Interrupções Interrupção por hardware ou interrupção assíncrona Ocorrência de evento externo Não existe troca de parâmetros ou retorno com programa interrompido Ex.: interrupção de relógio, término de E/S Quando se fala em interrupção, em geral, se refere apenas à interrupção assíncrona Interrupções síncronas ou traps Interrupção por software Tipos Execução de instrução específica – Alguns autores não citam o termo interrupção Chamada de sistema Interrupção por exceção (hardware ou software) – Erros de execução – Proteção, underflow, overflow (hardware) A maioria dos autores não classifica como interrupção Indicados pelo software » Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.1 Prof. Natalia Castro Fernandes Interrupções Processo do usuário Chaveamento de modos: Interrupção por software modo usuário →modo protegido Instrução de retorno Instrução de retorno Modo usuário modo protegido →modo usuário Interrupção por software (Trap) Sistema operacional OBS: O trap é uma instrução. Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.2 Modo protegido ou modo kernel Prof. Natalia Castro Fernandes Exceção Exemplos em python: try-catch.py a try-catchv4.py Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.3 Prof. Natalia Castro Fernandes Exercício Gere uma função que escolhe um número inteiro entre 0 e 10 aleatoriamente. O usuário poderá entrar com números até acertar o valor escolhido. Nesse caso, o programa termina com uma mensagem de sucesso. Caso o usuário acerte de primeira, o programa deve gerar uma exceção com a mensagem “Você tem poderes psíquicos”, gerar um novo número e continuar o processo. Nenhuma outra exceção deve terminar o programa ou escrever uma mensagem na tela. (Use try, except e raise) Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.4 Prof. Natalia Castro Fernandes Capítulo 3: Processos Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition Prof. Natalia Castro Fernandes Capítulo 3: Processos Conceito de processos Escalonamento de processos Comunicação interprocessos Exemplos de sistemas IPC Comunicação em sistemas cliente-servidor Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.7 Prof. Natalia Castro Fernandes Objetivos Introduzir a noção de processo Descrever as várias características de um processo, incluindo escalonamento, criação, término e comunicação Descrever a comunicação em sistemas cliente-servidor Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.8 Prof. Natalia Castro Fernandes Conceito de processo Alguém saberia definir o que é um processo? Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.9 Prof. Natalia Castro Fernandes Conceito de processo Um sistema operacional executa uma variedade de programas: Sistemas em lote job ~ processo Jobs Sistemas de tempo compartilhado Tarefas ou programas de usuário Processo Programa em execução Execução sequencial Inclui: Contador de programa Pilha Seção de dados Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.10 Prof. Natalia Castro Fernandes O processo Atividade atual, incluindo o contador de programa e os registradores de processo Memória Contém múltiplas partes ? Pilha com dados temporários • Parâmetros de funções, endereço de retorno, variáveis locais Heap • Memória alocada dinamicamente Seção de dados Contém variáveis globais Código, também chamado de seção de texto Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.11 Prof. Natalia Castro Fernandes O processo Programa x processo Programa é passivo Processo é ativo O programa se torna um processo quando é carregado na memória Usuário Sistema Operacional Busca programa no disco Execute A Processo é criado! Disco A Carrega programa na memória Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.12 Memória Prof. Natalia Castro Fernandes O processo Execução de um programa Iniciada por clicks de mouse na interface gráfica (GUI), pela linha de comando etc. Um programa pode ser vários processos Exemplo: Múltiplos usuários executando o mesmo programa. Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.13 Prof. Natalia Castro Fernandes Estado do processo Um processo tem estado Modificado enquanto o processo executa Processo que está sendo criado Novo •Alocação de recursos Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.14 Prof. Natalia Castro Fernandes Estado do processo Um processo tem estado Modificado enquanto o processo executa Novo Sistema operacional admite um novo processo Processo que está esperando para ser atribuído ao processador Pronto •Fila de processos que querem usar a CPU •Apenas um processo por vez na CPU Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.15 Prof. Natalia Castro Fernandes Estado do processo Um processo tem estado Modificado enquanto o processo executa Novo Interrupção de clock definindo o fim do período de uso de CPU do processo Em execução Pronto Instruções do processo sendo executadas na CPU Escalonador do sistema operacional define que o processo pode utilizar a CPU Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.16 Prof. Natalia Castro Fernandes Estado do processo Um processo tem estado Modificado enquanto o processo executa Novo Em execução Pronto Conclusão de evento Em espera Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.17 Processo espera por um evento e libera a CPU Processo esperando a ocorrência de algum evento (fim de operação de I/O ou recebimento de sinal) Prof. Natalia Castro Fernandes Estado do processo Um processo tem estado Modificado enquanto o processo executa Processo que terminou a sua execução Processo é finalizado e sai da memória Novo Encerrado •Liberação de recursos Em execução Pronto Em espera Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.18 Prof. Natalia Castro Fernandes Recursos do processo Estado novo Alocação de recursos Quais recursos? memória + bloco de controle de processo ??? Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.19 Prof. Natalia Castro Fernandes Bloco de controle de processo (Process Control Block - PCB) Informação associada a cada processo Novo, pronto, em execução, em espera ou terminado Estado do processo Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.20 Prof. Natalia Castro Fernandes Bloco de controle de processo (Process Control Block - PCB) Informação associada a cada processo Estado do processo Contador de programa Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition Número que indica a próxima instrução a ser executada 3.21 Prof. Natalia Castro Fernandes Bloco de controle de processo (Process Control Block - PCB) Informação associada a cada processo Estado do processo Contador de programa Registradores de CPU Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition Informações usadas durante a execução do processo 3.22 Prof. Natalia Castro Fernandes Bloco de controle de processo (Process Control Block - PCB) Informação associada a cada processo Estado do processo Dados para escolher o próximo processo a ser executado Contador de programa Registradores de CPU Informação de escalonamento de CPU Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.23 Prof. Natalia Castro Fernandes Bloco de controle de processo (Process Control Block - PCB) Informação associada a cada processo Estado do processo Contador de programa Registradores de CPU Informação de escalonamento de CPU Informação de gerenciamento de memória Controle da memória alocada ao processo Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.24 Prof. Natalia Castro Fernandes Bloco de controle de processo (Process Control Block - PCB) Informação associada a cada processo Estado do processo Contador de programa Registradores de CPU Informação de escalonamento de CPU Informação de gerenciamento de memória Informação de uso (contabilização) Informação de estado de I/O Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.25 Prof. Natalia Castro Fernandes Process Control Block (PCB) Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.26 Prof. Natalia Castro Fernandes Troca de contexto Processo P0 Em execução Sistema Operacional Processo P1 Interrupção ou chamada de sistema Salva estado em PCB0 Em espera ... Recarrega estado de PCB1 Em espera Em execução Interrupção ou chamada de sistema Salva estado em PCB1 ... Recarrega estado de PCB0 Em espera Em execução Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.27 Prof. Natalia Castro Fernandes Escalonamento de processos Objetivos Maximar o uso de CPU Trocar rapidamente os processos na CPU para fazer compartilhamento de tempo Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.28 Prof. Natalia Castro Fernandes Escalonamento de processos Escalonador de processos Escolher entre os processos qual será o próximo a ser executado pela CPU Manutenção de filas de escalonamento – Fila de jobs – conjunto de todos os processos no sistema – Fila de prontos – conjunto de todos os processos que estão prontos para serem executados e esperando o acesso à CPU – Filas de dispositivos – conjunto de processos esperando pelo dispositivo de I/O Processos são movidos entre as diversas filas Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.29 Prof. Natalia Castro Fernandes Fila de prontos e filas de dispositivos Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.30 Prof. Natalia Castro Fernandes Representação do escalonamento de processos CPU Fila de prontos I/O Pedido de I/O Fila de I/O Fim da fatia de tempo Filho executa Cria processo filho Interrupção ocorre Espera por interrupção Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.31 Prof. Natalia Castro Fernandes Escalonadores Escalonador de longo prazo (ou escalonador de jobs) Seleciona quais processos devem ser trazidos a fila de prontos Não é chamado com grande frequência Pode ser lento Define o grau de multiprogramação Escalonador de curto prazo (ou escalonador de CPU) Seleciona qual o próximo processo a ser executado e aloca a CPU Muitas vezes, é o único escalonador no sistema Chamado com alta frequência (ms) Precisa ser rápido Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.32 Prof. Natalia Castro Fernandes Escalonadores Processos podem ser descritos como: Processos limitados por I/O Gastam mais tempo com I/O do que com uso de CPU Diversas rajadas de uso de CPU curtas Processos limitados por CPU Gastam mais tempo com uso de CPU Poucas rajadas longas de uso de CPU Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.33 Prof. Natalia Castro Fernandes Troca de Contexto Processo de troca de processos na CPU Salva o estado atual do processo em execução Carrega estado de novo processo O contexto de um processo é representado pelo seu PCB Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.34 Prof. Natalia Castro Fernandes Troca de Contexto Tempo de troca de contexto é sobrecarga Tempo de troca de processos não é considerado tempo útil do sistema Quanto mais complexo o sistema operacional e o PCB, maior o tempo de troca Tempo de troca depende de suporte de hardware Alguns hardwares provêem múltiplos conjuntos de registradores por CPU – Possibilidade de fazer várias carregamentos de contexto simultaneamente Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.35 Prof. Natalia Castro Fernandes Criação de processos Processo pai cria processos filhos, os quais, por sua vez, podem criar outros processos, criando uma árvore de processos Cada processo é identificado por um identificador de processo (pid) Compartilhamento de recursos Possibilidades Pai e filhos compartilham todos os recursos Filhos Pai compartilham parte dos recursos do pai e filhos não compartilham recursos Execução Possibilidades Pai e filhos executam concorrentemente Pai espera até o fim da execução dos filhos Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.36 Prof. Natalia Castro Fernandes Criação de processos Espaço de endereçamento Possibilidades Filhos são cópias do pai Filhos tem um programa diferente carregado na sua área de código Exemplos no UNIX Chamada de sistema fork cria novos processos A chamada de sistema exec é chamada após o fork para sobrescrever o espaço de memória com um novo programa Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.37 Prof. Natalia Castro Fernandes Criação de processos Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.38 Prof. Natalia Castro Fernandes Criando processos com o fork #include <sys/types.h> #include <studio.h> #include <unistd.h> int main() { pid_t pid; /* fork another process */ pid = fork(); if (pid < 0) { /* error occurred */ fprintf(stderr, "Fork Failed"); return 1; } else if (pid == 0) { /* child process */ execlp("/bin/ls", "ls", NULL); } else { /* parent process */ /* parent will wait for the child */ wait (NULL); printf ("Child Complete"); } return 0; Adaptado dos } slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition Exemplos em Python: teste_fork3.py até teste_fork7.py Atenção!!!!! O fork só funciona em Linux para Python 3.39 Prof. Natalia Castro Fernandes Árvore de processos no Solaris Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.40 Prof. Natalia Castro Fernandes Finalização de processos Processo executa a sua última linha e pede ao sistema operacional para deletá-lo (exit) Recursos do processos são desalocados pelo sistema operacional Processo pai pode terminar a execução de um processo filho (abort) Exemplos de motivação Processo Tarefa filho excedeu os recursos alocados passada ao filho não é mais necessária Processo pai está sendo finalizado, e alguns sistemas operacionais não permitem que o filho continue executando após o pai ter sido finalizado – Finalização em cascata Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.41 Prof. Natalia Castro Fernandes Comunicação interprocessos Processos em um sistema podem ser independentes ou cooperativos Processos cooperativos podem afetar ou serem afetados por outros processos Processos independentes não podem afetar ou serem afetados pela execução de outro processo Razões para cooperação interprocessos Compartilhamento de dados Aumento da velocidade de computação Modularidade Conveniência Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.42 Prof. Natalia Castro Fernandes Comunicação interprocessos Cooperação entre processos depende da interprocess communication (IPC) Dois modelos de IPC Memória compartilhada Troca de mensagens Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.43 Prof. Natalia Castro Fernandes Modelos de comunicação Memória compartilhada Envio de mensagens Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.44 Prof. Natalia Castro Fernandes Comunicação interprocessos – troca de mensagens Mecanismo para processos se comunicarem e sincronizarem suas ações Não usa memória compartilhada Operações básicas: send(mensagem) receive(mensagem) Se P e Q desejam se comunicar, eles precisam: Estabelecer um enlace de comunicação entre eles Trocar mensagens via send e receive Implementação do enlace de comunicação físico (ex., memória compartilhada, barramento de hardware) lógico (ex., propriedades lógicas) Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.50 Prof. Natalia Castro Fernandes Questões de implementação Como os enlaces são estabelecidos? Um mesmo enlace pode ser associado com mais de 2 processos? Quantos enlaces podem existir entre cada par de processos comunicantes? Qual a capacidade de um enlace? O tamanho da mensagem deve ser fixo ou variável? O enlace deve ser uni ou bidirecional? Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.51 Prof. Natalia Castro Fernandes Comunicação direta Processos precisam nomear uns aos outros explicitamente: send (P, mensagem) – enviar a mensagem para o processo P receive(Q, mensagem) – receber a mensagem do processo Q Propriedades do enlace de comunicação Enlaces são estabelecidos automaticamente Um enlace é associado com exatamente um par de processos comunicantes Entre cada par existe exatamente um enlace O enlace pode ser unidirecional, mas usualmente é bidirecional Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.52 Prof. Natalia Castro Fernandes Comunicação indireta Mensagens são direcionadas e recebidas por meio de mailboxes (mais comumente chamadas de portas) Cada porta tem um identificador único Processos podem se comunicar apenas se eles compartilham uma mailbox Propriedades de um enlace de comunicação Enlace estabelecido apenas se processos compartilham uma mailbox comum Um enlace pode ser associado a diversos processos Cada par de processos pode compartilhar diversos enlaces de comunicação Enlaces podem ser uni ou bidirecionais Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.53 Prof. Natalia Castro Fernandes Sincronização Envio de mensagens pode ser tanto blocante quanto não- blocante Operação blocante é considerada síncrona O send blocante bloqueia o emissor até que a mensagem seja recebida O receive blocante bloqueia o receptor até que a mensagem esteja disponível Operação não-blocante é considerada assíncrona O emissor envia a mensagem e continua O receptor recebe uma mensagem válida ou nulo Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.54 Prof. Natalia Castro Fernandes Buffering Fila de mensagens associadas a um enlace Implementações 1. Capacidade 0 Emissor 2. espera pelo receptor Capacidade limitada Capacidade Emissor 3. finita de n mensagens precisa esperar apenas se o enlace está cheio Capacidade não limitada Enlace – com capacidade infinita Emissor nunca espera Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.55 Prof. Natalia Castro Fernandes Exemplos em Python Compartilhamento de variáveis shared_mem.py a shared_memv3.py OBS: Lista – – Estrutura de dados de python Funciona como um vetor Multiprocessing – Queue() – Cria fila compartilhada » – – API para processos cooperativos put(), get() Process(codigo do novo processo, argumentos) » start(), is_alive() Compartilhamento de variáveis shared_memv4.py Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.60 Prof. Natalia Castro Fernandes Exemplos em Python Compartilhamento de variáveis shared_memv4.py Multiprocessing – Value(tipo, valor) --- compartilhando um número – Array(tipo,lista) – Join() – Bloqueia o pai até o filho terminar » Shared_memv4b.py Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.61 Prof. Natalia Castro Fernandes Comunicação em sistemas cliente-servidor Sockets Remote Procedure Calls Pipes Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.62 Prof. Natalia Castro Fernandes Sockets Um socket é definido como um ponto de extremidade para a comunicação Concatenação de IP e porta Exemplo: O socket 161.25.19.8:1625 se refere a porta 1625 no host 161.25.19.8 A comunicação consiste de um par de sockets Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.63 Prof. Natalia Castro Fernandes Comunicação por socket Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.64 Prof. Natalia Castro Fernandes Remote Procedure Calls Remote procedure call (RPC) abstraem chamadas de procedimento entre processos em sistemas em rede Stubs – Proxy no lado do cliente/servidor O stub do lado cliente localiza o servidor e encaminha os parâmetros O stub no lado servidor recebe essa mensagem, desempacota os parâmetros recebidos e desempenha o procedimento no servidor Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.65 Prof. Natalia Castro Fernandes Execução do RPC Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.66 Prof. Natalia Castro Fernandes Pipes Atua como um condutor permitindo que dois processos se comuniquem Questões A comunicação é uni ou bidirecional? No caso da comunicação bidirecional, ela é half ou full-duplex? É necessário existir uma relação (pai-filho) entre os processos comunicantes? O pipe pode funcionar através da rede? Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.67 Prof. Natalia Castro Fernandes Pipes comuns Pipes comuns permitem a comunicação em um estilo produtor- consumidor padrão Funcionamento O produtor escreve em uma ponta do pipe O consumidor lê a saída na outra ponta Portanto, pipes comuns são unidirecionais Requerem relação de pai-filho entre processos comunicantes Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.68 Prof. Natalia Castro Fernandes Pipes nomeados Pipes nomeados são mais potentes que pipes comuns Comunicação bidirecional Não há necessidade de relação pai-filho Pode ser usado por diversos processos Disponível tanto em UNIX quanto em Windows Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.70 Prof. Natalia Castro Fernandes Exemplos em Python Pipe Ex-pipe.py Socket Socket-client.py e socket-server.py Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.71 Prof. Natalia Castro Fernandes Exercícios Livro: Capítulo 3 6,7,9,10,11,12,13 Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition 3.72 Prof. Natalia Castro Fernandes Fim do capítulo 3 Adaptado dos slides do livro Operating System Concepts – 8th Edition Prof. Natalia Castro Fernandes