modelo de projeto contabeis

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UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
NOME DO ALUNO
FORMAÇÃO E FLEXIBILIZAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA EM EMPRESAS
COMERCIAIS VAREJISTAS ATRAVÉS DO CUSTEIO VARIÁVEL
CAXIAS DO SUL
2014
UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
NOME DO ALUNO
FORMAÇÃO E FLEXIBILIZAÇÃO DE PREÇOS DE VENDA EM EMPRESAS
COMERCIAIS VAREJISTAS ATRAVÉS DO CUSTEIO VARIÁVEL
Projeto de Pesquisa de Monografia
apresentado como requisito para a
obtenção do Grau de Bacharel em
Ciências Contábeis da Universidade de
Caxias do Sul
Orientador: Prof. (Titulação - Esp. Ms.
ou Dr. – e nome do orientador)
CAXIAS DO SUL
2014
LISTAS
Conteúdo desses elementos: A norma ABNT NBR 15287 (2005) que trata
da apresentação do projeto estabelece que as listas (qualquer que seja o tipo) são
elementos opcionais, portanto não sendo obrigatórios. Mesmo assim, a seguir segue
o que a referida norma estabelece em relação às listas.
a) Lista de figuras
Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto,
com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo
número da página. São exemplos de figuras: desenhos, esquemas, fluxogramas,
fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outros.
b) Lista de tabelas
Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto,
com cada item designado por seu nome específico, acompanhado do respectivo
número da página.
c) Lista de abreviaturas e siglas
Elemento opcional. Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas
utilizadas no texto, seguidas das palavras ou expressões correspondentes grafadas
por extenso. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo.
d) Lista de símbolos
Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto,
com o devido significado.
SUMÁRIO
1
INTRODUÇÃO ............................................................................................ 5
2
TEMA E PROBLEMA DE PESQUISA ........................................................ 6
2.1
DELIMITAÇÃO DO TEMA ........................................................................... 6
2.2
MOTIVAÇÃO DA ESCOLHA DO TEMA ...................................................... 8
2.3
DEFINIÇÃO DO PROBLEMA ...................................................................... 9
3
HIPÓTESES OU PROPOSIÇÕES ............................................................ 10
4
OBJETIVOS .............................................................................................. 12
4.1
OBJETIVO GERAL .................................................................................... 12
4.2
OBJETIVOS ESPECÍFICOS ..................................................................... 12
5
JUSTIFICATIVA ........................................................................................ 13
6
REFERENCIAL TEÓRICO ........................................................................ 15
7
METODOLOGIA ....................................................................................... 19
7.1
DELINEAMENTO DA PESQUISA ............................................................. 19
7.2
PROCEDIMENTOS DE COLETA E ANÁLISE DOS DADOS .................... 20
8
ESTRUTURA ............................................................................................ 21
8.1
SUMÁRIO .................................................................................................. 21
8.2
COMENTÁRIOS ........................................................................................ 23
9
CRONOGRAMA ........................................................................................ 24
REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 25
5
1 INTRODUÇÃO
Conteúdo do capítulo: nesse capítulo o pesquisador deve fazer uma breve
introdução do tema a ser pesquisado, podendo também fazer um relato do conteúdo
da estrutura (dos capítulos) do projeto.
Exemplo:
Preço de venda é a quantia de dinheiro, ou seu equivalente, pedido ou pago
por um bem ou serviço. Segundo Sardinha (1995), preço é definido como sendo a
quantidade de dinheiro que o consumidor desembolsa para adquirir um produto e
que a empresa recebe em troca da cessão do mesmo. Já Churchill e Petter (2000)
definem o preço como sendo a quantidade de dinheiro, bens ou serviços, que deve
ser dada para se adquirir a propriedade ou o direito de usar um produto. Afirmam
que o preço é apenas parte do custo total que os clientes pagam numa troca, que
inclui também o tempo e o esforço mental e comportamental despendidos.
Sinteticamente, pode-se dizer que o preço é a expressão do valor de troca que se
oferece por alguma coisa que satisfaça uma determinada necessidade ou desejo.
É consenso geral nos meios empresariais que toda a empresa, para
sobreviver, tem que ter lucros suficientes, não só para manter suas atividades, mas
também para proporcionar um crescimento contínuo. Também é sabido que a
concorrência está cada vez mais acirrada, o que obriga as empresas a manterem-se
constantemente atualizadas através de um considerável volume de informações
para a tomada de decisão de modo ágil e eficaz. Isso se torna necessário tendo em
vista o atendimento dos objetivos da empresa em consonância às exigências do
consumidor e do mercado.
Para quem quer ser competitivo não só em qualidade e atendimento, mas
também em preço, o caminho das pedras começa com a adoção de uma postura
política dentro da empresa: preço não é negócio que diz respeito apenas ao setor
financeiro (Exame, A Difícil Arte de Fixar Preços: 1998). Segundo Gell e Belloli
(1995), a determinação dos preços de venda dos produtos é tarefa extremamente
importante na empresa, constituindo-se em uma das peças fundamentais do
planejamento empresarial.
6
2 TEMA E PROBLEMA DE PESQUISA
2.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA
Conteúdo do capítulo: nesse capítulo o pesquisador deve delimitar o tema
de pesquisa que ele escolheu. Quanto maior a delimitação, maior terá que ser a
profundidade do estudo dentro do tema. O pesquisador deve observar que a
delimitação do tema restringe sua pesquisa ao que ao campo de pesquisa
delimitado. Sendo assim deverá avaliar adequadamente essa delimitação para que
ela não limite demasiadamente o campo de pesquisa ao ponto de não ter elementos
suficientes para a pesquisa ou acabar fugindo do campo delimitado. Por outro lado,
uma pesquisa com uma delimitação muito ampla normalmente tem sua contribuição
questionada por não ter um foco de pesquisa bem definido.
Para melhor compreender o processo de delimitação do tema, segue um
exemplo, onde cada item representa uma delimitação do tema anterior.
- Preço de venda
- Formação do preço de venda
- Formação do preço de venda em empresas comerciais
- Formação do preço de venda em empresas comerciais varejistas
- Formação do preço de venda em empresas comerciais varejistas utilizandose o sistema de custeio variável.
Como pode ser observado, a cada delimitação do tema o campo de estudo
fica mesmo tempo mais restrito e mais específico, permitindo com isso um estudo
direcionado e mais focado. Para fins de apresentação, o pesquisador não precisa
informar a sequência de passos que o levou ao último nível de detalhamento do
tema, podendo apresentar diretamente o último nível. O que é comum é informar
quais os motivos que o levou a definir a delimitação escolhida.
A delimitação do tema deve estar em consonância com a questão de
pesquisa e os objetivos propostos.
Exemplo:
É predominante a posição de que preço, atualmente, é definido muito mais
em função do mercado que dos custos de sua produção. Porém, também é
consensual que quem vende o produto deve saber quanto o mesmo custou, pois,
7
para avaliar a rentabilidade da venda e mesmo a sua viabilidade, é indispensável
que se saiba determinar quanto custou o produto e qual é o retorno que ele
proporciona.
Segundo Martins (1996), em função da competitividade existe no mercado, é
muito mais provável que uma empresa analise seus custos e suas despesas para
verificar se é viável trabalhar com um produto, cujo mercado ela atua e influencia
nas suas operações, do que ela determinar o preço em função daqueles custos ou
despesas.
Segundo o artigo A Difícil Arte de Fixar Preços,
(...) para quem quer ser competitivo não só em qualidade e atendimento,
mas também no preço, o caminho das pedras começa com a adoção de
uma postura política dentro da empresa: preço não é negócio que diz
respeito apenas ao setor financeiro, por exemplo. Defini-lo é uma decisão
que deve envolver a produção, o marketing, o departamento financeiro e a
contabilidade (EXAME, 1992, p. 88).
De acordo ainda com a mesma revista: “só com todo este pessoal envolvido é
possível concentrar a atenção sobre duas coisas (...) interligadas e fundamentais na
formação do preço. A primeira é o custo do produto. A segunda, a estratégia a ser
adotada na hora de estabelecer a margem de lucro” (EXAME, 1992, p. 88).
Outra observação importante citada no referido artigo refere-se à mudança de
postura em relação aos métodos de fixação de preços:
O método tradicional sempre seguiu a cartilha do ‘defina quanto custou e
depois acrescente o percentual de lucro’. Hoje, porém, adota-se uma
fórmula japonesa que coloca em primeiro lugar o consumidor. É preciso
definir quanto o cliente está disposto a pagar e, também, a consumir. A
partir daí, vai-se adequando o custo de produção e a margem de lucro.
(EXAME, 1992, p. 88).
A correta formação de preços de venda é questão fundamental para a
sobrevivência e o crescimento autossustentado das empresas, independentemente
de seus portes e de suas áreas de atuação. Somente através de uma política
eficiente de preços, as empresas poderão atingir seus objetivos de lucro,
crescimento de longo prazo, desenvolvimento de seus funcionários, atendimento
qualificado a seus clientes, etc.
8
Para que esse objetivo seja alcançado, é necessário que a empresa
mantenha uma política flexível de precificação que contemple o estudo das diversas
variáveis que compõem a definição dos preços e que possibilite a avaliação dos
resultados esperados a cada alternativa apresentada. A política de preços a ser
implementada deverá maximizar os benefícios percebidos pelos clientes e, ao
mesmo tempo, procurar reduzir os custos por eles percebidos, sem, no entanto,
prejudicar o retorno desejado pela empresa. O fato de se observar que a relação
benefícios e custos divergem muito de cliente para cliente bem e que ocorrem
mudanças constantes nas condições mercadológicas, isso obriga as empresas a
manterem uma política de preços flexíveis.
É sabido que uma das vantagens competitivas das empresas, no atual
contexto de mercado, está diretamente relacionada com a rapidez e a agilidade com
que são usadas as informações disponíveis e com a capacidade de gerar várias
alternativas a cada situação apresentada. Além disso, as formas tradicionais de
estabelecimento de políticas de precificação e da própria negociação, pela
dificuldade da avaliação dos possíveis resultados, são definidas sem a consideração
de todo o leque de opções existentes.
2.2 MOTIVAÇÃO DA ESCOLHA DO TEMA
Conteúdo do capítulo: nesse capítulo o pesquisador deve apresentar qual é
a motivação que o levou a escolher o tema proposto.
Exemplo:
Na atual conjuntura econômica, onde a concorrência está cada vez maior e a
briga por preços passa ser vital para o sucesso e a própria sobrevivência das
empresas, a escolha do tema formação e flexibilização do preço de venda por si só
se justifica como um tema de pesquisa. No entanto, por ser um tema de grande
importância para todas as empresas e o curto tempo disponível para a pesquisa,
entendeu-se ser ele muito amplo para a realização da pesquisa a ser proposta. Em
função disso, definiu-se delimitar o mesmo na área comercial varejista. A escolha
dessa delimitação se justifica pelo fato das empresas comerciais varejistas serem
muito mais suscetíveis à necessidade da aplicação de uma política flexível de
preços, onde o preço deve ser rapidamente definido e flexibilizado, levando em
9
consideração os diversos aspectos relacionados a cada situação de negociação
específica, além do custo e do lucro desejado.
Existem vária formas de determinar o preço de venda, seja através de
sistemas de custeio (Absorção, variável, ABC, Padrão) ou mesmo através de outros
métodos (baseados na concorrência, sugestão do fabricante etc.). Para fins do
estudo aqui proposto, entendeu-se que o melhor método para determinar o preço de
venda é o baseado no custeio variável, visto que o mesmo trabalha com a margem
de contribuição, elemento essencial para se estabelecer preços flexíveis e
competitivos.
Isto posto, definiu-se como delimitação do tema para pesquisa o uso do
sistema de custeio variável na formação e flexibilização do preço de venda de forma
competitiva em empresas comerciais varejistas.
2.3 DEFINIÇÃO DO PROBLEMA
Conteúdo do capítulo: nesse capítulo o pesquisador deve definir o problema
de pesquisa, ou seja, informar qual é a sua questão de pesquisa. O que ele pretende
deseja verificar e ao final da pesquisa responder. A questão de pesquisa é
basicamente a pergunta que tem como resposta o objetivo geral da pesquisa.
Exemplo:
Com base na delimitação do tema de pesquisa proposto, a questão de
pesquisa para o estudo é: Quais os procedimentos e passos que são necessários
para que uma empresa comercial varejista, ao utilizar o sistema de custeio variável,
possa definir e flexibilizar seus preços de venda de forma competitiva, atendendo os
desejos dos clientes e gerando resultado positivo para a empresa?
A definição da questão de pesquisa, além de levar em consideração a
delimitação do tema, também considerou a necessidade dos preços de venda
estabelecidos atenderem as expectativas dos clientes (preços competitivos) e gerar
o retorno desejado para a empresa. Uma vez que, de nada adiantaria estabelecer
preços tecnicamente perfeitos, mas que não atendessem os objetivos do cliente e da
empresa de forma simultânea.
10
3 HIPÓTESES OU PROPOSIÇÕES
Conteúdo do capítulo: nesse capítulo o pesquisador informar quais são as
hipóteses ou proposições que ele pretende investigar. Hipóteses são respostas
provisórias para a questão de pesquisa. Nem todo o tipo de pesquisa tem
hipóteses ou proposições, tanto é que a própria NBR 15287 coloca que devem
ser apresentadas as hipóteses, quando couberem, ou seja, só é necessário a
apresentação de hipóteses quando o tipo de pesquisa assim requerer. A
apresentação de hipóteses é necessária quando o estudo tem por objetivo testar
através de uma amostra de uma determinada população a existência de uma
relação (hipótese) que o pesquisador presume que existe e uma vez confirmada
então generalizá-la para toda a população. Esse tipo de estudo normalmente ocorre
em pesquisa do tipo survey (pesquisas que utilizam técnicas estatísticas em seu
desenvolvimento)
Já a apresentação de proposições ocorre em estudos que também tem por
objetivo verificar a existência de algo que o pesquisador julga existir, porém sem o
uso de técnicas estatísticas e nem com o objetivo de generalizar a situação.
Especificadamente no tipo de estudo exemplificado nesse modelo de projeto
não cabe informar hipóteses e nem proposições, visto que, o estudo não tem por
objetivo confirmar a existência de qualquer tipo de situação.
Com o objetivo de exemplificar a elaboração de hipótese, a seguir serão
apresentadas três hipóteses que poderiam fazer parte de um estudo que teria como
objetivo verificar se a rentabilidade das empresas tem uma relação direta com a
forma de determinar o preço de venda. Observe que para isso seria necessária um a
pesquisa junto a uma amostra considerável da população que se deseja confirmar
as hipóteses, não sendo o caso do modelo aqui apresentado.
Exemplo:
H1: Empresas que usam o sistema de custeio variável para determinar seus
preços apresentam um índice de lucratividade maior.
H2: Empresas que não têm domínio na formação de preço de venda e na
análise do retorno possuem um índice de rentabilidade inferior em relação
às que possuem.
11
H3: Existe uma correlação positiva e significativa entre os indicadores de
lucratividade com de técnicas de formação de preços de venda que
consideram outras variáveis além do custo dos produtos.
12
4 OBJETIVOS
Conteúdo do capítulo: nesse capítulo o pesquisador deve informar qual é
objetivo geral da pesquisa e quais são os objetivos específicos. O objetivo geral é o
objetivo do estudo em si, ou seja, tem por fim responder a questão de pesquisa. Os
objetivos específicos são um conjunto de objetivos, que ao serem atingidos,
possibilitarão atingir o objetivo geral. O número de objetivos específicos não deve
ser muito grande, sugere-se que fique entre três e sete, sendo que, todos eles
(inclusive o geral) devem iniciar com um verbo no infinitivo.
Exemplo:
4.1 OBJETIVO GERAL
Levantar quais são os procedimentos e passos necessários a serem seguidos
para calcular preços de venda competitivos em uma empresa comercial varejista.
4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Fazer o levantamento bibliográfico relacionado ao custeio variável
(conceitos, técnicas etc.)
- Verificar quais são os pontos principais que devem ser considerados na
formação de preços.
- Identificar quais são os fatores que interferem na competitividade dos
preços.
- Propor um método para o cálculo e flexibilização de preços competitivos em
uma empresa comercial varejista.
- Apresentar modelos matemáticos que possibilitem a flexibilização dos
preços de venda de forma fácil, prática e que possibilite saber antecipadamente o
resultado que será obtido com o preço previamente definido.
- Testar os modelos matemáticos junto à empresa objeto do estudo de caso.
13
5 JUSTIFICATIVA
Conteúdo do capítulo: nesse capítulo o pesquisador deve justificar os
motivos que o levaram a escolher esse tema, devendo expressar de forma objetiva
qual é a importância da realização da pesquisa proposta para fins acadêmico,
científico e profissional.
Exemplo:
Aparentemente o tema formação de preços de venda pode parecer um tema
já exaurido para fins de pesquisa. No entanto, ele é de extrema importância para os
fins empresariais, contendo muitos aspectos que são desconhecidos de muitos
responsáveis pela sua definição, requerendo um estudo mais profundo sobre sua
formação e formas de flexibilização.
O ponto de partida para a formação do preço de venda é calcular o custo do
produto e para proceder a esse cálculo foi escolhido o sistema de custeio variável,
visto que o mesmo trabalha com a margem de contribuição, elemento essencial para
definir uma eficaz política flexível de preços de venda. Além disso, as empresas
comerciais não possuem custos de transformação de produtos, o que torna
desnecessário o uso de sistemas que possuem métodos de alocação de custos
indiretos aos produtos.
A escolha desse tema se reveste de muita importância à medida que grande
parte do insucesso das empresas se deve ao fato das mesmas não saberem
calcular e flexibilizar o preço de venda adequado para cada situação.
Muitas empresas estabelecem seus preços de venda utilizando apenas
critérios matemáticos (na maioria das vezes sem fundamentação técnica), não
levando em consideração os aspectos subjetivos que devem ser considerados na
formação e flexibilização dos preços para cada negociação.
Segundo José Carlos Sardinha (1995, p.2) “O sucesso empresarial pode não
ser consequência da DECISÃO DE PREÇO. Contudo, o preço equivocado de um
produto certamente o levará ao insucesso.” Esta afirmação de Sardinha evidencia a
importância que o tema – formação do preço de venda – tem e por si só já justifica
um estudo mais profundo sobre ele. Com certeza, o sucesso empresarial depende
muito da habilidade e da flexibilidade que o empresário possui ao negociar preços e,
sobre e tudo, da maneira como ele define suas políticas de precificação. Dentro do
contexto empresarial, o empresário decide sobre várias atividades e entre elas
14
encontra-se a definição da política de precificação a ser praticada. A escolha do
preço deve levar em consideração algumas variáveis, como: custo do produto, preço
de similares no mercado, lucro desejado pela empresa, demanda, características e
desejos do consumidor.
Entretanto, saber calcular corretamente o preço de venda não é o bastante
para a sobrevivência e o crescimento da empresa, muito menos uma simples
determinação do valor a ser praticado. É necessário sim, acima de tudo, usar
adequadamente um sistema que lhe possibilite não só saber qual o preço ideal, mais
saber como flexibiliza-lo diante de diferentes alternativas que o mercado oferece.
Muitas empresas não dão a devida importância que a definição do preço
merece, pois conforme o consultor de empresas Stephen Charles Kanitz, citado na
Revista Exame (1992, p. 88), que afirma: “(...) saber formar preço corretamente será
o pulo-do-gato no futuro”. Segundo esse consultor, 20% de tudo que se fabrica no
Brasil é vendido abaixo do custo.
Grande parte desse problema é de
responsabilidade dos profissionais da área contábil que não possuem conhecimento
técnico suficiente para assessorar as empresas na tarefa de determinar os preços de
forma adequada. Fato esse que evidencia a necessidade da realização de mais
estudos nessa área e dá mais importância ainda ao estudo aqui proposto.
Diante do exposto, entende-se que o tema apresentado é de grande
importância, tanto para fins acadêmicos, científicos e profissionais, justificando-se
plenamente a sua realização.
15
6 REFERENCIAL TEÓRICO
Conteúdo do capítulo: nesse capítulo o pesquisador deve apresentar o
referencial teórico que fundamente o tema de pesquisa apresentado e a metodologia
utilizada para seu desenvolvimento. Ele é composto de uma revisão bibliográfica
relacionada ao tema de pesquisa, tendo por objetivo evidenciar o que já existe sobre
o assunto a ser pesquisado e possíveis lacunas existentes que a pesquisa pretende
preencher. Para alguns tipos de pesquisa é necessário apresentar qual a teoria em
que o estudo vai se basear. Por teoria se entende como o conjunto de princípios
fundamentais de uma arte ou ciência, doutrina ou sistema acerca desses princípios,
opiniões sistematizadas. É uma especulação independente de aplicações práticas. A
teoria tem por objetivo fundamentar o estudo quanto aos procedimentos e métodos
adotados, bem como a possíveis fatos e consequências já confirmados
cientificamente.
Ex.: Teoria comportamental ou Behaviorista (o administrador
precisa conhecer os mecanismos motivacionais para poder dirigir adequadamente
as pessoas); Teoria das Restrições (são as restrições que devem definir o nível de
produção de toda a fábrica). O nome do capítulo deve representar o tema central da
revisão.
Exemplo:
Muitas empresas definem seus preços através da utilização de “mark-up” sem
conhecer o critério de como foi elaborado, tão pouco tem o conhecimento de quanto
sobra do preço de venda após a dedução de todos os custos e despesas inerentes
ao produto. Esse tipo de atitude faz com que muitas empresas ou deixem de vender
por ter preços muitos altos, ou acabem tendo prejuízos por praticarem preços muito
baixos ou ainda enfrentam sérios problemas com a concorrência por não terem uma
política flexível de preços (preços diferentes para diferentes negociações).
A determinação dos preços de venda dos produtos é tarefa extremamente
importante na empresa moderna, constituindo-se em uma das peças
fundamentais do planejamento empresarial, principalmente em economias
como a nossa, em frequentes mutações, obrigando-nos a uma constante
análise e revisão dos preços praticados, devendo por isso merecer especial
atenção do corpo diretivo. (In IBRACON - GRELL e BELLOLI, 1995, p.52).
16
O preço de venda não deve ser considerado apenas o valor monetário a ser
cobrado do cliente pela entrega de um produto, que justifique o seu custo e o lucro
desejado pela empresa. Deve sim, ser um valor que traduza todos os objetivos
desejados da empresa, tanto de curto como de longo prazo. Muitos erros, na
formação dos preços de vendas ocorrem por não considerarem outros aspectos
além do custo. Segundo Sardinha (1995, p. 3)
O preço é um elemento quantitativo que resume de forma numérica as
estratégicas de marketing que a empresa tentou reagir. Em outras palavras,
o preço é a única forma de quantificar o “mix” de marketing. Esta é a razão
pela qual sua determinação requer cuidadosos estudos do mercado, da
concorrência e de fatores internos e externos à empresa, de modo a resultar
em um valor coerente com estratégia de marketing. (SARDINHA, 1995, p.
3).
Segundo o artigo A Difícil Arte de Fixar Preços publicado na Revista Exame
(1992, p. 88), para as empresas que desejam ser competitivas não só em qualidade
e atendimento, mas também no preço, o “caminho das pedras” inicia com a adoção
de uma postura política dentro da empresa, sendo que, o preço não é assunto que
diz respeito apenas ao setor financeiro, mas deve representar uma decisão que
envolva a produção, o marketing, o departamento financeiro e a contabilidade.
O método tradicional sempre seguiu a cartilha do ‘defina quanto custou e
depois acrescente o percentual de lucro’. Hoje, porém, adota-se uma
fórmula japonesa que coloca em primeiro lugar o consumidor. É preciso
definir quanto o cliente está disposto a pagar e, também, a consumir. A
partir daí, vai-se adequando o custo de produção e a margem de lucro
(EXAME, 1992, p. 88).
Para Werbke (2001), preço é a expressão do valor de troca que se oferece
por alguma coisa que satisfaça uma necessidade ou desejo. No cálculo do preço de
venda, as empresas devem procurar valores que: maximizem os lucros; possibilitem
alcançar as metas de venda com tal preço; permitam otimização do capital investido
e proporcionem a utilização eficaz da capacidade de produção instalada. O mesmo
autor coloca que, na formação do preço de venda devem ser observadas algumas
condições.
Inicialmente,
calcula-se
um
preço
orientativo
fazendo
o
uso
exclusivamente de dados internos da empresa. Critica-se tal preço orientativo em
relação às características existentes no mercado de atuação com o preço dos
concorrentes, volume de vendas, prazo, condições de entrega, qualidade, aspectos
17
promocionais etc. Posteriormente testa-se o preço orientativo nas condições do
mercado, considerando a relação custo/volume/lucro e demais aspectos econômicos
e financeiros da empresa.
Segundo Martins (2003), devido aos problemas vistos com relação a
dificuldade trazida pela apropriação dos custos Fixos aos produtos e em função da
grande utilidade do conhecimento do Custeio Variável e da Margem de Contribuição,
nasceu uma forma alternativa para custeamento. Além de o Custeio Variável ser
uma forma alternativa de custeamento, ele é considerado uma alternativa muito
prática na no cálculo, fixação e avaliação de preços de venda, principalmente no
comércio.
Para formar um preço de venda que seja bom ao mesmo tempo para o
consumidor e para a empresa é necessário definir um preço que o cliente esteja
disposto a pagar pelo produto e ao mesmo tempo seja um preço capaz de cobrir
todos os recursos consumidos pelo produto e, ao final, gerar uma parcela de lucro
para a empresa. Para isso, é indispensável que ao definir o preço a ser praticado
sejam levados vários aspectos além do custo, aspectos esses que a pesquisa
pretende levantar e evidenciar como os mesmos devem ser considerados na
formação do preço.
O conhecimento dos próprios custos e despesas, além do método de
formação de preços, auxilia o entendimento dos custos da concorrência e
da estratégia competitiva, ficando a empresa mais bem aparelhada para
desenvolver sua própria estratégia de preços e política mercadológica,
tornando-se assim muito mais competitiva. (BERNARDI, 1998, p. 249).
Segundo Gell e Belloli (1995), “a determinação dos preços de venda dos
produtos é tarefa extremamente importante na empresa, constituindo-se em uma
das peças fundamentais do planejamento empresarial.”
Segundo Cogan (1999, p.125) “Como já é bastante comentado e do
conhecimento geral, os preços historicamente foram formados adicionando-se o
lucro aos custos, ou como no atual paradigma num mundo que cada vez mais
caminha para uma competição perfeita, o preço é determinado pelo mercado.
Portanto, essas duas considerações básicas convivem ainda”.
Conforme opiniões apresentadas dos diversos autores, todos eles evidenciam
a importância que a determinação do preço de venda representa para o sucesso de
18
qualquer empresa. Também fica evidente, que mesmo com a tendência do preço de
venda ser definido pelo mercado, as empresas necessitam de um sistema de custos
para saber qual é o custo do produto e que preço de venda elas podem ofertar para
competir com a concorrência.
19
7 METODOLOGIA
7.1 DELINEAMENTO DA PESQUISA
Conteúdo do capítulo: nesse capítulo o pesquisador deve informar qual
será a metodologia que usará para a realização da pesquisa (quanto aos
procedimentos técnicos, quanto à forma de abordagem do problema, quanto aos
objetivos). Além de informar a metodologia, o pesquisador deve, através de citações
de outros autores, demonstrar que o método escolhido é adequado para o estudo
proposto.
Exemplo:
Quanto
aos
procedimentos
técnicos,
será
realizada
uma
pesquisa
bibliográfica, onde, através de levantamentos dos assuntos relacionados ao tema a
ser pesquisado, buscar-se-á evidenciar os diversos aspectos que devem ser
considerados na formação e flexibilização dos preços em empresas comerciais
varejistas. Complementarmente, será usado um estudo de caso relacionado a uma
empresa comercial varejista situada na Serra Gaúcha visando aplicar de forma
prática os conceitos teóricos levantados através da pesquisa bibliográfica.
Em relação à pesquisa bibliográfica Gil (1999), coloca que a mesma é
desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e
artigos científicos. A principal vantagem da pesquisa bibliográfica reside no fato de
permitir ao investigador a cobertura de uma gama de fenômenos muito mais ampla
do que aquela que poderia pesquisar diretamente. Esta vantagem se torna
particularmente importante quando o problema de pesquisa requer dados muito
dispersos pelo espaço. Para Mattar (1997), as pesquisas bibliográficas são mais
rápidas e econômicas de amadurecer ou aprofundar um problema de pesquisa é
através do conhecimento de trabalhos já efetuados por outros, via levantamento
bibliográfico.
Já o estudo de caso, segundo Carmo-Neto (1996) utiliza casos concretos ao
invés de casos hipotéticos, com a finalidade de permitir que, através da maior
convivência com a sintomatologia dos problemas e dificuldades inerentes ao caso, o
estudante aprenda a diagnosticar e prognosticar a situação e, sob orientação, indicar
a terapia e os medicamentos que lhe parecem mais adequados. Segundo Martins
(2002), o estudo de caso dedica-se a estudos intensivos do passado, presente e de
20
interações ambientais de uma (ou algumas) unidade social: indivíduo, grupo,
instituição, comunidade.... São validados pelo rigor do protocolo estabelecido. Para
Fachin (2001), o estudo de caso é caracterizado por ser um estudo intensivo. É
levada em consideração, principalmente, a compreensão, como um todo, do assunto
investigado. Todos os aspectos do caso são investigados. Quando o estudo é
intensivo podem até aparecer relações que de outra forma não seriam descobertas.
Já segundo Gil (1999), o estudo de caso é caracterizado pelo estudo profundo e
exaustivo de um ou de poucos objetos, de maneira a permitir o seu conhecimento
amplo e detalhado, Para Mattar (1997), o estudo de caso é um método de conhecer
problemas não suficientemente definidos através de outras fontes de pesquisas.
Esta estratégia envolve uma análise de registros existentes. O objetivo de estudo
pode ser um indivíduo, ou um grupo de indivíduos, uma organização, um grupo de
organizações ou uma situação. Sendo um método de pesquisa exploratória, seu
objetivo é o de gerar hipóteses e possibilitar a ampliação dos conhecimentos sobre o
problema em estudo.
Quanto à forma de abordagem do problema, trata-se de ..... (explicar e
fundamentar)
Já em relação aos objetivos, ....(explicar e fundamentar)
Diante das colocações dos autores, entende-se que as metodologias
escolhidas são as mais adequadas para o tipo de estudo proposto.
7.2 PROCEDIMENTOS DE COLETA E ANÁLISE DOS DADOS
Conteúdo do capítulo: nesse capítulo o pesquisador deve informar quais
serão os procedimentos de coleta e análise dos dados ( questionários, entrevistas,
etc. )
Exemplo:
- Elaboração e distribuição de um questionário semiestruturado;
- Entrevistas formais e informais
- Tabulação das respostas utilizando o Excel.
- Análise dos dados levantados utilizando o embasamento teórico, alinhado
ao objetivo e a questão de pesquisa.
21
8 ESTRUTURA
Conteúdo do capítulo: Mesmo a ABNT NBR 15287 (2005) - norma que trata
da apresentação do projeto - não fazer qualquer menção sobre a apresentação da
estrutura do trabalho (sumário) no projeto e também não ser comum a sua
apresentação nos projetos de pesquisa, o Colegiado do Curso de Ciência Contábeis
julgou por bem incluir esse capítulo no projeto de pesquisa da monografia, mesmo
que de forma preliminar e provisória. A sua inclusão tem por o objetivo permitir uma
melhor compreensão por parte do orientador da ideia de pesquisa que o aluno
pretende fazer e com isso avaliar a necessidades de ajustes, sejam eles em relação
ao tema, objetivos ou mesmo quando ao desenvolvimento da pesquisa em si. Isso
vale tanto para o sumário quanto para os comentários do conteúdo que aluno
pretende desenvolver em cada um dos capítulos apresentados no sumário. Os
comentários devem ser breves, mas o suficientes para permitir avaliar se existe uma
sequência lógica no conteúdo da pesquisa e que seja adequado com o tema,
objetivos, hipóteses apresentadas.
Exemplo:
8.1 SUMÁRIO
1
INTRODUÇÃO
1.1
CONTEXTUALIZAÇÃO DO ESTUDO
1.2
TEMA E PROBLEMA DE PESQUISA
1.3
HIPÓTESES OU PROPOSIÇÕES
1.4
OBJETIVOS
1.4.1 Objetivo geral
1.4.2 Objetivos específicos
1.5
METODOLOGIA
1.6
ESTRUTURA DO ESTUDO
2
PREÇO DE VENDA
2.1
CONCEITO
2.2
OBJETIVOS DA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
2.3
CONDIÇÕES PARA A FORMAÇÃO DE PREÇOS
22
2.4
ESTRATÉGIAS PARA A FORMAÇÃO DE PREÇOS
2.4.1 Para produtos novos
2.4.2 Para produtos com e sem similares
2.4.3 Para produtos competitivos
2.4.4 Para linhas de produtos
2.5
O MICROAMBIENTE E SUA INFLUÊNCIA NA DECISÃO DE PREÇOS
2.5.1 Mercado
2.5.2 Concorrência
2.5.3 Oferta x Demanda
2.6
TÉCNICAS PARA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
2.6.1 Técnica orientada pelo custo
2.6.2 Técnica orientada pela margem de contribuição
2.6.3 Técnica orientada pela concorrência
2.6.4 Técnica orientada pelo valor agregado
2.6.5 O uso da intuição para a definição de preços
3
ESTUDO DE CASO EM UMA EMPRESA COMERCIAL VAREJISTA
3.1
CONTEXTUALIZAÇÃO DA EMPRESA
3.1.1 Histórico
3.1.2 Mercado de atuação
3.1.3 Estrutura da empresa
3.1.4 Aspectos mercadológicos específicos
3.2
CÁLCULO DO PREÇO DE VENDA
3.2.2 Custos e despesas
3.2.3 Definição dos preços de venda
3.2.4 Flexibilização dos preços
3.3
ANÁLISE DA APLICAÇÃO DO SISTEMA DE PREÇOS DESENVOLVIDO
4 CONCLUSÃO
23
8.2 COMENTÁRIOS
No primeiro capítulo será apresentada uma contextualização do tema, bem
como os objetivos, a questão de pesquisa e a metodologia.
No segundo capítulo serão apresentados diversos aspectos teóricos e
mercadológicos que devem ser observados na formação e flexibilização de preços
de venda. Este capítulo tem o objetivo evidenciar que existem muitos fatores além
dos custos que devem ser considerados na formação de preços.
No terceiro capítulo será apresentado o sistema de custeio (variável) que será
utilizado para a definição do sistema de formação e flexibilização de preços de
venda. Neste capítulo, inicialmente, serão abordados os aspectos conceituais
relacionados com o sistema variável. Em seguida, será feita uma revisão
bibliográfica sobre a análise da relação custo-volume-lucro e sua ligação com a
formação de preços de venda. O objetivo desse capítulo é demonstrar as qualidades
do sistema variável na formação e flexibilização de preços de venda.
No quarto capítulo será apresentado o desenvolvimento de um sistema,
utilizando-se do Excel, que permita a formação e a flexibilização de preços em uma
empresa comercial varejista. Neste capítulo serão avaliadas todas as variáveis que
serão utilizadas no sistema. Serão apresentados os modelos matemáticos que
fazem parte do sistema. Além do sistema para formação dos preços, nesse capítulo
será apresentado uma análise das consequências que as variações dos elementos
que compõem os preços causam no resultado.
Ao final, no quinto capítulo, pretende-se atingir o objetivo principal da
pesquisa, ou seja, levantar quais são os procedimentos e passos necessários a
serem seguidos para calcular preços competitivos (formação e flexibilização) em
uma empresa comercial varejista.
24
9 CRONOGRAMA
Conteúdo do capítulo: nesse capítulo o pesquisador deve informar o
cronograma das atividades que ele deve executar para a realização da pesquisa
proposta e tem por objetivo verificar se elas estão corretamente distribuídas no
tempo, bem como permitir avaliar se o tempo destinado a cada etapa é adequado.
Exemplo:
MESES
SEMANAS
MAR
1
2
3
ABR
4
1
2
3
MAI
4
1
2
3
JUN
4
1
2
3
JUL
4
1
2
PROJETO
- Escolha do tema
- Levantamento bibliográfico
- Elaboração do Projeto
- Entrega do Projeto
X
X
X
X
ELABORAÇÃO DA PESQUISA
- Levantamento dos dados
- Interpretação e análise dos dados
X
X
REDAÇÃO DA MONOGRAFIA
- Redação preliminar
- Revisão e correção
- Redação final-
X
X
X
ENTREGA DA MONOGRAFIA
- Entrega para avaliação
- Realização das alterações solicitadas
- Encadernação definitiva
X
X
X
- Entrega definitiva da monografia
X
DEFESA PERANTE À BANCA
X
3
4
REFERÊNCIAS
Conteúdo do capítulo: nesse capítulo o pesquisador deve informar as
referências bibliográficas (fontes) que foram utilizadas na elaboração do projeto. As
regras de apresentação são as mesmas utilizadas nos trabalhos acadêmicos.
Exemplo:
ASSEF, Roberto. Formação de preços. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
BERNARI, Luiz Antonio. Política e formação de preços. 2.ed. São Paulo: Atlas,
1998.
BEULKE, Rolando e BERTÓ, Dalvio José. Marketing e finanças: gestão de
custos, preços e resultados. 2. ed. São Paulo: Saraiva,1996.
BORNIA, JOSÉ CARLOS. O uso do jogo de empresas GI-EPS no treinamento de
decisões relativas a preços , Florianópolis, 1996. Dissertação (Mestrado em
Engenharia da Produção), UFSC.
CARMO-NETO, Dionísio. Metodologia científica para principiantes. 3. ed. São
Paulo: Edição do Autor, 1996.
CHURCHILL, Jr., Gilbert A., PETER, J.Paul. Marketing: criando valor para
clientes. São Paulo: Saraiva, 2000.
COGAN, Samuel. Custos e preços: formação e análise. São Paulo: Pioneira,
1999.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. São Paulo:
Atlas, 1998.
EXAME, A difícil arte de fixar preços. São Paulo, p. 88-90, 19 ago.1992.
FACHIN, Odília. Fundamentos de Metodologia.3. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5. ed. São Paulo:
Altas, 1999.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Contabilidade gerencial. 6.ed. - São Paulo: Atlas, 1998.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para Elaboração de Monografias e
Dissertações. 3. ed. São Paulo: Altas, 2002.
MATTAR, Fauze Najib.Pesquisa de marketing: metodologia, planejamento,
execução e análise. São Paulo: Altas, 1997.
26
PACHECO, Odete. Bandeira Branca na Guerra de Preços. Exame. São Paulo, p.
84-86, 07 dez.1994.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de
informação contábil. São Paulo: Atlas, 1996.
SANTOS, Joel J.. Formação do preço e do lucro. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1994.
SARDINHA, José Carlos. Formação de preço: a arte do negócio. São Paulo:
Makron Books, 1995.
WERNKE, Rodney. Gestão de custos: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas,
2001.
27
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