• O começo da Filosofia no Mundo A Filosofia nasce na contra

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O começo da Filosofia no Mundo
A Filosofia nasce na contra corrente do pensamento mítico-religioso. Seu surgimento está
associado à necessidade de responder dúvidas sobre o mundo, sobre a realidade e sobre a
natureza de forma lógico-racional. Enquanto às respostas míticas e religiosas apelam para o
sobrenatural (vontade de um Deus ou deuses) e contam uma história da origem do universo
sem justificativas concretas, a filosofia, bem como, as ciências busca o estudo sistematizado e
racional da natureza e do seu funcionamento, baseado em métodos adequados de prova e, se
possível, evidências.
Pensamento mítico-religioso: Apostava no sobrenatural para tentar controlar o que era do
mundo natural e tudo que era imprevisível (entender a sobrevivência, a diversidade da
natureza, a curiosidade humana, nossos medos e encantamentos). Usava de fantasia.
Pensamento filosófico: buscava inicialmente na observação uma ordenação da realidade
menos arbitraria e mais coerente. A lua tem ciclos de 28 dias, o sol nasce no leste e se põe no
oeste, existe constelação, existem 4 estações do ano que mudam nosso clima e a temperatura
do meio ao nosso redor. Usa da lógica.
Isto não quer dizer que as respostas mítico-religiosas não tivessem valor. É óbvio que numa
época em que a ciência e seus métodos racionais de prova ainda não estavam bem
desenvolvidos as explicações mítico-religiosas eram, pelo menos, uma maneira de responder
à curiosidade natural dos seres humanos. Os antigos egípcios, sumérios, babilônios e
chineses tentaram dar ordem ao caos, só queriam tornar o imprevisível, previsível. As
explicações mítico-religiosas de um dado povo dão a esse povo uma importância central na
ordem das coisas, pois, acalmam e mantém tudo sob controle. E, também constituem muitas
vezes códigos de conduta moral, determinando o que se deve fazer e o que não se deve fazer
de uma forma integrada com a origem do universo. Dizemos que o 1º passo em direção ao
pensamento filosófico foi dado na cidade grega de Mileto com o filosofo Tales de Mileto.
O significado da palavra filosofia é amor pela sabedoria ou busca contínua pelo
conhecimento. Buscar aquilo que ainda não se tem. A Filosofia nasce na Grécia Clássica em
aproximadamente 700 a.C. (convencionalmente). Dizemos que surge na Grécia porque lá
havia circulação de informação, comércio por causa do Mar Mediterrâneo. Em algumas
regiões do oriente e Ásia também já existiam atividades próximas à filosofia (por exemplo, os
Upanishads e Vedas), mas foi na Grécia que a filosofia passou a ser executada com rigor
metodológico, que é sua característica mais forte. A diferença do pensamento filosóficocientífico, que surge neste período, para o pensamento mítico-religioso, que marcava a
mitologia reinante até então, é o rigor com que a filosofia busca explicar os mistérios do
mundo, do homem e da natureza.
______________700 a.C.______________________ano
0_________________________2013
Mitos como pensamento sistematizado e
Justificativas racional
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UM POUCO DE MITOLOGIA:
Para os Gregos a Terra era achatada como um disco de vinil, cortado bem no meio pelo mar
Mediterrâneo e com o Oceano rodeando todo o seu contorno. A Grécia ficava bem no meio
deste disco, e bem no meio da Grécia ficava o Monte Olimpo. O cume do Olimpo servia como
morada dos deuses.
Antes do mundo nascer só existia o CAOS, que era uma noite eterna, um nada absoluto. Do CAOS
nasceu EROS, que era o amor, o amor que dá vida a tudo. Com a vida surgiram os primeiros TITÃS.
Os TITÃS eram filhos da Terra com o Céu, considerados deuses primitivos. É importante falar do
titã CRONOS e da titã OPS, pais de ZEUS. CRONOS ouviu do oráculo de DELFOS que um de seus
filhos lhe roubaria o trono e a partir daí resolveu engolir cada uma das suas crias, vivas, assim que
nascessem. OPS, sendo obrigada a ver seu marido engolir seus filhos um a um, todos vivos, resolveu
certa noite enganá-lo. Eis que envolveu uma pedra em panos de crianças (cueiros) e a entregou para
CRONOS engoli-la como se fosse o recém nascido, filho do casal. CRONOS engoliu a pedra e OPS
criou ZEUS escondido. Assim que cresceu, Zeus resolveu libertar seus irmãos da barriga do pai.
Sim, todos os irmãos de Zeus estavam crescendo dentro da barriga de Cronos. Escondido Zeus
colocou um gênero de veneno na bebida de seu pai que causou vomito em Cronos. Assim que Cronos
vomitou seus filhos Zeus se juntou aos irmãos para matá-lo. Na divisão da herança paterna Zeus
ficou com o trono do Céu, POSÊIDON ficou com o trono das profundezas dos mares e DIS ficou
com o trono do reino dos mortos. A Terra e o Olimpo eram propriedades comuns. Nesta divisão
nasce uma série belíssima de mitos e deuses. Certa vez Zeus ao sentir uma profunda dor de cabeça
pediu a HEFESTO para lhe dar uma machadada no crânio. Ao rachar a cabeça de Zeus, de dentro
dela saiu PALAS, a deusa guerreira da sabedoria (conhecida também por Minerva), que têm como
um de seus símbolos a coruja. Para ser inteligente bastava agradar a deusa Palas. Sempre que Zeus
estava muito raivoso, muito bravo, ele jogava trovões e raios na Terra, provocando as chuvas e
tempestades. E isso era suficiente para justificar as chuvas e tempestades. Zeus estava nervoso,
ponto final. Mas existiam também outros deuses além de Zeus. Por exemplo:
ARES era o deus da Guerra, filho de Zeus com HERA (sua esposa oficial, mas não podemos
esquecer que Zeus tinha muitas namoradas extraconjugais, tanto humanas como deusas e
semideusas).
APOLO era o deus do arco, da profecia e da música. Sua função era acender o céu todos os
dias pela manhã, com seu carro puxado por cavalos de fogo. Ele era o deus do sol. A irmã de
Apolo, chamada ÁRTEMIS era responsável por apagar o fogo dos céus todas as noites, ela
era a deusa da lua.
AFRODITE era a deusa da beleza e da paixão, mais especificamente do sexo. Sua função
estava ligada à procriação da espécie humana. O filho de Afrodite com HEFESTO se
chamava EROS (nosso mais bem conhecido CUPIDO).
HEFESTO era filho de Zeus com Hera e nasceu coxo. Hera com raiva o atirou para fora do
Céu. Ele era o ferreiro dos deuses, confeccionava os raios de seu pai, um verdadeiro artista
celestial.
DEMÉTER era a deusa da agricultura, para quem deveriam ser feitas todas as oferendas
quando se desejava boas colheitas. Era filha de Zeus. Sua filha PERSÉFONE era tão bonita
que Dis a raptou e a levou para as profundezas do reino dos mortos. Deméter ficou tão triste
que as colheitas passaram a
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ser fracas e a humanidade começou a passar fome. Zeus preocupado fez um acordo entre
Deméter e Dis. No contrato estabelecido Perséfone deveria passar 6 meses do ano com a mãe
na Terra e os outros 6 meses do ano com o marido no reino dos mortos (embaixo da Terra).
Assim, nasceram as estações do ano. Os seis meses que temos calor, primavera e verão, são o
período do ano em que Deméter estava feliz com a filha ao seu lado. Os seis meses de frio,
outono e inverno, correspondem ao período do ano em que Deméter estava triste por que a
filha estava com o marido Dis.
Mas o que é filosofia?
É uma forma de estudar que investiga a natureza da realidade, a natureza do conhecimento e
a natureza do valor. Faz isso através de discussão crítica de problemas e construção de
teorias baseadas em argumentos. Os problemas filosóficos não são como os outros
problemas comuns da vida cotidiana. São problemas que só podem ser investigados através
do uso do pensamento. O que é o conhecimento? Como podemos saber que o mundo não é
uma ilusão? Será que tudo é relativo? Será que a vida tem algum sentido?
Problemas → Argumentos → Teorias
Problemas: são questões sobre aquilo que não se conhece/são hipóteses/dúvidas/é resultado
da curiosidade natural do homem
Argumentos: são afirmações ou proposições que tentam falar alguma coisa sobre o assunto
que envolve os problemas/são tentativas de especular sobre o tema posto em questão/são
especulações rigorosas e sistematizadas
Teorias: conjunto de argumentos interligados/são teias de especulações metódicas/são
investigações/tentativas de soluções do problema em questão
A importância dos argumentos
Os argumentos são afirmações sustentadas por justificativas sensatas. O conjunto destas
afirmações e suas justificativas devem ser coerentes. Quando uso a palavra coerência quero
dizer que a afirmação de algo e sua justificativa devem ter ligação e fazer sentido. Isso é que
torna um argumento válido, a coerência entre o que ele afirma e como justifica. Um exemplo
é dizer que: os homens não descendem dos macacos porque ainda existem macacos no
mundo. Faz sentido pensar que se os homens são uma evolução do macaco os macacos não
deveriam mais existir. Se existem macacos ainda hoje na natureza, então os homens não
descendem deles. Podemos dizer que é um argumento válido pela coerência entre o que se
afirma e como se justifica. Depois de avaliar se um argumento é válido, precisamos avaliar
se é verdadeiro, se afirma algo correto. Por exemplo, é válido afirmar que se não sinto o
movimento da Terra é por que ela não se move. O argumento é válido porque tem coerência
entre a afirmação feita e sua justificativa, mas é falso por que é mentira que a Terra não se
move. Podemos verificar que a Terra se move. Agora, caso o argumento aborde alguma
afirmativa que não se pode verificar, uma forma de avaliar se diz a verdade ou não é
considerar contra-exemplos. Quando não posso verificar na experiência sensível uma
afirmação, ainda me resta pensar em uma contradição para ela que a torne falsa. É parte do
fazer filosófico rever e repensar argumentos para
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verificar sua plausibilidade. Bons argumentos são aqueles menos suscetíveis à contradição e
no qual as justificativas levam inevitavelmente à afirmação.
Para que serve a filosofia?
Não são os resultados que importam em filosofia. Sua importância é o esclarecimento. Não
podemos saber com garantia porque os dinossauros foram extintos. Isso significa que
devemos parar de procurar o motivo? Não. A investigação do problema é enriquecedora,
mesmo que não seja definitiva. A filosofia é importante porque alarga nossa compreensão
das coisas. E quem estuda filosofia fica mais sagaz para o modo como fundamentamos as
nossas convicções e decisões.
Que fique bem claro que: “A filosofia deve ser estudada não por causa de quaisquer
respostas definitivas às suas questões, dado que nenhuma resposta definitiva pode, em regra,
ser conhecida como verdadeira, mas antes por causa das próprias questões: porque estas
questões alargam a nossa concepção do que é possível, enriquecem a nossa imaginação
intelectual e diminuem a confiança dogmática que fecham a mente contra a especulação”.
(RUSSELL, Bertrand. Problemas da Filosofia)
Crítica é diferente de Acrítica
A filosofia é uma atividade crítica. Ser critico é analisar cuidadosamente e imparcialmente
as idéias para determinar se elas são verdadeiras ou falsas. A atitude critica se opõe a
atitude acrítica. Ser acrítico é se recusar a analisar cuidadosamente e imparcialmente as
idéias, declarando-as verdadeiras ou falsas sem boas razões para isso. Às vezes para fazer
filosofia a gente precisa encarar nossos preconceitos. Um preconceito é uma idéia que temos
como verdadeira sem boas razões que a justifiquem.
A Priori e A Posteriori
A filosofia, diferente da matemática, da química, da biologia, da física, da história e da
sociologia, trabalha com problemas que só podem ser investigados pelo pensamento, ou seja,
a priori. Conhecemos algo a priori quando não precisamos recorrer à experiência concreta e
usamos somente o pensamento/raciocínio como ferramenta. Em contrapartida, conhecemos
algo a posteriori quando precisamos recorrer à experiência prática, ou seja, quando para
tentar entender alguma coisa temos de alguma forma vivenciá-la, em geral usando nossos 5
órgãos dos sentidos (olfato, paladar, audição, tato e visão).
Como a Filosofia interage conosco?
A filosofia tenta nos Persuadir, ou seja, mudar nosso modo de agir e pensar. A filosofia visa
persuadir as pessoas racionalmente, ou seja, estimular mudanças mostrando as razões a
favor disso. Isso é totalmente diferente de Manipular, que é fazer alguém mudar seu modo de
agir e pensar sem avaliar cuidadosamente os motivos para isso. Ou, Induzir, que é sugerir e
insinuar mudança no modo de agir e pensar por influência ou autoridade.
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A Metafísica investiga os seguintes temas: o sentido da vida; o livre arbítrio; a natureza da verdade; a
independência do mundo relativamente à nossa experiência; da natureza da subjetividade e da objetividade; a
Ontologia (que se ocupa de tudo o que há); a natureza do tempo e do espaço; a natureza da causalidade; a
identidade pessoal; os universais e os particulares; a existência de mundos possíveis; a persistência e a
substância de objetos.
A Ética investiga temas como os seguintes: os valores; os problemas polêmicos da sociedade; o egoísmo humano;
o problema da deliberação e a decisão; a responsabilidade moral; as virtudes. Esta área da filosofia costuma ser
dividida em ética normativa, ética aplicada e metaética.
A Epistemologia investiga temas como os seguintes: o conhecimento como crença verdadeira justificada; as
estruturas da justificação cognitiva; o ceticismo; as fontes do conhecimento; o problema da indução; a priori e a
posteriori; teorias causais.
A Lógica investiga a validade dos raciocínios e clarifica a linguagem. Esta área serve como um instrumento para
a filosofia, uma ferramenta que deve dialogar com todas as outras áreas da filosofia. Vejamos agora um pouco
das áreas tidas como periféricas, ou menos centrais, da filosofia:
A filosofia da linguagem investiga os sentidos e significados; as metáforas; as definições; a relação da linguagem
com o pensamento; a distinção entre as línguas; o problema da referência; advérbios; atitudes proposicionais;
quantificação e anáforas; nomes próprios. A filosofia da religião investiga os argumentos a favor e contra a
existência de Deus; a imortalidade da alma; a racionalidade e a epistemologia da fé; a natureza de Deus e suas
propriedades; o problema do mal; a linguagem religiosa; o fideísmo.
A filosofia política investiga os direitos naturais; a propriedade privada; as punições; a liberdade; a justificação
do Estado; a natureza da justiça; as justificações da democracia; o liberalismo político; os mercados livres; a
justificação do anarquismo; a obrigação política.
A filosofia da mente investiga a relação entre mente e corpo; a consciência e a experiência; as emoções; a
natureza da ação; a existência de outras mentes; o problema da causalidade mental; o valor da introspecção; o
conteúdo perceptivo; a acrasia; a intencionalidade; a autoridade da primeira pessoa com respeito aos seus
estados mentais.
A filosofia da ciência investiga o realismo e o anti-realismo; a relação entre teoria e observação; a interpretação
da probabilidade; as leis da natureza; unidade e diversidade das ciências; o estatuto dos inobserváveis; a noção
de exemplificação científica; e as ciências em geral.
A filosofia da arte e a estética investigam o valor da arte; a definição de arte; a natureza dos juízos estéticos.
TEXTO 01:
“O que significa, especificamente, dizer que a filosofia faz a “crítica” das nossas crenças?
Para começar, admitamos que a maior parte das nossas crenças sobre questões vitais como a
religião e a moralidade são manifestamente acríticas. Faça uma pausa para avaliar as tuas
crenças sobre estas questões, perguntando-se por que razoes vieste a ter as crenças que tens.
Na maior parte dos casos, podemos afirmar com segurança, você vai descobrir que não
“vieste a ter” tais crenças em resultado
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de uma reflexão prolongada e seria sobre elas. Pelo contrário, você as aceitou com base em
alguma autoridade, isto é, um indivíduo qualquer, ou instituição, que te transmitiu essas
crenças. A autoridade pode ser os teus pais, professores, Igreja ou amigos. Muitas das nossas
crenças são impostas pelo que chamamos vagamente “sociedade” ou “opinião publica”.
Estas autoridades, regra geral, não te impõem as suas convicções. Ao invés, você absorve
essas crenças a partir do “clima de opinião” no qual você se desenvolve. Assim, a maior
parte das suas crenças sobre questões como a existência de Deus ou sobre se por vezes é
correto mentir são artigos intelectuais em “segunda mão”. Mas isso não significa, claro, que
essas crenças sejam necessariamente falsas ou que não sejam sólidas. Podem perfeitamente
ser sólidas. Os artigos em “segunda mão” por vezes são muito bons. O que esta em questão,
contudo, é isso: uma crença não é verdadeira simplesmente porque uma autoridade qualquer
diz que é. Supõe que, perante uma certa crença eu te pergunto: “Como sabe que isso é
verdade?” Certamente que não seria satisfatório responder “Porque os meus pais
(professores, amigos, etc.) disseram”. Isto não garante a verdade da crença, porque tais
autoridades se enganaram muitas vezes. Verificou-se que muitas das crenças sobre medicina
dos nossos antepassados eram falsas. E desde que se fundaram as primeiras escolas que os
estudantes encontraram erros no que seus professores diziam e tentaram encontrar por si
crenças mais sólidas. Por outras palavras, a verdade de uma crença tem que depender dos
seus próprios méritos. (...). É aqui que entra a atividade “crítica”da filosofia. A filosofia
recusa aceitar qualquer crença cujas provas experimentais e raciocínios não mostrem que é
verdadeira. (...). A filosofia dedica-se ao exame minucioso das crenças que aceitamos
acriticamente de varias autoridades. Temos de nos libertar dos preconceitos e emoções que
muitas vezes obscurecem as nossas crenças. A filosofia não aceita crenças justificadas na
tradição ou porque as pessoas acham que são emocionalmente compensadoras. (...). Dedicase a investigação persistente e de espírito aberto das justificativas das nossas crenças. Deste
modo, a filosofia nos impede de nos afundarmos na complacência mental e no dogmatismo
em que todos os seres humanos têm tendência a cair.” (Filosofia: A Crítica das nossas Crenças. Jerome
Stolnitz, Estética e Filosofia da Crítica de Arte, p. 3-6, 1960)
Questões:
1) O que é, e para que serve a filosofia? (repare que há 2 tarefas nesta questão)
2) Quais são os 3 elementos básicos da estrutura teórica filosófica?
3) Explique o que significa a filosofia ser a priori?
Assista aos filmes: Monty Phyton: A Vida de Brian - A Criação – Gandhi - Em Nome de
Deus (2001) - Uma Mente Brilhante - Guerra do Fogo.
Leia os Livros: Novo Ensino da Filosofia no Brasil, disponível no site
www.editoramultifoco.com.br. Leia também o livro História Concisa da Filosofia Ocidental,
do escritor Anthony Kenny, editora Temas e Debates.
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