Comportamento Normal x Comportamento Anormal

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PSICOPATOLOGIA
PSICO:
psicológico,
psiquismo
PATO ou
PATHOS:
doença
LOGIA:
estudo
“A Psicopatologia é o ramo da ciência que
trata da natureza essencial da doença mental
– suas causas, as mudanças estruturais
associadas a ela e suas formas de
manifestação.”
(Campbell apud DALGALARRONDO, 2000)
Psicopatologia Descritiva x
Psicopatologia Psicodinâmica x
Psicopatologia Integrada
A Psicopatologia inclui diferentes abordagens,
entre elas a descritiva, a psicodinâmica, e a
integrada.
• A abordagem descritiva vai se preocupar com as
formas das alterações psíquicas, e a recorrência
dos sintomas mais ou menos típicos em cada
transtorno psicológico (DALGALARRONDO,
2000).
• A Psicopatologia Descritiva vai depender de um
levantamento
e
análise
das
alterações
apresentadas, que em conjunto, vão constituir os
quadros sindrômicos. (DALGALARRONDO,
2000).
• A Psicopatologia Dinâmica está centrada no
conteúdo da vivência particular do indivíduo que
adoece e não necessariamente na classificação
dos sintomas (DALGALARRONDO, 2000).
• Já a abordagem multidimensional e integrada da
psicopatologia levará em conta influências
biológicas, sociais, emocionais e cognitivas e
comportamentais, atuando em uma perspectiva
sistêmica e não linear – o que é de extrema
importância na prática psicológica atual.
ABORDAGEM INTEGRADA
Comportamento Normal x
Comportamento Anormal
Quando se trata de casos extremos, cujas
alterações comportamentais e mentais são de
intensidade acentuada e de longa duração, o
delineamento das fronteiras entre o normal e o
patológico não é tão problemático. Entretanto, há
muitos casos limítrofes, nos quais a delimitação
entre comportamentos e formas de sentir normais
e patológicas é bastante difícil.
• É também de suma importância a compreensão da
dificuldade de se definir o que é “anormal” e “normal”.
A definição mais amplamente aceita é utilizada no
DSM- 5 e descreve como “anormais” disfunções
comportamentais, psicológicas ou biológicas que são
inesperadas em seu contexto cultural e associadas à
presença de sofrimento e prejuízo no funcionamento ou
aumento de risco de sofrimento, dor ou prejuízo.
• Dessa forma, deve-se atentar as diferenças culturais e
também ao que acaba sendo “funcional” ou
“disfuncional”.
Conceituando...
•
•
•
•
Transtorno Psicológico;
Disfunção Psicológica;
Sofrimento subjetivo ou prejuízo;
Atípico ou socialmente não esperado.
Comportamento anormal visto pelo
leigo x Comportamento anormal
visto pelo cientista
Comportamento anormal da vida diária
• Jornais, TV, cinema, teatro, rádio permeiam o
imaginário cotidiano : assassinatos, patologia
sexual, suicídios, peças “psicologicamente
eletrizantes”
cujo
tema
central
é
o
comportamento anormal.
• Os casos que encontramos em peças, jornais,
histórias, literatura tendem a ser os casos
extremos.
Comportamento anormal da vida diária
• Importante salientar os diversos níveis de
gravidade.
• Os desajustamentos mais comuns se referem a
maneiras ineficientes de resolver problemas,
mais do que perturbações mentais graves que
tornam o indivíduo inteiramente incapaz.
Crenças populares e idéias erradas
Em todas as épocas é provável que as pessoas
apresentassem crenças errôneas e ideias falsas
sobre comportamento anormal, pois tinham
conhecimento fragmentado através da literatura e
história, bem como através de tentativas para
enfrentá-lo na vida diária, sem o auxílio da
compreensão científica.
•
Medo de ficar um doente mental
• Pessoas
se
preocupam
com
seus
comportamentos e atitudes que não se ajustam a
seu conceito de “normalidade”
• Em algum período da vida, quase todas as
pessoas tem sentimento de insegurança,
angústia, preocupação com o futuro.
•
A crença de que a doença mental é uma
vergonha
• As pessoas não apresentam seus problemas a
psicólogos/psiquiatras do mesmo modo que
consultam um oftalmologista, por exemplo.
•
O conceito de doença mental como
fatídico, artificial e incompreensível
• A suposição de que o comportamento anormal é esquisito e diverso
do comportamento normal, também liga-se a impossibilidade muito
comum de reconhecê-lo nas suas formas mais brandas.
• Pensar que a dinâmica da tentativa individual de ajustamento a
situações de vida com diferentes métodos e graus de êxitos difere-se
no comportamento normal e anormal.
• Importante a compreensão da doença como algo que está sujeito às
mesmas leis de causação e desenvolvimento, portanto,
compreensível e controlável.
• Diferenças nítidas entre “normal” e
“anormal”
• Não existe linha divisória entre comportamentos
normais e anormais.
• Comportamento passa por graus imperceptíveis, e um
indivíduo pode, em diferentes períodos, passar por
diferentes posições.
• Um indivíduo pode ter ajustamento satisfatório até que
alguma mudança em seu ambiente, por exemplo, possa
aumentar tanto a gravidade de seus problemas de
ajustamento que ele não seria mais capaz de enfrentá-los
satisfatoriamente.
•
Doença mental como defeito hereditário
• Em vários casos, a doença mental deve-se a
hereditariedade social, e não à genética.
• Vários fatores: irregularidades cromossômicas,
aprendizagem.
•
A crença de que o sexo causa a doença
mental
• Crença ligada à masturbação (apoio superficial no
fato de que alguns doentes mentais se masturbam
aberta e excessivamente).
• Não é propriamente o comportamento sexual, mas a
maneira pela qual o indivíduo o avalia, que é às
vezes responsável pelo desenvolvimento de padrões
anormais.
•
Semelhanças entre genialidade e doença
mental
• Idéia falsa pela compilação de extensas listas de
personagens históricas que sofreram de doença
mental.
• Estudos experimentais não encontraram essa
relação, ao contrário, acentuaram a tendência destas
pessoas criadoras para a auto-aceitação, ausência de
atitude defensiva, atitude aberta para novas
experiências e personalidade complexa e rica.
•
A doença mental é sempre incurável
• Crença falsa e que pode causa muitos males, já que
só pode dificultar o ajustamento social de uma
pessoa que se restabeleceu de algum tipo de doença
mental.
• Em muitos casos o indivíduo consegue um nível
melhor de integração da personalidade e de saúde
mental do que o existente antes da doença.
Comportamento Anormal Visto Pelo
Cientista
Primeiramente, um cientista precisa começar por
definições claras do que entende por “normal” e
“anormal”, e formular critérios para distinguir um
do outro nos casos clínicos reais.
O que queremos dizer com “anormal”
?
• Sugere um desvio de alguma norma claramente
definida.
• Todavia, num nível psicológico, não temos um
“modelo ideal” de homem para usar como base de
comparação, nem temos certeza absoluta do que
seja, exatamente, comportamento normal ou não.
Apesar disso foram propostos diversos critérios.
• (SLIDES 4 – 19)
Uma definição provisória
• A maioria dos cientistas sociais concordariam em que o
comportamento normal representará o desenvolvimento
e a atuação mais favoráveis do indivíduo, coerentes com
o bem-estar e o progresso duradouros do grupo.
• Essa normal inclui também os conceitos de ajustamento,
integração, maturidade, satisfação e bem-estar social,
com a suposição evidente de que o nosso campo
ultrapasse o ajustamento individual e chegue á criação
das condições sociais.
Tal problema não é exclusivo da psicopatologia,
mas
de
toda
a
medicina.
O conceito de normalidade em psicopatologia
também implica a própria definição do que é saúde
e doença mental. Tais temas apresentam
desdobramentos em várias áreas da saúde mental.
Por exemplo:
Psiquiatria Legal ou Forense
•A
determinação
de
anormalidade
psicopatológica
pode
ter
importantes
implicações legais, criminais e éticas, podendo
definir o destino social, institucional e legal de
uma pessoa.
Epidemiologia Psiquiátrica
• Neste caso, a definição de normalidade é tanto
um problema com um objeto de trabalho e
pesquisa. A epidemiologia, inclusive, pode
contribuir para a discussão e o aprofundamento
do conceito de normalidade em saúde.
Psiquiatria Cultural e Etnopsiquiatria
• De modo geral, o conceito de normalidade em
psicopatologia impõe a análise do contexto
sociocultural; exige necessariamente o estudo da
relação entre o fenômeno supostamente
patológico e o contexto social no qual tal
fenômeno emerge e recebe este ou aquele
significado cultural.
Planejamento em saúde mental e
políticas de saúde
• Nesta área, é preciso estabelecer critérios de
normalidade, principalmente no sentido de
verificar as demandas assistenciais de
determinado
grupo
populacional,
as
necessidades de serviços, quais e quantos
serviços devem ser colocados à disposição desse
grupo, etc.
Orientação e capacitação profissional
• São importantes na definição de capacidade e
adequação de um indivíduo para exercer certa
profissão, manipular máquinas, usar armas,
dirigir veículos, etc. Como, por exemplo, o caso
de indivíduos com déficits cognitivos e que
desejam dirigir veículos, pessoas psicóticas que
querem portar armas, ou sujeitos com crises
epiléticas que manipulam máquinas perigosas,
etc.
Prática Clínica
• É muito importante a capacidade de discriminar,
no processo de avaliação e intervenção clínica, se
tal ou qual fenômeno é patológico ou normal, se
faz parte de um momento existencial do
indivíduo ou é algo francamente patológico.
CRITÉRIOS DA NORMALIDADE
• Há vários critérios de normalidade e
anormalidade em medicina e psicopatologia. A
adoção de um ou outro depende, entre outras
coisas, de opções filosóficas, ideológicas e
pragmáticas do profissional. Os principais
critérios de normalidade utilizados em
psicopatologia são :
1. Normalidade como ausência de doença
• O primeiro critério que geralmente se utiliza é o de saúde
como “ausência de sintomas, de sinais ou de doenças”.
Normal, do ponto de vista psicopatológico, seria, então,
aquele indivíduo que simplesmente não é portador de
um transtorno mental definido.
• Tal critério é bastante falho e precário, pois, além de
redundante, baseia-se em uma “definição negativa”, ou
seja, define-se a normalidade não por aquilo que ela
supostamente é, mas, sim, por aquilo que ela não é, pelo
que lhe falta.
2. Normalidade Ideal
• Aqui se estabelece arbitrariamente uma norma
ideal, o que é supostamente “sadio”, mais
“evoluído”. Tal norma é, de fato, socialmente
constituída e referendada.
• Depende, portanto, de critérios socioculturais e
ideológicos arbitrários, e, às vezes, dogmáticos e
doutrinários.
3. Normalidade estatística
• A normalidade estatística identifica norma e frequência.
Aplica-se especialmente a fenômenos quantitativos, com
determinada distribuição estatística na população geral
– o normal passa a ser aquilo que se observa com mais
frequência. Os indivíduos que se situam estatisticamente
fora (ou no extremo) de uma curva de distribuição
normal passam, por exemplo, a ser considerados
anormais ou doentes.
• É um critério muitas vezes falho em saúde mental e
geral, pois nem tudo o que é frequente é necessariamente
“saudável”, e nem tudo que é raro ou infrequente é
patológico.
4. Normalidade como bem-estar
• A Organização Mundial de Saúde definiu em 1946 a
saúde como o completo bem-estar físico, mental e
social, e não simplesmente como ausência de
doença. É um conceito criticável por ser muito vasto
e impreciso, pois bem-estar é algo difícil de se
definir objetivamente. Além disso, esse completo
bem-estar físico, mental e social é tão utópico que
poucas pessoas se encaixariam na categoria
“saudáveis”.
5. Normalidade Funcional
• Tal conceito baseia-se em aspectos funcionais e
não necessariamente quantitativos. O fenômeno
é considerado patológico a partir do momento
em que é disfuncional, produz sofrimento para o
próprio indivíduo ou para seu grupo social.
6. Normalidade como processo
• Neste caso, mais que uma visão estática,
consideram-se os aspectos dinâmicos do
desenvolvimento
psicossocial,
das
desestruturações e das reestruturações ao longo
do tempo, de crises, de mudanças próprias a
certos períodos etários.
• Esse conceito é particularmente útil em
psiquiatria infantil, de adolescentes e geriátrica.
7. Normalidade Subjetiva
• Aqui é dada maior ênfase à percepção subjetiva
do próprio indivíduo em relação a seu estado de
saúde, às suas vivências subjetivas.
• O ponto falho desse critério é que muitas
pessoas que se sentem bem, “muito saudáveis e
felizes”, como no caso de sujeitos em fase
maníaca, apresentam, de fato, um transtorno
mental grave.
8. Normalidade como liberdade
• Alguns autores de orientação fenomenológica e existencial
propõe conceituar a doença mental como perda da liberdade
existencial. Sendo assim, a doença mental seria o
constrangimento do ser, o fechamento, fossilização das
possibilidades existenciais.
• Dentro desse espírito, afirma-se que a saúde mental poderia
ser vista até certo ponto, como a possibilidade de dispor de
“senso de realidade, senso de humor e de um sentido poético
perante a vida”, atributos estes que permitiriam ao indivíduo
“relativizar” os sofrimentos e as limitações inerentes à
condição humana e, assim, desfrutar do resquício de
liberdade e prazer que a existência oferece.
9. Normalidade operacional
• Trata-se de um critério assumidamente
arbitrário,
com
finalidades
pragmáticas
explícitas. Define-se, a priori, o que é patológico
e busca-se trabalhar operacionalmente com
esses conceitos, aceitando as consequências de
tal definição prévia.
Avaliação clínica das reações ajustadoras
• Temos uma classificação psiquiatra que descreve os
diversos tipos de comportamento anormal, mas tal
classificação é muito mais útil para distinguir perturbações
mentais sérias do que para avaliar padrões de
desajustamento menos graves, comuns na vida diária.
• Acrescentamos que muitos indivíduos tem de agir em
situações de vida que estão longe de ser satisfatórias e que
não são passíveis de mudança.
• Provavelmente o melhor que poderíamos fazer é sugerir
três tipos de perguntas, às quais um clínico está atento ao
tentar avaliar a normalidade ou anormalidade do
comportamento de um paciente.
• 1. Qual o grau de harmonia que as reações ajustadoras do
indivíduo lhe permitem conservar entre seus vários
objetivos, necessidades e valores? Seus objetivos são
realistas? Tem uma auto-confiança razoável para enfrentar
seus problemas? Criou um sistema de valores satisfatório?
Aceita novas experiências? Ou está debilitado por
sentimentos de inferioridade, atitude defensiva, rigidez
excessiva, etc. Se se desvaloriza, como pessoa, é uma “casa
dividida” por conflitos graves, ou se apoia excessivamente
na racionalização e em outros mecanismos de defesa para
enfrentar os seus problemas, suas reações cairão na
categoria do comportamento anormal.
• 2. Qual o grau de harmonia que suas reações de
ajustamento lhe permitem manter com o seu ambiente ?
Sua perspectiva deste ambiente é razoavelmente correta?
Tem condições de trabalho ou outras aptidões para a
participação eficiente no grupo? Sente que é um membro
importante e querido no grupo? Consegue estabelecer
relações satisfatórias com outros? É capaz de dar e receber
afeição? Se sentir isolado e rejeitado, ou se suas relações
com o grupo forem cortadas de maneira crônica por atritos
sérios e desnecessários, diríamos que suas reações seriam
anormais.
• 3. As reações de ajustamento do indivíduo contribuem
para a sua auto-realização e para o bem-estar e o
progresso social? Desenvolve-se e amadurece como
pessoa? Tem um sentido adequado de auto-identidade? É
capaz de auto-orientação responsável? Usa suas
potencialidades de maneira construtiva, em seu interesse
e no da sociedade? Se for imaturo, tiver grandes
potencialidades que não estejam sendo utilizadas
eficientemente, ou se suas capacidades forem dirigidas
para
objetivos
socialmente
indesejáveis,
seu
comportamento será anormal.
Respostas negativas a perguntas como estas
exprimem um ajustamento inadequado e muitas
vezes são acompanhadas por outras características
– angústia, tensão, infelicidade, e assim por diante
– a que nos referimos como “sintomas”.
Nos desajustamentos graves de personalidade
existem outros sintomas, tais como os delírios ou
alucinações.
Classificação do comportamento anormal
• Primeiro passo para o esclarecimento de relações e
para a introdução de ordem na discussão de sintomas,
causas e dinâmica do comportamento anormal.
• Tarefa difícil: sintomas de dois pacientes semelhantes,
por exemplo, e as causas diferentes.
• Classificação
aceita:
Associação
Psiquiátrica
Americana, que apresenta duas divisões principais...
1. Perturbações de origem psicogênica
As perturbações onde não existe uma causa física
aparente ou patologia do cérebro incluem:
• Perturbações passageiras de personalidade, ligadas a
determinadas situações.
Nos casos de tensão grande os indivíduos podem manifestar
pânico, grande aflição, sintomas neuróticos/psicóticos,etc.
Estas reações se diferem das neuroses/ psicoses pois são
desencadeadas por tensão aguda ou específica e envolvem
indivíduos anteriormente normais.
• Perturbações Psiconeuróticas
A principal característica é a angústia. A felicidade e
eficiência do paciente são em geral gravemente
reduzidas, mas não ocorre uma perturbação geral da
personalidade ou perda de contato com a realidade.
• Perturbações Psicofisiológicas Autônomas e
Viscerais
Essa categoria inclui enxaquecas, hipertensão,
dermatites, úlceras do aparelho digestivo e outras
reações nas quais os fatores emocionais desempenham
um papel causal.
• Psicoses Funcionais
Abrangem formas graves de desorganização da
personalidade e uma perda de contato adequado com
a realidade. Inclui reações esquizofrênicas, afetivas e
paranóides.
• Perturbações da personalidade (perturbações do
caráter)
As reações incluídas nesta categoria parecem provir de
defeitos no desenvolvimento e não da desorganização
de personalidade devida a uma excessiva tensão.
Personalidade inadequada, reações anti-sociais,
perversões sexuais, alcoolismo e vício em drogas
incluem-se nesse grupo de perturbações.
2. Perturbações ligadas a alterações
orgânicas no cérebro
As perturbações em que as causas orgânicas são evidentes
incluem:
• Perturbações Cerebrais Agudas
Nos casos de debilitação temporária da função do tecido
cerebral (como febre alta, carência de vitaminas,
hipertiroidismo, intoxicação alcoólica) pode haver
alucinações, ou outras perturbações do comportamento,
resultantes da patologia cerebral ou da redução dos
controles corticais de adaptação.
• Perturbações Cerebrais Crônicas
Nos casos em que um tumor do cérebro, ferimento na
cabeça, arteriosclerose ou outra condição aguda
provocam lesão permanente no tecido cerebral, é de
se esperar que ocorra e persista certa debilidade do
julgamento,
memória,
orientação
e
reações
emocionais.
Referências
• Psicopatologia e semiologia dos transtornos
mentais – Paulo Dalgalarrondo.
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