COLÉGIO ESTADUAL “ERON DOMINGUES” ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E NORMAL PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DISCIPLINA DE LITERATURA INFANTIL FORMAÇÃO DE DOCENTES DA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL, EM NÍVEL MÉDIO, NA MODALIDADE NORMAL MARECHAL CÂNDIDO RONDON 2009 JUSTIFICATIVA Contexto histórico da Literatura Infanto Juvenil. A primeira Leitura. Natureza mito poética na infância da humanidade e na infância do homem. Narrativa oral - o mundo simbólico dos contos de fadas. A importância do contador de história Universo da poesia para crianças: Cecília Meireles, Sidónio Muralha e outros. Monteiro Lobato: realidade e imaginário. A formação do conceito de infância no educado Lygia Bojunga Nunes, Ana Maria Machado e outros. Os clássicos reinventados e panorama atual na narrativa e na poesia. CONTEÚDO 1º BIMESTRE Contexto histórico da Literatura Infanto Juvenil. A primeira Leitura. Linguagem oral; Linguagem escrita; O que é ler; Por que ler; Natureza mito poética na infância da humanidade e na infância do homem. 2º BIMESTRE Narrativa oral - o mundo simbólico dos contos de fadas. Confecção de livro de literatura infantil; A poética de Aristóteles; A importância do contador de história Universo da poesia para crianças: Cecília Meireles, Sidónio Muralha e outros. 3º BIMESTRE A leitura literária na escola; A rede cultural; Ciranda de textos; Fábulas e lições; De contos e cantos; Histórias e história; Leituras e desejos; 4º BIMESTRE Monteiro Lobato: realidade e imaginário; A natureza da narração oral; Estratégias; O conto: estruturação e seleção; A formação do conceito de infância no educado Lygia Bojunga Nunes, Ana Maria Machado e outros; Os clássicos reinventados e panorama atual na narrativa e na poesia; Pedagogia de projetos. METODOLOGIA Será feito um estudo dos textos como um todo, porém dirige seu foco ao que se fala da Educação Infantil e das Séries Iniciais do Ensino Fundamental. Através de uma metodologia questionamento reflexivo em que no primeiro momento se faz a mobilização para o conhecimento através de leituras das Leis e outras fontes de informação, o debate, troca de idéias e experiências vividas num trabalho cooperativo, como pessoa, alunos com alguns documentos de apoio para conduzir a uma discussão e reflexão em grupo e de relatos orais e escritos, sobre questões levantadas e a possibilidade de intervir caso não esteja acontecendo. Nos estudos de textos diferentes estratégias se ensino serão usados como: seminários, oficinas, painéis, aulas expositivas, estudo dirigido, pesquisas de campo e o suporte informático sob a forma de pesquisas teóricas com o manual elaborado pelo espaço internet. AVALIAÇÃO A avaliação do desempenho do educando levará em conta o desenvolvimento de sua aprendizagem reflexiva em que deverá ser registrada a forma como construiu o saber de cada assunto, demonstrando assim o desenvolvimento pessoal e social do aluno, valendo-se para o referencial teórico discutido. O aluno saberá no início de cada assunto discutido os conteúdos os objetivos a serem alcançados e deverá demonstrar compreensão, refazendo o conteúdo até alcançar os objetivos propostos. Para tanto serão utilizados como instrumentos de avaliação, 60% da notas serão atribuídos às provas que será refeita se for necessário, até ao alcance dos objetivos (recuperação de estudos), e 40% aos diários de campo, o caderno contendo os registros e as análises fundamentadas das observações e trabalhos feitos. BIBLIOGRAFIA ABRAMOVICH, F. Literatura infantil: gostosuras e bobices. SÃo Paulo: Scipione, 1991. BASARAB, N. O manifesto da transdisciplinaridade, São Paulo: Trioon, 1999. CALVINO, I. Por que ler os clássicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1991. COELHO, N. N. Panorama histórico da literatura infanto juvenil. São Paulo: Ática, 1991. COELHO, N. N. Literatura infantil, teoria análise didática. São Paulo: Ática, 1991. KHÉDE, S. S. Literatura infanto juvenil: um gênero polêmico. Petrópolis: Vozes, 1986. KIRINUS, G. Criança e poesia na pedagogia Freinet. São Paulo: Paulinas, 1998 LA3OLO, M. O que é literatura. São Paulo: Brasiliense, 1982. MEIRELES, Cecília. Problemas da literatura infantil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984. PHILIPE, A. História social da criança e da família. Rio de 3aneiro: Ed. Guanabara, 1978. PONDÉ, G. A arte de fazer artes. Rio de 3aneiro: Ed. Nórdica, 1985. RESENDE, V. M. Literatura infantil e juvenil. Vivências de leitura e expressão criadora . São Paulo: Saraiva, 1993. RESENDE, V. M. O menino na literatura brasileira. São Paulo: Perspectiva, 1988. RODARI, G. Gramática da fantasia. São Paulo: Summus Editorial, 1987. ROSELL, J. F. La literatura infantil: um oficio de centauros y sirenas. Buenos Aires: Lugar Editorial, 2001. ZILBERMAN, R. A. Literatura infantil na escola. 11. ed. São Paulo: Global, 2003. ZOTZ, W.; CAGNETI, S. Livro que te quero livre. Florianópolis: Letras Brasileiras, 2005.