XXª Conjuntura e perspectivas: 2016 Recife, 15 de dezembro de 2015 XXª Conjuntura e perspectivas: 2016 Recife, 15 de dezembro de 2015 Temas que serão discutidos na XX Análise Ceplan: 1. A economia em 2015: Brasil; Nordeste, com ênfase em Pernambuco; 2. Síntese e Perspectivas. 1. A economia em 2015: Ambiente Brasileiro A gênesis da crise: 2011-2015 Esgotamento do crescimento do consumo das famílias; Intervenções setoriais seletivas: desonerações da folha conduziram à renúncia de receita Queda do preço das commodities: minério de ferro, soja, etc.; Tibieza do Banco Central em 2011; Descontrole fiscal: as “pedaladas, o uso dos bancos públicos e a crise da Previdência Social; Medidas de controle do câmbio e de preços administrados: energia elétrica, transporte urbano e combustíveis; Operação lava jato travou as maiores empresas do país, afetando os investimentos, e prendeu lideranças empresariais, travando decisões; Esvaziamento político da Presidência em governo de coalizão onde o Executivo é o principal protagonista; Conflitos com o Congresso e disputas entre o Senado e a Câmara; Fragmentação da base aliada ao Governo: divisões no PT e no PMDB. A economia em 2015: trajetória de queda A variação do PIB na comparação trimestral interanual entrou na zona negativa, transitando da fase de desaceleração para a de retração da atividade. Estamos mergulhando em uma profunda recessão sem paralelo desde os anos 30. Brasil: Taxa de crescimento do PIB trimestral com respeito ao mesmo período do ano anterior - (%) - I trimestre de 2010 ao III trimestre de 2015 10,0 9,2 8,0 8,5 6,9 6,0 5,7 5,1 4,0 4,6 4,1 3,5 2,8 2,5 2,5 2,5 2,0 1,7 3,2 2,8 2,4 1,0 0,0 -0,7 -0,8 -1,1 -2,0 -2,0 -3,0 -4,0 -4,5 -6,0 2010.I 2010.II 2010.III2010.IV 2011.I 2011.II 2011.III2011.IV 2012.I 2012.II 2012.III2012.IV 2013.I 2013.II 2013.III2013.IV 2014.I 2014.II 2014.III2014.IV 2015.I 2015.II 2015.III Fonte: Contas Nacionais Trimestrais - IBGE. Elaboração CEPLAN. Nota: (1) Refere-se ao crescimento com respeito ao mesmo período do ano anterior. A economia em 2015: consumo deixa de ser o motor e investimento torna-se errático Pelo lado da demanda o consumo das famílias desacelera acentuadamente enquanto a variação do investimento torna-se novamente negativa, conduzindo os investimentos como proporção do PIB para 18,1%. Pelo lado da oferta, crescimento da agropecuária e retração na indústria e nos serviços. Brasil: Taxa de crescimento do PIB com respeito ao mesmo período do ano anterior - (%) – Janeiro-Setembro de 2010-2015 Setor de atividade Agropecuária Indústria Serviços PIB a preços de mercado Consumo das famílias Consumo da administração pública Formação bruta de capital fixo Exportação de bens e serviços Importação de bens e serviços (-) 2010 7,5 12,0 6,0 8,2 6,0 4,3 21,8 11,1 37,4 Fonte: Contas Nacionais Trimestrais - IBGE. Elaboração CEPLAN. Nota: (1) Refere-se ao crescimento com respeito ao mesmo período do ano anterior 2011 4,5 4,9 3,8 4,4 5,6 2,6 7,2 5,1 10,4 2012 -2,4 -0,5 2,6 1,7 3,0 2,1 0,8 -0,6 0,4 2013 9,4 1,9 3,0 3,2 3,9 1,2 6,3 1,8 8,6 2014 2,1 -0,5 0,6 0,4 1,2 1,7 -3,7 2,5 0,1 2015 2,1 -5,6 -2,1 -3,2 -3,0 -0,4 -12,7 4,0 -12,4 A economia em 2015: a inflação ameaça mas não está fora de controle Inflação agora acima dos 10% em 12 meses, evidenciando resistência à queda. Em 2015, politica monetária é restritiva e a politica fiscal não conseguiu impor a sua agenda pelas dificuldades politicas com o Congresso. Brasil: IPCA Acumulado nos últimos 12 meses - (%) - jan/10 a nov/15 A economia em 2015: a crise fiscal A má condução da política fiscal é evidente pela evolução do déficit nominal e primário. Juros como proporção do PIB elevam-se substancialmente, conduzindo a aumentos na relação Dívida/PIB. Brasil: Resultados fiscais consolidados do setor público - Jan-Out/13 - Jan-Out/15 Discriminação Resultado Nominal Juros nominais Resultado Primário PIB acumulado no ano Jan-Out/2013 Fluxo (R$ milhões) %PIB 143.769,50 194.922,92 -51.153,42 4.251.043,61 3,38 4,59 -1,20 - Jan-Out/2014 Fluxo (R$ milhões) %PIB 242.208,26 230.650,81 11.557,45 4.560.729,93 Fonte: BCB. Elaboração Ceplan Nota: Inclui Governo Central, Governos regionais e Empresas estatais. 5,31 5,06 0,25 - Jan-Out/2015 Fluxo (R$ milhões) %PIB 446.156,26 426.203,08 19.953,18 4.808.159,24 9,28 8,86 0,41 - A economia em 2015: real se desvaloriza para o bem e para o mal Dólar se valoriza nos mercados mundiais. Pode se valorizar ainda mais com a possível elevação dos juros nos EUA. Real apresenta desvalorização também devido ao elevado déficit externo e ao ambiente de insegurança econômica e política internas. Brasil: Índice da taxa de câmbio real – (%) – set/10 a out/15 Conjuntura Econômica 2015 Em 2014 déficit. Efeito positivo esperado na balança comercial de 2015 devido a desvalorização do real. Brasil: Saldo da Balança Comercial – US$ (bilhões) – 2002-2015¹ A economia em 2015: Ambiente Brasileiro Acentuado déficit nas transações com o exterior (4,4% do PIB) refletindo poupança externa para compensar a poupança doméstica que se situa em 15,0% e abaixo da taxa de investimento (18,1%). Brasil: Saldo da Balança de Transações Correntes (BTC) - US$ (bilhões) - 2000-2015¹ 20,0 11,7 14,0 13,6 4,2 0,0 BTC 1,6 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015¹ -7,6 -20,0 -23,2 -24,2 -24,3 -28,2 -40,0 -47,3 -52,5 -54,2 -60,0 -65,0 -80,0 -100,0 -120,0 Fonte: Relatório de Inflação/BCB. Elaboração CEPLAN. Nota: ¹Projeções do Relatório de Inflação de setembro de 2015 do BCB -81,1 -103,6 A economia em 2015: Ambiente Brasileiro Queda no IDP líquido, mas valor é ainda suficiente para cobrir o déficit de transações correntes em 2015. A despeito das dificuldades o país continua atraindo substanciais montantes de capitais produtivos para a sua economia. Crise está drenando capitais especulativos e pode inibir o ingresso de novos investimentos produtivos. Brasil: Investimentos diretos no país (líquido) – US$ (milhões) – 2010 -2015¹ 120.000,00 101.157,80 96.894,70 100.000,00 88.452,10 86.606,50 80.000,00 69.181,40 65.000,00 60.000,00 IDP 40.000,00 20.000,00 0,00 2010 2011 2012 2013 Fonte: Depec/BCB. Elaboração CEPLAN. Nota: ¹Projeções do Relatório de Inflação de setembro de 2015 do BCB 2014 2015¹ 1. A economia em 2015: Nordeste, com ênfase em Pernambuco Conjuntura Econômica 2015: Pernambuco No primeiro semestre andamos para trás, só que um pouco menos do que a economia brasileira. Destaquem-se impactos na construção civil e no comércio. Brasil e Pernambuco: Taxa de crescimento do PIB com respeito ao mesmo período do ano anterior – (%) – 1° semestre de 2015 Setor de Atividade Agropecuária Indústria Transformação Construção Civil Produção e Distribuição de Eletricidade, Gás e Água Serviços Comércio Transporte, Armazenagem e Correio Interm. Financ, Seguros, Prev. Complem. E serv Relacionados Atividades Imobiliárias e Aluguel Administração, Saúde e Educação Públicas Outros Serviços PIB a Preços de Mercado Brasil 3,0 -4,1 -7,6 -5,5 -8,5 -1,3 -6,6 -4,8 0,0 2,8 -0,4 -1,2 -2,1 Fonte:CONDEPE/FIDEM-PE. Elaboração CEPLAN. Nota: Refere-se ao crescimento com respeito ao mesmo período do ano anterior. Pernambuco 7,6 -2,9 -0,7 -12,7 4,4 -1,0 -5,8 -0,8 -1,4 1,4 -0,4 -1,1 A economia em 2015: Nordeste, PIB Forte desaceleração do PIB dos principais estados do NE no segundo trimestre 2015. Brasil, Bahia, Ceará e Pernambuco: Taxa de crescimento do PIB – (%) – 3°Tri/2014 - 2°tri/2015 Área Geográfica Brasil Bahia Pernambuco Ceará 3° tri 2014 4° tri 2014 1° tri 2015 2° tri 2015 -0,6 0,6 2,5 5,6 -0,2 1,3 2,3 2,7 -1,6 -1,0 0,6 1,1 -2,6 -1,9 -3,5 -5,3 Fonte: IBGE, IPCE-CE, SEI-BA, CONDEPE/FIDEM-PE. Elaboração CEPLAN. Nota: Refere-se ao crescimento com respeito ao mesmo período do ano anterior. A economia em 2015: Nordeste, produção industrial O impacto na indústria é significativo, especialmente na Bahia e no Ceará. Brasil e Estados do Nordeste: Taxa de crescimento da Produção Física Industrial – (%) – Acumulado do ano Jan-Out 2010 - Jan-Out 2015 Setor de atividade Brasil Nordeste Ceará Pernambuco Bahia Acumulada Acumulada Acumulada Acumulada Acumulada Acumulada Jan-Out 2010 Jan-Out 2011 Jan-Out 2012 Jan-Out 2013 Jan-Out 2014 Jan-Out 2015 11,5 0,8 -2,5 2,6 -2,8 -7,8 11,5 -4,8 0,3 4,4 0,3 -4,5 11,1 -14,1 -1,2 10,9 -2,8 -9,4 11,2 -1,6 2,8 -1,5 1,7 -3,4 11,4 -4,7 1,9 8,3 -2,9 -6,4 Fonte: Pesquisa Industrial Mensal - IBGE. Elaboração CEPLAN. Nota: (1) Refere-se ao crescimento com respeito ao mesmo período do ano anterior A economia em 2015: Nordeste, vendas no varejo Clara deterioração do varejo ampliado liderado por veículos e material de construção quando comparado com o mesmo período do ano anterior. Brasil e Estados do Nordeste: Crescimento médio mensal do comércio varejista ampliado – (%) – Acumulado do ano em setembro de 2015 0,0 -2,0 -4,0 -3,6 -4,3 -6,0 -5,9 -6,8 -8,0 -7,7 Estados do NE -10,0 -7,4 -8,1 -8,4 Brasil -8,9 -12,0 -12,9 -14,0 Rio G. do Norte Sergipe Ceará Piaui Bahia Maranhão Pernambuco Alagoas Paraíba Fonte: PMC/IBGE. Elaboração CEPLAN. Notas:(1) Inclui as atividades de Veículos e de Material de construção, além daquelas que compoem o varejo (2) Base no ano: Igual período do ano anterior = 100 A economia em 2015: Nordeste, desemprego aberto Desemprego em Pernambuco e no Nordeste situa-se acima da média nacional. Variações para cima na comparação interanual de base trimestral foram superiores a 2 pontos percentuais. Brasil, Nordeste e Pernambuco: Taxa de desocupação das pessoas de 14 anos ou mais de idade, na semana de referência– (%) – 3°trimestre de 2014 e 3°trimestre de 2015 A economia em 2015: Nordeste, rendimentos do trabalho principal Pernambuco e Sergipe apresentam queda acentuada dos rendimentos e se diferenciam do restante do quadro regional. Brasil, Nordeste e Estados: Rendimento médio real do trabalho principal, habitualmente recebido por mês, pelas pessoas de 14 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, com rendimento de trabalho – Em R$ - Média de Jul/Set 2014 e Média de Jul/Set 2015 Área Geográfica Maranhão Rio Grande do Norte Alagoas Paraíba Bahia Brasil Piauí Nordeste Ceará Sergipe Pernambuco Média de Média de Jul/Set 2014 Jul/Set 2015 (Em reais) (Em reais) 896,00 953,00 1.295,00 1.350,00 1.201,00 1.239,00 1.217,00 1.241,00 1.244,00 1.247,00 1.837,00 1.834,00 1.105,00 1.097,00 1.247,00 1.232,00 1.190,00 1.175,00 1.483,00 1.357,00 1.552,00 1.417,00 Variação (%) 6,4 4,2 3,2 2,0 0,2 -0,2 -0,7 -1,2 -1,3 -8,5 -8,7 Fonte: PNAD Contínua trimestral - IBGE. Elaboração CEPLAN. Nota: (1) Valores a preços de Agosto de 2015. (2) O rendimento efetivo se refere ao valor recebido no mês anterior ao da coleta. A economia em 2015: Nordeste, evolução do emprego formal Crescimento do emprego formal é discreto em 2 dos 9 estados. Nos demais é negativo, especialmente em Pernambuco por causa da desmobilização em Suape. Brasil, Nordeste e Estados: Estoque de empregos formais¹ – estoque em out/14 e out/15 Estoque de emprego Estoque de emprego Taxa de em outubro de 2014 em outubro de 2015 Crescimento (%) Alagoas 501.943 507.209 1,0 Piauí 457.214 459.013 0,4 Maranhão 733.091 732.956 0,0 Sergipe 414.792 413.717 -0,3 Ceará 1.541.135 1.533.505 -0,5 Paraíba 674.950 668.428 -1,0 Rio Grande do Norte 630.055 623.839 -1,0 Nordeste 9.073.281 8.958.547 -1,3 Bahia 2.356.917 2.322.336 -1,5 Brasil 49.918.760 48.752.592 -2,3 Pernambuco 1.763.184 1.697.544 -3,7 Área Geográfica Fonte: CAGED/RAIS - MTE. Elaboração Ceplan ¹Série ajustada incorpora as informações declaradas fora do prazo de janeiro a setembro de 2014 e 2015. A economia em 2015: Nordeste, geração líquida de empregos Nordeste responde por 21,3% da queima de postos de trabalho do país. Pernambuco sozinho participa com 40,7% no Nordeste e com quase 9% no país. Brasil, Nordeste e Estados: Saldo da criação de emprego formal¹ – acumulado Jan-Out/15 Saldo de emprego Área Geográfica acumulado de jan-out de 2015 Maranhão -5.870 Piauí 1.283 Ceará -18.942 Rio Grande do Norte -8.301 Paraíba -10.752 Pernambuco -70.999 Alagoas -7.182 Sergipe -3.306 Bahia -50.247 Nordeste -174.316 Brasil -818.918 Fonte: CAGED- MTE. Elaboração Ceplan ¹Série ajustada incorpora as informações declaradas fora do prazo de janeiro a setembro de 2015. A economia em 2015: Nordeste, com ênfase em Pernambuco Só a agropecuária gera alguns poucos empregos. Os outros setores regridem, especialmente a construção civil. Pernambuco: Estoque de empregos formais por setor¹ – estoque em out/14 e out/15 Setor de Atividade Estoque de emprego Estoque de emprego Taxa de em Out/14 em Out/15 Crescimento (%) Agropecuária, extração vegetal, caça e pesca Comércio Serviços Administração Pública Indústria de transformação Servicos industriais de utilidade pública Total Extrativa mineral Construção Civil 50.213 53.105 5,8 314.784 600.992 407.416 311.427 590.012 399.832 -1,1 -1,8 -1,9 235.975 229.745 -2,6 19.966 19.324 -3,2 1.763.184 2.854 130.984 1.697.544 2.424 91.675 -3,7 -15,1 -30,0 Fonte: CAGED/RAIS - MTE. Elaboração Ceplan ¹Série ajustada incorpora as informações declaradas fora do prazo de janeiro a setembro de 2014 e 2015. 2. Síntese e Perspectivas Síntese e Perspectivas Indicadores macroeconômicos indicam aprofundamento da recessão nos meses finais de 2015, mas em 2016 inflação será menor bem como os juros, PIB pode cair menos, preços das commodities deverão começar a se recuperar e câmbio se desvalorizar ainda mais; Ameaças de curto prazo: perda do grau de investimento pelas outras duas agencias de rating e elevação da taxa de juros nos EUA nesta semana; Região Nordeste sente com mais intensidade a retração no nível de atividade, mas construiu a base para se recuperar rapidamente uma vez que se reestabeleça o equilíbrio macroeconômico; As perspectivas para os próximos meses não são de melhora do quadro econômico, segundo pesquisas que medem confiança de empresários e dos consumidores, mas essa desconfiança pode mudar com o desfecho da crise política e com a recuperação da governabilidade. LOGO 2 Perspectivas Na comparação mensal interanual, índices de confiança (atual e expectativa) caem substancialmente; em comparação ao mês anterior algumas melhoras. Var. % Var. % Mensal Interanual (base: mês (base: mesmo imediatamente mês no ano anterior) anterior) Índice - Sondagem (Novembro) Confiança - Comércio/FGV +7,5% -23,1% Confiança - Serviços/FGV -1,8% -21,5% Confiança - Indústria/FGV -1,8% -14,3% Confiança - Construção/FGV +2,4% -20,2% Confiança - Consumidor/FGV +1,3% -19,5% Confiança - Empresário/CNC -3,4% -27,8% Intenção - Consumo/CNC -2,5% -36,6% LOGO 2 Perspectivas 2016 Qual é o caminho da recuperação da economia? (na suposição de que a questão política tenha um desfecho até o final do primeiro semestre de 2016) A. Agenda Política Restaurar a credibilidade da Presidência; Dialogar e negociar com o Congresso Nacional; Restabelecer a unidade da base de apoio ao governo; B. Agenda Macroeconômica Realizar um ajuste fiscal crível e viável, gerando a poupança para pagar os juros da dívida; Estabilizar a relação Dívida/PIB; Baixar os juros; juros mais altos pioram a recessão; Eliminar a indexação ainda existente. Perspectivas 2016 C. Agenda do Desenvolvimento Econômico Retomar os investimentos em parceria com o setor privado, através de PPs e Concessões em rodovias, portos, aeroportos, etc.; Aumentar a produtividade da economia; melhorar a educação e a qualidade da infraestrutura; Apoiar a indústria para que retome seu crescimento e importância na economia; aumento da produtividade e inovação em produtos e processos; D. Agenda de Reformas Realizar as reformas fiscal, da previdência, tributária e trabalhista. Equipe Coordenação Geral: Jorge Jatobá Responsável Técnica: Laís Veloso Obrigado!