magnetismo - WordPress.com

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Na Grécia antiga (séc. VI a.C.) em uma região
chamada Magnésia observou-se a existência de uma
pedra de comportamento estranho, pois foi
observado que elas tem a propriedade de atrair
materiais como o ferro, hoje sabemos que esta pedra
é a magnetita (oxido de ferro Fe3O4) , nesta época,
referida, a pedra tomou o nome de imã, e o estudo
dos imãs chamasse magnetismo.
Para os imãs foram observados três fatos importantes,
primeiro a capacidade de atrair objetos de ferro, segundo
a capacidade de transmitir esta capacidade para os
objetos de ferro, e terceiro que esta capacidade está
concentrada principalmente nas regiões extremas do
imã.
Essas regiões extremas foram chamadas de pólos
devido à interação do imã com a posição da Terra.
Foi essa característica que possibilitou a construção da
bússola que foi tão importante para as navegações
Inicialmente pesquisadores resolveram quebrar um imã
ao meio para separar os pólos assim logo perceberam
que ao quebrar um imã os pólos iniciais se conservam e
no local onde foi quebrado se forma um pólo oposto a
esse, isso infinitas vezes, se necessário.
Para o campo terrestre vale imaginar que dentro da Terra
existe um gigantesco imã, o pólo norte da Terra é o pólo sul
magnético e o pólo sul o norte magnético. Sendo que os pólos
magnéticos estão deslocados cerca de 11º a partir do eixo de
rotação da Terra.
Ao manusear dois ímãs percebemos claramente que
existem duas formas de colocá-los para que estes sejam
repelidos e duas formas para que sejam atraídos. Isto se
deve ao fato de que pólos com mesmo nome se repelem,
mas pólos com nomes diferentes se atraem, ou seja:
Esta propriedade nos leva a concluir que os pólos
norte e sul geográficos não coincidem com os pólos
norte e sul magnéticos. Na verdade eles se
encontram em pontos praticamente opostos, como
mostra a figura abaixo:
A inclinação dos eixos magnéticos em relação aos
eixos
geográficos
é
de
aproximadamente
191°,
fazendo com os seus pólos sejam
praticamente invertidos em relação aos pólos
geográficos.
É a região próxima a um ímã que influencia outros
ímãs ou materiais ferromagnéticos e paramagnéticos,
como cobalto e ferro.
Compare campo magnético com campo gravitacional
ou campo elétrico e verá que todos estes tem as
características equivalentes.
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