial, ao da URI Campus de Frederico Westphalen elementos para enriquecer as discussões acerca da
concepção de enfermagem/enfermeiro da comunidade acadêmica.
REVISÃO DE LITERATURA
A Enfermagem surge nas sociedades tribais relacionada ao cuidado prestado
pelas mulheres, não havendo um serviço sistematizado de enfermagem, sendo praticado
por leigos. A doença neste contexto significava o castigo dos deuses e para combatê-la
eram preparados remédios caseiros e fórmulas mágicas. O tratamento se limitava a
aplacar as divindades e afastar os maus espíritos(1).
Com o Cristianismo, a filosofia religiosa passou a dominar toda a expressão do
saber e os princípios da fraternidade, amor e serviço ao próximo, foram amplamente
utilizados para justificar a ideologia dominante, caracterizando um período
compreendido como feudal. O Cristianismo indiretamente provocou uma transformação
na organização política e social , através da reforma dos indivíduos e da família.
Com a transição do feudalismo para o capitalismo, a Igreja vai perdendo o
domínio de interpretação do saber, até então absoluto, tanto nas relações econômicas,
quanto nas relações políticas que vão refletir na enfermagem, demarcando seu Período
Negro. Houve neste período a reforma religiosa que expulsou dos hospitais as religiosas
que assistam aos doentes.
Os serviços de enfermagem passam a ser exercidos por mulheres sem
qualificação moral, que não conseguiam empregos nas indústrias e cuidavam de doentes
por baixos salários. Sob exploração deliberada, considerada um serviço doméstico, pela
queda dos padrões morais que sustentava, a prática de enfermagem tornou-se indigna e
sem atrativos para as mulheres de casta social elevada.
Com a emergência do capitalismo, o corpo passa a ser considerado como força
de trabalho e a doença uma ameaça ao desenvolvimento das forças produtivas. Neste
momento ocorre a preocupação com o “patrimônio corporal”. É neste contexto que as
duas práticas, a médica e a de enfermagem se encontram, no mesmo espaço hospitalar,
no espaço do doente.
Temos aqui dois momentos : o da enfermagem tradicional, caracterizado por
uma prática sem nenhum vínculo teórico, e o início de uma enfermagem com rumos a
sua sistematização, baseada num saber científico e na institucionalização caracterizando
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a Enfermagem Moderna. É neste contexto que surge Florence Nightingale,
reformulando totalmente a enfermagem e iniciando a outra fase da profissão.
A Enfermagem no Brasil surge na década de 20, quando o então, atual diretor
do Departamento Nacional de Saúde Pública, Carlos Chagas, trouxe dos Estados Unidos
um grupo de enfermeiras que atuavam nos moldes “nightingale”, com o objetivo de
estruturar os serviços de saúde pública do Rio de janeiro e estabelecer as bases para a
criação da primeira escola de enfermagem(2).
Frente ao fortalecimento previdenciário, na década de 50, os enfermeiros
passam a ser absorvidos pelo mercado para atuarem como administradores e
supervisores de equipe nos hospitais. Porém, o número de enfermeiros era insuficiente,
abrindo espaço para que outras categorias entrassem no mercado de trabalho, como é o
caso dos atendentes de enfermagem.
Com a promulgação da Constituição Federal Brasileira, em 1988, fica
instituído a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) e a necessidade dos cursos de
graduação repensarem a formação profissional na área da saúde, para que seja
condizente com os princípios e diretrizes deste novo modelo.
Desta forma, analisando a trajetória da enfermagem percebemos que vários
fatores como, contradições do setor saúde, surgimento de diversas categorias e
oficialização da divisão técnica do trabalho da enfermagem influenciam diretamente na
indefinição do papel do enfermeiro na sociedade hoje, dificultando o seu
reconhecimento e valorização profissional.
METODOLOGIA
Período de realização - 2º semestre de 2003 e 1º semestre de 2004
Cenário da pesquisa - A URI – Campus de Frederico Westphalen está localizada na
região norte do Rio Grande do Sul, tendo sua origem no ano de 1992. A estrutura física
congrega 11 prédios com salas de aulas, coordenação e laboratórios. Atualmente, conta
com 3.111 alunos distribuídos em 17 cursos de graduação e 373 em 16 cursos de pósgraduação. Em 2002 é criado o Curso de Graduação em Enfermagem, conforme a
Resolução nº033/CUN/94.
Sujeitos da pesquisa - A pesquisa desenvolveu-se com representantes da comunidade
acadêmica da URI – Campus Frederico Westphalen. A amostra constitui-se de três
diretores da Instituição, 17 coordenadores dos diferentes cursos, 2 professores, 2 alunos
de cada curso e 2 funcionários administrativos. A escolha dos professores e alunos deu-
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se pelos coordenadores e dos funcionários pelo responsável administrativo, seguindo os
preceitos éticos e legais previstos na Resolução nº 196/96 do CNS-MS.
Procedimento de coleta, análise e interpretação dos dados - A fim de
operacionalizarmos os objetivos deste estudo, utilizamos a pesquisa qualitativa, sendo
os dados coletados por meio de questionário elaborado com questões abertas. A análise
e interpretação destes dados seguiu o método de Análise de Conteúdo.
ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS
a) Compreensão da enfermagem/enfermeiro enquanto Curso de Graduação
No decorrer da análise, observamos que alguns participantes direcionaram suas
respostas ao Curso de Graduação desta Universidade, quando questionados a respeito do
conceito de enfermagem/enfermeiro, sendo explicitado nas falas a seguir:
“É um curso voltado à saúde , buscando sempre a qualidade profissional, voltado ao
ser humano, que é o objetivo do curso, ou seja, o ser humano é o objetivo principal do
curso”.(Lírio)
“A enfermagem é um curso no qual visa a capacitação de profissionais que possam
atuar na área da saúde: preventiva e curativa, ou seja, que possa atuar na educação
preventiva e direta com a comunidade e também auxiliando outros profissionais que
atuam na área da saúde e educação”. (Rosa)
Também mencionaram que:
“É um curso que possibilita aprendizagem para o exercício da profissão de
enfermeiro”.(Orquídea)
“Enfermagem é um curso que tem por objetivo formar profissionais qualificados para
atuar na área da saúde”.(Azaléia )
Porém, ainda evidenciamos alguns relatos que nos remeteram ao período da
história em que a filosofia religiosa passou a dominar toda a expressão do saber e os
princípios da fraternidade, amor e serviço ao próximo, foram amplamente utilizados
para justificar a ideologia dominante.
Neste período, a doença era atribuída ao sobrenatural, sendo o trabalho da
enfermagem ministrado por religiosas que desempenhavam trabalhos caritativos como
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forma de remissão dos pecados, salvação da alma. Tais colocações são identificadas na
seguinte fala:
É um curso muito importante para a vida pois é ele que ajuda a salvar quem
precisa”.(Bromélia)
Desta forma, o Curso de Graduação em Enfermagem da URI - Campus de
Frederico Westphalen vem se desenvolvendo apoiado na tentativa de desmistificar fatos
da trajetória da enfermagem e engajado em promover uma formação profissional
congruente com o que assegura a legislação pertinente para a saúde e educação.
b) Compreensão da enfermagem/enfermeiro enquanto profissão
Várias discussões demonstram que a relação da enfermagem com a sociedade
é permeada pelos conceitos, preconceitos e estereótipos que se estabeleceram em sua
trajetória histórica e que, até hoje, influenciam a concepção do que é, a quem vem e
qual o seu significado, enquanto profissão de saúde.
As falas a seguir demonstram o período da enfermagem não profissional,
ligada a servidão, dedicação e zelo aos doentes:
“Uma excelente profissão mas que exige, no meu ver,acima de tudo, dedicação e
coragem. Cuidar de pessoas com enfermidades é extremamente delicado e de uma
responsabilidade imensa. Admiro os que tem essa profissão como objetivo de vida,
muito nobre por sinal”. (Margarida)
“Para mim enfermagem é baseada no ideal de servir. É propriedade complexa ou
atributo de pessoas educadas e treinadas que permite que elas ajam, conheçam e
ajudem as pessoas doentes”.(Violeta).
“É a arte de bem tratar os enfermos para que possam recuperar a saúde e bemestar”.(Dália)
Outras colocações nos remetem a ligação subserviente da enfermagem em
relação ao médico, no momento em que estes ocupavam o espaço hospitalar e presente
ainda na atualidade:
“Área da saúde que presta serviços de tratamento de doentes, auxilia médicos, ministra
medicamentos e tratamento a enfermos, acidentados, idosos”. (Crisântemo)
“É uma profissão muito importante, tanto quanto a do médico e que possui uma enorme
responsabilidade a de cuidar da saúde das pessoas e de salvar vidas”. (Copo de Leite)
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“É uma ciência médica que estuda os princípios fundamentais da medicina preventiva e
curativa.A enfermagem proporciona um embasamento técnico-científico para os
profissionais que se dedicam à arte de curar e também capacita àquele profissional
que será o auxiliar direto do médico”. (Tulipa)
Como podemos perceber, as práticas de enfermagem, para alguns membros da
comunidade acadêmica, desenvolveram-se fundamentadas em padrões, excessivamente,
biológicos e voltadas, essencialmente, para a área hospitalar, e para os procedimentos de
enfermagem, diluindo as discussões sociais e políticas dos problemas de saúde
predominantes entre a população.
Porém, percebemos que estas visões da enfermagem vem se desconstruindo
com o passar dos anos, frente ao empenho de alguns profissionais em imprimir um novo
olhar para a profissão, podendo ser evidenciado nas seguintes falas:
“É uma área da saúde que se preocupa com a população em relação às necessidades
impostas pelo viver bem e com qualidade”. (Antúrio)
“È uma profissão muito importante que busca atuar não apenas de forma curativa mas
também, enfatizando a prevenção com os cuidados com a saúde”.(Petúnia)
“É quem promove o cuidado integrado do paciente visando a promoção e prevenção da
saúde”. (Girassol)
Portanto, a enfermagem é uma profissão que vem conquistando o seu espaço
desenvolvendo ações com o objetivo de prevenir doenças e promover a saúde da
população, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida, tal como preconiza o
aparato jurídico-legal para a área da saúde e educação.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao concluirmos a pesquisa, observamos que a categorização das falas dos
participantes evidenciam as diferentes fases da história da enfermagem, a partir do
momento em que alguns ligaram a profissão com o exercício das práticas caritativas, de
doação, coragem, submissão ao médico, realizadas no ambiente hospitalar.
Já, outros demonstram clareza ao responder o que é a enfermagem e
enfermeiro hoje, reconhecendo em suas falas que é uma prática desenvolvida em
diferentes cenários na busca pela integralização da assistência, enfatizando a prevenção
de doenças e a promoção da saúde.
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Assim, os resultados encontrados demonstram, exatamente, o momento de
transição em que se encontra a profissão no país, tendo em vista superar o passado
ligado ao desenvolvimento de atividades meramente técnicas ou que representavam a
doação, servidão, indo para um futuro promissor, de conquistas e reconhecimentos.
No decorrer da pesquisa, tornou-se necessário desenvolvermos diversas leituras
e reflexões acerca dos materiais bibliográficos que relatam a história da enfermagem a
fim de subsidiar a análise dos dados encontrados. Também, nos deparamos com a
dificuldade enfrentada no momento do retorno dos dados de alguns participantes,
atrasando a análise dos mesmos.
Desta forma, nos sentimos comprometidas em desenvolver uma ampla
divulgação em eventos e revistas da área da saúde e educação, bem como apresentar a
comunidade acadêmica os resultados alcançados, com vistas a contribuir com as
discussões que vem sendo oportunizadas no cenário acadêmico e profissional da
Enfermagem.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. MEDEIROS, L.C.de. TAVARES, K. M. O papel do enfermeiro hoje. Revista
Brasileira de Enfermagem, Brasília, v.50, n.2, p.275-290,abr/jun.1997.
2. RIZZOTTO,M.L.F. História da Enfermagem e sua relação com a Saúde Pública.
Goiânia:AB, 1999.
3. MINAYO, M.C. de S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde.
São Paulo/Rio de Janeiro: Hucitec-Abrasco, 1994.
4. LÜDKE, M. ANDRÉ, M. E. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São
Paulo: EPU, 1986.
5. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: edições 70, 1977.
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