CENÁRIO 03 A 07/02/2014 Data: 03/02/14 Entidade: Núcleo familiar

CENÁRIO
03 A 07/02/2014
1. Data: 03/02/14
Entidade: Núcleo familiar
Parceiro: Maria de Fátima Alves Ferreira
Função/Profissão: Dona de casa
Município/Estado: Buritis/MG
Depoimento:
“Eu gostaria que o Ministério Saúde soubesse que aprovo o Mais Médico. Estou
gostando muito, inclusive eu e toda a vizinhança fomos contemplados com o
Programa. No meu posto de saúde já está atuando um dos médicos e veio outro para
cidade de Buritis, mas trabalhando em outro posto de saúde. Também tive a sorte de
um deles vir trabalhar no posto de saúde do local onde moro. Estou gostando muito,
pois foi o melhor ação que o Ministério da Saúde criou nos últimos tempos. Portanto,
gostaria que o MS continuasse com esse ele.”
2. Data: 04/02/14
Entidade: Núcleo familiar
Parceiro: Maria Josilene Gonçalo
Função/Profissão: Empregada doméstica
Município/Estado: Caruaru/PE
Depoimento:
“Aqui na minha rua tem um posto de saúde. Também tem assistente social, novos
médicos e remédios. Fiz vários exames: já fiz exame de mama, hemograma, além de
radiografia da coluna. Todos foram feitos recentemente. Por exemplo, marquei em
novembro e fiz em janeiro. Demora, ainda demora, mas, desde a chegada do Mais
Médicos, a melhoria na parte da saúde foi enorme.”
3. Data: 06/02/14
Entidade: Núcleo familiar
Parceiro: Eliane Santos
Número do Contato: (87) 3873-2051
Função/Profissão: Professora
Município/Estado: Teofilândia/BA
Depoimento:
“Recentemente precisei levar meu filho ao médico na cidade de Serrinha, Bahia. Ele
estava com diarreia e precisando ser atendido. No Hospital Geral de Serrinha não
quiserem atendê-lo, mas alegaram que era só em caso de urgência. Depois, porém, tive
de pagar uma taxa de R$50 para que atendessem meu filho. Acho um absurdo isso
acontecer em um hospital público. A criança precisou tomar soro e tive de pagar outra
taxa.”
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4. Data: 03/02/14
Entidade: EE - Colégio Estadual Berilo Vilas Boas
Parceiro: Celso Pereira Rios
Município/Estado: São José do Jacuíbe/BA
Depoimento:
“Tomara que os médicos que vêm sejam médicos realmente capacitados para atender
os pacientes. Pelo que ouvimos falar, eles não sabem consultar nem prescrever os
remédios. Também não compreendem os vocabulários regionais.”
5. Data: 03/02/14
Entidade: Núcleo familiar
Parceiro: Marcos Paulo Portela dos Santos
Município/Estado: Boquira/BA
Depoimento:
“A gente aqui do interior sofre muito com a falta de médicos e com a falta de apreço
dos governantes. Aqui em Boquira tem um hospital inacabado há muito tempo. Nós
arriscamos nossas vidas para ir às cidades vizinhas e tentar conseguir atendimento
médico. Não quero falar mal de ninguém. Apenas peço para que o Ministério da Saúde
venha ver a situação do município e que dê verba para o prefeito, para terminar de
construir o hospital.”
6. Data: 06/02/14
Entidade: Educar Colégio
Parceiro: Douglas Sanches da Silva
Profissão/Cargo: Coordenador Pedagógico
Município/Estado: Guarulhos/SP
Depoimento:
“Eu tenho uma mãe diabética, que precisa de alguns medicamentos específicos para o
tratamento da doença. Porém, tivemos algumas dificuldades para conseguir esses
remédios na rede pública de saúde, pois eles alegavam que não o tinham disponíveis e
o que o Governo não iria comprá-lo, pois era muito caro. Já cheguei a gastar cerca de
R$600 reais com medicamentos para que ela pudesse continuar o tratamento e não
passar mal. Outra situação que também aconteceu com meus familiares foi com o meu
pai aqui no Hospital de Guarulhos, em São Paulo também, onde ele com problemas
respiratórios foi passar por um processo cirúrgico para resolução do quadro mas, por
imprudência médica, o procedimento foi feito incorretamente, o que piorou o estado
de saúde dele. Hoje estamos lutando para normalização de doença dele e reversão do
quadro médico.”