Cirurgia Minimamente Invasiva no Câncer de Colo e Endométrio Linfadenectomia Pélvica no Câncer Cervical: Indicações e Como Faço Sérgio Mancini Nicolau Prof Associado Livre Docente e Chefe da Disciplina de Ginecologia Oncológica Departamento de Ginecologia Escola Paulista de Medicina - UNIFESP Linfadenectomia Pélvica no Câncer Cervical: Indicações e Como Faço SM Nicolau Linfadenectomia Pélvica no Câncer Cervical: Indicações e Como Faço SM Nicolau Conduta nos Achados Inesperados de Câncer em Peça Cirúrgica – colo uterino • Estádio e extensão da doença • Lesão < 3 mm de invasão profunda • Risco de metástase linfonodal = 1,2% • Mortalidade = 1% • Lesão entre 3 e 5 mm em profundidade • Risco de metástase linfonodal = 7,8% • Mortalidade = 2,4% Conduta nos Achados Inesperados de Câncer em Peça Cirúrgica – colo uterino • Estádio e extensão da doença • Lesão < 3 mm de invasão profunda • Risco de recorrência se invasão do espaço linfovascular = 3,1% • Lesão entre 3 e 5 mm em profundidade • Risco de recorrência se invasão do espaço linfovascular = 15,7% “Invasão do espaço linfovascular pode significar tratamento mais radical para se obter sucesso” Tratamento do câncer do colo Estádio IA1 (<3mm profundidade e 7mm extensão) - conização se margens negativas, sem invasão angiolinfática - histerectomia total convencional ou laparoscópica Obs: não há necessidade de linfadenectomia porque o risco de seu envolvimento é muito baixo e a ooforectomia é opcional conservando-os nas pacientes mais jovens SM Nicolau Tratamento do câncer do colo Estádio IA2 (3-5mm profundidade e 7mm extensão) - histerectomia radical modificada com linfadenectomia pélvica (meta linfonodal até 10%) convencional ou laparoscópica - cirurgia conservadora (conização) quando não há evidência de comprometimento linfonodos) = conduta de exceção SM Nicolau Tratamento do câncer do colo Estádio IB1 (>5mm profundidade e 7mm extensão) - histerectomia radical com linfadenectomia pélvica (meta linfonodal até 10%) convencional ou laparoscópica - cirurgia conservadora (traquelectomia radical) Obs: cura em 85% a 90% quando o volume é pequeno. O resultado da cirurgia e da RT são semelhantes diferindo nos efeitos adversos. O volume do tumor é importante fator prognóstico e sua avaliação no pré-operatório é de suma importância para a escolha do tratamento (cirurgia ou RT+QT) SM Nicolau SM Nicolau SM Nicolau SM Nicolau SM Nicolau Técnica Opcional para linfonodectomia paraórtica 10 mm Achim Schneider Storz SM Nicolau Linfonodectomia pélvica VID_PE_01 Linfonodectomia pélvica à direita Achim Schneider Storz SM Nicolau Linfonodectomia pélvica VID_GR_03 1.0.2 Video clip 2 Achim Schneider Storz SM Nicolau Linfonodectomia pélvica 1.0.3 Video clip 3 VID_GR_05 Achim Schneider Storz SM Nicolau Linfonodectomia pélvica Linfonodo sentinela Achim Schneider Storz SM Nicolau Linfonodectomia pélvica Linfonodectomia pélvica à direita Achim Schneider Storz SM Nicolau Linfonodectomia pélvica Linfonodectomia pélvica à direita Achim Schneider Storz SM Nicolau Wertheim-Meigs laparoscópico Dissecção túnel do ureter SM Nicolau SM Nicolau CMI nos tumores pélvicos: cuidados intra-operatórios Endopouch®One-handed, syringe motion deployment, 10mm diameter, 224ml bag volume, 10cm x 15cm bag size Endo Catch® The bag of the Endo Catch™ Gold mouth diameter is 6.35 cm and the bag of the Endo Catch™ II mouth diameter is 12.7 cm Lap-sac 2 x 5 inch (volume de 50 mL) 4 x 6 inch (volume de 200 mL) 5 x 8 inch (volume de 750 mL) 8 x 10 inch (volume de 1500 mL) Mencaglia L et al. Manual of Gynecological Laparoscopic Surgery, 2013 SM Nicolau S M Nicolau “Luvobag” SM Nicolau SM Nicolau