UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS NOME DO ALUNO FORMAÇÃO E FLEXIBILIZAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA EM EMPRESAS COMERCIAIS VAREJISTAS ATRAVÉS DO CUSTEIO VARIÁVEL CAXIAS DO SUL 2014 UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS NOME DO ALUNO FORMAÇÃO E FLEXIBILIZAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA EM EMPRESAS COMERCIAIS VAREJISTAS ATRAVÉS DO CUSTEIO VARIÁVEL Projeto de Pesquisa de Monografia apresentado como requisito para a obtenção do Grau de Bacharel em Ciências Contábeis da Universidade de Caxias do Sul Orientador: Prof. (Titulação - Esp. Ms. ou Dr. – e nome do orientador) CAXIAS DO SUL 2014 LISTAS Conteúdo desses elementos: A norma ABNT NBR 15287 (2005) que trata da apresentação do projeto estabelece que as listas (qualquer que seja o tipo) são elementos opcionais, portanto não sendo obrigatórios. Mesmo assim, a seguir segue o que a referida norma estabelece em relação às listas. a) Lista de figuras Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página. São exemplos de figuras: desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros. b) Lista de tabelas Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo número da página. c) Lista de abreviaturas e siglas Elemento opcional. Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas por extenso. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo. d) Lista de símbolos Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com o devido significado. SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 5 2 TEMA E PROBLEMA DE PESQUISA ........................................................ 6 2.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA ........................................................................... 6 2.2 MOTIVAÇÃO DA ESCOLHA DO TEMA ...................................................... 8 2.3 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA ...................................................................... 9 3 HIPÓTESES OU PROPOSIÇÕES ............................................................ 10 4 OBJETIVOS .............................................................................................. 12 4.1 OBJETIVO GERAL .................................................................................... 12 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ..................................................................... 12 5 JUSTIFICATIVA ........................................................................................ 13 6 REFERENCIAL TEÓRICO ........................................................................ 15 7 METODOLOGIA ....................................................................................... 19 7.1 DELINEAMENTO DA PESQUISA ............................................................. 19 7.2 PROCEDIMENTOS DE COLETA E ANÁLISE DOS DADOS .................... 20 8 ESTRUTURA ............................................................................................ 21 8.1 SUMÁRIO .................................................................................................. 21 8.2 COMENTÁRIOS ........................................................................................ 23 9 CRONOGRAMA ........................................................................................ 24 REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 25 5 1 INTRODUÇÃO Conteúdo do capítulo: nesse capítulo o pesquisador deve fazer uma breve introdução do tema a ser pesquisado, podendo também fazer um relato do conteúdo da estrutura (dos capítulos) do projeto. Exemplo: Preço de venda é a quantia de dinheiro, ou seu equivalente, pedido ou pago por um bem ou serviço. Segundo Sardinha (1995), preço é definido como sendo a quantidade de dinheiro que o consumidor desembolsa para adquirir um produto e que a empresa recebe em troca da cessão do mesmo. Já Churchill e Petter (2000) definem o preço como sendo a quantidade de dinheiro, bens ou serviços, que deve ser dada para se adquirir a propriedade ou o direito de usar um produto. Afirmam que o preço é apenas parte do custo total que os clientes pagam numa troca, que inclui também o tempo e o esforço mental e comportamental despendidos. Sinteticamente, pode-se dizer que o preço é a expressão do valor de troca que se oferece por alguma coisa que satisfaça uma determinada necessidade ou desejo. É consenso geral nos meios empresariais que toda a empresa, para sobreviver, tem que ter lucros suficientes, não só para manter suas atividades, mas também para proporcionar um crescimento contínuo. Também é sabido que a concorrência está cada vez mais acirrada, o que obriga as empresas a manterem-se constantemente atualizadas através de um considerável volume de informações para a tomada de decisão de modo ágil e eficaz. Isso se torna necessário tendo em vista o atendimento dos objetivos da empresa em consonância às exigências do consumidor e do mercado. Para quem quer ser competitivo não só em qualidade e atendimento, mas também em preço, o caminho das pedras começa com a adoção de uma postura política dentro da empresa: preço não é negócio que diz respeito apenas ao setor financeiro (Exame, A Difícil Arte de Fixar Preços: 1998). Segundo Gell e Belloli (1995), a determinação dos preços de venda dos produtos é tarefa extremamente importante na empresa, constituindo-se em uma das peças fundamentais do planejamento empresarial. 6 2 TEMA E PROBLEMA DE PESQUISA 2.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA Conteúdo do capítulo: nesse capítulo o pesquisador deve delimitar o tema de pesquisa que ele escolheu. Quanto maior a delimitação, maior terá que ser a profundidade do estudo dentro do tema. O pesquisador deve observar que a delimitação do tema restringe sua pesquisa ao que ao campo de pesquisa delimitado. Sendo assim deverá avaliar adequadamente essa delimitação para que ela não limite demasiadamente o campo de pesquisa ao ponto de não ter elementos suficientes para a pesquisa ou acabar fugindo do campo delimitado. Por outro lado, uma pesquisa com uma delimitação muito ampla normalmente tem sua contribuição questionada por não ter um foco de pesquisa bem definido. Para melhor compreender o processo de delimitação do tema, segue um exemplo, onde cada item representa uma delimitação do tema anterior. - Preço de venda - Formação do preço de venda - Formação do preço de venda em empresas comerciais - Formação do preço de venda em empresas comerciais varejistas - Formação do preço de venda em empresas comerciais varejistas utilizandose o sistema de custeio variável. Como pode ser observado, a cada delimitação do tema o campo de estudo fica mesmo tempo mais restrito e mais específico, permitindo com isso um estudo direcionado e mais focado. Para fins de apresentação, o pesquisador não precisa informar a sequência de passos que o levou ao último nível de detalhamento do tema, podendo apresentar diretamente o último nível. O que é comum é informar quais os motivos que o levou a definir a delimitação escolhida. A delimitação do tema deve estar em consonância com a questão de pesquisa e os objetivos propostos. Exemplo: É predominante a posição de que preço, atualmente, é definido muito mais em função do mercado que dos custos de sua produção. Porém, também é consensual que quem vende o produto deve saber quanto o mesmo custou, pois, 7 para avaliar a rentabilidade da venda e mesmo a sua viabilidade, é indispensável que se saiba determinar quanto custou o produto e qual é o retorno que ele proporciona. Segundo Martins (1996), em função da competitividade existe no mercado, é muito mais provável que uma empresa analise seus custos e suas despesas para verificar se é viável trabalhar com um produto, cujo mercado ela atua e influencia nas suas operações, do que ela determinar o preço em função daqueles custos ou despesas. Segundo o artigo A Difícil Arte de Fixar Preços, (...) para quem quer ser competitivo não só em qualidade e atendimento, mas também no preço, o caminho das pedras começa com a adoção de uma postura política dentro da empresa: preço não é negócio que diz respeito apenas ao setor financeiro, por exemplo. Defini-lo é uma decisão que deve envolver a produção, o marketing, o departamento financeiro e a contabilidade (EXAME, 1992, p. 88). De acordo ainda com a mesma revista: “só com todo este pessoal envolvido é possível concentrar a atenção sobre duas coisas (...) interligadas e fundamentais na formação do preço. A primeira é o custo do produto. A segunda, a estratégia a ser adotada na hora de estabelecer a margem de lucro” (EXAME, 1992, p. 88). Outra observação importante citada no referido artigo refere-se à mudança de postura em relação aos métodos de fixação de preços: O método tradicional sempre seguiu a cartilha do ‘defina quanto custou e depois acrescente o percentual de lucro’. Hoje, porém, adota-se uma fórmula japonesa que coloca em primeiro lugar o consumidor. É preciso definir quanto o cliente está disposto a pagar e, também, a consumir. A partir daí, vai-se adequando o custo de produção e a margem de lucro. (EXAME, 1992, p. 88). A correta formação de preços de venda é questão fundamental para a sobrevivência e o crescimento autossustentado das empresas, independentemente de seus portes e de suas áreas de atuação. Somente através de uma política eficiente de preços, as empresas poderão atingir seus objetivos de lucro, crescimento de longo prazo, desenvolvimento de seus funcionários, atendimento qualificado a seus clientes, etc. 8 Para que esse objetivo seja alcançado, é necessário que a empresa mantenha uma política flexível de precificação que contemple o estudo das diversas variáveis que compõem a definição dos preços e que possibilite a avaliação dos resultados esperados a cada alternativa apresentada. A política de preços a ser implementada deverá maximizar os benefícios percebidos pelos clientes e, ao mesmo tempo, procurar reduzir os custos por eles percebidos, sem, no entanto, prejudicar o retorno desejado pela empresa. O fato de se observar que a relação benefícios e custos divergem muito de cliente para cliente bem e que ocorrem mudanças constantes nas condições mercadológicas, isso obriga as empresas a manterem uma política de preços flexíveis. É sabido que uma das vantagens competitivas das empresas, no atual contexto de mercado, está diretamente relacionada com a rapidez e a agilidade com que são usadas as informações disponíveis e com a capacidade de gerar várias alternativas a cada situação apresentada. Além disso, as formas tradicionais de estabelecimento de políticas de precificação e da própria negociação, pela dificuldade da avaliação dos possíveis resultados, são definidas sem a consideração de todo o leque de opções existentes. 2.2 MOTIVAÇÃO DA ESCOLHA DO TEMA Conteúdo do capítulo: nesse capítulo o pesquisador deve apresentar qual é a motivação que o levou a escolher o tema proposto. Exemplo: Na atual conjuntura econômica, onde a concorrência está cada vez maior e a briga por preços passa ser vital para o sucesso e a própria sobrevivência das empresas, a escolha do tema formação e flexibilização do preço de venda por si só se justifica como um tema de pesquisa. No entanto, por ser um tema de grande importância para todas as empresas e o curto tempo disponível para a pesquisa, entendeu-se ser ele muito amplo para a realização da pesquisa a ser proposta. Em função disso, definiu-se delimitar o mesmo na área comercial varejista. A escolha dessa delimitação se justifica pelo fato das empresas comerciais varejistas serem muito mais suscetíveis à necessidade da aplicação de uma política flexível de preços, onde o preço deve ser rapidamente definido e flexibilizado, levando em 9 consideração os diversos aspectos relacionados a cada situação de negociação específica, além do custo e do lucro desejado. Existem vária formas de determinar o preço de venda, seja através de sistemas de custeio (Absorção, variável, ABC, Padrão) ou mesmo através de outros métodos (baseados na concorrência, sugestão do fabricante etc.). Para fins do estudo aqui proposto, entendeu-se que o melhor método para determinar o preço de venda é o baseado no custeio variável, visto que o mesmo trabalha com a margem de contribuição, elemento essencial para se estabelecer preços flexíveis e competitivos. Isto posto, definiu-se como delimitação do tema para pesquisa o uso do sistema de custeio variável na formação e flexibilização do preço de venda de forma competitiva em empresas comerciais varejistas. 2.3 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA Conteúdo do capítulo: nesse capítulo o pesquisador deve definir o problema de pesquisa, ou seja, informar qual é a sua questão de pesquisa. O que ele pretende deseja verificar e ao final da pesquisa responder. A questão de pesquisa é basicamente a pergunta que tem como resposta o objetivo geral da pesquisa. Exemplo: Com base na delimitação do tema de pesquisa proposto, a questão de pesquisa para o estudo é: Quais os procedimentos e passos que são necessários para que uma empresa comercial varejista, ao utilizar o sistema de custeio variável, possa definir e flexibilizar seus preços de venda de forma competitiva, atendendo os desejos dos clientes e gerando resultado positivo para a empresa? A definição da questão de pesquisa, além de levar em consideração a delimitação do tema, também considerou a necessidade dos preços de venda estabelecidos atenderem as expectativas dos clientes (preços competitivos) e gerar o retorno desejado para a empresa. Uma vez que, de nada adiantaria estabelecer preços tecnicamente perfeitos, mas que não atendessem os objetivos do cliente e da empresa de forma simultânea. 10 3 HIPÓTESES OU PROPOSIÇÕES Conteúdo do capítulo: nesse capítulo o pesquisador informar quais são as hipóteses ou proposições que ele pretende investigar. Hipóteses são respostas provisórias para a questão de pesquisa. Nem todo o tipo de pesquisa tem hipóteses ou proposições, tanto é que a própria NBR 15287 coloca que devem ser apresentadas as hipóteses, quando couberem, ou seja, só é necessário a apresentação de hipóteses quando o tipo de pesquisa assim requerer. A apresentação de hipóteses é necessária quando o estudo tem por objetivo testar através de uma amostra de uma determinada população a existência de uma relação (hipótese) que o pesquisador presume que existe e uma vez confirmada então generalizá-la para toda a população. Esse tipo de estudo normalmente ocorre em pesquisa do tipo survey (pesquisas que utilizam técnicas estatísticas em seu desenvolvimento) Já a apresentação de proposições ocorre em estudos que também tem por objetivo verificar a existência de algo que o pesquisador julga existir, porém sem o uso de técnicas estatísticas e nem com o objetivo de generalizar a situação. Especificadamente no tipo de estudo exemplificado nesse modelo de projeto não cabe informar hipóteses e nem proposições, visto que, o estudo não tem por objetivo confirmar a existência de qualquer tipo de situação. Com o objetivo de exemplificar a elaboração de hipótese, a seguir serão apresentadas três hipóteses que poderiam fazer parte de um estudo que teria como objetivo verificar se a rentabilidade das empresas tem uma relação direta com a forma de determinar o preço de venda. Observe que para isso seria necessária um a pesquisa junto a uma amostra considerável da população que se deseja confirmar as hipóteses, não sendo o caso do modelo aqui apresentado. Exemplo: H1: Empresas que usam o sistema de custeio variável para determinar seus preços apresentam um índice de lucratividade maior. H2: Empresas que não têm domínio na formação de preço de venda e na análise do retorno possuem um índice de rentabilidade inferior em relação às que possuem. 11 H3: Existe uma correlação positiva e significativa entre os indicadores de lucratividade com de técnicas de formação de preços de venda que consideram outras variáveis além do custo dos produtos. 12 4 OBJETIVOS Conteúdo do capítulo: nesse capítulo o pesquisador deve informar qual é objetivo geral da pesquisa e quais são os objetivos específicos. O objetivo geral é o objetivo do estudo em si, ou seja, tem por fim responder a questão de pesquisa. Os objetivos específicos são um conjunto de objetivos, que ao serem atingidos, possibilitarão atingir o objetivo geral. O número de objetivos específicos não deve ser muito grande, sugere-se que fique entre três e sete, sendo que, todos eles (inclusive o geral) devem iniciar com um verbo no infinitivo. Exemplo: 4.1 OBJETIVO GERAL Levantar quais são os procedimentos e passos necessários a serem seguidos para calcular preços de venda competitivos em uma empresa comercial varejista. 4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Fazer o levantamento bibliográfico relacionado ao custeio variável (conceitos, técnicas etc.) - Verificar quais são os pontos principais que devem ser considerados na formação de preços. - Identificar quais são os fatores que interferem na competitividade dos preços. - Propor um método para o cálculo e flexibilização de preços competitivos em uma empresa comercial varejista. - Apresentar modelos matemáticos que possibilitem a flexibilização dos preços de venda de forma fácil, prática e que possibilite saber antecipadamente o resultado que será obtido com o preço previamente definido. - Testar os modelos matemáticos junto à empresa objeto do estudo de caso. 13 5 JUSTIFICATIVA Conteúdo do capítulo: nesse capítulo o pesquisador deve justificar os motivos que o levaram a escolher esse tema, devendo expressar de forma objetiva qual é a importância da realização da pesquisa proposta para fins acadêmico, científico e profissional. Exemplo: Aparentemente o tema formação de preços de venda pode parecer um tema já exaurido para fins de pesquisa. No entanto, ele é de extrema importância para os fins empresariais, contendo muitos aspectos que são desconhecidos de muitos responsáveis pela sua definição, requerendo um estudo mais profundo sobre sua formação e formas de flexibilização. O ponto de partida para a formação do preço de venda é calcular o custo do produto e para proceder a esse cálculo foi escolhido o sistema de custeio variável, visto que o mesmo trabalha com a margem de contribuição, elemento essencial para definir uma eficaz política flexível de preços de venda. Além disso, as empresas comerciais não possuem custos de transformação de produtos, o que torna desnecessário o uso de sistemas que possuem métodos de alocação de custos indiretos aos produtos. A escolha desse tema se reveste de muita importância à medida que grande parte do insucesso das empresas se deve ao fato das mesmas não saberem calcular e flexibilizar o preço de venda adequado para cada situação. Muitas empresas estabelecem seus preços de venda utilizando apenas critérios matemáticos (na maioria das vezes sem fundamentação técnica), não levando em consideração os aspectos subjetivos que devem ser considerados na formação e flexibilização dos preços para cada negociação. Segundo José Carlos Sardinha (1995, p.2) “O sucesso empresarial pode não ser consequência da DECISÃO DE PREÇO. Contudo, o preço equivocado de um produto certamente o levará ao insucesso.” Esta afirmação de Sardinha evidencia a importância que o tema – formação do preço de venda – tem e por si só já justifica um estudo mais profundo sobre ele. Com certeza, o sucesso empresarial depende muito da habilidade e da flexibilidade que o empresário possui ao negociar preços e, sobre e tudo, da maneira como ele define suas políticas de precificação. Dentro do contexto empresarial, o empresário decide sobre várias atividades e entre elas 14 encontra-se a definição da política de precificação a ser praticada. A escolha do preço deve levar em consideração algumas variáveis, como: custo do produto, preço de similares no mercado, lucro desejado pela empresa, demanda, características e desejos do consumidor. Entretanto, saber calcular corretamente o preço de venda não é o bastante para a sobrevivência e o crescimento da empresa, muito menos uma simples determinação do valor a ser praticado. É necessário sim, acima de tudo, usar adequadamente um sistema que lhe possibilite não só saber qual o preço ideal, mais saber como flexibiliza-lo diante de diferentes alternativas que o mercado oferece. Muitas empresas não dão a devida importância que a definição do preço merece, pois conforme o consultor de empresas Stephen Charles Kanitz, citado na Revista Exame (1992, p. 88), que afirma: “(...) saber formar preço corretamente será o pulo-do-gato no futuro”. Segundo esse consultor, 20% de tudo que se fabrica no Brasil é vendido abaixo do custo. Grande parte desse problema é de responsabilidade dos profissionais da área contábil que não possuem conhecimento técnico suficiente para assessorar as empresas na tarefa de determinar os preços de forma adequada. Fato esse que evidencia a necessidade da realização de mais estudos nessa área e dá mais importância ainda ao estudo aqui proposto. Diante do exposto, entende-se que o tema apresentado é de grande importância, tanto para fins acadêmicos, científicos e profissionais, justificando-se plenamente a sua realização. 15 6 REFERENCIAL TEÓRICO Conteúdo do capítulo: nesse capítulo o pesquisador deve apresentar o referencial teórico que fundamente o tema de pesquisa apresentado e a metodologia utilizada para seu desenvolvimento. Ele é composto de uma revisão bibliográfica relacionada ao tema de pesquisa, tendo por objetivo evidenciar o que já existe sobre o assunto a ser pesquisado e possíveis lacunas existentes que a pesquisa pretende preencher. Para alguns tipos de pesquisa é necessário apresentar qual a teoria em que o estudo vai se basear. Por teoria se entende como o conjunto de princípios fundamentais de uma arte ou ciência, doutrina ou sistema acerca desses princípios, opiniões sistematizadas. É uma especulação independente de aplicações práticas. A teoria tem por objetivo fundamentar o estudo quanto aos procedimentos e métodos adotados, bem como a possíveis fatos e consequências já confirmados cientificamente. Ex.: Teoria comportamental ou Behaviorista (o administrador precisa conhecer os mecanismos motivacionais para poder dirigir adequadamente as pessoas); Teoria das Restrições (são as restrições que devem definir o nível de produção de toda a fábrica). O nome do capítulo deve representar o tema central da revisão. Exemplo: Muitas empresas definem seus preços através da utilização de “mark-up” sem conhecer o critério de como foi elaborado, tão pouco tem o conhecimento de quanto sobra do preço de venda após a dedução de todos os custos e despesas inerentes ao produto. Esse tipo de atitude faz com que muitas empresas ou deixem de vender por ter preços muitos altos, ou acabem tendo prejuízos por praticarem preços muito baixos ou ainda enfrentam sérios problemas com a concorrência por não terem uma política flexível de preços (preços diferentes para diferentes negociações). A determinação dos preços de venda dos produtos é tarefa extremamente importante na empresa moderna, constituindo-se em uma das peças fundamentais do planejamento empresarial, principalmente em economias como a nossa, em frequentes mutações, obrigando-nos a uma constante análise e revisão dos preços praticados, devendo por isso merecer especial atenção do corpo diretivo. (In IBRACON - GRELL e BELLOLI, 1995, p.52). 16 O preço de venda não deve ser considerado apenas o valor monetário a ser cobrado do cliente pela entrega de um produto, que justifique o seu custo e o lucro desejado pela empresa. Deve sim, ser um valor que traduza todos os objetivos desejados da empresa, tanto de curto como de longo prazo. Muitos erros, na formação dos preços de vendas ocorrem por não considerarem outros aspectos além do custo. Segundo Sardinha (1995, p. 3) O preço é um elemento quantitativo que resume de forma numérica as estratégicas de marketing que a empresa tentou reagir. Em outras palavras, o preço é a única forma de quantificar o “mix” de marketing. Esta é a razão pela qual sua determinação requer cuidadosos estudos do mercado, da concorrência e de fatores internos e externos à empresa, de modo a resultar em um valor coerente com estratégia de marketing. (SARDINHA, 1995, p. 3). Segundo o artigo A Difícil Arte de Fixar Preços publicado na Revista Exame (1992, p. 88), para as empresas que desejam ser competitivas não só em qualidade e atendimento, mas também no preço, o “caminho das pedras” inicia com a adoção de uma postura política dentro da empresa, sendo que, o preço não é assunto que diz respeito apenas ao setor financeiro, mas deve representar uma decisão que envolva a produção, o marketing, o departamento financeiro e a contabilidade. O método tradicional sempre seguiu a cartilha do ‘defina quanto custou e depois acrescente o percentual de lucro’. Hoje, porém, adota-se uma fórmula japonesa que coloca em primeiro lugar o consumidor. É preciso definir quanto o cliente está disposto a pagar e, também, a consumir. A partir daí, vai-se adequando o custo de produção e a margem de lucro (EXAME, 1992, p. 88). Para Werbke (2001), preço é a expressão do valor de troca que se oferece por alguma coisa que satisfaça uma necessidade ou desejo. No cálculo do preço de venda, as empresas devem procurar valores que: maximizem os lucros; possibilitem alcançar as metas de venda com tal preço; permitam otimização do capital investido e proporcionem a utilização eficaz da capacidade de produção instalada. O mesmo autor coloca que, na formação do preço de venda devem ser observadas algumas condições. Inicialmente, calcula-se um preço orientativo fazendo o uso exclusivamente de dados internos da empresa. Critica-se tal preço orientativo em relação às características existentes no mercado de atuação com o preço dos concorrentes, volume de vendas, prazo, condições de entrega, qualidade, aspectos 17 promocionais etc. Posteriormente testa-se o preço orientativo nas condições do mercado, considerando a relação custo/volume/lucro e demais aspectos econômicos e financeiros da empresa. Segundo Martins (2003), devido aos problemas vistos com relação a dificuldade trazida pela apropriação dos custos Fixos aos produtos e em função da grande utilidade do conhecimento do Custeio Variável e da Margem de Contribuição, nasceu uma forma alternativa para custeamento. Além de o Custeio Variável ser uma forma alternativa de custeamento, ele é considerado uma alternativa muito prática na no cálculo, fixação e avaliação de preços de venda, principalmente no comércio. Para formar um preço de venda que seja bom ao mesmo tempo para o consumidor e para a empresa é necessário definir um preço que o cliente esteja disposto a pagar pelo produto e ao mesmo tempo seja um preço capaz de cobrir todos os recursos consumidos pelo produto e, ao final, gerar uma parcela de lucro para a empresa. Para isso, é indispensável que ao definir o preço a ser praticado sejam levados vários aspectos além do custo, aspectos esses que a pesquisa pretende levantar e evidenciar como os mesmos devem ser considerados na formação do preço. O conhecimento dos próprios custos e despesas, além do método de formação de preços, auxilia o entendimento dos custos da concorrência e da estratégia competitiva, ficando a empresa mais bem aparelhada para desenvolver sua própria estratégia de preços e política mercadológica, tornando-se assim muito mais competitiva. (BERNARDI, 1998, p. 249). Segundo Gell e Belloli (1995), “a determinação dos preços de venda dos produtos é tarefa extremamente importante na empresa, constituindo-se em uma das peças fundamentais do planejamento empresarial.” Segundo Cogan (1999, p.125) “Como já é bastante comentado e do conhecimento geral, os preços historicamente foram formados adicionando-se o lucro aos custos, ou como no atual paradigma num mundo que cada vez mais caminha para uma competição perfeita, o preço é determinado pelo mercado. Portanto, essas duas considerações básicas convivem ainda”. Conforme opiniões apresentadas dos diversos autores, todos eles evidenciam a importância que a determinação do preço de venda representa para o sucesso de 18 qualquer empresa. Também fica evidente, que mesmo com a tendência do preço de venda ser definido pelo mercado, as empresas necessitam de um sistema de custos para saber qual é o custo do produto e que preço de venda elas podem ofertar para competir com a concorrência. 19 7 METODOLOGIA 7.1 DELINEAMENTO DA PESQUISA Conteúdo do capítulo: nesse capítulo o pesquisador deve informar qual será a metodologia que usará para a realização da pesquisa (quanto aos procedimentos técnicos, quanto à forma de abordagem do problema, quanto aos objetivos). Além de informar a metodologia, o pesquisador deve, através de citações de outros autores, demonstrar que o método escolhido é adequado para o estudo proposto. Exemplo: Quanto aos procedimentos técnicos, será realizada uma pesquisa bibliográfica, onde, através de levantamentos dos assuntos relacionados ao tema a ser pesquisado, buscar-se-á evidenciar os diversos aspectos que devem ser considerados na formação e flexibilização dos preços em empresas comerciais varejistas. Complementarmente, será usado um estudo de caso relacionado a uma empresa comercial varejista situada na Serra Gaúcha visando aplicar de forma prática os conceitos teóricos levantados através da pesquisa bibliográfica. Em relação à pesquisa bibliográfica Gil (1999), coloca que a mesma é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. A principal vantagem da pesquisa bibliográfica reside no fato de permitir ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais ampla do que aquela que poderia pesquisar diretamente. Esta vantagem se torna particularmente importante quando o problema de pesquisa requer dados muito dispersos pelo espaço. Para Mattar (1997), as pesquisas bibliográficas são mais rápidas e econômicas de amadurecer ou aprofundar um problema de pesquisa é através do conhecimento de trabalhos já efetuados por outros, via levantamento bibliográfico. Já o estudo de caso, segundo Carmo-Neto (1996) utiliza casos concretos ao invés de casos hipotéticos, com a finalidade de permitir que, através da maior convivência com a sintomatologia dos problemas e dificuldades inerentes ao caso, o estudante aprenda a diagnosticar e prognosticar a situação e, sob orientação, indicar a terapia e os medicamentos que lhe parecem mais adequados. Segundo Martins (2002), o estudo de caso dedica-se a estudos intensivos do passado, presente e de 20 interações ambientais de uma (ou algumas) unidade social: indivíduo, grupo, instituição, comunidade.... São validados pelo rigor do protocolo estabelecido. Para Fachin (2001), o estudo de caso é caracterizado por ser um estudo intensivo. É levada em consideração, principalmente, a compreensão, como um todo, do assunto investigado. Todos os aspectos do caso são investigados. Quando o estudo é intensivo podem até aparecer relações que de outra forma não seriam descobertas. Já segundo Gil (1999), o estudo de caso é caracterizado pelo estudo profundo e exaustivo de um ou de poucos objetos, de maneira a permitir o seu conhecimento amplo e detalhado, Para Mattar (1997), o estudo de caso é um método de conhecer problemas não suficientemente definidos através de outras fontes de pesquisas. Esta estratégia envolve uma análise de registros existentes. O objetivo de estudo pode ser um indivíduo, ou um grupo de indivíduos, uma organização, um grupo de organizações ou uma situação. Sendo um método de pesquisa exploratória, seu objetivo é o de gerar hipóteses e possibilitar a ampliação dos conhecimentos sobre o problema em estudo. Quanto à forma de abordagem do problema, trata-se de ..... (explicar e fundamentar) Já em relação aos objetivos, ....(explicar e fundamentar) Diante das colocações dos autores, entende-se que as metodologias escolhidas são as mais adequadas para o tipo de estudo proposto. 7.2 PROCEDIMENTOS DE COLETA E ANÁLISE DOS DADOS Conteúdo do capítulo: nesse capítulo o pesquisador deve informar quais serão os procedimentos de coleta e análise dos dados ( questionários, entrevistas, etc. ) Exemplo: - Elaboração e distribuição de um questionário semiestruturado; - Entrevistas formais e informais - Tabulação das respostas utilizando o Excel. - Análise dos dados levantados utilizando o embasamento teórico, alinhado ao objetivo e a questão de pesquisa. 21 8 ESTRUTURA Conteúdo do capítulo: Mesmo a ABNT NBR 15287 (2005) - norma que trata da apresentação do projeto - não fazer qualquer menção sobre a apresentação da estrutura do trabalho (sumário) no projeto e também não ser comum a sua apresentação nos projetos de pesquisa, o Colegiado do Curso de Ciência Contábeis julgou por bem incluir esse capítulo no projeto de pesquisa da monografia, mesmo que de forma preliminar e provisória. A sua inclusão tem por o objetivo permitir uma melhor compreensão por parte do orientador da ideia de pesquisa que o aluno pretende fazer e com isso avaliar a necessidades de ajustes, sejam eles em relação ao tema, objetivos ou mesmo quando ao desenvolvimento da pesquisa em si. Isso vale tanto para o sumário quanto para os comentários do conteúdo que aluno pretende desenvolver em cada um dos capítulos apresentados no sumário. Os comentários devem ser breves, mas o suficientes para permitir avaliar se existe uma sequência lógica no conteúdo da pesquisa e que seja adequado com o tema, objetivos, hipóteses apresentadas. Exemplo: 8.1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO ESTUDO 1.2 TEMA E PROBLEMA DE PESQUISA 1.3 HIPÓTESES OU PROPOSIÇÕES 1.4 OBJETIVOS 1.4.1 Objetivo geral 1.4.2 Objetivos específicos 1.5 METODOLOGIA 1.6 ESTRUTURA DO ESTUDO 2 PREÇO DE VENDA 2.1 CONCEITO 2.2 OBJETIVOS DA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 2.3 CONDIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DE PREÇOS 22 2.4 ESTRATÉGIAS PARA A FORMAÇÃO DE PREÇOS 2.4.1 Para produtos novos 2.4.2 Para produtos com e sem similares 2.4.3 Para produtos competitivos 2.4.4 Para linhas de produtos 2.5 O MICROAMBIENTE E SUA INFLUÊNCIA NA DECISÃO DE PREÇOS 2.5.1 Mercado 2.5.2 Concorrência 2.5.3 Oferta x Demanda 2.6 TÉCNICAS PARA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 2.6.1 Técnica orientada pelo custo 2.6.2 Técnica orientada pela margem de contribuição 2.6.3 Técnica orientada pela concorrência 2.6.4 Técnica orientada pelo valor agregado 2.6.5 O uso da intuição para a definição de preços 3 ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA COMERCIAL VAREJISTA 3.1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA EMPRESA 3.1.1 Histórico 3.1.2 Mercado de atuação 3.1.3 Estrutura da empresa 3.1.4 Aspectos mercadológicos específicos 3.2 CÁLCULO DO PREÇO DE VENDA 3.2.2 Custos e despesas 3.2.3 Definição dos preços de venda 3.2.4 Flexibilização dos preços 3.3 ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO SISTEMA DE PREÇOS DESENVOLVIDO 4 CONCLUSÃO 23 8.2 COMENTÁRIOS No primeiro capítulo será apresentada uma contextualização do tema, bem como os objetivos, a questão de pesquisa e a metodologia. No segundo capítulo serão apresentados diversos aspectos teóricos e mercadológicos que devem ser observados na formação e flexibilização de preços de venda. Este capítulo tem o objetivo evidenciar que existem muitos fatores além dos custos que devem ser considerados na formação de preços. No terceiro capítulo será apresentado o sistema de custeio (variável) que será utilizado para a definição do sistema de formação e flexibilização de preços de venda. Neste capítulo, inicialmente, serão abordados os aspectos conceituais relacionados com o sistema variável. Em seguida, será feita uma revisão bibliográfica sobre a análise da relação custo-volume-lucro e sua ligação com a formação de preços de venda. O objetivo desse capítulo é demonstrar as qualidades do sistema variável na formação e flexibilização de preços de venda. No quarto capítulo será apresentado o desenvolvimento de um sistema, utilizando-se do Excel, que permita a formação e a flexibilização de preços em uma empresa comercial varejista. Neste capítulo serão avaliadas todas as variáveis que serão utilizadas no sistema. Serão apresentados os modelos matemáticos que fazem parte do sistema. Além do sistema para formação dos preços, nesse capítulo será apresentado uma análise das consequências que as variações dos elementos que compõem os preços causam no resultado. Ao final, no quinto capítulo, pretende-se atingir o objetivo principal da pesquisa, ou seja, levantar quais são os procedimentos e passos necessários a serem seguidos para calcular preços competitivos (formação e flexibilização) em uma empresa comercial varejista. 24 9 CRONOGRAMA Conteúdo do capítulo: nesse capítulo o pesquisador deve informar o cronograma das atividades que ele deve executar para a realização da pesquisa proposta e tem por objetivo verificar se elas estão corretamente distribuídas no tempo, bem como permitir avaliar se o tempo destinado a cada etapa é adequado. Exemplo: MESES SEMANAS MAR 1 2 3 ABR 4 1 2 3 MAI 4 1 2 3 JUN 4 1 2 3 JUL 4 1 2 PROJETO - Escolha do tema - Levantamento bibliográfico - Elaboração do Projeto - Entrega do Projeto X X X X ELABORAÇÃO DA PESQUISA - Levantamento dos dados - Interpretação e análise dos dados X X REDAÇÃO DA MONOGRAFIA - Redação preliminar - Revisão e correção - Redação final- X X X ENTREGA DA MONOGRAFIA - Entrega para avaliação - Realização das alterações solicitadas - Encadernação definitiva X X X - Entrega definitiva da monografia X DEFESA PERANTE À BANCA X 3 4 REFERÊNCIAS Conteúdo do capítulo: nesse capítulo o pesquisador deve informar as referências bibliográficas (fontes) que foram utilizadas na elaboração do projeto. As regras de apresentação são as mesmas utilizadas nos trabalhos acadêmicos. Exemplo: ASSEF, Roberto. Formação de preços. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997. BERNARI, Luiz Antonio. Política e formação de preços. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1998. BEULKE, Rolando e BERTÓ, Dalvio José. Marketing e finanças: gestão de custos, preços e resultados. 2. ed. São Paulo: Saraiva,1996. BORNIA, JOSÉ CARLOS. O uso do jogo de empresas GI-EPS no treinamento de decisões relativas a preços , Florianópolis, 1996. Dissertação (Mestrado em Engenharia da Produção), UFSC. CARMO-NETO, Dionísio. Metodologia científica para principiantes. 3. ed. São Paulo: Edição do Autor, 1996. CHURCHILL, Jr., Gilbert A., PETER, J.Paul. Marketing: criando valor para clientes. São Paulo: Saraiva, 2000. COGAN, Samuel. Custos e preços: formação e análise. São Paulo: Pioneira, 1999. CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1998. EXAME, A difícil arte de fixar preços. São Paulo, p. 88-90, 19 ago.1992. FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia.3. ed. São Paulo: Saraiva, 2001. GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo: Altas, 1999. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 6.ed. - São Paulo: Atlas, 1998. MARTINS, Eliseu. 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