CUIDADO DE ENFERMAGEM: O TOQUE TERAPÊUTICO DO REIKI EM IDOSOS RESIDENTES EM INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA 1 Aline Cristina C. Oliveira ² Marlene Teda Pelzer³ RESUMO O presente estudo tem como meta divulgar a Terapia Reiki como tratamento complementar aos cuidados de enfermagem, objetivando promover a harmonização, o resgate da auto-estima e da cidadania do idoso. A metodologia consta de uma abordagem qualitativa e os dados foram coletados por um questionário semi- estruturado e observação participante. Os sujeitos da pesquisa foram cinco idosos residentes no Pensionato Meu Terceiro Lar, no município de Rio Grande (RS). A análise dos dados confirmou o intuito desse trabalho, fato constatado pela aceitabilidade dos idosos e seu entusiasmo em participar da pesquisa. Palavras- chave: terapia reikiana; cuidado de enfermagem; resgate da auto- estima e cidadania do idoso. 1- Introdução Ao refletir sobre o cuidado de enfermagem nesse novo milênio e sobretudo no processo saúde- doença, penso que devemos ir além do convencional. Isso significa enfocar as ações de enfermagem não só na doença, mas sim num processo de construção e autoconhecimento de nosso próprio corpo e da forma que interagimos com o mundo. Sendo assim, esse trabalho buscou divulgar a Terapia Reiki como alternativa complementar aos 1 Artigo apresentado para disciplina de Trabalho Monográfico II, do Curso de Enfermagem e Obstetrícia da Fundação Universidade Federal do Rio Grande – FURG 2Enfermeira, Professor Educacional III, SENAC- Rio Grande, Membro do GEP –GERON CNpq, Fundação Universidade Federal do Rio Grande- FURG- Rua Santa Catarina, 647 - Telefone: (053) 233 3089 E-mail: [email protected] ³ Enfermeira, Professor Adjunto IV, Departamento de Enfermagem, Membro do GEP- Geron., Fundação Universidade Federal do Rio Grande – FURG – Mestre em Assistência de Enfermagem, Doutoranda em Enfermagem, Orientadora. cuidados de enfermagem, através da harmonização, resgate da auto-estima e cidadania dos idosos. Durante minha formação acadêmica sempre me questionei o que é o “olhar holístico”, tão debatido e propagado por todos. A busca dessa resposta levou-me a desenvolver minha monografia embasada na Terapia Reiki em uma Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI), localizada em Rio Grande/RS. Percebi que é possível incorporar à profissão Enfermagem e ao seu “fazer” essa terapia alternativa, a qual, segundo (HORAN, s/d, p. 23,) “(..) é uma ferramenta maravilhosa para ajudar as pessoas a desenvolver a percepção consciente, a mesma chave para o esclarecimento (...)”. A maioria dos idosos são desrespeitados e abandonados pelas famílias, quando inseridos em ILPIs. Sabemos que a expectativa de vida aumenta a cada ano e no Brasil as estatísticas mostram essa mudança. Segundo Heredia (1999, p.14), “O Brasil é um dos países da América Latina que tem experimentado um dos maiores aumentos em relação a sua proporção de idosos na população total. Isso significa uma acelerada tendência de envelhecimento populacional. Nas últimas décadas constata-se esta afirmação ao longo dos Censos e as projeções até 2020 a confirmam”. O Reiki é uma alternativa capaz de direcionar o envelhecimento a uma melhor qualidade de vida. Macri (2001,p.3) afirma que “ Reiki é energia ou sabedoria universal. É a inteligência natural, harmônica e essencial que sustenta a energia vital (ki). (...) É um método que canaliza e transmite essa energia através das mãos, equilibrando os níveis físico, mental , emocional e espiritual”. Por sua vez, Stein (1995,p.40) pondera:“(...)A origem de toda doença física é provavelmente mais do que física, e a causa não física deve ser tratada para se debelar a dor no corpo(....)”. Assim, de acordo com Horan (s/d, p.37): “o formato de um tratamento de Reiki variará um pouco com cada praticante; porém, o foco primário estará igualmente em qualquer das áreas dolorosas ou “problemáticas” do corpo e do sistema endócrino.(...) No nível do etérico, cada um dos sete chacras principais, ou centros de energia, correspondem a uma das glândulas endócrinas.(...) Todos os níveis estão de algum modo interligados”. Em face do exposto, entendemos que devemos olhar o ser humano de forma dinâmica no espaço e no tempo. Nesse sentido, alguns autores colocam que: “Cuidar com base em um sinal não nos é relevante, por que o corpo interage com o ambiente na totalidade do ser, envolvido de nervos, pele, músculo e sangue para expressar e sentir suas emoções e, nesse mesmo corpo, o enfermeiro busca transcender aquilo que o paciente não conhece, aplicando a terapia natural, mostrando pelo toque físico que é possível despertar o sistema energético, indo além do tradicional de nossa prática, pois o homem é holodinâmico”. (TASHIRO; ORLANDI; MARTINS; SANTOS, 2001, p. 662). Assim, os idosos constituem um desafio para a sociedade civil e para o Estado que deve procurar oferecer qualidade de vida apropriada e eficiente. Nessa perspectiva, a enfermagem é elo fundamental, principalmente no que tange à promoção da saúde, prevenção de Doenças Crônicas Não-Transmíssiveis (DCNT) e educação em saúde. 2-Revisão de literatura Ao refletir sobre a Terapia Reiki, Macri (2001, p.3) afirma que “Reiki é Energia ou Sabedoria Universal. É a Inteligência natural, harmônica e essencial que sustenta a Energia Vital (KI). É o nome dado por Mikao Usui a Poderosa Energia Cósmica que sustenta a vida. Sendo um método que canaliza e transmite essa energia através das mãos equilibrando os níveis físico, mental, emocional e espiritual”. Ao considerar a Energia Reiki, (Stein, 1995, p.188) pondera: “ O processo iniciático pode ser considerado hoje uma das coisas mais sagradas na Terra. Desde o momento da iniciação, um novo curador é criado – ou melhor, despertado. A capacidade de curar faz parte do código genético humano impresso no nosso DNA. A iniciação Reiki acende uma luz numa casa escura, reativando dons que um dia foram universais, mas que hoje estão praticamente esquecidos. O Reiki é uma das maiores forças deste planeta na evolução das pessoas. As iniciações curam o nosso DNA, ligando-nos novamente à “Luz” da informação que foi perdida pelos habitantes da terra”. No clima aberto de hoje, no qual as pessoas estão procurando soluções alternativas a muitos dos problemas da vida, há uma consciência aumentada que a cura acontece além do nível físico. Nesse sentido, Horan (s/d,p.138) nos traz que “Um dos maiores benefícios do Reiki é a possibilidade de autotratamento. É simplicidade. Mas não é placebo, nem efeito psicológico, nem fé que cura as pessoas, pois também funciona em animais e plantas”. Ainda podemos considerar Macri (2001,p.3), quando salienta que: “Um dos principais efeitos da energia Reiki é a melhora na conexão entre corpo, espírito e alma, sentimento e razão, consciente e inconsciente”. Dessa forma, o Reiki não só pode efetuar mudança na estrutura química do corpo, ajudando regenerar os órgãos e reconstituir tecido e osso, mas também ajuda a criar o equilíbrio no nível mental. Segundo Horan ( s/d, p.21-39), a energia Reiki atua da seguinte forma: “No nível de etérico, cada um dos chacras principais, ou centros de energia, correspondem a uma das glândulas endócrinas (...). Assim, o sistema endócrino age como um “transformador” de energia para os centros de energia etéricos, ou chacras, e igualmente os chacras agem como “transformadores” de energia de volta para o sistema físico pelas glândulas endócrinas. Todos os níveis estão de algum modo interligados”. A medicina alopática, a qual estamos habituados a usar, é sintomática, tratando somente da doença. Um dos grandes problemas do tratamento médico sintomático é a iatrogenia. Sendo assim, quem mais sofre com a prescrição excessiva de medicamentos são os idosos – 85% deles apresentam diversas patologias associadas (FREITAG, s/d). Isso pode ser exemplificado no dizer de ( CARDOSO, s/d, p.12 -13), quando salienta: “Se você está sentindo dor de cabeça, vai a farmácia e compra comprimidos para dor de cabeça. A dor cessa e você acha que está bem. Na pior da hipóteses, quando a dor se torna mais freqüente, você vai ao médico e fala de sua dor de cabeça constante. Ele faz uma série de exames em seu corpo físico e obtém um diagnóstico, a partir do qual, lhe será ministrado um tratamento. Neste itinerário, não paramos para perguntar ao nosso próprio corpo por que estamos sentindo dor. Nós nos colocamos como vítimas de uma doença e passamos toda a responsabilidade de cura para o médico. Não participamos do processo de modo ativo e consciente, somos apenas o sujeito através do qual a dor se manifesta, a vítima”. Mas, por outro lado, um número cada vez maior de pessoas recusa as velhas formas de medicina mecanizada. A medicina tecnológica, sua falta de compaixão, seu tratamento do corpo como uma máquina inerte e sua crueldade e indiferença continuamente desestimulam as pessoas. A medicina atual tem poucas respostas para as doenças e para os doentes (STEIN,1995). Então, percebemos que as pessoas são mais do que seres físicos. Stein (1995,p.40), reforça essa idéia: “Temos um corpo físico denso imediatamente perceptível pela visão e pelo toque, mas também temos três outros corpos. Esses corpos não- visíveis de energia constituídos de Ki que dirigem o estado do corpo físico. A cura não pode ser apenas física, mas deve incluir os corpos de energia vibracional. Enquanto a medicina trata somente do corpo físico, a cura- particularmente a cura com o Reiki- trata de todos os quatro corpos (físico, emocional, mental e espiritual). Portanto, a cura vai além da medicina, e seu escopo é muito mais amplo. No caso da dor de cabeça, por exemplo, tomar uma aspirina pode aliviar a dor, mas nada faz para combater sua causa”. O desafio que se coloca para a medicina do século XXI é justamente instrumentalizar o paciente para que o mesmo seja seu “próprio médico”. A enfermagem é uma profissão que se embasa no cuidado e principalmente na perspectiva de educar para o auto- cuidado. Nesse contexto, Boff (1999,p.100-101), traz o cuidado como: “sentimento que torna pessoas, coisas e situações importantes para nós. (...)Somente aquilo que passou por uma emoção, que evocou um sentimento profundo e provocou cuidado em nós, deixa marcas indeléveis e permanece definitivamente”. Ainda, “(...) o cuidado constitui, na existência humana, uma energia que jorra ininterruptamente em cada momento e circunstância. Cuidado é aquela força originante que continuadamente faz surgir o ser humano. (...)” Lidar com a velhice, a morte e as doenças faz parte da vida de todos nós. Envelhecer criticamente e sabiamente é uma verdadeira arte. Mas, para que isso aconteça, é necessário que ao longo do processo evolutivo, o indivíduo desenvolva uma filosofia adequada de vida. Isso significa aprender e tirar lições de nossas dificuldades no decorrer de nossa existência e a observar e experienciar o que Boff (1999, p.144-145) diz: “Ser pessoa não é simplesmente ter saúde, mas é saber enfrentar saudavelmente a saúde e a doença. A cura integral do ser humano é tão importante que demanda um prolongamento de nossa reflexão anterior”. Ajudar as pessoas a terem uma vida saudável e um envelhecimento criativo deve fazer parte dos cuidados de enfermagem desse novo milênio, em que o processo de cura para os males do corpo e da alma consiste no autoconhecimento. O envelhecer pode ser comparado ao escalar uma montanha. Do topo da montanha tem-se uma visão panorâmica do que foi a nossa vida, mas dali não se tem mais para onde ir, senão para a eternidade. 3- Metodologia Este estudo foi desenvolvido junto a cinco idosos do Pensionato Meu Terceiro Lar, situado à rua General Vitorino (antiga Beneficência Portuguesa), na cidade de Rio Grande. Utilizou-se de pesquisa qualitativa, tendo como instrumento de coleta de dados um questionário semi- estruturado e uma observação participante com aplicação de Terapia Reiki de forma individual. Os encontros ocorreram uma vez por semana, no próprio quarto dos idosos, durante quatro meses, de agosto a novembro de 2004. O critério utilizado para a escolha da amostra foi o grau de dependência/carência dos idosos que não recebem visitas freqüentes de suas famílias. A coleta de dados foi feita com garantia prévia de anonimato, tendo os participantes assinado um consentimento informado, manifestando espontaneamente o interesse em participar do estudo. Dessa forma, seguiu-se a Resolução n. 196/96, do Conselho Nacional de Saúde/Ministério da Saúde, que dispõe sobre pesquisas envolvendo seres humanos. Como instrumentos de análise, foram realizadas pesquisas nos prontuários, terapia de relaxamento com visualização criativa, melodia suave (música específica para Reiki em CD) e exercício respiratório. Os participantes da pesquisa foram identificados com nome de flores, como forma de garantir o sigilo de sua identidade. Na análise dos dados buscou-se estabelecer relações entre a auto-estima do idoso, mudança de hábitos e comportamento no decorrer das sessões de Terapia Reiki. Além disso, o grupo foi dividido em dois, sendo que para dois idosos foi explicado o que é a terapia Reiki e seus possíveis benefícios e os demais não receberam explicação alguma, somente a terapia. A intenção foi justamente avaliar se o conhecimento prévio sobre o tema tem alguma influência no tratamento, mantendo um maior interesse por parte do paciente. 4- Análise e Discussão Com o decorrer das terapias pude perceber que independente do entendimento dos idosos sobre o assunto, o efeito terapêutico foi semelhante. È importante ressaltar que aqueles que não receberam explicação teórica sobre a terapia foram mais receptivos a imposição das mãos. Todos relataram que passaram a se sentir mais belos e importantes, como sinalizam os seguintes depoimentos: “mudou minha vida” (Cravo), “é como se eu estivesse vivendo novamente em minha casa com meus filhos” (Camélia). “Tenho a sensação de estar no céu, não tenho palavras” (Violeta) e ainda “gosto de sentir o calor das tuas mãos, é um conforto muito grande”(Rosa), “preciso de oração e que rezem muito por mim” (Orquídea). Assim, o grupo em estudo teve a liberdade de manifestar de maneiras diferentes seus sentimentos. Cada idoso expressou sua experiência, seja através de palavras, gestos, desenhos, versos e até mesmo através do silêncio. Houve momentos que se tornou irrelevante falar algo, pois o sentimento de alegria de estarmos próximos e felizes falava por si só. Posso dizer que foi gratificante perceber a receptividade dessas pessoas e observar que elas começaram a lembrar das circunstâncias agradáveis de suas vidas. Por outro lado, foi triste perceber a desesperança que muitas se encontram atualmente. A maioria dos idosos não recebe visitas regularmente de seus familiares e não têm um espaço para lazer. Permanecem a maior parte do tempo deitados ou andando pelos corredores, sendo que a hora de maior interação social é durante as refeições. Relataram que seu maior sonho era voltar para o convívio familiar, mas tinham receio de se tornarem um “estorvo” para a família. É importante salientar que todos os idosos que participaram da pesquisa fazem uso de terapia medicamentosa e 90% deles fumam e sofrem de doenças respiratórias. As condições físico- espaciais, em sua grande maioria, não apresentam condições adequadas para um Atendimento Integral Institucional, como preconiza as disposições da NBR9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, da Portaria n°810/89 do Ministério da Saúde, e da Portaria n° 073/01 do Ministério da Previdência e Assistência Social. Muitas vezes, quando chegava para aplicar a terapia, o quarto que os idosos se encontravam estava com as janelas fechadas e todos respiravam o ar da fumaça do cigarro. Então, pedia delicadamente para abrir as janelas, pois ficava difícil ensinar-lhes os exercícios respiratórios num ambiente tão poluído. È interessante relatar que eles logo iam pedindo para ouvir aquela “música tão bonita” e em seguida deitavam-se e começavam a relaxar e então eu começava a falar suavemente das visualizações criativas. Muitas vezes, depois de ter aplicado o Reiki, saía em silêncio, pois eles acabavam dormindo. È importante ressaltar que um idoso parou de fumar, relatando “ que voltou a enxergar novamente o colorido da vida e por isso quer preservá-la para usufruir dessa alegria.” 5- Considerações Finais Estes quatro meses de vivência com os idosos foram significativos, tanto no sentido profissional como humano. Na verdade, quando aplicava Terapia Reiki, percebia o grau de afetividade, carinho e amizade que estávamos formando. A saúde assim como uma boa qualidade de vida são valores interligados, os quais devem ser conquistados e construídos. Mas para tanto, é necessário haver a formação de vínculo e confiança entre as pessoas. Isso, talvez, esteja faltando em nossa sociedade, ou seja, o comprometimento dos indivíduos consigo mesmos e com os outros. Sendo assim, mesmo com as dificuldades apresentadas pelo contexto social de um idoso numa ILPI, percebi que esse trabalho propiciou o resgate da alegria nessas pessoas. Elas se sentiram importantes e amadas. Então, antes de ser a acadêmica de enfermagem que aplicava terapia, verificava os sinais vitais e estudava os prontuários, eu era aquela pessoa que as ouvia e dava atenção. Esses laços de confiança que construímos no decorrer do tempo propiciaram uma troca de experiências e calor humano que ficarão para o resto de nossas vidas. Esse trabalho me fez refletir o quanto precisamos nos aperfeiçoar para lidar com os idosos. Paciência, sensibilidade e criatividade são qualidades fundamentais para cuidar das pessoas da terceira idade. É importante nos conscientizarmos que nossa sociedade está passando por um período de transformações e assim precisamos nos adaptar a elas. Vamos começar a construir hoje uma nova visão de mundo, valorizando nosso espaço e nossa época, encarando a velhice como um processo natural e bonito do ciclo da vida e não como sinônimo de “morte” , “fraqueza” e “doença”. Então, senti-me premiada ao ver que a vida é um eterno renascer, não importando o tempo e nem a idade, pois a terra é sempre fértil desde que seja semeado o amor. 6- Referências Bibliográficas: 1- ARMOND, E. Passes e Radiações: Métodos Espíritas de Cura. 20°ed. São Paulo: Aliança, 1990. 2- AZEVEDO, J. R. D. Velhice não é sinônimo de doença. Disponível em http://www.saudevidaonline.com.br/artigo95.htm > Acesso em : 14 de maio de 2004. 3- BOFF, L. Saber cuidar: Ética do humano- compaixão pela terra. 2°ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1999. 4- CARDOSO, J. Conheça Reiki. São Paulo: Escala, s/d. 5- CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Resolução n. 196, de 10 de outubro de 1996. Dispõe sobre diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília: O Conselho, 1996. 6-FREITAG,L. Terceira Idade: Iatrogenia. Disponível em <http://www.vidaintegral.com.br/3aidade/iatrogenia.php > Acesso em: 16 de maio de 2004. 7- HEREDIA, O. C. Características demográficas da terceira idade na América Latina e no Brasil. Revista Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento. Porto Alegre: PROREXT/UFRGS, v.2, p.7-21,1999. 8- HORAN , P. Reiki: uma habilitação para a cura. São Paulo: Madras, s/d. 9- HORTA, W. A. de. Processo de Enfermagem. São Paulo: EPU, 1979. 10- LEAL, T. M. C. O SER BIO-PSICO-SÓCIO-ESPIRITUAL: CONCEITOS DE ESPIRITUALIDADE. Rio Grande, 1998. 20f. Monografia (Graduação em Enfermagem)- Departamento de Enfermagem, Fundação Universidade Federal do Rio Grande (FURG). 11- MACRI, R. TERAPIA REIKI NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO GAFFRÉE E GUINLE UNIRIO. Disponível em : < http://www.unirio.br/hugg/reiki/reiki.htm > Acesso em: 06 de mar. 2004. 12- OLIVEIRA N. M. S.; RODRIGUES, G. S. de. ARDAS: Instituto para Difusão e Tratamento Reiki e Pesquisas Espiritualistas. Palestra proferida para as aulas de iniciação em Reiki I e II no Instituto Hardas, Rio Grande, 19 out. 1998. 13- OLIVEIRA, W.P. A Valorização e Inclusão Social do Idoso. Disponível em: <http://www.ucs.br/flash/artigos/0403idoso.html> – Acesso em: 06 de maio 2004. 14- STEIN, D. Reiki essencial: manual completo sobre uma antiga arte de cura. São Paulo: Pensamento, 1995. 15- SOARES, E. O Livro Alquímico de Saint Germain. 13° ed. Rio de Janeiro: Nova Era, 2003. 16- SETENARESKI, L. E. Normas para Apresentação de Documentos Científicos, 6. Curitiba: UFPR, 2002. 17- SÃO PAULO. Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Instituição de Longa Permanência para Idosos- 2000-2001. SBGG- São Paulo, 2000. 18- TAVARES, A. Faculdade de Medicina da UFMG: Projeto Lar dos Idosos. 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